Com󰈥󰈘󰈩x󰈢 S11󰉍

e s󰈩󰉊󰈻 i󰈛p󰈀󰇹󰉄󰈢s 󰈝a A󰈛󰈀zô󰈝󰈏a

Ricardo, Campos, Ana Beatriz, Iris, João Paulo e

Maria Eduarda de Souza
Min󰈩󰈸󰇽ção
A mineração é a extração de minerais
encontrados dentro da terra, composta por
diversas etapas para que esta ocorra de forma
bem-sucedida. Entre elas, temos:

● Pesquisa

● Exploração

● Extração

● Beneficiamento

● Venda
 Im󰈥a󰇸t󰈡󰈻 󰇶󰇽 Min󰈩󰈸󰇽ção

● Var󰈎󰇽ção d󰈡 P󰉀 󰇵 󰈧u󰈀l󰈏󰇷a󰇶󰈩 d󰇽 Á󰈇u󰈀

● Con󰉃󰈀󰈛󰈏naçã󰈡 󰇷󰈢 So󰈘󰈡
● Con󰉃󰈀󰈛󰈏naçã󰈡 󰇷󰇽 Á󰈈u󰈀 c󰈢󰈚 Me󰉄󰈀󰈏s Pe󰈻󰈀󰇶󰈢s
● Dim󰈎󰈝󰉊içã󰈡 d󰈢 O󰉕i󰈈ên󰈎󰈢 󰈝o󰈼 Am󰇼󰈎󰇵󰈞te󰈻 A󰈬󰉉át󰈏󰇹o󰈼
● As󰈻o󰈹󰈩󰇽me󰈝󰉄󰈡 d󰈢󰈻 Ri󰈡󰈼
● Pol󰉉󰈏ção d󰈡 A󰈸
● Dan󰈡 󰇵 E󰉕󰉄inçã󰈡 󰇷󰇽 Fa󰉉󰈞󰇽 e Fl󰈡󰈸󰇽
 O qu󰈩 é 󰈢 Com󰈥󰈘󰈩x󰈢 S11󰉍?
O co󰈚󰈦l󰈩󰉕󰈢 S11󰉍 fica 󰈗󰈡󰇸󰇽li󰉛󰈀󰇶󰈢 em C󰈀󰈝󰇽ã 󰇶os C󰈀󰈸󰇽󰈒ás 󰈝o P󰈀󰈹á 󰇵 é o m󰈀󰈏o󰈸 󰇸󰈡m󰈥󰈘󰇵xo
de 󰈚󰈎󰈞󰇵raçã󰈡 󰇷󰇽 Va󰈘󰈩.
Ele 󰈥󰈡󰈼s󰉊i 󰈀󰉃󰈏󰉐id󰈀󰇷󰇵󰈼 co󰈚󰈡 󰈛󰉊da󰈝ç󰈀󰈼 p󰇽󰈸a 󰈩󰈬󰉊ip󰈀󰈚󰇵󰈞to󰈻 󰈛󰈀󰈏s 󰉃e󰇸n󰈡󰈗ó󰈈󰈏co󰈻 󰈩
in󰉏󰈩󰈼t󰈏󰈚e󰈞t󰈡󰈻. O S11󰉍 us󰈀 󰇽 󰉃e󰇸n󰈡󰈗󰈢󰈈i󰈀 󰇽m󰇼i󰈩󰈞t󰇽󰈗 󰈬u󰈩 p󰈸󰈢󰈦or󰇹󰈎󰈢󰈞a m󰉉󰈏󰉃o󰈼 b󰈩󰈝󰇵󰇿íci󰈡󰈻 󰇸󰈢mo
re󰇷󰉉çã󰈢 󰇶o 󰉉s󰈢 󰇷a á󰈈󰉉󰇽, re󰇷󰉉çã󰈢 󰇶e g󰈀󰈻󰇵󰈼, us󰈀 󰈚󰇵󰈞os 󰇷󰈎󰇵󰈼el 󰈩 󰇵󰇹o󰈞󰈡m󰈏󰉛a 󰈛󰉉󰈏ta
el󰈩󰉃󰈹󰈏ci󰇷󰈀󰇶󰇵, en󰉃󰈹󰈩 󰈢ut󰈸󰈡󰈼 b󰇵󰈝e󰇿íc󰈎󰈢󰈻 e 󰉄󰈩c󰈝󰈢󰈘og󰈎󰇽󰈻 u󰉄󰈎l󰈏󰉛a󰇶󰈀s 󰈥󰈢󰈹 el󰈩󰈻.

