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509/0001-08]

NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 7581-1
Segunda edição
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01.09.2014

Válida a partir de
01.10.2014

Telha ondulada de fibrocimento


Parte 1: Classificação e requisitos
Fiber cement corrugated sheet
Part 1: Classification and requirements

ICS 91.060.20; 91.100.40 ISBN 978-85-07-05092-6

Número de referência
ABNT NBR 7581-1:2014
17 páginas

© ABNT 2014
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ABNT NBR 7581-1:2014

Sumário Página

Prefácio.................................................................................................................................................v
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1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................2
4 Símbolos, abreviaturas e unidades...................................................................................3
5 Requisitos gerais................................................................................................................4
5.1 Composição ........................................................................................................................4
5.2 Aspecto geral e acabamento..............................................................................................4
5.3 Seção transversal................................................................................................................4
5.4 Classificação.......................................................................................................................5
5.4.1 Classificação segundo a carga mínima de ruptura à flexão
para telhas estruturais........................................................................................................5
5.4.2 Classificação segundo a carga mínima de ruptura à flexão
para telhas não estruturais................................................................................................5
6 Requisitos específicos.......................................................................................................6
6.1 Características geométricas..............................................................................................6
6.2 Propriedades mecânicas....................................................................................................7
6.2.1 Generalidades......................................................................................................................7
6.2.2 Carga de ruptura à flexão...................................................................................................7
6.3 Características físicas........................................................................................................7
6.3.1 Generalidades......................................................................................................................7
6.3.2 Impermeabilidade................................................................................................................7
6.3.3 Absorção de água...............................................................................................................7
6.4 Características de desempenho........................................................................................7
6.4.1 Ação do granizo e outras cargas acidentais em telhados..............................................7
6.4.2 Calor-chuva..........................................................................................................................7
7 Marcação..............................................................................................................................8
8 Peças complementares......................................................................................................8
8.1 Composição.........................................................................................................................8
8.2 Aspecto geral e acabamento..............................................................................................8
8.3 Características dimensionais.............................................................................................8
8.4 Marcação das peças complementares..............................................................................8
9 Aceitação, recebimento e conformidade a esta Norma...................................................8
9.1 Ensaios de aceitação .........................................................................................................8
9.2 Ensaios de tipo....................................................................................................................9
9.3 Recebimento .......................................................................................................................9
Bibliografia..........................................................................................................................................17

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Anexos
Anexo A (informativo) Peças complementares – Figuras................................................................10
A.1 Apresentação das figuras................................................................................................10
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A.2 Cumeeiras..........................................................................................................................10
A.3 Espigões............................................................................................................................13
A.4 Rufo....................................................................................................................................15

Figuras
Figura 1 – Exemplos de cortes transversais de telhas.....................................................................5
Figura A.1 – Cumeeira universal.......................................................................................................10
Figura A.2 – Cumeeira articulada (composta de peças superior e inferior).................................10
Figura A.3 – Cumeeira normal...........................................................................................................11
Figura A.4 – Cumeeira shed com aba ondulada..............................................................................11
Figura A.5 – Cumeeira shed com aba plana – Peça direita (montagem, à direita).......................12
Figura A.6 – Cumeeira shed com aba plana – Peça esquerda (montagem à esquerda).............12
Figura A.7 – Espigões........................................................................................................................13
Figura A.8 – Espigão inicial...............................................................................................................14
Figura A.9 – Espigão plano...............................................................................................................15
Figura A.10 – Rufo esquerdo.............................................................................................................15
Figura A.11 – Rufo direito..................................................................................................................16

Tabelas
Tabela 1 – Carga mínima de ruptura à flexão, de acordo com a largura útil
da telha estrutural...............................................................................................................5
Tabela 2 – Carga mínima de ruptura à flexão por metro de largura de telha,
de acordo com a espessura da telha................................................................................6
Tabela 3 – Tolerâncias dimensionais..................................................................................................6

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Prefácio
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A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da
normalização.

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a
qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).

Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes
casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para
exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.

