Motherfcker

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filho da puta
MJ Marstens
Conteúdo
Folha de rosto
Direitos autorais © 2019 MJ Marstens
Dedicação
Um Avançado Prolixo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Epílogo
Pai Hotness tem uma mensagem
Prolixo Depois
Em breve
Também por MJ Marstens
Recomendações do autor
Direitos autorais © 2019 MJ Marstens

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Este romance é inteiramente uma obra de ficção. Os nomes, personagens e acontecimentos nele retratados são
obra da imaginação do autor. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, eventos ou
localidades é mera coincidência.
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Primeira edição
Design da capa por MJ Marstens
Editado por Kathy Landis; Edição Whimsicalworks4u e Bookish Dreams
Formatado por Rozie Marshall
Este livro é destinado a leitores maiores de 18 anos.

Dedicação
A todas as freiras e padres incríveis e reais da minha vida que fizeram a diferença. Irmã
Michael, tenho trinta e dois anos e ainda me lembro do meu primeiro ano do ensino médio como se
fosse ontem e sempre que penso naquela época, vejo seu rosto. Também vejo calças cáqui e o peito
peludo do Sr. Elsner, mas vejo sua doce bondade.
Obrigado por me deixar ser eu. Você sabia que eu era um pagão pagão no fundo e me
encorajou a aceitar isso. Você também me encorajou a acariciar meu gato, não meu par. Essas palavras
ainda permanecem comigo. Na verdade, eu os usei em minha série Af lited Zodiac .
Além disso, não consigo olhar para um tomate sem vê-lo cantando na minha cabeça, obrigado
às inúmeras horas que assistimos Veggie Tales em sua aula de religião.
Agora eu sei que Deus é maior que o bicho-papão. Como adulto, parece que o pau de Deus é
maior que o do bicho-papão, mas minha cabeça não está na sarjeta nem nada.
Além disso, isto é para a irmã Agnes. Sua doce, pobre senhora. Por que diabos fez
você acha que sua vocação era matemática do ensino médio? Ensinar já é um trabalho ingrato,
mas cálculo para os relutantes? Sério, você era uma senhora legal, mas eu sinto que Deus estava
punindo você hardcore por alguma merda.
Espero que você tenha escapado e agora esteja em alguma ilha tropical cercada por padres
quentes e suados. Deixa pra lá, essa é apenas minha fantasia pessoal, mas eu realmente espero que
você esteja bem. Talvez aposentado? Não ensinar alunos idiotas do ensino médio. . .
Falando em idiotas do ensino médio, Deacon Sialer, lembra quando os filhos da puta da sua
aula de religião batiam juntos nas carteiras para

desencadear seu PTSD do Vietnã? Só de pensar nisso ainda me irrita.
Que bando de canoas idiotas. E para constar: acredito totalmente que você viu o Sasquatch.
E por último, obrigado ao Padre Andrés. Lembre-se em seu primeiro ano
aula de religião aquele papel que tivemos que escrever sobre outra religião? Eu escolhi a
Wicca e você me disse que não era uma religião real, mas um culto satânico, mas eu escrevi
meu trabalho sobre isso de qualquer maneira. . . E você estava chateado, minha família
estava chateada e eu ainda estou obviamente chateado, haha.
Bem, obrigado. E eu quero dizer isso. Obrigado por empurrar minha bunda teimosa
de cabeça na mesma coisa que me faz feliz. Agora, eu não sou wicca, mais um hippie/
pagão pagão de espírito livre que é muito preguiçoso para realmente aderir ou obedecer a
qualquer dogma religioso, mas fiquei tão desanimado com sua mente fechada,
com sua recusa em entender melhor o ponto de vista de outra pessoa (o que, devo salientar,
era o ponto principal do artigo), que prometi que

nunca faria isso.
Na verdade, sua intolerância me tornou mais tolerante.
E eu disse isso há dezesseis anos e direi hoje: a Wicca não tem nada a ver
com Satanás.
Mas este livro?
Totalmente obra do Diabo.

Um prefácio prolixo
Quando eu tinha oito anos, meus pais me transferiram para uma escola católica. O
no ano anterior, quando fiz minha primeira comunhão e roubei uma pulseira (que minha
avó se recusou a comprar para combinar com meu vestido) da loja, essa deveria ter
sido a primeira pista de meus pais de que o catolicismo e MJ não estavam juntos.*
Na verdade, sua primeira pista deveria ter sido minha obsessão com o
ocultismo, minha coleção de rock ridiculamente grande e tendência a me vestir como
uma bruxa mesmo quando não é Halloween, mas estou divagando.
A escola católica não era ruim, mas havia regras estritas de conformidade nas
quais eu simplesmente não me encaixava. Na época, eu realmente não sabia nada melhor.
Eu sempre quis agradar as pessoas, então, à medida que envelheci, tentei me encaixar
nesse molde religioso, mas nunca consegui me sentir confortável.
Talvez fossem os uniformes horríveis com as cores da escola (vá em frente e
imagine um volumoso suéter marrom com um desenho xadrez dourado), ou talvez fosse o
fato de nosso mascote ser o Trojan. . . isso mesmo: parecíamos uma escola de camisinhas
de merda.
Porém, mais do que provável, foram meus encontros com pessoas dentro da
própria igreja que me afastaram. Especificamente, na terceira série, quando estávamos
ajudando os alunos da segunda série a se prepararem para a Primeira Comunhão. O padre
fez com que fôssemos 'ser padres fingidos' e oferecermos 'O Corpo de Cristo' aos alunos da
segunda série para praticarmos recebê-lo pela primeira vez.
Olhando para trás, percebo que eu era a única garota na fila.
Quando chegou a minha vez, usei minha voz mais profunda de falso padre e
disse: “Corpo de Cristo”, mas o padre me cortou e me disse sucintamente que as
mulheres não podiam ser padres. Até para fingir, mas eu poderia ser uma noiva de Cristo.
Você sabe quando alguém tenta fazer uma igreja em algo que você sabe que é
segunda categoria?
Sim, foi exatamente assim que me senti naquela época e agora.
Aos nove anos, eu me sentia um cidadão de segunda classe em minha fé.
Só piorou.
Eu estava sempre fazendo as perguntas 'erradas': Se o amor de Deus é
incondicional, então como todos não estão no céu? Onde diabos estava Jesus entre as
idades de dez e trinta e três? Por que não posso possuir e operar um bordel anão?!
Foi só quando fiquei mais velho e me afastei de minha família religiosa
que percebi que não sou uma pessoa religiosa.
Eu sou espiritual pra caralho, mas religioso?
Não.
Eu adiro que a vida só quer que você seja uma boa pessoa.
Uma pessoa gentil.
A, como você diz, não é uma almofada de boceta mesquinha.
Mas não se engane que eu não respeito outras religiões e as pessoas

que servem dentro deles.
Sinceramente, tenho o maior respeito pelos indivíduos que genuinamente
dedicar suas vidas para se tornar uma pessoa melhor e melhorar o mundo
Ao redor deles.
Dito isso, devo confessar que tenho uma queda por padres gostosos.
De todos os meus tabus, nada deixa minha calcinha inexistente em uma torção como
o pensamento de alguma foda paterna. Eu sonho com eles me encharcando com sua água
benta. . .
TMI?
Meu erro.
Bem, vou deixar você se dar bem com sua leitura. Por favor, saiba que é
pretende ser uma peça satírica que zomba da religião, mas não pretende ser verdadeiramente
ofensiva. A menos que você considere pornô de padre e freira nooky sacrilégio. . nesse caso,
. como você colocou as mãos no meu livro?
Essa capa deveria ter dito tudo.
Para todos os outros: aproveite.
* Então, minha avó marchou com minha bunda de ladrão de volta à loja e me fez
confessar à mulher que trabalhava o que eu tinha feito, e a senhora sorriu e disse que estava
tudo bem. Minha avó ficou tão chateada com a mulher por me dizer que não havia problema em
roubar (especialmente enquanto comprava produtos para a Primeira Comunhão), que
ela devolveu tudo no local e eu não ganhei nada naquele dia. Porra de valentão para ela, porque
essa merda não é legal - roubar e dizer a uma criança que está tudo bem em fazer isso.
Minha avó se posicionou e disse: 'Hoje não, Satanás!'.

Capítulo 1
A última gota irritada
Eu estava fodido.
E eu não quis dizer no bom caminho, com 'minha bunda no ar e meu rosto
para a cabeceira sendo corrimão 'fodido.
Eu nem quis dizer 'Eu errei muito e cometi um grande erro'

fodido.
Eu quis dizer 'eu vou morrer, literalmente' fodido.
O pior tipo de fodido, e tudo porque eu era um idiota.
Aos trinta e três anos, eu sabia que não devia confiar em alguém.
Três décadas vivendo nas ruas ensinaram essa lição muito rapidamente. A única
pessoa em quem eu podia confiar era eu mesmo. Então, por que diabos eu confiei no falsificador
de documentos que meu clube MC usou?
Claramente, porque eu era um idiota.
Um idiota delirante , porque tentei subornar o falsificador.
Obviamente, ele era muito mais esperto do que eu. Quaisquer fundos que eu tivesse, o clube
tinha apenas dez vezes mais. Realmente foi um acéfalo que o falsificador foi para Walker, o
presidente do clube e meu 'proprietário'.
E foi assim que Walker descobriu que eu tinha aberto uma conta e estava
lentamente desviando fundos para ele. Agora, eu era uma mulher morta. Tanto para planejar
um futuro melhor, que era o que eu estava fazendo quando fiz aquele
nova conta. Normalmente, eu nunca teria sido tão precipitado, mas finalmente joguei a
toalha naquela noite fatídica, três semanas atrás.
Era uma noite normal no bar local de propriedade do clube. Eu estava

trabalhando, mas não atrás do balcão ou no palco. Não, eu era o animal de
estimação especial de Walker. Sua prostituta pessoal. Ele derivou um prazer
incalculável em tornar isso conhecido. Onde ele pagava as outras garotas por seus
serviços, fossem eles legais ou não, eu nunca vi um centavo.
Nem um único em todos os anos que estive ao lado de Walker.
Ele me prendeu aos quatorze anos; então, são dezenove longos anos sendo dele
vadia de cortesia.
Normalmente, Walker gostava de me manter para si mesmo, mas

ocasionalmente, quando outro presidente de clube aparecia para trocas ou negociações,
ele me 'alugava' para passar a noite. Um 'obrigado' especial por fazer negócios com
ele.
Essas interações sempre doíam.
Não me confunda; Eu não tinha visões de grandeza onde Walker estava

preocupado. Eu não o amava e ele com certeza não me amava, mas pensei que tínhamos
algo. Uma amizade, um vínculo, qualquer coisa que indicasse que eu era mais do
que apenas um buraco para ele. Claro, há minha bunda delirante tentando melhorar uma
situação de merda.
Eu era apenas um buraco.
Um gratuito.
Um complacente.
Então, quando Walker me entregou ao presidente do Los

Matadores, não pisquei. Era apenas minha esperança fervorosa de que o
bastardo tatuado não gostava disso violento. Áspero eu gostei, violento - não, obrigado.
Eu gosto de manter meu sangue dentro de mim e andar sem chiar de um

costela quebrada.
O corpulento presidente mexicano do MC mal falava inglês, mas sabia
suficiente para conseguir o que queria. Em uma sala privada no final do corredor da
movimentada área do bar, ele me mandou ficar de joelhos. Num inglês afetado, ele
ordenou que eu fechasse os olhos e abrisse a boca com a língua para fora.
Fiquei meio surpreso.
Esse cara tinha violência escrita em cima dele, mas acho que um dinheiro padrão
tiro na minha cara seria bom o suficiente. Dei de ombros e fiz o que me foi dito. Com
alguma sorte, ele sairia e terminaria a noite. Talvez eu pudesse voltar para o complexo hoje à
noite.
Quando nada aconteceu depois que ouvi o cara se abrir, eu furtivamente
abriu um olho.
Obrigado porra eu fiz.
Bem na hora, eu vi sua intenção.
O desgraçado ia mijar em mim!
No último segundo, eu fechei minha boca e virei meu rosto, minha bochecha
direita pegando o peso de seu fluxo. Seu grunhido de desaprovação não cobriu seu gemido
de prazer quando ele me molhou. O som ecoou pelas paredes da sala; meu engasgo logo
em seguida. Eu sabia que provavelmente levaria um tapa na cara por não seguir as
instruções, mas teria vomitado nos pés do doente se ele tivesse feito xixi na minha
boca.
O Sr. Goldenshower finalmente terminou e, como previsto, deu um tapa forte no
meu rosto. O golpe me derrubou, e eu caí em uma pilha no

poça de mijo em volta do meu corpo. Algumas gotas da porcaria dourada conseguiram
espirrar em minha boca quando gritei com o impacto.
Mãe.
Idiota.
O bastardo desagradável soltou uma risada satisfeita e me chutou rapidamente

o lado com sua bota de bico de aço, mas felizmente, ele me deixou sozinho com minha
dignidade retalhada.
Minutos depois, Walker entrou.
“Isso é nojento pra caralho. Vá para casa e se limpe. O

ver você coberto de mijo me dá arrepios.
O homem cortou os intestinos de outro humano, mas eu fiz

sua pele arrepia?
A pura ironia disso não passou despercebida por mim quando Walker saiu pisando duro,
Batendo a porta.
Foi então que decidi que estava acabado.
Voltei para o complexo e esfreguei meu corpo até minha pele ficar em carne
viva, depois sentei e planejei. Idéias surgiram e desapareceram no passado, mas nunca
pensei em tornar meus sonhos de 'fuga' uma realidade. Mais como se fosse apenas
uma ilusão, algo para passar o tempo. Eu sabia que não estava destinado a
mais.
Eu era filha de uma prostituta crack, meu pai desconhecido.
O estado me tirou de minha mãe quando eu tinha apenas meio ano de idade.
Na verdade, é assustador pensar que ela me teve por tanto tempo. A partir desse ponto,
Eu estava dentro e fora de um orfanato. Aos treze anos, fugi, incapaz de lidar com o abuso.
Abuso, que resultou da minha aparência.
Todo mundo costumava me dizer como eu era sortuda por ser bonita.
Eu era um verdadeiro espectador, eles disseram.
Pft, tudo o que minha aparência fez por mim foi me molestar.
Eu aceitaria ser 'feio' em qualquer dia da semana.
Garotas feias trabalhavam nos bastidores.
Garotas feias eram deixadas sozinhas.
Garotas feias sobreviveram.
Garotas bonitas eram trabalhadas; suas cicatrizes crescendo a cada dia por dentro.
Eventualmente, o abuso externo ou o dano interno os afetou.
Normalmente, era o dano interno. As mulheres não aguentavam mais.
Eles se voltavam para as drogas, pílulas, e quando ficava ruim o suficiente, se essas coisas
não os matassem, eles mesmos o faziam.
Já vi tantas garotas boas se viciarem em drogas que nem chega a ser engraçado.
É a única coisa que nunca fiz.
Minha promessa para mim mesmo.
Até agora, consegui, mas mal.
Walker tentou me fisgar muitas vezes.
Ele pensou que isso me tornaria mais maleável.
Que piada.
Eu já era flexível.
Quando ele me encontrou correndo nas ruas um ano depois de estar sozinha, fiquei
arrasada e com medo. Na época, seu pai era o presidente do MC e Walker era o vice-
presidente. Jovem e cheio de arrogância, adorei o

confiança que Walker tinha então. Ele era durão e sabia disso.
Pela primeira vez, minha aparência me fez um favor. Walker estava dirigindo pelo
meu bairro e acabou de me ver. Ele girou a bicicleta na calçada e parou na minha frente.
Ele tirou os óculos escuros, seus olhos claros perfurando os meus.
“Quer sair daqui?” Ele ofereceu.
Seu rosto bonito fez minha cabeça rodar; sua oferta quase me fez
desmaiar.
“Se você vier comigo, você trabalhará para mim, mas eu o protegerei. Ninguém
vai encostar um dedo em você.”
Essas eram as palavras mágicas que eu precisava ouvir.
Eu precisava de um campeão e Walker se tornou meu naquele dia.
Eu não questionei seu preço.
Eu sabia o que significava 'trabalhar' para ele, mas estava feliz por me entregar
livremente a alguém por minha escolha. Por alguns anos, minha vida realmente melhorou.
E talvez uma vez eu idolatrasse Walker. Talvez até apaixonada por ele
duro.
Eu não chamaria isso de amor.
Não acho que alguém como eu seja capaz de amar, mas admito
sendo apaixonado.
Até que seu pai morreu e Walker se tornou presidente do The Outcasts of
Inferno.
Então sua promessa de que ninguém jamais colocaria um dedo em mim tornou-se
condicional.
Ninguém jamais encostaria um dedo em mim sem a permissão dele.
E assim, minha liberdade se foi.
Olhando para trás, me perguntei como pude tolamente pensar que tinha algum,
para começar.
Capítulo 2
Plano B Foda-se
Walker não voltou ao complexo naquela noite. Era como se o próprio destino
quisesse que eu tivesse sucesso. Depois de lavar aquele saco de merda de mim, me
sequei e fui para o quarto que dividia com Walker. Ser seu animal de estimação certamente
tinha seus privilégios, mas na verdade era para sua conveniência. Como no caso de ele
querer uma foda rápida quando acordasse ou precisasse de algo feito 'com o toque
de uma mulher', como ele chamava.
Basicamente, qualquer tipo de vadia funciona.
Cozinhar, limpar, chupar pau.
Eu era uma vadia doméstica glorificada.
Eu também era a única mulher no complexo.
Todos os outros membros tinham quartos, mas geralmente iam para suas casas para serem
com suas famílias.
Eu não era a 'velhinha' de Walker, mas recebi um pouco desse respeito,
pelo menos. Geralmente, eu era deixado sozinho. Em parte porque todos temiam
a ira de Walker e em parte porque pensavam que eu era um bem amaldiçoado.
Alguma bobagem sobre eu ser a neta de Don Corleone, o

líder da máfia siciliana aqui no sul da Califórnia.
Os Outcasts of Hell temiam que Don Corleone viria me procurar e retaliaria contra
o MC.
Aquele sonho meu morreu anos atrás.

Não há ninguém procurando por mim.
Não, então.
Agora não.
Tive acesso a todo o complexo, mas fiquei principalmente no quarto de Walker.
Era o único lugar sem câmeras. E tinha seu computador pessoal. Passei muito tempo
convencendo Walker de que eu era estúpido. Na verdade, não demorou muito, olhando para
trás, mas eu queria que ele realmente pensasse que eu era mentalmente incompetente.
Abri um sorriso com o pensamento.
Devo ter sido convincente o suficiente porque alguns dos membros mais antigos do
clube sempre falavam muito devagar comigo. Levou tudo dentro de mim para não explodir.
Ou chorar quando me afastei e eles falaram sobre o meu único valor sendo minha bunda
bonita e peitos grandes.
Foda-se eles.
Eu sabia o meu valor.
Passei horas me ensinando a usar o computador de Walker.
Eu aprendi suas senhas, descobri como hackear merda e, eventualmente,

descobriu suas contas bancárias.
Suas contas bancárias no exterior .
Ser um presidente do MC é um bom negócio.
Você dirige alguma merda legal como fachada e faz dinheiro com o ilegal
besteira.
Armas, drogas, mulheres, o que você quiser, e Walker teve uma mão em tudo isso.
E cara, isso forrou seus bolsos.
Na verdade, seus bolsos eram tão fundos que ele nem notaria a falta de cinquenta
mil dólares.
Eu meio que queria me cagar com o número, mas isso é troco

para Walker.
Ainda assim, aquele troco foi minha passagem para sair de lá.
Minha liberdade.
Levei trinta e três anos para crescer um par de bolas, mas finalmente
fez isso.
Movi algum dinheiro e criei uma nova conta off-shore

sob um nome falso.
Tudo o que eu precisava era de alguma documentação.
Uma nova identificação.
Uma rápida visita ao falsário do clube resolveria isso, desde que eu

Convenci-o de que estava lá em nome de Walker.
Eu não.
O bastardo esperto viu através de mim.
Então passei para o Plano B, que inventei na hora: suborno.
Eu pensei que tinha funcionado até eu sair. Peguei o caminho mais longo para o
complexo, fazendo planos. Planos de fuga. Planos futuros. Tantos planos. Eu era
distraído e animado, mas o som de uma bicicleta me tirou dos meus pensamentos.
As bicicletas sempre me chamaram a atenção.
Quando olhei para trás, vi um número elegante fechando o zíper da
estrada, mas não foi a moto que me chamou a atenção.
Era o cavaleiro.
Ele estava vestindo uma jaqueta do Outcasts of Hell.
E estava puxando uma arma dele.
Posso fingir que sou idiota, mas não sou.
Eu sabia para quem aquelas balas eram destinadas.
Movendo-me rapidamente, me abaixei e rolei para a janela aberta mais próxima
bem de um apartamento de tijolos enquanto o motorista zuniu, atirando bala após bala em minha
direção geral. Ele deu uma surra no sinal de parada uns setenta e cinco metros estrada acima
e eu me esforcei para me recompor.
Chutando a janela quebrada e rezando para não levar um tiro por arrombar e
entrar na casa de alguém, deslizei para dentro. Talvez se eu escapasse pelos fundos,
pudesse correr e fugir.
Talvez.
Atravessei o apartamento do porão sem encontrar ninguém, felizmente, e
destranquei a porta. Antes de entrar, o som de mais tiros chamou minha atenção. Devagar, com
cautela, voltei para o

janela.
As pessoas do apartamento tinham saído.
As guerras territoriais eram uma coisa muito séria aqui em San Bernardino.
Cerca de seis ou sete caras estavam perseguindo o membro do clube, atirando.
Eu rastejei de volta para fora da janela e corri na direção que eu tinha originalmente
vem de onde. Eu corri e corri, parando apenas para tirar meus saltos altos. O céu nublado
finalmente liberou sua torrente, ajudando a me mascarar ainda mais.
Eu corri por milhas.
Um viaduto apareceu e eu corri sob ele para recuperar o fôlego.
De pé ali estava uma freira com um hábito encharcado. Ela me chamou para frente.
“Venha e saia desta chuva,” ela gritou sobre o vento rugindo.
Eu pisei sob a ponte de concreto e a mulher me puxou para ela

lado.
Eu pisquei em apreensão.
Eu realmente não gostava que as pessoas me tocassem, especialmente estranhos, mas eu
percebi que ela estava apenas tentando me aquecer.
“Criança, esta é uma roupa terrível para usar neste clima”, ela repreende em tom maternal.
Uma risadinha estressada escapou de mim.
Era uma roupa terrível para usar sempre.
Eu parecia um “gancho elegante”.
Saltos altos, meias com a costura nas costas, uma saia curta de couro que parecia
pintada e uma camisa branca simples de manga comprida. O material grosso da parte de cima
fez com que o tecido não ficasse transparente na chuva, mas a umidade praticamente grudou a
camisa em mim e delineou meu sutiã de renda por baixo.

Eu queria parecer “profissional” na frente do falsificador para que ele me levasse a sério.
Estúpido, estúpido, estúpido.
A freira e eu ficamos amontoados em silêncio enquanto a tempestade continuava
em volta de nós. Descansei minha bochecha em seu ombro e, pela primeira vez em muito
tempo, me senti segura.
Mesmo cuidada, um pouco.
“Eu sou Raelynn,” eu murmurei.
"Irmã Evangeline", ela respondeu.
“Evangeline,” eu testei. “Que nome bonito.”
“Significa 'anjo da boa notícia'; é de onde vem a palavra 'evangelista', ou aquele que
espalha o evangelho”.
Eu não sabia o que meu nome significava.
Eu nem tinha pensado nisso até agora.
Significava 'filha de uma prostituta viciada'?
Fui tirado de minhas reflexões quando o zumbido familiar de um motor de bicicleta
acelerando soou sobre o trovão.
O membro do clube estava de volta!
Infantilmente, eu me encolhi atrás da freira, tentando esconder minha forma atrás dela.
suas volumosas saias pretas. Talvez o cara não me visse. A doce mulher me apoiou contra a
parede, me prendendo atrás dela, me protegendo.
A moto passou sem incidentes.

Foi tão rápido que não consegui distinguir quem era no escuro da
tempestade, mas deve ter sido um Outcast of Hell porque dois carros em alta velocidade
vieram atrás dela, as armas ainda disparando. Fiel ao seu lema de 'Não tema nada', o
membro do clube se virou e voltou correndo para os dois negros

carros.
Mais tiros se seguiram e o grito de alguém cortou o ar.
Senti um arrepio percorrer minha espinha com o som.
Era eu gritando.
Então tudo ficou em silêncio mais uma vez e apenas minha respiração áspera poderia ser
ouviu.
A freira estava caída contra mim e tive medo de que ela tivesse desmaiado.
Abri caminho por trás dela e bati levemente em sua bochecha, tentando acordá-la.
Eu puxei seu colarinho, pensando que a maldita coisa estava muito apertada, mas
na luz fraca da noite que se esvaía, eu vi a verdade.
Seu pescoço estava manchado de vermelho e rasgado de onde uma bala havia
o perfurou.
Capítulo 3
A mentira blasfema
“Evangeline!” Eu gritei e observei suas pálpebras tremularem fracamente.
“Raelynn,” ela sussurrou. "Pegar algum. . . onde é seguro.”
Sua respiração tornou-se difícil enquanto ela tentava falar, sua força vital
derramando-se cada vez mais rápido a cada segundo que passa.
Eu tinha visto a morte o suficiente para saber que essa mulher gentil não sobreviveria.
"Não", eu solucei, não querendo deixá-la ir.
Ela me protegeu e eu fui um covarde.
"Vá", ela insistiu. “Você pode encontrar san. . . santuário em. . . A Imaculada
Coração de Maria. Eles estão esperando que eu chegue.”
Era difícil entendê-la quando sua voz se tornou cada vez mais fraca.
“Pegue minha cruz e vá com Gabriel. Deus te abençoe, doce criança.”
E então ela se foi.
Sentei-me lá, soluçando incontrolavelmente antes de me recompor.
Ela estava certa.
Eu não estava seguro aqui.
Com as mãos trêmulas, eu gentilmente tirei o crucifixo de ouro em torno dela

pescoço antes de internalizar suas outras palavras.
Gabrielle?
Quem era ela?
Olhei em volta, pensando que talvez houvesse outra freira debaixo da ponte
que eu havia perdido, mas não vi ninguém. Dando de ombros, levantei-me para ir embora.
Num impulso, voltei para dar um último abraço na mulher e depois peguei sua mala.
Entregá-lo a alguém parecia o mínimo que eu poderia fazer, em vez de deixá-lo para ser
furtado pela próxima pessoa que passasse.

isto.
À beira da ponte, hesitei.
A chuva ainda não havia diminuído e formava uma cortina eficaz para se esconder
por mais alguns minutos. Abri apressadamente a mala, procurando dinheiro. Minhas entranhas
se contorceram em agonia. Roubar era errado, mas roubar de uma freira? Essa merda fez
você ser escoltado pessoalmente para o Inferno pelo próprio Deus.
Mas tempos desesperados exigem medidas desesperadas.
Vasculhei os pertences da mulher, mas tudo o que encontrei foram alguns hábitos,
um preto e um branco, um rosário e um livro de orações. Batendo a coisa fechada, eu não
poderia dizer se estava aliviada ou desapontada. Eu precisava do dinheiro, mas agora
não estava roubando de uma das Damas Escolhidas por Deus.
De repente, uma ideia explodiu em minha cabeça.
Eu rapidamente destravei a mala mais uma vez e tirei a mala preta

hábito.
Seria o disfarce perfeito até que eu pudesse chegar a algum lugar para contar a
alguém o que aconteceu.
Puxei-o pela cabeça e alisei o cocar, esperando ter
tudo correto.
Eu estava me baseando em uma freira morta.

Eu fiz uma careta.
Quer dizer, eu já estava indo para o inferno, mas essa merda aqui?
Isso selou o acordo.
Enfiei minha tentativa de profissionalismo na mala e a fechei. Então, eu corri para a chuva.
Eu não tinha ideia de para onde estava indo, mas precisava sair de Del Rosa, o bairro em que
estava. O complexo dos Outcasts of Hell ficava nos arredores, ao fundo do deserto - o lugar perfeito
para descartar corpos.
Mas o bairro em si era uma má notícia.
Cheio de gangues e crime.
Andei mais alguns quarteirões e finalmente atravessei a Rodovia 210.
era a demarcação da cidade entre o bem e o mal. Assim que atravessei a rodovia, um feito
aterrador por si só, foi como se o pano de fundo da civilização tivesse voltado. Luzes de rua
funcionando, janelas sem grades, pessoas andando

ao redor com guarda-chuvas.
Um táxi passou chapinhando por mim e de repente pisou no freio.
As luzes vermelhas quase me cegaram quando ele deu ré até a porta do passageiro
estava ao meu lado.
A janela baixou e o taxista gritou lá de dentro: “Ei
Irmã! Posso te levar a algum lugar? Este tempo é um pesadelo.
Hesitei, notando a cruz pendurada em seu espelho retrovisor.
Claro, isso não significava que ele era um cara legal.
Muitas pessoas se escondiam atrás desse símbolo sagrado, podre até o âmago, seu
exterior mais santo que você escondendo os horrores que estavam por dentro, mas eu
não tinha ideia de onde eu estava indo. Eu estava com frio, perdido e com medo.
Eu não sentia tanto medo desde a noite em que decidi fugir.
Então, questionando meu julgamento pela segunda vez naquele dia, pulei no
no banco de trás do táxi, mantendo minha cabeça baixa. Embora a chuva
provavelmente já tivesse lavado toda a minha maquiagem, eu tinha certeza de que as freiras não pareciam
meu.
“Para onde, irmã?”
“Ah. . . O Imaculado Coração de Maria. . . mas eu não tenho dinheiro-”
“Não se preocupe com isso, irmã!” o homem me cortou. “Eu estava indo para
casa passar a noite de qualquer maneira e passei direto pelo convento. É um pouco longe daqui,
no entanto. Mais uns vinte minutos.
Eu podia ouvir a pergunta em sua voz, mas mantive minha cabeça baixa.
"Obrigado", eu sussurrei em apreciação sincera.
Eu assisti o mundo passar por mim, me perguntando como eu iria quebrar

a notícia para as outras freiras sobre seu amigo. Quando o táxi diminuiu a velocidade
frente a um lindo edifício de pedra, eu ainda não tinha uma resposta.
“Aqui está, irmã,” o taxista anunciou.
Ele saiu do táxi e até abriu a porta para mim.
Peguei sua mão estendida e deslizei para fora do banco de trás. Dando-lhe um
pequeno aperto, expressei minha gratidão genuína. O taxista sorriu e me desejou boa noite
antes de partir. Eu subi o caminho até o portão

e tocou o interfone.
“Imaculado Coração de Maria, como posso ajudá-lo?” uma voz chamou

fora.
"Eu sou. . .” Eu parei, sem saber o que dizer. “Irmã Evangeline

isso é-"
“Oh, graças a Deus, irmã! Entre! Nós estivemos esperando você
por horas."
Os portões se abriram e eu rapidamente entrei, grato por estar fora do
chuva. Eu explicaria a confusão quando entrasse. Certamente, eles entenderiam, não é?
Compreensão e perdão eram o pão com manteiga de uma freira, certo? Eu não tinha
certeza. Aqueles poucos anos que passei com uma família que frequentava a igreja não eram
lembranças que eu desejasse revisitar.
Uma freira me recebeu na porta.
"Oi! Eu sou a irmã Agatha; Bem-vindo. Lamento conhecer em tão triste
circunstâncias, mas Madre Catherine ainda está acordada e quer vê-lo.
Eu balancei a cabeça, confusa.
Circunstâncias tristes?
Eles já sabiam sobre a irmã Evangeline?
A irmã Agatha conduziu-me por uma área principal e depois por algumas escadas e por
um longo corredor. Batendo suavemente em uma grande porta, ela a abriu para revelar um
quarto com poucos móveis. Na verdade, tudo o que havia dentro dela era uma cama, uma
cômoda e um canto de oração com um lugar para se ajoelhar, mas as paredes eram ricamente
decoradas com diferentes pinturas religiosas e uma janela ostentava um belo vitral representando
a crucificação de Jesus. .
Pelo menos, eu pensei que era isso, mas minha atenção foi atraída para o
figuras dentro da sala. Na cama, aconchegada sob várias camadas de

cobertores, havia uma freira de aparência muito doente e, ao lado da cama, havia um padre
positivamente de aparência anciã.
“Irmã Evangeline!” a voz rouca da cama. “Obrigada, irmã Agatha.”
“Você é muito bem-vinda, mãe. Eu sou. . . só vou ir rezar um pouco
mais,” Irmã Agatha anunciou em lágrimas, fechando a porta silenciosamente atrás

dela.
O padre idoso levantou-se com dificuldade.
“Bem-vinda, irmã. Sou o padre McMann. Sou aposentado, mas moro no
casa paroquial ao lado do convento. Eu administro os sacramentos e faço uma missa diária aqui
para as irmãs e a comunidade. Prazer em conhecê-lo,” ele cumprimentou, segurando

estende a mão para eu apertar.
De repente, me ocorreu:
Ninguém conhecia a irmã Evangeline.
Ela estava a caminho do convento, mas não conseguiu.
Ninguém aqui tinha a menor ideia do que havia acontecido e eu sabia que o
o corpo da gentil irmã havia desaparecido há muito tempo.
Em Del Rosa, as evidências nunca foram encontradas.
Alguém do MC ou quem quer que estivesse atirando veio
junto para se livrar do cadáver.
Internamente, lutei contra mim mesmo, mas minha necessidade de sobrevivência venceu.
Eu não tinha para onde ir, até a polícia estava infiltrada com os espiões do MC.
Eu sabia que estava errado.
O mais errado dos errados, mas, novamente, o que era mais uma marca contra a minha alma
já condenada?
Apertei a mão do padre.
“Sou a irmã Evangeline. É um prazer finalmente conhecê-lo, padre.

Capítulo 4
Pecador Suave
Essa mentira selou meu destino e abriu o caminho para onde estou agora:
Sentada no escritório da abadessa, chefe do Imaculado Coração de Maria.
Você pode acreditar nessa merda?
Acontece que Madre Catherine estava morrendo e a Irmã Evangeline estava
a substituta dela.
Cheguei naquela noite bem a tempo de assistir o padre McMann administrar os ritos finais
para a mulher, para ela me dar sua bênção, e então ela faleceu em paz.
Todo o convento lamentou sua perda, mas se recuperou rapidamente,
me abraçando como sua nova mãe.
Agora, uma semana depois, estou sentado atrás da mesa de Mãe Catherine, sem saber o
que diabos fazer.
Eu mal sei como ser um ser humano, muito menos um que deveria ser uma freira decente e
temente a Deus.
Uma batida soa na porta e eu chamo a pessoa.
É a irmã Mary-Francis.
“Bom dia, mãe”, ela me cumprimenta, e eu tento ao máximo, quero dizer, ao máximo, não
vacilar.
“Bom dia, irmã. O que posso fazer para você?"

“O padre McMann mencionou que você pode precisar de ajuda para se instalar.”
Bem, isso foi uma porra de eufemismo.
"Sim eu faço. As coisas aqui são, ah, muito diferentes. Na verdade, quanto mais eu penso
sobre isso, você pode ser mais adequado para esta posição. Estou pensando em apenas
me rebaixar e você pode subir.”
Irmã Mary-Francis olha para mim com horror, então seu rosto clareia e
ela inclina a cabeça para trás rindo.
“Ah, mãe! Que senso de humor perverso você tem. Vergonha!" ela
brinca para meu espanto. “Vou ter que avisar as outras irmãs.”
Soltei uma risada nervosa.
“Ahahaha, você me pegou. Eu sou um. . . o engraçado. De qualquer forma, onde deve
nós começamos?"
“A irmã Agnes mantém os livros, então toda a contabilidade deve estar em dia. Acho
que há algumas bolsas para você revisar e talvez algumas cartas da diocese que Madre Catherine
não recebeu em seus últimos dias.
Ela faz o sinal da cruz à menção da falecida abadessa.
Eu a copio descuidadamente.
"Ótimo. Quero dizer, 'ótimo' sobre as outras coisas, não a morte de Madre Catherine.
Uau.
Eu sou um pecador tranquilo.
Não.
“O que você faz, Irmã Mary-Francis?”

“Eu sou o evangelizador da comunidade. É o mais perto que posso chegar de ser um
terapeuta,” ela diz um pouco triste.
“As freiras não podem ser terapeutas?” Eu pergunto estupidamente antes de me lembrar de um
Mamãe deveria saber dessas coisas. “Quero dizer, uh-”
“Gosto de você, Madre Evangeline. Você é muito franco; você não precisa
explique-se. Há alguns anos, fiz uma petição à diocese para continuar meus estudos para que
pudesse obter meu diploma, mas meu pedido foi negado”.
Eu me contorço, sentindo como se ela tivesse me dado um tapa.
Odeio quando as pessoas dizem que não podem fazer algo.
“Eles disseram por quê?” Eu pergunto a ela, imaginando em que diabos de culto eu me envolvi.
Estou fodido se eles tiverem Kool-Aid.
Não há nenhuma maneira que eu possa dizer não a essa merda.
Cereja preta é minha geléia.
“Sim, eles disseram que não tinham dinheiro. Eu precisaria de um mestrado. Eu poderia fazer
aulas online, mas sei que a diocese tem um orçamento rígido para esse tipo de coisa. Há definitivamente
uma necessidade, mas. . .”
“Talvez você devesse perguntar de novo,” eu sugiro e ela balança a cabeça.
Eu odeio o olhar derrotado em seu rosto.
Todas as mulheres do convento têm sido tão legais comigo até agora.
Há sete deles no total.
Irmã Agatha, Irmã Agnes, Irmã Mary-Francis, Irmã Maria
Concepcion, irmã Bernadette, irmã Rachel e irmã Patricia.