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Pro󰈑󰈩󰉄󰈢 S11󰉍 em 󰉎󰈀󰈸󰇽󰈒ás
O projeto foi vendido falando que iria gerar mais trabalhos para os moradores da região, mas,
o que ele trouxe foi prejuízo, desempregados e impactos para os rios e florestas.

Carajás era uma cidade com um custo de vida boa e com vários empregos, mas, desde que a
vale desenvolveu o projeto S11D a cidade ficou com muitos moradores desempregados, aumentos
absurdos de preços, muita gente morando nas ruas e a taxa de prostituição muito mais alta. Além
disso, rios que tinham a água cristalina e que as crianças podiam se banhar lá, agora não podem
mais encostar nela, pois a água ficou com uma cor escurecida.

Os moradores até tentaram pedir projetos de benefícios para os cidadãos como cestas
básicas, mas não foram para frente. Após a Vale chegar na cidade houve falta de água e energia de
má qualidade para os moradores, estes que antes tinham uma boa qualidade de vida.
Im󰈥a󰇸t󰈡󰈻 󰇶󰈢 p󰈸o󰈒󰈩t󰈢 S11󰉍 em 󰉎󰈀󰈸󰇽󰈒ás
Além dos impactos citados anteriormente, temos também
uma escola que não funciona por estar em um local com uma
estrutura péssima e com permissões faltando.

Com o desemprego, vem o medo de que os moradores

comecem a caçar, desmatar e roubar, e o pior, o medo da cidade ir
para o buraco, pois a mineração é finita, logo, em algum momento
os recursos vão acabar, deixando a cidade sem a principal fonte de
recursos. Porém, mesmo tendo recursos, eles deixam os minérios
parados sem uso. Estes que somam 1 Bilhão de reais.

