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RESINA ACRÍLICA

 Classificação Universal
1. Resina Termo-polimerizavel (RAAT);  Classificação comum:
2. Resina auto-polimerizavel (RAAQ); - RAAQ
3. Resina termoplástica (não se usa mais); - RAAT
4. Resina ativada por luz visível (RAFA); - RAFA
5. Resina polimerizada por micro-ondas;

 Indicações:
- tipos 1 e 5 – base de prótese; dentes artificiais; PPR;
- tipo 2 – placas miorelaxantes;
- tipo 4 – moldeiras individuais; placas base;

 Apresentação:
- líquido – metacrilato de metila (monômero);
Obs.: nos líquido da RAAQ, possui um ativador químico (amina
terciária).
- pó – polimetacrilato de metila (polímero); pré polimerizado
industrialmente;

 Dosagem:
3:1 – três partes de pó para uma parte de líquido;

 Fases da mistura:
- fase arenosa (aspecto de areia molhada);
- fase fibrosa/pegajosa (forma “teias de aranha”);
- fase plástica (fase de trabalho);
- fase borrachoide;

Obs.: As fases de mistura, na RAAQ, evoluem com influencia da temperatura ambiente.

 A Presa da Resina Acrílica


 Indução:
- Ativação: na fase de ativação, o ativador, seja ele químico ou físico, quebra as moléculas de peróxido de
benzoíla, formando radicais livres;
- Iniciação: na fase de iniciação, os radicais livres rompem as duplas ligações dos metacrilatos de metila, os quais
se ligam a outros monômeros, formando polímeros;
 Propagação e Terminação: pode ser por acoplamento direto, ou seja, dois radicais se ligam estabilizando
um ao outro; ou por transferência de um átomo de hidrogênio, ou seja, O radical que perde o hidrogênio
refaz a ligação dupla, mas fica a possibilidade de uma nova reativação por ruptura desta ligação;

Obs.: componentes adicionais como o Agente de ligação cruzada – EGDMA – Etilenoglicol dimetacrilato – podem
ser utilizados nas misturas, com a finalidade de promover mais ligações, resultando em uma maior resistência,
solubilidade e sorção;

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