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Orientador: Prof.
1 INTRODUÇÃO
2 Desenvolvimento
O último subtítulo ressalta que a legislação, embora suficiente, ainda exige que o
operador de Direito a ela se amolde à Justiça. Como a doutrina sugere, visto que a
Justiça é um conceito fluido em rápida evolução, é vital que os novos atos legais
sejam constantemente forjados e ajustados para servir a mudanças sociais e ideais
emergentes de Justiça.
4- CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tratou-se acerca do relevante papel dos operadores do Direito tanto criador quanto
aplicador das leis, para estimular que a interpretação e adequação do Direito à
Justiça não é apenas responsabilidade do legislador. Ao contrário, o juiz e o
advogado e todos os profissionais da área em geral também a observam.
Exemplificações concretas à sequência do trabalho, isto é, o CDC e a
responsabilização empresarial em um contexto de globalização, permitiram verificar
que esses profissionais podem sim atuar como heróis.
Em suma, a compreensão do fato de que o Direito transforma é a prerrogativa de
que, se o Direito é aplicado em linha com todos esses regulamentos, as leis devem
se desenvolver junto com os desejos sociais e os novos padrões de Justiça. Para
mencionar um exemplo, o caso da máquina filmadora e a atuação do Superior
Tribunal de Justiça testemunhou a necessidade de uma maneira mais dinâmica de
interpretar a legislação para proteger a influência dos princípios de justiça em um
mundo mutante.
Assim, pode-se concluir que este trabalho possibilita fortalecer o compromisso dos
operadores do Direito com a construção de uma sociedade mais justa e fraterna.
Afinal, essa é uma tarefa contínua que exige ações de aprimoramento e de
constante reflexão e renovação, adaptando-se às novas demandas sociais. Diante
dos desafios do século atual, é imperativo que esses profissionais procurem se
engajar na harmonização do Direito e da Justiça, com a promoção do bem-estar
social e dos valores democráticos e humanitários.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA