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RAJA ENGENHARIA

Engenharia de Avaliações -PericiasJudiciais - Arbitragem

laudo Técnico
.I.-CI.ISA

COPAS
G
REAVALIAÇÃO DA VIDA ÚTIL
ECONÔMICA DO ATIVO IMOBILIZADO
COPASA-MG
Dezembro / 2016

A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho, estará sujeita as penalidades previstas na legislação pertinentes a direitos autorais.

RUA DO OURO N° 93- COI 104/ B.SERRA - BELOHORIZONTE - MG - CEP: 30.220.000.


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ÍNDICE

PARTE A: INTRODUÇÃO

1) CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

1.1 -Interessado

1.2 - Objetivo

1.3 - Justificativa

• 1.4

1.5
- Lei 11.638/07

- Lei 11.445/07

1.6 - Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC 27

1.7 - Atividades Básicas

1.8 - Conceito de Valor

1.9 - Conceito de Vida Útil

1.10 - Conceito de Vida Útil Econômica

• 1.11 - Conceito de Depreciação

1.12 - Conceito da Esperança da Vida

1.13 - Condições e Limitações

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2) METODOLOGIA E CRITÉRIO DE DEPRECIAÇÃO


1 - Método Linear

2 - Método de Cole ou da Soma de dígitos

3 - Método da percentagem constante

4 - Fundo de amortização

3) DESCRIÇÃO DO OBJETO

• 4) CONSIDERAÇÕES E DEFINIÇÕES.

5) DETERMINAÇÃO DO VALOR DA DEPRECIAÇÃO DO ATIVO


IMOBILIZADO E INTANGÍVEL

6) CONCLUSÃO

7) ENCERRAMENTO

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1
'"
CONSIDERAÇOES
PRELIMINARES

Pág3 V.
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1) CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

1.1 - Interessado:

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS - COPASAlMG

1.2 - Objeto:

O presente trabalho visa verificar a ocorrência de modificações das


taxas de depreciação e amortização dos bens do ativo Intangível da
COPASA MG - Companhia de Saneamento de Minas Gerais S.A,
visando o atendimento à Lei 11.638/07, o pronunciamento contábil CPC 27.
Vistoria em campo realizada nos meses de fevereiro, março e abril de
2016.

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1.3 - Justificativa:

A lei 11.638/07 introduziu formalmente a necessidade da revisão


periódica da vida útil dos componentes do ativo imobilizado e do ativo
intangível.

Conforme Deliberação CVM 565/08, a primeira análise periódica da


vida útil do ativo imobilizado deve produzir efeitos até o término do exercício
que se iniciar em 10 de janeiro de 2009.

• Segundo o inciso II do § 3° do art. 183 da lei n.? 6.404/76,


acrescentado pela lei n". 11.638/07, e Medida Provisória n.o 449/08, "A
companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos
valores registrados no imobilizado e no intanqível, a fim de que sejam: .... II -
revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil-
econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e
amortização".

A correta apuração da vida útil econômica dos bens proporcionará à


empresa a adoção de índices de depreciação condizentes com sua
realidade, fundamentada em dados essenciais, tais como a forma de
aplicação, especificações técnicas de fabricantes e as metodologias e
critérios utilizados pela contratada, especialista em avaliações de
engenharia, para embasar suas conclusões e o laudo apresentado ao final


dos trabalhos.

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1.4 - Atividades básicas:

Compreendem as etapas desenvolvidas durante a realização do


presente trabalho:

• Vistorias.

• • Diagnostico dos itens relevantes à perfeita caracterização


vistoria.
da

• Coleta de informações locais.

• Levantamento de dados cadastrais.

• Tratamento e análise dos elementos obtidos para formação da


convicção.

• • Considerações finais e conclusão .

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1.5 - Conceito de Valor

Entendemos como valor de mercado, a expressão monetária do bem, à


data de referência da avaliação, numa situação em que as partes,
conhecedoras das possibilidades de seu uso e envolvidas em sua transação,
não estejam compelidas à negociação.

o
referencial adotado nesta avaliação encontra respaldado na NBR -
14.653-1 da ABNT(Norma Brasileira para Avaliação de Bens - Parte 1:
• Procedimentos Gerais), onde, no seu item 3.44, preceitua:

" valor de mercado: quantia mais provável pela qual se negocia


voluntariamente e conscientemente um bem, numa data de referência,
dentro das condições do mercado vigente."

Esse valor corresponde também ao preço que se definiria em um


mercado de concorrência adequada, caracterizado pelas seguintes
premissas:


A homogeneidade dos bens levados a mercado;

número elevado de compradores e vendedores de tal sorte que não


A

possam individualmente ou em grupos, alterar o mercado;

A inexistências de influências externas;

-----------------------------~7f
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racionalidade dos participantes e conhecimento absoluto de todos


1\

sobre o bem, o mercado e as tendências deste;

perfeita mobilidade de fatores e participantes, oferecendo liquidez


1\

com liberdade plena de entrada e saída do mercado.

No mesmo sentido, a Declaração de Fortaleza, elaborada pelos


delegados das organizações filiadas à União Panamericana de Associações
de Avaliação(UPAV), reunidos no Hotel Gran Marquise Sol Meliá de
Fortaleza, Estado do Ceará, República Federativa do Brasil, por ocasião do
XXII Congresso Panamericano de Avaliações, organizado pelo Instituto
Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (IBAPE), resolveram
• adotar um novo conceito no âmbito da entidade, como segue:

II CONSIDERANDO".

• Que, pela Resolução N° 20, aprovada na Primeira Convenção


Panamericana de Avaliações, reunida em Lima, Peru, em Dezembro de
1949, na qual se assentaram as bases para a posterior criação da
UPAV, emitiu-se a seguinte recomendação:

Que o valor de um imóvel em um dado momento é único, quaisquer


II


que sejam os fins para as quais ele é usado."

• Que, no XIXo Congresso Panamericano de Avaliação, realizado


em Isla Margarita, Venezuela, recomendou-se a adoção das Normas
IVS pelos paíse filiados à UPAV.

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• Que as Normas IVS-1, "Bases de Valor de Mercado", e IVS-2,


"Bases de Valor que não de Mercado", estabelecem diversas
definições de valor, tais como:

1. Valor de mercado
2. Valor em uso
3. Valor de empresa em marcha
4. Valor para seguro ou em risco
5. Valor tributável
6. Valor de resgate ou de sucata
7. Valor de liquidação ou de venda forçada
8. Valor especial
9. Valor hipotecário ou para garantia real

• 1O.Valor sinergético
11.0utros

Cuja base conceituai é aplicável à avaliação de bens de qualquer natureza,


seja móveis ou imóveis, tangíveis ou intangíveis .

• Que, de acordo com artigo 4°, parágrafo e), do Estatuto da UPAV, é


dever da União compilar e difundir os princípios e normas primordiais
da técnica de avaliação para a sua aplicação continental.

DECLARA

• 1. O valor de um bem depende da finalidade da avaliação e da definição


aplicável para o caso específico em análise, no momento estabelecido
para o trabalho avaliatório.