Irmã Patrícia e Irmã Maria Concepcion são as de língua espanhola
vínculos com a comunidade. Como mendicantes, as irmãs servem os bairros vizinhos, espalhando a
palavra de Deus e ajudando os necessitados, enquanto vivem na pobreza. A irmã Rachel
cozinha; A irmã Bernadette ensina e a irmã Agatha é a 'recepcionista' do centro.
“E se eu perguntasse?” Eu ofereci, nem mesmo tendo a primeira pista de como ir

sobre isso.
O rosto da irmã Mart-Francis se ilumina.
"Você não se importaria?"
“Não, tenho uma ligação na diocese”, blefe.
Ela acena com a cabeça sabiamente.
“Isso explica por que alguém tão jovem conseguiu o cargo.”
Eu faço uma careta.
Ah, porra.
Eu sabia que eles não demorariam muito para questionar minha aparência. . .
“Posso apenas dizer que você não parece ter trinta e oito anos?”, ela elogia
“Isso é porque eu tenho trinta e três,” eu corrijo, então coro.
Filho da puta.
Cala a boca!
“Meu três deve ter parecido um oito”, minto um pouco mais, esperando que ela não tenha visto
“minha” data de nascimento.
Provavelmente não seria sensato mentir para ela e dizer que sou ruim em matemática
se eu sou o superintendente chefe das contas.
“Oh, bem, você também não parece ter trinta e três!” ela exclama e eu aceno.
“Sim, todo mundo pensa que sou muito mais jovem.”
Eu pareço um maldito adolescente.
"Isso vai ser um problema?" Eu me pergunto em voz alta.
“Ah, não, nosso convento baixou para trinta a idade de uma irmã se tornar mãe. Contanto
que você tenha dez anos primeiro.
"Oh sim, fiz meus votos aos dezoito anos."
"Isso é lindo. Eu não tomei o meu até meus vinte e poucos anos. Eu não tinha certeza do
que queria fazer da minha vida, mas Deus me chamou aqui. Sou grato por cada dia que passo com
você e minhas irmãs.
Eu sorrio com sua sinceridade.
Dane-se se eu não colocar a Irmã Mary-Francis na pós-graduação, agora.
“Quando começam as aulas?” Eu pergunto a ela.
“Na verdade, eu já fui aceito no programa, então, se eu tivesse dinheiro, poderia começar as
aulas na próxima semana! Mas sei que é um pouco inconveniente e injusto esperar isso em tão pouco
tempo. Se a diocese autorizar, posso programar o início das aulas nas próximas oito semanas, que
é a duração dos semestres da escola.
“Quanto você precisa para começar?”
“Preciso de $ 5.000 de entrada, mas há um programa de bolsas de estudo para os alunos
que frequentam. Eu realmente acho que poderia conseguir, mas apenas aqueles que concluíram dois
cursos de oito semanas podem se inscrever. Se eu for premiado, o resto da minha escolaridade
seria grátis!”
Sua excitação é palpável.
“Ok, bem, deixe-me fazer algumas ligações. . .”
Ela grita de emoção e eu não consigo conter minha risada.
Depois que ela sai, examino as contas.
Eu me encolho, absorvendo as quantidades escassas.
Walker ganha mais mijando, mas parece que a maioria dos
o dinheiro vem de doações.
Obviamente, não tenho nenhuma porra de conexões, mas me recuso a deixar
A irmã Mary-Francis caiu. Talvez se fizéssemos uma festa comunitária ou algo
assim, eu pudesse arrecadar dinheiro para ela.
Encontro as irmãs lá embaixo e vamos até a igreja adjacente para

massa.
Eu murmuro as orações baixinho e sigo os movimentos.
Faz mais de vinte anos que não vou a uma missa, mas tudo está voltando aos poucos.
Eu odeio reconhecer esse tempo, mas estou um pouco grato por isso agora. É a única coisa
que me salva de parecer uma fraude total.
Isso e a internet.
Agradeça a Jesus, seu amigo fantasmagórico e aos apóstolos pela internet.
Depois, coloquei meu plano em ação.
“O que todo mundo acha de fazer uma festa comunitária para arrecadar dinheiro?”
Pergunto a todos enquanto voltamos para o convento.
"Juntar dinheiro? Para que?" Irmã Patrícia pergunta confusa.
“Para os pobres”, respondo suavemente.

“Ah, que maravilha!” Irmã Bernadette exclama. “Mas todo mundo que
frequenta a igreja é pobre.”
“É por isso que vou fazer panfletos e ir à cidade buscar os recém-chegados”, eu

estado.
“Ooo, você é muito progressista, não é?” Irmã Agnes observa.
“Inferno, sim, eu estou. Sou mais progressista do que aquela vadia do seguro.
Todas as irmãs ofegam escandalizadas e fazem o sinal da cruz.
Opa.
capítulo 5
Espalhando as pernas de Deus
O potluck foi um grande sucesso. Eu comercializei tudo no centro de San
Bernardino, prometendo de tudo, desde surf and turf até as sobremesas mais raras e
decadentes. Uma doação era tudo o que era necessário para

digitar.
Claro, não foi minha culpa que nenhuma das merdas que eu disse estaria lá
não era.
Foi uma festa junina.
Eu não podia obrigar os participantes a trazer bife e lagosta, podia?
Algumas pessoas reclamaram, mas eu já tinha o dinheiro delas, então não dei a mínima
Porra.
Um total de $ 3.412 foi arrecadado.
É muito dinheiro doado.
Ou talvez roubado.
Semântica.
Irmã Mary-Francis precisava de dinheiro.
Mas de onde eu tiraria os $ 1.588 extras?
Agora estou sentado em um pequeno café perto do centro, pensando e tomando um
romper com a maternidade.
A falsa freira é um trabalho árduo.

Atrás de mim, duas mulheres conversam sobre uma amiga rica e o filho dela
vício em 'comprar mulheres da noite'.
Bingo.
“Sinto muito, senhoras. Não pude deixar de ouvir sobre seu amigo. Há algo que eu
possa fazer?" Eu ofereço solícito, me intrometendo em seus

conversação.
Uma mulher olha para mim pensativa, mas a outra tem um olhar esnobe
Na cara dela. Hora de cortar essa merda pela raiz.
"A menos que você não tivesse intenção de ajudar e vocês dois estivessem
apenas fofocando?"
Eu levanto minha voz para chamar a atenção de outros clientes.
Ambas as mulheres imediatamente balançam a cabeça e olham em volta com horror.
“Nn-não, claro que não, irmã,” o esnobe gagueja.
“É a mamãe”, corrijo generosamente.
Porra, estou amando isso.
"Desculpe. Mãe. É nosso amigo. Bem, o filho dela.
“Então, eu ouvi. Talvez se eu falasse com a mulher. Você poderia mandá-la para o meu
convento, talvez.
“Não, Lindsay não sai de casa”, responde a outra mulher.
"Bem, talvez ela pudesse visitá-la?" a outra mulher diz a ela.
“Hmm, eu geralmente não faço visitas domiciliares, mas talvez eu possa fazer uma
exceção,” eu blefe.
"Realmente? Obrigado. Aqui, deixe-me anotar o endereço dela.

Eu tento educar meu rosto.
Esta mulher só vai me dar o endereço de sua amiga porque eu
parece uma freira?
Honestamente, eu não deveria estar surpreso.
Mais merda foi feita para mim esta semana do que em toda a minha vida.
Eles me dão o endereço dela e eu subo na minha bicicleta.
Não do tipo que estou acostumada.
Este requer pedalada manual.
Demora cerca de quinze minutos, mas acabo indo para um bairro rico. Puta merda, essas
pessoas estão rolando na massa. Walker tinha dinheiro, mas você não o via assim. Ando até a casa
gigante com o mesmo endereço que a mulher me deu e toco a campainha.
Posso não ter conseguido enganar o falsificador, mas pessoas normais?
Eu posso enganá-los.
Pessoas normais são naturalmente confiantes.
Adicione o hábito de uma freira e não há como eu ser uma mentirosa.
Uma mulher muito glamorosa atende a porta.
“Lindsay?” Eu pergunto.
"Sim, eu posso te ajudar?"
“Sou apenas um amigo passando para dizer que se precisar de alguém para conversar
sobre seu filho, estou aqui para você.”

Aparentemente, essas são as palavras mágicas que ela precisa ouvir. Ela me convida
para entrar e simplesmente descarrega em mim suas preocupações sobre como seu filho de
dezenove anos está gastando centenas de milhares de dólares em prostitutas.
“Talvez se o padre McMann falasse com ele. . .” Eu pondero.
"Oh, você acha que ele poderia ajudar?" Lindsay se pergunta.
“Ele tem um diploma especial em aconselhamento de intervenção,” eu prevarico. "EU
pode pedir para ele passar amanhã à noite, se isso funcionar.
Os olhos de Lindsay se enchem de lágrimas.
“Sim, isso parece perfeito. Philip e eu jantamos em LA e
aliviaria minha mente saber que alguém está com Philip Jr.
“Como soa 21h?”
"Vou garantir que ele esteja aqui."
"Perfeito", eu ronrono.
Eu me levanto para sair e ela me acompanha até a porta.
“Mais uma vez, muito obrigada, mãe”, ela se entusiasma.
"Não é nada. Tente não se preocupar muito. Às vezes as crianças vão
deixar você orgulhoso e outras vezes, eles vão fazer você pensar 'que porra é essa', sabe?
Tudo bem, vá com Deus e toda essa porcaria. Eu a tranquilizo, acenando com a mão no ar
como vi o padre fazer.
Então eu parto sem olhar para trás.

Na noite seguinte, peço licença, dizendo às irmãs que precisam de mim para um círculo de oração.
Todos eles exclamam como isso soa emocionante e, por favor, convidá-los
próxima vez. Eu prometo e saio, imaginando como posso organizar um verdadeiro círculo de oração.
Quando atravesso a metade da cidade, entro em um beco e visto minhas roupas de 'prostituta
elegante' que guardei em uma mochila. Exceto, eu deixo de fora o
sutiã e roupa íntima.
Super elegante.
Esperançosamente, o manto da noite esconderá minhas roupas nada apropriadas.
Enfio meu hábito na bolsa e pedalo até a casa de Lindsay com alguns minutos de sobra. Dobro
minha saia de couro para baixo, deixando-a ainda mais curta, e então toco a campainha. Um rapaz
abre a porta.
"Philip?" Eu pergunto.
“Uh, sim,” ele responde, seus olhos vidrados quando ele olha para mim.
roupa.
Posso dizer honestamente que nunca cobrei alguém por sexo.

Walker acabou de pegar, o idiota ingrato.
Há algo fortalecedor em fazer isso.
É meu corpo, minha escolha.
Philip é fofo, embora muito jovem. Eu sou quase quinze anos mais velho, mas
Preciso de mil e quinhentos dólares, então qual é a diferença de idade? Se ele está disposto a
pagar por um nooky, quem sou eu para julgar? Uma madre superiora realmente não deveria julgar
outros.
"Escute, eu deveria estar conhecendo esse cara-"
“Eu cuidei disso. Você pode se encontrar comigo em vez disso. Se você quiser. Se não, eu
pode deixar. . .”
"Não! Porra não. Por favor, entre.
“Vai custar caro para você,” eu troco.
“Amor, o que você quiser, é seu.”
O que eu quiser?
Essa é uma promessa perigosa.
"Dois mil por uma hora", digo a ele.
“Vou te dar dez para passar a noite,” ele retruca, e eu quase caio.
Porra.
Meu.
São oito mil que eu poderia embolsar para mim.
Mas como posso ficar fora a noite toda?
Isso é definitivamente algo que uma madre superiora não faria.

“Eu quero o dinheiro adiantado,” minha boca fala antes que meu cérebro concorde.
O menino dá de ombros e me convida a entrar. Ele me leva para seu quarto e vai até um
cofre, tirando dez mil dólares. Certifico-me de que minha expressão está em branco quando pego o
dinheiro e coloco dentro da minha mochila. Então, volto-me para Philip, com um plano se formando em
minha cabeça.
Vou arrasar com esse mundo infantil e, para comemorar, precisamos de bebidas.
Eu fodo Philip de seis maneiras até domingo.
E caramba, a juventude o deixa excitado como o inferno.
Cada vez que ele vem, sirvo-lhe uma dose e fumo um cigarro.
Estou no paraíso das prostitutas.
Estou ansioso por fumar da pior maneira.
Estou no quarto quando Philip finalmente desmaia. É quase meia-noite. Pego o resto
do pacote e divido da mesma forma que fiz na noite anterior: sem olhar para trás. Quando volto para
o convento, todas as irmãs ainda estão de pé esperando.
“Como foi seu círculo de oração?” Irmã Bernadette pergunta preocupada.
Eu sorrio benignamente e respondo maliciosamente: “Foi ótimo. Todo mundo veio.”

Capítulo 6
Perdoe-me, Senhor, estou prestes a pecar
No dia seguinte, as irmãs e eu saímos para a comunidade, ajudando em uma despensa
local e ajudando os necessitados. Tenho que admitir, tudo o que fiz até agora foi muito gratificante.
Eu me sinto necessário. As pessoas me respeitam e realmente valorizam minhas palavras,
minhas opiniões.
Meu.
É triste ter que mentir, trapacear e roubar para chegar aqui, mas tanto faz.
Naquela tarde, depois de depositar o dinheiro no banco do convento
conta, chamo a Irmã Mary-Francis.
“Tenho ótimas notícias; a diocese decidiu que você pode continuar sua
Educação! Eles já transferiram o dinheiro e você deve se inscrever imediatamente.”
Ela me encara em estado de choque, então dá a volta na mesa, soluçando, e joga

seus braços em volta de mim.
“Obrigado, Madre Evangeline, obrigado!”
O calor se espalha pelo meu peito enquanto eu a abraço de volta.
Essa mentira e o preço que custou para fazê-la: valeu a pena.
Vale a pena vezes mil.
Eu não tenho uma preocupação no mundo até que a irmã Rachel me diga que o padre
McMann está me esperando na capela e é urgente.

Meus joelhos tremem enquanto saio e vou para a capela.
O padre McMann descobriu meu segredo?
Ele sabe onde eu estava ontem à noite?
Oh merda, oh merda, oh merda, eu canto.
Tento pensar em uma mentira plausível para tudo isso, mas meu cérebro não consegue pensar
em nada.
Acho que é hora de encarar a música.
Respirando fundo, coloco um olhar sereno em meu rosto e deslizo para dentro da capela.
“Doce Mãe de Deus,” eu suspiro quando vejo a visão diante de mim.
Tardiamente, percebo como minhas palavras são inapropriadas e rapidamente faço uma oração
falsa. “Obrigado por seu coração imaculado. Amém."
Eu esboço um sinal da cruz apressado e tento não olhar para os homens antes
meu.
“Ah, Madre Evangeline!” Padre McMann chama, vindo de trás

o altar. "Eu tenho um favor para pedir. Esses rapazes são meus pupilos e irão
logo farão seus votos, mas até então, eles poderiam ficar no convento? Simplesmente não tenho
lugar na reitoria.
O convento tem quartos extras para o caso de os necessitados da comunidade procurarem
abrigo, então definitivamente há espaço suficiente, mas não consigo nem formular uma resposta. Minha
língua está colada ao céu da boca em estado de choque. Os quatro homens diante de mim estão
vestidos com as familiares calças pretas e camisa de um padre,

mas sem o colarinho clerical.
Eles têm facilmente mais de um metro e oitenta e são lindos pra caralho.
Tipo, modelo masculino lindo.
O fato de que eles planejam se tornar padres é o suficiente para me fazer chorar
para toda a feminilidade.
Eles não deveriam jurar celibato ou espalhar a palavra de Deus.
Eles serviriam melhor à humanidade se estivessem abrindo as pernas.
Ou seja o meu.
“Mãe, conheça os Irmãos do Evangelho,” Padre McMann ri ao ouvir o nome. “Estes são Mateus,
Marcos, Lucas e João.”
Eu tenho que parar de ficar boquiaberto.
As freiras não verificam os homens, não importa o quão gostosos eles sejam.
Eu limpo minha garganta e dedo a cruz em volta do meu pescoço nervosamente.
“É um prazer conhecer todos vocês. Eu sou Madre Evangeline. E claro, padre, qualquer
um é bem-vindo ao convento, mas é isso. . . ah, aparentemente, ter homens permanecendo sob seu teto por
um longo período de tempo?”
Estou questionando mais pela minha sanidade do que por qualquer verdadeiro interesse
em decoro.
Se todos esses homens dormirem sob o mesmo teto que eu por tempo indeterminado, não há
como dizer o que farei.
Os quatro poderiam tentar um santo, e estou tão longe disso,
não é nem engraçado.
Eu provavelmente deveria apenas fazer uma confissão mental a Deus agora: Perdoe
meu. Vou pecar com esses homens. De novo e de novo e de novo. Amém.
O padre McMann acena com a mão.

“Talvez em outro convento, mas não aqui. Somos mais descontraídos e práticos.
Simplesmente não tenho espaço. Além disso, eles se ofereceram para ajudar a consertar algumas
das coisas que precisam ser consertadas e também ajudarão na comunidade. Sem mencionar
que eles estarão nos quartos do primeiro andar. Todos os quartos das irmãs e o seu ficam no
segundo andar, preservando sua modéstia e privacidade.”
"Super. Isso é justo. . . super. Hum, ok, eu vou contar para as irmãs, eu acho.”
“Se não for inconveniente, você pode assumi-los agora e
apresentá-los a todos. Eu sou um homem velho e fico exausto rapidamente”,
O padre McMann brinca.
Acho que Mark dá um tapa nas costas dele.
“Isso significa que você não estará correndo conosco pela manhã?”
O padre McMann faz uma careta.
"Você ainda se levanta às quatro e corre cinco milhas?"
Agora eu faço uma careta.
Cinco milhas?!
Não é à toa que eles são construídos como malditos deuses gregos.
“Não, agora levantamos às cinco e corremos às seis.”
Papai e eu balançamos a cabeça diante da insanidade enquanto os quatro homens riem.
"Boa noite a todos. Deus abençoe — diz o padre, dispensando-nos, e eu conduzo os Irmãos
Evangélicos ao convento.
Tento pensar em algo para dizer, algum tipo de conversa fiada, mas tudo em que consigo
pensar é em todos nós fazendo sexo.
Se eu sou a Madre Superiora e eles me ferram, isso os torna
filhos da puta?
“Antes de entrarmos, eu realmente não entendi quem era quem quando papai
apresentou a todos vocês. Você pode, por favor, me dizer?" Eu pergunto em vez da verdadeira
questão dentro da minha cabeça.
“Eu sou Mark,” um dos quatro confirma.
Ele parece ser o líder tácito com cabelos castanhos ondulados, caloroso
olhos castanhos e pele bronzeada brilhante.
“Sou John, mas prefiro Jay”, diz o mais baixo do grupo.
E por mais curto, quero dizer como seis pés três.
Ele é basicamente trinta centímetros mais alto do que meu corpo de um metro e sessenta e quatro.
Jay é o menino de ouro do grupo com cabelo loiro curto e azul claro
olhos.
Sua coloração me lembra Walker, mas há uma gentileza, uma gentileza até, em
seus olhos que faltava a Walker.
“Eu sou Matthew,” o segundo mais alto grita.
Seu cabelo é castanho claro e seus olhos são verdes.
Isso deixa apenas Luke, o mais alto. Seus olhos são de um azul impressionante contra a
franja escura de seus cílios e cabelos. Ele vê que fiz a conexão e apenas inclina a cabeça em
reconhecimento.
Este é tímido, noto.

“Ótimo, obrigado por esclarecer. Ouça, é tarde e tenho que fazer minhas orações. Tantas orações e
tão pouco tempo, certo?” Eu brinco nervosamente. “Posso mostrar seus quartos e apresentá-los às irmãs
amanhã.”
"Obrigado. Agradecemos imensamente sua hospitalidade”, diz Mark
sinceramente em uma voz profunda e aveludada.
Eu sorrio fracamente, meus joelhos um pouco fracos.
Deus, eu preciso de um cigarro.
Eu mostro os quatro homens para seus quartos e então corro para o meu.
É o quarto da Mãe Catherine.
Acredite em mim, hesitei quando soube que dormiria em uma cama em que alguém morreu, mas o
padre McMann abençoou isso.
Cue meu revirar de olhos.
Acenar com a mão sobre a cama não a limpa de juju ruim, mas eu fiz
minha paz com isso.
Após dez minutos de busca, chego à deprimente conclusão de que não há nada no quarto que eu possa
usar para me divertir.
Acho que minhas mãos estão no serviço de trabalho manual esta noite.
Não me lembro de ter ficado com tanto tesão.
E para um bando de padres, também!
Eu estremeço.
Estou acumulando meus anos no inferno.
Nesse ritmo, todas as minhas futuras reencarnações também irão para lá, mas
a fantasia daqueles quatro homens tentando me atacar é quente demais para ser ignorada.
Minha noite com Philip ontem foi bastante agradável, mas apenas
porque eu fiz o trabalho.
Quero dizer, acho que se eu estivesse pagando alguém para me foder, também não trabalharia
para tirá-lo do sério, mas mesmo assim.
Agora, eu sou uma bagunça com tesão.
Não é preciso muito, apenas a ideia de montar no pau de Mark, antes que eu exploda em
meus dedos.
Ufa, estou feliz por ter tirado isso do meu sistema. Amanhã é um novo dia
e posso me concentrar em ser uma freira melhor. Um sem pensamentos impuros.
Sim.
Começando amanhã.
Capítulo 7
Pelo amor de Deus
Amanhã chega cedo demais. Eu preciso de mais tempo para tirá-los do meu
sistema e minha cabeça, mas o dever chama.
Antes da missa da manhã, chamo todas as irmãs à sala comunitária e apresento as
quatro noviças. Essa é uma palavra chique que aprendi ontem à noite, graças à internet. Significa
alguém que ainda não fez seus votos finais.
Cara, estou arrasando nessa coisa de freira.
Tenho o prazer de notar que minhas irmãs usam o mesmo olhar atordoado
seus rostos quando encontram The Gospel Brothers.
Eu não sou totalmente um pecador.
Na verdade, isso é culpa de Deus por torná-los bonitos demais.
Que vergonha, Big Guy.
Há muito rubor e gagueira, mas os caras parecem alheios.
Talvez eles não percebam seu efeito sobre as mulheres. Eu limpo minha garganta e isso chama
a atenção das irmãs.
“Vamos à missa, pessoal?” Eu digo piedosamente, me perguntando se seus paus são
tão grandes quanto eu imagino.
Depois, Mark caminha ao meu lado de volta ao convento.
“O que você achou da homilia do padre?”
Eu pisco para ele inexpressivamente.

Eu não poderia dizer o que o padre McMann disse em um dia normal, muito menos
aquele em que passei o tempo todo fantasiando sobre o tamanho de seus pênis.
“Concordo com ele”, respondo, porque concordar com um padre parece

como o senso comum.
Também porque 'foi muito gostoso' não soou bem.
Mark me dá um olhar engraçado e me pergunto se eu estraguei tudo.
"Eu também", diz ele, me surpreendendo. “Acho que tem mais
interpretações para amar. Assim como na Bíblia, Deus criou uma mulher do homem para ser sua
companheira e decreta que eles frutifiquem e se multipliquem, mas isso não significa que não haja
espaço para outros tipos de relacionamento. Em vez disso, eles simplesmente não foram
expostos. Os autores não esclareceram tudo porque provavelmente não achavam que as pessoas
iriam entender literalmente e criticar todas as outras frases.”
“Sim, bem, amor é amor, certo? O que importa quem está fazendo isso ou
como?"
"Verdadeiro. Embora a Bíblia seja bastante clara sobre certos relacionamentos,

como Sodoma e Gomorra”.
Lembro-me dessa história da minha juventude.
“Talvez o ponto principal da história não fosse tanto sobre o tipo de sexo, mas sim sobre a
promiscuidade em geral, mas todo mundo ficou muito chateado com isso e o interpretou muito
literalmente,” eu ofereço.
Mark para e olha para mim.
Então ele começa a rir.
— Butthurt? ele engasga e eu torço meu nariz.

Sim, essa pode não ser uma palavra que uma freira usaria, especialmente quando
falando sobre sodomia.
“Irmã Mary-Francis disse que você tinha um senso de humor descarado,” Mark
provoca.
Eu dou de ombros, corando com seu elogio.
Quero dizer, pode não ter sido um, mas eu estava tomando como um.
“Não acho que Deus teria nos dado a sexualidade se não estivéssemos destinados a abraçá-
la”, tento explicar.
Não sou burro, mas me sinto tolo sempre que falo religiosamente, como se
apenas falando da minha bunda. O que eu praticamente sou, mas as irmãs sempre parecem
interessadas em ouvir meus pensamentos pouco ortodoxos. Padre McMann é bonito

próprio heterodoxo.
Talvez seja por isso que todos nos demos bem.
Concentro-me novamente em Mark, que está falando de novo.
“Os caras e eu estamos indo para o Y para ajudar a treinar um pouco de basquete. Se você
ou as irmãs quiserem ajudar, agradeceríamos o conjunto extra de

mãos."
Eu olho para suas mãos e o imagino com um conjunto extra.
Marca de Duas Mãos é um deus na minha cabeça, mas Marca de Quatro Mãos?
A porra de um demônio no saco da fantasia.
"Sim, vou perguntar a eles."
Se a aparência deles esta manhã fosse alguma indicação, então tenho certeza que eles
todos gostariam de dar uma mão amiga. Mas, surpreendentemente, todas as irmãs
recusou. Ou eles odiavam basquete ou sabiam quando evitar a tentação. Eu
não, no entanto. Eu havia entregado à tentação minha alma contaminada há muito
tempo. Ele poderia me ligar a qualquer momento. Quanto mais safado, melhor.
E realmente não ficou mais perverso do que sonhar acordado com quatro homens
do pano.
Ajudo a irmã Agnes com alguns trabalhos de escritório antes de descer para
o YMCA. Fica a apenas alguns quarteirões do convento. Quando chego lá, vejo as
crianças já brincando na quadra externa. Conforme me aproximo, vejo alguns adultos
lá também. Quatro, em especial, se destacam.
Não porque eles estão vestidos como padres.
Mas porque não estão vestidos como padres.
Todos os quatro estão vestindo shorts de malha, mas Luke e Jay estão em tops que
mostram seus bíceps protuberantes, e Matt e Mark estão em camisetas justas que
mostram seus abdominais. Louvado seja Jesus, as irmãs ficaram em casa. A tentação é
grande demais para eles suportarem.
Porra.
A tentação é grande demais para eu suportar.
Dou a volta para caminhar de volta ao Imaculado Coração de Maria quando
Jay chama por mim.
“Madre Evangeline! Você veio! Junte-se a nós."
Eu franzo a testa.
Não vim como queria, mas apareci e seria rude da minha parte ir embora agora
que eles sabiam que eu estava aqui. Entro no pátio ensolarado e vou até onde todos estão
esperando.
“Não sou muito bom no basquete”, admito.
“Não é grande coisa, você pode ajudar com os exercícios,” Matt diz e me leva para o lado onde as
crianças estão alinhadas.
Ele explica o que eu preciso fazer e eu tento ouvir.
Eu realmente faço.
Mas eu não posso ouvi-lo sobre seu abdômen. Eles estão praticamente gritando comigo para lambê-los.
Pare com isso, Abs!
Eu sou uma boa garota agora.
Na verdade não, mas preciso fingir que sou.
Eu também preciso parar de mentir para mim mesmo. Não é saudavel.
Eu realmente preciso ter essa merda sob controle antes que eu nem acredite em mim.
"Entendi?" Matt pergunta.
“Entendi,” eu papagaio, mentindo um pouco mais, mas não para mim mesmo, então isso é um
melhoria, certo?
Eu descubro o que preciso fazer por meio de tentativa e erro. Eventualmente,
todas as crianças mais novas passam pela minha fila e se juntam às crianças mais velhas e aos The Gospel
Brothers na quadra principal para jogar. Mark acena para mim. Provavelmente não deveria, mas já cheguei até
aqui, o que é um pouco mais longe?
Má escolha.
Foi uma má escolha.
O basquete é um esporte de contato.

Você sabia disso?
Eu com certeza não sabia, mas eu aprendi hoje.
Gah, minhas partes femininas ainda são uma bagunça pudim de feromônios e precisam apenas
pensando em Mark protegendo minhas costas, esfregando seu belo peito contra elas.
Ou quando Luke roubou a bola de mim, mas em vez disso pegou um punhado do meu peito.
Se alguém tivesse me dito que praticar um esporte era uma preliminar, eu teria
riam na cara deles.
Não depois de hoje.
Essa merda é a sensualidade em movimento.
Eu chamo o tempo e passo para a sombra de uma árvore. Eu preciso de um tempo.
O basquete agora é oficialmente o portal para sexo e pecado. Está me deixando quente, suado e
incomodado pra caralho. Eu me jogo no chão e Luke se aproxima, silenciosamente me entregando
uma garrafa de água. Agradeço e ele acena com a cabeça. Os outros três se juntam a nós e Mark
grita para as crianças se divertirem.
Eu observo enquanto eles iniciam seus jogos.
Passo a mão na testa e ela volta pingando.
Aquele.
Eu arranco meu véu, e ele prende meu coque, arrancando-o de seus limites apertados.
Meu cabelo explode e cai em cascata pelas minhas costas e ombros em cachos desenfreados,
o sol fazendo com que ele brilhe em um marrom dourado.
“Maldição,” eu xingo sem pensar.
Um som engasgado chama minha atenção e me lembro da minha companhia.

Todos os quatro homens estão olhando para mim como se eu fosse um alienígena que acabou de pousar
frente deles.
Merda.
É porque acabei de dizer o pior palavrão da freira, ou é meu cabelo?
As freiras não podem tirar o cocar em público?
Mostrar o cabelo é inaceitável, como mostrar os seios quando

não é Mardi Gras?
Argh, não sei!
Eu rapidamente murmuro minhas desculpas, tentando colocar de volta o

cocar sufocante enquanto prometo fazer uma penitência por xingar. Então, corro para o
YMCA para um pouco de ar condicionado e uma atmosfera livre de julgamento.
Capítulo 8
Boners de basquete
Bem, a boa notícia é que tenho o meu ar condicionado.
A má notícia: não vem com uma atmosfera livre de julgamento.
Entro e assim que arrumo meu véu, sinto uma mão em meu ombro, me girando. Mas não é
um dos meus quatro bonitos No-nos.

É algum garoto.
Algum garoto que eu conheço.
E ele me conhece.
"Raelynn?"
"Ei, Spencer," eu digo trêmula.
O irmão mais velho de Spencer às vezes faz recados para os Outcasts of Hell. Sua família
mora perto do complexo e, embora Spencer tenha onze anos, é velho o suficiente para saber como
o mundo funciona. Em nosso mundo, você nasce sabendo; não há lugar para a inocência.
— Você sabe que Walker está procurando por você?
É uma pergunta retórica.
Nós dois sabemos que Walker está procurando por mim e o que ele fará quando
me encontra.
“Lembra daquela vez que minha irmã ficou doente e você deu o remédio para ela?
E você disse que era o nosso segredinho porque poderia te colocar em muitas
dificuldade?"
Lembrei-me.
Foi a primeira vez que roubei de Walker. Peguei o dinheiro e consegui
A irmã de Spencer os remédios de que ela precisava. A mãe de Spencer jura que salvei a vida de
sua filha, mas não acho que seja tão dramático assim.
"Sim, eu me lembro."
“Bem, este pode ser o nosso segredinho também,” ele dá de ombros e eu estreito meu
olhos.
As pessoas não fazem merda de graça.
Spencer quer que pareça que isso é em troca de ajudar sua irmã.
muito tempo atrás, mas posso ver a astúcia em seus olhos.
Eles são astutos e calculistas.
— O que você realmente quer, Spencer? Eu exijo.
“Meu irmão Denny esfaqueou alguém. Ele precisa de um lugar para se esconder. . .”
“Ugh, você só pode estar brincando comigo?! Você quer que eu dê abrigo a ele?
Ambos sabemos que Denny não está se escondendo da polícia.
“Não é seguro para minhas irmãs,” eu me resguardo.
"Suas irmãs? Você é realmente uma freira agora?
"Isso é 'freira' do seu negócio", eu digo a ele acidamente.
Há uma pausa e então nós dois explodimos com meu terrível trocadilho.
"Tudo bem", eu concordo, mais para ajudá-lo do que para me salvar. “Mas só um pouco. Eu
realmente não quero trazer nada perigoso para o convento.
As mulheres lá são boas. Legal. . .”
“Você não precisa explicar isso, Rae. Eles não são como nós. Eles merecem
viver."
Ele diz isso simplesmente. Para ele, ele está apenas afirmando um fato, mas quebra minha
coração que ele já se envolve com os bandidos. Em nosso mundo, há uma demarcação clara. Há o bom
e o ruim. Se você nasceu no mal, esse é apenas o seu destino na vida. Você nunca será bom. Você
nunca deixará de ser contaminado pelas coisas fodidas que acontecem em um mundo ruim.
Você pode fugir disso.
Mas você não pode se esconder disso.
Nem mesmo atrás de um cocar sagrado.
“Estou hospedado no Imaculado Coração de Maria. Mande Denny para lá, mas
diga-lhe que só pode ficar alguns dias. Ele deve tomar providências para deixar o estado.
Dependendo de quem ele esfaqueou, talvez o país.
“Ele definitivamente precisa deixar o país,” Spencer confirma e eu faço uma careta.
Porra, quem diabos Denny esfaqueou?
Eu não quero saber.
A ignorância é realmente uma bênção.
Conhecimento como este pode te matar.
Eu suspiro.
"Vou embora antes que mude de ideia", digo a Spencer.
"Sim, seus namorados provavelmente estão esperando."
Eu encaro o garoto com horror.
"O que?" eu gaguejo.
“Seus namorados ou o que quer que sejam. Cara, Walker ficaria chateado
se ele-"
"Eles não são meus namorados", corrijo severamente. “Eles são padres.
Praticamente. Eles estão fazendo votos de celibato, pelo amor de Deus.
“O que é celibato?”
“Quando você não faz sexo.”
"Então você pode fazer isso?"
“Erm, não tenho certeza de onde eles traçam a linha.”
“Você deveria perguntar porque tenho certeza que eles querem ficar com
você,” Spencer afirma com naturalidade.
"O que te faz dizer isso?" Eu me pergunto.
Spencer zomba da minha ingenuidade.
“Todos eles tinham tesão jogando basquete com você.”
Eu engasgo tentando engolir, o que é a primeira vez para mim.
Eu engulo como um maldito campeão.
“Você não deveria saber o que é tesão,” eu repreendo.
“Eu tenho um pau, Rae. Eu sei sobre tesão e sexo.
Eu cubro meus ouvidos.

"Lalalala, não está ouvindo!"
Spencer ri de minhas travessuras infantis enquanto se afasta, e o som
aquece meu coração. É assim que um garoto de onze anos deve soar, não falando sobre pau e
o que fazer com ele. Volto para o sol brilhante. Todas as crianças se foram e os caras
parecem estar esperando por mim. Dou um pequeno aceno desajeitado, tentando olhar para todos
os lados, menos para seus pênis.
“Eu deveria, ah, explicar,” eu começo. “No último convento em que estive, fizemos
muito. . . hum, trabalho manual. Como Habit for Humanity ou alguma merda, mas para freiras.
Era impraticável usar um hábito ou um véu.”
Matthew acena com a cabeça em compreensão e isso chama minha atenção para
seu pau.
Isso é outra mentira.
Eu estava totalmente de olho em seu pau antes disso. Eu posso ver o contorno através
de seu short preto de malha e só o comprimento me dá água na boca.
“O trabalho foi árduo, muito árduo”, ouço-me continuar, “e

me deixou molhada.”
O pau de Matt contrai com minhas palavras.
"Suado!" Eu corrijo apressadamente. “Isso me deixou suado, então era melhor se eu não
tivesse nada.”
Agora, ele geme.
Jesus precisa vir me calar, mas já saiu dessa conversa faz tempo.
“Não quero dizer que estava nua,” esclareço. “Eu nunca estou nu. As freiras não entendem
nu. Espere, isso não é verdade. Ficamos nus para tomar banho. Ou pelo menos estou nu
quando eu tomo banho. Merda, eu deveria estar vestindo um terno ou algo assim o tempo todo?
Como devo limpar minha vagina se ela estiver coberta? Tipo, basta esfregar o sabão no traje e
torcer para que entre lá?
Eu percebo que estou fingindo esfregar sabonete inexistente em minha buceta
e o pau de Matt está a todo vapor. Claramente, saúda o visual de eu me lavando. Eu o encaro
como uma pessoa faminta. E estou morrendo de fome de espada de porco.
Kosher, sagrada, espada de porco.
Uau, algo está errado comigo.
Matt pigarreia e percebo que meus olhos não deixaram os dele.
ereção impressionante. Quando faço contato visual com ele novamente, noto que suas
bochechas estão rosadas. Provavelmente porque uma freira está verificando seu lixo.
O que é totalmente algo que uma freira não faria. Eu rapidamente coloco a mão sobre os olhos
e finjo estar envergonhada.
Então, abro os dedos para continuar olhando.
Parece um desperdício não olhar para ele, já que ninguém estará andando
para a glória.
O silêncio se estende entre nós cinco e eu decido que preciso
faça algo religioso.
Eu limpo minha garganta.
“Você sabe, aquele ditado 'fora como um tesão em calças de moletom' de repente
faz sentido agora.”
Grilos.
Talvez eu precise dar alguns conselhos maternais.

“Por que você simplesmente não o enfia na cintura. Vai escondê-lo e é bom.
Deixo cair minha mão para ver todos os quatro homens boquiabertos para mim, e
faço uma careta. Isso é tudo culpa deles . O que eles estão pensando, vestindo roupas como
esta e tentando alguém da minha posição respeitável? Eu mordo meu lábio e colo um olhar
virtuoso em meu rosto.
“Se os senhores me derem licença, devo ir rezar.”
Com isso, bati em retirada apressada de volta ao convento.
Vou rezar pela minha alma.
E suas almas.
E a alma de tesão de Matt.
Que encontre o céu dentro de mim.

Capítulo 9
Hoje não, Jesus
Eu rolo e olho para o relógio.
1:13 da manhã.
Eca.
Eu não consigo dormir. Estou com tanto tesão que nem é engraçado. A barraca que
Matt armou nas calças continua dançando na minha cabeça sempre que fecho os olhos.
Eu sorrio quando me lembro de seu rosto vermelho. As coisas que eu poderia fazer com
aquele homem fariam sua cabeça girar. E apenas pensando em todas as coisas que eu poderia ensinar
ele fazer comigo. . .
O rubor nunca deixaria suas bochechas.
preciso parar de pensar com minha boceta; ela é um carente Até a próxima terça.
O que eu realmente preciso fazer é orar por ela.
Minha vag precisa do Espírito Santo em sua vida.
Querido Deus, sou eu. Falsa Madre Evangeline. Por favor, envie o seu
Espírito Santo para me encher com seu pepino celestial. Deixe marinar dentro de
mim até eu conservar seu pau fantasmagórico. Amém.
Huh, essa é uma das minhas melhores orações que eu criei.
Melhor do que apenas gritar 'Oh, Deus' como tenho feito na minha
cabeça.
É abafado porque meu rosto está enfiado na cama, e Matt está trabalhando na
minha bunda da maneira certa.
Eu chamo isso de 'oração de fantasia'.
Suspiro e me viro para sair da cama de Madre Catherine. eu não me importo se
ela está morta. Ainda é a cama dela. Eu sou apenas o impostor que está dormindo nele,
fantasiando sobre quatro futuros padres. Eu preciso trabalhar fora desta energia sexual. Estou sem
cigarros e meus dedos não estão fazendo o trabalho bem o suficiente.
Preciso de um pau de verdade ou de um substituto rígido.
Mas onde diabos eu vou conseguir qualquer um desses a esta hora, dentro de um
casa de mulheres castas?
Talvez eles tivessem uma lavadora e secadora antiquada.
Eu poderia sentar nele e aproveitar as boas vibrações.
Eu puxo um hábito, mas nem me preocupo com o cocar. eu me esgueiro
até o andar principal e depois para o porão, onde estão localizadas a cozinha e a sala
comunitária. Encontro o armário com a lavadora e a secadora, mas é um elegante armário vertical,
com a secadora empilhada em cima da lavadora.
Eu bato a porta em frustração.
Posso muito bem fazer um lanche enquanto estou aqui embaixo. Eu bisbilhotei a
despensa e encontrei aquelas coisinhas de bolacha que eles servem na comunhão. Ah, e o
vinho comunitário. Esse é o Kool-Aid deste culto. Eu posso trabalhar com isso, no entanto.
Aparentemente, é suposto ser o sangue de Cristo. . .
Bruto, certo?
Devemos beber o sangue desse cara sagrado.
Faz você se perguntar: os católicos são vampiros enrustidos?

Ou é o contrário, e o sangue de Jesus é vinho?
Se for esse o caso, Jesus deve ter sido desperdiçado pra caralho, vinte e quatro
horas por dia. Não é à toa que todos o amam. Aposto que ele era um cara divertido. Eu podia ver
totalmente Jesus e eu festejando juntos no Mardi Gras. Poderíamos compartilhar minhas
contas de todos os peitos que não há problema em piscar neste feriado alegre.
Olho para baixo e percebo que bebi metade da garrafa de vinho e duas
mangas do corpo de Cristo.
O maldito corpo de Cristo .
Os católicos não são apenas vampiros enrustidos, mas também canibais.
Agora, como mãe, estou descobrindo muitas coisas perturbadoras sobre essa fé.
Mas não estou aqui para julgar. Estou aqui para saciar meu estômago. Eu preferiria satisfazer
minha boceta, mas mentirosos blasfemos não podem escolher.
Além disso, para ser sincero, o sangue de Cristo tem um gosto delicioso. Muito melhor
que seu corpo. Isso é um pouco plano e sem graça. Bebo um pouco mais das delícias do Senhor
e me recosto na cadeira. Minha barriga está agradavelmente cheia e chapinha um pouco quando
me mexo. Sinto sono, mas aquela maldita dor entre minhas pernas ainda está lá.
Não vai embora e não posso ignorá-lo.
Eu preciso de algo em mim.
Vou até outro armário e o abro para inspecionar seu conteúdo.
É o armário de limpeza.
Tem uma vassoura. . .
Estou desesperado o suficiente para que isso funcione.

Estou tentando pegá-lo quando outra coisa me chama a atenção: um protetor de chão.
Bingo.
Eu arrasto a relíquia para fora e encontro uma saída. Depois de desenrolar o cabo e conectá-
lo, monto na frente, montando o poste prateado que passa entre a máquina e o guidão. Puxo meu
hábito preto para cima, expondo minha bunda nua, e coloco a roupa.
Imediatamente, a sala é preenchida com o zumbido suave da máquina e
minha boceta lateja com as vibrações dela. Eu me inclino um pouco para trás e deslizo para cima
e para baixo no metal frio, esfregando meu clitóris no processo. Eu me ouço gemer e entreabrir os
olhos.
Na minha frente está uma cruz gigante.
Com um Jesus gigante.
E eu serei amaldiçoado se ele não estiver me julgando de forma gigantesca, certo

agora.
Eu olho para ele.
“Pare de me censurar!” Eu o insulto. “Não pode uma freira bater em paz?”
Jesus não diz nada, mas juro que sua carranca se aprofunda.
É isso.
Desligo a enceradeira e me inclino para a frente para virar o enorme crucifixo.
Cristo pode julgar a parede; Eu estou saindo.
Satisfeito porque a estátua não pode mais ver meus movimentos, volto a me dar prazer.
Imagino que as alças sejam os ombros de Matt enquanto eu o monto,

seus olhos castanhos arregalados. Silent Luke está parado atrás de Matt e eu estou chupando seu
pau como se fosse um picolé feito de água benta. Mark está atrás de mim, DPing pra caralho, e Jay
está absorvendo tudo, acariciando seu pau na minha fantasia pornô de padre.
Esses irmãos evangélicos fantasiosos são tão ruins, mas ainda assim tão inocentes.
Eu posso ver o choque e o desejo no rosto de Matt quando ele entra
alguém pela primeira vez. Eu posso provar a necessidade desesperada dos outros enquanto eles
seguem o exemplo. Um gemido estrangulado escapa da minha boca quando gozo de verdade. Eu solto
no chão como se fosse meu amante favorito, meus sucos pingando do mastro.
"Mãe?" uma voz chocada chama quando as luzes do teto se acendem.
Eu congelo, os globos arredondados da minha bunda ainda em exibição.
Lentamente, e tonto, viro minha cabeça para ver os quatro últimos homens que eu tinha.
jamais esperou encontrar nesta situação. Foi Luke quem falou, um testemunho de como os outros estão
atordoados. Eu rapidamente desligo o amortecedor do chão e balanço minha perna para sair dele.
Infelizmente, o sangue de Jesus é uma merda potente e eu caio, derrubando a máquina de limpeza
na cruz gigante.
Ele gira e vem caindo em cima de mim, o rosto de Cristo
bem entre meus seios.
Com um grito de indignação, eu o empurro e dou um tapa em seu rosto
me levando de barco sem minha permissão.
“Hoje não, Jesus!” Eu grito.
Eu olho para os outros para ter certeza de que eles estão pegando tudo isso. Minha gafe
não foi tão terrível quanto a do Senhor. Inferno, estou convencido de que a única razão
o santo pervertido não sentiu é porque ele não podia. Não com as mãos presas assim. Tardiamente,
percebo que estou castigando mentalmente uma estátua.
A estátua é o pervertido.
Não Jesus.
Perdoe-me, Senhor.
Por favor, ainda envie o Espírito Santo para me encher.
Eu me sinto tão vazio e frio lá embaixo.
Espere.
Isso é apenas um rascunho porque estou esparramado no chão com minhas pernas
águia aberta, mas ainda assim, envie-o para mim.
Claramente, preciso de ajuda espiritual.
Mark se aproximou e está estendendo a mão para me ajudar fisicamente
acima.
Faço um favor a nós dois e puxo com força quando a agarro. Mark não espera
isso e cai para a frente, caindo no chão, onde eu o ajudo a ficar confortável montando em seu
abdômen definido. Eu balanço um pouco porque é tão bom e gemo alto. Quando olho para baixo, as
pupilas de Mark estão estouradas e ele está respirando de forma irregular. Meu cabelo longo e escuro
balança ao nosso redor enquanto eu estendo a mão para trás e passo a mão sobre seu pau muito
duro. Eu choramingo como uma prostituta enquanto acaricio

ele.
Dane-se isso.
Eu deixo de acariciá-lo para tirar suas calças de dormir.
Eu preciso ser punido com justiça, agora mesmo.

O movimento faz minha cabeça girar, porém, e eu caio. Mark usa isso para se
levantar e os outros três vêm se juntar a nós. Todos os quatro homens usam carrancas
combinando e me lembram de Pervy-Statue-Jesus. Jay me ajuda a ficar de pé e eu me apoio
em seu peito para me equilibrar.
Mark respira fundo e com dificuldade e exala com força.
“Você está bêbado?” ele exige.
"Yerp", eu confirmo. “Desperdiçado no sangue de Cristo. Você provavelmente
deveria me fazer fazer alguma penitência, ou chupar seus paus, ou algo assim.
Isso vai me aprender.
Eu me inclino para frente, mas, felizmente, Jay me puxa para trás. Agradeço a ele
virando e levantando minha longa perna. Eu o coloco em volta de sua cintura enquanto olho
profundamente em seus olhos azuis cristalinos. Então eu me inclino e o beijo. Cada centímetro
de seu corpo se contrai em resposta ao meu beijo surpresa e ele franze os lábios em uma linha fina,
mas não tenho medo.
Eu lambo e mordo até ele engasgar, e então deslizo minha língua para dentro e
beijá-lo como eu sonhei. Eu esfrego minha boceta nua contra sua calça de moletom
macia e encontro o nirvana em sua boca. Ele tem gosto de menta e doce proibição. Eu
me pergunto se tenho gosto de sexo e pecado é meu último pensamento antes que a
escuridão tome conta de minha mente.

Capítulo 10
Intervenção divina
JAY
Um milhão de pensamentos e sensações diferentes me assaltam e eu quase
colapso do bombardeio. Na vanguarda deste maremoto de emoção está o desejo, puro e simples.
Ele lambe meu corpo para cima e para baixo até que não seja nada além de uma massa trêmula
de necessidade.
Eu olho para a beleza deslumbrante em meus braços.
Seu longo cabelo encaracolado está solto e ela está olhando para mim como um
homem que finalmente encontrou água. Seus olhos são de um azul turbulento misturado com
verde, a cor destacando-se brilhantemente contra sua pele morena.
Agora, eles estão nublados por terem bebido meia garrafa de vinho nela
ter.
Eu posso ver as evidências sobre a mesa, ao lado de alguma comunhão

bolachas.
Ainda mais perturbador do que sua aparência é a maneira como seu corpo está
entrelaçado ao meu.
É minha culpa.
Eu nunca deveria tê-la ajudado a se levantar.
Eu deveria ter deixado um dos meus irmãos ajudar Madre Evangeline.
Sou o elo mais fraco do nosso grupo.

O maior pecador.
Eu tento me concentrar em qualquer coisa , exceto a sensação dela contra mim.
Eu rezo; Eu imploro; Eu imploro.
Por favor, Senhor, salva-me desta tentação. Já se passaram oito meses desde
que me toquei. Oito meses sem pensar em uma mulher dessa maneira. Oito meses. .
.
Minha oração falha dentro da minha cabeça quando Madre Evangeline trava os olhos
com a minha e balança-se em mim. É preciso tudo para eu não gemer alto. Eu posso sentir
o calor dela me queimando através da calça do pijama e é bom, tão bom.
Por estar bêbada, os olhos de Evangeline brilham com propósito e isso
me deixa inquieto.
O que ela está pensando?
De repente, ela se inclina e me beija .
Todos os meus músculos travam em resposta e eu paro de respirar. Talvez se eu
não se mova, ela vai parar, mas a mulher não se intimida. Ela serpenteia para fora de
sua língua e eu a sinto sensualmente traçar meus lábios.
Eu suspiro.
Eu não posso evitar.
E então sua língua enche minha boca e eu paro de pensar.
Eu apenas sinto.
Seu balanço suave tornou-se uma moagem feroz e seus gemidos suaves
são minha ruína. Para minha total vergonha e embaraço, eu a seguro por trás,
puxando-a para mais perto e explodindo. Oito meses de paixão reprimida e reprimida vêm
à tona, mas continuo a beijá-la.
Então eu sinto seu pequeno corpo ceder, sua perna ficando frouxa em volta da minha cintura.
Eu percebo que ela está desmaiada, e eu mal a pego na hora exata.
Eu olho para Mark, que parece estar na mesma condição que eu,
sem a mancha molhada na frente de seu moletom. Matt e Luke estão atrás de mim, mas
posso ouvir suas respirações entrecortadas.
Silenciosamente, eu me viro e entrego Madre Evangeline para Luke.
Ele é o mais estóico e pé no chão de nós quatro.
Por que não o deixei ajudar Evangeline em primeiro lugar?
Eu pego Luke olhando para a frente da minha calça e queimo com

mortificação.
Como vou confessar isso ao padre McMann?
LUCAS
Eu instintivamente agarro a Madre Evangeline mais perto do meu corpo quando
Jay passa por ela. Sua cabeça pende contra meu peito, e eu a coloco na curva de
meu braço. Parte de mim está descontente que Jay a entregou para mim, mas a outra parte
está aliviado.
Isso me dá algo para focar.
Qualquer coisa menos a frente da calça de Jay, escura com a evidência de sua
liberar.
Claro, Madre Evangeline não é uma distração melhor.
A mulher fica deslumbrante com o véu, mas sem ele, a perfeição absoluta de
suas feições é realçada por seu cabelo glorioso e ela é simplesmente de tirar o fôlego.
Resolvo fechar os olhos e respirar profundamente, limpando minha cabeça dos
pensamentos inapropriados que tomaram conta de mim.
Em vez disso, concentro-me em neutralizar minha irritação.
Em Jay.
Na Madre Evangeline.
Para mim mesmo.
Todo mundo pensa que eu sou essa rocha, esse homem desapaixonado e robusto.
Com o tempo, as pessoas em minha vida o equipararam a ser controlado e
sem emoção, mas só porque mantenho meus sentimentos contidos não significa que não
os tenha.
Ou que os sinto menos.
Eu queimo com eles e luto todos os dias para não deixá-los me consumir, corpo
e alma.
E agora estou com medo.

A chama que eu pensei ter apagado há tanto tempo voltou para

vida.
E Madre Evangeline acendeu o fósforo.
MARCA
Ninguém fala.
Embora, o que há para dizer?
Luke está com os olhos fechados, como se pudesse apagar a cena de sua memória,
mas eu duvido.
Isso ficará permanentemente gravado lá; será permanentemente gravado em

todas as nossas mentes.
Eu tento me concentrar na tarefa em mãos.
Como o mais velho, os outros geralmente se submetem ao meu julgamento, mas
somos uma equipe. Nós vamos trabalhar nisso juntos.
Eu limpo minha garganta.
Uma vez.
Duas vezes.
Não consigo tirar da cabeça a imagem de Madre Evangeline em cima de mim.
Nunca senti nada tão suave e feminino antes.
"Ugh," eu gemo, passando a mão pelo meu rosto em frustração.
O som e o movimento parecem quebrar o encanto do silêncio e Matt se aproxima,
dando um tapinha no meu ombro.
"Você está bem, Mark?"
"Não. Algum de nós está bem com isso?”
Ninguém responde à minha pergunta retórica. O olhar de dor em todos os seus
rostos é resposta suficiente.
"O que deveríamos fazer?" Jay se pergunta em um sussurro torturado e eu estremeço
no desespero que ouço nele.
“John,” eu uso seu nome completo para chamar sua atenção, “vai ficar tudo bem.
Nós vamos trabalhar com isso.”
Todo mundo sabe do que estou falando. Jay tem uma fraqueza pelos pecados da
carne. Desde que entrou para o sacerdócio, ele conseguiu conter seus impulsos de auto-
prazer, mas sei que faz muito tempo desde que ele se entregou.
Muito tempo, se o tamanho da mancha na calça for exato, mas não tenho espaço
para falar. Se Madre Evangeline não tivesse se jogado de lado para fora do meu corpo,
quem sabe o que poderia ter acontecido. Eu provavelmente estaria na mesma forma que Jay,
ou pior.
“Ela precisa de ajuda,” finalmente consigo dizer.

Meus irmãos e eu não somos estranhos às tentações. Muitos irmãos e
irmãs lutam com diferentes tipos de vício. Aparentemente, Madre Evangeline tem pelo
menos dois vícios: beber e fazer sexo. Ela só precisa de alguém para ajudar a guiá-la de volta.
"O que você está dizendo?" Matt pergunta.
“Ela se perdeu. Ela precisa de ajuda para encontrar seu verdadeiro caminho novamente. Pudermos
intervir."
Jay bufa.
“Podemos intervir? Ela precisa da intervenção divina, não nossa. nós somos o
últimas pessoas que deveriam ajudá-la”, ele retruca.
Luke e Matt concordam.
“Nós podemos ajudá-la,” eu insisto. “Somos fortes o suficiente.”
"Realmente?" Jay pergunta sarcasticamente, levando a mão à virilha.
Luke rapidamente fecha os olhos novamente.
"Realmente", eu digo com firmeza. “Não estamos virando as costas para ninguém em
precisar."
Precisamos provar que podemos fazer isso, e não apenas para a mãe
Evangeline, mas para nós mesmos.

MATE
De nós quatro, pareço estar na melhor forma em comparação com a minha

irmãos.
Claro, isso não é porque eu sou melhor do que eles.
Na verdade, é exatamente o contrário: porque sou um pecador.
Mais cedo, quando voltamos para o convento, eu havia me desculpado para
ir para a capela. Eu disse que precisava orar.
E eu fiz.
Eu precisava ficar de joelhos e implorar a Deus para tirar as imagens de
Madre Evangeline da minha mente.
Tudo estava gravado na minha cabeça.
A visão de seu cabelo caindo do véu, brilhando ao sol.
Ou pior, a sensação insidiosa dela debaixo de mim quando tocamos

basquetebol.
Pratiquei esportes com meus irmãos e irmãs e posso honestamente
dizer que nunca tive uma reação sexual com outra freira antes.
Embora Madre Evangeline não seja uma freira comum.
Ela é um anjo.
Realmente uma das mulheres mais lindas que já vi.
Então, embora eu tivesse toda a intenção de rezar quando entrei na pacífica capela,
acabei me acariciando com a visão mental, sensação, cheiro, som e

gosto da mulher proibida.
Duas vezes.
Agora, meu lapso no pecado parece em vão, porque quando Mark disse que ouviu
algo no porão e todos nós fomos investigar, a visão de Madre Evangeline saindo me fez
pensar, e pau, de volta à praça

um.
Na época, eu estava atrás de todos os meus irmãos e rapidamente
se mexeu dentro da minha calça para trazer minha ereção contra o meu estômago.
Madre Evangeline pode precisar de nossa ajuda, mas ela estava certa sobre um
coisa: enfiar minha ereção na cintura escondia e era bom .

Capítulo 11
Me chame de mamãe
Batida incessante é o que me acorda.
Eu rolo, confusa.
Onde estou?
Os rostos sagrados de vários santos nadam à vista e eu percebo que estou
no quarto de Madre Catherine novamente.
Demoro um minuto, mas tudo da noite anterior vem
correndo de volta com clareza doentia.
Por que diabos eu não poderia ter esquecido tudo?!
Então eu poderia fingir que nunca aconteceu.
"Quem é esse?" Eu finalmente consigo resmungar quando as batidas não param.
“Somos nós, mãe”, chama uma das irmãs.
Irmã Maria Concepción, eu acho.
“Entre,” eu finalmente grito, me perguntando se isso é um erro.
A porta se abre e em marcha minhas irmãs, as mulheres que conheci
por menos de duas semanas, mas de quem me afeiçoei muito.
A irmã Rachel está carregando uma bandeja e sinto o cheiro de algo delicioso.
“O padre McMann disse que os irmãos mencionaram que você estava doente.
Vamos com ele ajudar a dar algumas aulas de catecismo em outra paróquia que está
insuficiente. Estaremos de volta esta noite, mas um de nós pode ficar com você, se preferir,” a doce
freira oferece.
“Não, obrigado. Agradeço sua oferta, mas acho que vou passar o dia rezando e me recuperando.”
“Como quiser, mãe.”
Todas as mulheres me dão um abraço de despedida e esperam que eu me sinta melhor logo.
“Oh, mãe, quase esqueci”, exclama a irmã Agnes de repente.
“Alguém veio buscar refúgio sob nosso teto. Ele diz que te conhece e que você ofereceu para ele ficar. . .”
Merda.
Eu tinha me esquecido de Denny.
“Hum, sim. Um jovem problemático? Tatuagens para cima e para baixo em seus braços?
“É esse”, confirma a irmã Agnes.
“Eu irei falar com ele quando estiver me sentindo melhor para ver que ele está
assentou. Eu disse a ele que ele só poderia ficar por alguns dias porque eu não tinha certeza de
sua política aqui,” eu apresso para acrescentar.
“Ele é bem-vindo enquanto for necessário, mãe. Não temos política, mas
servir as crianças em primeiro lugar. Deus tem um plano para cada um de nós e, às vezes,
são necessários outros para nos ajudar a vê-lo acontecer. Talvez Denny simplesmente precise de
nossa orientação para atingir todo o seu potencial.
Eu sorrio para sua ingenuidade encantadora.
Denny não precisa de nossa orientação.
Dependendo de quem ele esfaqueou, ele precisa de um maldito milagre.

Mas não é problema meu - e é melhor continuar assim.
É arriscado trazê-lo aqui, mas não é mais perigoso do que me esconder
aqui também. Não posso fingir o contrário, senão seria hipócrita.
Além disso, tenho peixes maiores para fritar.
Como por que os irmãos não me deduraram para o padre McMann e o
outras freiras?
O que eles estão fazendo?
Tomo minha sopa pensativamente, tentando adivinhar seus motivos.
Eu venho com agachamento diddly.
Eu só preciso enfrentá-los.
Vesti-me hoje com um hábito branco, faz-me sentir mais devota e maternal.
Primeiro, vou encontrar Denny.
Ele está no primeiro quarto vago, deitado na cama, revisando seu
telefone. Ele se assusta quando me vê na porta, semicerrando os olhos.
“Você realmente se tornou a porra de uma freira?” ele pergunta incrédulo.
"Ei! Meça suas palavras! Isso é uma Casa de Deus, pelo amor de Deus,” eu repreendo, me
contradizendo completamente. “E sim, agora sou freira. Madre Evangeline é como você deve me chamar.
"Mãe? Como se você fosse minha mãe? não sabia que freiras gostavam disso
merda. Você vai me chamar de papai?” ele sorri, balançando as sobrancelhas para mim.
Eu bato em um braço tatuado.
"Absolutamente não. Agora, quem você esfaqueou?

"Eu não estou dizendo a você", diz ele, tornando-se muito solene.
“Tão ruim assim?” Eu faço uma careta.
"O suficiente para matar você por me abrigar."
“Bem, os Párias do Inferno já me querem morto, então duvido que mais uma pessoa seja
uma grande ameaça. . .”
"Foi o câncer", Denny deixa escapar.
"O QUE?!" eu grito.
Câncer é o vice-presidente dos Outcasts of Hell e primo de primeiro grau de Walker.
Walker e ele remontam, muito antes de serem membros do clube. Eles são praticamente irmãos.
"Por que diabos você esfaqueou Câncer?" Eu respiro.
"Porque. . .”
"Porque", eu indico.
“Porque a porra do Câncer merecia morrer.”
Eu bufo.
É meio engraçado quando ele diz isso porque todo câncer precisa morrer, mas esse
pedaço de merda também.
"Cuidado ao elaborar?" eu falo lentamente.
Denny bufa.
“Eu estava saindo com a garota dele pelas costas, se você quer saber, e ele achou
fora. O filho da puta ia matá-la, então eu sabia que tinha que matá-lo primeiro.
Exceto que não.

"Oh meu Deus", murmuro. "Como você pode ser tão estúpido?"
“Diz a garota que estava roubando de Walker.”
Eu estremeço.
Todo mundo sabia disso?
"Tudo bem, tudo bem. Eu entendo o seu ponto. Porra, estamos em alguma merda. spencer
está certo; você precisa sair do país”.
"Você também", ele responde.
“Sim, estou ganhando tempo. Ninguém jamais pensaria em me procurar aqui. O que. . . o
que aconteceu com sua garota?
Denny olha para baixo.
"Não sei. Seguimos caminhos separados.”
Um arrepio percorre minha espinha.
"Certo, escute. Eu disse às outras freiras que você vai ficar aqui por alguns dias, mas
você realmente precisa ir para um lugar mais seguro. Meu conselho: não saia dessa porra de
convento.”
“Não planejei. Eu só vou sentar aqui e relaxar. Você tem uma TV ou
algo para mim?”
"Não. Isto é um convento, não um maldito Motel 6.
"Bem, você tem alguma coisa que eu possa ler, pelo menos?"
"Há uma Bíblia em sua mesa de cabeceira", eu ofereço.
"O que diabos eu devo fazer com isso?" ele rosna.

“Leia,” eu cuspo de volta. "Estude-o; aprenda com isso. Agora eu tenho que ir.
Eu tenho coisas para fazer. Comporte-se.
"Sim, mamãe", ele responde sarcasticamente e eu olho para ele.
Eu me viro para sair da sala e um maço de cigarros pega minha
olho.
Jackpot.
“Ah, e eu vou confiscar isso. Não é permitido fumar no
instalações”.
"Mas-"
Eu bato a porta em sua objeção e saio para o Reflection

Jardim.
Uma fumaça é exatamente o que eu preciso.

Capítulo 12
Pare, Desça e Ore
Com minhas costas contra a alta cerca de privacidade, eu me inclino para trás e pego
uma tragada de um cigarro muito necessário. Preguiçosamente sopro Os no ar e
contemplo meu próximo movimento. Como Denny disse, também preciso sair deste país, mas
como? Eu não tenho conexões agora.
Porra, eu nem tenho nenhuma identificação.
Eu sou uma freira fingida.
Eca.
Eu fecho meus olhos e apenas aproveito minha fumaça.
Há apenas seis cigarros no maço, então é melhor fazê-los durar e
aproveite cada um deles.
Alguém limpa a garganta e eu abro um olho, um brilho já se formando.
Denny, que merda
Eu suspiro.
Não Denny.
Os Irmãos Evangélicos.
Eu seriamente tinha esquecido deles.
Tipo de.
Mark está olhando para mim severamente.
Eu franzo a testa e ele olha incisivamente para o meu cigarro.
Oh, certo.
As freiras provavelmente não fumavam.
Eu rapidamente jogo para trás e pego meu rosário.
“Senhores, não posso falar agora. Estou no meio de uma oração.”
“Precisamos conversar, Madre Evangeline”, insiste Mark teimosamente.
Ele ainda está me chamando de mãe?
“Sabemos que você se desviou do caminho da retidão. . .”
Suas palavras me lembram de The Emperor's New Groove.
“Isso porque estou no caminho do rock”, cito Devil Kronk.
Quando você passa seu tempo escondido em uma sala com acesso à internet, você
assiste coisas estranhas e tristes. E se Walker checasse seu histórico na internet, saberia que
sou um grande fã da Disney.
O rosto de Mark parece ter sido esculpido em pedra.
"Nós vamos ajudá-lo a voltar ao seu verdadeiro chamado", ele anuncia firmemente, e
eu olho para ele.
Oh, Senhor, ele pensa que sou apenas uma ovelhinha de freira perdida. Ele não
suspeita que estou disfarçado.
"Ouça, irmão, eu aprecio-"
Eu paro, fungando.
"Vocês cheiram isso?"

Pela primeira vez, Luke, Jay e Matt fazem contato visual comigo. Apenas
Mark foi corajoso o suficiente para fazê-lo até este ponto. Eles farejam o ar, seus
narizes enrugados quando o cheiro acre de algo queimando os atinge. Continuo
inspirando, procurando a causa, quando uma luz me chama a atenção.
Eu me viro horrorizado ao ver meu hábito branco imaculado em chamas

o cigarro que joguei atrás de mim.
“Ah!” Eu grito de desânimo, levantando-me para fugir.
O que é estúpido, já que estou apegado a essa maldita coisa.
Eu corro em círculos, batendo asas em pânico, enquanto os caras tentam me pegar
sem se incendiar.
"Oh Deus! Oh Deus! Oh Deus!"
“Pare de rezar e comece a rolar!” Mark ruge.
"O que?!" Eu grito de volta.
“PARE, SOLTE E ROLE!”
A broca mandada para nós na escola primária volta correndo e eu me jogo no

caminho de terra e rolo para apagar as chamas. Eu grito de dor quando o tecido
fumegante atinge minha pele e de alguma forma consigo arrancá-lo.
Eu rapidamente me levanto e pulo para longe do material como se fosse

me siga.
Os quatro caras me cercam, tentando me acalmar e acalmar.
“Vou trazer algumas roupas para ela,” Luke anuncia e sai.

Percebo que estou parada ali com meu sutiã de renda e fio dental e tento me cobrir com
as mãos, o que não faz nada além de chamar mais atenção para minha nudez. Mas os caras não
parecem se importar com minha quase nudez; em vez disso, seus olhos estão presos em minhas
tatuagens.
Bem, os olhos de Matt são.
Mark e Jay estão olhando para algo ainda pior.
Minha marca.
Eu conscientemente cubro o círculo com a palma da minha mão, sentindo o alto

e carne divot por baixo.
Luke volta em tempo recorde com uma camiseta simples e alguns moletons.
Rapidamente visto tudo, mas sinto seus olhares queimando em mim, queimando-me mais do que
as chamas que queimaram meu hábito. Quando termino, olho para trás e pego Mark me avaliando
criticamente.
O olhar me enerva.
Seus olhos castanhos dourados me consideram intencionalmente.
“Acho que devemos orar juntos”, ele declara abruptamente, me assustando.

com suas palavras.
"Erm, tudo bem."
“Venha, sente-se comigo no banco. Devemos agradecer ao Senhor por sua milagrosa
salvação. Nem um centímetro de você foi queimado. Certamente, o Senhor enviou seus anjos
para cuidar de você. Acho que o Credo Niceno é a oração perfeita para oferecer a ele por sua
magnitude”.
Olho para ele com cautela, tentando entender seu jogo.

“Acho que um Pai Nosso seria melhor”, eu contraponho. “Ou talvez uma Ave Maria, já
que esta é a morada do seu Imaculado Coração.”
“Que tal os três?” Matt se junta. “Eu acho que todos os três são perfeitos para
expressar nossos agradecimentos.”
"Bom ponto, irmão", diz Mark. “Vamos começar com o Pai Nosso, como queria Madre
Evangeline.”
Dizemos a oração, minhas palavras quase um sussurro, mas os olhos de Mark nunca
deixam meus lábios. E não porque os ache irresistíveis, mas porque os está lendo .
Um arrepio percorre meu corpo.
“Agora, o Credo Niceno”, Mark dirige.
Eu coloco minha voz ainda mais baixa e me curvo para esconder meus lábios.
Não conheço esta oração.
Normalmente, se eu não conheço uma oração, há vozes suficientes para abafar
minha ignorância, mas com apenas cinco pessoas, é muito óbvio ouvir minha
hesitação.
Ou falta de conhecimento.
É ainda mais óbvio quando quatro das cinco pessoas param de falar e a quinta pessoa
está apenas resmungando.
“É interessante, Madre Evangeline,” Mark fala lentamente quando meu patético
tentativa de recitar a oração diminui, “O menino buscando refúgio aqui. .
.Denny, eu acredito? Ele tem a mesma tatuagem que você. Claro, o dele não está
marcado em sua pele. Isso faz você se perguntar por que uma freira e alguém fugindo da lei
teriam as mesmas marcas em seus corpos?
“Como você sabe que ele está se escondendo da lei?”
"Eu pareço estúpido para você?" vem sua refutação amarga.
“Ele não está fugindo da lei,” eu argumento com raiva.
“Você acha que quem colocou essas marcas em seus corpos não é a lei?”
Mark pergunta, um pouco mais suave. "Quem é você?"
Abro a boca para mentir.
"A verdade!" Mark me interrompe ferozmente antes que eu possa começar.
Eu cruzo minhas mãos, tentando abafar o tremor que consumiu

eles.
"Responda-me!" Mark late e um dos outros caras rosna.
“Afaste-se, Mark! Não vê que ela está com medo? Matt exige.
Desta vez, Jay dá um passo à frente e olha profundamente nos meus olhos.
“Não podemos ajudá-lo se não soubermos o que está acontecendo.”
Eu quero dizer a eles; Eu faço, mas é perigoso.
Não só por mim, mas por eles.
“Eu sou Madre Evangeline,” eu digo a eles obstinadamente e Mark xinga.
Na verdade jura.
"Droga, eu disse para não mentir para mim, mulher!"
"Pare de gritar comigo! Padres não gritam!” Eu grito com ele porque,
aparentemente, é aceitável que as freiras o façam.
“Você não sabe nada sobre ser padre. Ou uma freira, para isso
matéria."
"Besteira! Se fosse esse o caso, você teria questionado quem eu era
muito antes de agora. Inferno, até você ver minha marca, você apenas pensou que eu
tinha “caído no caminho certo”, cito no ar.
“Então você admite que não é quem diz ser!”
"Não!"
Estou surpreso que Denny não tenha vindo correndo para descobrir o que todos os
gritar é sobre.
“Se você não tem nenhuma consciência sobre se passar por uma noiva de
Cristo, pelo menos tenha a decência de nos contar o que aconteceu com a verdadeira
irmã Evangeline!
"Como eu deveria saber?" Eu pretendo.
“Por favor,” vem a voz suave e profunda de Luke atrás de mim. “Por favor, diga-nos
para que possamos ajudá-la.”
Meus ombros caem em derrota.
“Sinto muito, Luke, você não pode ajudá-la. Ela já está morta.
E então eu desabo e choro com a enormidade da minha mentira.

