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Direito notarial

Direito civil (Universidade Eduardo Mondlane)

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INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO, COMÉRCIO E FINANÇAS


FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO – MOCUBA

TEMA: DIREITO NOTARIAL

DISCENTE
André Eusébio

MOCUBA, DEZEMBRO DE 2020

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INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO, COMERCIO E FINANÇAS


FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO – MOCUBA

TEMA: DIREITO NOTARIAL

Trabalho de carácter avaliativo da cadeira


Direito dos Registos e Notariado,
leccionado no curso de Administração
Pública Comércio e Finanças, turma
única, regime pós laboral.

DOCENTE
drª. Imelda da Conceição João

DISCENTE
André Eusébio

MOCUBA, DEZEMBRO DE 2020

ii

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 1

OBJECTIVO GERAL .................................................................................................. 2

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ..................................................................................... 2

METODOLOGIA ......................................................................................................... 3

1. DIREITO NOTARIAL .......................................................................................... 4

1.1. Conceito de Direito Notarial .............................................................................. 4

1.2. Função Notarial .................................................................................................. 4

1.3. Competência do notário ..................................................................................... 6

1.4. Órgãos da função Notarial ................................................................................. 6

1.5. Tipologia de Documentos notarial ..................................................................... 8

2. CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................. 10

3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 11

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INTRODUÇÃO
O presente trabalho de pesquisa está estruturado de acordo a sequência temática da lição
“Direito Notarial”. A referência mais antiga que se tem da actividade notarial data de 15
de janeiro de 1305, quando o rei de Portugal Dom Denis instituiu o Regimento dos
Tabeliães. Naquela época o rei chamava o escriba – denominação dada para o tabelião ou
notário – para documentar as doações de terras que fazia. Assim, certificava-se com fé
pública a doação feita pelo rei e a aceitação do beneficiário. Conforme Cláudio Martins
(1979), a função notarial surgiu da necessidade de uma mediação nos relacionamentos
sociais primitivos, face às relações econômicas estabelecidas na época. Esta intervenção
foi inicialmente realizada pelo memorista, que acabou sendo substituído pelo nottarius e
tabbellio, passando pelo Corpus Juris Civilis de Justiniano, chegando, finalmente, à figura
do tabelião de notas como hoje é conhecido.

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OBJECTIVO GERAL
Compreender os Fundamentos do Direito Notarial

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
• Apresentar o conceito de Direito Notarial;
• Descrever a importância Função Notarial;
• Identificar os órgãos da Função Notarial;
• Debruçar sobre a Tipologia de Documentos Notarial.

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METODOLOGIA
No presente estudo, adotou-se como principais fontes de pesquisa: livros, trabalhos
acadêmicos, artigos científicos e avulsos, bem como consultas à internet, cujo aporte
técnico direcionou a operacionalização do conhecimento.
Conforme descrição de Vergara 1(2010):

“[…] a pesquisa bibliográfica consiste em pesquisar material


acessível, como livros, artigos, redes eletrônicas, jornais,
revistas e materiais bibliográficos em geral”
Portanto é o primeiro passo na realização de qualquer trabalho científico, pois tem a
finalidade de colocar o pesquisador em contato direto com o que se encontra disponível
sobre o assunto estudado.

1
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2004.

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1. DIREITO NOTARIAL
1.1.Conceito de Direito Notarial

O direito notarial pode ser conceituado conforme Larraud como o "conjunto sistemático
de normas que estabelecem o regime jurídico do notariado" 2

Para Néri "o direito notarial pode definir-se como o conjunto de normas positivas e
genéricas que governam e disciplinam as declarações humanas formuladas sob o signo
da autenticidade pública"3

Leonardo Brandelli define o direito notarial como o "aglomerado de normas jurídicas


destinadas a regular a função notarial e o notariado"4

Após a conceituação do direito notarial como o conjunto de normas que regulam a função
do notário, veremos a função notarial e nos outros capítulos a sua aplicação nos outros
ramos do direito e nos negócios imobiliários.

1.2. Função Notarial

A actuação do notário visa garantir a publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos


atos jurídicos preventivamente, desobstruindo o Judiciário do acúmulo de processos
instaurados no intuito de restabelecer a Ordem Jurídica do país, e atuando como
instrumento de pacificação social.
Para um melhor entendimento da função notarial deve-se discorrer sobre seus caracteres,
abarcando seu caráter jurídico, cautelar, imparcial, público, técnico e rogatório.