2. A União Panamericana da Associações de Avaliações (UPAV) adota a


definição contida na Norma IVS-1:

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"5.2 - Valor de Mercado - a quantia estimada pela qual um bem poderia


ser negociado na data da avaliação, entre um comprador disposto a
comprar e um vendedor disposta a vender, em uma transação livre,
através de comercialização adequada, em que as partes tenham agido
com informação suficiente, de maneira prudente e sem coação."
,
1.6 - Conceito de Vida Util,

Tempo previsto entre o início de funcionamento de


determinada máquina ou equipamento e de sua retirada de serviço,
já totalmente depreciada, ou seja, com apenas o valor residual.

• Segundo EngO Hélio Roberto de Caires, Vida útil" refere-se a uma


característica do bem analisado, e Vida útil econômica envolve
características econômico-financeiras."
"Enquanto o primeiro conceito fornece uma data limite de
substituição, baseada no obsoletismo, na não funcionalidade e na
improdutividade, o segundo conceito o faz baseado no máximo de
produtividade e eficiência. Enquanto o primeiro conceito sugere a
substituição no ponto de esgotamento do bem, o segundo conceito
demonstra um refinamento administrativo, substituindo o bem no
ponto em que ele prestou melhor serviço à empresa, com maior
eficiência e deixará de fazê-lo daí por diante."

• 1.7 - Conceito de Vida útil Econômica.

Na Contabilidade o termo Vida Útil é aplicado aos itens do ativo


imobilizado para determinar o intervalo de tempo entre a entrada de um bem
em operação e o período quando o custo com correção de avarias se torna
inaceitável ou o bem é considerado irreparável sob o contexto operacional,
técnico ou econômico.

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~10 )

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1.8 - Depreciação.
Segundo a ABNT 14.653-1, tem-se as seguintes definições:

Depreciação: perda de valor de um bem, devido a modificações em seu


estado ou qualidade.
Decrepitude - desgastes de suas partes constitutivas, em conseqüência
de seu envelhecimento natural, em condições normais de utilização e
manutenção;
Deterioração - desgaste de seus componentes em razão de uso ou
manutenção inadequados;

• Mutilação
existentes;
- retirada de sistemas ou componentes originalmente

Obsoletismo - superação tecnológica ou funcional;

1.9 - Esperança de Vida.


Tempo previsto entre o exame ou vistoria e a data provável de
retirada de serviço.

Vida aparente
Tempo estimado pelo avaliador, geralmente resultado da diferença
entre Vida Útil e Esperança de Vida.
Obsolescência
É a perda de valor por motivos técnicos e econômicos;
Perda de utilidade
É a perda de valor funcional.

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1.10 - Condições e Limitações:

Este laudo técnico segue as condições abaixo relacionadas, além de


estar sujeito às seguintes limitações:

.Neste trabalho, computamos como corretos os elementos documentais


consultados e as informações fornecidas por terceiros, de boa fé e
confiáveis.

• .Por fugir a finalidade precípua deste trabalho, dispensamos


considerações legais de mérito, concernentes a títulos, invasões,
hipotecas, superposição de divisas, etc., providências estas que
consideramos de caráter jurídico - legal.

.Os cálculos procedidos e os resultados encontrados são válidos única


e exclusivamente na metodologia avaliatória aplicada, sendo portanto
vedada a utilização destas cifras em conexão com outra avaliação ou
estimativa de preço.

• O avaliador não assume responsabilidade sobre matéria alheia ao

• exercício profissional, estabelecido em leis, códigos e regulamentos


próprios;

.A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho, estará


sujeita as penalidades previstas na legislação pertinentes a direitos
autorais.

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~12 ~.

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2
METODOLOGIA
,
E CRITERIOS DE f"ttIJ

DEPRECIAÇAO
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2.0 - MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO E FÓRMULAS USUAIS DE


DEPRECIAÇÃO.

Em engenharia de avaliação, a perda de capacidade operacional de um


equipamento, máquina, unidade industrial, etc, no intervalo que vai do inicio
de sua operação ate a época em que sua utilização se torna antieconomicas,
chamamos genericamente de "Depreciação".

O período em que ocorre a Depreciação, chamamos de Vida Útil. Após


esgotada a vida útil o que resta de um equipamento, máquina, unidade
industrial, chamamos de Valor Residual.

A depreciação ocorre normalmente por causas físicas e funcionais.


.. Chamamos de causas físicas aquelas ligadas diretamente a comportamento
estrutural e mecânico durante o uso do bem em condições normais, tendo a
ver com níveis de desgaste, características de projeto e operação da unidade
industrial, máquina, seus componentes e acessórios. As causas de ordem
físicas atuam sobre um bem de forma contínua e progressiva no período de
operação, podendo ser retardada a depreciação decorrente ou feita a
recuperação nesta fase.

As causas funcionais são aquelas que decorrem de fatores indiretos que


independem do projeto inicial dos equipamentos, unidade ou sistema
industrial, e podem acontecer tanto progressivamente como
instantaneamente, em qualquer momento e fase da vida da máquina,
conjunto ou sistema operacional, influindo ou não conjuntamente com as
causas físicas. Exemplo: manutenção e carga de trabalho fora do normal
.. (causa funcional em conjunto com causa física).

Os fatores funcionais de depreciação mesmo independente de causas


físicas, podem ocasionar o encerramento da vida útil do sistema ou unidade
operacional para uma dada função, ainda que a mesma esteja fisicamente
apta. Caracteriza uma das causas funcionais mais comuns, a condição de
obsoletismo.

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Obsoletismo significa: "Utiüdade com baixo rendimento" ou "baixa


produtividade em relação a similar para o mesmo fim". Decorre de
aperfeiçoamentos, de novos projetos, novos conceitos, novas invenções,etc.

Algumas causas funcionais de utilização, tais como níveis de manutenção,


carga e condições de trabalho, podem ser previstas e ensaiadas através de
parâmetros influentes que possam agir junto das causas físicas; no entanto
para os condicionamentos de obsolescência dificilmente teremos uma
previsão que possa ser enquadrada a modelos ou curvas matemáticas. O
alto grau de subjetividade dos acontecimentos que levam a obsolescência
nos permitem apenas estimar fatores que classifiquem e castiguem, também
de maneira bastante subjetiva os equipamentos, conjunto e sistemas sobre
estas condições.

Assim sendo, apesar da grande influencia que tem o fator obsoletismo na


depreciação das causas funcionais e seus fatores não são as que dão
origem aos modelos de avaliação de unidades e sistemas operacionais, mas
sim as causas físicas (desgaste progressivo).

As causas físicas podem ser previstas ou estimadas para um sistema ou


conjunto operacional, através dos princípios de projeto, ou empiricamente
através da observação, chegando-se a determinados modelos de curvas as
quais reproduzam, aproximadamente o comportamento e vida das unidades
ou sistemas operacionais. Nestas condições podemos então impor aos
modelos com origem nas causas físicas alguns fatores funcionais que
classifiquem ou caracterizem os graus de obsolescência.

• Os modelos de causas físicas definem a depreciação ou perda de


capacidade operacional dentro das fases de vida da unidade ou sistema
operacional e podem ser classificados em : Específicos em Genéricos.

