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FORMAÇÃO

Prof. PAULO CESAR ROMÃO BOMFIM


Graduado em Administração de Empresas
Pós-graduado em:
1 - Planejamento e Gestão de Recursos Humanos;
2 - Comunicação Empresarial e Marketing
E-mail: paulocromao@yahoo.com.br
Facebook: paulobonfim
Tel: (63) 8114 4186 (oi)
8445-1295

ÉTICA - SDES
ÉTICA
O termo ética deriva do
grego ethos (caráter, modo de ser de uma
pessoa). Nasceu da filosofia. Ética é um
conjunto de valores morais e princípios que
norteiam a conduta humana na sociedade. A
ética serve para que haja um equilíbrio e
bom funcionamento social, possibilitando
que ninguém saia prejudicado. Neste
sentido, a ética, embora não possa ser
confundida com as leis, está relacionada
com o sentimento de justiça social.
ÉTICA
É o estudo do comportamento humano
dentro de cada sociedade. Esse estudo
busca a convivência pacífica dentro de cada
sociedade. A ética é construída por uma
sociedade com base nos valores históricos
e culturais. Do ponto de vista da Filosofia, a
Ética é uma ciência que estuda os valores e
princípios morais de uma sociedade e seus
grupos.
ÉTICA
• É a reflexão filosófica sobre a moral (caráter
teórico). É a “ciência” que estuda a moral
(diretamente relacionada à política e à
filosofia).
• Para Aurélio Buarque de Holanda, ética é "o
estudo dos juízos de apreciação que se
referem à conduta humana susceptível de
qualificação do ponto de vista do bem e do
mal”.
MORAL
A palavra moral vem do latim mós ou
mores, que significa costume ou costumes. É a
parte da filosofia que trata dos costumes,
deveres e modo de proceder dos homens nas
relações com seus semelhantes.
Os princípios morais como a honestidade,
a bondade, o respeito, a virtude, etc.,
determinam o sentido moral de cada indivíduo.
São valores universais que regem a
conduta humana e as relações saudáveis e
harmoniosas.
VIRTUDE
Virtude (latim: virtus). É uma qualidade
positiva do indivíduo que faz com que este aja
de forma a fazer o bem para si e para os outros.
Virtude é uma qualidade moral
particular. Virtude é a disposição de um
indivíduo de praticar o bem; e não é apenas
uma característica, trata-se de uma verdadeira
inclinação, virtudes são todos os hábitos
constantes que levam o homem para o caminho
do bem.
VIRTUDE
Virtudes, segundo o Aurélio, são
disposições constantes do espírito, as
quais, por um esforço da vontade, inclinam
à prática do bem. Aristóteles afirmava que
há duas espécies de virtudes: a intelectual e
a moral. A primeira deve, em grande parte,
sua geração e crescimento ao ensino, e por
isso requer experiência e tempo; ao passo
que a virtude moral é adquirida com o
resultado do hábito.
ÉTICA e MORAL
Vásquez (1998) aponta que a Ética é
teórica e reflexiva, enquanto a Moral é
eminentemente prática. Uma completa a
outra, havendo um inter-relacionamento
entre ambas, pois na ação humana, o
conhecer e o agir são indissociáveis. Ética é
uma espécie de legislação do
comportamento Moral das pessoas, pois o
comportamento é o resultado de normas já
estabelecidas.
ÉTICA e MORAL:

ÉTICA MORAL
 É um princípio  São aspectos de
 É permanente condutas
 É Universal
específicas
 É temporal
 Regra
 Cultural
 Teoria
 Conduta de regra
 Prática
ASSINALE “C” ou “E”
“Fazendo juntos”
1 - Os conceitos de ética e moral confundem-se, pois
ambas são ciências que possuem a mesma origem
etimológica. ( )
2 - A ética, definida como “uma ciência” sobre o
comportamento moral dos homens em
sociedade, corresponde a um conceito mais
abrangente e abstrato que o de moral. ( )
01. A ética ocupa-se basicamente de questões
subjetivas, abstratas e essencialmente de interesse
particular do indivíduo ( ).
Ética Profissional
É o conjunto de princípios que
regem a conduta funcional de uma
determinada profissão. Dessa maneira,
cada pessoa deve proceder de acordo
com os princípios éticos. Cada profissão,
porém, exige de quem a exerce, além
dos princípios éticos comuns a todos os
homens, procedimento ético de acordo
com a profissão. Exemplo: o sigilo do
médico.
Ética Profissional
A ética profissional é um conjunto
de atitudes e valores positivos aplicados
no ambiente de trabalho. A ética no
ambiente de trabalho é de fundamental
importância para o bom funcionamento
das atividades da empresa e
das relações de trabalho entre os
funcionários.
Ética Profissional
 Assim sendo, podemos considerar que a ética é
utilizada para estabelecer regras e determinar
atitudes e deveres na conduta dos indivíduos,
no desempenho de suas atividades
profissionais, seja no seu relacionamento com
os integrantes da equipe, em seu
relacionamento com os diversos departamentos
da empresa, ou ainda, no seu relacionamento
com clientes e fornecedores.
Vantagens da Ética Aplicada ao
Ambiente de Trabalho
• Maior nível de produção na empresa;
• Favorecimento para a criação de um
ambiente de trabalho harmonioso,
respeitoso e agradável;
• Aumento no índice de confiança entre os
funcionários.
• Contribui para melhoria da imagem da
empresa.
Exemplos de Atitudes Éticas dentro do
Ambiente de Trabalho
• Educação e respeito entre os funcionários;
• Cooperação e atitudes que visam à ajuda
aos colegas de trabalho;
• Divulgação de conhecimentos que
possam melhorar o desempenho das
atividades realizadas na empresa;
• Respeito à hierarquia dentro da empresa;
• Busca de crescimento profissional sem
prejudicar outros colegas de trabalho;
CÓDIGO DE ÉTICA
Cada sociedade e cada grupo
possuem seus próprios códigos de ética.
Num país, por exemplo, sacrificar animais
para pesquisa científica pode ser ético. Em
outro país, esta atitude pode desrespeitar os
princípios éticos estabelecidos. As normas
do Código de Ética visam o bem-estar da
sociedade, de forma a assegurar a lisura de
procedimentos de seus membros.
CÓDIGO DE ÉTICA
profissional
É entendido como uma relação de
práticas de comportamento que se
espera que sejam observadas no
exercício da profissão. Um dos objetivos
do Código de Ética profissional é a
formação da consciência sobre padrões
de conduta.
1- A respeito da gestão da ética nas
organizações, assinale a alternativa correta:
A ( ) É uma questão pessoal que atende ao ponto de vista de
cada um, assim a organização deve tratar o assunto com
subjetividade;
B ( ) A gestão ética baseia-se em regras legais de
comportamento que pretendem ser imparciais;
C ( ) É aplicada principalmente os níveis gerenciais de uma
organização, já que deve ser acompanhado taticamente;
D ( ) A gestão ética é composta por um conjunto de valores e
regras que definem a conduta dos indivíduos como certa e
errada.
E ( ) É um conjunto de regras que dizem como se comportar
em todas as situações.
12 - No que concerne ao tema ética profissional e
empresarial, está correto afirmar:
a) A empresa necessita que a conduta ética de seus
integrantes, bem como os valores e convicções primárias da
organização se tornem parte de sua cultura.
b) A ética empresarial é o conjunto de princípios que regem
a conduta funcional de uma determinada profissão
c) O indivíduo deve agir com respeito ao procedimento
ético de sua profissão, não sendo necessária a observância
dos princípios éticos comuns a todos os homens.
d) Execução do trabalho no mais alto nível de rendimento,
assiduidade e frequência ao serviço, embora louváveis, não
são exemplos de condutas éticas no exercício profissional.
e) A boa empresa atua apenas com foco no lucro, não
importando se oferece um ambiente moralmente
gratificante.
13 - A respeito dos conceitos de ética, moral e virtude, é
correto afirmar:
a) A vida ética realiza-se no modo de viver daqueles
indivíduos que não mantêm relações interpessoais.
b) Etimologicamente, a palavra moral deriva do grego mos e
significa comportamento, modo de ser, caráter.
c) Virtude deriva do latim “virtus”, que significa uma
qualidade própria da natureza humana; significa, de modo
geral, praticar o bem usando a liberdade com
responsabilidade constantemente.
d) A moral é influenciada por vários fatores como, sociais e
históricos; todavia, não há diferença entre os conceitos
morais de um grupo para outro.
e) Compete à moral chegar, por meio de investigações
científicas, à explicação de determinadas realidades sociais,
ou seja, ela investiga o sentido que o homem dá a suas
ações para ser verdadeiramente feliz.
14 – Ética é o conjunto de regras e preceitos de ordem
valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de
uma sociedade. A respeito de ética, considere:
I. A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos
princípios morais são primados maiores que devem nortear os
empregados públicos.
II. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do
empregado público, é que poderá consolidar a moralidade do
ato administrativo.
III. A moralidade na Administração Pública se limita à distinção
entre o bem e o mal, não devendo ser acrescida da ideia de
que o fim é sempre o bem comum.
IV. A função pública deve ser tida como exercício profissional