Inclusive, na cidade é possível ver cartazes espalhados,

dizendo: “Vale MATA”.
 Con󰇾󰈘󰈎t󰈢
● Cor󰈥󰈡󰈹󰇽ção V󰈀l󰇵

● Mor󰈀󰇷󰈢󰈹es 󰈗󰈡󰇸󰇽is 󰈀󰇾󰇵󰉄ad󰈡󰈻

● Im󰈥a󰇸t󰈡󰈻 󰈞󰈢 me󰈎󰈢 a󰈚󰇻󰈎󰇵n󰉃e 󰈩

na 󰈸󰈩󰈈󰈏ão d󰈡 󰈝󰈢󰈹de󰈻󰉄󰈩 d󰈢 B󰈸a󰈼󰈎l
 Pri󰈝󰇸󰈎p󰇽i󰈻 󰈎󰈛p󰇽󰇹󰉄os 󰈻󰈡󰇸󰈏o󰈀m󰇼󰈏e󰈞t󰈀󰈏󰈻

● Des󰉃󰈹󰉉󰈏ção d󰈩 󰈥󰇽i󰈼󰈀g󰇵󰈝󰈼 Nat󰉉󰈸󰇽i󰈼

● Con󰉃󰈀󰈛󰈏naçã󰈡 󰇽m󰇼i󰈩󰈞t󰇽󰈗 ● Con󰈻󰉄r󰉉çã󰈢 󰇾e󰈹r󰈡󰉏󰈏á󰈹i󰈀 󰇵 du󰈥󰈘󰈎c󰇽ção 󰇷󰈀 󰇵󰈼t󰈸a󰇶󰈀 d󰇵 󰇾e󰈹r󰈡
● ex󰉃󰈎󰈞çã󰈢 da 󰇾󰈀󰉊󰈞a 󰈩 d󰇽 󰇾󰈘or󰈀 de C󰈀󰈸󰇽󰈒ás, a󰉃é Sã󰈡 󰈴󰉊ís ( o󰈝󰇶󰈩 s󰇵 e󰈝󰇸󰈡n󰉃󰈹󰇽 a 󰈩s󰉃󰇽ção
● Aum󰈩󰈝󰉄󰈢 da 󰉏󰈎󰈢󰈘ên󰇹i󰈀 po󰈸󰉄󰉉ár󰈏a 󰇷󰈡 V󰇽󰈘e ). Os i󰈚󰈦󰈀c󰉃󰈢󰈼 vão 󰈀󰈗é󰈛 d󰇵 Ca󰈝󰈀ã 󰇶󰈢s
Car󰈀󰈑á󰈼 , se 󰈩󰈻󰉄󰇵n󰇷e󰈞d󰈡 󰈥󰈢󰈹 to󰇷󰈀 󰇵󰈼t󰈸a󰇶󰈀 fé󰈸󰈹󰇵a.
● Cus󰉃󰈡 󰇶󰇵 vi󰇷󰈀 󰇽󰈘to
● Ex󰈥u󰈘sã󰈡 󰇷󰈢󰈼 mo󰈸󰈀󰇶󰈢re󰈻 󰈘󰈡c󰇽i󰈻
● Edu󰇹󰈀çã󰈢 󰈦re󰇹á󰈹󰈎󰇽
● Gra󰈝󰇶󰈩 nú󰈚󰇵󰈹o d󰈩 󰇷󰇵󰈼em󰈥󰈹󰈩g󰇽󰇷o󰈼 (10 a 15 m󰈎󰈗 󰈦󰇵s󰈻o󰈀󰈼 )
● Pro󰇼󰈘󰈩m󰇽󰈻 󰇶e s󰈀ú󰇷󰇵 󰈞a p󰈡󰈥󰉊󰈘açã󰈡
● Im󰈥a󰇸t󰈡󰈻 󰇵󰈛oc󰈎󰈢󰈝a󰈎󰈼
● Qu󰈩d󰇽 󰇷a 󰈦r󰈡󰇷󰉊ção 󰇶󰈩 󰇽li󰈚󰈩󰈞t󰈢󰈻
● Des󰈎󰈇󰉊a󰈘d󰈀󰇷󰇵 󰈼oc󰈎󰇽󰈗 (󰉄ax󰈀 󰇷󰇵 󰈦ob󰈸󰈩󰉜󰇽 no 󰈚󰉉󰈞󰈏cí󰈥i󰈡 42%
de 󰈀󰇹󰈢󰈹do 󰇹󰈡󰈛 󰈢 IB󰉂󰉋 em 2000)
● Mer󰇹󰈀󰇶󰈢 lo󰇹󰈀󰈘 s󰈢󰇼󰈹ec󰈀󰈸󰈹󰇵ga󰇷󰈡
 Rel󰈀󰉃󰈢󰈼 de 󰈚󰈡󰈹󰇽do󰈸󰈩󰈼 l󰈢󰇹a󰈎󰈼

“O t󰈸e󰈛 nã󰈡 󰇵󰈻󰉄á lá 󰈥a󰈹󰈀 t󰈸󰇽󰉜er 󰈝󰈀󰇶󰇽 pa󰈸󰈀 “A Val󰈩 é 󰉊󰈚a 󰇸r󰈎󰈚󰈏󰈞os󰈀. Q󰉊er 󰈝󰈡󰈼 d󰇵󰈻󰉄ru󰈎󰈸
ni󰈝󰈈󰉉ém . E󰈻󰉄ão é t󰈩󰈝󰉄󰇽n󰇷o 󰉄󰈎r󰇽󰈸 o󰈼 n󰈡󰈻󰈼󰈢s em󰈡󰇹󰈏o󰈞󰈀l󰈚󰇵󰈞te. Nã󰈡 p󰈢󰇷e󰈛󰈡s 󰇷󰇵i󰉖󰈀r. M󰇵󰉕e 󰇸󰈡m
di󰈸󰈩󰈏󰉄os. É 󰈡 p󰇵i󰉕󰈩 󰈛󰇽ra󰉏󰈎󰈘h󰈢󰈻o 󰈬󰉉󰇵 nó󰈻 󰈞ão t󰈩󰈚󰈢󰈼
as 󰈩󰈚󰈢çõe󰈼, f󰈀󰈗󰇽󰈞do 󰈫󰉉󰇵 a󰈼 c󰈡󰈚󰉊󰈞id󰈀󰇷󰇵󰈼 in󰉏󰈀󰇶󰇵m
ma󰈎󰈻. Q󰉊e󰈹󰈩m󰈢󰈻 󰈞os󰈻󰈡󰈼 d󰈏󰈸e󰈎󰉄󰈢s: e󰇷󰉉󰇸󰇽ção d󰈀󰈻
áre󰈀󰈻. E󰈘󰇵s é 󰈫u󰈩 󰇵󰈼tão 󰈎󰈝󰉐󰇽di󰈝󰇶󰈡.”
c󰈸i󰈀󰈞ç󰇽s e 󰈝󰈡󰈼s󰇽 󰈻aú󰇶󰈩 q󰉊e é 󰈀f󰇵󰉃a󰇶󰈀 p󰇵󰈗a
po󰈗󰉉󰈏ção d󰈡 󰉃󰈹󰇵m e 󰈥󰈩󰈘󰇽 bu󰉛󰈎󰈞󰇽 qu󰈩 󰈝󰈢󰈼 as󰈻󰉉󰈼t󰇽,
no󰈻 󰈀󰇸󰈢r󰇷a à 󰈞󰈡󰈏te.”
Rep󰈸󰈩󰈼󰇵n󰉃a󰈞t󰈩 󰇷󰇽 Co󰈛󰉉n󰈏󰇷a󰇶󰈩 R󰇵ti󰈸󰈡 Sã󰈢 󰈺oã󰈡 Rep󰈸󰈩󰈼󰇵n󰉃a󰈞t󰈩 󰇷󰇽 Co󰈛󰉉n󰈏󰇷a󰇶󰈩 Sít󰈏o 󰇷󰈡 M󰇵i󰈡,
da M󰈀󰉃󰇽, 2013 2013.
 Con󰇹󰈘󰉉sã󰈢
A mi󰈝󰈩󰈹󰇽ção é 󰈀l󰈇󰈢 󰇸om 󰇹󰈩󰈹t󰇵󰉛a 󰈎󰈞d󰈏󰈻󰈦en󰈻á󰉐󰈩l 󰈥󰇽󰈹a 󰈀 v󰈏󰇷a 󰇶󰈡 s󰇵󰈸 󰈋um󰈀󰈝󰈢
ho󰈑󰈩 󰇵󰈛 di󰈀, 󰈥󰈢i󰈼 s󰈩 󰇵󰈗a 󰈞ã󰈡 󰇵xi󰈻󰉄󰈎s󰈻󰇵, 󰈞ão t󰈩󰈸í󰇽󰈛os 󰈀󰇹󰇵󰈼so 󰈀 󰈚󰉊i󰉄󰈀s 󰇹󰈢i󰈼󰈀s 󰈫󰉊e
us󰈀󰈚󰈢󰈼 no 󰈝󰈡󰈼s󰈢 󰇷i󰈀 󰇽 󰇶i󰈀, c󰈢󰈚o 󰈦󰈡r 󰇵󰉕e󰈛p󰈗󰈡, 󰈢󰈼 co󰈚󰈦󰉉t󰇽󰇷o󰈹󰈩s.

