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Boletim CINC n.

01/2024 -
Lei Maria da Penha nas
Escolas.

Temática: Educação para a Diversidade Sexual e de


Gênero (EDSG)
A discussão sobre a Diversidade Sexual e de Gênero emerge como um ponto central na
construção de uma sociedade mais inclusiva e justa. A necessidade de promover a compreensão
e respeito pela diversidade torna-se ainda mais premente no ambiente educacional, onde se
moldam as bases do pensamento e comportamento social. A interseção entre a Educação para
Diversidade Sexual e de Gênero e a Lei Maria da Penha delineiam a importância crucial desse
diálogo no contexto escolar, e inspiraram a realização desse Boletim, nos fazendo vislumbrar uma
transformação nos padrões e uma contribuição para a construção de uma sociedade mais
igualitária.

Além das obrigações legais, as escolas estaduais precisam estar preparadas para abordar a Lei
Maria da Penha em suas práticas educacionais, tendo em vista ser uma legislação crucial para a
proteção das mulheres contra a violência doméstica e familiar, e constituindo um instrumento
fundamental para a promoção dos Direitos Humanos e a prevenção da violência de gênero.

No Brasil, a violência doméstica é uma realidade alarmante que afeta milhões de mulheres todos
os anos. Estatísticas revelam um cenário preocupante, com altos índices de agressões físicas,
psicológicas e até mesmo feminicídios dentro do ambiente familiar. Diante desse panorama, é
crucial que a problemática da violência doméstica seja abordada nas escolas, pois o ambiente
educacional desempenha um papel fundamental na formação dos jovens, não apenas
transmitindo conhecimento acadêmico, mas também promovendo valores de respeito, igualdade
e tolerância.
Boletim CINC 01/24: Lei Maria da Penha nas Escolas

Segundo Relatório: “VISÍVEL E INVISÍVEL: A VITIMIZAÇÃO DE MULHERES NO BRASIL 4ª EDIÇÃO –


2023” produzido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os dados apresentam uma situação
alarmante de intensificação da violência dirigida às mulheres. Para além de impactar
emocionalmente, o Relatório indica que os dados devem servir como orientação para direcionar
os esforços do governo, das organizações empresariais e da sociedade civil na busca por
medidas eficazes que assegurem a proteção e a segurança de mulheres no Brasil.
Entre esses, são indicados que:

52% da população testemunhou alguma situação envolvendo meninas e mulheres sendo


agredidas por parentes ou parceiro íntimo;
27% das mulheres com idade entre 15 e 49 anos experimentaram violência física ou sexual
provocada por parceiro ou ex-parceiro íntimo;
33,4% das mulheres brasileiras com 16 anos ou mais experimentou violência física ou sexual
provocada por parceiro íntimo;
43% da população feminina afirma ter vivenciado, ao menos uma das formas de violência
apresentadas, em todas as situações tendo como autor um parceiro íntimo;
1 em cada 4 mulheres entre 25 e 34 anos afirmaram ter sofrido alguma forma de ofensa sexual
e/ou tentativa forçada de manter relação sexual com o parceiro íntimo;
28,9% das mulheres relatam ter sido vítima de algum tipo de violência ou agressão, a maior
prevalência já verificada na série histórica;
mulheres negras apresentaram níveis de vitimização muito mais elevados do que de mulheres
brancas nos casos de violência física severa;
em média, as mulheres vítimas de violência ou agressão nos últimos 12 meses sofreram
quatro episódios de violência no período. Entre mulheres divorciadas a média foi de 9
agressões;
o espaço menos seguro para as mulheres continua sendo dentro de casa e os principais
autores da violência são os companheiros e ex-companheiros;
o fim do relacionamento não significa, necessariamente, o fim da violência doméstica.
30 milhões de mulheres que foram assediadas sexualmente no ano de 2022, os maiores níveis
de prevalência por assédio sexual já relatados ao longo de todas as pesquisas.
Boletim CINC 01/2024: Lei Maria da Penha nas Escolas

O reconhecimento da diversidade de gênero marca o avanço na política de justiça social para


enfrentamento dessa problemática. Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea),
indicam que a Lei Maria da Penha contribuiu para uma diminuição de cerca de 10% na taxa de
homicídios contra mulheres praticados dentro das residências das vítimas.

É devido a essa lei, considerada pela Organização das Nações Unidas (ONU) como uma das três
melhores legislações do mundo no enfrentamento à violência contra as mulheres, que se pode
contar hoje com uma rede de delegacias, juizados, defensorias, promotorias e serviços
socioassistenciais especializados no atendimento às mulheres em situação de violência. Com isso,
utilizar a Lei Maria da Penha, continua sendo fundamental, pois a violência doméstica deixa
marcas em muitas esferas da vida da mulher, dos familiares, conhecidos/as, e das/os filhas/os,
atingindo também, o desenvolvimento educacional.

No Estado de São Paulo, entre os avanços está a promulgação da Lei nº 17.431 de 2021, que
consolida a legislação paulista relativa à proteção da mulher, que em seu artigo 69, institui a
Campanha Estadual da Lei Maria da Penha nas escolas públicas e particulares, para contribuir com
o conhecimento da comunidade escolar acerca da Lei Maria da Penha, impulsionar as reflexões
sobre o combate à violência contra a mulher, conscientizar a comunidade escolar da importância
do respeito aos Direitos Humanos e da Lei do Feminicídio, prevenindo e evitando as práticas de
violência contra a mulher.

A referida lei estadual, também estabelece no artigo 26, a necessidade de o Poder Executivo
intensificar as ações de difusão de informações relacionadas ao combate do feminicídio. O artigo
71, determina enquanto conteúdo obrigatório no Ensino Fundamental e Médio a crítica da
violência doméstica e da discriminação de gênero, indicando que seja inserido o tema de forma
transversal nos currículos escolares, abrangendo todas as áreas do conhecimento e componentes
curriculares.
Boletim CINC 01/2024: Lei Maria da Penha nas Escolas

Em 10 de junho de 2021, houve a publicação da Lei Federal n. 14.164, que alterou a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), para incluir conteúdo sobre a prevenção da
violência contra a mulher nos currículos da educação básica, e instituiu a Semana Escolar de
Combate à Violência contra a Mulher. A nova legislação federal estabelece que conteúdos
relativos aos Direitos Humanos e à prevenção de todas as formas de violência contra a criança, o
adolescente e a mulher serão incluídos, como temas transversais, nos currículos observadas as
diretrizes da legislação correspondentes.

Na mesma direção, o Governo de São Paulo em 2023, implementou o Protocolo "Não se cale"
como parte de uma política pública para combater a violência contra a mulher em locais como
bares, baladas, restaurantes e casas de espetáculos. Este protocolo fornece diretrizes e
treinamento para os colaboradores desses estabelecimentos, visando ajudar vítimas de assédio,
abuso, violência e importunação, desde garantir sua saída segura até acionar os serviços de saúde
e segurança pública.

Além disso, o protocolo estabelece um sistema de reconhecimento, incluindo um selo, para os


estabelecimentos de acordo com o nível de capacitação de suas equipes. Essas iniciativas foram
desenvolvidas em colaboração entre as Secretarias de Estado, com participação ativa da Seduc,
órgãos públicos e sociedade civil, por meio de Grupo de Trabalho coordenado pela Secretaria de
Políticas para a Mulher do Estado de São Paulo, conforme regulamentação das Leis nº 17.621 e
17.635.

Nesse sentido, estudantes da rede precisam entender a pertinência da Lei Maria da Penha na
medida que coíbe e pune a violência doméstica e familiar contra a mulher, tipificando as formas
de violência e prevendo mecanismos de proteção da mulher em situação de violência. Assim, o
enfrentamento da violência pela lei não envolve apenas violência física, mas qualquer ação ou
omissão que cause danos, sofrimento, violação da dignidade, ofensa a honra e a subjetividade,
violação dos bens e patrimônios.
Boletim CINC 01/2024: Lei Maria da Penha nas Escolas

Para contribuir com esse trabalho, em fevereiro de 2020, a Secretaria da Educação do Estado
de São Paulo (SEDUC), apresentou o Documento Orientador “Campanha Estadual Maria da
Penha—Orientações para a rede paulista de ensino”, elaborado pelo Centro de Inclusão
Educacional (CINC), em parceria com o Núcleo Especializado de Promoção e Defesa dos
Direitos das Mulheres (NUDEM) da Defensoria Pública do Estado de São Paulo.

O documento traz subsídios para que a equipe escolar possa contribuir com o debate em sala
de aula, encarando o tema sem tabu e contribuindo para a prevenção às violências domésticas
e familiares, nas diferentes áreas do conhecimento. São apresentadas as legislações
relacionadas bem como propostas de atividades que podem ser desenvolvidas por docentes
da rede que atuam nos Anos Finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio.

