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(LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PREDIAL)

LTVP
Cond. Do Edif. Brenda

Laudo Técnico de Vistoria Predial


LTVP
Conforme Lei nº 6.400, de 05/03/2013
Decreto 37.426 de 11/07/2013

Condomínio do Edifício Brenda

Rodrigo Hoffmann Bonelli Engenheiro Civil CREA-RJ 2011107052


(LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PREDIAL)
LTVP
Cond. Do Edif. Brenda

Identificação do condomínio

Razão Social Condomínio do Edifício Brenda


CNPJ 40429011/0001-06
Endereço Travessa Cruz, 8
Bairro Tijuca
Município Rio de Janeiro Estado RJ
N Pavimentos 5 Idade Estimada 42

Nome do responsável Luzineti Evangelina da Silva Mendes


CPF do responsável 316.155.110.91
EMAIL
Endereço do responsável

Nome do Rodrigo Hoffmann Bonelli


engenheiro
EMAIL rodrigohbonelli@gmail.com
CREA CREA-RJ 2011107052
N ART IN01263330

Ramo de atividade Condomínio Predial


Grau de Risco CNAE
Número de Blocos 1
Unidades 26
Qtd de Elevadores 1 Qtd Garagens 1
Data de visita 11.06.2014 Qualificação Porteiro
Acompanhando por Madson Jose Muniz

Condição
Prazo de adequação

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LEGISLAÇÃO

 Lei estadual nº 6.400 de 05/03/2013, publicada no D.O. em 06/03/2013

 Lei municipal complementar nº 126, de 26/03/2013

 Decreto Municipal nº 37.426, de 11/07/2013

A lei estadual nº 6.400, de 05/03/2013 determina a realização periódica por autovistoria, a ser
realizada pelos condôminos ou por proprietários, dos prédios residenciais e/ou comerciais e pelo
poder público, nos prédios públicos, incluindo estruturas, fachadas, empenas, marquises, telhados
e obras de contenção de encostas, bem como todas as suas instalações. E criar Laudo Técnico de
Vistoria Predial (LTVP) no estado do Rio de Janeiro.
Essa lei, no município do Rio de Janeiro, foi regularizada pela lei complementar nº 126 de
26/03/2013 e pelo Decreto nº 37.426, de 11/07/2013, estabelecendo, assim, as condições
específicas para o cumprimento da legislação.
Fica determinado que a emissão do LTVP é obrigatória para todas as edificações com mais de 5
anos de vida útil, a contar do habite-se, excetuando-se as unifamiliares e bifamiliares, até dois
pavimentos e área total construída a 1.000m2, e as situadas em Áreas de Interesse Especial. A
periodicidade máxima das vistorias é de 5 anos, podendo ser reduzida em caso de observância de
não conformidades que afetem a estabilidade e segurança do prédio.
A conclusão do laudo deverá ser informada a prefeitura, através de formulário on line
disponibilizado para este fim, no portal da prefeitura, www.rio.rj.gov.br
<http://www.rio.rj.gov.br>, e na página da Secretaria Municipal de Urbanismo,
www.rio.rj.gov.br/web/smu <http://www.rio.rj.gov.br>. Quando o laudo indicar a necessidades de
obras de reparos de edificação, o prazo estipulado para a realização das obras deverá ser
comunicado através do mesmo site.
Após a conclusão das obras de reparos indicadas no laudo técnico será elaborado laudo técnico
complementar que ateste que o imóvel se encontra em condições adequadas de conservação,
estabilidade e segurança, que deverá ser comunicado à Prefeitura, através do seu formulário on
line.