Os modelos específicos são aqueles representados pelas curvas clássicas


de depreciação, onde cada qual, por equação lógica, consagrada pelo uso,
define no período de vida útil um comportamento o qual por similaridade
pesquisada e justificada técnica ou empiricamente poderá ser atribuído por
analogia ao comportamento de determinada unidade ou sistema operacional,
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traduzindo aproximadamente o nível de perda operacional no decorrer de


sua existência em determinada utilidade.

Os "genéricos" são modelos desenvolvidos de forma ampla, atendendo


através da avaliação de seus fatores, indiscriminadamente a todos os tipos
de unidades, sistemas operacionais, máquinas e equipamentos.
Dependendo da concepção e nível de variáveis que levem a construção da
curva e equação vida, são modelos mais próximos do comportamento real da
máquina, apresenta o inconveniente de que à medida que se tornam
precisos, se tornam mais lentos e difíceis de aplicar.

Entre os modelos genéricos, um dos mais simples e conhecidos é o do


__ engenheiro Helio Roberto de Caíres, o qual desenvolve o trabalho.

Tanto os modelos específicos como os genéricos dependem basicamente


dos fatores já citados:

D= f (t, n, AR)

T = idade operacional (anos operacionais de 365 dias)


N = vida útil (anos operacionais de 365 dias)
AR = valor residual; percentual do valor novo que sobra ao esgotar a vida
útil.

MODELOS ESPECIFICaS.
• Os modelos específicos são geralmente formados por uma família de curvas
as quais classificamos como:

- Curvas situadas acima da linha reta (convexas)


- Linha Reta (intermediarias)
- Curvas situadas abaixo da linha reta (côncavas)
Antes de apresentarmos de maneira sintética as curvas usuais de
depreciação, a titulo de melhor identificarmos a influência dos fatores t, n, ar,

________________________________________________________ P__~16f..
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deduziremos de forma simplista a equação mais conhecida como, expressão


da depreciação ou seja, a linha reta (depreciação linear) assim:

"Este método estabelece uma depreciação constante no


decorrer do tempo. A linha reta representa a mais simples das
curvas, onde a depreciação em cada período é sempre igual e
corresponde à depreciação total dividida pelo número de períodos
da vida útil prevista."
O Método Linear é também utilizado na contabilidade fiscal.

Método Linear

1ao
ao
"-
o 50
"iã
> 40
20
o
o 1 2 3 4 :) 6 7 8
Períodos

1 - Supomos que temos a "1 " o bem inteiro sem depreciar que chamaremos


de unidade.

1 - Sabemos que este bem deve se prestar para uma utilidade durante
"n"anos. Chamaremos então estes "n' anos de 'Vida Útil".
2 Se este bem "1 " se perde em "n " anos assim, cada ano devera perder
; "1/n, onde para 1 ano teremos 1 x 1/n, 2 anos teremos 2 x 1/n
logo, para "t "anos de idade operacional teremos t x 1/n
3 - Nestas condições após "n" anos de vida útil, ou seja, n x 1/n teremos
o bem inteiramente depreciado. Apesar de inteiramente depreciados,
sabemos que na pratica o bem não desaparece, existindo sempre uma
____________________________ p_ág 17

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sobra que na prática o bem não desaparece, existindo sempre uma


sobra que chamamos de valor residual AR.
4 - Desta maneira ao invés de depreciarmos anualmente 1/n, sacamos
antecipadamente a sobra AR e depreciamos 1-AR/n para que, em "t"
anos dará o índice de depreciação t(1-AR)1 n.
5 De posse do índice de depreciação o fator que devemos multiplicar
pelo valor a depreciar será então:

Dt = 1 - t (1 - AR)
n

o qual chamamos de fator de depreciação linear.

• Curvas Usuais de Depreciação

As fórmulas especificas mais conhecidas para modelos de depreciação de


acordo com a teoria de vida útil são:

Convexas (acima da linha reta)

Fórmula de Kuentzle

o método da parábola de Kuentzle, atribuída ao Arquiteto George Kuentzle,


pelo qual a depreciação ocorre ao longo da vida útil, segundo as ordenadas
de uma parábola de equação:

• D = { x2/n2} VD

Fórmula de F.Ross

o método de F.Ross consiste em um meio termo entre o método da linha


reta e o método de Kuentzle

D = % { xln + x2/n2} VD

________________________________________________________ P_~_18 n
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o calculo da depreciação, ou da porcentagem do valor depreciado, pode


levar em conta a idade e vida útil do equipamento, que são modelos da
parábola de Kuentzle, Ross e método da linha reta; a idade e estado de
conservação, que seria o caso de Ross-Heideck; e o método do valor
decrescente, que leva em conta a idade e o padrão do bem, utílizados
para construções civis. Ha, ainda, os modelos econômicos, cujas
aplicações consideram o valor presente das futuras rendas de um
determinado bem.
Método de Hoss-Heidecke
Heidecke, introduz o conceito de estado de construção, e aconselha as
depreciações , calculadas por quaisquer das fómulas mencionadas, em


porcentagem, que ponderem o estado de manutenção e conservação,
isto é, o critério de Heidecke representa castigos por má conservação e,
considera como princípios básicos os segintes : - a depreciação é perda
de valor que não pode ser recuperada com gastos de manutenção; - as
reparações podem apenas dilatar a durabilidade; - um bem regularmente
conservado deprecia-se de modo regular, enquanto que um bem mal
conservado deprecia-se mais rapidamente.
Com base nesses princípios estabelece cinco categorias principais de
estados conservação, com quatro categorias intermediárias, atribuindo a
cada uma delas coeficientes próprios.

_____________________________ p_ãg 19~,_

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CRITÉRIO DE HEIDECKE
ESTADO CONDiÇÕES FISICAS COEF C 0/0
ESTADO 1,00 NOVO 0,00

ESTADO 1,50 ENTRE NOVO E REGULAR 0,32


ESTADO 2,00 REGULAR 2,52
ESTADO 2,50 ENTRE REGULAR E 8,09
REPAROS SIMPLES

ESTADO 3,00 REPAROS SIMPLES 18,10

• ESTADO 3,50

ESTADO 4,00
ENTRE REPAROS SIMPLES E
IMPORTANTES

REPAROS IMPORTANTES

ENTRE REPAROS
33,20

52,60
ESTADO 4,50 75,20
IMPORTANTES E SEM VALOR

ESTADO 5,00 SEM VALOR 100,00

Combinando o critério de Heidecke com a fórmula de Ross, encontra-se a tabela a


seguir que dá a depreciação total de uma construção em % de seu valor de novo
devido a sua idade e seu estado de conservação .