A ABNT NBR 7581-1 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
(ABNT/CB-18), pela Comissão de Estudo de Produtos de Fibrocimento (CE-18:600.15). O Projeto
circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 05, de 17.05.2012 a 16.07.2012, com o número
de Projeto 18:600.15-001/1. O seu Projeto de Emenda 1 circulou em Consulta Nacional conforme
Edital nº 04, de 24.04.2014 a 22.06.2014, com o número de Projeto de Emenda ABNT NBR 7581-1.

Esta segunda edição incorpora a Emenda 1 de 01.09.2014 e cancela e substitui a edição anterior
(ABNT NBR 7581-1:2012).

A ABNT NBR 7581 , sob o título geral “Telha ondulada de fibrocimento”, tem previsão de conter as
seguintes partes:

—— Parte 1: Classificação e requisitos;

—— Parte 2: Ensaios;

—— Parte 3: Padronização.

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope
This Standard (all parts) establishes the requirements for receiving fiber cement corrugated sheets
and fittings for roofing and cladding, classifies fiber cement corrugated sheets according to their
characteristics and properties, and prescribes product’s test methods for manufacturing and receiving
control.

This Standard (all parts) applies to fiber cement corrugated sheets that possess mineral asbestos
fibers (chrysotile) in its composition, intended for use in roofing and cladding.

This Part of ABNT NBR 7581 establishes the requirements and classification of fiber cement corrugated
sheets, specified in this Standard.

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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 7581-1:2014

Telha Ondulada de fibrocimento


Parte 1: Classificação e requisitos
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1 Escopo

Esta Norma (todas as partes) estabelece os requisitos para o recebimento de telhas de fibrocimento
de seção transversal ondulada e seus complementos, classifica as telhas onduladas de fibrocimento
em função de suas características e propriedades e prescreve os métodos de ensaios para controle
de fabricação e recebimento do produto.

Esta Norma (todas as partes) é aplicável a telhas onduladas de fibrocimento que contêm fibras de
origem mineral (crisotila) em sua composição, destinadas ao emprego em coberturas e fechamentos
laterais.

Esta Parte da ABNT NBR 7581 estabelece os requisitos e a classificação das telhas onduladas de
fibrocimento de previstas nesta Norma.

2 Referências normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referên-
cias datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as
edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).

ABNT NBR 5426, Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos

ABNT NBR 5732, Cimento Portland comum – Especificação

ABNT NBR 5733, Cimento Portland de alta resistência inicial – Especificação

ABNT NBR 5735, Cimento Portland de alto-forno – Especificação

ABNT NBR 5736, Cimento Portland pozolânico – Especificação

ABNT NBR 5737, Cimentos Portland resistentes a sulfatos – Especificação

ABNT NBR 7581-2, Telha de fibrocimento – Parte 2: Ensaios

ABNT NBR 11578, Cimento Portland composto – Especificação

ABNT NBR 12989, Cimento Portland branco – Especificação

ABNT NBR 13116, Cimento Portland de baixo calor de hidratação – Especificação

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3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
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3.1
fibrocimento
produto resultante da mistura homogênea, em presença de água, de cimento Portland, agregados,
adições ou aditivos e fibras de origem mineral (crisotila)

3.2
onda
região do perfil transversal caracterizada pela sua inflexão

3.3
número de ondas
número de ondas inteiras da telha

3.4
passo de onda
distância entre dois pontos de igual posição, em duas ondas adjacentes, na mesma telha

3.5
cava
ponto mais baixo na onda de uma telha

3.6
crista
ponto mais alto na onda de uma telha

3.7
altura de onda
diferença entre a altura da crista e a altura da cava

3.8
flanco
região que liga a crista e a cava de uma telha

3.9
dimensão nominal
dimensão especificada em projeto de produto, fornecida pelo fabricante

3.10
telha estrutural de fibrocimento
telha com qualquer perfil transversal, que suporta uma carga mínima aplicada em seu vão central,
conforme previsto nesta Norma

3.11
telha tipo ondas pequenas
telha com altura nominal de onda não superior a 39 mm

3.12
telha tipo ondas grandes
telha com altura nominal de onda maior ou igual a 40 mm

