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Universidade São Tomas de Moçambique

Faculdade de Direito

Licenciatura em Direito

Cadeira:Direito Comercial

Curso : Direito

TEMA: Usufruto

Turma: 3L5LDR2T

Discentes :

Adimiro Mabuto 2021131012

Jennifer Guila 2021131323

Manuel Simango 2021131365

Neide Ngoca 2019131305

Rita Munguambe 2021131367

Wanda Guiliche 2021131334

Docente: Msc. Pedro Faela

Maputo, maio de 2023


Índice
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................1

OBJECTIVOS............................................................................................................................1

Objectivo Geral......................................................................................................................1

Objectivos Específicos...........................................................................................................1

METODOLOGIA......................................................................................................................2

USUFRUTO...............................................................................................................................3

USUFRUTO DO ESTABELECIMENTO COMERCIAL........................................................4

CARACTERÍSTICAS DO USUFRUTO..................................................................................4

NATUREZA DOS FRUTOS.....................................................................................................5

Frutos naturais........................................................................................................................5

Frutos civis.............................................................................................................................5

CLASSIFICAÇÃO DO USUFRUTO........................................................................................5

Usufruto simples.....................................................................................................................5

Usufruto simultâneo...............................................................................................................5

Usufruto parcial......................................................................................................................5

Usufruto total..........................................................................................................................5

Usufruto sucessivo..................................................................................................................5

Usufruto legal.........................................................................................................................5

Usufruto voluntário................................................................................................................5

Usufruto de coisa consumíveis...............................................................................................5

Usufruto de coisa deterioráveis..............................................................................................5

Usufruto de crédito.................................................................................................................6

ESPÉCIES DO USUFRUTO.....................................................................................................6

Usufruto quanto à sua duração...............................................................................................6

Usufruto Vitalício...............................................................................................................6

Usufruto temporário............................................................................................................6
Usufruto quanto ao objecto....................................................................................................6

Usufruto próprio.................................................................................................................6

Usufruto impróprio.............................................................................................................7

OBRIGAÇÕES DO USUFRUTUÁRIO....................................................................................7

Relação de bens e caução.......................................................................................................7

Obras de melhoramentos........................................................................................................7

Reparações ordinárias.............................................................................................................7

Reparações extraordinárias.....................................................................................................8

Impostos e outros encargos anuais.........................................................................................8

Actos lesivos da parte de terceiros.........................................................................................8

EXTINÇÃO DO USUFRUTO (artigo 1476°)...........................................................................8

Causas de extinção.................................................................................................................8

CONCLUSÃO...........................................................................................................................9

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................................10
“A ninguém foi dada a posse da vida, a todos foi dado o usufruto”.
(Lucrécio Vida)
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objectivo debruçar do estabelecimento comercial no que
concerne aos negócios à volta do mesmo sendo ele o usufruto tendo como base o Código
Civil e o Código Comercial.
O estabelecimento comercial é uma organização do empresário mercantil, ou seja, conjunto
de elementos do comerciante que estão organizados pelo mesmo para exercer a sua
actividade comercial, de produção ou circulação de bens ou prestação de serviços, o qual é
composto por elementos corpóreos e incorpóreos. Este, por sua vez, pressupõe: um titular,
um acervo patrimonial e um conjunto de pessoas. A identidade jurídica do estabelecimento
como, simultaneamente, universalidade de direito e bem móvel incorpóreo, fornece uma base
conceptual adequada para a estruturação do regime jurídico dos negócios jurídicos que o
tomam como um todo. Daqui então surge uma das formas de negócio ligadas ao
estabelecimento comercial, que é o usufruto.

OBJECTIVOS
Objectivo Geral
Temos como objectivo geral favorecer uma compreensão mais apurada a respeito do
usufruto, bem como trazer uma análise completa a respeito de toda a conjuntura sobre o
referido tema.