Capítulo 13
matemática sexy
Sinto braços fortes e musculosos me envolvendo e me puxando contra um peito igualmente musculoso.
“Peguei você,” vem a voz tranqüilizadora de Luke.
Quem sabe quanto tempo fico sentado no banco, soluçando no alto e estóico
camisa preta do homem. Eventualmente, minhas lágrimas secam e me sinto mais leve, mas agora sei que eles
estão esperando respostas. Eu espio através de meus cílios molhados para encontrar Matt sentado à minha direita;
Jay e Mark estão parados na nossa frente, seus braços
cruzados sobre o peito.
“Meu nome não é Evangeline,” murmuro e Jay realmente sorri.
“Nós meio que adivinhamos isso”, ele brinca. “Como o verdadeiro passou?”
“Eu não a matei!” Eu deixo escapar com pressa.
Todos os quatro homens semicerram os olhos para mim.
“Por que você acha que nós pensaríamos isso?” Marcos se pergunta.
Eu dou de ombros.
“Porque obviamente estou escondendo alguma coisa.”
“Bem, sabemos que você não está nos dizendo a verdade, mas certamente
não suspeite de você por assassinato,” Matt oferece.
Eu inclino minha cabeça para avaliar os quatro homens.
Eles sabem que estou mentindo, mas parecem determinados a acreditar em mim.
Ninguém jamais me deu sua confiança explícita assim.
No meu mundo, você tem que merecê-lo, e mesmo que atinja algum nível de
confiança em uma pessoa, nunca é cem por cento.
Qualquer um pode virar as costas para você; só depende do preço.
Mas esses homens não têm preço; eles realmente só querem ajudar.
Eu hesitantemente conto a eles sobre os Párias do Inferno, minha história e
como a irmã Evangeline me salvou.
“Eu tinha toda a intenção de dizer a verdade, mas. . .”
“Mas a sobrevivência veio em primeiro lugar”, Jay fornece para mim.
Eu concordo.
Posso ter muita merda na vida, mas ainda estou vivo e prefiro continuar
assim.
“A irmã Evangeline disse mais alguma coisa?” Jay continua.
“Não- oh, espere! Ela mencionou que outra pessoa estava lá. Ela me disse
para ir com Gabrielle, mas juro que não havia outra irmã lá.
Matt inclina a cabeça com minhas palavras e os outros acenam com a cabeça conscientemente.
Esquisito.
“Bem, pelo que vale a pena, estou feliz que você saiu de lá,” Mark finalmente
diz.
Sua boca se torce em uma careta com suas próximas palavras.
“Lamento que Walker pense que é seu dono. Você não é uma posse.
Você é uma alma linda e merece ser tratada como tal. Que o homem
marcou você como gado e. . .”

“Prostituí-la,” Jay terminou a frase de Mark categoricamente. “Algum cara
urinou nela, pelo amor de Deus.
Luke e Matt parecem simultaneamente enojados e ofendidos por mim.
“Como você superou isso?” Matt se pergunta.
“Bem, eu tento me manter positivo, sabe? Eu sempre digo a mim mesmo o cara
poderia ter merda em mim em vez disso.
Um dos caras faz um som de engasgo e eu rio um pouco.
“Mas como você convenceu todo mundo de que é freira?” Mark continua de antes,
sempre tenaz em sua busca por toda a verdade e nada além da verdade, então Deus o
ajude.
“Antes de Walker. . . Eu estava em lares adotivos. Um deles era cristão
lar."
“Não é católico?”
“Realmente não tenho certeza de qual denominação, mas não acho que
seja católica. É por isso que conheço algumas orações e rituais, mas não todos
eles."
Marks acena com a cabeça, “Isso faz sentido e explica por que você não sabia o
Credo Niceno. Não é usado tão amplamente em outras denominações cristãs e os católicos
têm uma tradução específica que outros não usam”.
Ugh, essa maldita oração é o que me vendeu.
Tipo de.
Na verdade não, mas eu estou culpando isso.

“Por que você escolheu essa oração?” Pergunto a Mark com ressentimento. "É realmente
sobre agradecer a Deus por salvar sua bunda de queimar?
Os quatro caras riem do meu tom grosseiro.
"Claro que não. Acho que não existe uma oração específica, como você chama?
Salvando sua bunda de queimar?
Por alguma razão, ouvi-lo xingar me deixa excitada.
Isso me lembra que ele ainda é apenas um homem.
Com impulsos viris.
“Quando vi sua marca, sabia que algo estava errado. Quero dizer, depois da noite
passada, eu já suspeitava, mas não ao nível de você se passar por uma freira.
A marca desistiu de você. Achei que deveria escolher uma das orações mais difíceis para você
recitar. A maioria dos católicos não pode dizer isso,” ele sorri e eu olho para ele por me enganar.
Eu registro suas palavras e olho para o meu colo novamente.
"Sobre a noite passada. . .”
“E daí?”
As palavras de Matt me fazem pular.
“Hum, não muito. Eu só quero me desculpar. As coisas saíram do controle. EU
abaixei minha voz para um sussurro: "Quero dizer, eu meio que fui abusado sexualmente por
Jesus."
Nenhum dos quatro se conteve e simplesmente uivou de tanto rir. Eu harrumph em
indignação. Não está certo Walker fazer isso, mas como é o Senhor e Salvador deles, ele
pode se safar? É favoritismo, digo-vos, puro e simples.

“Você vai contar ao padre McMann e às outras irmãs sobre mim?”
Eu pergunto preocupada, minha mente voltando para o problema em questão.
“Vamos ver se não conseguimos lidar com isso entre nós cinco, primeiro, ok?”
Mark diz e eu relaxo.
"OK."
Luke me dá um olhar estranho.
"Quanto tempo você ficou com Walker?"
Eu engulo.
“Dezenove longos anos.”
"Quantos Anos Você Tem?" Jay se pergunta.
"Trinta e três."
Todos os quatro homens piscam para mim.
"O que?" Eu pergunto, paranóico.
“Por que você estava com Walker aos quatorze anos?” Matt exige saber.
Uau, alguém é sexy e bom em matemática.
“Porque eu fugi e Walker me pegou. No começo, ele não era como é agora. Isso
foi antes de ele se tornar o presidente do MC. Ele era mais suave, então, eu acho. Eu não
sei."
"Você fugiu aos quatorze anos?" Lucas sussurra.
Eu respiro fundo, odiando as memórias que voltam com sua pergunta.
“Não, eu fugi aos treze anos”, consigo dizer.

“Onde você morou naquele ano?” Jay pergunta, o horror evidente em sua
face.
"As ruas", eu respondo categoricamente.
“Ok, posso ver que essas perguntas incomodam você, mas mais uma”, Mark cutuca.
“Por que você fugiu?”
Eu me afasto deles agora, tentando fechá-los e a lembrança disso
tempo de lado.
“Porque ninguém acreditou em mim,” eu finalmente sufoco, ainda amarga vinte anos depois.
“Quem não acreditou em você?”
"Todo mundo", murmuro com ódio, mas depois rio com tristeza, virando-me
de volta para os meninos. “Mas quem acreditaria em um zé-ninguém sem família em vez de meu
pai adotivo, que era uma das pessoas mais honradas da paróquia?”
Eu me levanto para ir embora.
Eu preciso ficar sozinha por um tempo.
Jay segura meu braço enquanto tento me esgueirar.
"Nós acreditamos em você", diz ele solenemente.
“Você nem sabe no que deveria estar acreditando,” eu bufo.
“Não importa,” Luke fala atrás de mim.
“Nós sempre acreditaremos em você,” Matt promete.
Meu coração aperta.
Onde esses homens estiveram toda a minha vida?

Capítulo 14
Cristo em um biscoito
Naquela noite, todas as irmãs, os Irmãos Evangélicos e o Padre McMann
jantar juntos no porão. Normalmente, não podemos todos sentar para jantar porque todo mundo tem
algo acontecendo lá fora na comunidade, mas não esta noite. Admito que estar nesta sala novamente
me deixa desconfortável. A sensação do abdômen tanquinho de Mark e o pau duro de Jay dançam nas
bordas da minha mente, mesmo quando tento bani-los.
Além disso, estou ainda mais nervoso porque os caras sabem do meu segredo.
E se eles mudarem de ideia e contarem para todo mundo?
O que acontece com alguém que se faz passar por freira?
É como se passar por um policial, mas em vez da lei direcionar você para
prisão, Deus simplesmente vem e o acompanha até o Inferno?
Eu olho furiosamente para a minha sopa de cogumelos.
“Seu sorriso está de cabeça para baixo, mãe”, irmã Agatha me provoca.
A irmã Rachel parece preocupada.
“Você não gosta da sopa?” ela pergunta preocupada.
“Claro, eu amo isso!” Eu rapidamente a tranquilizo e ela abre um sorriso.
"Bom! Nosso convidado não parecia muito impressionado com isso. . .”
"Quem?" Eu pergunto.
“Denny”, a irmã Patricia me lembra.

“Ah,” então as palavras da irmã Rachel são absorvidas. “Aquele pequeno idiota-”
Jay começa a tossir alto e o padre McMann bate nele com força na
voltar.
"Você está bem aí, filho?"
"Obrigado pai. Tubo errado. Você estava dizendo, mãe?
Ele me dá um olhar aguçado.
“Eu estava apenas dizendo que nosso convidado é um comedor espinhoso. Vou ter uma
conversa com ele, no entanto. Esta é uma Casa de Deus, não um jantar grátis,” eu digo severamente,
e todas as irmãs sorriem carinhosamente para mim.
Noto Mark, Jay, Luke e Matt olhando para mim, com um sorriso orgulhoso em cada um de
seus rostos, e eu coro.
“Mãe”, irmã Mary-Francis chama, chamando minha atenção, “eu quero
muito obrigado novamente por falar com o bispo sobre minhas aulas.
Eles estão indo tão bem. Eu simplesmente não posso acreditar que você o fez reconsiderar.
Os sorrisos orgulhosos nos rostos dos Irmãos do Evangelho se transformam em carrancas.
“O que a Madre Evangeline fez?” Mark se pergunta enquanto me dá um

olhar censório.
“Ela conseguiu que o velho Cunningham desse à nossa garota, Mary-Francis, o dinheiro para
obter seu mestrado!” O padre McMann canta de alegria.
Tento não estremecer com o olhar acusatório que Mark lança em minha direção.
Eu falho quando o Pai continua sobre o quão benéfica é a minha “conexão com
a diocese” é.
Matt, Jay e Luke estão apenas balançando a cabeça, mas juro que há uma sombra de
diversão nos olhos de Jay. Eu me pergunto em quantos problemas vou me meter quando esses quatro
me pegarem sozinho de novo.
Talvez eles me espanquem desta vez.
“Isso é muito legal”, fala a Irmã Bernadette, cortando minha
pensamentos de punição. “Gostaria que pudéssemos fazer isso com mais frequência.”
Percebo que ela está se referindo a jantar juntos.
As irmãs sempre tomam café da manhã e almoçam juntas, mas nossas noites são
simplesmente caóticas demais para tentar criar o hábito disso. A pobre irmã Rachel precisa planejar
refeições que possam ser feitas rapidamente, consumidas em movimento e facilmente reaquecidas para mais tarde.
Mas ela nunca reclama.
Nenhum deles faz.
As freiras não reclamam, abençoe-as.
Eu tento não fazer isso também, mas principalmente mantenho minha boca fechada para o caso de eu vir
como um sacrilégio ingrato.
“Talvez amanhã à noite”, ofereço à irmã Bernadette.
“Amanhã é quinta-feira, lembra?” Matt de repente joga fora.
Eu olho para ele sem expressão.
“Ah, não, eu não fiz. Obrigado pelo lembrete,” eu digo em confusão.
“Temos a Cimeira Diocesana amanhã e tu disseste que irias
Junte-se a nós; especialmente porque você conhece o Bispo Cunningham tão bem,” Mark preenche
em.
Padre McMann bate em seu joelho.

“Eu não invejo vocês, rapazes, tendo que dirigir até Los Angeles para isso.
Vantagens de ser aposentado, eu acho. Eu não sabia que você estava indo, Madre Evangeline.
“Hum, foi uma decisão de última hora. Eu estava sob o clima isso
manhã e isso escapou da minha mente. Talvez seja melhor se eu ficar para trás.
Eu ofereço.
“Ah, não, não, não. As irmãs e eu podemos administrar este lugar por um dia, certo,
senhoras?"
Todas as outras freiras concordam.
"Excelente", diz Mark com entusiasmo. “Vamos passar a noite,
mas estaremos de volta na sexta-feira de manhã, a tempo para as Laudes.
Eu sinto meus olhos saltarem da minha cabeça.
Eu passaria a noite em algum lugar com esses sexo proibido
padres de pau?!
Péssima ideia.
Baaaaaaaaaaa ideia.
Terminamos o jantar e as orações da noite, então todos se dirigem para
cama.
Olho para os Gospel Brothers, mas saio para verificar Denny.
Jay agarra meu braço quando tento passar por ele.
“Encontre-nos aqui quando terminar,” é tudo o que ele diz, mas eu juro que
as palavras são aveludadas com convite.

De alguma forma, consigo chegar ao primeiro andar sem que minha boceta deixe
um rastro molhado atrás de mim, como uma espécie de caracol vagabunda sagrada.
Chego à porta de Denny e bato com força.
“Oi! Estou chegando!" ele chama, levando seu tempo doce para se abrir.
"Oh, ei, mamãe, entre."
“Droga, Denny! Eu disse que é 'mãe', não a porra da mamãe. E

Que diabo é a o seu problema? Você não podia comer a sopa de cogumelos?
"Não! Essa merda foi nojenta. Não quero nenhum cogumelo nojento; a menos
que fossem cogumelos, sabe o que quero dizer? Ah porra, eles eram cogumelos e eu
perdi? Porra, todo mundo alw-”
Meu tapa rápido na cabeça dele o cala.
“Você está mesmo perguntando se as freiras estavam comendo cogumelos

psicodélicos na porra da sopa?”
“Bem, quando você coloca dessa maneira. . . e você não precisa me bater.
Caramba, você não deveria ser mais piedoso ou alguma merda agora que não pode
fazer sexo? E o que você estava pensando, afinal?! Que desperdício de uma bela bunda
- OUCH! Pare de me bater, mulher!”
“Então cale a boca!” Eu contesto. “Agora escute, eu vou ficar fora o dia todo
amanhã e amanhã à noite. Tenho uma conferência com o bispo.
"A WHO?"
“Não tenho a menor ideia. Um cara chamou o bispo; Não sei. Eu vou descobrir
isso amanhã. Você não deve deixar este convento sob nenhuma circunstância.
Não-"
"Eu sei."
“Não para cigarros, não para bunda, não para-”
“RAE! Eu sei,” ele me tranquiliza.
"OK bom. Ah, e eu não me importo se eles fizerem você cagar em um deles
Bolachas de Cristo, você vai comer e gostar. Percebido?"
Eu dou a ele meu olhar de mãe malvada que todas as freiras têm.
Ele se encolhe um pouco.
“Sim, mamãe.”
Estendo a mão e bato nele novamente antes de sair.
Fora de seu quarto, tudo está silencioso.
As irmãs foram todas para a cama e o padre McMann está de volta ao
reitoria.
Respiro fundo e desço as escadas.
As luzes estão apagadas, mas consigo ver Jay, Matt, Luke e Mark
sentados à mesma mesa em que jantamos. Eu me aproximo e tento controlar minha
paixão crescente. Eu recito os Dez Mandamentos, mas fico preso em 'Não Cobiçarás os
Bens do Teu Próximo'.
Eu cobiço os bens dos meus vizinhos atuais, tudo bem.
“No que você está se concentrando tanto?” Matt se pergunta.
“Não cobiçar seus paus,” eu inadvertidamente respondo.
Eu tapo a boca com a mão horrorizada, mas os irmãos não parecem ofendidos.
Mais tenso e um pouco divertido.

“É sobre isso que queremos falar com você”, começa Mark.
“Seus paus? Você quer falar sobre seus pica-paus sacerdotais? Seus tesões
fraternos? Seu-"
Jay ri abertamente, mas o outro abafa seus sorrisos.
“Não”, rebate Mark, “não especificamente sobre nossos pênis, mas sobre o que
aconteceu aqui ontem à noite”.
Eu faço beicinho.
Eu quero falar especificamente sobre seus paus consagrados. . .
De repente, percebo que Mark ainda está falando.
“Ontem foi um erro e devemos nos esforçar para garantir que
nunca mais acontece.”
“Certo,” eu concordo enquanto balanço minha cabeça negativamente.
“Estamos fazendo um pacto,” Mark continua. “Concordamos em não agir de acordo com
nossos impulsos sexuais óbvios. Este é simplesmente um teste dado a nós por nosso Senhor, e
devemos estar à altura do desafio”.
“Não diga 'suba', isso me faz pensar em seus paus,” eu deixo escapar.
Mark põe a mão no rosto.
"Amanhã vai ser um longo dia, não é?"
Os outros apenas resmungam em concordância.

Capítulo 15
A Verdade do Evangelho
Na manhã seguinte, saímos cedo do convento e dirigimos as duas horas
para Los Angeles. Estamos em um Denali preto totalmente carregado e tenho o
banco traseiro só para mim. Mark está dirigindo; Matt está no banco do passageiro; Luke
está atrás de Matt e Jay está ao lado dele, na minha frente.
Eu olho em volta enquanto fico confortável.
“Achei que padres deviam ser pobres e essas merdas”, comento.
"Eles são. Eles fazem voto de pobreza, mas, em primeiro lugar, ainda não somos
padres e, em segundo lugar, foi um presente da minha família. É grande e pode acomodar
muitas pessoas e é ótimo para caronas e viagens rodoviárias”, Mark

respostas.
“Então, sua família é rica?” Eu pergunto sem tato.
“Carregado,” Jay confirma, balançando as sobrancelhas.
Mark zomba.
“Você é quem fala. Sua família vem de dinheiro antigo.
Jay dá de ombros.
“E eles ainda não aprenderam que isso não pode comprar felicidade.”
Sua voz é misturada com amargura.
"Acho que você não aprova?" Eu digo.

“Muito pelo contrário, na verdade. Eles não me aprovam . Ou melhor, minha
decisão de ser padre”.
Eu franzir a testa.
“Bem, isso é um monte de merda. Você quer fazer algo ético e gratificante
com sua vida e eles não podem ficar atrás disso? Danem-se eles,” eu zombo e vejo Mark
chamar minha atenção no espelho retrovisor, um sorriso no rosto.
Acho que não sou o único que acha que a família de Jay pode dar merda
eles mesmos.
“Você fala engraçado,” Matt de repente intervém.
"Eu faço?"
“Sim, você xinga como um marinheiro e usa muitas gírias, mas ao mesmo
tempo, você é realmente muito bem falado e articulado. Isso é. . . desconcertante."
Eu rio de sua confusão.
“Bem, no meu mundo, todas as outras palavras são 'foda', salpicadas com mais
oito palavrões e quem sabe o que mais, então isso meio que cresce em você. Tenho que
falar assim para me encaixar, mas não sou ignorante. Embora, provavelmente não
seja por isso que eu falo tão bem. Eu gosto de ler, então eu tenho um grande
vocabulário. Quando eu era criança, às vezes era minha única fuga.
“Todos os lugares em que você se hospedou eram ruins?” Lucas pergunta.
"Não. Alguns deles eram bons lares e sinto falta dessas famílias, mas
a maioria era negligente. Eles não estavam lá para criar um filho, mas para receber
um cheque do estado. E alguns eram absolutamente horríveis. Abusivo. Não há lugar
para uma criança. Deveria haver um melhor processo de triagem para crianças adotivas.
É muito fácil ser esquecido e usado.”

Tento não soar rancorosa, mas estou.
Estou profundamente amargurado com o que aconteceu na minha juventude.
“Evangeline,” Mark começa, mas eu o interrompo.
“Meu nome é Raelynn, mas prefiro Evangeline. É mais bonito.”
“Raelynn é bonita também,” Mark elogia suavemente, “mas se você preferir
Evangeline, vamos chamá-la assim.
Eu aceno, e ele continua.
“Eu só ia dizer que sinto muito e que você está certo. Melhor cuidado deve ser tomado e
mais esforço deve ser feito no que diz respeito aos filhos adotivos. Odeio que você tenha sofrido
negligência, quanto mais abuso.
Seu tom fica frio com a palavra, mas eu apenas dou de ombros.
"Não é grande coisa. Eu superei."
Mark olha para mim nitidamente no espelho.
— O que eu disse sobre mentir, Evangeline? ele repreende severamente.
"Hum, que você me dobraria sobre seu joelho e me espancaria até eu gozar se eu
continuasse fazendo isso?" Eu estou brincando.
Mark gagueja uma resposta incoerente, enquanto Matt e Luke tossem, mas Jay. . .
Jay apenas sorri.
Passamos o resto da viagem em silêncio, mas pelo menos Mark para de me fazer perguntas.
Claro, agora esses anos são tudo em que consigo pensar. Tento me concentrar nas poucas
lembranças felizes que tenho, mas as venenosas continuam dominando meu cérebro.
Ou seja, aqueles anos com minha última família adotiva, antes de fugir.
Quando eu tinha nove anos, fui transferido para uma nova casa. Na anterior,
minha mãe adotiva ficou com ciúmes da minha aparência e pediu ao estado que
encontrasse outro lugar para mim. Isso mesmo, uma mulher de trinta e poucos anos tinha ciúmes
de um de nove anos.
Ela disse isso bem na minha cara e, para desgosto da assistente social, para ela
face.
Penny, minha assistente social na época, era uma mulher superdoce. Na verdade,
ela me lembra minhas irmãs no convento. Penny prometeu que cuidaria de mim e me colocaria
na melhor casa. Fiquei com ela por algumas semanas enquanto tudo estava finalizado, mas
aqueles quatorze dias viverão para sempre em minha mente.
Penny me levava às compras, ao cinema e até para comer fora.
Implorei a Penny para ficar comigo, mas ela disse que não podia.
Ela jurou que me dar a uma nova família adotiva quebrou seu coração, mas não tão
tanto quanto quebrou o meu.
Eu sei que Penny mexeu muitos pauzinhos para me colocar em um lar especial.
Uma casa saudável.
Um lar sem julgamentos.
E no papel, a família Hunt parecia perfeita.
Eles iam à igreja e cuidavam da família com seus quatro filhos, e graciosamente deram
as boas-vindas a um quinto, eu.
O primeiro mês em uma nova casa é sempre o período de adaptação. O momento em
que você aprende sobre a família por trás da fachada e se eles usam um
máscara ou são verdadeiramente como eles se retratam.
Na maior parte, os Hunts eram o que pareciam. Como um deles agora,
Eu era o mais velho por muitos anos, e minha mãe adotiva esperava que eu ajudasse.
Olhando para trás, às vezes me pergunto se o desejo deles por um filho adotivo mais velho
era simplesmente ter um par extra de mãos à disposição.
Uma espécie de babá grátis.
Eu não me importei.
Sempre adorei crianças, e as crianças Hunt eram as coisinhas mais fofas.
No meu segundo mês morando lá, menstruei pela primeira vez.
Minha mãe adotiva ficou indignada e me levou ao médico, exigindo
saber 'minha verdadeira idade'. Ela estava convencida de que o estado estava mentindo para
ela sobre quantos anos eu tinha. O médico, abençoado seja, perguntou se ela queria que ele me
cortasse e contasse os anéis, e que eu não era uma maldita árvore. Não havia como ele 'saber'
minha verdadeira idade, além do que ela disse.
Ele prosseguiu explicando que crianças da minha idade podem começar a puberdade, mas minha
mãe adotiva se recusou a ouvir.
Em sua mente, não era normal.
Foi obra do Diabo.
E foi aí que aprendi uma terrível verdade: quanto mais religioso você é, mais fanático
você é em suas crenças. Você sente que tem uma missão pessoal nesta Terra: fazer com que
todos acreditem em seu dogma.
Em vez de tornar minha família adotiva mais carinhosa, amorosa, receptiva etc., a fé deles
fez exatamente o oposto.

Isso os tornou mais depreciativos e antipáticos.
Minha mãe adotiva assumiu a responsabilidade de me livrar dos demônios que
me 'possuiu'.
É estranho ter peitos aos nove.
É ainda mais estranho ter alguém gravando -os.
Eu já odiava meu corpo; Eu não precisava de outro motivo para não gostar.
Isso durou um ano, até que outra assistente social veio verificar
em mim. Contei a ela o que minha mãe adotiva estava fazendo e ela imediatamente
interveio, mas não fui tirado de casa.
Nesse ponto, minha mãe adotiva estava furiosa.
Ela parecia determinada a provar que sua maneira de lidar com meu corpo
foi a melhor forma.
Ela começou a me vestir com roupas mais apertadas.
Indecente, quase.
Aos dez anos, eu tinha o corpo de um adolescente, e não ajudava que eu tivesse um rosto
para combinar.
Mesmo antes disso, eu atraía os olhos dos homens, mas agora? Eles enxamearam. Meu
A mãe adotiva recostou-se, satisfeita por ter provado seu ponto de vista, enquanto eu tinha que
me defender a todo momento. Aprendi a nunca estar sozinho. Estar sempre com ela ou com um
dos filhos mais novos.
Funcionou, exceto que há um homem de quem não consegui escapar.
Um homem que poderia me encurralar.
Punir-me.
Controle-me.
Meu pai adotivo.
Ele tirou minha inocência e minha esperança, e eu deixei.
Por três longos anos, eu o deixei, mas de alguma forma, como com Walker, eu consegui o
coragem de dizer basta.
E eu tive o suficiente.
Confessei tudo para minha mãe adotiva, e ela riu de mim sem rodeios. A princípio,
pensei que era porque ela não acreditou em mim, mas não. Ela
fez. Mas ela sabia que ninguém mais o faria. Seu marido era um dos mais bem
considerados membros de sua igreja. Um cidadão exemplar.
Eu era apenas uma criança mentirosa.
Uma criança problemática, se ela tivesse uma palavra a dizer.
Quem acreditaria em uma punk malcriada como eu em vez de seu marido devoto?
Eu nunca vou esquecer minha raiva.
A fúria profana que ainda me tira o fôlego.
Esta mulher não era adequada para ser mãe.
Inferno, ela não estava apta para ser nada. Ela era uma desgraça, mas ela era
certo.
Era a minha palavra contra a deles.
E eu perderia.
Todo.
Solteiro.
Tempo.
Então eu disse 'foda-se' e corri.
Aquele ano sozinho foi o ano mais frio, mais faminto e mais escuro da minha
vida.
Mas também foi o meu mais livre.

Capítulo 16
Espírito de equipe, cadelas
"Estava aqui."
As palavras de Mark penetram em meu cérebro e me trazem de volta ao presente.
Não tenho certeza de onde fica 'aqui', mas parece ser um lugar muito legal
casa em um bairro extremamente agradável.
“É uma das casas de férias dos meus pais. É como eles ganham dinheiro. Eles
têm vinte e ganham a vida decentemente com isso, mas eu lhes contei sobre o cume há
algum tempo, e eles o reservaram para nós usarmos. Venha para dentro e todos podemos
esticar as pernas.
Eu o sigo dentro da casa gigante, maravilhada.
É a maior casa em que já estive.
As pessoas passam férias neste lugar?
Juro que não estou com ciúmes pra caralho nem nada.
Inferno, eu nunca estive de férias antes.
A menos que estejamos contando essa pequena viagem, o que seria triste, certo?
Mark me leva a uma sala espaçosa e agradeço a ele.
Coloco a mala da irmã Evangeline na cama. Eu realmente não sei por que eu trouxe
isso. Tudo o que tenho é outro hábito para o qual mudar. Estou no meu quarto por cerca de
dez minutos, antes de Luke bater na minha porta aberta.
"Mudança de planos", diz ele, seu rosto sério e sério.

Seus olhos são de um azul tão penetrante sob a franja de seus cílios escuros
e cabelos, juro que poderia me perder sob seu olhar hipnótico.
“A cúpula foi cancelada. O bispo Cunningham teve um derrame.
Suas palavras me paralisam e eu suspiro.
"Ele está bem?" Eu pergunto com preocupação genuína, mesmo que eu nunca tenha sequer
conheceu o homem.
“Sim, ele está estável.”
"Graças a Deus."
Luke me dá um pequeno sorriso.
“Sim, graças a Deus.”
Reviro os olhos para ele.
"E agora? Vamos apenas dirigir de volta?
Eu realmente não queria voltar para o carro tão cedo.
“Hum, não, na verdade. Nós pensamos. . .”
Luke para de falar como se estivesse envergonhado.
"Você pensou o quê?" Eu pergunto quando ele não continua.
“Pensamos que talvez devêssemos ficar e sair. Não como em um encontro,” ele
corre para explicar. “Mas só para te dar um tempo. . .fingindo.”
Estou surpreso com suas palavras.
Eles querem me dar um tempo?
E fazer algo divertido?
Quem são esses homens e posso ficar com eles?

"Sim, ok, isso parece divertido."
“Ótimo, Jay estará de volta com algumas roupas. Encontre-nos lá embaixo quando
estiver mudado.
Luke sai e Jay chega um pouco depois, segurando alguns artigos de
roupas. Ele está vestindo jeans e camiseta e looks. . . delicioso.
Eu franzo a testa.
“Onde estão suas roupas de padre?” Eu exijo.
Ele ri da minha indignação.
“Os padres também podem usar roupas de leigos, você sabe. E ainda não sou
padre. Se troque e volte para baixo. Estamos todos com fome e queremos ir comer.
Comida?
Eu posso ficar atrás disso.
Eu olho para as leggings pretas simples e a blusa branca e as lágrimas picam
meus olhos.
Já faz muito tempo que alguém acaba de me dar algo, não
nós atados.
Walker me deu muitos presentes, mas eles vieram com um preço muito alto
marcação.
Troco de roupa e calço as sandálias que usei como freira.
É tão bom estar em roupas normais.
Eu não sou muito de se vestir e um hábito é mais como um maldito
de qualquer forma.
Eu sacudo meu cabelo comprido e o deixo cair em volta de mim como uma capa, os
cachos rebeldes tecendo em volta dos meus braços. Eu dou uma olhada no espelho, satisfeita, e
então me viro para encontrar os caras, mas algo brilhante e dourado me pega.
olho.
Eu me recupero e avalio meu reflexo.
Minha camisa diz, 'Team Spirit', e tem uma pomba voando através das palavras.
Esses espertinhos.
Desci as escadas para enfrentá-los.
“Uma camisa de Jesus, sério?”
“O quê, eu acho hilário,” Matt diz. “Team Spirit para o Espírito Santo, entendeu?”
"Eu entendo", eu digo a ele, revirando os olhos.
"Bem, não me culpe", ele ri. “Jay é quem conseguiu.”
Eu me viro para encarar Jay, mas ele está me olhando criticamente.
"O que está errado?" Eu me pergunto.
“Não mostrava tanta pele no manequim”, ele finalmente anuncia, descontente.
"Hum, bem, provavelmente é porque os manequins não têm pele", eu
voltar brincando.
Agora, ele revira os olhos.
"O que você quer fazer hoje?" Marcos me pergunta.
Eu mastigo meu lábio inferior.

"Não sei. . . Eu realmente nunca saí muito.
"O que você quer dizer?" Lucas diz.
“Eu nunca saí do complexo, a menos que Walker precisasse de mim. Era mais seguro no
meu quarto. Na verdade, o quarto dele, mas tanto faz.
"Você basicamente foi um prisioneiro por dezenove anos?" Jay perguntas
em choque.
“Quero dizer, eu escolhi ficar dentro de casa. Ninguém me obrigou,” eu tento explicar.
"Walker nunca levou você para sair?"
"Como em um encontro?" Eu bufo. "Claro que não. Na verdade, nunca estive em um
data."
Eu me pergunto se pareço patética em minha confissão.
“Nem eu,” Luke diz baixinho ao meu lado, e eu imediatamente me sinto melhor.
"Bem, isso não é um encontro", Mark insere com firmeza.
“Sim, pai,” eu provoco.
Ele estende a mão para me golpear de brincadeira e eu rio.
"O que? Eu só estou chamando você pelo seu título apropriado! Como o padre McMann.
Não é como se eu te chamasse de papai.
Todos os quatro homens gemem com minhas palavras.
“Lembra do pacto?” Matt lembra.
“Não,” eu provoco porque é muito fácil.
"Prometa que você vai se comportar hoje", Mark instrui e eu faço uma careta para ele.
“Eu sempre me comporto!” Eu protesto.

“Você estava se comportando na outra noite quando te encontramos? . .” Luke para de falar
secamente.
"Quando você me pegou saindo?"
Mais gemidos.
“Isso é o que Mark quis dizer quando perguntou se você vai se comportar”, Matt aponta.
“Devo ter vergonha da minha sexualidade? Por que Deus me fez uma criatura sexual se
eu não deveria possuí-la? E além disso, não é minha culpa que eu estava com tanto tesão. Era
dos seus caras!”
"Nossa culpa!" Matt exclama, seus olhos castanhos arregalados em descrença. "O que
nós fizemos?!”
"Oh, por favor. Olhe para si mesmo. Agora jogue um pouco de basquete,
o que realmente é apenas preliminares passivo-agressivas, e aí está.
“Preliminares passivo-agressivas?” Jay sorri.
Claro, Mark intensifica seu papel de líder.
"Nós lamentamos. Nunca foi nossa intenção. . .”
"Me excite?"
Marcos suspira.
“Sim, não queríamos 'excitar você'. Quanto às suas perguntas: não acho que Deus queira
que você evite sua sexualidade, mas que a trate com respeito. Seu corpo é um templo e apenas
um verdadeiro adorador deve ser permitido. E esse é o seu marido,” ele esclarece.
“Meu corpo, meu templo, né? E se é um templo, isso não faz de mim a Deusa? Se
sim, então por que diabos eu me contentaria com apenas um adorador?
Eu quero todos eles. E eu não quero que eles tratem meu templo com respeito, eu
quero que eles o contaminem até que eu não possa me mover.”
Os Irmãos Evangélicos respiram com dificuldade e fazem o sinal da

cruzar.
Este vai ser um não-encontro interessante.

Capítulo 17
Pare, em nome de Deus
Os caras me surpreendem e me levam a um fliperama adulto depois de comermos.
Eu nunca me diverti tanto. Eles me ensinam a jogar todos os jogos. eu realmente
como Skee-ball e air hockey. Skee-ball é o favorito de Mark. Cada um de nós se reveza
fazendo perguntas uns aos outros enquanto rolamos as bolas.
"Qual sua cor favorita?"
Sorteio.
"Borgonha. Quando você decidiu se tornar padre?
Sorteio.
“Aos dezenove. Você já quis ser alguém crescendo?
Sorteio.
"Uma sereia. Qual é o seu número favorito?”
"Seis seis seis."
Sua resposta me pega desprevenida e eu arremesso a bola para o lado e para fora da
minha rampa para a pista de outro jogador. Mark e eu caímos na gargalhada enquanto tento me
desculpar. O cara apenas dá de ombros.
“Pelo menos você entrou no buraco de setenta e cinco mil”, comenta ele,
entregando-me uma de suas bolas.
Jogo minha última bola quando Jay, Matt e Luke se aproximam.

“Quantos bilhetes você tem?” Jay pergunta.
Ele é cinco vezes mais competitivo do que Mark.
E Mark é muito competitivo para um futuro padre.
“Eu não sei, tipo duzentos e dois,” eu ofereço.
"Legal. Eu tenho cerca de setecentos e doze, mas quem está contando?
Eu sorrio para o homem desagradável.
“Quem quer um jogo de laser tag?” Matt pergunta.
“O que o vencedor ganha?” Jay exige.
Matt faz uma careta.
“Pensei que poderíamos apenas brincar-”
"Realmente?" Eu provoco. “Você pensou que Jay e Mark poderiam apenas 'brincar'?”
“Bom ponto. Ok, quais são as apostas?”
“Digo que o vencedor escolhe o que faremos esta noite,” proponho. “Então, se eu ganhar e
decidir que todos devemos assistir The Black Cauldron, todos

tem que."
“O Caldeirão Negro?” Lucas se pergunta.
"Sim. Ainda não faço ideia do que é o Gurgi, além de um patife.”
Jay apenas balança a cabeça para mim.
“Claro, podemos assistir a algum filme antiquado da Disney se você ganhar, mas
você não vai. Então, basicamente, resigne-se ao que eu decidir.
"Desafio. Aceito,” eu rosno.

Compramos nossos passes de jogo e nos equipamos. A arena é grande o suficiente para que
cada um de nós possa jogar individualmente e ter uma 'casa' para proteger. Vou me infiltrar na zona
segura desses idiotas piedosos e vamos assistir o Rei Chifrudo colher almas. Aquele bastardo
assustador ainda me dá pesadelos.
A pessoa que trabalha vem verificar nosso equipamento e nos lembrar
das regras, que são pouco. Este é basicamente um vale-tudo. Eu olho para os caras. A cor de
Mark é vermelha; O de Jay é amarelo, o de Matt é verde e o de Luke é azul. E eu estou
balançando roxo.
Cada um de nós recebe um mapa com apenas a localização de nossa 'base'.
Realmente, sem times, é uma questão de jogar a moeda ao ar entre proteger sua 'casa' ou tentar
derrubar a de outra pessoa. O lugar é grande e quando localizo minha base, ela fica meio escondida.
Pode valer a pena ir atrás dos outros.
Eu me encolho quando vejo minha camisa branca.
Ele brilha intensamente nas luzes negras.
Isso não vai funcionar.
Eu ainda tenho sessenta segundos antes de nossas armas ligarem, então eu saio
a camisa e enfio dentro do meu colete, que cobre tudo. Você realmente não conseguia ver a
camisa, exceto na parte inferior, onde é mais longa que o colete,

mas ainda vai chamar a atenção.
Então vamos lá.
Isso é guerra e um filme da Disney está em jogo.
A música aumenta conforme nossas armas disparam, nosso sinal para começar o jogo.
Tenho quinze minutos para chutar o traseiro.

Deixei meu cabelo escuro balançar ao meu redor como uma capa de escuridão, bloqueando
as luzes e alvos do meu colete.
Isso é trapaça?
Provavelmente.
Eu me importo?
Não.
Furtivamente, eu me agacho e começo a me mover.
Eu posso ver o mapa na minha cabeça e parti para levantar o inferno.
A primeira cor que encontro é o azul.
Lucas.
Antes que ele saiba o que está acontecendo, atiro nele e corro.
Dobro uma esquina e esbarro em alguém iluminado de vermelho.
Marca.
“Ai!” Eu choro, e instantaneamente Mark abaixa sua arma em preocupação.
“Você está al-”
Estendo a mão e atiro no centro do coração dele.
"Eu estou bem, obrigado."
Então, eu saio correndo.
Eu procuro e procuro amarelo e verde, mas não encontro Jay e Matt.
Em algum lugar na arena, ouço gritos raivosos. Os outros caras devem ter se encontrado.
Dobro mais dois cantos e faço

meu caminho para o nível superior. Um flash de luz chama minha atenção e eu me agacho,
certificando-me de cobrir as luzes da minha arma.
Espio em uma esquina e vejo luzes amarelas piscando.
Jay.
Ele está de costas e olhando para alguma coisa.
Sua casa!
Eu sorrio maliciosamente enquanto atiro nas costas dele, desarmando-o.
Ele solta um grito de surpresa e se vira, ainda sem me ver.
Assim que suas luzes se ativam novamente, eu atiro nele mais uma vez.
Faço isso quatro vezes antes que ele finalmente se afaste de sua base. Claro, seu corpo
grande ainda bloqueia meu alvo. Eu preciso me aproximar. Eu me levanto, permitindo que minhas
luzes roxas apareçam. Eu ouço seu suspiro e risada. Assim que ele ataca de volta, eu direciono
meu laser para ele, mais um deixando-o sem arma.
"Quer ir reunir os outros?" Eu tentei.
“Não,” ele diz amargamente.
Alguém é um mau perdedor.
Passo mais alguns minutos brincando com ele, decidindo como fazê-lo se mexer, quando
uma ideia me ocorre. Eu atiro nele novamente e ele rosna de raiva por seu dilema. Certificando-me de
que meu cabelo cobre meus alvos traseiros, eu me aproximo de Jay.
Ele olha para mim com cautela, lançando um olhar para trás. Ele está deixando bem óbvio
que está guardando alguma coisa.
“O que há atrás de você, Jay?” Eu ronrono, olhando em seus olhos azuis brilhantes.
Seu cabelo é tão claro que praticamente brilha na luz negra.

"Nada", ele mente.
Eu sinto minhas sobrancelhas levantarem.
“Você acabou de mentir? Tsk-tsk, alguém é um menino travesso.”
Ele olha para mim, mas eu continuo andando até que estou em seu espaço pessoal. Seu
suspiro suave diz que eu o perturbei. Eu ouço sua arma carregar de volta, mas não estou preocupada.
Eu o encurralei. Sem quebrar o contato visual, fico na ponta dos pés e beijo sua boca cheia. Seus
olhos se arregalam e se enchem de algo semelhante ao pânico.
“Evangeline, don-”
Eu solto minha arma e seguro seu rosto, beijando-o ferozmente, não mais
jogando o jogo.
Para minha surpresa, é a língua de Jay que sai para acariciar meus lábios. EU
abrir minha boca, acenando para ele entrar e então caímos do precipício em um mar de luxúria. Suas
mãos acariciam para cima e para baixo meus braços nus e eu puxo sua cabeça para baixo para que
eu possa beijá-lo mais profundamente.
Meus gemidos febris me trazem de volta ao presente, e eu quebro o

beijo.
Jay olha para mim, seus olhos ilegíveis.
Ele se inclina para me beijar novamente, desta vez se afastando quando está
feito.
“Vou para o inferno por isso, mas valeu a pena provar”, ele sussurra e
lágrimas picam meus olhos.
“Você não vai para o Inferno, Jay. Você é um bom homem. Se alguém vai para o Inferno,
sou eu,” admito com tristeza.

"Não, você não é. Você também é uma boa pessoa. Uma pessoa doce cujo
recebeu uma mão ruim. Você está apenas tentando fazer o melhor possível.”
Eu sorrio para ele.
Ele realmente é doce demais para si mesmo.
Eu beijo sua bochecha castamente.
"Obrigado por isso", digo a ele. "E obrigado por isso."
"O que?" ele pergunta em confusão.
“A tacada vencedora.”
Então, eu levanto minha arma atrás dele e tiro até o som de uma explosão falsa.
Acabei de atirar em sua 'base'.
A música termina, sinalizando que nossos quinze minutos acabaram.
Jay geme.
“Sua megera perversa. Se você quisesse assistir aquele filme então
mal, teríamos”, repreende Jay.
Eu sorrio amplamente.
“Não, mudei de ideia. Eu tenho outra coisa que eu quero tocar.”

Capítulo 18
Eu nunca
“Não acredito que ela atirou na sua base!” Mark resmunga. “Como foi
isso acontece mesmo? Achei que iríamos fumar ela...
"Ei!" Eu grito de indignação do fundo do Denali. "Você é
apenas com ciúmes que eu derrubei todos vocês!
“Eu realmente não quero assistir The Black Cauldron,” Mark lamenta e eu rio.
“Nós não estamos, seu bebê grande. Mas precisamos parar e pegar um pouco de vinho.
Vejo as sobrancelhas de Mark se erguerem no espelho retrovisor.
"Vinho? Para que?"
“Nós vamos tocar 'Never Have I Ever',” eu anuncio triunfantemente.
Mark franze a testa para mim e depois ri.
"O que é tão engraçado?" Eu exijo.
“Tudo bem, minha irmã falsa. Podemos jogar o seu jogo, mas tenho um pressentimento
você está ainda mais protegido do que nós,” ele brinca e eu faço uma careta.
“Eu não estou protegida,” eu argumento, mas Mark apenas sorri para mim.
Vou mostrar a ele quem está protegido.
“Isso significa que você vai jogar?” Eu desafio.

"Pode apostar. Meus pais têm um bom vinho em casa; podemos abrir um
garrafa, mas duvido que se beba muito.”
Eu estreito meus olhos em sua provocação mal disfarçada.
Trazer.
Isto.
Sobre.
Chegamos em casa e os caras vão trocar de roupa. ainda
me enerva vê-los vestidos assim. Isso me faz esquecer que eles estão se tornando padres. Todo
mundo fica confortável na sala de estar. Jay liga a TV e liga um programa para ter ao fundo. Ele
ainda não falou uma palavra comigo desde o jogo, mas quando nossos olhos se encontram, há uma
paixão ardente queimando nele.
Mark volta com cinco taças de vinho e uma garrafa de vinho escuro.
“Os padres podem beber?”
Ele me dá um olhar engraçado.
"Claro. Não há nada de errado com o álcool. Isso só se torna um problema quando alguém
se entrega a isso com muita frequência, mas Deus não nos trouxe aqui para sermos miseráveis. Ele
quer que sejamos felizes e nos divirtamos”.
"Então por que você não pode fazer sexo?"
“Porque Deus ditou especificamente que o sexo é apenas para os limites do casamento.”
Eu reflito sobre isso enquanto todos nós nos situamos.

“Talvez Deus não quisesse que o casamento fosse interpretado de uma única maneira.
Mais ou menos como você não acha que o amor é apenas para um homem e uma mulher,”
eu pondero.
Mark olha para mim, seu cabelo castanho encaracolado criando uma auréola rebelde ao
redor de seu rosto. Ele me estuda atentamente, quase interrogativamente, antes de responder com
um simples 'talvez'.
“Evangeline, este é o seu jogo. Você começa,” Matt dirige, enquanto Mark nos serve meio
copo de vinho para cada um de nós.
"Hum, está bem. Nunca beijei um garoto.
Eu sou o único a tomar uma bebida.
"Jay, sua vez", digo a ele.
“Nunca fui casado.”
Ninguém toma uma bebida.
"Minha vez", Matt anuncia. “Eu nunca beijei uma garota.”
Mark e Jay bebem cada um.
Eu suspiro.
“Você beijou uma mulher?!”
“Você,” Jay comenta secamente.
"Apenas eu?" Eu exijo.
Ele desvia o olhar por um momento.
"Não. Fiquei noivo por muito tempo.”
Eu posso ouvir a dor na voz e o coração gagueja com o som.

— Você também estava noivo? pergunto a Marcos.
“Não, mas já fui jovem”, brinca.
Reviro os olhos.
"Você ainda é jovem", murmuro. “Sua vez, Lucas.”
“Nunca tomei o nome do Senhor em vão.”
"Espere, como jurou?"
“Sim, mas usando a palavra 'Deus' com isso.”
"Oh."
Grande gole para mim neste.
Surpreendentemente, todos os outros também bebem.
“Pecadores!” Eu grito, apontando para eles, e todos nós rimos.
“Ok, minha vez novamente. Eu nunca me livrei.
Todos os meus quatro rapazes bebem. Eu não me incomodo.
“Nunca consegui gozar recentemente,” eu jogo fora.
“Woah, não é nem a sua vez,” Mark aponta, mas Jay o interrompe.
"O que há recentemente?"
“Na última semana,” eu estipulo.
"Bem, eu estou bem então", Jay sorri, "mas é melhor você beber."
Eu olho furioso para ele.
“Você também, amigo! Você saiu esta semana!

“Tá, mas não fui eu que fiz”, corrige.
Oh.
Droga.
Ele tem razão.
Essa é toda minha.
Jay ri e pisca para o meu rosto.
“Você provavelmente deveria beber duas vezes por esse”, ele zomba.
Eu mostro minha língua para ele, mas pelo canto do meu olho, eu vejo Matt
leva discretamente o copo à boca e toma um gole.
"Matt estava se masturbando!" Eu divulgo alegremente e ele fica vermelho brilhante.
Ele olha para baixo, parecendo desamparado, e eu me sinto um idiota.
“Ei, Mattie, eu só estava brincando. Não há nada de errado com um pouco

amor próprio. . .”
Existe?
Os católicos têm regras para tudo. Talvez a masturbação seja errada.
Eu franzo a testa, pensando em voz alta: "É ruim se tocar?"
"Sim. Não. Há muita área cinzenta aí. Matt, você não fez nada de errado — acalma Mark.
"Sim, eu fiz, e você sabe disso", ele murmura.
“Não, você não fez. Estamos nos tornando sacerdotes, não Deus. Nós não estamos tentando
seja perfeito; estamos apenas tentando ser melhores. Às vezes, podemos tropeçar, mas isso
não significa que tudo está perdido”, orienta Mark.

Matt levanta a cabeça e olha nos olhos de Mark.
“E você sempre estará lá para me guiar de volta?”
“Sempre, irmão. Sempre."
Estrago o momento em que abano meus olhos que estão cheios de lágrimas e grito:
“AWWWWWW!”
Todos os quatro homens riem.
“Acho que chega desse jogo”, decreta Mark.
"Você tem razão. Devíamos beber o resto do vinho e brincar de girar o
garrafa,” eu proclamo.
Luke engasga com o gole de suco de uva fermentado que estava tomando.
“Brincadeira, eu estava brincando, caramba. Embora, se alguém precisa jogar isso
jogo, são vocês dois,” digo a Luke e Matt.
"Por que nós?"
“Porque você nunca beijou uma mulher! Isso é como um rito de passagem.
Você não pode se tornar padre sem beijar os lábios pelo menos uma vez na vida.
"Que tipo de lógica é esta?" Marcos se pergunta.
“Falsa lógica de freira, rapazes.”
Eu esvazio o resto do meu copo e me sirvo de outro.
Está sozinho.
Nada dessa merda de 'meio copo'.
Como não estamos mais jogando, bebo em três goles.

Esta merda, seja ela qual for, tem um gosto muito melhor do que o sangue do Senhor.
Sem ofensas, Jesus.
“Acho que todos nós deveríamos descansar um pouco. Temos que acordar bem cedo para
dirija de volta para San Bernardino.
“Ok,” eu concordo, “mas primeiro todo mundo está recebendo um beijo de boa noite de
meu."
Capítulo 19
pecado mortal
Percebo que estou um pouco tonta, mas estou dando a Matt e Luke seu rito de
passagem, caramba.
Eu caminho até Matt e ninguém tenta me impedir. É como se estivessem

congelados em seus assentos. Mesmo sentado, Matt é um pouco mais baixo do que
eu. Eu me inclino infinitamente, meu cabelo criando uma cortina entre nós e o resto
do mundo.
Eu lambo meus lábios nervosamente quando vejo a hesitação na linda expressão de Matt.
olhos cor de avelã.
"Posso beijar você? Por favor?"
“Evangeline, nós não deveríamos-”
"Por favor", imploro em um sussurro rouco e ele geme.
"Um beijo. Apenas um-"
Eu selo meus lábios sobre os dele antes que ele mude de ideia.
Puta merda.
Para alguém que diz que nunca beijou outra pessoa, parabéns a esse cara. Talvez ele esteja
praticando consigo mesmo. Lembra no ensino fundamental, quando todo mundo se beijava com a mão?
Talvez ele nunca tenha parado de fazer isso e está valendo a pena para nós dois agora.
Matt geme debaixo de mim e eu tomo isso como um convite para cair
eu mesma no colo dele.

Quero dizer, se este vai ser o único beijo dele, provavelmente não deveríamos
burro.
Eu me jogo em nosso beijo, de corpo e alma.
Também com alguma transa seca.
Os braços de Matt me apertam como um torno e posso me sentir caindo de cabeça
em algo desconhecido.
Alguém me agarra por trás e me puxa de cima de Matt; nós dois protestamos.
Claro, é Mark, o irmão da razão e da única lógica de adoração no templo.
"Você é uma mulher perigosa, Evangeline", diz Mark sombriamente.
"O que isso deveria significar?"
“Exatamente como implica. Você não acena um bufê na frente de um faminto

homem."
“Você está morrendo de fome?” Eu pergunto curiosamente.
“Fodidamente voraz,” Jay responde por Mark, nos surpreendendo com sua
palavras.
O azul brilhante de seus olhos é sombreado por suas pupilas, dilatadas pelo desejo.
Sua mão descansa ao lado de seu pau duro como pedra, que está lutando contra suas calças
de dormir. Ele não faz nenhum movimento para tocá-lo, mas ele não o esconde
qualquer.
Todo mundo está olhando para Jay como se ele tivesse crescido duas cabeças; Eu acho
que ele meio que fez. Por alguma razão, olho para Luke e quase caio. Ele está olhando para Jay
com um anseio insondável. Ele me vê olhando para ele e rapidamente desvia os olhos do tesão
furioso de Jay, mas é tarde demais.

Eu vi algo que ele nunca quis que ninguém visse.
“É a vez de Luke,” eu digo levemente.
Eu ando até o homem maravilhosamente alto, afastando uma mecha escura de seu cabelo
de seus olhos. A tonalidade deles é ainda mais penetrante do que a de Jay.
“Isto é, se você quiser um,” acrescento, insegura depois do que acabei de ver.
Luke captura meu pulso levemente, me puxando para frente.
“Eu quero um mais do que você imagina,” ele murmura, e a mesma fome que ele olhou
para Jay, agora ele se volta contra mim.
Eu deslizo um joelho ao lado de sua coxa esquerda, me encaixando entre ele e a poltrona
reclinável. Mais uma vez, uso meu longo cabelo escuro para criar uma divisão entre nós e o mundo
exterior. Nossos olhos nunca fecham enquanto eu me inclino e esfrego meu nariz docemente no dele,
então viro minha cabeça para sussurrar em seu ouvido.
"Eu aceito você. Você não tem nada a esconder de mim, mas seu segredo está seguro.
Eu nunca vou contar a ninguém, mas saiba que você não tem nada do que se envergonhar.
Quem você ama é quem você ama. E eu adoro a ideia de você e Jay juntos.
Eu me coloco em seu colo enquanto termino meu anúncio e
O pau de Luke literalmente convulsiona debaixo de mim com minhas palavras.
Quando me afasto, há lágrimas em seus olhos; embora, pode ser apenas
um truque de luz.
Eu o beijo então e é exatamente como eu pensei que seria, docemente

inocente.
Eu não tento aprofundar o beijo, apenas deixo seus lábios explorarem os meus.
Quando ele suspira, eu timidamente passo minha língua entre nossas bocas, e
então eu puxo para trás.
O pobre Luke parece atordoado.
Desta vez, sou eu que me movo, por vontade própria, e afasto Luke com cuidado.
"Hora de dormir", Mark anuncia severamente.
“Eu vou limpar aqui,” eu ofereço.
Não estou totalmente pronto para dormir; Estou muito conectado.
Mark acena para mim e espera para seguir os outros escada acima, certificando-se de que
todos estejam em seus quartos. Que mãezinha galinha, mas acho fofo como ele se preocupa com
a virtude deles. Eu rio disso. Não adianta dizer a Mark que não pretendo corromper seus irmãos mais
do que planejei.
Levo os copos para a cozinha, limpo-os e guardo-os. Há
resta apenas um quarto da garrafa de vinho, então acho que vou beber.
Não desperdice, não queira, certo?
"Você precisa de ajuda para terminar isso?" uma voz chama atrás de mim.
Jay.
E ele ainda está usando aquele visual.
O sexy pra caralho que diz que está pronto para denunciar seus votos e
vender sua alma para a porra do Diabo se isso significar que ele pode tentar comigo.
Não posso dizer honestamente que também não estou a fim disso.
"Claro", eu admito, oferecendo-lhe um gole somente depois de tomar um saudável.
eu mesmo. “Papai Mark sabe que você está aqui embaixo? quero dizer irmão
Marca. Acho que ele ainda não é pai.
Jay cuidadosamente pega a garrafa de mim para tomar sua própria bebida.
"Por que? Você quer que ele se junte a nós? ele pergunta e eu sinto tudo
dentro de mim aperta com a necessidade de suas palavras.
"Você é ruim", eu respiro.
“Ainda não, mas acho que logo estarei”, ele admite.
Ele toma mais um gole da garrafa e se instala na cozinha
balcão, antes de colocar uma mão em cada lado de mim. Minha bunda está pressionada
contra os armários e minhas pernas já estão bambas.
"Oo-o que você quer dizer?" eu gaguejo.
"Por que dizer a você quando posso mostrar a você?" ele pergunta, pressionando o peito para
meu.
Meus olhos parecem maiores do que pires com sua ousadia.
Este não é um padre manso e inseguro; Isto é um homem.
Um homem que claramente sabe o que quer.
E ele me quer.
Ele se inclina ainda mais em meu espaço pessoal, respirando em meu
cabelo perfumado. Observo os cachos dançarem e fazerem cócegas em seu nariz.
"Você é linda, Evangeline", ele sussurra. “Você é tão puro, tão bom, mesmo que
não pense assim. Eu vejo e sei disso. E eu quero provar essa bondade.”
Então ele mergulha sua boca na minha e me reivindica.
Toda a paixão de antes está lá, mas agora é crua.

Desmarcado.
Suas mãos me pegam embaixo da minha bunda e levantam até que eu esteja sentada na beirada
do balcão da cozinha, meu núcleo perfeitamente alinhado com seu pau duro como pedra. Eu agarro
sua camisa, puxando-a para cima e para fora de seu corpo, para que eu possa correr minhas mãos
sobre sua frente e costas musculosas.
Eu amo a sensação dele enquanto ele fica tenso sob meu toque exploratório.
Nossas bocas nunca se separam enquanto eu coloco meus polegares no cós de sua
suores e puxá-los para baixo. Seu pênis tenso se solta e eu o aperto com força, sacudindo a
suavidade aveludada para cima e para baixo.
"Argh", ele deturpa. “Calma, querida, ou então eu vou
me embaraçar.”
"Eu pensei que você já tinha?" Eu provoco, referindo-me à outra noite, quando ele veio de
calça só de mim, transando com ele.
Ele rosna baixo em sua garganta e morde meu lábio inferior.
Antes que eu possa compreender o que está acontecendo, ele me levanta do balcão
e me leva até a mesa da cozinha, me colocando em cima dela.
“Vamos ver quem está envergonhado em um minuto,” ele ameaça sombriamente,
me empurrando de volta para me deitar.
Eu me apoio nos cotovelos para ver o que ele está fazendo, mas ele me encara e eu
rapidamente me inclino para trás. Eu olho para o teto, imaginando o que ele está fazendo, quando
sinto seu hálito quente contra minha boceta, através de minhas leggings puídas.
Eu posso senti-lo me beijando e lambendo através do material, trabalhando em meu clitóris,
e isso me deixa louca.
É assim que se sente usar camisinha?

Não admira que ninguém os use.
Isso é péssimo.
"Aqui, deixe-me tirá-los", tento, mas ele me empurra de volta.
"Não se mexa", ele comanda com firmeza e eu juro que mais jorros líquidos
fora de mim com o tom de sua voz.
Ele volta a me foder com a boca através das leggings.
Desta vez, ele adiciona seus dedos, me tocando levemente, provocando.
Eu resisto contra ele.
Eu não posso evitar.
"Por favor por favor. . . por favor,” eu lamento sem fôlego.
"Por favor, o que?"
“Por favor, tire minhas calças.”
“Não, não até que você se envergonhe,” ele comenta sombriamente, beliscando meu clitóris com
força para provar um ponto.
Eu grito quando gozo e Jay rapidamente coloca a mão sobre minha boca, sua
olhos arregalados em choque.
"Você veio disso?" ele pergunta incrédulo.
Eu coro.
"EU. . . Eu gosto disso bruto.
Ele geme.
"Claro que sim", ele brinca.
“Fiquei suficientemente embaraçado?”

Ele ri.
“Nem chega perto, mas eu cansei de brincar.”
Suas palavras me surpreendem, mas suas mãos arrancando minha calça com força me
deixam atordoada e silenciosa. Ele os liberta; então ele joga o moletom para o lado, seu pau
comprido finalmente desobstruído. Deslizo da mesa e me ajoelho diante dele.
“Jesus, Jay, você é enorme,” eu digo, levando a ponta de seu comprimento impressionante
em minha boca.
Eu chupo por um momento antes de levá-lo totalmente em minha boca.
Eu acaricio para cima e para baixo apenas duas vezes, antes de Jay agarrar meu cabelo e me puxar
cabe a ele. Levantando minhas pernas, eu me envolvo em torno dele mais uma vez,
alinhando meu centro com ele. A ponta de seu pênis pulsa contra minha buceta e eu olho em seus
olhos enquanto ele desliza para dentro do meu núcleo molhado.
“Oh Deus, Evangeline. Eu não vou durar,” Jay confessa.
Eu entrelaço meus braços ao redor de seu pescoço, beijando-o profundamente antes de dizer:
"Eu tenho sonhado com você enchendo minha boceta com seu esperma."
Ele rosna, caminhando até a parede da cozinha e me empurrando contra ela com força.
“Eu não estou gozando em você. Porra, eu nem estou usando camisinha,” ele
gemidos.
“Meus tubos estão amarrados. Um presente de Walker quando fiz dezoito anos,” eu digo.
amargamente.
Seus olhos pegam os meus com minhas palavras. Ele não diz nada, mas ele
não precisa.
"Segure-se em mim, baby", ele ordena, ainda olhando nos meus olhos.
E então ele me fode.
Duro.
Minha bunda bate contra a parede enquanto suas coxas batem contra as minhas.
Ele se sente tão bem dentro de mim.
Jay estende a mão para fazer cócegas no meu clitóris e, como antes, ele belisca
eu duro.
A dor inesperada me manda e eu choro alto enquanto tenho espasmos

ao redor de seu pênis.
Ele enterra o rosto no meu cabelo e dá um grito abafado enquanto segue
eu no limite.
Ficamos assim por um tempo, tentando recuperar o fôlego.
“Como diabos não acordamos a casa inteira?” Eu me pergunto.
“É um milagre de Deus,” Jay brinca e eu rio.
"Obrigado", eu sussurro para ele.
"Não me agradeça ainda, anjo", diz ele enigmaticamente.
Então ele me carrega escada acima e me enfia na cama, onde eu durmo.
Sozinho.
Capítulo 20
Orientação Espiritual
O sol do final da manhã entra pela janela do quarto de hóspedes. eu olho
no relógio; lê 10:45. Tanto para voltar a tempo para Lauds. Eu saio da cama confortável e
rapidamente visto meu hábito. Não me preocupo com meu véu, em vez disso, jogo todos os meus
pertences na mala da verdadeira Irmã Evangeline e desço as escadas, com medo de que os
caras me deixem.
Claro, eu deveria ter pensado melhor.
Os Irmãos Evangélicos não são idiotas.
Eles nunca teriam me deixado para trás.
Eu encontro Mark e Matt na cozinha e todas as memórias da noite passada
inundar minha mente.
Jay na minha frente.
Jay atrás de mim.
Jay em mim.
"Ahh!" Eu choro, balançando a cabeça.
Instantaneamente, Mark está de pé e ao meu lado.
“Evangelina! Você está bem?"
"Não! Preciso que você faça um exorcismo no meu cérebro! Eu juro que está
possuído por-”
Paro de falar abruptamente.

"Possuído com o quê?" Mark late.
“Demônios. Meus demônios me perseguem.”
Mark franze a testa para mim, mas não pressiona por mais.
“Onde estão Luke e Jay?” Eu pergunto, tentando manter minha voz mesmo quando falo o
nome do meu caso de uma noite.
“Luke está colocando tudo no SUV, e Jay. . .”
“Jay foi embora,” Matt fornece secamente.
Meu coração começa a bater mais rápido.
"Esquerda?! Partiu para onde? Eu exijo.
“Para ver o arcebispo”, vem a resposta enigmática de Mark.
"Oh", eu digo em alívio.
Isso não soa mal.
"Bem, vamos esperar por ele ou buscá-lo?"
Os dois homens não falam nada e é então que noto a preocupação em
Os olhos cor de mel de Mark e a tensão nos ombros de Matt. A realização faz uma sensação
de afundamento no fundo do meu estômago.
“Ele não vai voltar conosco, vai?” Eu sussurro.
Ambos os homens balançam a cabeça.
"Por que-" Eu vacilo, com medo de perguntar. "Por que ele foi o arcebispo?"
Ninguém diz nada por um instante e então Mark solta um suspiro pesado.
“Ele decidiu não se tornar padre.”

Não há julgamento quando seus olhos encontram os meus, mas eu ainda sinto o
reprovação não dita.
“Ele disse por quê?” Eu pergunto estupidamente.
"Não. Eu estava esperando que você pudesse nos contar sobre esse impulso do momento
decisão."
Não consigo olhar Mark nos olhos; então apenas dou de ombros e murmuro algo
indiferente sobre ir esperar do lado de fora no Denali.
Entro no SUV; Luke me vê, mas mal reconhece minha

existência.
Isso é minha culpa?
Separei os Irmãos do Evangelho?
Pergunta estúpida.
Claro, eu fiz.
A viagem de volta a San Bernardino é sóbria e silenciosa.
Eu queimo com mil dúvidas e arrependimentos.
Quanto os outros sabiam?

Jay contou tudo a eles e Mark está apenas tentando me fazer confessar?
O padre McMann está esperando por nós quando chegamos.
“Irmãos, mãe. Fico feliz em ver que você voltou em segurança. Madre Evangeline,
as irmãs precisam de você. Filho”, diz o padre McMann, virando-se para Mark, “recebi sua
mensagem. Vamos conversar.
Eles caminham em direção à reitoria e eu corro para o convento como meu
mentiroso está pegando fogo.
Lá dentro, encontro a irmã Agatha.
“Oh, graças a Deus, mãe! Você voltou. Irmã Bernadete é
doente e seus filhos do catecismo depois da escola estão aqui. você pode assumir ela
aula?"
“Claro,” eu blefe. “Quanto tempo dura a aula?”
"Uma hora."
"Sem problemas. Vá ver se a irmã Bernadette precisa de alguma coisa e eu estarei lá
embaixo ensinando.
“Ah, obrigada, mãe!”
Aceno para ela e caminho até o porão para a sala do CCD. Talvez um
hora de encurralar crianças pequenas enquanto tento ensiná-las a serem sagradas e merda
vai tirar minha mente de Jay. Abro a porta para entrar, mas em vez de encontrar crianças,
encontro uma sala cheia de cerca de onze adolescentes.
“Ah. . .” Eu gaguejo antes de me controlar. "Boa tarde a todos. Eu sou Madre
Evangeline. Vou substituir a irmã Bernadette, que está doente. Alguém pode me ajudar com o
que você está fazendo na aula?”

Uma garota particularmente ansiosa acena com a mão.
“Sim, ruiva na frente.”
"Ginger", ela corrige.
"Oh, desculpe. Achei que ruivas não gostassem de ser chamadas assim. Ok, gengibre em
na frente, vá em frente.”
"Nenhuma mãe. Meu nome é Gengibre.
Ah, pelo amor de Deus. Que diabos seus pais estavam fumando?
"Certo. Ruivo. Apropriado. Em que estamos trabalhando?"
“Irmã Bernadette está fazendo um 'Devocional para Adolescentes' um
semana,” ela diz, acenando com um panfleto.
"OK. Incrível. Isso é fácil o suficiente. E qual é o tema desta semana?”
“Se Deus me ama, por que não posso possuir e operar um bordel anão?”
Ginger lê.
"Porra, você diz-" Eu gaguejo e todos engasgam.
Merda.
Tempo de controle de danos.
“O que você diz é provavelmente o que você está pensando, mas o Senhor tem um plano e
não inclui suas bocas sujas. Até mesmo o seu mental. Você deve se livrar do hábito de xingar,” eu
digo severamente e alguns alunos concordam.
Eu olho em volta até encontrar um panfleto extra. Com certeza, ele lê exatamente como
Gengibre anunciado.
O que diabos eu devo dizer sobre isso?!

"Tudo bem. Acho que faremos uma discussão aberta sobre o tema desta semana.
Vou começar. O Senhor e o Menino Jesus não querem que você possua e opere um
bordel anão porque isso é perfil. E politicamente incorreto. Anões não gostam de ser
chamados assim. Não tenho certeza de como eles querem ser chamados, mas se você
for dono e dono de um bordel, você vai querer alguma diversidade. Isso é apenas ética de
negócios inteligente lá. Dessa forma, você pode atender a todas as necessidades de
seus clientes. Um monte de prostitutas significa mais para escolher. Alguém quer pegar
daqui?"
Ginger está acenando com a mão de forma desagradável.
“Vamos ouvir outra pessoa. Você, garoto lá atrás, que parece preferir estar em
qualquer lugar menos aqui, qual é a sua opinião?
“É ilegal operar bordéis”, ressalta.
“Não na maior parte de Nevada.”
Mais uma vez, Ginger tenta chamar minha atenção.
Eu a ignoro.
Outro menino levanta a mão e eu o chamo.
“Isso é um pouco fora do assunto, mas é um pecado bater o seu melhor

Mãe do amigo?"
"Absolutamente não. Agora, propor a ela é outra questão. Na verdade, é se ela te
propor. Vamos apenas ficar seguros e dizer não transar com a mãe do seu melhor
amigo, mas despejar sua carga na imagem dela lavando pratos?
Totalmente bem. Alguém mais?"
A essa altura, todos estão com a mão no ar.
Estou fodidamente arrasando na freira hoje.

Mark pode até estar um pouco orgulhoso de mim.
Estou prestes a chamar outro garoto quando alguém bate na porta.
“Entre,” eu chamo e a Irmã Mary-Francis entra correndo.
Seu rosto está pálido e preocupado.
“Ok, isso é tudo por hoje. Vocês podem ir e a Irmã Bernadette deve
voltarei a ensinar você na próxima semana.”
A classe soa com 'vaias' e 'ahhs' enquanto eu sigo a Irmã Mary

Francisco fora.
“Eles parecem realmente apaixonados por você, mãe; não que eu esteja surpreso. Você
tem esse efeito nas pessoas.
“Oh, obrigado, irmã. Agora, o que há de errado? Você parece chateado."
— É o Denny, mãe. Ele se foi."
Porra.
Eu tinha me esquecido de Denny.
“E ele deixou um bilhete. Estava em cima de um maço de cigarros.
Ela me entrega um pedaço de papel com uma caligrafia arranhada. Diz: 'Eles me
encontraram e não vou deixar que peguem você ou machuquem suas amigas freiras.
Obrigado por tudo.
Dupla foda.
Preciso encontrar Mark e os outros dois o mais rápido possível.

Capítulo 21
herpes do inferno
Eu irrompi na reitoria sem nem bater.
“Madre Evangeline, está tudo bem?” Padre McMann pergunta, percebendo meu
olhar de pânico.
“Não, preciso falar com os irmãos imediatamente.”
Ele acena com a cabeça e Mark, Luke e Matt me seguem de volta ao convento para
quarto de Denny.
"Ele se foi", eu digo sucintamente. “Ele me deixou alguns cigarros e um bilhete.”
Eu mostro aos caras o que Denny escreveu, mastigando meu lábio de preocupação.
Quando ninguém diz nada, começo a andar.
“Como alguém o encontrou? O que devo fazer? Devo correr? São meus
irmãs em apuros?”
Lucas parece pensativo.
“Qualquer um poderia tê-lo seguido. Quanto à sua outra pergunta, eu não

acho que seria prejudicial alertar as autoridades. Não temos ideia de quem estava atrás
Denny, mas duvido que você precise...
“Os Exilados do Inferno estavam atrás dele,” confesso e por um segundo
tempo, eu ouço Mark xingar.
"Filho da puta! Por que você abrigaria alguém que conhece você, aqui
onde você está?!"

Lágrimas brotam em meus olhos.
"Eu sei! Desculpe! Foi estúpido, mas ele precisava de ajuda e sei que coloquei os outros
em perigo...
“Eu não me importo com os outros!” Mark ruge e depois se acalma. "EU
Quer dizer, eu tenho, mas estou preocupado com você.
“Evangeline, você precisa sair. Você precisa ir à polícia e entrar em um programa de
proteção a testemunhas”, diz Matt.
"Não. Não posso ir à polícia. Você sabe quantos policiais sujos Walker tem
trabalhando lá dentro? Além disso, não tenho intenção de testemunhar contra eles; portanto,
nenhum programa de proteção a testemunhas para mim. E eu não posso correr. Eu literalmente
não possuo um único ID”
Todos os três caras parecem contemplativos enquanto tentam pensar em ideias.
“Talvez eu possa ajudar,” Mark finalmente diz com relutância. “Deixe-me fazer
algumas chamadas. Esperançosamente, em alguns dias, terei algumas respostas e uma
solução. Enquanto isso, não há como sair do convento. E você deve usar seu véu o tempo todo .
Entender? Walker é perigoso, mas ele não vai simplesmente entrar e atirar em uma freira não
identificada.
Concordo com a cabeça.
"Bom. Ok, vou me reunir com você mais tarde esta noite.
Ele começa a se afastar e Luke e Matt o seguem.
— Ah, e Evangeline? Marque chamadas.
"Sim?"
"Proibido fumar!"
Mais tarde naquela noite, estou no meu quarto.
Pela primeira vez, estou realmente rezando.
Querido Deus, sou eu de novo. Madre Evangelina. Na verdade, apenas
Evangeline. Na verdade, realmente Raelynn.
Querido Deus, estou divagando em oração.
Eu tento recomeçar.
Ouça, eu sei que você é um cara muito ocupado e tudo, mas meu amigo Denny precisa da sua
ajuda. Por favor, cuide do idiota dele. Além disso, por favor, cuide de minhas irmãs. Elas são boas
freiras e não têm nada a ver com isso. Espero que o trocadilho da freira tenha feito você rir. Ah, e
esqueci do Jay. Por favor, cuide dele também. Lamento ter corrompido um dos seus bons; eu prometo
para não tocar nos outros. Amém.
Eu aceno em direção ao céu.
Deus não pode ignorar meus apelos quando faço piadas de freira, certo?
Uma leve batida na minha porta me tira de minhas reflexões. Aproximo-me e abro para encontrar
Mark.
"Posso entrar?"
"Não sei? Você pode ou Deus vai te derrubar por entrar em um

quarto da freira? Eu provoco.
Ele zomba de mim e entra, fechando a porta.
"Tudo certo?"
"Na verdade. Perdi um dos meus melhores amigos hoje e estou fazendo
algo ilegal”.
Sinto meus olhos se arregalarem com seu anúncio.
“Vamos começar com a última parte. O que você está fazendo que é ilegal?”
“Estou tentando conseguir algumas identidades falsas para você”, ele confessa.
"Oh, Mark," murmuro, meu coração na minha garganta. "Obrigado!"
Estendo a mão e o abraço com força.
"Agora, o que é isso sobre perder um melhor amigo?"
"Jay?" ele diz secamente.
"Bem, eu imaginei, mas você faz parecer que ele está morto!"
Mark abaixa a cabeça.
“Eu deveria estar lá para ele. Ele dependia de mim para mantê-lo no caminho
certo. Ele queria tanto ser padre que não consigo entender por que...
“Fizemos sexo!” Eu deixo escapar, e então me encolho.
Outro suspiro de Mark.
"Eu adivinhei, mas como nenhum de vocês disse nada antes, eu não queria fazer
nenhuma suposição."
"Sinto muito", murmuro.
Mark sorri para mim com tristeza.
“Não se desculpe. Além disso, são precisos dois para dançar o tango.
Eu rio de suas palavras.
“Odeio dizer isso, mas acho que você fez um favor a Jay”, ele admite.
"Realmente?"
"Sim. Jay é um homem de família. Ele quer uma esposa e filhos.
“Então por que ele estava tentando ser padre? Foi porque ele era
noivo antes?
Mark não responde de imediato.
“Não é realmente minha história para contar, mas pode esclarecer algumas coisas para você.
Conheci Jay quando tinha vinte e cinco anos. Nós dois estávamos no mesmo internacional
time de futebol-"
"O que?!" eu grito.
Mark sorri.
“Não sabia que éramos celebridades?” ele provoca.
"Oh não. Mas eu realmente não chamaria de 'jogadores de futebol profissionais'

celebridades.”
“Diga isso a todos os fãs de David Beckham”, retruca Mark.
"Quem?"
Mark olha para mim horrorizado.
“Por favor, me diga que você está brincando.”

