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Clostridium

botulinum
&
Clostridium
perfringens
Patógenos de Importância
em Alimentos
O QUE É UM CLOSTRÍDEO?

GÊNERO BACTERIANO
Palavra de origem grega, que significa
literalmente "fuso", adicionado do
sufixo -idium.

Abrange 203 espécies, dentre elas C.


botilunum e C. perfringers.

https://es.studenta.com/content/67949748/clase-5-clostridium-06-2
CARACTERÍSTICAS DOS CLOSTRÍDEOS

FONTE NATURAL MORFOLOGIA


- Solo e água contaminados - Bastonetes (0,2 a 4µm por até 20µm)
- Intestinos de mamíferos (fezes - Gram positivos
humanas ou de animais) - Esporulados
- Alimentos: produtos agrícolas, peixes e - Esporos maiores que o diâmetro
vísceras de crustáceos, carnes. dos bastonetes nos quais se
formam
- Pode se localizar centralmente,
subterminalmente ou

NUTRIÇÃO E METABOLISMO
terminalmente.
- Possuem em sua maioria, flagelos
- Quimiorganotróficos peritríquios
- Metabolismo anaeróbio estrito (salvo
algumas bactérias aerotolerantes)
01 DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS

02 INFECÇÃO, VIRULÊNCIA E DMI

Clostridium 03 QUADRO CLÍNICO E SINTOMAS

botulinum
04 VIAS DE TRANSMISSÃO E ALIMENTOS

05 MEDIDAS PREVENTIVAS
01
DESCRIÇÃO E
CARACTERÍSTICAS
DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS
- Nome da espécie: origem no latim - “Botulus” = salsicha (surtos epidêmicos devido a salsichas de
origem caseira, na Alemanha, no séc. XVIII)

- Produção toxigênica de 8 tipos de toxinas (causadoras de botulismo):


- Tipo A, B, E e F (subgrupo I e II): homem.
- Tipo C (subgrupo III)
- C1: Neurotoxina - Aves.
- C2: Permeabilidade vascular - ovinos e bovinos.
- Tipo D (subgrupo III): Bovino, ovino, equino.
- Tipo E (subgrupo II): peixes.
- Tipo G (subgrupo IV): C. argentinense.
- Tipos de botulismo em humanos:
- Botulismo alimentar
- Botulismo por ferimento
- Botulismo Intestinal (infantil e colonização intestinal em adultos)
- Outras formas (acidental por uso terapêutico ou estético; acidental por contaminação
laboratorial – inalação ou contato com conjuntiva; bioterrorismo – inalação)
DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS
- Espécie C. botulinum é dividida em quatro subgrupos, com base em características fisiológicas e
toxigênicas:
- Subgrupo I (homem):
- toxinas A, B e F;
- proteolíticas
- mesófilas (crescimento entre 10 e 48ºC, com temperatura ótima de crescimento entre 35 e
40°C);
- pH mínimo de crescimento é 4,6
- Subgrupo II (homem):
- toxinas B, E e F;
- não proteolíticas
- psicrotróficas (crescimento entre 3,3 e 45ºC, com temperatura ótima de crescimento entre 28 e
30°C);
- pH mínimo de crescimento é 5,0
- Subgrupo III:
- toxinas C e D;
- não proteolíticas
- Mesófilas (crescimento a partir de 15ºC, com temperatura ótima de crescimento de 40°C);
- Subgrupo IV:
- toxina G;
- ligeiramente proteolíticas
DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS

https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/7728288/mod_resource/content/1/Clostridium%20spp..pdf
02
INFECÇÃO,
VIRULÊNCIA E DMI
MECANISMOS DE INFECÇÃO, FATORES DE
VIRULÊNCIA E DMI
EXOTOXINA – toxina botulínica
Inibe a liberação de Acetilcolina na junção neuromuscular
esquelética (bloqueio das junções colinérgicas e motoras
voluntárias). Morte por paralisia dos músculos respiratórios.
ESPOROS
Estruturas de sobrevivência em condições ambientais desfavoráveis.
Produzidos pela própria bactéria e encontram-se livremente em seu interior
Resistentes ao calor, desidratação, radiação e mudanças de pH, quando
condições ambientais são favoráveis, absorve água promovendo sua
DMI germinação e gerando célula idêntica a célula parental.

- Camundongos: 10pg (10-12)


- Não estabelecida em humanos: 1 ng/kg (?)
- 30 ng podem ser suficientes para matar um indivíduo
https://runcloud.auer-gruppe.de/gr/mecanismo-de-acao-da-toxina-botulinica.html
03
QUADRO CLÍNICO
E SINTOMAS
QUADRO CLÍNICO E SINTOMAS
BOTULISMO ALIMENTAR BOTULISMO POR FERIMENTOS
- Instalação súbita e progressiva - Quadro clínico semelhante ao do botulismo
- Sinais e sintomas iniciais alimentar
- Gastrintestinais: náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal - Sinais e sintomas gastrintestinais não esperados
- Neurológicos: sintomas inespecíficos (cefaléia, vertigem e - Pode ocorrer febre decorrente de contaminação
tontura), com progressão para uma paralisia flácida motora secundária do ferimento
descendente (nervos cranianos → sentido descendente)
- Disfunção dos nervos cranianos: visão turva, ptose palpebral BOTULISMO INTESTINAL
uni ou bilateral, paralisia da musculatura do globo ocular, - Sinais e sintomas em crianças:
pupilas dilatadas e não fotorreagentes; - Gastrintestinais: constipação e irritabilidade
- Fraqueza dos músculos da mastigação, deglutição e fala, - Neurológicos: dificuldade de controle dos
redução; movimentos da cabeça, sucção, fraca,
- Fraqueza da musculatura cervical (dificuldade para sustentar disfagia, choro fraco, hipoatividade e
o pescoço). paralisias bilaterais descendentes, que
- Evolução da fraqueza muscular propagando-se para os podem progredir para comprometimento
músculos do tronco e membros, o que pode ocasionar respiratório.
dispnéia, insuficiência respiratória e tetraplegia flácida.
- Boca seca, íleo paralítico, hipotensão sem taquicardia e
retenção urinária.
- Preservam-se a consciência e sensibilidade (barreira
hematoencefálica).
04 VIAS DE TRANSMISSÃO E
ALIMENTOS
VIAS DE TRANSMISSÃO E ALIMENTOS
EXOTOXINA ESPOROS
produção de toxinas in vivo
contomainação com toxina botulínica
BOTULISMO INTESTINAL
BOTULISMO ALIMENTAR Ingestão de esporos contidos em alimentos contaminados,
Ingestão de toxinas presentes em alimentos que se tornam viáveis, se fixam e multiplicam no intestino,
contaminados, que foram produzidos ou conservados onde ocorre a produção e absorção de toxina (flora intestinal-
de maneira inadequada. Ex: competição).
- conservas vegetais (palmito, picles, pequi); - Infantil: crianças com idade entre 3 e 26 semanas,
- produtos cárneos cozidos, curados e principalmente por consumo de mel de abelha.
defumados de forma artesanal (salsicha, - Colonização intestinal de adultos: pode ocorrer por
presunto, carne frita conservada em causa não sabida, em pacientes com sérias
gordura – “carne de lata”); anormalidades no TGI ou uso de antibióticos.
- pescados defumados, salgados e
fermentados; BOTULISMO POR FERIMENTO
- queijos e pasta de queijos Contaminação de ferimentos com C. botulinum, que em
- alimentos enlatados industrializados anaerobiose, assume a forma vegetativa e produz toxina in
vivo. Ex: úlceras crônicas com tecido necrótico, fissuras,
esmagamento de membros, ferimentos em áreas profundas
mal vascularizadas ou produzidos por agulhas em usuários de
drogas injetáveis e lesões nasais ou sinusais, em usuários de
drogas inalatórias.
05 MEDIDAS PREVENTIVAS
MEDIDAS PREVENTIVAS
produção