Objectivos Específicos
 Analisar o conceito sobre usufruto;
 Analisar o usufruto do estabelecimento comercial;
 Descrever as características do usufruto;
 Dar a conhecer a natureza dos frutos do usufruto; sua classificação; bem como suas
espécies;
 Apresentar as obrigações do usufrutuário, e a extinção do usufruto.

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METODOLOGIA
O presente trabalho recorreu a análise e a interpretação da pesquisa científica na metodologia
pertinente. Assim, recorremos ao método dedutivo em grande parte posto que, ele nos
permitiu chegar as conclusões lógicas no trabalho.
Também para a elaboração do trabalho elegemos a pesquisa bibliográfica, consubstanciada na
leitura e análise jurídico-científica e crítica de obras de referência, livros, monografias,
artigos doutrinais, pesquisas na internet sobre textos e informações relativas ao tema e outras
fontes que nos pareceram favoráveis para o aprofundamento das matérias em estudo.

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USUFRUTO
O usufruto é um direito real de aproveitamento de uma propriedade ou bem alheio. Ou seja, é
um direito que uma pessoa tem de usufruir de um bem, sem ser seu proprietário.
Por isso, o usufruto é concedido de forma temporária, inalienável e impenhorável.
O beneficiado, chamado de usufrutuário, pode então fazer uso dos frutos naturais, industriais
e civis do bem em questão, sem ter direito de propriedade sobre ele.
O usufruto é uma figura jurídica relativamente complexa, cujo regime jurídico vem
consagrado nos artigos 1439.º a 1483.º do Código Civil.
Conforme depreende o artigo 1439° do Código civil usufruto é o direito de gozar temporária
e plenamente uma coisa ou direito alheio , sem alterar a sua forma ou substância
Por outras palavras, este privilégio permite que certo bem material, particularmente os
imóveis, possam ser doados ou vendidos mantendo na mesma o direito ao seu benefício. A lei
refere ainda as formas como este direito pode ser constituído: “O usufruto pode ser
constituído por contrato, testamento, usucapião ou disposição da lei“.
Um exemplo prático desta situação é a possibilidade dos pais doarem uma casa a um filho,
mas continuarem a viver nela enquanto forem vivos. Neste caso, o filho passa a ser o
proprietário, e os pais usufrutuários. Esta pode ser uma forma de evitar conflitos nas partilhas
de herança.
Segundo Clóvis Bevilaqua (2012), “o usufruto é o direito real, conferido a uma pessoa,
durante certo tempo, que autoriza a retirar, de coisa alheia, os frutos e a utilidade que ela
produz”. Ou seja, é um direito total de gozo, sem alterar-se a substância da coisa. O
usufrutuário não pode alterar a “essência” do bem imóvel. Para a pessoa física, o direito de
usufruto não pode exceder o tempo de sua vida.
Direito de Usufruto pode ser aplicado a um conjunto vasto de bens, que podem ser
habitações, árvores, matas, animais, “capitais a posto juros” (que se traduz em dinheiro em
contas bancárias ou títulos), ou até mesmo minas e pedreiras.

USUFRUTO DO ESTABELECIMENTO COMERCIAL


Segundo o artigo 1439o do Código Civil, Usufruto é o direito de gozar temporariamente e
plenamente uma coisa ou direito alheio, sem alterar a sua forma ou substância.
A lei refere ainda as formas como este direito pode ser constituído: “O usufruto pode ser
constituído por contrato, testamento, usucapião, ou disposição da lei; pode ser constituído em
favor de uma ou mais pessoas, simultânea e sucessivamente, contanto que existam ao tempo
em que o direito do primeiro usufrutuário se torne efectivo; o usufruto não pode exceder a
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vida do usufrutuário, sendo constituída a favor de uma pessoa colectiva, de direito público ou
privado, a sua duração máxima é de trinta anos; segundo os artigos 1440 o, 1441o e 1443o
respectivamente do Código Civil.
Tratando-se de um estabelecimento, os poderes de transformação do usufrutuário devem ser
tão alargados quanto possível.
De outro modo, iriam bloquear a actualização e a renovação do estabelecimento, enquanto
durar o usufruto.