“Hum, não. Fiquei praticamente enclausurado toda a minha vida, lembra?
“Mas você disse que tinha acesso à internet!”
“Sim, onde eu assisti filmes da Disney.”
“Certo, bem, talvez seja melhor que você não saiba quem é David Beckham.
é. De qualquer forma, Jay, Matt, Luke e eu estávamos todos no mesmo time porque fomos
selecionados de um programa para padres no atletismo. Como estávamos jogando em
nível profissional, nossos votos foram suspensos. Na época, Jay estava se tornando padre por
despeito - não exatamente o melhor motivo para ingressar nesse chamado ”, ri Mark. “Sua
família realmente desprezava a profissão, considerando fazer um voto de pobreza
semelhante a ser julgado por um crime horrível. Sabíamos que seu coração não estava
realmente nisso e quando ele conheceu uma garota em um dos jogos de futebol, pensamos que
'The Gospel Brothers' havia acabado.”
“Vocês se deram esse nome?” Eu interrompo.
“Não, na verdade, nossos fãs sim. Éramos uma mercadoria muito quente desde que nos
tornamos padres.
"Eu posso imaginar."
E eu posso. Eu vi o que está por baixo de suas camisas e senti o que está
em suas calças.
“De qualquer forma, Jay conheceu alguém. Para encurtar a história, eles ficaram
noivos. Tudo estava bem até que ele a pegou o traindo.
"Oh não!" exclamo. “Que vadia. Espero que ele tenha dado um soco nela direito
em seu idiota traidor!
Mark apenas balança a cabeça para mim.

“Não, e cá entre nós, se ela não tivesse contado a ele que a família dele estava pagando
ela se casar com ele, acho que ele pode ter ficado por aqui.
"Desculpe, acho que ouvi você errado - a porra da família dele estava pagando essa
vadia para se casar com ele?!"
“Sim, o skank-hole só estava nisso pelo dinheiro”, confirma Mark.
Eu bufo.
“Então a bunda dela não viu Jay nu, porque quem diabos iria
virar as costas para o pau gostoso dele-”
"OK! Obrigado, Evangeline, entendi”, Mark tosse.
“Embora, eles tenham feito sexo.”
"Eca. Graças a Deus ele não pegou whorpes.
"Worpes?"
“Sim, herpes de uma prostituta. Eles são piores do que herpes demoníaco.
“Herpes demoníaca?” Mark bufa.
"Sim. Mas eu prefiro pegar herpes do inferno do que vermes de merda.
“Amém para isso,” Mark brinca e eu faço o sinal da cruz.

Capítulo 22
sexo confessional
"Eu pensei que você não deveria deixar o convento?" uma voz
perguntas atrás de mim.
É sábado e, embora 24 horas tenham se passado, ainda não há notícias de Jay.
Decidi que precisava de uma pausa e vim à capela para orar. E por rezar, quero dizer fumar.
Estou sendo muito diligente porque só tenho o hábito que estou usando.
Eu me viro para ver Matt vindo em minha direção.
"Estou rezando", digo a ele.
Ele ri.
“Estou começando a perceber que 'estou rezando' é apenas sua palavra-código para
'vá embora, estou pecando'.”
Agora, eu rio.
"Você me pegou. O que você está fazendo aqui?
Ele cora e sinto minhas sobrancelhas desaparecerem sob meu cocar.
“Cara, se suas bochechas ficarem mais vermelhas, vou ficar preocupado
você pode entrar em combustão espontânea.
Ele fica inquieto com a minha avaliação e meu coração está com ele. Dou um
tapinha no banco em que estou sentada, chamando-o. Ele relutantemente vem se sentar
ao meu lado, mas mantém uma distância saudável entre nós.

"Isso é por causa do nosso beijo ou você está com raiva de mim por causa de Jay?" Eu me pergunto.
"Definitivamente aquele beijo", diz ele incisivamente. “Não te responsabilizo
pelas decisões de Jay.”
“Então você veio aqui para orar ao Senhor para remover a memória de
nosso beijo de sua mente sacerdotal?
Matt murmura algo ininteligível baixinho e olha
ausente.
Nosso beijo foi tão importante
Então isso me atinge.
"Você veio aqui para se masturbar!" Eu exclamo em voz alta.
“Evangeline!” Matt sibila, tentando me calar, mas estou rindo muito alto.
“Oh meu Deus, seu pecador!” Eu provoco. "Isso é tão quente."
Mais ruborizado.
Eu ficaria preocupado se todo o sangue do corpo dele estivesse subindo para a cabeça,
mas eu vejo seu pau se esticando em suas calças pretas de padre, então eu sei que uma
boa quantidade está fluindo para baixo também.
“Então, você sempre se masturba na capela?” Eu pergunto em tom de conversa.
Ele faz um barulho estrangulado no fundo da garganta e eu sorrio
perversamente para ele.
Lembro do nosso beijo.
Há tanta paixão dentro de Matt, esperando para se libertar.

"Eu tenho uma ideia", eu digo brilhantemente e Matt me olha com desconfiança.
“Por que não fazemos um pequeno festival de bate-papo na capela juntos. Sabe, você me mostra o seu
e eu mostro o meu.
O rosto de Matt fica cuidadosamente em branco.
"EU. . . não acho que seja uma boa ideia, Evangeline.
Eu zombo dele.
“Claro que não é uma boa ideia! Quem se divertiu com isso? Esse
é uma boa ideia. Uma ideia perversa. Uma ideia divertida ,” eu provoco.
Eu viro de lado no banco e levanto minha perna esquerda para descansar contra a parte de trás
dela. Meu pé direito ainda está firmemente plantado no chão e eu abro minhas pernas e puxo meu hábito
sobre o joelho para expor minha boceta coberta de renda.
Matt está visivelmente tremendo.
“EE-Evangeline. . .” ele tenta.
"Sim, Matt?" Eu pergunto, acariciando um dedo para cima e para baixo em meus lábios carnudos.
Eu manobro minha calcinha para que ele possa dar uma olhada enquanto eu lentamente me
toco.
"Você gosta do que vê?"
"Tão rosa", ele murmura incoerentemente, respirando superficialmente.
“Agora, deixe-me ver o seu,” eu instruo, ainda brincando comigo mesma.
Embora seus olhos pareçam inseguros e suas mãos tremam, ele desafivela
calças e puxa para fora sua ereção latejante.
Eu choramingo ao ver sua circunferência, já imaginando-a preenchendo
eu para cima.
Mat se acaricia rudemente ao me ver.
— O que você está pensando, Evangeline?
“Que eu queria que fosse seu pau dentro de mim, em vez dos meus dedos.”
Ele rosna selvagemente e a porra explode em toda a sua mão, seu esperma
jorrando para cima.
A visão me faz cair sobre a borda e eu grito o nome dele

como eu venho.
Quando finalmente me acalmo, olho para Matt, que parece estar em um
estupor.
Eu rio um pouco enquanto rastejo até ele e começo a lamber sua mão e
pau livre de esperma.
"Vamos", eu dirijo quando ele ainda não se move.
Pego sua mão e nos conduzo até o confessionário.
"O que você está fazendo agora?" Matt se pergunta.
“Se você vai ser padre, precisa praticar. Vá se sentar
para que você possa ouvir minha confissão,” eu ordeno.
Eu vou para o outro lado e espero.
O confessionário tem uma divisória entre o padre e o confessor, mas o padre pode
abrir a metade superior para confissões cara a cara. Por enquanto, está fechado e mal consigo
ver Matt através da tela de malha.
“Como eu começo?” Eu pergunto.
“Perdoe-me, padre, já faz X tempo desde a minha última confissão,” Matt
fornece, sua respiração ainda irregular.

Inferno, eu nem sequer enfiei seu pau para trás em suas calças.
"Perdoe-me, padre, já se passaram XXX desde minha última confissão", eu ronrono
e Matt meio que ri, meio que geme. “Eu tenho sido uma garota muito travessa.”
Eu audivelmente posso ouvi-lo engolir.
"Ch-como assim?" ele tenta falar.
“Eu tenho me tocado. E ter pensamentos impuros. De um padre.
Quatro, na verdade,” confesso.
Através das sombras, vejo Matt estender a mão para se socar.
"Vá em frente", ele insiste.
“Eu me fodo todos os dias pensando neles dentro de mim, preenchendo
minha boceta, minha bunda, minha boca, cobrindo-me em todos os lugares com seu esperma.
"Oh Deus, Evangeline, precisamos parar", diz Matt em pânico.
"Mas pai, eu preciso que você me absolva primeiro", eu finjo.
"Sua garotinha imunda, você adora isso, não é?"
"Quase tanto quanto você ama isso, pai", murmuro sedutoramente.
“E o que devemos fazer sobre isso?” Matt pergunta severamente, finalmente aceitando
no papel que eu sei que ambos almejamos.
“O-tudo o que você acha que deve ser feito,” eu gaguejo encantadoramente.
"Eu vou ter que atribuir a você uma penitência," Matt finalmente resmunga e eu
tenho que apertar minhas pernas juntas com o som.
“O que devo fazer, padre? Diga-me. Eu sou apenas seu para dirigir.
"Foda-se", ele amaldiçoa e eu gemo alto com o som.

Eu o ouço se atrapalhar até destravar a porta, então ele agarra minha mão e me arrasta para
o seu lado. Sem cerimônia, ele puxa meu hábito e me puxa para seu colo. Eu esfrego minha boceta
contra seu pau e ele deixa cair

voltar.
“Monte-me, Evangeline,” ele ordena e eu nem tiro minha calcinha.
Eu empurro essa merda para fora do caminho e me jogo em seu comprimento.
Nós dois gememos alto.
Felizmente, ninguém entra na capela para rezar.
Eles podem ouvir um novo tipo de oração.
Um que diz 'Oh Deus, oh Deus, oh Deus'.
Estou tão excitado que leva apenas alguns saltos antes de eu gozar
ao redor de seu pênis, a posição empurrando e puxando contra meu clitóris.
"Merda! Evangeline, saia, eu vou...
“Estou protegida,” eu gemo, ainda aproveitando meu orgasmo.
Isso é o suficiente para Matt explodir dentro de mim e eu gritar no
sentir seu esperma quente jorrando profundamente em minha boceta.
"Sim, Pai. Porra, encha-me,” eu choramingo, e eu juro que Matt vem

um pouco mais.
Nossa respiração áspera é o único som que preenche o confessionário enquanto eu
balanço suavemente em seu colo, amando a sensação de nós dois juntos.
Eu me afasto para lhe dar um beijo.
Nele despejo tudo: meu agradecimento, meu desejo, minha admiração.
Matt me deu um presente. Não apenas sua virgindade, mas também sua confiança.
Ele não duvidou de mim quando eu disse a ele que não poderia engravidar.
Inferno, até brincou com minha pequena fantasia suja.
E eu meio que o amava por isso.
“Você vai ser um ótimo padre,” eu sussurro contra o rosto suado de Matt,
peito musculoso e ele solta uma risada zombeteira.
“Acabei de transar com uma freira em uma capela, querida, não acho que isso seja
uma boa indicação do meu mérito como padre”, diz ele com pesar.
"Uh-huh", eu argumento. “Todas as senhoras vão se reunir em sua igreja para serem
absolvidas.”
Mesmo que eu esteja brincando, ele estremece debaixo de mim.
"Eu não quero absolver ninguém além de você, então, Evangeline", ele
sussurra e meu coração pula uma batida com suas palavras.

Capítulo 23
Uma vez mãe, sempre mãe
Domingo é um dia exaustivo no convento.
É o nosso dia mais movimentado da semana.
Pessoas da comunidade entram e saem o dia todo.
Há três missas pela manhã e uma à tarde e salpicadas ao longo do dia são
encontros de oração e mais aulas de CCD. Eu faço o meu melhor para ajudar minhas
irmãs com tudo, mas estou uma bagunça nervosa.
Matt não estava no Lauds esta manhã.
Nem nenhuma das massas.
Apenas Mark e Luke compareceram.
Uma parte de mim quer ir até lá e perguntar onde Matt está; mas a outra parte, a
parte covarde, mantém-se afastada dos dois irmãos evangélicos restantes.
Eu sou como a Praga.
Uma Jezabel total.
E vou direto para Jeze-Hell.
Não é até a noite, quando todos finalmente vão embora, que Mark é
capaz de me encurralar.
“Evangeline, precisamos conversar.”

“Eu não queria transar com ele! A tentação era grande demais! Como você diz 'não' para a
capela nooky ?!”
Uau.
eu sou o pior.
Mark estremece para mim.
“Isto não é sobre Matt. O que aconteceu entre vocês dois é problema seu. . .”
“Mas,” eu exorto.
“Eu falhei com ele,” Mark diz simplesmente. “Ele me pediu para mantê-lo no caminho
certo e eu falhei.”
Prendo a respiração com suas palavras.
"Isso é ridículo! Você não é responsável pelas ações dele ou pelas minhas!
“Ele me pediu para estar lá para ele. Para guiá-lo de volta ao caminho, e eu
não pode."
"Sim, você pode", eu digo com firmeza. “Lembra quando você me disse que as pessoas ficam
às vezes perdido? Eles só precisam de uma luz que os mostre de volta ao seu verdadeiro caminho.
Você é essa luz, Mark.
"Eu gostaria que eu fosse", ele murmura tristemente.
"E por que você não pode ser?" Eu exijo.
“Porque Matt não quer aquela luz. Ele disse que pela primeira vez, ele
realmente se sente vivo. Que você o fez se sentir assim. Ele nunca pode voltar a viver uma vida sem
paixão e amor.”
"Amor?" Eu digo oco.

“Amor,” Mark confirma. “E por isso, não posso ficar com raiva ou chateado por Matt ter se
afastado desta vida. Você não tirou nada dele, apenas deu a ele uma nova direção para seguir. Eu
só queria que fosse um comigo. Eu amo todos os meus irmãos, mas Matt. . . Matt é meu melhor
amigo. Achei que envelheceríamos juntos e seríamos padres rabugentos.
Vejo os lábios de Mark torcerem com sua piada, mas é um sorriso triste.
“Mas o que ele vai fazer agora? Ele fez faculdade? Como ele vai conseguir um
trabalho?"
Estou divagando novamente em minha preocupação.
“Evangeline, você não precisa se preocupar com Matt ou Jay. Basta dizer
eles são milionários. Entre o que ganhamos jogando futebol profissional e com investimentos
inteligentes, eles estão mais do que definidos. E todos nós também temos diplomas universitários.
A igreja pagou para nós irmos para a escola do seminário, mas também
freqüentou a escola de negócios.”
Meus olhos se arregalam.
Milionários?
Não que eu não esteja acostumada com muito dinheiro.
Walker é um milionário muitas vezes.
Vantagens de traficar drogas, mulheres e armas.
Acho que simplesmente não esperava tanto dinheiro dos padres.
“Mas não é sobre isso que quero falar com você”, continua Mark.
“Eu, ah, consegui uma identidade para você. Abri uma conta bancária em seu novo nome com dinheiro
suficiente para você começar uma nova vida.”
Eu fico boquiaberta com ele.

Literalmente, boquiaberto.
Com minha boca aberta, aposto que pareço atraente pra caralho.
Não.
"Marca. . .”
Eu não sei o que dizer.
Ninguém jamais me mostrou tamanha gentileza, exceto Penny, a
assistente social que realmente tentou me ajudar.
"Não é nada. Saber que você está seguro é tudo o que importa. Lucas está indo
para levá-lo para uma casa no norte. Descanse lá o tempo que precisar e depois saia do
estado. Talvez vá para a costa leste. Uma vez lá, você deve conseguir se acalmar um pouco
e obter um passaporte. Então, você pode deixar o país e começar sua vida de novo.
Talvez vá a Roma e verifique se o Vaticano precisa de um guia turístico opinativo. Você
pode se fantasiar de freira e contar para todo mundo suas ideias heréticas”, brinca.
Lágrimas nublam minha visão e eu pulo em seus braços, abraçando-o com força.
“Obrigado, Marcos. Você nunca saberá o quanto isso significa para mim.”
Ele se afasta para olhar dentro dos meus olhos, seus olhos castanhos cheios de uísque.
de emoção.
“Vá com Deus, Evangeline.”
E então ele me empurra para longe e para fora de sua vida.

Luke e o padre McMann estão esperando por mim na reitoria, onde Mark me
instruiu a ir. Quando o velho padre tenta chamar minha atenção, eu olho para o chão,
mordendo o lábio. Mark me disse que contou a verdade ao padre McMann.
Estou com um pouco de medo de sua censura, mas estou com medo de sua decepção.
Papai e as irmãs realmente cresceram comigo e eu odeio ter mentido

eles.
“Evangelina?” diz o padre McMann.
Eu respiro fundo e finalmente olho em seu rosto.
"Sim, Pai?" Eu pergunto incerta.
Ele dá um suspiro profundo.
“Você realmente achou que estava enganando a mim ou a Madre Catherine?” ele
finalmente diz com um sorriso torto.
Eu suspiro e ele ri de prazer.
“C-como você sabia? As irmãs sabem? eu me pergunto em

confusão.
— Não, minha filha, não, mas Catherine e eu conhecíamos Evangeline.
"Então, por que você não disse nada?"
Eu olho para Luke em confusão.

Por que o padre McMann me deixou fingir todo esse tempo?
Ele pega minha mão e a acaricia gentilmente.
“Basta dizer que Madre Catherine e eu recebemos notícias de

Gabriel.
Eu vejo os olhos de Luke se arregalarem com este anúncio.
Quem diabos era essa mulher?
Bem, quem quer que seja Gabrielle, devo a ela um grande obrigado.
“Sinto muito pela irmã Evangeline. O verdadeiro, quero dizer.
"Eu também. Tenho me perguntado o que aconteceu, mas Mark me contou.
Vou ver qual é a maneira mais diplomática de apresentar isso à polícia que não trará mais hostilidade
e violência à nossa porta. Vou entrar em contato com o arcebispo, mas não se preocupe.
Será abordado. Enquanto isso, precisamos colocá-lo em segurança. Mark disse que tem um plano.
Eu não sei. Quanto menos esse velho souber, melhor. Você é uma criança doce, Evangeline.
Deus tem grandes planos para você, apenas lembre-se de confiar nEle
pequeno."
Eu sorrio e o abraço.
"Obrigado. Oh- quem será a nova mãe?”
"Você tem alguma recomendação?" ele provoca.
“Todas as irmãs são doces, mas acho que Mary-Francis ou Agnes tem o
melhor cabeça em seus ombros para liderar os outros.”
“Muito observador. Eu acho que você está certo. Deus abençoe, meu filho.
“E que Deus o abençoe, pai,” eu digo a ele, então eu rio. “Eu contei um pouco
menino Deus abençoe você entenda depois da missa quando ele estava saindo com sua
família. Ele me deu um olhar engraçado e disse que não tinha espirrado”.
Todos nós rimos.
“Tchau, Padre McMann.”
"Adeus, meu querido."
Sigo Luke até um carro desconhecido com placas de Wyoming.
"Vamos indo. Temos uma viagem de seis horas pela frente. Oh, seus papéis estão
em seu lugar.”
Deslizo para o lado do passageiro e fecho o cinto.
Quase não resta luz no céu, mas ainda consigo distinguir o nome na minha nova carteira de
motorista.
Diz Evangeline Mater, e eu sorrio.
Mater é mãe em latim.

Capítulo 24
Desejos imorais
“Evangeline, acorde; estamos aqui,” a voz de Luke chama e minhas pálpebras se abrem.
É noite e não faço ideia de onde é aqui .
A forma alta de Luke está inclinada para dentro do carro, a porta do passageiro aberta.
Eu sonolenta pego minha mala na parte de trás, mas Luke me pega, me segurando
como uma noiva.
“Já comi tudo. Está com fome?”
“Sim,” murmuro, fechando meus olhos novamente e descansando minha cabeça contra a dele.
peito firme.
“Posso pedir comida para viagem. Do que você gosta?"
"Você."
Luke tropeça e acaba me largando no sofá.
Graças a Deus que estávamos na sala.
“Que tal um pouco de comida chinesa?”
eu bocejo.
“Parece bom, mas você ainda soa melhor.”
Ele dá uma risada tensa e sai para fazer o pedido. ele volta um
alguns minutos depois.
“Eu tenho uma amostra de algumas coisas.”
"OK. Eu não sou exigente. Então, de quem é esta casa?”
“A casa da infância de Mark.”
Meus olhos se arregalam.
“Os pais dele estão aqui?” Eu me pergunto.
“Não, eles realmente deram esta casa a Mark.”
Eu aceno e olho em volta.
Em todos os lugares há fotos dos meus caras favoritos.
O meu favorito é aquele com o Papa. Matt e Mark estão de um lado e Luke e Jay estão do outro
lado do Papa. Todos os cinco estão fazendo algum tipo de cara boba. Isso me faz rir.
Provavelmente vou roubar aquela foto.
"Quantos anos você tem?" Eu pergunto de repente.
"Trinta e dois."
“Eu sou mais velho,” eu sorrio como se isso fizesse diferença.
“Eu sou mais alto,” é a refutação presunçosa de Luke e eu faço uma careta.
Eu odeio ser pequeno.
“Eu sei que Mark tem trinta e cinco anos e se estou fazendo minhas contas corretamente, Jay tem
vinte e oito. Quantos anos Matt tem?
"Trinta e quatro."
“E vocês todos se uniram através do futebol?”

"Tipo de. Mark e Matt sempre foram melhores amigos. Entraram juntos no seminário. Eles
estão realmente separados por apenas nove meses. Foi através do futebol que Jay e eu acabamos
conhecendo Mark e Matt, mas eu conheço Jay há muito tempo. Fui seu mentor quando ele entrou no
seminário pela primeira vez.”
"Oh fixe. E há quanto tempo você tem uma queda por ele? Eu pergunto casualmente.
Luke junta as mãos e aperta até que os nós dos dedos
branco. Estendo a mão para tocá-los gentilmente.
“Você não precisa me dizer, mas prometo que não há julgamento.”
"Eu sei. E obrigado. Você nunca saberá o quanto isso significa para
meu. Minha família. . .”
Ele para. Eu me aproximo dele e beijo sua mão de forma tranquilizadora. Ele
respira fundo antes de continuar.
“Meus pais são muito católicos. Venho de uma grande família com quatro irmãos e três
irmãs.”
Eu estremeço.
“Sua mãe teve oito filhos? Sua pobre vagina,” eu lamento e Luke ri.
“Bem, eu sou um dos mais velhos e meu pai me pegou folheando algumas revistas. . . dos
homens,” ele confessa sem jeito. “Fui enviado ao seminário para purificar minha alma e consagrar
minha vida a Deus.”
“Hum, você não tinha mais de dezoito anos? Por que você ainda está fazendo isso?”
Ele dá de ombros, desviando o olhar.
“Na época, eu queria agradar as pessoas e acreditei nos meus pais quando eles disseram que
eu iria queimar no inferno. Fiz isso para salvar minha alma. Então eu conheci
Jay. . . e acho que fiquei para poder estar com ele.
"Oh meu Deus, você o ama," eu respiro maravilhada.
Luke me olha no rosto e acena com a cabeça.
“Seu homem doce, generoso, gentil, lindo e generoso,” eu elogio, então rastejo em seu colo
antes que ele possa protestar.
“Mas você gosta de mulheres?” Eu pergunto, só para ter certeza.
Luke esfrega seu crescente comprimento contra a minha bunda e eu rio.
“Eu definitivamente gosto de mulheres”, ele garante.
"Ter. . .você já fez alguma coisa com um homem?” Eu pergunto.
Ele fica vermelho.
“Eu gostaria, mas não. Você é meu primeiro beijo. Ninguém mais nunca. . .tocado
meu."
Ele parece tão triste com sua confissão que eu me inclino e o beijo.
Ele me move para que eu possa me aninhar mais firmemente em seu colo e nos beijamos
como dois adolescentes em seu primeiro encontro. No momento em que as coisas estão ficando
muito rápidas e pesadas, alguém bate na porta.
“Foda-se, os chineses,” eu gemo e Luke ri.
Ele se levanta, mas seu pau está manchado nas calças esportivas de malha.
"Você se importa. . . Você poderia. . .” ele tenta e eu rio de sua situação.
Ele balança a cabeça para mim e me entrega algum dinheiro.

Pago a comida e levo de volta para a sala, mas Luke não.

faça um movimento para isso.
"Está com fome?"
“Não para comer,” ele finalmente diz e isso é tudo que eu preciso para mergulhar nele,
continuando de onde paramos. Eu me inclino para ele, jogando-o para trás até que sua cabeça
encoste no braço do sofá.
Decido provocá-lo.
“Tire a camisa, quero ver se você é mais musculoso que o Jay.
Você é? Presumo que você tenha visto Jay sem camisa. Inferno, jogando um esporte juntos, aposto
que você até viu o pau dele no vestiário. Eu me pergunto se o seu será tão grosso. Aposto
que é mais longo, no entanto.
Ele geme e tira a camisa, então chuta as calças sem nem mesmo
ter que ser perguntado. Seu pau se esforça contra sua boxer. Sem pedir permissão, eu os
tiro, absorvendo o comprimento glorioso de seu pênis.
“Definitivamente mais longo. Deixe-me provar.
Eu o levo em minha boca e chupo, então pulso minha língua no
lado de baixo, sentindo seu pau endurecer ainda mais.
"Evangeline", ele avisa.
“Lucas,” eu rosno de volta. “Recoste-se e aproveite. Você gosta quando

Eu faço isso?"
Eu beijo a ponta.
“Deus, sim. Não pare!”
Eu mordisco meu caminho para cima e para baixo em seu joystick antes de mudar de marcha.
"Posso, por favor, montar em você?" Eu falso imploro.
“E-eu não tenho nenhuma camisinha,” Luke começa, mas eu o interrompo.
“Não consigo engravidar.”
Então tiro minha blusa e solto meu sutiã. Luke se senta para enterrar o rosto neles e
adoro a sensação de suas mãos e boca gentis em mim. Eu o empurro para trás para que eu possa
tirar minhas calças e cueca. Então, pego sua mão e empurro dois dedos dentro de mim.
Ele geme tão alto e profundamente que você pensaria que era ele sendo fodido com os dedos.
“Oh, Luke, eu amo a sensação de seus dedos dentro de mim. o
pensou em Jay fodendo sua bunda com os dedos, deixando você tão duro quanto me deixa molhada?
"Merda. Evangeline,” ele jura e eu rio.
"Faça-me gozar", eu imploro.
“Eu não sei como,” Luke admite, seu rosto ficando vermelho.
“Continue bombeando seus dedos em mim como você está. Vou brincar com meu clitóris e
você pode falar sacanagem comigo. Eu prometo que vou gozar com rebites no seu
braço."
"Conversa suja?"
“Sim, me diga o que você quer fazer com Jay,” eu ordeno.
Seu pau estremece com minhas palavras e seus dedos começam um áspero e delicioso
tempo dentro de mim.
“Eu quero beijá-lo enquanto ele acaricia meu pau. Eu quero que ele aperte meu
bolas e deixe-me gozar em sua boca. Eu quero foder a bunda dele e tê-lo
foda-se o meu.”
Suas palavras evocam as imagens mais eróticas e eu não posso impedir o orgasmo de cair sobre
mim se eu tentar. Fiel às minhas palavras, eu jorro por toda a sua mão e posso ver as gotas rolando pelo
seu braço.
Ele parece surpreso.
“Eu fiz você gozar,” ele diz surpreso e eu rio.
"Sim, você fez. Agora lamba tudo porque estou prestes a montar em você.
Ele estremece com minhas palavras, mas lambe os dedos, a mão e o braço para limpar meus
sucos.
“Você prova. . . Não há palavras."
Eu sorrio com sua honestidade e maneira fácil.
E então eu monto ele.
Sua boca forma um O perfeito com minhas ações. Eu pego suas mãos e arrasto
eles até cobrir meus seios enquanto eu giro contra ele. Ele dura muito mais do que eu pensei que
duraria, mas depois de um minuto ou mais, ele irrompe por dentro.
de mim com um grito.
Eu saio de cima dele para pegar um pouco de seu esperma, lambendo-o delicadamente dos meus dedos,
antes de alimentá-lo com um pouco.
Ele fica vermelho.
"Tente. É delicioso. Adoro me lamber dos dedos depois de
venha,” eu confesso para dar-lhe alguma segurança.
Ele se inclina para frente e chupa seu gozo da minha mão. eu pego um pouco
mais para ele tentar.

“Você está fingindo que é do Jay?” Eu sussurro maliciosamente e ele grunhe.
Eu o beijo uma última vez e então nos trocamos e jantamos.
Depois, estamos exaustos e vamos para a cama. Luke me surpreende ao se
juntar a mim no meu quarto. Não há trapaça, mas é a primeira vez que alguém acaba de
me segurar. Eu me sinto tão segura em seus braços. Tão amado. Eu fecho meus olhos.
Eu não quero que esse sentimento pare.
Quando eu acordo de manhã, ele se foi e o buraco que sempre
estive em meu coração de repente parece mil vezes maior.

Capítulo 25
Uma dádiva de Deus para o intestino
Tenho certeza de que quando Mark me disse para ficar nesta casa, ele quis dizer apenas
por um ou dois dias, mas agora já dura quatro semanas. Eu não consigo encontrar em mim para sair.
Há fotos dos caras juntos, em campos de futebol, se formando na faculdade de administração e
com camisa e calça preta clerical.
Decidi que pegarei um ônibus para o leste em um ou dois dias.
Depois que eu melhorar.
Não posso ir embora porque estou apegado aos caras, mas também estou mais doente que um
cachorro.
É o caso mais virulento de gripe que já contraí.
Já faz quase duas semanas.
As dores no corpo e a febre são as piores, no entanto.
Eu sei melhor do que comer qualquer coisa neste momento.
Quando o fim de semana passa e eu ainda não estou melhor, acho que preciso
ver um médico.
Vou até a pequena clínica ambulatorial a cerca de vinte minutos de casa e
fazer o check-in. A enfermeira me leva a uma sala onde me sento com gratidão. Depois de
quarenta minutos, desisto e me deito.
Devo ter adormecido, porque quando a porta se abre e o médico
anuncia a si mesmo, me assusto tanto que caio da lateral da maldita cama do paciente.
“AH! Ai! Droga, barulhos altos!”
"Hum, você está bem, senhorita Mater?" o médico pergunta enquanto me ajuda.
“Ugh, já estive melhor. Desculpe, acho que adormeci e você me acordou. EU
não tenho dormido muito bem.”
“Bem, a gripe não é a simpatia das doenças. Pelo menos você não
acampado no banheiro como a maioria das pessoas que eu tenho visto isso
semana."
Eu estremeço.
“Eu parei de comer dias atrás,” eu admito.
O médico franze a testa e aperta meu braço levemente.
“Ai, ei!” Eu exclamo, batendo em sua mão.
Ele ri da minha mal-humorada.
“Só estou verificando se você está desidratado.”
Eu resmungo.
Ele poderia ter perguntado primeiro.
“Gostaria de fazer alguns testes para verificar sua contagem de glóbulos brancos e
vermelhos e isso vai me dizer se você precisa de uma IV ou não. A enfermeira fará uma coleta
rápida de sangue e não demorará muito para obter os resultados.
“Uma coleta de sangue? Tipo com uma agulha? Não, obrigado, doutor. eu prefiro apenas
o."
Ele ri do meu melodramático e vai embora.
Eu não estava brincando embora. . .

A enfermeira volta carregando uma maleta e eu olho para ela como se ela
entrou com uma motosserra ensanguentada. Essa cadela é louca se ela pensa que eu sou
vou deixá-la me espetar com qualquer coisa.
“Alguém já lhe disse que você deveria ser modelo?”
Seu elogio me pega de surpresa.
“Ah! Estou de olho em você! Você não vai me esfaquear hoje!” Eu grito
triunfante, e ela olha para mim estupidamente.
"Eu não vou esfaqueá-la, senhora."
"Você não está? Eu pensei que o médico disse. . .”
"Doutor Patel disse que eu estaria esfaqueando você?"
“Mais ou menos, não realmente. . .”
Agora me sinto um tolo.
“Ei, quero que eu diga por que você não deveria possuir e operar um anão
bordel?"
Ela me encara fixamente antes de cair na gargalhada.
Leva um minuto para ela recuperar a compostura, mas quando ela
pronto, ela está enxugando as lágrimas e o rímel borrado dos olhos.
"Obrigado. Eu precisava disso. Este trabalho é tão triste. Aqui, deixe-me ver seu braço
direito. Você parece ter boas veias.
“Hum, obrigado. Que elogio estranho — digo, mas lhe dou o braço.
Ela envolve um torniquete de borracha em torno dele com força.
“Hum, espere. O que você está fazendo? Eu pensei que você disse que não iria
estar me esfaqueando?!”
Ela parece confusa novamente.
“Estou apenas fazendo uma coleta de sangue.”
"Sim, fodidamente me esfaqueando!"
A compreensão surge em seu rosto.
“Ah, você tem medo de agulhas. Desculpe, não pensei que você fosse tripanofóbico.
Bem, você vai superar isso em breve. Eles furam você mais do que uma almofada de alfinetes
quando você está grávida.
Agora eu a encaro confusa.
"Eu não estou grávida. Eu só estou gripado. Pergunte ao médico.
“Querida, eu tenho cinco filhos. Confie em mim, isso não é uma gripe. É por isso que estamos
fazendo esses testes.”
"Não. Não! Estamos fazendo os testes para verificar meus glóbulos brancos e vermelhos
contar. Além disso, minhas trompas estão amarradas!
Ela me dá um olhar engraçado.
"Claro", diz ela suavemente. “Agora, deite-se, relaxe e aperte sua mão.”
Eu faço como ela diz.
Tipo de.
penso em estar grávida e sei; Eu sei que ela está certa.

Como diabos eu poderia ter sido tão obtuso?
Todos os sintomas estão lá. . . mas meus tubos estão amarrados!
Há apenas 5% de chance de eu engravidar.

Seria um maldito milagre de Deus!
Ah Merda.
Que porra Deus estava pensando?
E então eu desmaio.
Eu alugo um carro e dirijo as seis horas solitárias de volta para San

Bernardino.
Estou usando um moletom largo com capuz, um boné com o cabelo preso por
baixo e jeans. Sei que é tolice voltar, especialmente agora, mas preciso falar com Mark e os
outros. Quando chego à cidade, estaciono meu carro alugado em uma praça comercial e pego
um táxi para me levar ao Imaculado Coração de Maria.
É tarde, bem depois das nove, quando chego.
Sei que todas as irmãs estão na cama, mas toco a campainha incessantemente até que uma
voz pergunta quem está lá.
"Sou eu. . . ah, madre Evangeline.
"Mãe?" a voz pergunta e há tanta alegria nela que meu coração dói.
Nunca cheguei a dizer adeus a essas mulheres.

O portão se abre e eu rapidamente corro para dentro, verificando para ter certeza
ninguém está olhando. Uma vez lá dentro, a Irmã Mary-Francis está lá, esperando.
Ela corre até mim e me envolve em um grande abraço.
“Eu disse ao padre McMann que você voltaria. Eu simplesmente sabia disso.
Só assumi o cargo de abadessa temporariamente. Eu nem entrei no seu quarto. Por que
você está com roupas de rua, mãe?
“É uma longa história, Mary-Francis. Preciso falar com o padre McMann.

É bastante urgente, mas talvez você possa reunir as outras irmãs e me encontrar no
porão daqui a pouco? Preciso contar uma coisa a todos vocês.
Ela acena com a cabeça e eu atravesso os fundos do convento para ir para o

reitoria.
Mais uma vez, sinto-me terrível ao bater na porta do velho padre a esta hora, mas
bato até ouvi-lo dizer que está a caminho.
A expressão em seu rosto é quase cômica quando ele me vê parado ali,

ansioso para entrar.
“Evange- o quê? Entre, criança!” ele repreende, segurando a porta aberta para
mim e eu entro rapidamente.
Com meu tato e brilhantismo habituais, confesso ao padre McMann.
“Estou grávida.”
Deus abençoe o velho, ele nem pisca.
“Com o bebê de Walker?”
Droga, ele pode ser velho, mas o padre McMann tem uma memória incrível.
“Hum, não,” eu me esquivo, sem dizer mais nada.

