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O movimento Cinema Novo pode ser dividido em duas fases. A primeira que se
caracteriza entre 1960 e 1964, com filmes como “Vidas Secas”, de 1963, “Os fuzis”, de
1963 e, principalmente, “Deus e o diabo na Terra do Sol”, de 1964, que projetaram o
movimento do Cinema Novo no cenário internacional, sendo o último lançado no Festival
de Cannes e indicado à Palma de Ouro. Entre os principais nomes do movimento
estavam Cacá Diegues, Paulo César Saraceni, Luiz Carlos Barreto, Glauber Rocha e
Nelson Pereira dos Santos. É importante destacar que, foi o filme “Os cafajestes”, de
1962, de Ruy Guerra, que realmente fez chegar o movimento ao grande público
brasileiro.
Cabe salientar ainda que, em 1963, a obra literária Revisão Crítica do Cinema
Brasileiro, de Glauber Rocha, procurava estabelecer os objetivos do movimento e seus
princípios estéticos, no intuito de realizar um cinema mais autônomo economicamente,
popular e realista.
NOVA HOLLYWOOD
A crise cinematográfica que assolou os estúdios norte-americanos após a década
de 1960, teve grande impacto nas companhias de cinema quando, então perderam
milhões de dólares. Diante do desafio, a indústria cinematográfica americana se
reinventou e passou a focar sua produção em um novo público: os jovens, seguindo
tendências da contracultura da época. Assim, nasceu o movimento denominado Nova
Hollywood.
Veja agora o quadro com a relação das principais obras e diretores que marcaram
o movimento Nova Hollywood.
DOGMA 95
Esse movimento, como o próprio nome já diz, surgiu em 1995, estabelecendo
regras cinematográficas baseadas em valores tradicionais, impondo regras técnicas e
éticas bem específicas. Para receber essa classificação, as filmagens deveriam ser
sempre realizadas em locais externos, excluindo qualquer objeto cenográfico. O som
deveria ser captado apenas no momento da gravação, não podendo trabalhar em pós-
produção (INSTITUTO DE CINEMA, 2020).
SURREALISMO
Foi na França que surgiu o surrealismo, movimento em que artistas criavam
livremente a partir de realidades. Ele surgiu na década de 1920 e buscava criar uma
realidade absoluta entre o que era sonho e realidade, ou seja, fazia uma aproximação
da realidade dos artistas com obras de Sigmund Freud e da psicanálise.
No cinema, o movimento ganhou força entre 1918 e 1938 e partir daí os filmes
surrealistas passaram a imitar sonhos, através de automatismos fantasiosos em que as
imagens e ações não tinham funções lógicas, sequências lineares, beleza estilizada e
estética, por exemplo.
Uma das funções básicas da TV é informar. Ela foi criada com esse intuito e
trazida ao Brasil, inclusive com o objetivo de contribuir para a educação do povo
brasileiro, mas a TV vai além e sua programação foi desenvolvida tendo como ponto de
partida, também, o entretenimento. José Marques de Melo, um dos principais estudiosos
da comunicação do país, classifica a televisão brasileira como um veículo de
entretenimento, tendo em vista resultado de pesquisa realizada por ele que indica que a
cada 10 horas de programas exibidos, oito são classificados na categoria entretenimento
(MELO, 1985). No sentido de termos a classificação das categorias que contemplam a
programação da TV brasileira (baseada inclusive na americana e inglesa). Melo (1985)
indica três categorias, as quais abrangem a maior parte dos gêneros:
• Entretenimento
• Informativo
• Educativo
• Entretenimento
• Informação
• Educação
• Publicidade
• Outros