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Compete ao responsável pelo condomínio providenciar o que foi indicado no laudo, através da
contratação de profissional ou empresa devidamente qualificada; a informação aos demais
condôminos a realização do laudo bem como suas conclusões; a guarda física do laudo por um
período mínimo de 20 anos; sua apresentação as autoridades competentes, e as execuções das
medidas corretivas determinadas pelo laudo.
Deve-se esclarecer que o laudo técnico tem que ser elaborado por engenheiro ou arquiteto,
devidamente inscritos nos seus conselhos de classe – CREA e CAU, respectivamente, e com
emissão de ART – Anotação de Responsabilidade Técnica ou RRT – Registro de Responsabilidade
Técnica, referente ao laudo emitido.
Feita a vistoria técnica, sendo verificada a existência de risco iminente para o público, o
responsável pelo imóvel deverá, imediatamente, providenciar as obras necessárias para sanar o
risco, que deverão ser acompanhadas por profissional habilitado, sem prejuízo da imediata
comunicação do fato a Defesa Civil para verificar se é necessário o isolamento.
As obras internas nas unidades do condomínio, que possam modificar a estrutura existente do
prédio, deverão ser obrigatoriamente comunicadas ao responsável pelo prédio e realizadas com o
acompanhamento de profissional técnico legalmente habilitado, arquiteto ou engenheiro, com o
respectivo RRT ou ART.
A responsabilidade pela segurança dos prédios e de suas instalações é do condomínio, do
proprietário ou do ocupante do imóvel, a qualquer título, conforme definido na Lei Complementar
nº 126/13, respondendo civil e criminalmente, por danos que a falta de reparos ou de manutenção
venha causar a moradores ou a terceiros.
Os responsáveis pelos imóveis que não cumprirem as obrigações instituídas por esta Lei
Complementar deverão ser notificados para que no prazo de trinta dias realizem a vistoria técnica
exigida e cumpram as demais obrigações estipuladas. Descumprida a notificação, será cobrada ao
responsável pelo imóvel, multa renovável mensalmente, correspondente a cinco VR – Valor
Unitário Padrão Residencial ou cinco VC – Valor Unitário Padrão Não Residencial, estabelecido
para o imóvel, conforme o caso, para efeitos de cálculo do Imposto sobre Propriedade Predial E
territorial Urbana – IPTU, nas seguintes infrações:
I – pela não realização da vistoria técnica no prazo determinado;
II – pela não realização do laudo técnico que ateste o imóvel em condições adequadas, após o
prazo declarado para as medidas corretivas das condições do imóvel; ou
III – pela não comunicação ao Município de que o imóvel encontra-se em condições adequadas de
uso.
As multas serão aplicadas enquanto não for cumprida a obrigação. A soma dos valores das
multas não poderá ultrapassar o valor venal do imóvel, estipulado para efeito de cálculo do IPTU.

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No caso de não conservação da edificação em adequadas condições de estabilidade, segurança,


conservação, e salubridade, será aplicada ao responsável pelo imóvel, na forma § 2º do art. 1º
desta Lei complementar, a multa correspondente a cinco VR ou cinco VC, estabelecido para o
imóvel, conforme o caso, para efeitos do IPTU.

Responsabilidade
1. Do Sindico:
 Providenciar a elaboração do laudo de autovistoria predial
 Contratar vistoria técnica
 Enviar comunicado a Secretaria Municipal de Urbanismo – SMU, podendo ser enviado
também pelo engenheiro responsável
 Executar as obras de reparo quando necessário
 Contratar uma vistoria complementar para elaborar um novo laudo, após a realização das
obras de reparo
 Dar conhecimento do teor do laudo aos condôminos e arquivá-lo por 20 anos
 Renovar o comunicado a SMU no prazo máximo de 05 anos do último Comunicado
Profissional Responsável

2. Dos condôminos:
 Fiscalizar a atuação do sindico ou administrador no que concerne ao cumprimento da Lei
Complementar 126/2013 e seu decreto regulamentador.
 Comunicar previamente ao responsável pelo prédio qualquer obra que pretenda executar
 Não iniciar obra sem acompanhamento de um profissional habilitado

3. Responsável pela elaboração do LTVP


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Engenheiro Civil
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Objetivo e Metodologia

1. Objetivo

1.1. Verificar se o imóvel encontra-se em condições adequadas ou inadequadas de


uso, no que diz respeito a sua estrutura, segurança e conservação, bem como,
em caso de inadequação, determinar as medidas reparadoras necessárias para
sua adequação, definindo o prazo para sua implementação.

1.2. Eliminar e/ou controlar os danos de engenharia e de segurança física/estrutural


do prédio, através de observação e análise visual de toda área externa e interna
do mesmo.

2. Metodologia de ação

2.1. Execução de vistoria global nas dependências da edificação

2.1.1. Reconhecimento das condições gerais da edificação através de inspeção


visual
2.1.2. Entrevista com funcionários e/ou representantes do condomínio, a fim
de se inteirar dos problemas previamente identificados;
2.1.3. Avaliação da estrutura física da edificação, verificando elementos de
sustentação; como colunas e vigas, presença de rachaduras, etc;
2.1.4. Verificação de funcionamento dos equipamentos e maquinários do
condomínio como bombas, casa de máquinas de elevadores, entre outros;
2.1.5. Vistoria do sistema elétrico em geral, englobando painéis de controle
(PC), caixas de distribuição, chave elétrica;
2.1.6. Inspeção do sistema de combate a incêndios, contemplando mangueiras
de incêndio, extintores de incêndio e demais equipamentos e estruturas;
2.1.7. Verificação das instalações hidráulicas, como bomba d’água e tubulações;
2.1.8. Avaliação do telhado, inclusive de suas estruturas anexas como para-
raios e antenas;
2.1.9. Conferencia de passagens e rotas de fuga.

