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Terapia Capilar
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Curso Didático de Estética 1
VO llll) (: 2
O fol ícu lo pil oss ebá ceo 1oca 1·iza-se na der m e e ina, o pig-
,
os rn ela nóc itos, qu e pro du ze m melan
e com pos to por cél ul as ger mm .
ativ as, qu era tinó - me nto qu e dá col ora ção ao pel o.
. uma glân-
c1tos e l ' · e
al (on d e es tá C ad a folí culo pilo so tem a nexada
. . me ano cno s , rol ícu lo ou can
encarregada de
,
ms end o o pel o) ol an d u Ia se b ace a (qu e pro duz o dula sebáce a loca li za da na d erm e,
'º A
dad e ao pelo e
ura l ao cab elo), sec retar o seb o qu e forn ece ole osi
seb o que for nec e ole osi dad e nat
d e lubrificação e
m o equ ilíb rio ao cou ro cab elu do com o for ma
glâI1 d ula s Sud orí par as (qu e facilita
cab elo), mú scu lo pro teção.
do pH do cou ro cab elu do e do regulada
o arre pio dos pe- A ativ ida de da glâ ndu l a sebácea é
ere tor do pel o (res pon sável pel scu lino s) , que
responsáveis pela pelos and róg eno s (ho rm ôni os ma
los ) e vas os san guí neo s (qu e são out ros fatores
). esti mu lam sua ativ ida de, alé m de
oxi gen açã o e nut riçã o dos tecidos a e a alimen-
to por duas com o O equ ilíb rio em oci ona l , o clim
An ato mic am ent e, o pelo é com pos
der me e, por tan - tação rica em gor dur a.
par tes: a raiz , que se enc ont ra na e 65 a
a, e a haste, que O pelo é for ma do por apr oxi ma dam ent
to, é a par te do pelo que não é vist dio s, alguns
der me e, por 95% de que rati na, além de águ a, lipí
é a par te do pelo que fica acima da epi
tocada. ele me nto s quí mic os e pig me nto s.
isso , é a par te que pod e ser vista e está deter-
culo A qua ntid ade de folí cul os pilo sos
O pel o se imp lan ta na pele através do folí rre a formação
em direção à min ada gen etic am ent e e não oco
pilo so , um dut o que vai da der me ent o. O cresci-
culo se dilata, de novos folículos apó s o nas cim
epi der me . A par te infe rior do folí fatores genéti-
me nto do pel o é det erm ina do por
for ma ndo o bul bo piloso. por tam ent ais e
ila dér mic a cos, alimentares, hor mo nai s, com
No cen tro do bul bo está a pap
que o calor au-
e enervada. Na até me sm o am bie nta is, um a vez
do pelo, alta me nte vascularizada
do o crescimen-
células germi- me nta o me tab olis mo , fav ore cen
pap ila dér mic a enc ont ram -se as
mam o pelo, e to dos pelos.
nativas, que se rep rod uze m e for
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l1•r,1p1,1 ( ,lpli ,11
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J D1dát1co de Estética ,r,1 ,rnr, 2
Fase telógena
Fase catágena
Fase anágena
los do corp o tamb ém. região do corp o. Pode se apre sent ar de forma
• Fatores metabólicos: dete rmin adas carên- generalizada, em toda a supe rfíci e corporal,
cias nutr iti vas pode m prom over a qued a dos ou localizada em dete rmin adas regiões. Sua
pelos, com o nos casos de carência de ferro, causa pode ser gené tica ou em cons equência
de algu mas vitaminas , proteínas e minerais. de trau mati smo s múl tiplo s e repe tidos em
Dietas hipocalóricas exageradas tamb ém con- uma part e específica do corp o. Pode ainda
rrihu em para a queda dos cabelos. estar relacionada ao apar ecim ento de cerras
• Fatores emocionais: alterações emocionais doen ças ou aind a ao uso de dete rmin ados
com o amiedade, depressão e estresse pode m med icam ento s.
• Hirsutismo : é o ex -.:- -- ·1, •o an m cnw n.1 qu.m -
• l \. ~~
est','io em grand r al reração. O que ocorre e qi..:e ,:
rid:li.k nu es p essura dns pelos em mulheres, q ued J se inremihca com a idade · ,aun--;::,--;,.,,do
u.1 • UITI
t' n, rcsiôc-s d o l' 0 rpo o nde norm ,llm enre ape-
gr:m acen ru ado de caJ,-icie _ror ...-olta dos ➔O 2.nos.
nas os ho mc' ns t~m pelm , por exempl o . n.1 N a m ulher. a alopecia andrcftí:é2;:.3. car2 cr.:-
rq~.ián da b arb :L No nnalm t>ntt" esrá rebcio- ri za-se por rarefuçã.o difus,3 d.isc:Tel.a d05 e2.bdo5
1ud1." ,l l',Hls.1s h or m o nai s o u ,l o uso de ct'rros n a pa rte central do couro cabel~do_ nas r~óc
mcd. icl men ros. pari erdl e frontal Só o corre nas mu1½en:s c;ue
apresrnram fo n e predis.oosi cão Vc- enenca. .i 1-
Alopecia s
Afop ecia Areata
É cham :1d:1 de :tl opecia a queda e., cessi, -a de
'---:1bdos em uma determinada re--giáo. N o couro Perda parcial d os p elo s do co Uio c.iliel:2do 0 :.1
U nu qued:i. acima dessa m édia. se ja ela gene- a causa m ais &cqu enre i emocioí121 O ~ L c5__~
rnlizacb o u local izada, co nsàrui wn processo de oarcce ser um fin or de:sencadearE e ir::n x:>~7IE.