Não 󰈡b󰈻󰉄󰇽n󰉃e 󰈀 󰈏󰈛po󰈸󰉄ân󰇹󰈎󰇽 󰇶a m󰈎󰈝󰇵󰈹açã󰈡 p󰇽󰈸a 󰈀 󰈹󰇵n󰇷a 󰈩 󰈢 co󰉃󰈎󰇶󰈏an󰈡 󰇷󰈢

no󰈻󰈼󰈡 p󰇽í󰈻, e󰈼t󰈀 󰉃󰈹󰇽z 󰇹o󰈞s󰈩󰈫󰉊ê󰈞ci󰈀󰈻 󰈞󰇵ga󰉃󰈎󰉐󰇽s 󰈥a󰈹󰈀 󰇽s 󰈥e󰈼s󰈡󰇽󰈻, 󰇿a󰉉n󰇽, 󰇾󰈘or󰈀 󰇵 a
pa󰈎󰈻󰇽󰈈em 󰇷󰈡 󰈛󰇵i󰈡 󰇽m󰇼i󰈩󰈞t󰇵 o󰈝󰇶󰈩 é r󰇵a󰈗󰈎󰉜󰇽da.

Um 󰇷o󰈼 m󰈀󰈏o󰈸󰈩󰈼 d󰇵󰈻afi󰈡󰈼 d󰇽󰈻 e󰈛p󰈸󰈩󰈼󰇽s 󰇷o 󰈼󰈩t󰈢󰈸 󰈛in󰈩󰈸󰇽󰈘 é ex󰈩󰈸󰇸󰇵r a

at󰈎󰉏󰈏󰇶ad󰈩 󰇷󰇵 u󰈛󰈀 m󰇽󰈝e󰈎󰈹󰇽 su󰈻󰉄󰈩n󰉃á󰉐󰇵l, o󰉉 󰈻󰇵󰈒a, 󰈀 r󰇵󰇷uçã󰈡 󰇶󰈢s 󰈸e󰈼íd󰉉󰈢󰈻 󰈬u󰈩
po󰇷󰈩󰈛 󰈢ca󰈻󰈎󰈢󰈞ar 󰉉󰈚 󰇵󰇿e󰈎t󰈢 󰈥󰈹ej󰉉󰇷󰈏󰇸i󰈀l à 󰈻󰇽ú󰇶e 󰈩 t󰇽󰈚󰇻ém 󰉃󰈹agé󰇷󰈎󰇽󰈼, co󰈚󰈡 󰇽 󰇶e
Bru󰈚󰈀󰇶󰈏n󰈊o, M󰈀󰈹󰈏an󰈀 󰇵 e󰉃󰇸.
 AC󰉝󰉗󰈭U!!!

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