A actividade notarial apresenta seu caráter jurídico quando o Tabelião orienta as partes e
concretiza a sua vontade na formulação do instrumento jurídico adequado à situação
jurídica apresentada. Através da orientação prévia, nota-se o caráter cautelar da
actividade.

2
LARRAUD, Rufino. Curso de derecho notarial. Buenos Aires:Depalma, 1996, p.83.
3
NERI, Argentino I. Tratado Teórico y prático de Derecho Notarial. Buenos Aires: Depalma, 1980. V. 1,
p.322.
4
BRANDELLI, Leonardo. Teoria Geral do Direito Notarial. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1998,
p.79.

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Leonardo Brandelli afirma que

"o caráter de imparcialidade do agente notarial tem sido


posto a coberto pelo legislador mediante um regime de
incompatibilidades e inibições, bem como a obrigação de
segredo profissional e um sistema de responsabilidades
civil, administrativa e criminal, tudo a fim de mantê-lo
intacto e sempre presente".5
A atividade notarial é exercida por particulares em colaboração com o Poder Público,
através de delegação da função pública. Apesar de ser exercida em caráter privado, a
atividade notarial exerce uma função pública, de garantia da segurança jurídica dos atos
praticados pelos Tabeliães.
Os preenchimento dos requisitos formais do ato praticado é essencial à sua validade
jurídica, demonstrando o seu caráter técnico. O notário precisa da provocação da parte
interessada para agir, tendo em vista o caráter rogatório da função notarial, não podendo
exercer o seu mister por iniciativa própria.

"O notário exara pareceres jurídicos a seus clientes,


esclarecendo-os sobre a possibilidade jurídica de realizar-se
determinado ato, sobre a forma jurídica adequada, bem como
sobre as conseqüências que serão engendradas pelo ato."6
Leonardo Brandelli analisa a função de polícia jurídica sob dois aspectos:

A aplicação do seu mister de acordo com os ditames do Direito,


e o zelo pela autonomia da vontade. Quanto ao primeiro
aspecto, revela o dever do notário de desempenhar sua função
em consonância com o ordenamento jurídico; deve receber a
vontade das partes e moldá-la de acordo com o Direito, dentro
de formas jurídicas lícitas. (...) O outro aspecto contempla a
obrigação do tabelião de velar pela autonomia da vontade
daqueles que o procuram; deve ele assegurar às partes, dentro
do possível, uma situação de igualdade, bem como assegurar a
livre emissão da vontade, despida de qualquer vício, recusando-
se a desempenhar sua função caso apure estar tal vontade
eivada por algum vício que a afecte.7
Os actos notariais são revestidos de forma (forma ad probationem) que documenta a
realização do ato jurídico, com a finalidade primordial de constituição de prova.
Representam tarefas do notário a investigação dos elementos levados pelos particulares
para realização de um acto, o seu parecer jurídico acerca de sua concretização, a

5
BRANDELLI, Leonardo. Teoria geral do direito notarial. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1998.
p.131.
6
BRANDELLI, Leonardo. Teoria geral do direito notarial. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1998.
p.135.
7
BRANDELLI, Leonardo. Teoria geral do direito notarial. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1998.
p.142 e 143.

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instrumentalização da vontade das partes, buscando os meios mais adequados e


condizentes com o sistema jurídico-normativo e a guarda de documentos, com a intenção
de revestir o acto de maior segurança jurídica.

1.3.Competência do notário

De acordo com Santos (2004) aos notários compete:

I – Formalizar juridicamente a vontade das partes;

II – Intervir nos atos e negócios jurídicos a que as partes devam ou queiram dar forma
legal ou autenticidade, autorizando a redação ou redigindo os instrumentos adequados,
conservando os originais e expedindo cópias fidedignas de seu conteúdo;

III – Autênticar factos.

Segundo Kollet (2003) aos tabeliães de notas compete com exclusividade:

I – Lavrar escrituras e procurações, públicas;

II – Lavrar testamentos públicos e aprovar os cerrados;

III – Lavrar atas notariais;

IV – Reconhecer firmas;

V – Autenticar cópias.

Competência exclusiva é aquela que exclui; que põe à margem ou elimina. Neste caso,
que exclui, elimina ou retira de todo e qualquer outro sujeito que não seja o tabelião de
notas a autorização para praticar estes atos, sendo privativa e restrita a realização deles
pelo tabelião de notas. (KOLLET, 2003 p 39).