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2.2. Elaboração do laudo técnico abrangendo os seguintes tópicos

2.2.1. Detalhamento das condições de conservação, estrutura, estabilidade e


segurança observadas quando da vistoria, atendo-se, principalmente, as
situações consideradas como não conformes;
2.2.2. Determinação das não conformidades com estabelecimentos das medidas
corretivas necessárias;
2.2.3. Classificação das não conformidades em 2 grupos, sendo eles os
passíveis de comprometer a estabilidade e segurança da edificação e os
classificáveis como estéticos, operacionais ou funcionais. Deve ficar claro
que a abrangência da legislação da LTVP limita-se ao primeiro grupo;
2.2.4. Priorização das medidas corretivas propostas, com base em sua
classificação, relevância e exequibilidade;
2.2.5. Cronograma das medidas corretivas propostas;
2.2.6. O laudo técnico deverá ser obrigatoriamente acompanhado do
respectivo Registro de Responsabilidade Técnica – RRT junto ao CAU/RJ ou
Anotação de Responsabilidade Técnica – ART junto ao CREA/RJ.

2.3. Comunicação das condições de segurança do imóvel a Prefeitura

2.3.1. Preenchimento, por parte do responsável pelo imóvel, e/ou do


engenheiro responsável, do formulário on line disponibilizado para este fim,
no portal da prefeitura, www.rio.rj.gov.br <http://www.rio.rj.gov.br>, e na
página da Secretaria Municipal de Urbanismo, www.rio.rj.gov.br/web/smu
<http://www.rio.rj.gov.br/web/smu indicando o nome do responsável, seu
registro profissional e o número do registro ou da Anotação de
Responsabilidade Técnica a ele relativa.

2.4. Correção das condições apontadas como não conformes

2.4.1. No caso de não conformidades que comprometam as condições de


estrutura, estabilidade e segurança da edificação, cabe o responsável pela
mesma providenciar as correções devidas, dentro do cronograma constante
no corpo LTVP;

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2.4.2. As obras de reparo indicadas no laudo técnico deverão ser previamente


licenciadas na Secretaria de Urbanismo e acompanhadas por profissional
habilitado, arquiteto ou engenheiro, como respectivo Registro de
Responsabilidade Técnica – RRT ou Anotação de Responsabilidade Técnica –
ART;
2.4.3. Após a conclusão das obras de reparos indicadas no laudo técnico será
elaborado um laudo técnico complementar que ateste que o imóvel se
encontra em condições adequadas de conservação, estabilidade e
segurança, que deve ser comunicado de acordo com o disposto no artigo 3º
da Lei Complementar nº 126/13.

2.5. Divulgação dos dados

2.5.1. O responsável pelo imóvel deverá dar conhecimento da elaboração do


laudo técnico aos moradores, condôminos e usuários da edificação, por
comunicado que será afixado em local de fácil visibilidade, arquivando-o em
local de fácil acesso, para que qualquer morador ou condômino possa
consultá-lo;
2.5.2. O LTVP também deverá ser apresentado em assembleia condominial,
anualmente;
2.5.3. O laudo técnico deverá ser exibido a autoridade competente quando
requisitado e deverá permanecer arquivado para consulta pelo prazo de 20
(vinte) anos.

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Levantamento Físico

O edifício é parte integrante da cidade grande. Pela escassez de espaço físico horizontal, o
edifício geralmente desenvolve seu crescimento de forma verticalizada. Nele, um grande número
de pessoas exerce duas atividades primárias: trabalhar e/ou morar, logo é necessário que existam
boas condições para que desenvolvam estas atividades.
Com a finalidade de se executar o laudo técnico de vistoria predial da edificação, foi realizada
uma visita técnica, por profissional experiente e tecnicamente preparado para verificação visual
das condições físicas das áreas comuns do Condomínio, tanto internas como externas, objetivando
apresentar recomendações de medidas preventivas e corretivas.

O objetivo da verificação (inspeção) compreende:

1. Cobertura externa (telhado)


2. Revestimentos
3. Infra-estrutura
4. Sistema elétrico
5. Sistema hidráulico
6. Sistema de combate a incêndio
7. Elevadores
8. Áreas de acesso

O procedimento consiste na observação sistemática de cada local acompanhado por


representante do Condomínio, além de registros fotográficos desses locais. Esta avaliação
servirá de base para elaboração do laudo, conforme determinado pela legislação pertinente –
Lei nº 6.400 de 05/03/2013, Lei Complementar nº 126 de 26/03/2013 e Decreto nº 37.426 de
11/07/2013.

Caixa d’água
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A reserva técnica de incêndio – RTI é destinada a


prevenção de incêndio, observa-se que a
tubulação de incêndio está pouco abaixo da
tubulação para os barriletes. Tendo em vista que
não foi possível a medição da reserva técnica de
incêndio, já que a caixa d’água estava com agua,
sugerimos que ao realizar a próxima limpeza da
caixa ou na execução da obra da mesma seja feita
verificação para confirmar a capacidade
disponível na RTI.