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3.13
peças complementares
elementos de forma particular, adaptados às telhas, que completam o telhado nas bordas, laterais,
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junções e ao nível da cumeeria, ou que asseguram certas funções (ventilação e luz natural, por
exemplo)

3.14
ensaio de aceitação
ensaio de verificação da conformidade do lote aos requisitos desta Norma

3.15
ensaio de tipo
ensaio de verificação da conformidade aos requisitos desta Norma, de produtos novos ou modificados,
cujas características não são conhecidas

3.16
nível de qualidade aceitável (NQA)
nível de qualidade que, em um plano de amostragem, corresponde a uma probabilidade de aceitação
específica e relativamente elevada. De acordo com a ABNT NBR 5426, é o percentual máximo
de peças defeituosas (ou o número de defeitos por 100 unidades), que, para o controle por amostragem,
pode ser considerado como satisfatório para a qualidade média da fabricação

3.17
produto pronto
produto em condições de ser expedido pelo fabricante, realizadas todas as fases do processo
de fabricação, e que atenda aos requisitos desta Norma

3.18
carga de ruptura à flexão
carga máxima alcançada no decorrer do ensaio de flexão

4 Símbolos, abreviaturas e unidades


Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes símbolos, abreviaturas e unidades:

a passo de onda, expresso em milímetros (mm);

c1, c2, c3 comprimentos da telha, expressos em milímetros (mm);

e, e1, e2 espessuras da telha, expressas em milímetros (mm);

d densidade aparente de amostra, expressa em gramas por centímetro cúbico (g/cm³);

h altura de onda, expressa em milímetros (mm);

hod altura de onda na borda descendente, expressa em milímetros (mm);

hom altura de onda na borda ascendente, expressa em milímetros (mm);

l vão livre entre os apoios no ensaio de flexão, expresso em metros (m);

l1, l2, l3 larguras da telha, expressas em milímetros (mm);

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m massa aparente da amostra depois da secagem, na determinação da densidade


aparente, expressa em gramas (g);
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w largura da telha no ensaio de flexão, expressa em metros (m);

P carga de ruptura no ensaio de flexão, expressa em newtons (N);

Pc carga de ruptura à flexão por metro de largura, expressa em newtons por metro (N/m);

V volume aparente, conforme determinação da massa volumétrica aparente, expresso


em centímetros cúbicos (cm3);

R1, R2, r raios de curvatura das telhas, expressos em milímetros (mm).

5 Requisitos gerais

5.1 Composição

5.1.1 As telhas onduladas de fibrocimento, objeto desta Norma, são constituídas de uma mistura
homogênea, em presença de água, de cimento Portland, agregados, adições ou aditivos e fibras
de origem mineral (crisotila).

5.1.2 O cimento Portland deve cumprir os requisitos da ABNT NBR 5732, ABNT NBR 5733,
ABNT NBR 5735, ABNT NBR 5736, ABNT NBR 5737, ABNT NBR 11578, ABNT NBR 12989 ou
ABNT NBR 13116.

5.2 Aspecto geral e acabamento

5.2.1 As telhas podem ser fornecidas na cor natural, com ou sem revestimento incolor, ou coloridas
por adição de pigmentos na mistura ou por aplicação de pintura.

5.2.2 As telhas devem apresentar as superfícies das faces regulares e uniformes.

5.2.3 A superfície que fica exposta às intempéries deve ser a lisa, salvo indicação em contrário
do fabricante.

5.2.4 As telhas podem apresentar variações de cor ocasionadas por diversos tipos de matéria-prima
empregados.

5.2.5 As telhas devem ter forma regular e ser isentas de imperfeições que impeçam sua correta
superposição nas montagens do telhado.

5.2.6 As telhas não podem apresentar quebras ou remendos.

5.2.7 As telhas podem ter canto(s) pré-cortado(s) ou furos para facilitar a montagem e fixação.

5.3 Seção transversal

A seção transversal das telhas é definida por ondas regulares, conforme exemplos na Figura 1.