1.4. Órgãos da função Notarial


Mantém-se a orientação de que os órgãos tradicionais da função registral civil são as
conservatórias do registo civil, regulamenta-se, apenas, em sede do código a matéria
referente aos registos centrais que antes tinha um tratamento autónomo através da Portaria
número 143/75, de 27 de Dezembro, que é , aqui, trazida na íntegra de forma dispersa em
função da matéria em causa.8

8
Código do Registo Civil Aprovado pela Lei 12/2004, de 18 de Dezembro

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Por imperativo da tendência actual em matéria de administração dos órgãos do Estado, as


Delegações do registo civil não encontram aqui a sua regulamentação porque, não tendo
competência para praticar, cabalmente, os actos em dependência da conservatória da área
de jurisdição, sujeitavam o utente dos serviços a demoras injustificadas para a obtenção
dos meios de prova relativamente aos actos por si praticados.

Na perspectiva que antecede, os postos do registo civil são dotados de novas


competências passando a lavrar assentos de nascimento e de óbito, o que vem a responder
a necessidade de aproximar cada vez mais os serviços dos aglomerados populacionais
mais recônditos.

Constitui também novidade a consagração, em sede do código, da competência dos


agentes diplomáticos e consulares para a prática dos actos do registo civil.

Embora vigente pela prática das Embaixadas e Consulados moçambicanos, não havia
uma consagração normativa taxativa a respeito daquelas entidades, servindo a presente
reforma de melhor oportunidade para o efeito.

De acordo com o artigo 9 do código do registo civil Moçambicano:

1. Os órgãos normais dos serviços de registo civil são:


a) Conservatória dos Registos Centrais;
b) Conservatórias do registo civil;
c) Postos do registo civil.
2. Excepcionalmente podem desempenhar funções de registo
civil:
a) Os agentes diplomáticos e consulares moçambicanos em
países estrangeiros;
b) Os comissários de marinha dos navios do Estado, os capitães,
mestres ou patrões nas embarcações particulares moçambicanas
e os comandantes das aeronaves nacionais;
c) As entidades especialmente designadas para o efeito nos
regulamentos militares;
d) Ainda quaisquer outros indivíduos, nos casos designados por
lei.
3. Os actos de registo civil praticados pelos órgãos especiais
devem obedecer ao preceituado neste código, na parte aplicável.

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1.5. Tipologia de Documentos notarial


Testamento: Acto jurídico, individual, livre e revogável pelo qual uma pessoa regula a
sua sucessão nomeando um ou mais herdeiros. A prática mais comum e segura é o
testamento perante um notário público na forma de um testamento aberto. Existem outras
formas, como um testamento encerrado perante um notário ou perante testemunhas, mas
são raras. (COMASSETO 2002, p 697)

Herança: É a transmissão por causa da morte, seja título universal (herança própria), ou
título particular (ou legado), ou seja, a transmissão de bens e direitos em razão da morte
de uma pessoa, entre o falecido e outra pessoa (seu herdeiro ou legatário). (CENEVIVA
2002, p 97)

Declaração dos herdeiros sem testamento: Herdeiro sem testamento é a pessoa ou


pessoas que, não havendo herdeiro nomeado em testamento, o é por lei. Para ser nomeado
herdeiro sem testamento, é necessário formalizar processo de declaração em cartório. .
(MARTINS, 1979, p 67)

Acordos de casamento: Acordos entre cônjuges cujo objetivo essencial é chegar a


acordo sobre um regime econômico matrimonial, bem como a liquidação do anterior. É
a forma adequada de pactuar um regime complementar ao estabelecido por lei. Podem ser
feitos antes ou depois do casamento, sendo os únicos requisitos o acordo e o
comparecimento perante um notário de ambos os cônjuges. (NERI, 1980, p 697)

Casamentos, separações e divórcios: Actualmente você pode se casar em cartório. Os


cônjuges também podem divorciar-se de comum acordo (ou em separado), recorrendo ao
notário para executar escritura pública, desde que não tenham filhos menores ou com
capacidade judicial modificada. . (COMASSETO, 2002, p 687)

Procuração: Poder conferido a outra pessoa para realizar e executar determinados atos
jurídicos e materiais em nosso nome. O procurador não precisa aceitar a procuração, é
uma decisão unilateral do mandante. Basta uma pessoa ir ao notário e conceder. A
procuração é revogável pelo mandante por meio de outra escritura subsequente, que torna
a primeira sem efeito. . (LARRAUD, 1996, p 697)

Acta: Documento no qual o notário registra a relação do ocorrido durante a celebração


de assembléia, congresso, sessão, audiência ou reunião de qualquer natureza, bem como
os acordos ou decisões tomadas.