CARACTERÍSTICAS DO USUFRUTO
O usufruto é pois, um “jus in re aliena”, um direito real sobre coisa alheia, que atribui ao seu
titular os poderes de uso e fruição da coisa com as seguintes características: carácter
temporário, extinguindo-se o usufruto pelo decurso do prazo acordado, ou pela morte do
usufrutuário ou, no caso de ser constituído a favor de pessoa colectiva, pelo decurso do prazo
legal máximo de 30 anos (artigo 1443º do Código Civil); plenitude do gozo do objecto,
traduzido na possibilidade de gozo pleno das utilidades do objecto, bem como de alienação e
oneração do próprio direito de usufruto (artigo 1444º do Código Civil); princípio da
conservação da forma e substância, traduzido pelo limite que se impõe ao usufrutuário de, no
gozo do objecto do usufruto, ter que respeitar a sua forma e substância.
Esta limitação é normalmente entendida em dois sentidos: Em termos jurídicos, o
usufrutuário não pode dispor (v.g. vender) a coisa (ou o direito), objecto do usufruto. Em
termos económicos ou materiais, o usufrutuário deve respeitar a integridade natural da “rés”.
Ao usufrutuário pertencem, pois, as faculdades de usar, fruir e administrar o objecto do
usufruto, bem como de transmitir e onerar o seu direito (cfr. art. 1446º do Código Civil).

NATUREZA DOS FRUTOS


Os frutos podem ser naturais: (recursos naturais) ou civis (aluguéis e juros).
Dizem-se naturais os que provêm directamente da coisa, e civis as rendas ou interesses que a
coisa produz em consequência de uma relação jurídica, conforme previsto no artigo 212° do
código civil.
Frutos naturais: surgem da própria essência do bem principal, por exemplo, uma árvore e
seus frutos.
Frutos civis: são bens mais complexos, têm sua origem numa relação jurídica entre pessoas.
Por exemplo, o aluguel (acessório) decorre do contrato de aluguel (principal), sendo os juros
e os dividendos também acessórios
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CLASSIFICAÇÃO DO USUFRUTO
Usufrutos podem ser classificados em:
Usufruto simples: quando apenas uma pessoa usufrui do bem.
Usufruto simultâneo: é aquele concedido ao mesmo tempo em favor de duas ou mais
pessoas. O grande problema no usufruto simultâneo é o que acontece quando uma delas
morre. A regra geral é que não existe direito de acrescer em matéria de usufruto.
Usufruto parcial: quando a questão recai apenas sobre uma parte da propriedade.
Usufruto total: quando se refere a toda a propriedade.
Usufruto sucessivo: denomina-se sucessivo o usufruto instituído em benefício de uma
pessoa com a cláusula de que, depois de sua morte, o direito transmita-se a terceiro.
Usufruto legal: quando é estabelecido por lei.
Usufruto voluntário: quando é determinado em contrato ou testamento.
Usufruto de coisa consumíveis: quando o usufruto tiver por objecto coisas consumíveis,
pode o usufrutuário servir-se delas ou aliená-las, mas é obrigado a restituir o seu valor, findo
o usufruto, no caso de as coisas terem sido estimadas; se o não foi, a restituição será feita pela
entrega de outras do mesmo género, qualidade ou quantidade.
Usufruto de coisa deterioráveis: se o usufruto abranger coisas que, não sendo consumíveis,
são, todavia, susceptíveis de se deteriorarem pelo uso, não é o usufrutuário obrigado a mais
do que restituí-las no fim do usufruto como se encontrarem, a não ser que tenham sido
deterioradas por uso diverso daquele que lhes era próprio ou por culpa do usufrutuário.
Usufruto de crédito: quando o usufruto recai em títulos de crédito, o usufrutuário tem direito
de receber os frutos e a cobrar as respectivas dívidas.