DESTRUIÇÃO DO MICRORGANISMO - SUBGRUPOS I (mais resistente) E II


- Pasteurização: destruição de células vegetativas de C. botulinum
- Aquecimento a 121ºC durante 3 minutos: destruição dos esporos (tratamento térmico de referência
para os produtos cujo pH é superior a 4,5 e aw superior a 0,93, característicos dos produtos onde os
esporos de C. botulinum podem germinar e a sua toxina ser produzida)

IMPEDIMENTO DE GERMINAÇÃO DOS ESPOROS OU PROLIFERAÇÃO DAS CÉLULAS VEGETATIVAS


- Congelamento: destruição de células vegetativas e esporos
- pH < 4,5
- Conservantes (nitritos/nitratos)
INATIVAÇÃO DAS TOXINAS – TODOS OS SUBBGRUPOS
- Aquecimento a 80ºC durante 20 a 30 minutos
- Aquecimento a 85ºC durante 5 minutos
- Ou aquecimento 90ºC durante alguns segundos
- Congelamento
MEDIDAS PREVENTIVAS
produção
PREVENÇÃO DE CRESCIMENTO MICROBIANO
- Subgrupo I: Aw máxima de 0,935, resultante de concentrações de NaCl, KCl, glicose ou sacarose de 10%
para evitar o crescimento.
- Subgrupo II: Aw máxima de 0,970, resultante de concentrações de 5% dos mesmos solutos.
- Subgrupos I e II: caso o soluto seja glicerol, a inibição do crescimento dessas subespécies só ocorre para
valores de Aw inferiores.
- “Pré-irradiação” dos esporos torna-os mais sensíveis a tratamentos térmicos posteriores. As toxinas
botulínicas são resistentes aos tratamentos por irradiação aplicáveis a alimentos.

Obs. Embora sejam anaeróbias, embalagens com oxigênio não são consideradas suficiente para impedir o
crescimento de C. botulinium, pois poderão existir no interior dos alimentos zonas de anaerobiose onde
possa ocorrer o desenvolvimento do organismo e a produção de toxina.
MEDIDAS PREVENTIVAS
produção

PREVENÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

- Suspeita de um caso → imediata comunicação entre os profissionais da área da assistência e técnicos


de vigilância epidemiológica (doença grave, de alta letalidade, considerada como uma emergência
médica e de saúde pública)

- Imediata investigação epidemiológica → prevenir outros casos decorrentes da ingestão de uma fonte
alimentar comum e que pode estar ainda disponível para consumo.
MEDIDAS PREVENTIVAS
consumo

- Lavar as mãos

- Não consumir alimentos em conserva com:


- latas estufadas, vidros embaçados, embalagens danificadas;
- vencidas ou com alterações no cheiro e no aspecto.
- Ferver produtos industrializados e conservas caseiras que não ofereçam segurança, por pelo menos 15
minutos antes de serem consumidos.

- Não conservar alimentos a uma temperatura acima de 15ºC.

- Crianças <2 anos: não consumir mel (contaminação com esporos) (fase de adaptação da microbiota
intestinal aos novos alimentos)
01 DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS

02 INFECÇÃO, VIRULÊNCIA E DMI

Clostridium 03 QUADRO CLÍNICO E SINTOMAS

perfringens
04 VIAS DE TRANSMISSÃO E ALIMENTOS

05 MEDIDAS PREVENTIVAS
01
DESCRIÇÃO E
CARACTERÍSTICAS
DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS
- Nome: origem no latim - “Perfringo” = romper (rompimento de tecidos, como na gangrena gasosa)