A Defensoria Pública de São Paulo através do Núcleo Especializado de Promoção e Defesa dos
Direitos das Mulheres (NUDEM) elaborou a Cartilha “Lei Maria da Penha: sua vida começa
quando a violência termina” com informações sobre direitos e algumas medidas que podem ser
tomadas para prevenir ou interromper a violência contra mulher, que pode ser compartilhada
com servidoras e prestadoras de serviços de todas escolas estaduais, membros de Associação
de Pais e Mestres (APM) e com mães e familiares de estudantes. A cartilha foi ilustrada por duas
estudantes da rede, Diretorias Regionais de Franca e Adamantina, que venceram um concurso
educacional, disponível AQUI.

Em 2021, o Departamento de Modalidades Educacionais e Atendimento Especializado (DEMOD)


elaborou o “Boletim DSG Especial Lei Maria da Penha” com orientações e propostas de
atividades que podem ser retomadas e desenvolvidas pelas/os professoras/es da rede
estadual no Ensino Fundamental dos Anos Finais e no Ensino Médio, nas diferentes
modalidades, atendimentos e temáticas educacionais, disponível AQUI.
Boletim CINC 01/2024: Lei Maria da Penha nas Escolas

Em 2022, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) também desenvolveu


cartilhas e formações específicas para o enfrentamento da violência contra meninas e
mulheres, reforçando o compromisso em tornar o ambiente escolar mais seguro e acolhedor,
destacando a importância da formação e conscientização sobre esse tema crucial.

A primeira cartilha voltada para adolescentes, com o propósito de enfrentar a violência e


fornecer informações e conhecimentos essenciais para auxiliar nesse combate, permitindo que
os jovens identifiquem diferentes formas de agressão e saibam como denunciar e buscar apoio.
A segunda cartilha foi desenvolvida especificamente para profissionais da educação,
fornecendo informações e conhecimentos essenciais para enfrentar esse desafio, contribuindo
para que estejam aptos a identificar diferentes formas de violência e a abordar o tema de
maneira eficaz no cotidiano escolar.

CARTILHA PARA ADOLESCENTES – DISPONÍVEL AQUI


CARTILHA PARA PROFISSIONAIS – DISPONÍVEL AQUI

A Trilha Formativa do Programa de Combate à Violência Contra Meninas e Mulheres, produzida


em 2022, por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação
do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAPE), possui diversas formações para
instruir a Rede acerca da violência contra meninas e mulheres, identificando diversas formas de
violência e quais são os principais caminhos para denunciá-las e buscar ajuda.

As/os servidoras/es interessadas/os poderão assistir ao conteúdo de forma assíncrona


diretamente do repositório do Centro de Mídias da Educação de São Paulo (CMSP). Após
preenchimento dos dados para login (mesmo login e senha da SED), a (o) servidor/a deverá
realizar a busca preenchendo os campos: 1) Classificação: Formação – Outros. 2) Assunto
“Serenas”.
Boletim CINC 01/2024: Lei Maria da Penha nas Escolas

Ao incluir o tema da violência doméstica nos currículos escolares, os estudantes têm a


oportunidade de compreender a gravidade desse problema social, aprender a identificar sinais
de abuso e desenvolver habilidades para intervir e buscar ajuda quando necessário. Além disso,
ao discutir abertamente o tema em sala de aula, as escolas contribuem para a quebra do ciclo
de violência, promovendo uma cultura de paz e respeito. Assim, investir na educação sobre
esse tema é essencial para construir uma sociedade mais justa e livre de violência.

Também lembramos que todas as escolas com turmas da Educação de Jovens e Adultos (EJA),
precisam discutir a Lei Maria da Penha com suas/seus estudantes no sentido de promover
uma conscientização sobre seus direitos e responsabilidades, capacitando-as/os para
reconhecerem e denunciarem situações de violência em seu meio familiar ou comunitário.
Além disso, a abordagem desse tema contribui para a formação de cidadãos mais críticos e
atuantes, fortalecendo valores de respeito, igualdade de gênero e justiça social. Ao
contextualizar a importância e o alcance dessa legislação, os estudantes podem se tornar
agentes de mudança em suas comunidades, combatendo a violência contra as mulheres e
promovendo relações mais saudáveis e equitativas.