____________________________________________________________ Pa_'g20
_ ~.

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L'Ç,6 8'16 Ç,'88 8'Ç,8 I't8 z'S8 L'Z8 L'Z8 88


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t'68 L'6L t'IL 6't9 9'09 z'8Ç, 1'LÇ 1'LÇ 89

z'88 Ç'LL t'19 1'19 t'9Ç L'(Ç s'zs s'zs t9

I'L8 t'ÇL t'Ç9 t'LÇ z'zs t'6t 8'8t 8'8t 09

9'98 t'tL 8'(9 9'ÇÇ z'os z'Lt 8'Çt 8'Çt 8Ç

Ç'Ç,8 r:ZL 0'19 1'zÇ S'9t O'(t 9'lt 9'lt tÇ


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o critério de Ross-Heideck considera como princípios básicos:


A depreciação é perda de valor que não pode ser recuperada com
gastos de manutenção;
As reparações podem apenas dilatar a durabilidade;
Um bem regularmente conservado deprecia-se de modo regular,
enquanto que um bem malconservado deprecia-se rapidamente.
Depreciação Funcional.
As depreciações funcionais são consequência, como vimos de início, da
inadequação e obsolescência, que decorrem das mudanças nos usos ou
distribuições dos ambientes, falta de adequação aos usos a que se vá

• destinar a construção ou a excentricidade das instalações que fazem o


conforto humano.
Estas depreciações não podem medir-se, mediante fórmulas, como as
físicas e dependem da apreciação subjetiva e do bom critério do
avaliador que, em alguns casos, pode ponderar e até "medir" a
qualidade funcional.
Por exemplo, mediante a relação de áreas cobertas bem aproveitadas,
perdas em m2 por distribuição deficiente ou dimensões de ambientes,
relação de alturas e volumes não necessários, etc.
Cumpre destacar, também, as depreciações funcionais que ocorrem por
fatores de ordem externa, principalmente os ligados nas características
do bairro, processadas, normalmente, ao longo do tempo, por planos de

• zoneamento ou leis reguladoras e restritivas dos tipos de construção .

__________________________________________________________ P__
~23 P.
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Método do Fundo de Amortização

Determina-se um fundo imaginário onde seria aplicado o valor depreciado,


devendo o mesmo render juros previamente estabelecidos como sendo o
valor que um industrial obtém como rendimento de seu capital aplicado. Ao
final do período da vida útil do equipamento o valor do investimento deve
corresponder ao preço de compra do equipamento novo, dando como
entrada o valor investido, equivalente ao valor residual do equipamento
usado.
Método do Fundo de Amortização

100

00

...
o 00
(i
> 40

20

o
....
J 1 2 .,) 4 5 6 7 B
Períodos

Formula do Fundo de Amortização

Dt = 1- (1 - AR) / Sn]i S t]i

________________________________________________________ P_á_g24 P.
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Intermediárias

Fórmula da linha reta Dt = 1- t (1 - AR)


n

Fórmula da taxa crescente e descontinua

Côncavas ( abaixo da linha reta)

MÉTODO DE COLE OU DA SOMA DE DíGITOS


Este método, também conhecido como método da sene ou da
soma de dígitos, estabelece a depreciação empírica em cada
período de acordo com a série:

.1'1-1 .N-l 1
1+2+3-t...+..:V 1+2+3+ ...+.N 1+2+3+...+..:1\{

N = Número de períodos
A base fixa é igual ao valor da depreciação total, sendo esta a
diferença entre o valor do novo e o valor residual ao final da
depreciação.

__________________________________________________________ P__
~25 f,
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Método de Cole

100
8e
...o 6C
'ii
> 4C

2C
C
o 1 2 3 4 5 6 7 o
Períodos

Pág 26

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MÉTODO DA PERCENTAGEM CONSTANTE OU MATHESON

Este método estabelece uma depreciação constante em percentagem e


contínua em cada período, igual ao valor de uma taxa calculada
aplicada ao valor residual do período anterior, isto é, a depreciação no
final de um período é igual ao produto do valor residual do início pela
taxa calculada, sendo o valor da taxa função do tempo de amortização,
do valor do bem quando novo e do valor residual ou valor de sucata.

Método da Percentagem Constante

10C
8C
...
o 6C
7a
> 4f.
2C
C
o 1 2 3 4 5 6 7 8
Períodos

__________________________________________________________ P__
~27 ~ ,

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Método do índice de Criticidade

o índice de criticidade representa o percentual que deve ser aplicado em


manutenção de modo a permitir o funcionamento de uma instalação com
INDICES DE DISPONIBILIDADE COMPATIVEIS COM O
EMPREENDIMENTO.

A depreciação física será calculada com os valores de criticidade(corrigida)


ou não por meio do modelo:

Vdep = Vnovo / [1+C/100] n

_ A vida útil de cada unidade ou sistema industrial operacional, corresponde na


pratica, ao seu tempo e uso, além do quais, as manutenções necessárias se
tornam anti-econômicas.

No que tange ao valor residual, este deve ser entendido como valor de um
bem ao final de sua vida útil, em bom estado de funcionamento.

O valor residual depende do gênero e complexidade do equipamento. Os


exclusivamente mecânicos tem apresentado um valor residual em torno de
20% do valor de novo, quando de acionamento manual, e 10%, quando de
acionamento mecânico.

Equipamentos elétricos e mistos, eletromecânicos, situam-se em valores


intermediários entre 5% e 15%, tendo para um e outro, conforme maior
predominância de seus aspectos mecânicos ou elétricos.

Para equipamentos eletrônicos, o valor residual teórico tem sido de zero a


10%.

_____________________________________________________
P_~28f
_
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Para prédios em geral, tem-se as sugestões da tabela de Valor residual, do


Eng Jose Tarcisio Doubeck Lopes, em seu trabalho "Depreciações de
Edificações" .
O Engenheiro Helio de Caíres, propôs no livro "Novos Tratamentos
Matemáticos em Temas de Engenharia de AvaJiacoes" um ajuste importante
que pode ser feito nas curvas é a consideração do uso e perfil de
manutenção realizado no bem. Critério:

TIPO DE MANUTENCAO FATO R


INEXISTENTE O
SOFRIVEL 5


NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

TIPO DE SERVICO FATO R


INEXISTENTE O
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

____________________________ pa_g29 ~!

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GRÁFICO DAS CURVAS

• N

l-Fundo de Amortização;
2- Kuentzle;
3- Ross;
4- Linear;
5 - Cole;
6 - Matheson.

_______________________________________________________________________ Pa_'g31
_ ~.

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3) DESCRIÇÃO DO OBJETO
3.1 - Classes de Bens - Água / COPASA:

• Adutoras de Água
• Barragens
• Estações Elevatórias de Água
• Estações de Macromedição
• Estações de Tratamento de Água
• Ligações Prediais de Água
• Poços Artesianos
• Redes de Água

• •

Reservatórios de Água
Edificações / Construções Civis
3.2 - Classes de Bens - Esgoto:

• Coletores e Interceptores de Esgoto


• Edificações/ Construções Civis
• Estações Elevatórias de Esgoto
• Estações de Tratamento de Esgoto
• Ligações Prediais de Esgoto
3.3 - Bens de Uso geral:

• Terrenos
• Construções Civis

• •


Instalações elétricas
Móveis e utensílios
Máquinas e equipamentos (DN)
• Ferramentas
• Equipamentos de Informática
• Veículos
• Motocicletas
• Equipamentos Pesados

________________________________________________________ P__
~33 f.
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3.4 - Ativos Intangíveis

• Licença de uso de software


• Diretrizes, métodos e processos
• Servidões administrativas
• Direito p/exploração de concessões
• Direito de uso de sistemas
• Outros Intangíveis

________________________________ pa_'g34~,.

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4
f'fItt.I

CONSIDERAÇOES f'fItt.I
E
DEFINIÇOES

________________________________________________________P_~35f·.
_
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4.1 - Definição de concessão

Ato de conceder; permissão, condescendência.


Privilégio, direito que se obtém do Estado, para exploração de riquezas
minerais do subsolo, de serviços públicos etc.

Definições de acordo com NBR 14.653 -1.

4.2 - Definição de Sistema

Conjunto de máquinas, equipamentos e instalações para serviços


específicos da unidade industrial.

• 4.3 - Definição de Sistema Integrado

Conjunto de máquinas ou equipamentos projetado para executar um


determinado trabalho ou função, de forma sincronizada, por meio de
ligações de qualquer natureza, que é avaliado em grupo.

4.4 - Unidade Industrial

Conjunto de terreno, infra-estrutura, edificações e benfeitorias, máquinas,


equipamentos, instalações, moveis e utensílios, destinados à produção
industrial.

4.5 - Bem Tangível

• Bem identificado materialmente.(ex:imóveis, equipamentos, matérias -


primas).

4.6 - Bem Intangível

Bem não identificado materialmente.(ex:fundo de comércio, marcas e


patentes).

____________________________ P_á_S36 ~ ':

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4.7 - Good Will:

Diferença, quando positiva, entre o valor econômico e o valor


patrimonial, aplicável a uma unidade industrial.

4.8 - Concessão COPASA

o que se verifica na COPASA em termos de período de concessão é que


a maioria das concessões através de seus contratos de programa é
firmado pelo período de 30 anos. Por exemplo, de acordo com o Convênio
de Cooperação entre Estado de Minas Gerais e o município de Belo
Horizonte, Capítulo III, cláusula quarta, das disposições gerais e
transitórias, item 4.3, o convênio vigorará por 30 anos, apartir da
• assinatura de 30 de abril de 2004, podendo ser renovado por igualou
menor período.

4.9 - Parte da lei 11.445/2007

De acordo com Lei 11.445/2007, Art. 3º Para os efeitos desta Lei,


considera-se:

I - saneamento básico: conjunto de serviços, infra-estruturas e


instalações operacionais de:
a) abastecimento de água potável: constituído pelas atividades, infra-
estruturas e instalações necessárias ao abastecimento público de água
potável, desde a captação até as ligações prediais e respectivos
,. instrumentos de medição;
b) esgotamento sanitário: constituído pelas atividades, infra-estruturas e
instalações operacionais de coleta, transporte, tratamento e disposição final
adequados dos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até o seu
lançamento final no meio ambiente;

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..
5
/'fIIJ

DETERMINAÇAO
DO VALOR DA /'fIIJ

DEPRECIAÇAO
_________________________ P_ág38 ~.

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5 )DETERMINAÇÃO DO VALOR DA VIDA ÚTIL E


DEPRECIAÇÃO

A vida útil total foi estimada em função de fatores técnicos, físicos,


econômicos e da obsolescência, de acordo com fórmulas ernplricastênq"
Hélio de Caires) e consultas a tabelas de vida útil, elaborada pelo
Engenheiro Victor Carlos Fillinger, José Gil Chedes,livro Engenharia de
Avaliações, ed.Pini, Apostila Máquinas e Equipamentos.

A vida útil remanescente é definida como o tempo (anos ou horas) esperado


que um determinado bem gere recursos econômicos para a empresa.

• Critério Geral

o valor de depreciação e amortização foi avaliado em função do seu valor de


utilidade ou de uso, nos estados de conservação físico e funcional em que se
encontravam na data da vistoria.

o engenheiro Osório Gatto cita no livro Engenharia de Avaliacoes, ed Pini:


" Depreciação: é uma compensação razoável pela exaustão, desgaste do
patrimônio usado no negócio, incluindo também sua obsolescência física,
funcional e econômica. Os fatores de desgastes e decadência causam a
exaustão física ou deterioração, resultando na aposentadoria ou retirada de

.. operação do equipamento. A aposentadoria ocasionada pela obsolescência


é decorrente de condições físicas."

"Obsolescência: pode ser definida como o processo que torna obsoleto, por
forca do progresso da arte e ciência, condições de mudanças econômicas e
legislação. De acordo com a Suprema Corte dos Estados Unidos, a
obsolescência pode surgir por mudanças da arte, substituição dos negócios,
perda da comercialização, inadequação, substituição, leis proibitivas e outros
fatores, os quais, independentemente da deterioração física, causam a todos
os elementos a diminuição do seu valor."

____ ------------------------P-ãg39
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Engenharia de Avaliações - Perícias Judiciais - Arbitragem

Para determinação do valor de depreciação de cada bem foi utilizado o


Método de Caires, partindo do custo de reposição novo, depreciado em
função da vida útil remanescente, das condições de trabalho, da manutenção
praticada e considerando o valor residual e obsoletismo.

Determinação do Valor dos Bens

o valor de depreciação foi determinado utilizando a fórmula abaixo, baseada


no método do Eng.oHélio de Caires :

Y=«1-EXP(O,067348748*CT-O,041679277*CM-01022860*CT*CM))+VR)VN,
onde:

• Y = Valor do avaliando, em R$, VR = Valor residual, em 0/0, do avaliando,

IA = Idade aparente do avaliando, em anos,


VI = Vida útil total do avaliando, em anos,
CT = Coeficiente de trabalho, do avaliando,
CM = Coeficiente de manutenção, do avaliando,
VN = Valor de similar novo ou corrigido, em R$.

Obs: PARA EFEITO DE CÁLCULO UTILIZAMOS O VALOR HIPOTÉTICO R$ 1,00 PARA


DEFINIRMOS OS PERCENTUAIS DE DEPRECIAÇÃO (taxas).

Para definirmos o valor do custo atribuído do ativo imobilizado da COPASA-


MG(máquinas, equipamentos, etc) tomamos como parâmetro dados do
banco de dados da empresa Raja Engenharia, e de mercado, sendo que
observamos grande oscilação de valores junto a fornecedores.

Esta situação decorre dos fornecedores trabalharem com diversas marcas e


equipamentos similares, com alta rotatividade, nem sempre com peças
disponíveis para reposição, de diversas qualidades, comprometendo o custo
final pesquisado.

Após esta situação ser verificada, através do banco de dados da empresa

Pág 40 ~ ,...
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Raja Engenharia e dados de mercado, amparado na NBR 14.653-5, que trata


de avaliação de máquinas e equipamentos, etc, apresentamos os valores
que deveram ser aplicados ao custo atribuído da COPASA-MG, no total e
individualizados:

Vida Útil está de acordo com classificação genérica de bens e períodos de


depreciação (Engenharia de Avaliações - Pini IIBAPE SP)

Utilizamos a regra universal de arredondamento, utilizando números inteiros,


nos resultados finais .

