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148
Introdução
Meu nome é Karen Teixeira, sou Fisioterapeuta
empresária. Estou muito feliz pela sua decisão em
usar meus resumos pra facilitar seu aprendizado e
auxiliar a concluir a faculdade com leveza e
eficiência.
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do sumário no
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Tópicos Leitura ativa
interpretação questões
Veia cava
superior Aorta
Arteria pulmonar
Veia pulmonar
Atrio esquerdo
Atrio direito Válvula mitral
Válvula aórtica
Válvula pulmonar
Valva
tricúspide
Parede cardíaca
esquerda é mais espessa
que a direita, porque
enfrenta maiores
pressões (manda sangue
para toda circulação
sistêmica) e possui Pericardio
ductos menos
complacentes, menos
distensíveis, oferecendo
maior resistência
2
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Pulmões
Artéria pulmonar
Circulação pulmonar
Artéria pulmonar
Átrio direito
Átrio esquerdo
Ventrículo Ventrículo
direito esquerdo
Veia
Circulação sistêmica Aorta
Capilares
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Sincício
Dividido em sincício atrial e
ventricular: contrações em tempos
diferentes para eficácia do
bombeamento cardíaco
Capacidade que as células
cardíacas tem de transmitir o
impulso elétrico umas as outras →
Discos intercalares recebe o
potencial de ação que se propaga
Discos
para todas as demais células, se
intercalares
contraindo quase que ao mesmo
tempo com a mesma intensidade 5
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Potencial de ação
Um estímulo (elétrico, mecânico, químico ou térmico)
é capaz de alterar a permeabilidade da membrana celular,
realizando a troca rapida de ions + e – (despolarização)
A despolarização resulta no fluxo corrente de
duas regiões, gerando o impulso nervoso
Nó sinusal (marcapasso natural) → Ponto de início,
do estímulo elétrico de contração cardíaca
Vias internudais levam o impulso elétrico
para o nó atrio-ventricular
Feixes de His → Se divide em dois
ramos e percorre as paredes ventriculares
Fibras de Purkinje → Fibras terminais que se
estendem do feixe de His
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Arritmia cardíaca
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Para
Para uma
uma contração
contração Taquicardia sinusal:
efetiva,
efetiva, as
as células
células Complexo QRS ficam mais
cardíacas precisam ser próximos, porque quanto
despolarizadas → Impulso maior a FC, maior a
elétrico do coração gera contração ventricular
uma
uma onda
onda no
no ECG
ECG
composta pela onda P Taquicardia ventricular
(contração
(contração atrial),
atrial), depois
depois não sinusal: Alargamento
a onda complexo QRS dos complexos QRS
(contração ventricular)
e a última onda T Bradicardia: Complexo
(repolarização
(repolarização
ventricular) QRS ficam mais afastados
ventricular)
Débito cardíaco
Quantidade de sangue bombeada
pelo coração a cada minuto
DC = FC X VS
Pré carga
Grau de tensão sobre o músculo
quando ele inicia a contração
Considerado como volume de sangue no
ventrículo ao final da diástole, ou seja,
o VDF (volume diástolico final)
Pós carga
Carga contra a qual músculo exerce
sua força contrátil (sístole). Determina o
estresse na parede ventricular (lei de la place)
A pós-carga é dada pela PA contra o sangue que
é ejetado (resistencia vascular periférica)
Vasos de Vasos de
capacitância resistência
Afetam a pré carga Afetam a pós carga
Retorno venoso
A soma de todos os fluxos sanguíneos
locais por todos os tecidos periféricos
que voltam ao atrio direito por meio
da veia cava supeiror (cabeça,
pescoço, MMII e porção superior do
tronco) e inferior (abdome e MMII)
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Regulação intrínseca
Mecanismo de Frank-Starling:
Quanto maior a pressão do
sangue na parede ventricular,
maior será a força de contração
Quanto > VDF > será o VS
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Coração com
Coração
cardiomiopatia
normal
dilatada
↳
a
Dilatação
Septo
ventricular
interventricular
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Alongamento
Exercício respiratório
