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ESTEQUIOMETRIA INDUSTRIAL E PROJETO DE REATORES

EQUAÇÕES DE PROJETO PARA REATORES IDEAIS

CINÉTICA DA REAÇÃO REATOR BATELADA REATOR CSTR REATOR PFR

Reação de Ordem Zero


C A0 X A C A0 X A C A0 X A
A → Produtos t= = =
(-rA) = k.CA0 k k k

Reação de Primeira Ordem


- ln(1 - X A ) XA - ln(1 - X A )
A → Produtos t= = =
k k (1 − X A ) k
(-rA) = k.CA1

Reação de Segunda Ordem


1  1  XA 1  1 
A → Produtos t=  − 1 = =  − 1
k C A,0  (1 − X A )  k C A0 (1 − X A ) k C A,0  (1 − X A ) 
2

(-rA) = k.CA2

Reação de Segunda Ordem   b  XA   b 


a A + b B → Produtos 1  1  1 − X A  = 1  1  1 − X A 
t=  ln  a   b  =  ln  a 
(-rA) = k.CA1.CB1 k C A, 0   b   1 − X A   k C A, 0 (1 − X A )1 − X A  k C A, 0  1 − b   1 − X A 
 1 −
 a      a   
  a  
Com CA,0 = CB,0   

As equações acima são válidas para reações em fase líquida. Assume-se que não há conversão parcial do reagente limitante A na entrada
do reator. Essas equações são válidas para a cinética de reações tradicionais e simples. Para outras situações, partir da equação de projeto
do reator e inserir a lei da velocidade característica da reação em questão.

Gabarito dos Exercícios de Revisão – Capítulo 7

Exercício R 7.1 Cálculo do volume de reator CSTR

A reação A → B é conduzida em um reator CSTR no qual a vazão volumétrica é constante. Deter-


mine o volume do reator necessário para reduzir a concentração de saída a 10% da concentração de
entrada, quando a vazão volumétrica de entrada for 10 L/min e a taxa específica da reação (k) for
0,23 min-1.

Solução

Reator CSTR Reação: A → B

V=?

Ca = 0,10 Ca0 (a concentração da saída deve ser reduzida a 10% da concentração de entrada)

v0 = 10 L/min k = 0,23 min-1 → Daqui conclui-se que a reação é de 1ª. ordem

Estequiometria Industrial e Projeto de Reatores


Equação de projeto do reator CSTR Reação de 1ª. ordem : (-ra) = k Ca

FA,0 X A Ainda: Ca = Ca0 ( 1 – Xa) e Fa0 = Ca0 v0


V =
(− rA )
C A,0 v0 X A v0 X A
Então: V = =
kC A,0 (1 − X A ) k (1 − X A )

Substituindo os valores fornecidos, encontra-se: V = 10 / 0,23 × (0,90 / 0,10) = 391,3 L

Exercício R 7.2 - Cálculo do tempo de reação em reator batelada


A reação A → B foi conduzida em um reator batelada operando a volume constante. A condição
operacional praticada era tal que a taxa específica de velocidade (k) foi estimada em 0,23 min -1.
Calcule o tempo necessário para reduzir o número de mols de A a 1% de seu valor inicial neste rea-
tor.

Solução

Reator Batelada de volume constante Reação: A → B

t=?

Na = 0,01 Na0 (o número de mols deve ser reduzido a 1% do valor inicial)

k = 0,23 min-1 → Daqui conclui-se que a reação é de 1ª. ordem

Equação de projeto do reator batelada

X A,t Reação de 1ª. ordem : (-ra) = k Ca


dX A
t = N A,0  (− rA )V Ainda: Ca = Ca0 ( 1 – Xa)
X A,0

Então:

X A,t X A,t X A,t X


dX A N A,0 dX A dX A −1 A
ln (1 − X A )
1
t = N A,0    =
kC A,0 (1 − X A ) V VkC A,0  =
(1 − X A ) k  =
(1 − X A ) k X A,0
X A,0 X A,0 X A,0

Como Na = 0,01 Na0, então: Xa = (Na0 – Na) / Na0 = (Na0 – 0,01 Na0) / Na0 = 0,99

−1
Assim, t= ln(1 − 0,99) = 20min.
0,23

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Exercício R 7.3 Cálculo do volume do reator CSTR em fase aquosa

Para a reação entre o ácido cianídrico (HCN) e o acetaldeído (CH3CHO) em solução aquosa, a lei
da velocidade de reação a 25oC, em determinado pH, é (-rA) = kA.CA.CB, onde
kA = 0,210 L/(mol.min.). Se esta reação for realizada a 25oC em um reator CSTR, qual será o volu-
me deste equipamento para que ocorra 75% de conversão do HCN, sabendo que a concentração da
alimentação é 0,04 mol/L para cada reagente e a vazão de alimentação é 2 L/min?

