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REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO

ESCOLA DO II CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO

TEMA:

AGENTES ECONÓMICOS

GRUPO Nº: 1

TURMA: I

SALA: 14

CURSO: Ciências Económicas e Jurídicas

O DOCENTE

ROGERIO TOMÉ

SUMBE/2015

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REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO

ESCOLA DO II CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO

TEMA:

AGENTES ECONÓMICOS

OS INTEGRANTES DO GRUPO:

1-

2-

3-

4-

5-

6-

7-

8-

9-

10-

O DOCENTE

ROGERIO TOMÉ

SUMBE/20

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ÍNDICE

1- INTRODU ÇÃO

2- OS AGENTES ECONÓMICOS

PRINCIPAIS FUNÇÕES DOS AGBENTES ECONÓMICOS E SUAS


CLASSIFICAÇÕES

4- MICRO-SUJEITO E MACRO-SUJEITO

OS ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ACTIVIDADE ECONÓMICAS

9- CONCLUSÃO

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INTRODUÇÃO

Um agente económico é toda a entidade com autonomia, capaz de realizar


operações económicas e de deter valor económico. O agente económico pode ser
uma família, uma empresa, uma instituição financeira ou até uma administração
pública, tendo cada agente uma ou mais funções, diferentes de todos os restantes
agentes.
No exercício das funções, estabelecem-se interacções e relações entre os
agentes, criando-se um vasto e complexo circuito económico.

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Os Agentes Económicos

Os agentes económicos são todos os indivíduos, instituições ou conjunto de


instituições que, através das suas decisões e acções, tomadas racionalmente,
intervêm num qualquer circuito económico. Apesar de terem funções diferenciadas
no circuito económico, de produção, de consumo ou de investimento, estabelecem
entre si relações económicas essenciais:
Podemos ainda acrescentar que nenhuns pais sobrevivem sozinho, pois assim
difilmente seria capaz de produzir todos os bens e serviços com o mínimo recursos
disponíveis aos seus cidadãos

AS PRINCIPAIS FUNÇÕES DOS AGENTES ECONOMICOS


E SUAS CLASSIFICAÇÕLES

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

(Prestar Serviço Financeiro)


As Empresas (não financeiras) produzem bens comercializáveis, enquanto o Estado
produz bens não comercializáveis.

Os bens comercializáveis são bens que são vendidos a maior preço do que o preço de
custo, ao contrário dos bens não comercializáveis que são vendidos a menor que o preço
de custo. O estado é o único agente que vende bens não comercializáveis. Todos
os outros agentes vendem bens comercializáveis de modo a obter lucro, pois se
vendessem os produtos a um preço menor e que não desse para equivaler ou superar as
despesas de produção iriam à falência.

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

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Garantir as necessidades colectivas

Resto do mundo
Trocar bens, serviços e capitais

Estado
Que toma decisões de consumo, de investimento e de política económica;

Famílias
Que tomam decisões sobre o consumo de bens e serviços e de poupança,
mediante os rendimentos auferidos;

Empresas
Que tomam decisões sobre investimento, sobre produção e a oferta de trabalho.

Estes agentes económicos, em conjunto, fazem parte de uma Economia Fechada.


Contudo, e cada vez mais, deve considerar-se um quarto agente, o exterior, com
os quais os restantes agentes económicos nacionais estabelecem, num quadro de
Economia Aberta, relações económicas intensas.

Uma macro, em ciência da computação, é uma regra ou padrão que especifica


como uma certa sequência de entrada (frequentemente uma sequência de
caracteres) deve ser mapeada para uma substituição de sequência de saída
(também frequentemente uma sequência de caracteres) de acordo com um
procedimento definido. O processo de mapeamento que instancia (transforma) uma
utilização de macro em uma sequência específica é conhecido como expansão de
macro. O recurso de escrita de macros pode ser fornecido como parte de um
software aplicativo ou como uma parte de uma linguagem de programação. No
primeiro caso, as macros são usadas para realizar tarefas usando o aplicativo
menos repetitivo. No outro caso, elas são uma ferramenta que permite um
programador habilitar a reutilização de código ou mesmo projectar linguagens de
domínio específico.

Micro provém do idioma grego e significa “pequeno”. Trata-se de um elemento


compósito que se utiliza em várias línguas para formar várias palavras. Por outro
lado, micro é usado em nomes das unidades de medida para fazer referência ao
submúltiplo.

Micro-sujeito e macro-sujeito

Um micro-sujeito é um conceito que designa um elemento de um determinado tipo


de agente. Macro-agentes, pelo contrário, correspondem a um agregado de um tipo

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de agente numa economia nacional. Por exemplo, o conjunto das família angolana
constitui um macro-sujeito. Concluindo, pode-se então dizer que quando se fala de
um tipo de agente, o locutor refere-se "automaticamente" a um macro-sujeito.

Uma unidade institucional é um conceito-base da Contabilidade Nacional, sendo


um centro elementar de decisão económica. É caracterizado pela autonomia de
decisão e por possuir uma contabilidade completa. Sectores institucionais, à
semelhança dos macro-agentes, são constituídos por todas as unidades
institucionais que têm um comportamento económico análogo. Segundo as Contas
Nacionais portuguesas, consideram-se os seguintes sectores institucionais:
sociedades não financeiras, sociedades financeiras, Administrações Públicas,
famílias, Instituições Sem Fins Lucrativos e Resto do Mundo.

OS ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ACTIVIDADE ECONÓMICAS

Os aspectos fundamentais da actividade económicas são a produção, a


distribuição, a repartição dos rendimentos e a utilização dos mesmo através do
consumo e da poupança. Passamos agora a explicar resumidamente alguns
desses aspectos:

Nas empresas é necessária a utilização de trabalho e capital (pessoas e


tecnologia, edifícios, etc.) para haver produção (transformação de produtos em
produtos acabados). Os produtos acabados são transportados do local de
produção para o local de venda (consumo) - distribuição. As pessoas trabalham
mediante o rendimento (salário). O rendimento de cada empresa é repartido pelas
pessoas e também utilizado para pagar o capital que foi utilizado na produção. Por
exemplo se uma empresa precisa de um edifico, então irá pagar uma renda,
essa renda irá ser o rendimento do proprietário do edifício utilizado. O último
aspecto da actividade económica é o consumo (a utilização de bens para satisfazer
as nossas necessidades).

Nas sociedades rurais não precisamos nem de um terço dos serviços que
precisamos nas sociedades modernas, porque primeiro cada indivíduo produz bens
para o próprio consumo, e não tem que se preocupar em comprar (por exemplo
legumes pois têm os plantados nas suas hortas); já os indivíduos das sociedades
modernas têm a preocupação de ir ao supermercado para os obter. E a nível da
distribuição de produtos, as sociedades rurais têm mais dificuldades em obter
certos produtos, pois como estão no interior não existe tanta frequência na

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distribuição dos mesmos enquanto nas cidades se um indivíduo pretender um
produto basta deslocar-se a um supermecado.

CONCLUSÃO

Podemos deduzir que os agentes económicos são todo indivíduo ou instituições que
desempenha pelo menos uma função na actividade económica. E ela apresentam também

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um conjunto de funções tas como: as famílias, as empresas, o Estado, a administrações
públicas e etc.

Micro significa “pequeno”. Trata-se de um elemento compositivo que se utiliza em


várias línguas para formar várias palavras. Por outro lado, micro é usado em
nomes das unidades de medida para fazer referência ao submúltiplo.

Macro, em ciência da computação, é uma regra ou padrão que especifica como


uma certa sequência de entrada.

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