Por fim, recomendamos que esse Boletim seja compartilhado com as todas as unidades
escolares, e que elas sejam orientadas por PECs e Supervisoras/es (Pontos Focais - Inclusão
Educacional -EDSG) para desenvolvimento das atividades sobre a Lei Maria da Penha com
estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental, Ensino Médio e da Educação de Jovens e
Adultos.

As experiências exitosas, podem ser compartilhadas conosco no e-mail


coped.demod.cinc@educacao.sp.gov.br ou/e no e-mail adriano.biajone@educacao.sp.gov.br
para posterior compartilhamento com a rede.

Março/2024. CENTRO DE INCLUSÃO EDUCACIONAL


coped.demod.cinc@educacao.sp.gov.br

Departamento de Modalidades Educacionais e Atendimento


Especializado (DEMOD)

Coordenadoria Pedagógica (COPED)


Boletim CINC 01/2024 Lei Maria da Penha nas Escolas

Para saber mais...

BRASIL. Lei Maria da Penha. Lei n. 11.340/2006. Coíbe a violência doméstica e familiar contra
a mulher. Presidência da República, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos
(CNEDH). Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília, DF: 172 ISSN nº 2359-
0106 Vol. 10, n. 2, 2023. https://doi.org/10.20873/uft.2359-0106.2020.v10n2.p155-172 .
BRASIL. DECRETO Nº 4.377, DE 13 DE SETEMBRO DE 2002. Promulga a Convenção sobre a
Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher, de 1979, e revoga o
Decreto no 89.460, de 20 de março de
1984http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4377.htm.
CAMPOS, Carmen Hein de. Feminicídio no Brasil: Uma análise crítico-feminista. Sistema
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FERNANDES, Maria da Penha Maia. Sobrevivi posso contar. 2º ed. Fortaleza: Armazém da
Cultura, 2012.
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https://portaleduca.educacao.go.gov.br/suporte_ti/trilhas-de-aprofundamento. Acesso
em: Acesso em: 13 fev. 2023.
Lei Estadual nº 17.626 /2023 que autoriza o Poder Executivo a promover o pagamento de
auxílio aluguel às mulheres vítimas de violência doméstica no Estado:
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/2023/lei-17626-07.02.2023.html
LINS, Beatriz Accioly. Diferentes, não desiguais : a questão de gênero na escola/ Beatriz
Accioly Lins, Bernardo Fonseca Machado e Michele Escoura. — 1ª ed. — São Paulo : Editora
Reviravolta, 2016.
LOURO, Guacira Lopes. Corpo, Escola e identidade. Educação e Realidade. Porto Alegre, v.
25, p. 59-76, jul/dez. 2000.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas. Pro-Posições,
v. 19, n. 2 (56) - maio/ago. 2008.
ONU. Transformando Nosso Mundo: a agenda 2023 para o Desenvolvimento Sustentável.
Disponível em: https://brasil.un.org/sites/default/files/2020-09/agenda2030-pt-br.pdf.
Acesso em: 10 jan. 2022.
PÍNEA, Ana Carolina; RAMOS, Magaly Brauna; OLIVEIRA, Tamiris; TANAKA, Eliza.
Conhecimento do educador sobre seu papel perante a criança que sofre de violência
doméstica. In. Anais. VII Encontro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação
Especial. Londrina, 2011. p. 2352-2360. ISSN 2175-960X.
Boletim CINC 01/2024: Lei Maria da Penha nas Escolas
Links Importantes:

Campanha Chega de Fiu Fiu: http://chegadefiufiu.com.br/


Casa da Mulher Brasileira: https://www.youtube.com/watch?v=6Y43wkWrXsw
Cartilha Namoro Legal - Ministério Público de São Paulo (MPSP):
https://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/Cartilhas/NamoroLegal.pdf
Compromisso e atitude. Lei Maria da Penha ainda mais forte:
http://www.compromissoeatitude.org.br/
Curso Dialogando sobre a Lei Maria da Penha
(Senado):https://www12.senado.leg.br/institucional/omv/menu/participe/curso-no-ilb
Documentário: O Silêncio dos Homens: https://www.youtube.com/watch?v=NRom49UVXCE.
Protocolo Não Se Cale – São Paulo: https://www.mulher.sp.gov.br/naosecale/
Documentos de referência – ONU MULHERES: http://www.onumulheres.org.br/onu-
mulheres/documentos-de-
referencia/#:~:text=V%C3%A1rios%20acordos%20internacionais%20orientam%20o,os%20progr
amas%20da%20ONU%20Mulheres.
Dossiê Violência contra as Mulheres: https://dossies.agenciapatriciagalvao.org.br/violencia/
Estatísticas de Gênero – Indicadores sociais das mulheres no Brasil: www.ibge.gov.br
Fórum Brasileiro de Segurança Pública: https://forumseguranca.org.br/
Instituto Maria da Penha - IMP http:// www.institutomariadapenha.org.br/
Maria da Penha vai à escola: educar para prevenir e coibir a violência doméstica e familiar
contra a mulher. Brasília: TJDFT, 2017. Disponível em: https://ovm.alesc.sc.gov.br/wp-
content/uploads/2021/08/E-Book-Maria-da-Penha-vai-a-escola.pdf
Materiais Educativos: Era Uma vez uma família- Instituo Promundo:
https://www.youtube.com/watch?v=SDT48Q1RkKc
Materiais Educativos: Instituto Pró Mundo. Educação e Esporte para a Igualdade: Guia de
Atividades do Projeto Praticando Esporte, Vencendo na Vida:
https://promundo.org.br/recursos/educacao-e-esporte-para-igualdade-guia-de-
atividades-do-projeto-praticando-esporte-vencendo-na-vida/
Materiais Educativos: Instituto Pró Mundo. Enfrentando Racismo e Desigualdades de Gênero –
Guia de Metodologias: https://promundo.org.br/recursos/enfrentando-racismo-e-
desigualdades-de-genero-guia-de-metodologias/
Materiais Educativos: Instituto Pró Mundo. Envolvendo Meninos e Homens na Transformação
das Relações de Gênero: Manual de Atividades Educativas:
https://promundo.org.br/recursos/envolvendo-meninos-e-homens-na-transformacao-das-
relacoes-de-genero-manual/
Boletim CINC 01/2024: Lei Maria da Penha nas Escolas

Links Importantes:

Materiais Educativos: Instituto Pró Mundo. Era uma vez outra Maria:
https://www.youtube.com/watch?v=_-xxysp953s
Materiais Educativos: Instituto Pró Mundo. Manual M: Trabalhando com Mulheres Jovens:
https://promundo.org.br/recursos/manual-m/?lang=portugues,
Mecanismo para acelerar a participação política das mulheres na América Latina e no Caribe.
Brasil: Onde está o compromisso com as mulheres? Um longo caminho para se chegar à
paridade. Disponível em:http://www.onumulheres.org.br/wp-
content/uploads/2020/09/ATENEA_Brasil_FINAL23Sep.pdf
Música Maria da Vila Matilde de Elza Soares: https://www.letras.mus.br/elza-soares/maria-
da-vila-matilde/
Música Mulher do Fim do Mundo (Clipe Oficial) de Elza Soares:
https://www.youtube.com/watch?v=6SWIwW9mg8s
Geledés Instituo da Mulher negra: https://www.geledes.org.br/
Projeto Gênero na Escola, realizado pela Ação Educativa com apoio do Fundo Malala:
http://generoeeducacao.org.br/
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística:
https://www.ibge.gov.br/estatisticas/multidominio/genero/20163-estatisticas-de-genero-
indicadores-sociais-das-mulheres-no-brasil.html?=&t=o-que-e
Agência Notícias do IBGE: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-
agencia-de-noticias/noticias/25223-mercado-de-trabalho-reflete-desigualdades-de-
genero.
Instituto Maria da Penha: https://www.institutomariadapenha.org.br/
Painel da Violência contra Mulher/ Fórum Brasileiro de Segurança Pública
https://forumseguranca.org.br/painel-violencia-contra-a-mulher/
Plataforma Cfemea – Movimento e transformação:
https://www.cfemea.org.br/plataforma25anos/
Plataforma SOS Mulher: https://www.sosmulher.sp.gov.br/#sobre
Relatório: “Visível e invisível: A vitimização de mulheres no Brasil” (2023) Fórum Brasileiro de
Segurança Pública: https://forumseguranca.org.br/wp-
content/uploads/2023/03/visiveleinvisivel-2023-relatorio.pdf
Versão da música “Mulheres”, na composição de Doralyce e Silvia Duffrayer:
https://www.youtube.com/watch?v=klnlPtOaqSs
Vídeo: Por Que Xingamos Homens e Mulheres de Modo Diferente? | Valeska Zanello |
TEDxUniversidadedeBrasília. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?
v=6kCoRgdeNNc

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