__________________________________________________________ P__
~41 f,
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5.1 - Classes de Bens - Água I COPASA:

• Adutoras de Água
• Barragens
• Estações Elevatórias de Água
• Estações de Macromedição
• Estações de Tratamento de Água
• Ligações Prediais de Água
• Poços Artesianos
• Redes de Água
• Reservatórios de Água
• Edificações / Construções Civis

Após levantamentos realizados, cálculos realizados, onde se preconiza a


depreciação pelo método de Caires, encontramos o valor de depreciação e
amortização do sistema integrado de abastecimento de água, onde de
acordo com lei 11.445/2007. art. 3° , considera-se :

" a) abastecimento de água potável: constituído pelas atividades, infra-


estruturas e instalações necessárias ao abastecimento público de água
potável, desde a captação até as ligações prediais e respectivos
instrumentos de medição";
para um período de vida útil 45 anos, coeficiente de manutenção normal(10),
coeficiente de trabalho pesado(15), valor residual de 20%, obsoletismo de
1,20%, é de 4,OO%aa.(anexo01).

A vida útil do sistema integrado de abastecimento, foi feito pela média da


vida útil de cada setor, onde encontramos o valor de 45 anos para o sistema.

____________________________ P_ág_42 ~ ...

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TIPO DE MANUTENCAO FATOR


INEXISTENTE O
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

TIPO DE SERVICO FATOR


INEXISTENTE O
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

Fator Man Fato r Serviço Fator F


O 0,850
5 1,190
O 10 1,670
15 2,340
20 3,280
O 0,690
5 0,950
5 10 1,290
15 1,760
20 2,400
O 0,560
5 0,750
10 10 1,000
15 1,320
20 1,760
O 0,460
5 0,590
15 10 0,770
15 1,000
20 1,290
O 0,370
5 0,470
20 10 0,590
15 0,750
20 0,950
__________________________________________________________ P__
~43 n
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5.2 - Classes de Bens - Esgoto:

• Coletores e Interceptores de Esgoto


• Edificações/ Construções Civis
• Estações Elevatórias de Esgoto
• Estações de Tratamento de Esgoto
• Ligações Prediais de Esgoto

Após levantamentos realizados, cálculos realizados, onde se preconiza


a depreciação pelo método de Caires, encontramos o valor de depreciação
e amortização do sistema integrado de esgotamento sanitário, onde de
acordo com Lei 11.445/2007. art. 3° , considera-se :
"b) esgotamento sanitário: constituído pelas atividades, infra-estruturas
e instalações operacionais de coleta, transporte, tratamento e disposição
final adequados dos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até o seu
lançamento final no meio ambiente";
para um período de vida útil 45 anos, coeficiente de manutenção normal(10),
coeficiente de trabalho pesado(15), valor residual de 20%, obsoletismo de
1,200/0,é de 4,OO%aa.(anexo01).

A vida útil do sistema integrado de abastecimento, foi feito pela média da


vida útil de cada setor, onde encontramos o valor de 45 anos para o sistema.

____________________________ P_á_g44

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TIPO DE MANUTENCAO FATOR


INEXISTENTE O
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

TIPO DE SERVICO FATOR


INEXISTENTE O
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

Fator Man Fator Serviço Fator F


O 0,850
5 1,190
O 10 1,670
15 2,340
20 3,280
O 0,690
5 0,950
5 10 1,290
15 1,760
20 2,400
O 0,560
5 0,750
10 10 1,000
15 1,320
20 1,760
O 0,460
5 0,590
15 10 0,770
15 1,000
20 1,290
O 0,370
5 0,470
20 10 0,590
15 0,750
20 0,950

__________________________________________________________ P__
~45 ~

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5.3 - Bens de Uso geral:

• Construções Civis I Prédio Administrativo

Após os levantamentos realizados, cálculos realizados, onde se preconiza a


depreciação pelo método de Ross/Heideck, depreciação funcional,
encontramos o valor de depreciação e amortização dos Prédios
Administrativo, para um período de vida útil 50 anos, manutenção normal,
valor residual de 20%, obsoletismo 1%, é de 4,00%aa.(anexo 2)

,-

CRITÉRIO DE HEIDECKE
ESTADO CONDIÇÓES FISICAS COEF C %
ESTADO 1,00 NOVO 0,00

ESTADO 1,50 ENTRE NOVO E REGULAR 0,32

ESTADO 2,00 REGULAR 2,52

ESTADO 2,50 ENTRE REGULAR E 8,09


REPAROS SIMPLES

ESTADO 3,00 REPAROS SIMPLES 18,10

ESTADO 3,50 ENTRE REPAROS SIMPLES E 33,20


IMPORTANTES

ESTADO 4,00 REPAROS IMPORTANTES 52,60

ESTADO 4,50 ENTRE REPAROS 75,20


IMPORTANTES E SEM VALOR

ESTADO 5,00 SEM VALOR 100,00

Combinando o critério de Heidecke com a fórmula de Ross, encontra-se a tabela a


seguir que dá a depreciação total de uma construção em % de seu valor de novo
devido a sua idade e seu estado de conservação.

_____________________________ P_ág4ó ~
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P'Z6 Ç'Ç8 9'6L 6'PL 6'IL z'OL P'69 P'69 8L

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• Instalações elétricas

Após os levantamentos realizados, cálculos realizados, onde se preconiza a


depreciação pelo método de Caires, encontramos o valor de depreciação e
amortização das instalações eJétricas,para um período de vida útil 10 anos,
coeficiente de manutenção normal(10), coeficiente de trabalho normal(10),
valor residual de 15%, obsoletismo de 0,90/0,é de 11,OO%aa.(anexo01)
TIPO DE MANUTENCAO FATOR
JNEXJSTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

• TIPO DE SERVICO
JNEXISTENTE
SOFRIVEL
NORMAL
RIGOROSA
PERFEITA
FATOR
o
5
10
15
20

Fator Man Fator Serviço Fator F


O 0,850
5 1,190
O 10 1,670
15 2,340
20 3,280
O 0,690
5 0,950
5 10 1,290
15 1,760
20 2,400
O 0,560
5 0,750
10 10 1,000
15 1,320
20 1,760
O 0,460
5 0,590
15 10 0,770
15 1,000
20 1,290
O 0,370
5 0,470
20 10 0,590
15 0,750
20 0,950

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________________________________________________________________ pa_'g49
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• Móveis e utensílios

Após os levantamentos realizados, cálculos realizados, onde se preconiza a


depreciação pelo método de Caires, encontramos o valor de depreciação e
amortização dos móveis e utensílios, para um período de vida útil 10 anos,
coeficiente de manutenção normal(10), coeficiente de trabalho normal(10),
valor residual de 20%, é de 10,OO%aa.(anexo 01)

TIPO DE MANUTENCAO FATOR


INEXISTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

TIPO DE SERVICO FATOR


INEXISTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

Fator Man Fator Serviço Fator F


O 0,850
5 1,190
O 10 1,670
15 2,340
20 3,280
O 0,690
5 0,950
5 10 1,290
15 1,760
20 2,400
O 0,560
5 0,750
10 10 1,000
15 1,320
20 1,760
O 0,460
5 0,590
15 10 0,770
15 1,000
20 1,290
O 0,370
5 0,470
20 10 0,590
15 0,750
20 0,950

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• Máquinas e equipamentos(DN)

De acordo com os levantamentos realizados, após cálculos realizados, onde


se preconiza a depreciação pelo método de Caires, encontramos o valor de
depreciação e amortização das maquinas e equipamentosDN, para um
período de vida útil 10 anos, coeficiente de manutenção normal(10),
coeficiente de trabalho normal(10), valor residual de 20%, obsoletismo de
1,20%, é de 11,OO%aa.(anexo 01)