- Não é capaz de invadir células, mas produzem toxinas


- Doenças intestinais (intoxicação alimentar)
- Doenças musculares (infecção de feridas)
- Produção toxigênica de 5 tipos de toxinas:
- Tipo Alfa (-toxina)
- Principal toxina produzida
- Fosfolipase – causa lise celular
- Tipo Beta (-toxina)
- Tipo Épsilon (-toxina)
- Tipo Iota (-toxina)
- Enterotoxina
- Características principais:
- Temperatura – 40°C a 45°C (reprodução), 35°C a 40°C (Esporulação) e 30°C a 40°C (Produçã de
toxinas)
- pH – entre 6,0 e 7,0
- Atividade de água (aw) – 0,95 a 0,97
DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS
- Tipos de C. Perfrigens:
- Tipo A
- Principal tipo associado a infecções em humanos
- Produz -toxina
- Contaminação via alimentação
- Tipo B
- Produz -toxina
- Causa necrose gasosa, principalmente em ovinos e bovinos
- Tipo C
- Produz -toxina e -toxina
- Infecções raras em humanos, mas é frequentemente fatal (enterite necrótica)
- Tipo D
- Produz -toxina
- -toxina é uma neurotoxina, podendo causar problemas neurológicos
- Tipo E
- Produz  -toxina
Problemas de segurança alimentar:
C. Perfrigens Tipo A e raramente Tipo C
02
INFECÇÃO,
VIRULÊNCIA E DMI
MECANISMOS DE INFECÇÃO, FATORES DE
VIRULÊNCIA E DMI
EXOTOXINA
-toxina:
-Lise celular – causa necrose do tecido
-Afeta a coagulação sanguínea
-toxina
- fosfolipase/esfingomielinase que tem propriedades hemolíticas
Enterotoxina – impermeabilidade da membrana ESPOROS
Estruturas de sobrevivência em condições ambientais desfavoráveis.
Produzidos pela própria bactéria e encontram-se livremente em seu interior
Resistentes ao calor, desidratação, radiação e mudanças de pH, quando
condições ambientais são favoráveis, absorve água promovendo sua
germinação e gerando célula idêntica à célula parental.
DMI
1.000.000 de células vegetativas a cada grama de alimento
03
QUADRO CLÍNICO
E SINTOMAS
QUADRO CLÍNICO E SINTOMAS
INTOXICAÇÃO ENTERITE NECROSANTE INFECÇÕES DO TECIDO
ALIMENTAR MOLE
-Causada pela C. perfringens Tipo A -Causada pela C. perfringens Tipo C -Infecções clostridianas do tecido
-Gastoenterite leve -Dores abdominais agudas e intensas mole incluem celulite, miosite e
-Sintomas ocorrem entre 6 a 24 horas -Diarreia sanguinolenta mionecrose
após a ingestão de alimentos -Vômitos -Edema
contaminados -Inflamação e necrose do tecido do -Dor
-Diarreia aquosa intestino delgado -Gases com crepitação nos tecidos
-Cólica abdominal -Choque septico moles
-Coloração intensa no local
-Ausência de vômitos e febre -Muito graves, pode ser letal -Choque séptico
-raramente é fatal -Atinge principalmente bebês recém -Insuficiência renal
nascidos e prematuros (4 casos a cada
1.000 nascidos vivos) -Pode ser letal
04 VIAS DE TRANSMISSÃO E
ALIMENTOS
VIAS DE TRANSMISSÃO
INTOXICAÇÃO ENTERITE NECROSANTE INFECÇÕES DO TECIDO
ALIMENTAR MOLE
-Bactéria é encontrada na flora intestinal -Contaminação via alimentação, ingestão -Infecções após trauma ou lesões (como
normal dos animais (homem, bovino...) de alimentos contaminados perfurações do tecido)
-Pode contaminar a carne no momento -Bastante incidente em bebês recém -Ocorre horas ou dias após o trauma
do abate nascidos, principalmente os prematuros -Ferimentos criam condições anaeróbias
-Por conter esporos resistentes, pode -Prematuridade do sistema digestivo para a proliferação da bactéria
