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A Idade Antiga, período também denominado como Antiguidade, nada mais é do que
a era da história mundial compreendida entre a criação da escrita — por volta de 4.000
a.C. — e o fim do Império Romano Ocidental, no ano de 476 d.C.
Esse recorte da história engloba, então, cerca de 4.476 anos de acontecimentos que
antecederam o período da Idade Média. Contudo, grande parte dos estudos, incluindo
os que são abordados em provas de vestibular, tradicionalmente se concentram no
período que compreende o surgimento da civilização grega, a partir de 2.000 a.C.
Egípcios
Surgindo por volta de 4.000 a.C., a civilização egípcia ganha notoriedade na história
mundial por ser considerada o berço da sociedade como a conhecemos hoje. Entre os
seus feitos, sem dúvidas, está a construção das várias pirâmides, até hoje são
reverenciadas por todos devido a sua importância cultural e inestimada beleza.
Mesopotâmia
Hebreus
Civilização muito conhecida devido ao protagonismo dos reis Davi e Salomão, os
Hebreus, de um modo geral, não tinham grandes ambições de expandir o seu
território, que hoje compreende a região do Oriente Médio.
Grécia Antiga
Roma Antiga
Localizada onde hoje é a Itália, a Roma Antiga é caracterizada principalmente pela sua
ambição territorial, o que consequentemente desencadeou centenas de guerras.
Outro ponto que merece destaque é que foi nesse período que surgiram técnicas
aprimoradas de guerra, que eram muito bem dominadas pelas forças militares
romanas.
- Origem divina
- Em relação às suas origens míticas, a música aparece associada a uma origem divina, a uma
ideia de
- A Música era um presente dos deuses (por isso atribuíam-lhe funções mágicas).
- Na Índia, os hinos védicos (1300 a C.) se referem a um passado já remoto, e, segundo a lenda,
o deus
Schiva teria ensinado a música aos homens seis mil anos antes da nossa era. (CANDÉ I, p. 51)
- Na Grécia, os homens ganharam dos deuses o dom da melodia, mas não sabiam usá-lo e Orfeu
se
incumbiu de ensiná-los.
- A música era capaz de curar doenças, purificar o corpo e o espírito e operar milagres no reino
da
natureza.
- o episódio do rei David a tocar harpa para acalmar e curar o rei Saul de seus males (neuroses
ou
- Para os gregos, a música possuía poderes mágicos. Vemos em muitos mitos a união indissolúvel
entre o
canto e o som da lira, pois música e poesia estão interligados, como nos mitos de Orfeu e
Dionísio.
- Na mitologia grega, Orfeu,que aprendeu a arte com o próprio Apolo, deus da música e da
medicina, ao
tanger a sua lira melodiosa, arrastava as árvores e conduzia os animais selvagens da floresta,
sendo ele o
- Assim, a Música é uma potência mágica obscura que subverte as leis da natureza.
- Entre os sumérios na mesopotâmia a música exercia papel importante nos ritos solenes ou
familiares
- No Egito, Novo Império (XVIII a XX dinastia: 1554 a 1080), época dos Ramsés e de Tutancâmon,
a
música é então viva, forte, de função ritual, religiosa e até militar.
- Entre os hebreus, a música participa da organização das cerimônias do templo evocadas, além
das
- Função sacralizadora
- Na tradição judaica, havia o toque das campainhas na veste do Sumo-Sacerdote, que afastava
os maus
- Este costume, aliás, vinha do Antigo Egito quando, para afastar os demônios, se costumava
abanar o
sistro, costume que permanece no ruído dos carnavais, das passagens de ano.
- A música visava a eficácia religiosa, mágica, terapêutica, lisonjeira, militar, ela se dirigia aos
deuses e
- Função social
- Música para adormecer, música para dançar, para chorar os mortos, para conclamar o povo a
lutar
- Entre os hebreus e os judeus o papel social da música é bem conhecido e os textos do Antigo
Testamento estão repletos de relatos sobre instrumentos e sua utilização religiosa ou em
festas; a
música tinha papel importante nas festividades e nas atividades do Templo de Jerusalém.
- Na China, Séculos VII e VIII da nossa era sabe-se da importância que os chineses atribuíam a
ao século VII a. C.
militar e no teatro.
Acompanhando todas as celebrações humanas, do nascimento até à morte, a música continua a solenizar
os ritos, a sacralizar os gestos, a provocar a dança, o júbilo, eventualmente o delírio, mas, de uma maneira
ou de outra, é sempre veículo para uma outra modalidade de ser, uma existência possível alternativa à
vida quotidiana. Assim, a música acaba por estar presente em toda a vida dos homens, qual forma
privilegiada de relação com a realidade.