Observação: No capitulo VI (Canalização preventiva ) do COSCIP e no capitulo VII ( Reservatórios )


do COSCIP, tem toda a regulamentação para RTI.
Observação: Ressalto a importância do cumprimento do Decreto 20.35 do art.3 que obriga a
execução semestral da limpeza e higienização dos reservatórios de agua destinados ao consumo
humano, bem como a realização de analise bacteriológica da agua imediatamente após a limpeza

Garagem

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Desgaste do revestimento do teto e parede, sem risco


estrutural. Recomendamos a remoção da parte
danificada e sua reconstituição.

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Caixa de passagem aberta. Recomendamos o fechamento da


caixa de passagem.

Bomba de recalque

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A porta não se encontra identificada. Recomendamos a identificação dela.

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O local destinado a bomba de recalque não deve


servir como deposito. Recomendamos manter o local
limpo.

Casa de Maquinas de Elevador – CME

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A porta não está identificada. Recomendamos a identificação da


CME e a colocação de uma placa de perigo, além de mantê-la

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sempre fechada.

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O local destinado a casa de maquinas de elevadores não deve


servir como deposito. Recomendamos a retirada de todo o
material dentro da CME.

PI de Gás

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O PI de gás está devidamente identificado, mas não


tem a placa de perigo. Recomendamos colocar a
placa de perigo e mantê-lo trancado para maior
segurança.

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A tubulação de gás não está identificada na cor amarela.


Recomendamos que toda tubulação de gás aparente seja
pintada na cor amarela, regulamentado pela ABNT NBR
15526:2007.

PC de Luz

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Chaves de proteção antiquada. As chaves individuais de


edifícios antigos não são obrigatórias, apenas em casos críticos,
recomenda-se trocar ao longo do tempo para maior segurança
das instalações. A medida que há troca por disjuntores novos

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aumenta proporcionalmente a segurança do PC de luz.

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Chaves de proteção dos circuitos elétricos


antiquadas, sem proteção contra sobretensão,
oferecendo menos proteção, podendo falhar e
causar incêndios. É recomendável a troca por
disjuntores.

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Chaves de proteção inadequadas. Providenciar a


substituição dos dois disjuntores monofásicos
por um disjuntor bifásico para maior segurança.

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Combate a Incêndio

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As caixas de mangueira devem ser pintadas de vermelho e


estar escrito “Incêndio” para melhor visualização.

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Mangueira de incêndio desconectada. Providenciar a que


todas as mangueiras sejam conectadas a rede de incêndio e
ao esguicho de acordo com o art. 48 item IV do COSCIP

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Documentação
- Não foi entregue plantas para análise.
- Não foi visualizado o RIA – Relatório de Inspeção Anual dos Elevadores.

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Cronograma de ações e prioridades


Visando ordenar as prioridades da manutenção predial usaremos o método onde serão levados
em consideração o Risco e a Prioridade da Implantação das medidas e Controle. Após análise será
possível definir um cronograma para atendimento das prioridades

Legenda de Gradações de Riscos

Menor Moderado Sério Crítico


Desprezível

Prioridade de Implantação das medidas de controle

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Desnecessário Longo Prazo Médio Prazo Curto Prazo Imediato

Tempo de Tempo de Tempo de Tempo de Tempo de


duração duração duração duração duração

N;A 365 dias 180 dias 90 dias 30 dias

Sistema Alteração Gradação Medida Corretiva Prioridade Prazo


Caixa d’água Tubulação de saída de incêndio Medição quando for fazer a 180
da caixa d’água e volume da RTI limpeza da caixa

Garagem Desgaste do revestimento, sem Remoção da parte danificada e 180


risco estrutural reconstituição

Caixa de passagem aberta Fechamento das caixas de 90


passagem

Bomba de Porta não identificada Identificação da porta 90


Recalque

Materiais na casa de bomba Não deixar nenhum material na 90


casa de bomba

CME Porta não identificada Identificação da porta 90

Materiais na casa de máquina de Não deixar nenhum material na 90


elevadores CME

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PI de Gás Porta não identificada Identificação da porta 90

Tubulação sem estar identificada Pintar tubulação de amarelo 180

Pc de Luz Chave de proteção antiquada Trocar por disjuntor 365

Chave de proteção antiquada Trocar por disjuntor 365

Chave de proteção inadequada Trocar por um disjuntor 180


bifásico

Combate a Caixa de mangueira sem pintar Pintar de vermelho as caixas 180


Incêndio

Mangueira desconectada Conectar a mangueira e o 30


esguicho no bocal

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