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Danos no
miócito
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1. Ruptura da superfície fibrosa da placa de ateroma
2. Exposição de colesterol (LDL) subendotelial
3. Ativação da agregação plaquetária para
tentar reparar a ruptura + liberação de fator
tissular + ativação do sistema intrínseco da
coagulação
4. Organismo deposita malha de fibrina
e ocorre a formação do coágulo
}
Trombo com oclusão parcial (artéria não é totalmente
obstruída) → Angina instável ou infarto agudo do
miocárdio SEM supra desnível do segmento ST
(no eletrocardiograma)
Colesterol
Artéria normal bloqueando
a artéria
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Artéria
Coágulo
sanguíneo
Gordura
Musculo
saudável
Necrose do Arterias
miocárdio coronárias
Lesão
Supra desnível no
Necrose
segmento ST
Características da dor
Qualidade → constritiva, aperto, peso, opressão,
desconforto, queimação e pontadas
Localização → precordial, retroesternal,
ombro, epigástrico, cervical e hemitórax
Irradiação → membros superiores (direito, esquerdo ou
ambos), ombro, mandíbula, pescoço e região epigástrica
Duração → segundos, minutos, horas e/ou dias
Fatores desencadeantes → esforço físico, atividade
sexual, posição, alimentação, respiração, componente
emocional
Fatores para alivio → repouso, nitrato sublingual,
analgésico, alimentação, antiácido, posição corporal
Sintomas associados → sudorese, náusea, vômito, palidez,
dispneia, hemoptise (expectoração de sangue),
tosse seca, pré-síncope e síncope
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Arritmia
Parada cardiorrespiratória
Insuficiência cardíaca e choque
cardiogênico (falência circulatória)
Ruptura do musculo papilar e/ou corda tendinea
Edema agudo de pulmão (comprometimento de saída
do fluxo sanguíneo do ventrículo esquerdo)
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Prognóstico
Pacientes classe IV (pior força contrátil do coração)
tem mortalidade anual de 30 a 70%
A mortalidade quando não é tratada, é maior
que muitos tipos de câncer
Não há um programa de detecção precoce
Alterações mecânicas
• Intracardíacas
Valvopatias
Shunts intracardíacos (desvios)
• Extracardíacas
Obstrutiva – Coarctação de aorta (+ estreita)
Shunt E-D (Ductus arteriosus) 28
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Alterações da FC e Ritmo
• Bradiarritmias
• Taquiarritmias → Taquicardia crônica
Doenças pulmonares
• Cor pulmonale (aumento da resistencia vascular
pulmonar que gera sobrecarga no
coração do lado direito)
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Enzima
Renina conversora de
Vasoconstrição
angiotensina
Angiotensino 2
Angiotensin
Angiotensina 1 (induza hipertrofia
ogênio ventricular
Remodelamento ventricular
Ventrículo pode ter hipertrofia, dilatação e perder
miócitos → Aumento da fibrose intersticial
Vários fatores alteram o tamanho e forma da função ventricular
→ Infarto, cardiomiopatias, hipertensão arterial, valvopatias
Vários estudos mostraram benefícios com o emprego de
inibidores da ECA e Betabloqueadores para impedir que o
coração perca sua forma de cone
Cardiomegalia Hidrotórax
Pulso alternante Ascites
Sopro de regurgitação mitral Derrame pericárdico
Ritmo de galope (FC 90 -130 bpm) Anasarca
Som aumentado da segunda Estertores crepitantes
bulha cardíaca Hipertensão venosa sistêmica
Respiração de Cheyne-Stokes Hepatomegalia → congestão
Febre ventricular
Caquexia cardíaco Refluxo hepato-jugular
Edema periférico Esplenomegalia
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Medicamentos
Tratamento
Tratamento inicial deve ser específico para o fator
precipitante como IAM, angina, lesões valvares, etc
Noradrenalina → Deve ser usada somente em
hipotensões graves não responsivas a outras
manobras, pois a RVS já está elevada
Dopamina → Pode ser usada para efeito dopaminérgico
aumentando a perfusão renal ou como inotrópico
para aumentar força de contração
Dobutamina → Droga de escolha para aumentar o
inotropismo (evitar no caso de hipotensão grave)
Nitroprussiato → Vasodilatador periférico (arterial e venoso)
que só deve ser usado se houver PAS > 90 mmHg para