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Cava Crista Flanco

R2
h
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R1
a

a
Face lisa Face lisa
Flanco Crista
Cava Flanco Cava

R1
Crista

R2
h h

R2 R1 a

Face lisa
a Crista Flanco Crista Cava Face lisa Flanco
Cava
r
R2
h h
r
R1
a

Face lisa
a
Cava Crista Cava Face lisa Flanco
Crista Cava Flanco

h h

Figura 1 – Exemplos de cortes transversais de telhas

5.4 Classificação
5.4.1 Classificação segundo a carga mínima de ruptura à flexão para telhas estruturais

A telha estrutural submetida ao ensaio de flexão previsto na ABNT NBR 7581-2 deve suportar carga
não inferior a 2 kN, para peças de largura útil inferior a 0,70 m, ou não inferior a 2,5 kN, para peças
de largura útil igual ou superior a 0,70 m, quando colocada isoladamente sobre dois apoios, conforme
ABNT NBR 7581-2.

A Tabela 1 apresenta os valores de carga mínima de ruptura à flexão para telhas estruturais.

Tabela 1 – Carga mínima de ruptura à flexão, de acordo com a largura útil da telha estrutural

Largura útil da telha estrutural Carga mínima de ruptura


m kN
l < 0,70 2,0
l ≥ 0,70 2,5

5.4.2 Classificação segundo a carga mínima de ruptura à flexão para telhas não estruturais

Cada classe de telha deve respeitar o valor da carga mínima de ruptura à flexão estipulado na
Tabela 2, conforme ABNT NBR 7581-2.

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Tabela 2 – Carga mínima de ruptura à flexão por metro de largura de telha, de acordo com
a espessura da telha
Carga mínima de ruptura à flexão por metro de largura
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de telha a
Espessura nominal Altura de onda
mm
Ondas pequenas Ondas grandes
N/m N/m
4 1 050 –
5 2 000 4 000
6 – 5 000
≥7 – 6 500
a Carga, em newtons, por metro de largura da telha.

6 Requisitos específicos
6.1 Características geométricas
As dimensões nominais das telhas previstas nesta Norma devem ser definidas pelo fabricante.

Os resultados obtidos nas medições de espessura, largura, comprimento, esquadro, passo e altura da
onda, de acordo com a ABNT NBR 7581-2, devem cumprir as tolerâncias especificadas na Tabela 3.
As tolerâncias estabelecidas na Tabela 3 se aplicam às dimensões nominais fornecidas pelo fabricante.

O fabricante deve estabelecer as dimensões nominais e tolerâncias das alturas da borda de forma
a garantir a estanqueidade do telhado. Este requisito se aplica às telhas que têm de um lado borda
ascendente e do outro borda descendente.

Tabela 3 – Tolerâncias dimensionais


Dimensões em milímetros
Dimensão Limite ou intervalo Tolerância
a ≤ 75 ± 1,5
75 < a ≤ 180 ±2
Passo da onda (a)a
180 < a ≤ 260 ± 2,5
a > 260 ±3
h < 40 ±2
Altura da onda (h)a
h ≥ 40 ±3
c < 3 700 ± 10
Comprimento da telha (c)
c ≥ 3 700 ± 15
Largura da telha (li) – ± 10
Limite inferior: – 0,4
e≤6
Espessura nominal da telha (e) Limite superior: + 10 % de e
e>6 ±1
Esquadro da telha a c < 3 700 ≤ 10
a Este requisito somente é válido para telhas com número de ondas ≥ 2.

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6.2 Propriedades mecânicas

6.2.1 Generalidades
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Outras propriedades mecânicas, não incluídas nesta Norma, podem ser objeto de ensaio do produto
em função do tipo de aplicação pretendida para a telha, em comum acordo entre o produtor e o
consumidor.

6.2.2 Carga de ruptura à flexão

A carga mínima de ruptura à flexão deve atender aos requisitos de 5.4.1 e 5.4.2, ensaiados de acordo
com a ABNT NBR 7581-2.

6.3 Características físicas

6.3.1 Generalidades

As características físicas das telhas devem ser determinadas sobre os produtos prontos, como
entregues pelo fabricante, e estão estabelecidas em 6.3.2 e 6.3.3.

Outras características físicas, não incluídas nesta Norma, podem ser objeto de ensaio do material
em função do tipo de aplicação pretendida para a telha, em comum acordo entre o produtor e o
consumidor.