Dado: HCN + CH 3CHO → CH 3CH (OH )CN


A B

Solução

Reator CSTR de volume constante Lei da velocidade da reação

Reação: A + B → produtos (-ra) = ka Ca Cb

ka = 0,210 L/( mol.min) → o subíndice “a” indica que o reagente limitante é o A.

Xa = 0,75 v0 = 2 L/min V=?

Ca0 = 0,04 mol/L Cb0 = 0,04 mol/L

FA,0 X A
Equação de projeto do reator CSTR V =
(− rA )
A lei da velocidade da reação deve ser toda escrita em termos de Xa. Assim:

Ca = Ca0 ( 1 – Xa )

Cb = Cb0 - b/a Ca0 Xa = Cb0 - Ca0 Xa b e a são os coef. estequiométricos de B e A

Como Ca0 = Cb0, então

Cb = Ca0 (1 - Xa)

Logo, (-ra) = ka Ca0 (1 – Xa) Ca0 (1 - Xa)

Substituindo na equação de projeto do reator, encontra-se:

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Exercício R 7.4 Reação em fase aquosa em reator PRF

Uma alimentação aquosa, constituída por A e B (400 L/min, sendo 100 mmol/L de A e 200 mmol/L
de B) deve ser convertida em produto em um reator de fluxo empistonado. A cinética da reação é
dada por:

A + B → R (-rA) = 200 CA CB (mol/L.min)

Encontre o volume do reator requerido para alcançar a conversão de 99,9% de A em R.

Solução

Reator tubular Reação: A + B → R

v0 = 400 L/min

Ca0 = 100 mmol/L = 0,1 mol/L Cb0 = 200 mmol/L → Portanto Cb0 = 2 Ca0

(-ra) = 200 Ca Cb V=? Xa = 0,999

Equação de projeto do reator tubular: Como no caso do exercício anterior

XA
F A,0 dX A Ca = Ca0 (1 – Xa)
V=  ( − rA ) Cb = Cb0 - b/a Ca0 Xa = 2Ca0 - Ca0 Xa =
X A,0
Ca0 (2 - Xa)

Então:

XA XA XA
C A,0 v0 dX A C A,0 v0 dX A v dX A
V=  kC AC B
=  = 0
kC A,0 (1 − X A )C A,0 (2 − X A ) kC A,0  (1 − X A )(2 − X A )
X A,0 X A,0 X A,0

Essa integral é tabelada. Sua solução é:

dx 1  px + q 
 = ln 
(ax + b )( px + q ) bp − aq  ax + b 

No caso anterior, a = -1, b = 1, p = -1 e q = 2. Portanto:

XA XA
v dX A v 1 2− XA 
V= 0
kC A,0  = 0 ln  
(1 − X A )(2 − X A ) kC A,0 (− 1 + 2)  1 − X A 
X A,0 X A,0

Substituindo os valores, encontra-se V = 400/(200×0,1)×{ln[(2-0,999)/(1-0,999)]-ln(2)} = 124,3 L

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Exercício R 7.5 Cálculo do volume de reator CSTR operando em fase aquosa

Uma solução aquosa (400 L/min., sendo 100 mmol/L de A e 200 mmol/L de B) será convertida em
produto em um reator de mistura completa. A cinética da reação está representada por:

A + B → R (-rA) = 200 CA CB (mol/L.min)

Encontre o volume do reator requerido para alcançar a conversão de 90% de A em produto.

Solução

Reator CSTR

Reação: A + B → R

Lei da velocidade da reação: (-ra) = 200 Ca Cb

v0 = 400 L/min

Ca0 = 100 mmol/L = 0,1 mol/L Cb0 = 200 mmol/L = 0,2 mol/L = 2 Ca0

Xa = 0,90 V=?

FA,0 X A
Equação de projeto do reator CSTR V =
(− rA )
A lei da velocidade da reação deve ser toda escrita em termos de Xa. Assim:

Ca = Ca0 ( 1 – Xa )

Cb = Cb0 - b/a Ca0 Xa = Cb0 - Ca0 Xa b e a são os coef. estequiométricos de B e A

Como Cb0 = 2 Ca0, então

Cb = Ca0 (2 - Xa)

Logo,

(-ra) = ka Ca0 (1 – Xa) Ca0 (2 - Xa)

Substituindo na equação de projeto do reator, encontra-se:

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Exercício R 7.6 Dimensionamento de reator CSTR com reação reversível

Um reator de mistura completa (2 m3) processa uma alimentação aquosa (100 L/min.) contendo o
reagente A (CA,0 = 100 mmol/L). Esta reação é reversível e está representada por:

A→R (-rA) = 0,04 min-1 CA – 0,01 min-1 CR

Qual é a conversão de equilíbrio e a conversão real do reator?