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Venda: Contrato pelo qual uma das partes contratantes se compromete a transferir a
propriedade de uma coisa ou direito e a outra se compromete a pagar o preço acordado.
Pode ser imobiliário, móvel ou direitos.

Crédito Hipotecário: Crédito que tem como garantia de pagamento um imóvel ou vários,
sejam eles casas, terrenos, garagens, lotes, etc.

Empréstimo pessoal: O empréstimo é um contrato pelo qual uma entidade financeira ou


não financeira ou um indivíduo particular disponibiliza uma determinada quantia de
dinheiro para nós. Quando não é especialmente garantido com bens específicos e
determinados, é denominado pessoal em alusão ao fato de que nos obriga a responder
com todos os nossos bens.

Doação: a doação é um contrato pelo qual uma pessoa transfere livremente bens para
outra.

Constituição de sociedades mercantis: Ato de fundação de uma sociedade em que se


definem os elementos básicos: capital inicial, domicílio, regime jurídico, etc. As
sociedades comerciais são constituídas de acordo com a legislação comercial,
independentemente de o seu objeto ser comercial, podendo ser sociedades anónimas e
sociedades anónimas, entre outras.

Política: Documento comercial elaborado por uma das partes. Se houver a intervenção
de um notário, tem efeitos quando se trata de exigir o que nele está acordado.

Protesto: Documento onde é registrada a recusa em aceitar ou pagar uma letra, nota
promissória ou cheque de forma a não prejudicar ou diminuir os direitos e ações das
pessoas que intervieram.

Reclamação de dívidas: o procedimento de reclamação de dívidas não contestado ou


"notarial monitorio" é um procedimento extrajudicial pelo qual as pessoas que devem
uma quantia em dinheiro podem obter uma carta de pagamento voluntário ou um título
de execução com garantia total .

Conciliação: Os litígios contratuais, comerciais, de herança ou de família podem ser


resolvidos em cartório, desde que não sejam falência, relativos a menores ou pessoas com
capacidade judicial modificada ou em que haja interesse da administração pública. .
(SANTOS, 2004, p 587)

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2. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir do que foi referido, conclui-se que a função do notário não se resume apenas em
instrumentalizar e autenticar documentos. No exercício de sua função ele desempenha o
papel importantíssimo de orientador, assessor e conselheiro das partes que o procuram
para formalização de um negócio jurídico.

Além disso, o tabelião, por ser um profissional do direito, presta um serviço de


fundamental relevância social ao captar a real vontade das partes e elaborar um
documento em consonância com o ordenamento jurídico.

A relevância da função notarial se observa em todos os ramos do direito, e principalmente


na prevenção de conflitos judiciais realizando, desse modo, um nobre papel de pacificador
social.

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3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Brandelli, Leonardo. (1998). Teoria Geral do Direito Notarial. Porto Alegre : Livraria
do Advogado

Ceneviva, Walter. N (2002). Lei dos Notários e Registradores Comentada. 4. Ed. São
Paulo : Saraiva

_________________, (2002). Lei dos Registros Públicos Comentada. 15. Ed. São Paulo
: Saraiva,

Comasseto, Miriam Saccol. (2002). A função notarial como forma de prevenção de


litígios. Porto Alegre : Norton Editor

Kollet, Ricardo Guimarães. (2003). Tabelionato de Notas para Concursos. Porto Alegre
: Norton Livreiro

Larraud, Rufino. (1996). Curso de derecho notarial. Buenos Aires:Depalma,

Martins, Cláudio. (1979). Teoria e Prática dos Atos Notariais. Rio de Janeiro : Forense

Neri, Argentino I. (1980). Tratado Teórico y prático de Derecho Notarial. Buenos Aires:
Depalma

Santos, Marcia Elisa dos. (2004). Fundamentos teóricos e práticos das funções notarial
e registral imobiliária. Porto Alegre : Norton Editor

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