ESPÉCIES DO USUFRUTO
Como dito, quando utilizado da forma correta e estrategicamente, o usufruto é uma poderosa
ferramenta legal de planeamento patrimonial.
Entretanto, para que sua utilização seja eficaz, é necessário o entendimento das espécies
existentes, que podem ser distinguidas a partir da sua duração, do objecto, da extensão, dentre
outros.
As espécies mais comuns de usufruto podem ser classificadas quanto à sua duração, sendo
temporário ou vitalício; e quanto ao objecto, que pode ser próprio ou impróprio.
Dentro da classificação quanto à duração, a espécie mais recorrente é o chamado usufruto
vitalício
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Usufruto quanto à sua duração
a) Usufruto Vitalício
No usufruto vitalício, como o próprio nome sugere, a extinção do usufruto ocorre com a
morte do usufrutuário. Havendo a extinção do usufruto, todos os atributos da propriedade
retornam ao proprietário do bem, que deixa de ser nu-proprietário e volta a exercer
plenamente o seu direito real de propriedade.

b) Usufruto temporário
Na hipótese de usufruto temporário, a gravação do ónus real do usufruto deve indicar com
precisão o termo ao qual ensejará a sua extinção. Portanto, há um prazo determinado ou
determinável para sua duração.

Usufruto quanto ao objecto


a) Usufruto próprio
Quando o direito incide sobre bens imóveis ou não consumíveis.

b) Usufruto impróprio
Quando incide sobre bens consumíveis.

OBRIGAÇÕES DO USUFRUTUÁRIO
Conforme depreende o Código Civil, têm o usufrutuário a obrigação de:
Relação de bens e caução (artigo 1468o)
Antes de tomar conta dos bens, o usufrutuário deve:
a) Relaciona-los, com citação ou assistência do proprietário, declarando o estado deles,
bem como o valor dos móveis, se os houver;
b) Prestar caução, se esta lhe for exigida, tanto para a restituição dos bens ou do
respectivo valor, sendo bens consumíveis, como para a reparação das deteriorações
que venham a padecer por sua culpa, ou para o pagamento de qualquer outra
indemnização que seja devida.

Obras de melhoramentos (artigo 1471o)


1. O usufrutuário é obrigado a consentir ao proprietário quaisquer obras ou
melhoramentos de que seja susceptível a coisa usufruída, e também quaisquer novas
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plantações, se o usufruto recair em prédios rústicos, contanto que dos actos do
proprietário não resulte diminuição do valor do usufruto.
2. Das obras ou melhoramentos realizados tem o usufrutuário direito ao usufruto, sem
ser obrigado a pagar juros das somas desembolsadas pelo proprietário ou qualquer
outra indemnização; no caso, porém, de as obras ou melhoramentos aumentarem o
rendimento líquido da coisa usufruída, o aumento pertence ao proprietário.

Reparações ordinárias (1472o)


1. Estão a cargo do usufrutuário tanto as reparações ordinárias indispensáveis para a
conservação da coisa como as despesas de administração.
2. Não se consideram ordinárias as reparações que, no ano em que forem necessárias,
excedam dois terços do rendimento líquido desse ano.
3. O usufrutuário pode eximir-se das reparações ou despesas a que é obrigado,
renunciando ao usufruto.

Reparações extraordinárias (artigo 1473o)


1. Quanto às reparações extraordinárias, só incumbe ao usufrutuário avisar em tempo o
proprietário, para que este, querendo, as mande fazer; se, porém, elas se tiverem
tornado necessárias por má administração do usufrutuário, é aplicável o disposto no
artigo 1472o do Código Civil.
2. Se o proprietário, depois de avisado, não fizer as reparações extraordinárias, e estas
forem de utilidade real, pode o usufrutuário fazê-las a expensas suas e exigir a
importância despendida, ou o pagamento do valor que tiverem no fim do usufruto, se
este valor for inferior ao custo.
3. Se o proprietário fizer as reparações, observar-se-á o disposto no número 2 do artigo
1471.o.