diminuir a RVS e tentar aumentar a efetividade do
bombeamento cardíaco e diminuir a demanda de trabalho
Diuréticos para reduzir congestão pulmonar
Suporte circulatório mecanico com
balão intra-aórtico (choque mais grave)
Cateter introduzido pela veia femoral,
até o terço proximal da aorta
descendente
Sístole: o balão é esvaziado, sugando o
gás de helio para aumentar o fluxo de
sangue atravez da aorta e aliviando o
trabalho de contração do miocárdio
Diástole: o balão é insuflado, permetindo
aumento da pressão na raiz da aorta
gerando aumento da perfusão
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coronariana
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Tratamento
Visa a reposição volêmica o mais rápido possível
Maior atenção para idosos e cardiopatas (cuidado
para não descompensar a parte cardíaca
com alta ingestão de líquidos)
Repõe-se 3 ml de solução eletrolítica para
cada 1 ml de perda estimada
Ringer lactato é preferível, pois em casos de grandes
volumes o soro fisiológico (SF) 0,9% pode causar
acidose hiperclorêmica
Contraindicado o uso de soluções glicosadas
A expansão com colóides (albumina e hidroxietilamido)
mostrou-se tão benéfica quanto os cristalóides, porém de
maior custo → Usados para aumentar a volemia
Sempre que possível deve-se usar sangue tipo específico,
caso contrário usa-se tipo “O” negativo
Inicialmente estão contraindicadas drogas vasoativas
ficando reservada para os casos sem resposta
a reposição de volume
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Causas:
Infecção → Invasão tecidual por microrganismo
que determina lesão local por ação direta e
sistêmica de endotoxinas
Tratamento
Identificação e tratamento específico do foco infeccioso,
com intervenção cirúrgica precoce se necessário
Reposição volêmica intensiva com cristalóides e colóides
Hb e Ht normais para manter a oferta de O2
Noradrenalina → Droga de 1° escolha para elevar PA e RVS
Dobutamina → Usa quando há sinais de
comprometimento da função do VE
Anticitocinas
Oxigenação adequada através da ventilação mecânica
Anticorpos antiendotoxina para diminuir a vasodilatação
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Choque Neurogênico
Ocorre em decorrência de trauma raquimedular,
anestesias peridurais ou raquidianas, lesões extensas
do SNC e/ou por uso de drogas bloqueadoras
autonômicas
Quadro clínico:
Hipotensão com bradicardia
TRM → extremidades quentes acima da lesão e frias
abaixo da lesão + alterações sensitivo-motoras
Responde a infusão rápida de cristalóides
Menos frequentemente usar noradrenalina e atropina
Pode ser necessário o uso de marcapasso cardíaco
temporário se não houver resposta aos medicamentos
Choque Anafilático
Ocorre devido reação sistêmica de hipersensibilidade
imediata a antígenos pré-sensibilizados (fármaco)
Quadro clínico:
Vasodilatação e aumento da permeabilidade
vascular levando a hipotensão severa
Insuficiência respiratória por broncoespasmo
severo ou edema de glote
Lesões cutâneas urticariformes e angioedema
Tratamento é feito com adrenalina sub-cutânea
(tenta neutralizar o processo inflamatório)
e reposição volêmica intensiva
Corticóides podem ser usados para tratamento
de casos de anafilaxia prolongada
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Tratamento
Miocárdio
Realizado uma pulsão de
marfan → Com uma seringa, Saco
pericárdico
inserir abaixo do processo
xifoide para fazer aspiração
do líquido e diminuir o
tamponamento pericárdico
Agulha
(calibre 16-18)
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Tratamento
Foco em desobstruir a artéria: medicação ou cirúrgica
Embolectomia a céu aberto ou por cateter (cirurgia)
Dobutamina reduz a pressão capilar pulmonar
Dissolução do trombo: pode-se dispor da estreptoquinase
em infusão contínua por 24-72 horas ou rt-PA em 2 horas
Heparinização plena deve ser mantida após terapia
fibrinolítica por no mínimo 5 dias
Anticoagulação oral com warfarin: indicado
quando recebe alta do hospital
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Beber água
Lavar o rosto
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m
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Simples, baixo custo e bem tolerado pelos pacientes