contaminar o solo, água, vegetação e -Baixa saturação de oxigênio no sangue
locais em contato com fezes humanas ou (favorável para bactérias anaeróbias) -Pode ocorrer, raramente,
animal espontaneamente em casos de
perfuração interna do colo (pacientes
ALIMENTOS: com câncer de colo, diverticulite ou
isquemia do intestino)
-Crus
-Cozidos – altas temperaturas eliminam a bactéria, mas os esporos são resistentes.
Toxinas são inativadas quando aquecidas a 60°C por 10 minutos
-Contaminação geralmente em alimentos proteicos de origem animal
VIAS DE TRANSMISSÃO
05 MEDIDAS PREVENTIVAS
MEDIDAS PREVENTIVAS
DESTRUIÇÃO DO MICRORGANISMO
- Aquecimento a 60°C
- Porcionar carnes muito grandes para que seu interior atinja a temperatura de 60°C
- pH inferior a 5,0 ou superior a 8,0 inibe o microrganismo
IMPEDIMENTO DE GERMINAÇÃO DOS ESPOROS E PRODUÇÃO DE TOXINAS
- Manter o alimento que não será consumido imediatamente a uma temperatura superior a 65°C ou
inferior a 10 °C
- Em peças grandes de carne, sugere-se o porcionamento para que seu interior seja aquecido ou
arrefecido nas temperaturas adequadas
- Aw abaixo de 0,95 impede a germinação dos esporos
INATIVAÇÃO DAS ENTEROTOXINAS
- Aquecimento a 60°C por no mínimo 10 minutos
REFERÊNCIAS
▪ https://brqualityconsultoria.com.br/clostridium-perfringens-caracteristicas-habitat-e-doencas-causadas/
▪ https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/FAMM-
BDFUYY/1/clostridium_perfringens_uma_revis_o___lucas_teixeira_souza.pdf
▪ https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/doen%C3%A7as-infecciosas/bact%C3%A9rias-
anaer%C3%B3bias/enterite-necrosante-por-clostr%C3%ADdio
▪ https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/doen%C3%A7as-infecciosas/bact%C3%A9rias-
anaer%C3%B3bias/intoxica%C3%A7%C3%A3o-alimentar-por-clostridium-perfringens
▪ https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-infecciosas/bact%C3%A9rias-
anaer%C3%B3bias/infec%C3%A7%C3%B5es-de-tecido-mole-por-clostr%C3%ADdio
▪ https://www.asae.gov.pt/seguranca-alimentar/riscos-
biologicos/clostridium.aspx#:~:text=A%20intoxica%C3%A7%C3%A3o%20por%20C.,tempo%20a%20temperaturas%20
mais%20elevadas
▪ https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/8269169/mod_resource/content/1/AULA_Mecanismos_Patogenicidade.pdf
▪ https://educacaomedica.afya.com.br/blog/enterocolite-necrosante-e-como-afeta-recem-
nascidos?utm_source=google&utm_medium=organic
REFERÊNCIAS
▪ http://portal.virtual.ufpb.br/biologia/novo_site/Biblioteca/Livro_4/6-Biologia_de_Microrganismos.pdf
▪ https://www.ibb.unesp.br/Home/ensino/departamentos/microbiologiaeimunologia/aula-anaerobios-
vet.pdf
▪ http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac/arquivos/Aulas/Genero_Clostridium.pdf
▪ https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/estudos/article/view/3616/2115
▪ https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4327921/mod_resource/content/1/SEMIN%C3%81RIO%20DE%20
MICROBIOLOGIA%20B%C3%81SICA%20%281%29.pdf
▪ https://bvsms.saude.gov.br/botulismo/
▪ https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2881105/mod_resource/content/1/Aula%202%20Clostridium.pdf
▪ https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/b/botulismo
▪ https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_integrado_vigilancia_epidemiologica_botulismo.pdf
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