Impostos e outros encargos anuais (artigo1474o)


O pagamento dos impostos e quaisquer outros encargos anuais que incidam sobre o
rendimento dos bens usufruídos incube a quem for titular do usufruto no momento do
vencimento.

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Actos lesivos da parte de terceiros (artigo 1475o)
O usufrutuário é obrigado a avisar o proprietário de qualquer facto de terceiro, de que tenha
notícia, sempre que ele possa lesar os direitos do proprietário; se o não fizer, responde pelos
danos que este venha a sofrer.

EXTINÇÃO DO USUFRUTO (artigo 1476°)


Causas de extinção
O usufruto extingue-se:
 Por morte do usufrutuário, ou chegado o termo do prazo por que o direito foi
conferido, quando não seja vitalício;
 Pela reunião do usufruto e da propriedade na mesma pessoa;
 Pelo seu não exercício durante vinte anos, qualquer que seja o motivo;
 Pela perda total da coisa usufruída;
 Pela renúncia.
A renúncia não requer aceitação do proprietário.

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CONCLUSÃO
À luz do presente trabalho, foi possível vislumbrar a grandiosidade do tema, provando das
suas peculiaridades e possibilidades. Foi apresentado seu conceito como um direito real, de
aproveitamento de uma propriedade ou bem alheio. Ou seja, é um direito que uma pessoa tem
de usufruir de um bem, sem ser seu proprietário. Por isso, o usufruto é concedido de forma
temporária, inalienável e impenhorável.
O beneficiado, chamado de usufrutuário, pode então fazer uso dos frutos naturais, industriais
e civis do bem em questão, sem ter direito de propriedade sobre ele.
Por exemplo, um pai pode doar sua casa para seu filho continuar morando no local, mas
continua sendo o dono dela. Na prática, o usufruto vitalício beneficia todas as partes
O direito do usufruto se extingue de várias formas. As principais são: pela morte do
usufrutuário; pelo fim do prazo de 10 anos, no caso de empresas; ou pelo perecimento da
coisa. Se a coisa perece e não pode ser devolvida ao nu-proprietário, pode haver uma
responsabilização do usufrutuário, que terá de reparar o dano
Embora complexo, trata-se de instituto de aplicação eficaz, que permite configurações
patrimoniais que se encaixem perfeitamente à estratégia de sucessão patrimonial eleita.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 CORDEIRO, António Menezes (2022). Tratado de Direito Civil XIV- Direitos Reais.
Almedina.
 ASCENSÃO, José de Oliveira (1976). Direito Civil: Reais, 4ª ed. Lisboa: Coimbra
Editora Limitada.
 CORDEIRO, António Manuel da Rocha e Menezes (1979). Direitos Reais. V. 1.
Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda. 1979. Séries: Cadernos de ciência e
técnica fiscal.
 ENGISH, Karl (1996). Introdução ao pensamento jurídico. 7ª ed. Tradução: J.
Baptista Machado. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

 GONÇALVES. Carlos Roberto (2010). Direito civil Brasileiro. Direito das Coisas. 5.
Ed. Saraiva. São Paulo.
 BEVILAQUA, Clovis. Direito das Coisas. 5. Ed. Rio de Janeiro: Forense. V. I e II.
 PEREIRA, Lafayette Rodrigues (2003). Direito das Coisas. Atualizada por Ricardo
Rodrigues Gama. Campinas: Russell Editores.
 WOLKMER, Antônio Carlos (2009). Fundamentos de História do Direito. 4ª ed.
Belo Horizonte: Del Rey.

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