Solução

Reator CSTR Reação: A → R

V = 2 m3 = 2000 L v0 = 100 L/min.

Lei da velocidade da reação: (-ra) = 0,04 Ca - 0,01 Cr

Ca0 = 100 mmol/L = 0,1 mol/L Xa,eq = ? Xa,real = ?

FA,0 X A
Equação de projeto do reator CSTR V =
(− rA )
A lei da velocidade da reação deve ser toda escrita em termos de Xa. Assim:

Ca = Ca0 ( 1 – Xa ) Cr = Cr0 + (r/a) Ca0 Xa

Como Cr0 = 0, então: Cr = Ca0 Xa

Assim, a lei da velocidade de reação torna-se: (-ra) = 0,04 Ca0 (1 – Xa) - 0,01 Ca0 Xa

No equilíbrio, (-ra) = 0 e Xa = Xa,eq, então: 0 = 0,04 Ca0 (1 – Xa,eq) - 0,01 Ca0 Xa,eq 0 =
0,04 – 0,04 Xa,eq - 0,01 Xa,eq Xa,eq = 0,80

Para calcular a conversão real, usamos a equação de projeto do reator:

FA,0 X A C A,0 v0 X A v0 X A
V= = =
(− rA ) 0,04 C A,0 (1 − X A ) − 0,01C A,0 X A 0,04 (1 − X A ) − 0,01 X A

Substituindo os valores e calculando Xa, encontra-se:

100 X A
2000 = → Xa = 0,40
0,04 (1 − X A ) − 0,01 X A

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Exercício R 7.7 Questão conceitual sobre dimensionamento de reatores

Diversos equipamentos são primordiais em processos químicos, sendo os reatores o coração de tais
processos, visto que eles processam as reações químicas. Os principais reatores são o de batelada, o
de mistura perfeita (CSTR) e o pistonado (PFR). No reator

(a) PFR, a concentração não varia com o tempo, mas varia com o espaço.

(b) PFR, a concentração varia com o tempo e com o espaço.

(c) CSTR, a concentração não varia com o tempo, mas varia com o espaço.

(d) CSTR, a concentração varia com o tempo e com o espaço.

(e) de batelada, a concentração varia com o tempo e com o espaço.

Solução

Reator CSTR → concentração não varia no tempo, pois o reator opera em estado estacionário;
também não varia no espaço, pois o reator é perfeitamente agitado.

Reator PFR → concentração não varia no tempo, pois o reator opera em estado estacionário; a
concentração varia no espaço, pois o fluxo é empistonado.

Reator batelada → concentração varia no tempo, pois o reator opera em regime transiente; a con-
centração não varia no espaço, pois o reator é perfeitamente agitado.

Com essas informações, conclui-se que a resposta correta é a da letra A.

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Exercício R 7.8 Vazão volumétrica de alimentação de reator CSTR em fase gasosa

Uma corrente gasosa constituída apenas pela espécie química A, com concentração de 1 mol/L,
alimenta um reator de mistura perfeita que opera isobaricamente. O volume do reator é 2 L. A rea-
ção apresenta a seguinte estequiometria e cinética:

2A → R (− rA ) = 0,05 CA2
Encontre a vazão volumétrica de alimentação (v0, em L/min) que dará uma concentração de saída
CA = 0,5 mol/L.

Solução

Reação em fase gasosa 2A → R

Ca0 = 1 mol/L

Reator CSTR Isobárico → Volume tem que variar para manter a pressão constante.

V=2L

Lei da velocidade da reação: (-ra) = 0,05 Ca2

Ca = 0,5 mol/L v0 = ?

FA,0 X A
Equação de projeto do reator CSTR V =
(− rA )
Como a reação ocorre em fase gasosa:

δ = ½ - 1 = -1/2

yA,0 = 1 (corrente gasosa é constituída apenas pela espécie química A)

Logo,  A =  y A,0 = (−1 / 2).1 = −1 / 2

Portanto, V = Vo (1 +  A Xa) = Vo (1 – 0,5 Xa)

A concentração de A é expressa por:

N A N A,0 (1 − X A ) (1 − X A ) (1− X A )
CA = = = C A,0 = C A,0
V V0 (1 +  A X A ) (1+  A X A ) (1− 0,5 X A )
Como Ca = 0,5 mol/L e Ca0 = 1 mol/L, substituindo esses valores na equação anterior, encontra-se:

Xa = 0,67

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Substituindo a expressão de (-ra) e Ca na equação de projeto do reator, chega-se a:

FA,0 X A C A,0 v0 X A v0 X A
V = = =
(− rA )  (1 − X A ) 
2
 (1 − X A ) 
2
0,05C A,0
(1 − 0,5 X A )
0,05C A,0  
  (1 − 0,5 X A ) 

