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ISSN 1679-6799
O princípio de individuação em Schelling e as influências na construção da categoria da
subjetividade em Kierkegaard
Introdução
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Cf. STEWART (2015)
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Para o leitor interessado em aprofundar o diálogo entre os dois pensadores, indicamos
as obras com fácil acesso: Maria J. Binetti, La possibilidade necessária de lalibertad.
Un análisis del pensamento de Soren Kierkegaard. Pamplona: Quadernos de Anuario
Filosófico, 2005; Jean Collete, Kierkegaard et la non-philosohhie, Paris: Gallimard,
1994; Ingrid Basso, Kierkegaard. Uditore di Schelling. Milano: Mimesis, 2007. F.
Tomatis, Kenosis del logos. Ragione e Revelazionenell’ultimo Schelling. Roma:
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Cf. KIERKEGAARD, 2013, p. 128.
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Cf. KIERKEGAARD, 2013, p. 113.
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Cf. SCHEELING (1991), Sobre a essência da liberdade humana onde foram retirados
os tópicos: 1-p.44; 2-p.44; 33- p. 52; 4- p. 55; 5- p. 82
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Cf. (Schelling, Sobre a essência da liberdade humana, p.72)
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Cf. SCHELLING, 1991, p. 58.
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Schelling evidencia:
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Cf. KIERKEGAARD, 2010. p . 24.
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É importante registrar como Kierkegaard compreende o instante: “o instante é aquela
ambiguidade em que o tempo e a eternidade se tocam mutuamente, e com isso está
posto o conceito de temporalidade, em que o tempo corta a eternidade e a eternidade
constantemente impregna o tempo. (KIERKEGAARD, 2010, p. 96)
Jorge Miranda de Almeida 204
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Cf. KIERKEGAARD, 2013, p 254.
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Referências bibliográficas