“Bem, minha querida. Eu sei que você não foi bem tratado pelo MC, mas essa criança
é inocente. Mark não disse isso explicitamente, mas sei que você foi usado de forma hedionda.
Seu rosto disse tudo, então só posso imaginar de quem é esse filho, mas os católicos veem a
gravidez como um milagre. Uma benção. O aborto é desaprovado, exceto em casos
extremos de risco à vida da mãe...
“É um dos Irmãos do Evangelho,” eu deixo escapar.
O padre McMann me encara por um longo minuto.
O minuto mais longo da minha vida.
“Huh, bem, isso faz sentido,” ele finalmente diz.
Eu solto uma risada.
"Como diabos isso faz sentido?"
“Linguagem, criança. E faz todo o sentido. Veja, pensei que todos os outros foram
embora porque John decidiu não fazer seus votos. Dos quatro, John sempre foi o que mais
duvidou de se tornar padre. Se sua família não o pressionasse tanto, não tenho certeza se ele
teria ido para a escola do seminário. Claro, eu disse ao rapaz que você não se torna padre por
despeito, mas depois do fiasco do noivado, acho que o sacerdócio foi um bálsamo para sua
alma ferida. Até que você apareceu, minha querida. Agora, vejo que não foi John, mas
você quem afastou meus filhos deste chamado.”
“Pelo menos você ainda tem Mark e Luke,” eu ofereço, sentindo-me inferior
lesma
“Na verdade, eles partiram logo depois de você; eles perceberam que o sacerdócio
também não era para eles.”
“Sinto muito,” murmuro, me sentindo como a Jezebel que roubou padres que eu sou.
.
O padre McMann acena a mão para mim.
"Não precisa se desculpar. Se não fosse o plano de Deus que eles fossem sacerdotes,
então ele deve ter algo mais em mente para eles.
Duvido muito que Deus tenha planejado que um dos três irmãos me engravidasse;
isso parece mais obra do Diabo, mas guardo meus pensamentos para mim mesmo.
“Agora veja aqui, moça. Eu posso ver as rodas girando em sua cabeça. Não
pense demais nisso. Apenas leve você e aquela bênção da barriga para um lugar seguro.
Ele se vira e escreve algo em um pedaço de papel.
“Acho que você encontrará o que procura aqui. Agora, vá dizer
adeus às suas irmãs e volte para o esconderijo.
Agradeço, abraçando-o com força, e depois volto para o convento.
Antes de entrar, olho para o pedaço de papel.
Tudo o que está nele é um endereço: Stone's Throw Estate, Wilson, Wyoming.
Capítulo 26
Uma despedida de Sandy
Irmã Mary-Francis tem todas as outras freiras esperando por mim no porão.
Eles estão comendo biscoitos que a irmã Rachel fez e bebendo
chocolate quente. Eles são tão fofos que dói meu coração. Machuca meu coração
ainda mais ter que contar a verdade a eles.
De alguma forma, eu acho o bom senso.
Não entro em muitos detalhes sobre os Outcasts of Hell, mas dou

eles o resumo.
“Então você está em perigo e precisa ir embora”, Irmã Bernadette

anuncia.
Os outros concordam com a cabeça.
"Vocês estão com raiva de mim por mentir?"
Irmã Bernadette ri.
“Trabalho com adolescentes e crianças pequenas, acredite, não é meu primeiro rodeio
com mentirosos”, brinca.
“Não é que toleramos a mentira, mas entendemos por que você fez isso,”
Irmã Mary-Francis continua. “Eu realmente sinto muito por ver você partir, no entanto. Você
fez uma excelente abadessa.”
Eu rio abertamente de seu elogio absurdo.

“Eu nem sou católico. Eu nem sei direito as orações.”
"Ver!" Irmã Maria-Concepcion sibila. “Eu disse a você que ela estava dizendo
'Ave Maria, cheia de Cristo, o Senhor está em você'!”
Eu olho em volta para eles em confusão.
“Não é assim que reza a Ave Maria ?”
Achei que tinha acertado.
“Não”, corrige a Irmã Agnes, “é 'Ave Maria, cheia de Graça, a
Senhor está convosco'.”
“Bem, isso não faz o menor sentido. De quem é esta graça? desde quando
Jesus tem uma irmã? E é 'o Senhor está com você'? Huh. Achei que, como Maria estava
cheia dele e toda grávida, a linha era 'o Senhor está em você'.
Todas as irmãs riem de bobagens.
“Vamos sentir sua falta, Evangeline”, diz a irmã Agatha.
“Vou sentir falta de todos vocês também. Eu sei que não sou freira nem nada, mas. .
. Eu realmente me senti em casa aqui. Você me fez sentir amado e aceito. Você ainda
fazer, ainda mais agora. Obrigado por me dar isso.”
São muitos olhos lacrimejantes quando saio do convento, clicando no botão
portão se fechou atrás de mim.
Vou até o táxi que está esperando por mim, quando um sussurro me chama a atenção.
"PST! Oi Raé! Por aqui!"
Olho em volta no escuro da noite, mas não consigo ver quem está me ligando.
Eu localizo a voz para o arbusto no canto da cerca de privacidade que

envolve o Imaculado Coração de Maria.
"Rae!" a voz sussurra-grita novamente. “Sou eu, Spencer. Eu preciso de sua

ajuda! É minha irmãzinha.
Ah, merda.
Aceno para o táxi e caminho até o arbusto imponente.
"Ei, Spencer, não consigo te ver-"
Uma mão poderosa cobre minha boca.
“Cale a boca, vadia.”
Eu congelo, tudo dentro de mim acalma ao som de Walker

voz.
Do outro lado da cerca vêm Cancer, Reggie e Aces, o primeiro, segundo e

terceiro de Walker no comando.
Eu olho loucamente para Spencer.
Claro, ele não sabe sobre minha Benção do Barriga, mas como eu poderia
foram tão estúpidos para colocá-lo em perigo?
Câncer olha para Spencer e resmunga: “Bom trabalho, garoto. Agora mantenha
bem quieto e não vamos matar sua mãe e irmã como fizemos com seu irmão.
Agora dê o fora.
Antes de Spencer se virar, eu vejo o olhar vazio em seus olhos e eu

saber.
Eu sei que Walker e sua equipe mostraram o garoto Denny.
Inferno, eles podem até tê-lo torturado e matado na frente do pequeno

garoto.
As oito semanas que eu fui removido deste mundo vem caindo

de volta para baixo em mim com força.
Aqui é cada um por si.
Não consigo nem ficar com raiva de Spencer.
Ele me vendeu para salvar sua mãe e irmã.
E agora vou morrer.
Por favor Deus. Que seja rápido.
Walker olha para mim com malícia.
"Hora de uma soneca, querida."
Então, ele estala a mão no meu rosto, me nocauteando.
“Hora de acordar, querida,” Walker chama, dando um tapa na minha bochecha dolorida.
Abro os olhos meio grogue, a dor explodindo na minha cabeça e irradiando
pelo meu corpo. Estou em más condições. Walker me arrasta para fora da van indefinida e me
joga no chão arenoso.
O deserto.
Este lugar é como Las Vegas.
O que acontece no deserto, fica no deserto.

Se eu tinha alguma dúvida sobre as intenções de Walker, não tenho agora.
O deserto é igual à morte.
“Roubando de mim, Raelynn? De todas as pessoas que pensei que me trairiam, nunca
foi você. Mas meu pai me avisou. Ele me avisou para não ficar cego por um rosto bonito e uma
boceta apertada, mas eu estava. Seu rosto e buceta assombram meus sonhos. O fato de eu
realmente ter que matar você realmente me irrita. Onde vou encontrar outra bunda tão bonita
quanto a sua, hmmm?
Eu não me incomodo em responder a ele.
Ele só está brincando comigo.
“Então, é isso que vai acontecer. Eu vou te foder uma última vez
pelo bem da memória, e então vou deixar Câncer tentar com você, já que seu pedaço de bunda
era uma prostituta traidora e teve que ser sacrificado. Foram realmente alguns meses
deprimentes, mas estamos trabalhando nisso juntos.
Ah, e então Reggie vai atirar em sua cabeça. Você estará morto antes mesmo de atingir o chão.
Eu tremo com suas palavras, mas sei que é o melhor que posso esperar neste
situação, menos o sexo não consensual com o qual estou prestes a ser forçado a ter
Walker e seu primo pau.
Walker caminha ao meu redor em um círculo, fingindo ponderar qual buraco ele quer me
foder primeiro. Eu o desconectei. Eu tive anos de prática. Eu sei apenas responder. Fisicamente,
estou fazendo tudo o que ele exige; mentalmente, estou a um milhão de milhas de distância.
Isto é, até Walker dar um tapinha na minha bunda curiosamente pela segunda vez.
Há confusão em seu rosto e percebo que é porque ele ouve
algo enrugado.
Ele enfia a mão no bolso da minha calça sobre minha nádega direita e puxa
o pedaço de papel com o endereço que o padre McMann anotou.
Pânico como eu nunca vi irrompe dentro de mim, vomitando em uma névoa de pavor.
Eu já falhei com meu bebê, mas não vou falhar com meus meninos.
Eles fizeram tanto por mim e, em troca, tudo o que fiz foi arruinar seus
vidas.
Não vou deixá-los morrer por isso agora.
Mais rápido que um raio, eu me inclino para frente e pego o papel de
mão de Walker. Antes que ele ou qualquer outro possa reagir, eu como.
Eu engulo toda essa merda.
“Que porra é essa?!” Walker ruge e me ataca com raiva.
O câncer segue.
“Agora, Reggie!” Aces grita de repente e então uma rajada de balas
vem em minha direção.
Eu bato no chão com medo.
Há palavrões, gritos e sangue.
Tanto sangue.
Eu tremo como uma folha ao vento.
Então a tempestade acalma e não há nada além de silêncio enquanto o amanhecer
se estende até o dia através do deserto. O sol quente aquece instantaneamente a areia e destaca
as manchas vermelhas nela. Lentamente, e com cautela, rolo.

Olhando ao meu redor, vejo que Câncer e Ases estão mortos. Ambas as balas esportivas
buracos na cabeça.
Eu tento não engasgar.
Eu passei uma década e meia com os Outcasts of Hell, mas eu
genuinamente foi removido da violência brutal e assassinato.
Agora, estou no centro disso.
Eu olho para Walker e o vejo respirando superficialmente.
Ele foi baleado no pescoço e perto do ombro.
Reggie está praticamente na mesma condição.
Duvido que algum deles consiga.
Eu me avalio e dou um suspiro de alívio quando não encontro nada de errado.
Não estou dizendo que estou indo para a igreja, mas isso é um milagre de Deus.
“Rae,” uma voz de repente chama fracamente.
Andador.
“Rae, peça ajuda.”
Eu encaro o homem que me tirou das ruas. O homem que era
deveria cuidar de mim. O homem que se tornou meu maior pesadelo.
“Não,” eu digo a ele friamente, me abaixando para recolher todas as armas.
Como diabos estou levando um tiro porque fui estúpido e virei as costas.
Além disso, Walker pode sangrar no inferno.
É mais gentil do que ele merece.
“Rae-Rae,” Reggie chama e eu olho para ele.

Eu sempre gostei de Reggie.
"Sua tentativa de assumir o controle do MC falhou", digo a ele com tristeza.
Ele tosse e sangue espirra de sua boca.
"Não estou tentando fazer isso", ele ofega. “Disfarçado.”
Disfarçado?
“Não se preocupe, voltaremos”, são suas palavras finais.
Eu meio caminho, meio rastejo até a van.
O backup está chegando.
Nenhuma palavra mais doce jamais foi dita.

Capítulo 27
Travesseiro do The Guardian
Quando o reforço finalmente chega, o sol está no zênite e estou fraco e desidratado.
Também temo pelo meu bebê.
Um homem sai correndo de um SUV preto, dá uma olhada na carnificina e começa a
gritar ordens. Uma delas é me colocar dentro de um ar condicionado. Estou preparado com um pouco
de água e a ordem para descansar enquanto um
ambulância é enviada.
Outros vinte minutos se passam antes que o homem volte para verificar
meu.
"Perder? Sou o detetive Marshall. Reggie e Aces eram agentes infiltrados na minha unidade.
Estamos acompanhando Walker e os Outcasts of Hell há algum tempo, tentando identificar seu tráfico
ilegal de armas, entre outras coisas. Você é Raelynn Houke, a suposta namorada de Walker?
“Sim, sou Raelynn Houke, mas não sou a namorada de Walker. eu não sou dele
qualquer coisa,” eu cuspo.
“Claro, minhas desculpas. Quanto tempo você ficou com Walker, se eu puder
perguntar?"
"Dezenove anos", eu sussurro com uma voz dolorida.
“Você estaria disposto a testemunhar?”

"Estou grávida", digo a ele sem rodeios. “Você pode prometer a segurança do meu bebê,
assim como o meu?”
Ele faz uma pausa, pensando, antes de responder.
"Sim."
“Ok, então eu vou testemunhar.”
O detetive Marshall acena com a cabeça e vai embora, mas eu o interrompo.
“Por que você demorou tanto para chegar aqui?” Eu exijo.
Se eles estavam nos seguindo, como diabos isso acabou em um massacre?
“O rastreador perdeu o sinal quando Walker entrou no deserto. Se não fosse por um
técnico brilhante, talvez nunca tivéssemos encontrado você.
Eu estremeço.
A enormidade da minha situação desaba sobre mim.
Sozinho no deserto sem nenhuma pista de onde eu estava, tenho sorte de alguém
me encontrou.
“Vou ter que dizer a esse técnico 'obrigado',” eu brinco.
O detetive Marshall zomba.
“Eu gostaria de dizer isso a ele pessoalmente, mas ninguém parece conhecê-lo ou ser
capaz de encontrá-lo.”
"Isso é estranho", eu meditei.
“Sim, bem, quando voltarmos para a sede, se algum garoto chamado
Gabriel fala com você, envie-o para mim, certo?
O detetive se afasta quando a ambulância para.

Enquanto eles me colocam na parte de trás do veículo de emergência, tudo que consigo pensar
é que estou aprendendo um monte de coisas novas ultimamente.
Jesus não tem uma irmã chamada Grace, e essa Gabrielle é
aparentemente um cara.
O quarto do hospital em que estou hospedado está lotado para visitas, mas
como são todas freiras e um padre, o pessoal não fala nada. Quando voltamos para San Bernardino e
tudo foi resolvido para o bebê e para mim, liguei para o Imaculado Coração de Maria.
A irmã Patrícia deve ter batido um recorde ao levar todo mundo ao hospital para me ver,
mas adoro tê-los aqui. É bom ter pessoas bajulando-me. Para cuidar de mim.
Faço uma careta quando as irmãs descobrem que estou grávida e espero pela palestra,
mas nunca vem.
“Ah, vou começar a tricotar sapatinhos”, a irmã Agatha exclama animada.
“Ah, eu simplesmente amo bebês!” Irmã Bernadette murmura.
Eu rio de sua óbvia alegria com a notícia.
“Preciso ligar para Mark,” padre McMann anuncia, mas eu o interrompo.

“Espere, padre. EU. . . Acho que preciso ser eu a fazer essa ligação.
Eles não sabem que eu estava em perigo, então isso pode esperar um momento.”
Papai concorda, embora com relutância.
“Ok, querida, mas não se esqueça! Agora, descanse um pouco. Nós voltaremos
amanhã."
“Vou ficar com essas botas! E um cobertor também!” Irmã Agatha tranquiliza
eu e sorrio.
Eu amo essas freiras.
Eles saem e meu quarto fica felizmente quieto. Eu começo a cochilar, quando eu
ouvir batidas fracas na porta. Vejo uma jovem de vinte e poucos anos parada ali com uma saia
lápis e uma camisa de botão. Seu cabelo é um lindo loiro morango e seus olhos são mais azuis que os
de Jay.
“Raelynn Houke?”
Eu estremeço.
Não sou mais Raelynn.
Eu sou Evangeline.
"Sim?" Eu pergunto timidamente.
“Olá, sou Nichole Hellman. Eu sou uma assistente social. Minha tia era Penny
Homen do inferno. . .”
No minuto em que ela diz o nome de Penny, eu a reconheço. Mesmo que isso seja
nosso primeiro encontro, posso ver a semelhança entre ela e sua tia.
"Olá, o que posso fazer por você?"

“O detetive Marshall me pegou. Ele mencionou que você queria
relatar um incidente ocorrido há quinze anos. Sou o elo de ligação do condado, trabalhando no
tribunal e com a polícia nesses tipos de casos.
Quando cruzei a referência do seu nome, percebi que foi minha tia quem o colocou naquela casa
muitos anos atrás.
“Sim, na verdade foi sua tia quem me salvou. A família adotiva com a qual eu morava antes
era. . . negligente. Penny me acolheu e garantiu que a família não pudesse mais ser pais adotivos. Eu
fiquei com ela por um

pouco tempo. Ela era muito divertida. Não sabia que ela tinha uma sobrinha.
“De acordo com seu arquivo, você tem trinta e três anos agora, então eu era apenas um
criança na época”.
“Eu sempre me perguntei o que aconteceu com Penny. Por que ela não o fez. . .”
"Por que ela não fez o quê?"
“Por que ela não voltou para me verificar,” eu digo tristemente.
"Ela morreu logo depois que você foi colocado na casa dos Hunts."
"Oh, eu sinto muito por ouvir isso!"
“Sim, meu pai estava com o coração partido. Ele realmente admirava sua irmã mais velha.
É por isso que faço o trabalho que faço. Minha tia Penny sabia que o sistema estava quebrado
e tentou consertá-lo. Isso a matou, mas dane-se se ela não tentou.
Estou na ponta da língua para perguntar como Penny morreu, mas engulo minha pergunta.
Em vez disso, pergunto: “Você acha que vale a pena relatar o incidente, já que
foi há tanto tempo?
Nichole me dá um olhar duro.

“Toda vez que alguém toca em uma criança, deve ser denunciado. A qualquer momento."
Seus olhos estão duros de determinação.
"Senhor. Hunt está agora na casa dos cinquenta, mas o tempo não o absolve de sua
crime,” ela faz uma pausa para me dar uma olhada. “Você sabe como todo mundo chama
meu?"
“Um, Nicki?” I guess.
"Não. Níquel. Veja, minha tia Penny era uma senhora tenaz, mas sou cinco vezes
mais determinada do que ela. O sistema está quebrado e eu vou consertá-lo sozinho.”
“Uau, isso é. . . um maldito objetivo bastante elevado.
Ela ri.
“Sim, meus pais sempre disseram que eu era muito obstinado e
teimoso. Prefiro indomável.
“Sim, eu gosto desse também. Parece abominável, o que lembra
eu do boneco de neve, e ninguém fode com aquele agachamento invernal.
Nichole semicerra os olhos para mim antes de começar a rir.
"Eu gosto de você, Raelynn."
"É Evangeline, agora, na verdade."
"Oh fixe. Nome bonito. Combina com você. Eu vou falar com o promotor e
Detetive Marshall e dê andamento ao seu caso. Enquanto isso, descanse um pouco. Os
médicos disseram que você está bem, só um pouco desidratado e que deve sair amanhã à
noite. Aqui está o meu número de celular, se você precisar de alguma coisa
de forma alguma."
Eu pego o pedaço de papel dela e isso me lembra aquele que eu

comeu.
Preciso sair daqui e falar com meus irmãos evangélicos.
Afinal, eles precisam saber que serão pais.

Capítulo 28
Fazendo de Jesus um Sólido
Tenho alta do hospital no dia seguinte, como Nichole disse, mas
leva mais cinco dias antes que eu possa finalmente alugar um carro e partir.
Testemunhar contra os Outcasts of Hell e relatar o Sr. Hunt tem sido um turbilhão exaustivo de
declaração após declaração após entrevista após

declaração.
Mas finalmente consigo.
Treze malditas horas e cinco milhões de paradas de xixi depois, eu consigo.
Não tenho endereço, então quando entro em Wilson, vou a um posto de gasolina para
instruções.
E outra pausa para fazer xixi.
Esse maldito bebê dentro de mim deve estar usando minha bexiga como um corpo
travesseiro ou algo assim.
A primeira coisa que vou fazer depois de dar à luz é segurá-lo. Eu não vou fazer xixi
por horas a fio.
Entro no posto de gasolina e vou até o balconista que está mexendo no telefone.
“Oi, com licença. Você sabe onde fica a propriedade Stone's Throw?
“Sim, fica a alguns quilômetros da cidade”, ele responde, nem mesmo tirando os
olhos do telefone.
Eu espero, mas ele não diz mais nada.

"Qual direção?"
Nenhuma resposta.
"Olá? OLÁ!"
Ele finalmente olha para cima com olhos vermelhos.
"Ugh, você está chapado?"
“Como uma pipa”, ele defende. “É a única maneira de me manter em movimento.”
"Uau, bem, isso é deprimente pra caralho."
“Tudo o que tenho é esse trabalho sem saída.”
Coloquei meu gorro de mãe.
“Bem, seja grato por ter um. E se você odeia tanto, arrume um novo, cara.”
"O que eu faria?"
Eu sinto que 'tentar possuir e operar um bordel anão' não é o correto
responda agora mesmo.
De repente, uma ideia me ocorre.
“Você pode ser padre!” Eu digo a ele animadamente.
Tirei quatro bons homens da igreja, o mínimo que posso fazer é devolver uma bola
de merda de volta.
O balconista franze o nariz para mim.
“Você não tem que ser cristão ou alguma merda para ser um padre?”
“Católico, que faz parte do cristianismo. Uau, olhe para você sabendo
essas coisas já. Aposto que você é um padre muito melhor do que eu uma freira,” eu
louvar.
“Você era freira?” ele aperta os olhos.
“Sim, até que engravidei de alguns irmãos, que estou tentando encontrar
para dizer-lhes que vão ser pais. Então, se você puder esclarecer suas instruções, eu
agradeceria.”
O pobre garoto apenas pisca para mim, mas consegue me mandar para o caminho que
eu preciso seguir.
Saio do posto de gasolina revigorado.
Posso não ser mais Mãe, mas continuo espalhando paz, amor,
e toda aquela merda hippie por aí.
Assim como o garoto disse, cerca de cinco milhas fora da cidade, dois paralelepípedos
pilares à esquerda aparecem. Um dos pilares tem uma placa com o nome 'Stone's Throw
Estate'. Eu desço a entrada, pensando no que dizer quando um dos caras abre a porta.
Felizmente, é uma estrada longa porque tudo o que estou inventando é ruim.
Quando a casa finalmente aparece, quase saio da estrada.
O que é uma coisa muito boa que eu não fiz, porque eu teria ido direto para o riacho
que corre em frente à enorme casa.
É uma mansão legítima.
E esses quatro iam fazer votos de pobreza?
A casa parece durar para sempre e é uma linda mistura de paralelepípedos,
madeira e janelas do chão ao teto. Passo pela cocheira, pela casa da piscina e chego às
portas da frente. Eu saio e toco a campainha nervosamente.

Um mordomo ou governanta atenderia a porta?
O que devo dizer a eles?
Estou tão ocupada refletindo sobre esse novo enigma que, quando a porta se
abre, não espero que Mark esteja do outro lado.
“Evangelina?” ele pergunta surpreso.
“Acho que deveríamos fazer sexo,” eu deixo escapar e então me encolho. “eu não
quis dizer isso.”
Marcos ri.
“Acho que o que mais gosto em você é que você diz exatamente o que
significar."
Eu mostro minha língua para ele.
"Eu não. Se eu realmente falasse o que penso, teria dito que te quero
para colocar de volta suas roupas clericais, amarrar minhas mãos com um rosário e foder
o pecado fora de mim.
Os olhos de Mark se alargam apenas ligeiramente.
"Com licença, por um momento, por favor", diz ele educadamente, antes de fechar
a porta na minha cara.
"Ei!" Eu grito através das vidraças enquanto o vejo ir embora.
Ele não se foi por muito tempo.
Ele volta caminhando com três outros homens a reboque.
Meus outros três meninos gospel.
Mark reabre a porta, mas ninguém diz nada e eu bufo com raiva.
“Bem, alguém não vai inv-”
Minhas palavras são interrompidas por Jay, que continua passando por Mark, vem até mim
e me pega fisicamente em seus braços. Antes que eu possa processar o que está acontecendo, sua
boca está sobre a minha e estou pegando fogo. Eu envolvo minhas pernas em torno de seu torso
e me jogo no beijo.
É um momento agridoce.
O beijo é cheio de arrependimento, felicidade, pedido de desculpas, desejo e mais
importante, amor.
Jay finalmente interrompe o beijo e sua respiração irregular combina com a minha.
"Mais tarde. Eu prometo que continuaremos mais tarde, mas vá dizer oi para os outros,” ele
dirige e meus dedos do pé se curvam com sua promessa.
Eu me lanço em Luke em seguida, beijando-o com um pouco mais de reserva.
Então Matt.
Finalmente, volto-me para Mark, sentindo-me estranha.
Ele não estende a mão para mim, mas acena para que eu entre.
“Entre,” ele finalmente convida e eu entro na impressionante casa.
Puta merda, eu não posso nem com este lugar.
Sem esperar por um passeio, simplesmente me sinto em casa e vagueio
em volta. Do saguão, sigo um corredor até uma grande biblioteca com enormes janelas salientes.
É como ler o céu. Em seguida, sigo meu nariz até a grande cozinha. Há uma despensa e
uma maldita adega. Está totalmente abastecido, e tudo que consigo pensar é que posso
jogar um monte de brincadeiras perversas com meus garotos Gospel e tanto vinho.
Há uma sala de jantar formal, uma informal, uma sala de estar e uma sala de estar.
Aparentemente, há uma diferença entre os dois últimos.
Matt e Jay fazem comentários aqui e ali; Luke está em silêncio, como sempre,
e Marcos. . .
Eu não sei o que Mark é, mas é perturbador como ele segue sem um
palavra.
Ele permanece alguns passos atrás de nós, destacando-se do nosso grupo e não posso
deixar de me perguntar se é sua maneira de dizer que não quer fazer parte do que quer que esteja
acontecendo.
Capítulo 29
Bloco Pai Galo
Jay me leva até a sala para sentarmos e conversarmos.
"Ok, agora, por que você está aqui?" ele pergunta gentilmente.
"Você não quer saber como eu te encontrei?"
Mark ri sem graça do outro lado da sala, onde está encostado na parede. Seus
músculos se contraem na camiseta branca simples que ele está vestindo e fico com
água na boca.
Para baixo, garota.
“Sabemos como você nos encontrou. O padre McMann deu-lhe o endereço.
Então, isso deixa por que você está aqui? Você deveria estar escondido,” Mark
diz.
A censura em sua voz é óbvia e não sei se é porque
Não estou me escondendo ou porque potencialmente trouxe meus problemas para a porta
deles.
Eu hesitantemente conto a eles tudo o que aconteceu, menos minha bênção
de barriga.
Os semblantes felizes de Jay e Matt evaporam e todos os caras ficam com cara
de raiva quando termino.
"Walker está morto?" Mark pergunta suavemente.
“Sim, ele faleceu antes que a ambulância pudesse chegar lá.”

"Bom", diz ele com convicção e meus olhos se arregalam em choque. "Um
menos idiota com o qual este mundo tem que lidar.
“Ouça, ouça,” Jay concorda.
“Que porra há de errado com vocês dois? Isso não é algo sacerdotal para
dizer!"
“Nós não somos padres,” Mark aponta secamente.
"Você sabe o que eu quis dizer," eu faço uma careta.
Eu me viro exasperada e suspiro.
Sobre a lareira há uma grande pintura de um homem bonito. Ele é alto e largo como
Luke, mas tem o cabelo dourado de Jay com os cachos suaves de Mark. Seus olhos são de um
verde vibrante, mas também têm as manchas douradas e marrons de Matt. Ele é como todos
os meus quatro garotos gospel transformados em um homem gostoso.
“Quem é ele?” Pergunto a ninguém em particular.
“Esse é o Gabriel,” Matt diz e eu giro tão rápido que caio.

em um sofá.
"QUEM?!"
Todos os caras estão olhando para mim como se eu tivesse perdido o controle.
“Gabriel, o arcanjo da Palavra de Deus? Espalhador do bem
Notícias? Patrono dos evangelistas e de todos os evangelistas?” Luke responde
interrogativamente.
“Por que ela é ele?!” eu grito.
“Ele sempre foi um. . . ele,” Mark diz lentamente, mas Jay começa a rir.
“O nome é Gabriel. Gabrielle não ,” ele corrige e eu me sinto

corar.
Eu só ouvi Gabrielle.
Agora tudo está clicando. As palavras da irmã Evangeline, a técnica misteriosa
do detetive Marshall que salvou minha vida. . .
Eles eram ele.
“Por que você tem uma foto dele?” Eu pergunto, me sentindo sobrecarregada.
“Porque ele é nosso patrono, nosso guardião. Nós somos os Irmãos Evangélicos,
os evangelistas desta geração”.
"E eu sou Evangeline," eu respiro, percebendo a conexão.
“E você é Evangeline,” Jay repete, sua voz um timbre profundo de

emoção.
Nós olhamos um para o outro, uma confissão tremendo em nossos lábios.
“Evangeline, eu te amo-”
"Estou grávida."
Mark escorrega da parede e tropeça no piano no canto.
Matt cospe a água que acabara de beber. A boca de Luke forma um O perfeito de surpresa,
e Jay. . .
Jay parece confuso.
"Como. . . Como isso aconteceu?"
"Como diabos você acha que isso aconteceu?" Marca snaps, endireitando
ele mesmo mais uma vez. “Isso é o que acontece quando você transa.”
Suas palavras grosseiras e tom áspero me fazem encolher no sofá.

"Suficiente!" Matt ordena ferozmente. — Você está perturbando Evangeline.
Jay não se incomoda com as palavras de Mark, no entanto.
"Eu sei como os bebês são feitos, seu idiota", vem sua refutação e eu
quase sufoca.
Nunca o ouvi falar assim.
"Mas Evangeline teve suas trompas amarradas quando ela completou dezoito anos."
Luke, Matt e Mark olham para mim em choque.
"Por que você faria isso?" Luke se pergunta e eu dou uma olhada para ele.
“Você realmente acha que eu tive uma palavra a dizer sobre isso? E além disso, eu não estava em
qualquer posição para trazer uma criança ao mundo. Inferno, eu ainda não sou. Eu nem
sei qual de vocês é o pai!”
"Bem, nós sabemos que não sou eu", Mark morde amargamente.
“Graças ao Menino Jesus, isso pode significar que o garoto não tem a sua atitude de
merda,” eu rosno de volta.
Lucas tosse.
"Vocês dois terminaram?"
"NÃO!" nós dois gritamos infantilmente ao mesmo tempo.
Lucas ri.
“Escute, Evangeline, por que você não traz suas malas e podemos acomodá-la em
um quarto de hóspedes? Talvez você possa tomar banho e descansar e todos nós podemos
sair para comer esta noite. Algo para acalmar nossos nervos em frangalhos.
“Um bar parece ótimo”, concordo plenamente.

Matt franze a testa, mas vejo o sorriso à espreita dentro dele.
“Ele disse 'fora para comer', não 'fora para beber'. Além disso, você não pode beber,
lembrar?" Ele lembra incisivamente olhando para minha barriga lisa.
Eca.
Isso mesmo.
Nada de bebida até eu dar à luz.
Serão nove meses miseráveis.
Luke, Jay e Matt me levam para fora da sala. Eu arrisco um último olhar para trás e
pego Mark olhando buracos na parte de trás da minha cabeça. Eu olho de volta e saio. Os outros
três me mostram uma bela sala em tons suaves de cinza. Eles trazem minha bolsa e me
tratam como uma maldita princesa.
Eu amo isso e os adoro por isso, mas eu meio que quero que eles me tratem como um
prostituta em vez disso.
Talvez se eu usar algo impertinente para o jantar. . .
Eu tinha ido às compras semanas antes e comprado roupas básicas,
mas teve um pequeno número que não resisti. Um mini vestido branco de um ombro só. A cor
parecia tão inocente contra a silhueta apertada do tecido que abraçava o corpo que não pude
resistir.
Também comprei escarpins azul-petróleo, algumas joias de turquesa e ouro e um
sutiã de renda frágil e combinação de calcinha.
Eu tomo um bom banho demorado e então faço minha maquiagem, realmente jogando meu
olhos verdes claros e mantendo meus lábios neutros e brilhantes. Deixo meu cabelo secar sozinho
e ele cai em ondas onduladas ao redor dos meus ombros e pelas minhas costas.
Em seguida, coloco o vestido sobre meu corpo perfumado e rendado
roupas íntimas, seguidas pelos escarpins e joias.
Quando olho no espelho, um nocaute total olha para trás.
Esses bons meninos não vão saber o que os atingiu quando virem
meu.
Ando pelos corredores até a sala de estar, onde todos estão esperando por mim. O sol se
pôs e a sala está iluminada com a luz suave da lâmpada. Matt e Jay estão parados ao lado da mesa
de centro, olhando para algo no telefone de alguém e Luke está ao piano, girando uma bebida
em um copo.
Mark está visivelmente ausente.
Os outros três estão todos vestidos com belas calças e camisas de botão.
Isso me dá vontade de rasgar suas camisas e lambê-las por toda parte.
Se eu os lamber, isso os torna meus, certo?
Entro na sala e o clique do meu salto alto chama a atenção de todos.

atenção.
E quando digo a atenção de todos, quero dizer seus paus.
Estas calças não escondem nada.
Preciso descobrir onde eles compraram e comprar mais seis pares

cada um para o Natal.
Eu ando até Jay e Matt, esfregando minhas mãos sobre seus pênis.
Eles são tão duros e eu estou tão fodidamente molhada.
Também tenho a solução perfeita para todos os nossos problemas.

Eu me viro de costas para eles, ainda continuando a acariciar seus paus,
mas agora posso assistir Luke. Eu sorrio avidamente para o meu solitário alto e ele geme.
Oh cara, eu vou montá-los então-
“Evangelina?” A voz de Mark chama e eu juro que salto um pé no ar.
Culpado, arranco minha mão das gloriosas ereções de Matt e Jay.
“Eu não estava fazendo nada! Eu só estava verificando se havia carrapatos...
Faço uma pausa no meio da minha desculpa esfarrapada.
Mark está parado ali, completamente vestido com calças pretas e camisa de padre,
menos o colarinho clerical.
Isso está na mão dele.
“Evangeline, precisamos conversar.”
Eu faço uma careta e hesito.
“Ah. . . pode esperar até depois do jantar?
E sexo, acrescento mentalmente.
“Não,” ele diz severamente, fazendo com que borboletas comecem a explodir em meu estômago ao
som.
Droga, agora não é a hora, hormônios. É um show de merda aqui! Pegar
isso juntos!
"Vamos esperar lá fora por vocês dois", diz Matt levemente e ele e o
os outros dois me deixam a sós com Mark.
“Tomei uma decisão muito importante, Evangeline, e acho que você
deveria saber,” Mark anuncia, deslizando o colarinho clerical branco no lugar.

Oh.
Porra.
Capítulo 30
O pai sabe melhor
MARCA
Eu tento manter meu semblante severo enquanto olho para Evangeline, mas é uma
luta.
Ela está usando um vestido branco minúsculo que cobre apenas um braço e deixa
pouco para a imaginação. Sua pele morena praticamente brilha na luz suave da lâmpada e suas
pernas parecem ter quilômetros de comprimento nos saltos azul-petróleo.
Seu cabelo é uma bagunça de cachos que me dá vontade de agarrá-los e arrastá-los
ela para fazer o meu lance.
Respiro fundo para me controlar.
"V-você se tornou um padre?" Evangeline sussurra em estado de choque.
“Eu orei por muito tempo sobre isso e pedi a Deus para me dar orientação como
ao que devo fazer. Felizmente, o Senhor me dirigiu no caminho certo.
Agora, é hora de falar sobre você.”
"Meu?" ela gagueja. "Quanto a mim?"
— Ah, por favor, Evangeline. Não brinque comigo. você tem sido muito
mulher pecadora. Você não acha que meus irmãos me contaram o que você fez com
eles?"
Ela cora apropriadamente e meu pau se contrai com a visão.

“Você não acha que Matt me contou sobre sua encenação? Em uma capela, não
menos?"
“E-eu posso explicar,” ela tenta e eu bufo.
“Gostaria de ver você tentar.”
Agora, ela olha para mim.
“Não importa agora. Eles não estão se tornando padres,” ela faz beicinho e eu dou um
passo para caminhar ao redor dela.
Ela agarra seu colar nervosamente enquanto eu a circulo.
“E isso te incomoda, não é? Você gostava quando eles se tornavam padres.
Você começou a fazer isso, não foi? Eu acuso e ela respira com dificuldade.
“Eu não-”
“O que eu disse sobre mentir?!” Eu trovejo e ela pula com minhas palavras.
“Vá se ajoelhar no banco de oração.”
Eu aponto para ele no canto da sala e ela anda cambaleante
sobre. Ela graciosamente fica de joelhos.
“Incline-se para a frente e junte as mãos para que possamos orar”, eu

comando.
Outro brilho começa a se formar e eu rosno para ela. Um gemido escapa dela
lábios selados, mas sei que não é por medo. Eu me aproximo e tiro um cachecol do bolso.
"O que você está fazendo?" ela pergunta surpresa quando eu amarro sobre seus olhos,
vendando-a.
“Você é muito desatento. Sem sua visão, agora você pode se concentrar em minhas
palavras. Você não precisa se preocupar com o que está acontecendo ao seu redor, mas sim, com
o que está acontecendo dentro de você. Orar é muito parecido com a meditação. Você precisa da
mentalidade correta para fazer isso de forma eficaz.”
Eu a encaro por um momento, bebendo em sua visão de olhos vendados e
de joelhos. Desta vez, não tento encurralar meus pensamentos ou meu pau. Eu corro a mão mais
ou menos ao longo do comprimento através da minha calça.
“MM-Mark?” ela gagueja incerta.
— Sim, Evangeline? Eu sussurro calorosamente em seu ouvido, enquanto me ajoelho
atrás dela, minhas pernas envolvendo seu corpo entre elas.
"O que você está fazendo?!" ela pergunta em estado de choque, se levantando contra mim.
“Estou ajudando você a orar. Agora, fique quieto,” eu ordeno asperamente.
Pareço um idiota, mas sei que ela adora.
“Agora, comece a dizer o 'Pai Nosso'.”
Suas palavras saem afetadas e desiguais.
Eu corro um dedo por sua espinha e suas mãos se abrem para agarrar a madeira.
“Mantenha suas mãos cruzadas,” eu rosno, mas ela não faz nenhum movimento para me obedecer.
“Vejo que temos um problema de escuta, mas posso cuidar disso.”
Estendo a mão atrás de mim e tiro um rosário de madeira resistente; então, eu fecho
suas mãos juntas enquanto as enrolo. Sua respiração vem em baforadas suaves e rasas e eu sei
que ela finalmente percebeu meu jogo.
“MM-Mark?” ela pergunta mais uma vez.
"É o pai para você", eu assobio e ela geme sensualmente.