Substituindo os valores e isolando v0, encontra-se:

v0 0,67
2= → v0 = 0,037 L/min.
 (1 − 0,67 ) 
2
0,05.1 
 (1 − 0,5.0,67 )

Exercício R 7.9 Volume de reator PFR operando com reação em fase gasosa
Uma reação em fase gasosa é realizada em um reator de fluxo empistonado. O reagente A puro é
alimentado no reator com concentração de 660 mmol/L e a taxa de 540 mmol/min. A reação ocorre
a pressão constante de forma que:

3A → R (− rA ) = 54 mmol/(L.min)
Qual deve ser o volume do reator para que a concentração de A na saída do equipamento seja redu-
zida para 330 mmol/L?

Solução

Reação em fase gasosa 3A → R Reator PFR

yA,0 = 1

Ca,0 = 660 mmol/L = 0,66 mol/L Ca = 330 mmol/L = 0,33 mol/L

Fa,0 = 540 mmol/min. = 0,54 mol/min.

Lei da velocidade da reação: (-ra) = 54 mmol/(L.min) → reação de ordem zero!

V=?

XA
F A,0 dX A
Equação de projeto do reator tubular: V=  ( − rA )
X A,0

Precisamos, inicialmente, calcular a conversão de A no reator.

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Como a reação ocorre em fase gasosa:

N A N A,0 (1 − X A ) (1 − X A ) (1− X A )
CA = = = C A,0 = C A,0
V V0 (1 +  A X A ) (1 +  A X A ) (1− 0,67 X A )
Substituindo os valores, pode-se calcular Xa:

(1− X A )
0,33 = 0,66 → Xa = 0,752
(1− 0,67 X A )
Portanto, aplicando-se a equação de projeto do reator PFR, encontra-se:

Exercício R 7.10 Reação de segunda ordem em fase gasosa em reator tubular

A reação em fase gasosa

A + B → R + S

é de segunda ordem e sua equação de velocidade é conhecida: (− rA ) = 500 C A CB . Esta reação será
conduzida em um reator tubular de 100 mL que opera com os seguintes parâmetros de alimentação:
(i) vazão = 50 mL/min; (ii) CA,0 = CB,0 = 0,01 mol/L.

(a) Qual é a conversão obtida neste reator?

(b) Mantidas constantes as condições de alimentação (vazão volumétrica e concentração dos rea-
gentes), qual será o volume de um reator de mistura para se obter a mesma conversão?

(c) Qual a conversão obtida em um reator de mistura de mesmo volume que o reator tubular ini-
cial?

Solução

Reação em fase gasosa: A + B → R + S

Lei da velocidade da reação: (-ra) = 500 Ca Cb

Reator tubular

V = 100 mL = 0,1 L v0 = 50 mL/min. = 0,05 L/min.

Ca0 = Cb0 = 0,01 mol/L Xa = ?

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XA
F A,0 dX A
Equação de projeto do reator tubular: V=  ( − rA )
X A,0

Como a reação ocorre em fase gasosa:

 = 1+1−1−1 = 0 → A = 0

N A N A,0 (1 − X A ) (1− X A )
CA = = = C A,0 = C (1 − X A )
V V0 (1 +  A X A ) (1+  A X A ) A,0
A lei da velocidade de reação deve ser expressa em função de Xa:

Ca = Ca0 ( 1 – Xa )

Cb = Cb0 - b/a Ca0 Xa = Ca0 - 1 Ca0 Xa = Ca0 ( 1 – Xa )

(-ra) = 500 Ca Cb = 500 Ca0 (1 – Xa) Ca0 (1 – Xa) = 500 Ca02 (1 – Xa)2

Portanto, substituindo a expressão obtida acima na equação de projeto do reator PFR, encontra-se:

XA XA XA XA
FA,0 dX A C A,0 v0 dX A v0 dX A v0  1 
V =  ( − rA )
=  500 C A2 ,0 (1 − X A )2
=
500 C A,0  (1 − X A )2
=
500 C A,0
 
1− X A  0
X A,0 X A,0 X A,0

0,05  1 1 
0,1 =  −  → Xa = 0,909
500. 0,01  1 − X A 1 − 0 

Se fosse um reator CSTR operando nas mesmas condições anteriores, qual seria a conversão?

FA,0 X A C a ,0 v0 X A v0 X A
V= = =
(− rA ) 500 C A2 ,0 (1 − X A )2 500 C A,0 (1 − X A )2

Substituindo os valores, chega-se a:

→ Xa = 0,73

Outra questão: para alcançar a conversão de saída do PRF, qual seria ao volume do CSTR necessá-
rio?

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