TIPO DE MANUTENCAO FATOR


INEXISTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

TIPO DE SERVICO FATOR


INEXISTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

Fator Man Fator Serviço Fator F


O 0,850
5 1,190
O 10 1,670
15 2,340
20 3,280
O 0,690
5 0,950
5 10 1,290
15 1,760
20 2,400
O 0,560
5 0,750
10 10 1,000
15 1,320
20 1,760
O 0,460
5 0,590
15 10 0,770
15 1,000
20 1,290
O 0,370
5 0,470
20 10 0,590
15 0,750
20 0,950

________________________________________________________________ pa
_'g51
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• Máquinas e equipamentos(DA)

Após os levantamentos realizados, cálculos realizados, onde se preconiza a


depreciação pelo método de Caires, encontramos o valor de depreciação e
amortização das maquinas e equipamentosDA, para um período de vida útil
10 anos, coeficiente de manutenção normal(10), coeficiente de trabalho
extremo(20), valor residual de 20%, obsoletismo de 1,800/0, é de
20,OO%aa.(anexo 01)

TIPO DE MANUTENCAO FATOR


INEXISTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

TIPO DE SERVICO FATOR


INEXISTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

Fator Man Fator Serviço Fator F


O 0,850
5 1,190
O 10 1,670
15 2,340
20 3,280
O 0,690
5 0,950
5 10 1,290
15 1,760
20 2,400
O 0,560
5 0,750
10 10 1,000
15 1,320
20 1,760
O 0,460
5 0,590
15 10 0,770
15 1,000
20 1,290
O 0,370
5 0,470
20 10 0,590
15 0,750
20 0,950

________________________________________________________________ pa_'g52f"
_
A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho, estará sujeita as penalidades previstas na legislação pertinentes a direitos autorais.

RUA DO OURO N° 93- COJ 104/ B.SERRA - BELOHORIZONTE - MG - CEP: 30.220.000.


Telefax: 3l.3223.3562. /9.9972.6405. e-maíl: rajaenge@gmail.com
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Engenharia de Avaliações ~ Perícias Judiciais - Arbitragem

• Ferramentas

De acordo com os levantamentos realizados, após cálculos realizados, onde


preconiza-se a depreciação pelo método de Caires, encontramos o valor de
depreciação e amortização das ferramentas, para um período de vida útil 5
anos, coeficiente de manutenção normal(10), coeficiente de trabalho
normal(10), valor residual de 20%, obsoletismo de 1,20%, é de 22,OO%aa.(
anexo 01)

TIPO DE MANUTENCAO FATOR


INEXISTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15


PERFEITA 20

TIPO DE SERVICO FATOR


INEXISTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

Fator Man Fator Serviço Fator F


O 0,850
5 1,190
O 10 1,670
15 2,340
20 3,280
O 0,690
5 0,950
5 10 1,290
15 1,760
20 2,400
O 0,560


5 0,750
10 10 1,000
15 1,320
20 1,760
O 0,460
5 0,590
15 10 0,770
15 1,000
20 1,290
O 0,370
5 0,470
20 10 0,590
15 0,750
20 0,950

________________________________________________________________ Pa_'g53
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1\

A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho, estará sujeita as penalidades previstas na legislação pertinentes a direitos autorais.

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• Equipamentos de Informática

De acordo com os levantamentos realizados, após cálculos realizados, onde


preconiza-se a depreciação pelo método de Caires, encontramos o valor de
depreciação e amortização dos equipamentos de informática, para um
período de vida útil 5 anos, coeficiente de manutenção normal(10),
coeficiente de trabalho normal(10), valor residual de 200/0, obsoletismo de
1,20%, é de 22,OO%aa.(anexo 01)
TIPO DE MANUTENCAO FATOR
INEXISTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15

• PERFEITA 20

TIPO DE SERVICO FATOR


INEXISTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

Fator Man Fator Serviço Fator F


O 0,850
5 1,190
O 10 1,670
15 2,340
20 3,280
O 0,690
5 0,950
5 10 1,290
15 1,760
20 2,400
O 0,560
5 0,750
10 10 1,000
15 1,320
20 1,760
O 0,460
5 0,590
15 10 0,770
15 1,000
20 1,290
O 0,370
5 0,470
20 10 0,590
15 0,750
20 0,950

________________________________ Pa_'s54{.
A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho, estará sujeita as penalidades previstas na legislação pertinentes a direitos autorais.

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• Veículos

De acordo com os levantamentos realizados, após cálculos realizados, onde


preconiza-se a depreciação pelo método de Caires, encontramos o valor de
depreciação e amortização dos veículos, para um período de vida útil 5
anos, coeficiente de manutenção normal(10), coeficiente de trabalho
normal(10), valor residual de 200/0, obsoletismo de 1,20%, é de
22,O%aa.(anexo 01)

TIPO DE MANUTENCAO FATOR


INEXISTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15


PERFEITA 20

TIPO DE SERVICO FATOR


INEXISTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

Fator Man Fator Serviço Fator F


O 0,850
5 1,190
O 10 1,670
15 2,340
20 3,280
O 0,690
5 0,950
5 10 1,290
15 1,760
20 2,400
O 0,560
5 0,750
10 10 1,000
15 1,320
20 1,760
O 0,460
5 0,590
15 10 0,770
15 1,000
20 1,290
O 0,370
5 0,470
20 10 0,590
15 0,750
20 0,950

________________________________________________________________ Pa_'g55
_ p.
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• Motocicletas

De acordo com os levantamentos realizados, após cálculos realizados, onde


preconiza-se a depreciação pelo método de Caires, encontramos o valor de
depreciação e amortização das motocicletas, para um período de vida útil
5 anos, coeficiente de manutenção normal(10), coeficiente de trabalho
normal(10), valor residual de 20%, obsoletismo de 4,800/0,é de 25,00%aa.(
anexo 01).
TIPO DE MANUTENCAO FATOR
INEXISTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

TIPO DE SERVICO FATOR


INEXISTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

Fator Man Fator Serviço Fator F


O 0,850
5 1,190
O 10 1,670
15 2,340
20 3,280
O 0,690
5 0,950
5 10 1,290
15 1,760
20 2,400
O 0,560
5 0,750
10 10 1,000
15 1,320
20 1,760
O 0,460
5 0,590
15 10 0,770
15 1,000
20 1,290
O 0,370
5 0,470
20 10 0,590
15 0,750
20 0,950

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• Equipamentos Pesados

De acordo com os levantamentos realizados, após cálculos realizados, onde


preconiza-se a depreciação pelo método de Caires, encontramos o valor de
depreciação e amortização dos equipamentos pesados, para um período
de vida útil 5 anos, coeficiente de manutenção normal(10), coeficiente de
trabalho(15), valor residual de 20%, obsoletismo de 1,20%, é de
30,OO%aa.(em anexo 01)