6.3.2 Impermeabilidade

O ensaio deve ser realizado de acordo com o estabelecido na ABNT NBR 7581-2. As telhas submetidas
ao ensaio não podem apresentar vazamentos ou formação de gotas na face oposta à da ação da
água, sendo porém tolerado o aparecimento de manchas de umidade.

6.3.3 Absorção de água

O ensaio deve ser realizado de acordo com o estabelecido na ABNT NBR 7581-2. As telhas submetidas
ao ensaio devem apresentar teor de absorção de água igual ou inferior a 37 %.

6.4 Características de desempenho

6.4.1 Ação do granizo e outras cargas acidentais em telhados

Este requisito visa verificar o desempenho da telha sob ação de granizo e outras pequenas cargas
acidentais.

Sob a ação de impactos de corpo duro, o telhado não pode sofrer ruptura ou traspassamento
em face da aplicação de impacto com energia igual a 1,0 J, quando ensaiado de acordo com
a ABNT NBR 7581-2. É tolerada a ocorrência de falhas superficiais, como fissuras, lascamentos
e outros danos, que não impliquem perda de estanqueidade do telhado.

Para desempenho superior a 1,0 J, recomenda-se ao fabricante informar em seu catálogo técnico
o nível de resistência sob ação do granizo.

6.4.2 Calor-chuva

O ensaio deve ser realizado de acordo com o estabelecido na ABNT NBR 7581-2. Após o ensaio
de calor-chuva não são admitidas fissuras e delaminações que provoquem vazamentos.

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ABNT NBR 7581-1:2014

7 Marcação
Todas as telhas devem ter marcação legível e indelével, permitindo identificar:
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a) fabricante;

b) data de fabricação;

c) espessura;

d) conformidade a esta Norma;

e) informação sobre presença de asbesto, conforme legislação vigente;

f) referência à consulta ao manual/catálogo do fabricante;

g) informações facultativas, caso o fabricante julgue necessário.

8 Peças complementares
8.1 Composição

A composição das peças complementares deve estar conforme 5.1.

8.2 Aspecto geral e acabamento

As peças complementares devem apresentar as bordas bem acabadas. Podem ser fabricadas na sua
cor natural ou coloridas. As superfícies podem ser revestidas ou tratadas.

8.3 Características dimensionais

As peças complementares devem apresentar características geométricas apropriadas à utilização.

NOTA O Anexo A apresenta exemplos ilustrativos de peças complementares.

8.4 Marcação das peças complementares

Todas as peças complementares devem ter marcação legível e indelével, permitindo identificar:

a) fabricante;

b) data de fabricação;

c) informação sobre presença de asbesto, conforme legislação vigente;

d) informações facultativas (por exemplo: “grau”, “direita – esquerda”).

9 Aceitação, recebimento e conformidade a esta Norma


9.1 Ensaios de aceitação

Os ensaios de aceitação têm como objetivo estabelecer se o lote de produtos atende às especificações
desta Norma.

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Os ensaios de aceitação estabelecidos na ABNT NBR 7581-2 devem ser efetuados sobre o produto
pronto. Os níveis de amostragem e os critérios de aceitação para verificação dos requisitos de carga
de ruptura à flexão são estabelecidos pela ABNT NBR 5426 ou ABNT NBR 5429 e os limites dos
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parâmetros devem atender a um NQA de 4 %.

Devem obrigatoriamente ser determinadas as características geométricas do material, de


acordo com a Seção 6 da ABNT NBR 7581-2:2012, as propriedades mecânicas, de acordo com
a Seção 7 da ABNT NBR 7581-2:2012 e as características físicas, de acordo com a Seção 8 da
ABNT NBR 7581-2:2012.

9.2 Ensaios de tipo

Os ensaios de tipo devem ser utilizados para a aprovação de um novo produto ou onde uma mudança
fundamental na formulação ou no método de fabricação cria efeitos que não podem ser previstos com
base na experiência anterior.

Recomenda-se a realização dos ensaios de tipo a cada cinco anos.

Os ensaios de tipo estão a seguir relacionados e são detalhados na ABNT NBR 7581-2:

—— características geométricas;

—— propriedades mecânicas;

—— características físicas;

—— características de desempenho.