"Sim, pai", ela obedece e meu pau não pode ficar mais duro.
“Agora, por que você está orando?”
“Porque eu tenho sido uma garota má.”
“Muito bom”, elogio. “Diga-me, o que minha garotinha travessa fez?”
Ela suga a respiração com as minhas palavras e depois me conta todas as coisas sujas que ela
fez com meus melhores amigos.
Eu menti.
Meu pau pode ficar mais duro.
Dolorosamente, na verdade.
Eu empurro seu vestido sobre sua bunda perfeita antes de me abaixar para correr meu
língua sobre ele e sua vagina. Eu a vejo tremer e rasgo a calcinha de renda de seu corpo.
"Então, você quer que a gente te foda em todos os seus buracos?" Eu pergunto quando ela
acabamentos.
“Pp-por favor, padre. Sim."
O som dela implorando faz minha cabeça girar.
“Eu vou te foder e quero que você ore como nunca rezou
antes. Fazer. Você. Entender?" Eu pergunto com selvageria, puxando meu pau dolorido dos limites da
minha calça preta.
"Sim, Pai!" ela grita e eu bato em sua boceta apertada por trás.
Instantaneamente, seu calor me inunda envolvendo-me inteiro, e eu paro para que
Eu não libero minha carga profundamente dentro dela.
“Não ouço nenhuma oração!” Eu latido, protelando.

Ela abre a boca quando começo a martelar em seu calor perfeito, e quase rio com
as palavras incoerentes que ela está tentando juntar em uma oração. Eu a fodo rápido e
forte, sua boceta nem chega perto do que eu imaginava.
É muito mais.
Este é o meu Céu.
“Oh Deus, Pai! Eu vou vir! ela anuncia.
“Nem pense nisso, porra,” eu rosno, puxando sua cabeça para trás com
um punhado de seu cabelo. "EU. Vai. Dizer. Você. Quando. Você. Pode. Vir."
Seus gemidos são o único som que enche a sala enquanto ela luta para
conter seu orgasmo.
Eu sei que ela só pode aguentar por muito mais tempo, e eu estou no limite,
também.
“Não ouço nenhuma oração”, repreendo e ela leva tudo para recomeçar.
Eu sinto sua boceta apertar em mim assim que meu orgasmo vem para baixo e para
fora através de minhas bolas.
“VENHA ATÉ MIM, EVANGELINE!” eu rugo.
"AMÉM!" ela grita enquanto sua boceta ordenha meu pau seco.
Depois, apenas nos ajoelhamos ali, tentando recuperar o fôlego. Eventualmente,
Eu a desamarro e tiro a venda. Quando ela olha para mim, seus olhos são grandes e
cheios de emoção.
“Eu te amo, Marcos. Eu amo todos vocês tanto que dói pra caralho.
"Eu sei, Baby. Eu também te amo."
"Obrigado. . . por esta. Era. . .uau."
Eu rio de suas palavras.
“Então, você não é realmente um padre?” ela pede esclarecimentos.
“Não,” eu prometo. “Isso é só para quando você estiver mal e precisar
ser colocado de volta na linha.”
Ela morde o lábio com minhas palavras e meu pau se agita novamente.
“Acho que devo ter esquecido algumas coisas”, ela admite timidamente.
Balanço a cabeça em falsa resignação.
— O que devemos fazer com você, Evangeline?
"Bem. . . você não me espancou. . .”
Doce Senhor, nunca poderei me cansar dessa mulher.

Capítulo 31
Chantagem Virtuosa
Nós nos acomodamos em uma rotina e antes que eu perceba, estou vivendo com o
caras por três semanas. Ainda entro em contato diariamente com o detetive Marshall em um
servidor de e-mail criptografado, mas ele me garante que essas coisas levam tempo e que só
serei chamada para testemunhar muito depois do nascimento do bebê.
Agora estou entrando na cozinha para um lanche no final da tarde, quando ouço uma
batida na porta.
Ando até lá e vejo o padre McMann através das vidraças.
Com um grande sorriso, abro a porta para recebê-lo.
"Pai! Bem-"
— Os meninos estão aqui, moça?
Seu tom abrupto me pega de surpresa.
“Sim, eles estão na sala brigando sobre Deus sabe o quê.”
"Bom", o velho padre resmunga e marcha para dentro de casa como se

isto.
Ele vai até a sala, onde os quatro caras estão discutindo.
sobre algum dogma teológico. Nem sei qual é o assunto, mas já estou com dor de cabeça.
Você pode tirar os homens do sacerdócio, mas não pode tirar o padre dos homens,
aparentemente.
Pelo menos eles deixam essa merda fora do quarto.
Geralmente.
A menos que o “Padre Mark” esteja visitando.
Eu rio dos meus pensamentos perversos e o Padre McMann olha para mim severamente.
“Isso não é brincadeira, meu filho. Você está vivendo em pecado, não com um, mas com quatro
homens! O que você planeja fazer para corrigir isso?”
“Hum, mantenha isso em segredo vergonhoso até que todos descubram e então conte
eles se foderem?” Eu ofereço.
Meus meninos do Evangelho gemem com minha resposta grosseira, mas eu quero dizer isso.
Minha vida, minhas escolhas.
Eu passei muito tempo deixando outras pessoas me ditarem como viver
isto.
"Acredito que tenho a resposta que você está procurando", diz Mark, e eu
olhar para o Padre McMann em aborrecimento.
“Se havia uma resposta correta, por que você se deu ao trabalho de me perguntar?” Eu digo em um
acesso de raiva.
Claro, ele não diz nada.
Mark caminha até o piano e levanta as costas.
"O que. . .por que diabos isso está cheio de merda?!” ele ruge.
"Língua, filho!" O padre McMann repreende e eu sorrio maliciosamente.
Eu sou a melhor pior influência de todas.

Percebo que Mark está olhando para mim, esperando por uma resposta.
"O que?! Achei que era um lugar para guardar coisas”, defendo.
“Não é uma gaveta, Evangeline,” Mark resmunga.
"Então por que eu vi você colocar algo lá dentro?"
“Isso foi diferente. . . Eu estava escondendo algo importante.
"Eu também estava", anuncio com altivez, cruzando os braços sobre o peito.
"O que?" Mark exige de volta.
“As receitas saudáveis de merda de Luke,” eu confesso.
"Ei!" Lucas chora.
Ele é nosso chef residente, mas assumiu a responsabilidade de garantir que eu coma a
comida mais limpa e pura.
Eu disse a ele que estava beirando o fanatismo religioso e para acabar com isso
foda-se.
Ninguém precisava ser tão puro.
“Não é de admirar que tudo o que consigo encontrar sejam receitas de sobremesas”, resmunga Luke.
“Sim, bem, eu literalmente tenho um cu crescendo dentro de mim. Perdoar

foda-se se eu acho que mereço alguns biscoitos por isso.
“Ela acabou de chamar nosso filho de idiota?” Matt pergunta incrédulo.
“Não”, esclarece Mark, “ela está dizendo que o reto deles está crescendo dentro
dela.”
Os ombros de Jay tremem.
“Reto”, ele explodiu, explodindo com a palavra como um garoto de dez anos.
E foda-se se eu não rir ao lado dele.
"Esfíncter", eu suspiro.
"Próstata", ele defende.
"Mácula."
"Ânus."
“Alta Hershey-”
"Vocês dois terminaram?" Padre McMann questiona secamente.
“Sim, desculpe, padre. Mark, você ia revelar algo do
piano sem gaveta?
Ele suspira pesadamente, mas pega um pedaço de papel e me entrega.
É um documento legal, autenticado pelo estado de Wyoming.
Após uma inspeção mais detalhada, é uma mudança de nome.
"Você mudou seu nome?" Pergunto a Mark interrogativamente.
"Sim."
“Marcus Matthew Lucas John Brothers? Você não acha que isso é-”
Minha pergunta fracassa quando percebo que ele se ajoelha.
Luke, Matt e Jay seguem o exemplo.
“Evangeline,” Luke começa, “Você é o nosso coração.”
Ele me entrega um lindo pingente de coração de ouro cravejado de diamantes.
“Você é nosso sol,” Jay continua e me entrega um brinco.
"E nossa lua", acrescenta Matt, entregando-me o outro brinco.

É um sol e uma lua entrelaçados e os olhos são safiras cintilantes.
“Você é a nossa vida,” Mark diz antes que eu possa estudar mais as joias.
"Você quer se casar com a gente?"
E de suas costas ele tira uma caixa de anel preta. Aninhado no interior, há um
lindo diamante com lapidação princesa cercado por um rubi, uma safira, uma esmeralda
e um topázio.
Mark, Luke, Matt e Jay.
E eu sou o diamante bruto deles no meio.
"OH MEU DEUS!" de repente eu grito. “Vocês vão todos se casar comigo?”
“Por que você acha que Mark mudou seu nome, moça? tem gravidez
confundiu o cérebro dela? ele pergunta aos caras e eu zombo olhando para ele.
"Mas. . . não é a Igreja, você sabe. . . cara carrancuda isso?
“Reprovar, você quer dizer? Sim, mas é mais uma questão de legalidade. Você pode
legalmente só tem um marido. Mark mudou seu nome para que você pudesse se casar
o Shopping."
“AWWWW! Eu vou me tornar a Sra. Brothers!”
Eu rio do sobrenome que Mark escolheu.
“Mas pai, você. . . aprovar?"
“Querida, eu não teria lhe dado o endereço deles se não aprovasse.
Agora vamos vestir você. Este velho não é tão jovem quanto eu na semana passada.
Preciso tirar uma soneca de tanto dirigir.
Padre McMann vem comigo e me ajuda a escolher algo para

vestir.
Claro, minhas novas joias adornam minhas orelhas e pescoço.
E logo o anel seguirá.
Depois de me vestir e prender meu cabelo em um coque, paro meu favorito
padre no mundo.
“Tenho um favor a pedir, por favor.”
Dez minutos e uma pausa para fazer xixi depois, o pai começa a cerimônia.
Ocorre tendo como pano de fundo o sol poente e o
deserto para o oeste. Eu não poderia ter pedido um momento mais lindo para me casar, e
meu coração se enche enquanto caminho em direção aos meus homens.
Estou usando legging preta e regata branca com as palavras
'Team Spirit' que eles me deram muitas luas atrás.
É o primeiro presente que alguém me deu sem compromisso.
Eu tomo meu lugar à direita do Padre McMann e ele começa.
É curto e doce, exatamente como eu teria planejado meu casamento se
Eu sabia que ia me casar.
“E você, Evangeline Mater, aceita Marcus Matthew Lucas John Brothers como
seu legítimo marido; estimar, amar e honrar; na saúde ou na doença, até que a morte os
separe?”
"Eu ia-"
"Isso não está certo, pai," Mark interrompe meu voto e eu olho furioso para ele por me
cortar. “É amor, honra e obediência.”
O padre McMann solta uma tosse.
“Evangeline pediu que eu tirasse esse papel.”
"Ah", diz Mark. “Quem diria que ela teria problemas com a palavra 'obedecer'? Eu sei que
na outra noite ela não...
“Marcus Matthew Lucas John Brothers! É o bastante!" eu uivo e
todos riem.
“Tudo bem, não a interrompa desta vez. Moça, sua resposta?
"Sim", eu digo com convicção inabalável, olhando cada um dos meus homens nos
olhos.
“E você, Marcus Matthew Lucas John Brothers, aceita Evangeline Mater como sua
legítima esposa; amar, honrar e obedecer; na saúde ou na doença, até que a morte os separe?”
"Aguentar! Por que temos 'obedecer' em nossos votos?” Mark exige para
saber.
“Ela me disse que eu não poderia ser o padrinho ou realizar o batismo se
Eu não disse os votos apenas assim”, confessa o padre McMann.
“Você deixou uma freira falsa chantageá-lo?” Matt pergunta incrédulo.
“Ela é astuta. E tenaz. Eu cuidaria dela,” o velho padre avisa, e eu rio. "Agora, sua
resposta, filho."
Mark olha para mim enquanto diz: "Eu aceito".

Eu rio de prazer.
Este casamento já teve um começo perfeito.
“Excelente, agora os declaro marido e mulher. Você pode beijar o

noiva."
Jay se aproxima antes de qualquer outra pessoa e reivindica minha boca. Matt
me puxa dele para me dar um beijo com um pouco de língua demais. O beijo de Luke é
doce e casto e o de Mark me lembra de como ele devotadamente me desonrou na
outra noite.
“Agora para consumar o casamento!” Eu estou brincando.
O padre McMann geme.
"Espere até que eu volte para a cocheira primeiro, por favor."
“Você quer dizer que não quer ver uma freira falsa ter um gangbang com quatro
ex-padres?”
"QUE DEUS TE ABENÇOE!" Padre McMann grita, deixando-nos com nossos

dispositivos recém-casados.
Capítulo 32
Fodido sete maneiras de domingo
“Encontre-nos no quarto principal,” Mark instrui e eu corro para o meu quarto.
espaço para mudar.
Puta merda.
Puta merda.
Vou fazer meu primeiro five-way.
Coloco algo superelegante: salto alto, meia-calça com cinta-liga e sutiã.
Foda-se a cueca.
Eu não preciso dessa porcaria para este cinco vias.
Eu me certifico de que meu cabelo está solto.
Eu sei o quanto meus caras adoram ter algo para puxar.
Eu dou uma última olhada no espelho, colocando uma mão gentil na minha barriga
suavemente arredondada. Ainda é quase imperceptível, mas juro que posso sentir algo vibrando
dentro de mim de vez em quando.
"Vamos amar seus pais", eu rio para minha barriga enquanto volto
para o quarto principal.
Quando volto para dentro, quase caio de joelhos. Claro, eu não deveria estar surpreso
porque meus rapazes adoram dramatização quase mais do que eu,

mas Matt e Mark estão vestidos com seu preto clerical, e Jay e Luke estão vestindo seu antigo uniforme de
futebol.
Eu lambo meus lábios.
Porra, eles parecem deliciosos.
“Ela não está usando calcinha,” Luke comenta. “Como ela espera
nós para durar quando ela nem está coberta?”
Eu sorrio.
Bom.
Eles estavam tão agitados quanto eu.
“Venha aqui, Sra. Irmãos. Precisamos de ajuda para alongar”, diz Jay.
Eu ando para ficar entre os dois homens e caio de joelhos, minha bunda
descansando em meus calcanhares.
“Como posso ajudá-lo a alongar?” Eu pergunto timidamente, passando minha mão para cima e
para baixo ambos os seus paus.
“Esse é um bom começo,” Jay diz asperamente.
Eu puxo seus shorts de malha de seda para baixo e louvo a Jesus e a todos os santos,
eles não estão usando nada por baixo.
Eu revejo entre acariciá-los com a mão e fodê-los com a boca. De vez em quando, puxo um pouco
para a frente; eventualmente, seus paus estão separados por apenas alguns centímetros.
Eu olho de volta para eles enquanto minha língua brinca com as pontas de seus paus ao mesmo
tempo - é assim que eles estão próximos. De repente, surge uma ideia
raiz, e antes que eu possa analisar totalmente minhas intenções, eu me inclino para trás para esfregar
os paus de Jay e Luke juntos.
Ambos são escorregadios com pré-sêmen, e eu adoro ver o brilho

toque de suavidade um sobre o outro.
Os olhos de Jay ainda estão fechados em êxtase, mas Luke abre os dele e vê o que
Estou fazendo. Seus olhos se arregalam em choque e ele deturpa algo em pânico. Isso faz
com que Jay abra o dele. Como Luke, Jay fica surpreso e estende o braço para apoiá-lo no
ombro de Luke, gemendo.
Esta é a ruína de Luke.
Com um grito, ele goza no pau de Jay e na minha mão.
Eu gemo tão alto; todos param para olhar para mim.
“Foda-se, isso foi tão quente,” é tudo que consigo dizer enquanto me inclino para lamber Luke de
cima de Jay.
“Sim, meio que foi,” Jay murmura com prazer.
Luke suspira.
"Você. . . você não está chateado?” ele pergunta hesitante.
"Sobre o que? Claramente, nossa garota adora,” Jay sorri.
Luke o encara antes de perguntar: "Há quanto tempo você sabe?"
Jay ri.
“Eu sei que você acha que estava sendo discreto, mas eu sempre
conhecido. Não importava então, e não importa agora,” Jay jura.
Luke parece querer chorar.
Em vez disso, ele puxa Jay para frente e o beija profundamente.

Ao mesmo tempo, coloco a mão embaixo do pau de Jay e aperto suas bolas com força.
enquanto empurrava suavemente contra sua mancha.
Desta vez, Jay é quem dá um grito de surpresa ao gozar todo o pau de Luke. Quando
olho para cima, o pobre Jay parece atordoado e eu rio. Deslizo um dedo por seu esperma,
saboreando-o.
“Mm-mm, experimente um pouco, Luke,” eu ordeno, enquanto me levanto e caminho até
meus maridos padres travessos.
Ambos parecem um pouco atordoados com o rumo dos acontecimentos, mas seus paus se contraem
suas calças pretas.
Eles gostaram do show, mas sei que ambos não balançam como Jay.
“Vocês dois gostam um do outro e do show,” eu pisco para Jay e Luke quando
Estou posicionada entre Matt e Mark.
Matt está atrás de mim e Mark está na frente.
"Como você quer isso, boneca?" Matt pergunta.
“Duro, rápido e duro pra caralho,” eu digo com a voz rouca.
“Então suba e faça o que você disse,” Mark ordena.
“Sim, padre”, respondo.
Eu coloco minhas pernas em volta de sua cintura e ele me pega sem esforço.
Nós nos beijamos por um longo minuto, até que eu sinto Matt nas minhas costas, pressionando
meu. Eu amo estar entre esses dois homens fortes.
“Você tem o lubrificante?” Mark pergunta a Matt e eu sinto minha bunda apertar em
antecipação.
“Bem aqui, irmão”, vem sua resposta. "Mas primeiro. . .”

Estico meu pescoço para ver o que ele está fazendo.
Matt abre o zíper de suas calças e libera seu pênis.
Minha boca fica seca com a visão.
"Porra, eu esqueci o quão grande você é, pai."
Seu pau pulsa com minhas palavras.
Eu me afasto de Mark para que ele possa se desfazer também.
Nesse ínterim, Matt tomou uma quantidade generosa de lubrificante e está
trabalhando suavemente seus dedos em meu cu.
"Jesus, ela é apertada", ele geme.
“Imagine como ela vai se sentir apertada com nós dois dentro dela.”
A sala inteira irrompe em um coro de gemidos com suas palavras.
Uma vez que Mark está livre, não perco tempo subindo e sentando
eu mesmo sobre seu pau.
"Porra, eu esqueci como você se sente bem", Mark sussurra em meu ouvido.
“Não tão bem quanto você se sente, pai,” eu consigo choramingar.
Mark me empurra para cima e para baixo em sua ereção grossa antes de me puxar para
seu peito e espalhar minhas nádegas. Matt se posiciona lá e eu sinto seu pau esfregar contra mim.
“Vamos devagar”, ele promete, enfiando a ponta de seu pau na minha bunda.
Respiro através das sensações que bombardeiam meu corpo e nunca me senti tão plena.
Depois de um minuto ou mais, ele está totalmente acomodado dentro de mim. Nenhum dos falsos
sacerdotes se move e eu quase desato a chorar.

"Por favor. Por favor, padres!”
Isso os coloca em movimento e no momento perfeito, eles me fodem como
Perguntei. Áspero, duro, rápido, e é tão fodidamente quente. Eu não demoro muito.
Eu convulsiono em torno deles em um orgasmo que cruza meus olhos, mas eles
não terminaram.
Mais e mais e mais eles batem em meu corpo receptivo; Eu venho
três vezes antes de ambos se libertarem dentro de mim.
Um grito chama minha atenção e vejo Luke de joelhos na frente de Jay,
engolindo-o inteiro. O pau de Luke está se contraindo enquanto ele goza em todo o
chão de madeira.
A visão me leva ao limite novamente, e Mark geme contra o
aperto da minha boceta em torno de seu pau.
"Que. . . era. . . porra. . . incrível,” Matt consegue dizer.
“Sim, foi”, concorda Mark. “Vamos colocá-la no chão. nós não queremos
esmague o bebê.
Eu enrugo meu nariz com suas palavras, então rio quando algo ocorre
meu.
"O que é tão engraçado?" Marcos exige.
“Bem, já que estou grávida e todos nós acabamos de fazer sexo, acho que isso torna
vocês todos um bando de filhos da puta!

Epílogo
Destino angelical
Eu dou à luz em um dia tempestuoso de primavera no final de março. O vento uiva, mas
não tão alto quanto eu. A ala inteira está cheia de freiras, um padre e quatro homens ansiosos.
Este é o lugar mais abençoado de todo o hospital, eu juro.
Demora seis longas horas, mas finalmente apareço um menino.
As enfermeiras o avaliam, pesam, tiram suas impressões e depois o trazem
de volta para mim. Eles não colocaram a pomada em seus olhos e ele olha para mim
com admiração em seu rostinho. Eu o encaro com a mesma admiração. ele tem cabeça
de cabelo preto azeviche, assim como Luke.
Mas é cacheado.
Assim como o de Mark.
Seu rosto está sério enquanto ele me considera e eu esboço um sorriso em seus olhos.
Um é azul brilhante, como o de Jay, e o outro é verde avelã, como

de Matt.
Ele me lembra o retrato do anjo da guarda na toca.
“Vou te chamar de Gabriel,” eu sussurro para o meu mais novo homenzinho.
“Isso é perfeito,” Jay concorda enquanto meus outros homens favoritos vêm caminhando
no quarto.
Decidimos que quatro homens na sala de parto seria caótico,
então eu dei à luz este bebê sozinho, mas estou tão aliviado por tê-los ao meu lado novamente.
“Você também acha?” Eu pergunto.
"Eu faço", Matt concorda. “É mais do que perfeito, na verdade.”
“É o destino,” Luke interrompe.
Eu rio de sua superstição.
“E por que é 'destino'?” Eu provoco.
“Porque hoje é o dia da festa de São Gabriel Arcanjo,” Mark responde e eu sinto meu rosto
em branco.
Bem, foda-me.
Acho que é o destino.
Quatro meses depois, fui chamado para testemunhar contra os Exilados do Inferno.
Dois meses depois disso, fui ao tribunal contra o Sr. Hunt e a Sra. Hunt.
E ganhou.
A coisa mais satisfatória: os Hunts foram destituídos de seus privilégios
como pais adotivos e as crianças que viviam com eles na época foram imediatamente
removidos. Uma investigação em grande escala foi conduzida para ver se outros abusos e
agressões sexuais foram cometidos.
Depois disso, Raelynn Houke e meu passado foram oficialmente enterrados.

Antes de eu voltar para casa com os maridos Gospel, Nichole entrou em contato
de mim.
Ela tinha encontrado Spencer para mim.
Ela prometeu tirar sua mãe, irmã e ele de Del Rosa e para um
bairro mais seguro.
Spencer agora frequenta uma escola do outro lado da cidade e tem um
terapeuta semanal para ajudá-lo em seu trauma.
Mark está ensinando em uma escola do seminário perto de nossa casa em Wyoming.
Jay está indo para a faculdade de direito.
E Matt e Luke ficam em casa e me ajudam com o bebê por enquanto.
Quanto a mim, bem. . .
Estou vivendo o filho da puta do sonho.
O fim
Pai Hotness tem uma mensagem
Padre Hotness diz, 'Deus abençoe', e se você gostou
esta história, por favor, considere deixar um comentário!
https://www.amazon.com/dp/B081DBKG6C
Prolixo Depois
Entãooooooooooooo, como todos sabem, SETE ANÕES E A MALDITA MAÇÃ estava
prestes a ser lançado e o filho da puta veio e estragou tudo. Estou tão feliz que está fora
embora. Eu amo Evangeline como um louco. Talvez eu a ame mais do que a Zahra. NÃO diga
isso ao meu outro personagem.
Ela é super maluca e eu não quero lidar com a merda dela.
Então, para aqueles que estão esperando pacientemente pelo meu remake de Branca de
Neve, obrigado. É difícil conter a criatividade. É mais difícil conter a loucura.
Como sempre, o MAIOR do mundo obrigado aos meus betas: Chan, Heather,
Marlana, Lori, Rachel e Regina. Eu não apenas aprecio que você leia minhas loucuras, mas
todo o tempo e comentários/correções que você faz para mim. Vocês são minha primeira
linha de defesa e seu apoio inabalável é como um abraço em meu coração. Eu amo seus
rostos de uma forma que beira a perturbação.
Um agradecimento especial à minha nova assistente pessoal, Kelly Grimes. Esta senhora aqui, W
OW. Todos os outros: fiquem com ciúmes; porque eu realmente tive sorte e consegui o melhor
PA do mundo. Ninguém é cafetão como Kelly. Eu te amo, Kelly.
Claro, onde eu estaria sem meu editor e formatador? Eu irei dizer
você: com um livro visualmente ruim que também está cheio de erros. Então, OBRIGADO a
Kathy Landis e Rozie Marshall por fazerem meu livro

brilhar.
OBRIGADO à minha equipe ARC! Se vocês querem ver um impressionante
coleção de senhoras divertidas, então confira meus ARCers; porque eles são UH MAY-
ZING! Sou muito abençoado por ter cada um de vocês lendo e revisando meu trabalho. Observe
que também amo seus rostos, de uma maneira igualmente perturbadora.

Um agradecimento especial a Candace Diggs por postar sobre o anão

bordéis no grupo de Gabrielle Ash e Kat Blak; Acho que essa pode ser minha parte
favorita desse livro fodido, haha.
Outro grito especial para Annie Lina. Foi o seu posto em RahRah
que fez esta bola rolar. Obrigado pela inspiração!
E, como sempre, obrigado a VOCÊ, meu leitor travesso e pecador. Você

sabe que vai para o inferno por ler isso, certo? Mas te vejo lá. Vai ser uma baita
festa, ahahaha. (Trocadilho ruim, eu sei. Desculpe. Às vezes não consigo evitar; acho
que sou insignificante.)
Terminei agora, eu juro.

Em breve
Ephemeral (Liminal Academy 2) e Eternal (Liminal Academy 3)
serão lançamentos surpresa ao vivo em 2019.
Seven Dwarves and the Damned Apple será um lançamento surpresa em

2019.
Merry Elfin Christmas é uma antologia especial de comédia RH que irá
ser um lançamento ao vivo em 26 de dezembro.
The Swan Empress (Uma releitura do Lago dos Cisnes da minha série Classics
Recontado para RH) em 29 de dezembro .
https://www.amazon.com/dp/B07ZPFYGQF
Scaled (Uma recontagem shifter única de Mulan da minha série Legends
Retold for RH) está chegando neste Ano Novo Chinês, 25 de janeiro .
Mate Date (outra história cômica de RH com PNR exclusivo e predestinado
mates) próximo Dia dos Namorados 2020.
https://www.amazon.com/dp/B081SJS8HY
EM MARÇO DE 2020:
Procurando por uma protagonista de BA que não aceita merda nenhuma?
Então, você está com sorte.
Sassafras (Sass para abreviar) Dejais está vindo em sua direção com muito
de ação e muito vapor.
Fique de olho na série Assassins of the Shadow Society (ASS) :
ALQUIMIA BADASS (Livro 1)

ALQUIMIA HARDASS (Livro 2)
KICKASS ALCHEMY (Livro 3)

Também por MJ Marstens
VIRGEM ASCENDENTE
RETRÓGRADO
ECLIPSE LUNAR TOTAL
(Série do Zodíaco Aflito)
Se você está procurando por humor, loucura, vapor, idiotas alfa e muito
protagonista tagarela, então experimente esta série completa e única hoje. Disponível
em KU.
EVANESCENTE
(Academia Liminar I)
Esta série acadêmica spin-off de The Af licted Zodiac o colocará em
pontos enquanto todos os seus personagens favoritos voltam para contar as histórias de Lilith e Chiron
história.
REVELADO: Um Ménage Sombrio

Se você está procurando por algo sombrio, mas profundamente tocante, tente isso
estar sozinho. Disponível na Amazon e no KU, leia o gatilho
aviso primeiro.
EU
AVENTURAS EM SUGARLAND
(Contos de Fadas Recontados para RH)
Este remake impertinente de Hansel e Gretel encontra Candyland vai ter você
desejo de açúcar e talvez outra coisa. Cheio de todos os tipos de diversão excêntrica,
existem fetiches e tabus em abundância. Disponível na Amazon e no KU,
leia primeiro o aviso do gatilho.
IMPRISMADO
Capturado em Rainbowland (Fairy Tales Retold for RH) Neste colorido e
brincadeira hilária, você mistura Alice no País das Maravilhas com um pouco de Beleza no
Fera. Junte-se a Wynn e suas aventuras fodidas em Rainbowland. Disponível
através da Amazon e no KU.

Recomendações do autor
Você gosta do tabu encontrado neste livro? Talvez algo sombrio e excêntrico
como meus livros UNVEILED e ADVENTURES in SUGARLAND?
Então tente estes autores:
Neve Escarlate
Tiegan Clyne
Loxley Savage
NJ Adel
Talvez você goste mais das risadas de uma protagonista peculiar como a mãe
Evangeline ou Zahra e Lilith da minha série AFFLICTED ZODIAC e
série LIMINAL ACADEMY , então tente:
Cat Quinn
Ann Denton
EM PARKER
Jacquelyn Faye
Katie May
Corvo Kennedy
Jaymin Eve/ Jane Washington
Você prefere algo curto, quente e hilário como EXPOSED

da minha série LASCIVIOUS LITTLES ? Então tente:
Madeline Fay
Talvez você precise de PNR e shifters exclusivos como meus próximos livros
THE SWAN EMPRESS (O Lago dos Cisnes recontado), SCALED (Mulan recontada) e
MATE DATE (comédia de companheiros predestinados), então tente:
Jarica James
Laurel Skye
Regina J. Robinson
LL Frost
Laurel Chase
Serenidade Rayne
Você quer novos mundos incríveis como em IMPRSIMED: Capturado em
Rainbowland e AVENTURAS em SUGARLAND? Então tente:
Amy Sumida
Serena Lindahl
Avery Thorn
Talvez você precise de uma protagonista durona , como Sassafras Dejais em meu novo
série ASSASSINS da SHADOW SOCIETY (ASS), então tente algo:
serena nova
rosa de inverno
Macey também
Quer experimentar alguns novos autores? Então não procure mais do que estes incríveis
e próximas estrelas:
Beth Rosalee (livro do shifter lobo predestinado que sai em 2 de dezembro )
Scarlett Ross (romance contemporâneo de valentão de escritório que será lançado em dezembro.
16º )
Gabrielle Ash e Kat Blak (Occult/ PNR saindo em 1º de fevereiro ).
Você gosta de grandes haréns e não consegue mentir? Talvez alguma ação m/m?
Então tente Rozie Marshall.
Talvez você esteja se sentindo um pouco esfaqueado? Então você precisa de algo pelo
uma e única Rainha Assassina, Bo Reid.
Você quer alguns zumbis e distopia apocalíptica? Experimente o Maya
Riley, Rowan Thalia ou Kristy Cunning.
Precisa de algum YA/NA? Então definitivamente olhe para RM Walker e HA
Testamentos.
Quer o melhor lugar para diversão e recomendações? Em seguida, dirija-se a RahRah, ou
Reverse Harem Readers and Authors. Você não pode errar com este grupo incrível. Os administradores e
membros são incríveis. https://www.facebook.com/groups/ReverseHaremRA/
Quer teasers e muita diversão impertinente? Então leve seu bumbum fofo para o meu grupo. Eu
prometo que você não vai se arrepender. Majoritariamente. Talvez. Apenas experimente. Depois de ficar
travesso, é assim que você vai festejar. https://www.facebook.com/groups/
MJMarstensNR/
Quer apenas um pau?
Não.
A resposta é não, mas às vezes há uma leitura de um pau que é tão
incrível você esquece que quer todos os paus. Aqui estão alguns dos meus favoritos
autores não-RH que fazem a leitura de um pau em uma compra com um clique:
Laura Talassa (PNR)
RK Lilley (BDSM contemporâneo)
Aleatha Romig (livros fodidos que te surpreendem com suas reviravoltas)
Amélia Hutchins (PNR)
Karen Marie Moning (PNR e caramba, se a série dela não tivesse o
marca registrada de uma boa série RH em formação também)
Qatarina Wanders (YA)

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Direitos autorais © 2019 MJ Marstens

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Também por MJ Marstens

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Design da capa por MJ Marstens

Editado por Kathy Landis; Edição Whimsicalworks4u e Bookish Dreams

Formatado por Rozie Marshall

Este livro é destinado a leitores maiores de 18 anos.

peludo do Sr. Elsner, mas vejo sua doce bondade.

ainda permanecem comigo. Na verdade, eu os usei em minha série Af lited Zodiac .

às inúmeras horas que assistimos Veggie Tales em sua aula de religião.

punindo você hardcore por alguma merda.

aula de religião batiam juntos nas carteiras para

desencadear seu PTSD do Vietnã? Só de pensar nisso ainda me irrita.

E por último, obrigado ao Padre Andrés. Lembre-se em seu primeiro ano

estava chateada e eu ainda estou obviamente chateado, haha.

era o ponto principal do artigo), que prometi que

Na verdade, sua intolerância me tornou mais tolerante.

Mas este livro?

Totalmente obra do Diabo.

ocultismo, minha coleção de rock ridiculamente grande e tendência a me vestir como

uma bruxa mesmo quando não é Halloween, mas estou divagando.

nesse molde religioso, mas nunca consegui me sentir confortável.

Talvez fossem os uniformes horríveis com as cores da escola (vá em frente e

própria igreja que me afastaram. Especificamente, na terceira série, quando estávamos

ajudando os alunos da segunda série a se prepararem para a Primeira Comunhão. O padre

segunda série para praticarmos recebê-lo pela primeira vez.

Olhando para trás, percebo que eu era a única garota na fila.

disse: “Corpo de Cristo”, mas o padre me cortou e me disse sucintamente que as

Sim, foi exatamente assim que me senti naquela época e agora.

Aos nove anos, eu me sentia um cidadão de segunda classe em minha fé.

Eu estava sempre fazendo as perguntas 'erradas': Se o amor de Deus é

Foi só quando fiquei mais velho e me afastei de minha família religiosa

que percebi que não sou uma pessoa religiosa.

Eu sou espiritual pra caralho, mas religioso?

Uma pessoa gentil.

A, como você diz, não é uma almofada de boceta mesquinha.

Mas não se engane que eu não respeito outras religiões e as pessoas

Sinceramente, tenho o maior respeito pelos indivíduos que genuinamente

Essa capa deveria ter dito tudo.

Para todos os outros: aproveite.

roubar (especialmente enquanto comprava produtos para a Primeira Comunhão), que

Minha avó se posicionou e disse: 'Hoje não, Satanás!'.

A última gota irritada

para a cabeceira sendo corrimão 'fodido.

Eu nem quis dizer 'Eu errei muito e cometi um grande erro'

Eu quis dizer 'eu vou morrer, literalmente' fodido.

O pior tipo de fodido, e tudo porque eu era um idiota.

de documentos que meu clube MC usou?

Claramente, porque eu era um idiota.

Um idiota delirante , porque tentei subornar o falsificador.

presidente do clube e meu 'proprietário'.

Era uma noite normal no bar local de propriedade do clube. Eu estava

Nem um único em todos os anos que estive ao lado de Walker.

Normalmente, Walker gostava de me manter para si mesmo, mas

Essas interações sempre doíam.

Não me confunda; Eu não tinha visões de grandeza onde Walker estava

Eu era apenas um buraco.

Então, quando Walker me entregou ao presidente do Los

Eu gosto de manter meu sangue dentro de mim e andar sem chiar de um

O corpulento presidente mexicano do MC mal falava inglês, mas sabia