TIPO DE MANUTENCAO FATOR


INEXISTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15


PERFEITA 20

TIPO DE SERVICO FATOR


INEXISTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

Fator Man Fator Serviço Fator F


O 0,850
5 1,190
O 10 1,670
15 2,340
20 3,280
O 0,690
5 0,950
5 10 1,290
15 1,760
20 2,400
O 0,560
5 0,750
10 10 1,000
15 1,320
20 1,760
O 0,460
5 0,590
15 10 0,770
15 1,000
20 1,290
O 0,370
5 0,470
20 10 0,590
15 0,750
20 0,950

________________________________________________________________ Pa__
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A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho, estará sujeita as penalidades previstas na legislação pertinentes a direitos autorais.
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• Redes de água

As redes de água fazem parte do sistema integrado de água, de acordo com


Lei.11.445/2007, e após cálculos realizados, onde preconiza-se a
depreciação pelo método de Caires, encontramos o valor de depreciação e
amortização de 4,OO%aa.(anexo 01)

TIPO DE MANUTENCAO FATOR


INEXISTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

TIPO DE SERVICO FATOR


INEXISTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

Fator Man Fator Serviço Fator F


O 0,850
5 1,190
O 10 1,670
15 2,340
20 3,280
O 0,690
5 0,950
5 10 1,290
15 1,760
20 2,400
O 0,560
5 0,750
10 10 1,000
15 1,320
20 1,760
O 0,460
5 0,590
15 10 0,770
15 1,000
20 1,290
O 0,370
5 0,470
20 10 0,590
15 0,750
20 0,950

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• Redes de esgoto

As redes de esgotos fazem parte do sistema integrado de água, de acordo


com Lei.11.445/2007, e após cálculos realizados, onde preconiza-se a
depreciação pelo método de Caires, encontramos o valor de depreciação e
amortização de 4,OO%aa.(anexo 01)

TIPO DE MANUTENCAO FATOR


INEXISTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

TIPO DE SERVICO FATOR


INEXISTENTE o
SOFRIVEL 5
NORMAL 10
RIGOROSA 15
PERFEITA 20

Fator Man Fator Serviço Fator F


O 0,850
5 1,190
O 10 1,670
15 2,340
20 3,280
O 0,690
5 0,950
5 10 1,290
15 1,760
20 2,400
O 0,560
5 0,750
10 10 1,000
15 1,320
20 1,760
O 0,460
5 0,590
15 10 0,770
15 1,000
20 1,290
O 0,370
5 0,470
20 10 0,590
15 0,750
20 0,950

__________________________________________________________________ P_ág_S9~.

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5.4 - Ativos Intangíveis

• Licença de uso de software

Após os levantamentos realizados, cálculos realizados, onde se preconiza a


depreciação pelo método de Caires, encontramos o valor de depreciação e
amortização da licença de uso de software, para um período de vida útil 5
anos, coeficiente de manutenção normal(10), coeficiente de trabalho
normal(10), valor residual de 20%, é de 21,2%aa.(planilha em anexo)

• Diretrizes, métodos e processos

Após os levantamentos realizados, cálculos realizados, onde se preconiza a


depreciação pelo método de Caires, encontramos o valor de depreciação e
amortização de diretrizes, métodos e processos, para um período de vida
útil 10 anos, coeficiente de manutenção normal(10), coeficiente de trabalho
normal(10), valor residual de 200/0,é de 21,2%aa.(planilha em anexo)

Para os itens abaixo:

• Servidões administrativas
• Direito p/exploração de concessões
• Direito de uso de sistemas
• Outros Intangíveis

A depreciação será de acordo com o prazo de vigência dos contratos


" de concessão dos municípios assumidos.

Os valores apresentados vão de encontro com o atendimento à Lei


11.638/07, o pronunciamento contábil CPC 13, a medida provisória 449/08, a
deliberação CVM 565/08; e ainda, aos padrões contábeis internacionais
(IFRS) em especial através do IFRS 1.

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6 - CONCLUSÃO

Após análise de todos os dados fornecidos, entendemos que os valores de


depreciação e amortização, para o período janeiro a dezembro de 2016,
de bens do ativo imobilizado e Intangível da COPASA-MG, visando o
atendimento à Lei 11.638/07, o pronunciamento contábil CPC 13, a
medida provisória 449/08. a deliberação CVM 565/08; e ainda, aos
padrões contábeis internacionais (IFRS), não vem apresentando
alterações significativas, mantendo as taxas de depreciação e

• amortização .

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7)-ENCERRAMENTO

7.1 - Referências Bibliográficas

• Normas Técnicas da ABNT 14.653 - parte1,parte 2, parte 3, parte


4, parte 5.

• Tabelas de depreciações "Livro Engenharia de Avaliações,


Pini.2007.

• • Anais XV COBREAP

• Planilhas Vida Útil Engenheiro Vito r Cario Fillinger e José Gil


Chede.

• Engenharia de Avaliação I - Iniciação a Engenharia de


Avaliações - EngO Gil Jose Chede

____________________________ P_ág64
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7.2 - Declaração de conformidade com o Código de Ética

o signatário atesta que o presente trabalho obedece criteriosamente os


seguintes princípios:

• Os itens objeto deste trabalho foram inspecionados pessoalmente


pela equipe técnica envolvida na elaboração.

• O signatário não tem no presente, nem contempla no futuro, interesse


no bem avaliando e tão pouco em relação ao solicitante.

• • Este Laudo apresenta as condições limitativas apresentadas na


introdução ou porventura, em qualquer outra parte dele que atetam as
análises, opiniões ou conclusões nele contidos.

• O trabalho encontra-se abrigado por absoluta confidencialidade,


sendo garantido o sigilo perante terceiros quanto às razões que
motivaram a presente contratação, bem como aos resultados finais
alcançados.

• Este Laudo foi elaborado com observância estrita aos princípios dos
códigos de Ética Profissional do CONFEA - Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia, do IMAPE - Instituto Mineiro de
Avaliações e Perícias de Engenharia e de acordo com as normas
técnicas da ABNT.
• A reprodução total ou parcial do conteúdo do presente trabalho, estará
sujeita as penalidades previstas na legislação pertinentes a direitos
autorais.

________________________________________________________ P__
~65

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7.3 - Termo de Encerramento

o responsável técnico pelo trabalho coloca-se ao inteiro dispor para os


esclarecimentos necessários.

o presente trabalho consta de sessenta e seis (66) páginas datilografadas,


rubricadas, sendo a última assinada e anexos .


Data do laudo: Belo Horizonte, 15 de dezembro de 2.016.

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Ri! o Silva Cunha


E~o Civil- CREA 61.809/0.
Bel. Direito
Membro do IBAPE/MG -459
Membro da ASPEJUOI - 573
RAJA ENGENHARIA LTOA
CNPJ: 02.651.291.0001/03

Pág 66

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lEGENDA: FatoresAtennan~s(IIÚII'It'rode O• 10)_menoro nUmero =.. > maior deprecllÇlo

-
T_
a • Bdstellda ou 1110de: controles digitais ou analógicos
b • Agress:Iomaior ou menor ao meio ambiaic

c • Produçio COI'f4laratiV8IlJCItt a ~ipametlQS ncõence


d • Conswno de energia
c-CUstodel1l8llUttDÇão
f •QuBttidadt de operadorCl'!
T_
I' Neç.cssídade de:: utilidades
h • Manutcnibilidadc:
i-Oinlenstkscpeso
t , Versatilidade

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