9.3 Recebimento

Para os ensaios de recebimento, os produtos devem atender aos requisitos de 6.1 (características
dimensionais), 6.2.2 (carga de ruptura à flexão) e 6.3.2 (impermeabilidade).

Os planos de amostragem da ABNT NBR 5426 ou ABNT NBR 5429 prescrevem um NQA de 4 %
e um nível de inspeção S3, para o ensaio de ruptura à flexão e S1 para os demais ensaios, permitindo
garantir que, no caso de uma série contínua de lotes, 95 % dos produtos satisfazem as exigências de
carga de ruptura à flexão, dimensionais e de impermeabilidade. É possível usar outros métodos, desde
que sejam consagrados em outras normas e permitam obter ao menos o mesmo nível de qualidade.

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Anexo A
(informativo)
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Peças complementares – Figuras

A.1 Apresentação das figuras


Todas as dimensões das figuras deste Anexo estão em milímetros (mm).

A.2 Cumeeiras
As Figuras A.1 a A.6 apresentam as peças complementares usadas para compor as cumeeiras
de telhados feitos com as telhas de fibrocimento previstas nesta Norma.

B
α

A B α

270 1 100 30°


Figura A.1 – Cumeeira universal

A B

250 1 100

Figura A.2 – Cumeeira articulada (composta de peças superior e inferior)

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A
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α
A B α
10°
300 a 400 1 100 15°
20°

Figura A.3 – Cumeeira normal

α
A

A B α
60°
70°
200 1 100
80°
90°

Figura A.4 – Cumeeira shed com aba ondulada

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A B
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C
A B C α
60°
70°
280 1 100 280
80°
90°

Figura A.5 – Cumeeira shed com aba plana – Peça direita (montagem, à direita)

A
B

α
C

A B C α
60°
70°
280 1 100 280
80°
90°

Figura A.6 – Cumeeira shed com aba plana – Peça esquerda (montagem à esquerda)

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A.3 Espigões
As Figuras A.7 a A.9 apresentam as peças complementares usadas para compor os espigões
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de telhados feitos com as telhas de fibrocimento previstas nesta Norma.

A (mínimo) B (mínimo)

50 1 000

a) Espigão universal

A (mínimo) B (mínimo)

50 1 000

b) Espigão normal

Figura A.7 – Espigões

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C (mínimo)

900

a) Espigão universal inicial

C (mínimo)

900

b) Espigão normal inicial

Figura A.8 – Espigão inicial

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A B α

10°
300 1 100 15°
20°

Figura A.9 – Espigão plano

A.4 Rufo
As Figuras A.10 e A.11 apresentam as peças complementares usadas como rufos para os fechamentos
com as telhas de fibrocimento previstas nesta Norma.

B
C

A B C α

80
200 1 100 47°30’
150

Figura A.10 – Rufo esquerdo

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A
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B
C

A B C α
80
200 1 100 47°30’
150

Figura A.11 – Rufo direito

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Bibliografia
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[1]  BRASIL. Ministério do Trabalho. Lei n.o 6515. Portaria n.o 3214, de 08 de junho de 1978. NR-15
– Atividades e operações insalubres. Anexo nº 12 – Limites de tolerâncias para poeiras minerais.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Resoluções CONAMA. Secretaria de Qualidade


Ambiental nos Assentamentos Humanos. Resolução CONAMA nº 007/1987 – “Dispõe sobre
a regulamentação do uso do Amianto/Asbestos no Brasil.” – Data da legislação: 16 de setembro
de 1987 – Publicação DOU, de 22 de agosto de 1987, p. 17500-17501.

[2]  BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Resoluções CONAMA. Secretaria de Qualidade Ambiental
nos Assentamentos Humanos. Resolução CONAMA nº 019/1996 – “Regulamenta critérios
de impressão de legenda em peças que contém amianto (asbestos).” – Data da legislação: 24
de outubro de 1996 – Publicação DOU nº 217, de 07 de novembro de 1996, p. 23071.

[3]  ISO/FDIS 10904 – Fiber cement corrugated sheets and fittings for roofing and cladding.

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