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alopecia. J..
por heranç:1 gen ética e pela aç:áo dos andróge.nos, das ou oy;;Jadas. com a p ele l.iS:?. e 1:-ri 11..=""'::e- ~
co n seq u ê nc ia dos ali sa m entos e da tr;1ção dos ca- da d e d e rm at ite sebo rre ica no couro cab elud o.
belos para prend ê-los. Obse rva -se rnuiro esse ripo r c ha mad a d e casp;1 Oll escamação do couro
de alo pec ia em mulh eres co m alon gamcnro cios ca belud o. Embora h as tante comum , se náo trara-
Res ulta da tra ção pelo h Jbiro d e arra ncar os se nta desca mação fina e difusa.
fios d e ca belo. Aco m ete pessoas portadoras d e O s prin c ipa is fatores d ete rmin antes para c.SSc
transtorno obsess ivo co mpulsivo (TOC), que tipo de dermatite são alte rações na formação e ílL•
passam ho ras puxando e arran ca ndo os fios de cresc ime nto das células da pele e das glàndu!JS
cabelo d e uma d eterminada região, normalmente sebáceas . Ta mbé m es tá li gada à fa.lra. de higiene
a região fro ntal. Algumas chegam a comer os fios. do co uro cabeludo , uma vez qu e. pelo aspect0
No rraramenro, é necessário aco mpanhamento seco , as pessoas tendem a diminuir o número de
psicológico. lavage ns , o qu e res ulta em infecção sccund.irü.
com formação d e pequenas pústubs e (-rosr-.1s.
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ra de racas. Caract eriza-s e por ser um cahelrJ
• Tricon odose: trat a-se J c um nó na haste do '
• Mong oloide (da região da Mongó lia): é o facial. Não esfolia r se o couro cabelu do apre-
cabelo asiático. Caracteriza-se por aprese ntar sentar lesões.
um fio grosso , liso, cilíndr ico e pesado. É um • Enxag uar bem e, se necess ário, fazer desin-
cabelo bas eante resistente. cruste com laurils ulfato de sódio.
• Negroide: é o cabelo de descen dência afri- • Enxag uar bem e secar o couro ca beludo com
cana. Caracteriza-se por ser um cabelo fino, toalha.
muiro enrola do, com fios achata dos. É um • Co m o couro cabelu do seco , ativar a ci rcu-
cabelo muito fraco, qu ebra-se co m facilida- lação com o eletrod o "pence" do aparelh o de
d e. No rm alm eme é resseca do , pois não cem alta frequ ê ncia por 5 a 1O minut os.
dísrribui ção homog ênea de óleo e querat ina • Aplicar, co m pincel d e tintura, másca ra de :ir-
ao longo dos fios. O cabelo negro id e nã o tem ·
gila' verde em po, mistur ·
a da com loção adsrnn-
peso, por isso arm a e aparenta mui to volum e. gcn te e ·;i.' nttssep
•, ' • d
apenas no couro cabelu 0 -
ttca
• Cauca soide (d a região do Cá ucaso): é O ca- • 0cluir co m toL tca p I·asnca ' . ou de aIum1nt0, • t.
htlo ínrc.:rm c.: di árío , surgi u·'<) ,' 1 p "... ,·ci·1. cl;t .
llll S[LI -
d eixar 20 minut os.
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• Lavar o cabelo com um xa mpu para cabelos
• Co m o co uro ca beludo seco, cs timu l:u a cir-
oleosos e aplica r hidratante apenas ao longo
culação co m o eletrodo "pence'· do aparelho
dos fios , dois dedos abaixo da linha do couro
de alta frequ ência por 5 a IO minu coc;.
cabeludo. Massagea r os fi os e enxaguar. • Se necessá ri o, ap lica r co ndi cionador nos fios .
• Se necessári o, secar com o secador. • Aplica r hidrata nte capi lar na exte nsão dos
Ílos, dois dedos abaixo da linha cio co uro ca-
Procedim ento Cosmétic o de beludo.
Hidrataçã o da Haste Capilar • Fazer massagem nos Íl os, puxa ndo-os suave-
mente com as du as mãos, em movimenrns
• Esfoliar suave mente o couro cabeludo com alternados, desliza nd o as mãos no se ntido da
xampu esfoliante ou esfoliante facial suave. raiz às pontas.
Náo esfoli ar se houver lesões no couro cabe- • Ocluir com rouca plásti ca ou de alumínio
ludo. por 20 minutos. Enxaguar.
• Lavar os cabelos com xampu para limpeza • Se necessário, secar co m o secador.
profunda, duas vezes.
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