Baseado no teste de 12 minutos descrito por Cooper (1968)
Adaptado pelo Mc Gavin e Cols. (1978) para avaliar a
tolerância ao esforço físico em DPOC
Aplicado em ICC por Guyatt e Cols (1985)
Limitações: Influenciado pela motivação do
paciente e incentivo do examinador (não é
necessário o médico estar presente)
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Tabagismo
Idade avançada
Diabetes mellitus
Sexo masculino
FEVE < 50% (risco 3x maior)
Índice de massa corpórea (IMC) > 40
AOS – Fator independente – IR
Dependência funcional (maior dificuldade no PO)
Doença pulmonar pré-existente (DVE ou DPOC)
pode potencializar o grau de disfunção pulmonar e
ter maior prejuízo na capacidade funcional no PO
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Contraindicações absolutas
Dor torácica
Angina instável ou IAM no mês que
Tontura
antecede o teste
Cianose
História recente de arritmia complexa
Palidez
Qualquer limitação física/cognitiva que
Dispneia excessiva
comprometa o desempenho no teste
Fadiga de membros
inferiores
Contraindicações relativas
Exaustão ou incapaz
FC repouso > 120 bpm
de manter a
PAS repouso > 180 mmHg
velocidade imposta
PAD repouso > 100 mmHg
pelos sinais sonoros
Não
Velocidade padronizada
Padronizada
Beber água
Lavar o rosto
Sair do ambiente
Alongamento
Exercício respiratório
Angina instável
Tromboflebite
Valvulopatias Embolia recente
Insuficiência cardíaca Infecção sistêmica aguda
Arritmias controladas Bloqueio atrioventricular (BAV) de
Cardiopatias congênitas terceiro grau sem marcapasso
Insuficiência coronariana Pericardite ou miocardite aguda
Infarto agudo do miocárdio Arritmias não controladas
Pós operatórios de cirurgias Insuficiência ou estenose mitral ou
cardíacas aórtica grave não tratada
Insuficiência cardíaca
não controlada
HAS não controlada: PAS ≥ 200
ou PAD ≥ 110 mm Hg
Depressão do seguimento ST > 2mm
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Coeficiente respiratório
Indicador não invasivo que determina o esforço máximo
Razão entre o volume de CO2 produzido pela
mitocôndria e o volume de O2 consumido
Valores próximos de 1: exercício encontra-se numa intensidade
elevada e existe um aumento na produção de CO2
Valores superiores a 1.10: indivíduo entrou em estado de fadiga
Eletrocardiograma
Essencial na monitorização de possíveis
alterações em tempo real que o indivíduo
possa ter, por exemplo o registo de uma
eventual isquémida do miocárdio
Passadeira ergométrica
A plataforma deve ser larga e
comprida o suficiente para que
o exame seja realizado com a
maior comodidade possível e
sem limitações
Todo o equipamento deve ter
um botão de emergência, caso
ocorra alguma anormalidade,
sendo necessário interromper
a prova
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Estratificação de riscos:
a) Baixo risco: treino aeróbio 30 a 60 min/sessão em 55% a 70% da
carga máxima de trabalho (METs) ou FC no início dos sintomas
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Prescrição componente da reabilitação cardiovascular de pacientes
com insuficiência cardíaca crônica
Eletroestimulação muscular periférica → Indicado para pacientes
que não são capazes de realizar exercícios convencionais (8-12
semanas; 3-5 vezes por semana; 1-2 vezes ao dia por 20-60 min)
Treinamento muscular inspiratório → Carga de 30% da pressão
inspiratória máxima (12 semanas; 7 vezes por semana por 30 min)
Beber água
Lavar o rosto
Sair do ambiente
Alongamento
Exercício respiratório
https://www.coladaweb.com/biologia/corpo-humano/pequena-
grande-circulacao
https://cardiopapers.com.br/como-classificar-a-insuficiencia-
cardiaca-de-acordo-com-a-fracao-de-ejecao-do-ventriculo-
esquerdo/
https://www.mdsaude.com/cardiologia/angina/#O_que_e_angina
_instavel
https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/04/882566/choque-
principios-gerais-de-diagnostico-precoce-e-manejo-inicial.pdf
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/21681120/
https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/94239/1/TESE_LuisB
ettencourt.pdf
75
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