e, portanto, se integra na vida particular de cada empregado
público.
Continuação da 14
V. O trabalho desenvolvido pelo
empregado público perante a comunidade não
deve ser entendido como acréscimo a seu
próprio bem-estar, embora, como cidadão, seja
parte integrante da sociedade.
Está correto o que se afirma APENAS em
a) I, II, e IV.
b) I, III e IV.
c) II, III e V.
d) II, IV e V.
e) III, IV e V.
Normalmente, condutas antiéticas
extrapolam os limites das relações interpessoais
e se tornam objeto de política, fomentando a
elaboração de códigos de ética de grupos
profissionais, como os servidores públicos. A
respeito da ética no serviço público, julgue os
itens que se seguem em (C) CERTO ou (E)
ERRADO.
a) A ética profissional deve ser compreendida
estritamente no âmbito do relacionamento do
profissional com sua clientela e vice-versa,
tendo em vista a dignidade do homem e o bem-
estar do contexto sociocultural em que atua na
sua profissão. ( )
b) Os códigos de ética profissional se
limitam a uma enumeração de artigos
contendo normas de ação. ( )
c) A ética profissional se refere ao ideal de
conduta do profissional, ao conjunto de
atitudes desejáveis ao assumir no
desempenho de sua profissão. ( )
d) A formação ética se impõe nas profissões
porque os conhecimentos técnico-
científicos, por si só, não bastariam ao
profissional.( )
VALORES
VALORES – Conjunto de normas que
materializam um ideal de perfeição buscado
pelos seres humanos. Se referem às normas
ou critérios de conduta que afetam todas as
áreas da nossa atividade. Exemplos:
Solidariedade, Honestidade, Verdade,
Lealdade, Bondade, Altruísmo...
 Com o passar do tempo, cada pessoa
constrói um conjunto de valores que servem
como sustentação do comportamento que
adota ao longo da vida.
VALORES
Os valores são pessoais, subjetivos e,
acima de tudo, contestáveis. O que vale
para você não vale necessariamente para
os demais colegas de trabalho. Sua
aplicação pode ou não ser ética e depende
muito do caráter ou da personalidade da
pessoa que os adota. Dependem
basicamente da cultura relacionada com o
ambiente onde estamos inseridos.
PRINCÍPIOS
Princípios são preceitos, leis ou
pressupostos considerados universais que
definem as regras pela qual uma sociedade
civilizada deve se orientar. Em qualquer
lugar do mundo, princípios são
incontestáveis. Entende-se que a adoção
desses princípios está em consonância com
o pensamento da sociedade e vale tanto
para a elaboração da constituição de um
país quanto para acordos políticos entre as
nações ou estatutos de condomínio. Vale no
âmbito pessoal e profissional.
PRINCÍPIOS
Amor, felicidade, liberdade, paz e
plenitude são exemplos de princípios
considerados universais. Esses princípios
fazem parte da nossa existência e durante
uma vida estaremos lutando para torná-los
inabaláveis. Temos direito a todos eles. A
base dos nossos princípios é construída no
seio da família. De maneira geral, os
princípios regem a nossa existência e são
comuns a todos os povos, culturas, eras e
religiões, quer queiramos ou não.
VALORES e PRÍNCIPIOS
Uma pessoa pode ter valores e não ter
princípios. Hitler, por exemplo, conhecia os
princípios, mas preferiu ignorá-los e adotar valores
como a aniquilação da oposição e a dominação
pela força. Significa que também não dispunha de
virtudes, pois as virtudes são decorrentes dos
princípios e o seu legado foi um dos mais nefastos
da história. Sua ambição desmedida o tornou
obcecado por valores que contrastam com os
princípios universais. Diferente de Hitler, Madre
Teresa de Calcutá, Irmã Dulce e Mahatma Gandhi
tinham princípios, valores e virtudes integralmente
alinhados com a sua concepção de vida. Todos
lutavam por causas nobres e tinham um ponto
comum: a dignidade humana.
CIDADANIA
A cidadania são os direitos e deveres
do cidadão como membro de um
determinado país. No Brasil podemos citar
como ato maior da cidadania o direito-dever
do voto.
Exercer os direitos de cidadão, está
vinculado a exercer também os deveres de
cidadão.
ÉTICA NO SETOR PÚBLICO
Com a evolução da cidadania e a
multiplicação da corrupção, ou pelo menos
das descobertas de corrupção, verificamos
cada vez mais as discussões éticas que
pautam melhores ações na vida pessoal e na
vida pública. A ética se insere de maneira
determinante para contribuir e melhorar a
qualidade do atendimento da população,
inserindo no âmbito do poder público os
princípios e regras necessários ao bom
andamento do serviço e o respeito aos
usuários.
ÉTICA NO SETOR PÚBLICO
A falta de ética na Administração Publica
encontra terreno fértil para se reproduzir, pois
o comportamento de autoridades públicas
estão longe de se basearem em princípios
éticos e isto ocorre devido a falta de preparo
dos funcionários, cultura equivocada e
especialmente, por falta de mecanismos de
controle e responsabilização adequada dos
atos antiéticos.
ÉTICA NAS EMPRESAS PÚBLICAS

O servidor público, no exercício de sua função, deve


garantir o cumprimento dos cinco PRINCÍPIOS DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, previstos na
Constituição (art.37), que são:
Legalidade,
Impessoalidade,
Moralidade,
Publicidade e
Eficiência.
• Princípio da Legalidade
• O Princípio da Legalidade decorre imediatamente do
expresso na Constituição Federal em seu Art. 5º, II que
dispõe:
• “Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer
alguma coisa senão em virtude de lei.”
• O Princípio da Legalidade é considerado o mais
importante princípio da Administração Pública, do
qual decorrem os demais. Caracteriza-se como
diretriz e limitador da atuação do gestor público, ao
qual só é permitido fazer o que a lei expressamente
autoriza.
• 2 Princípio da Impessoalidade
• É o princípio que obriga a Administração em sua
atuação, a não praticar atos visando aos interesses
pessoais ou se subordinando à conveniência de
qualquer indivíduo, mas sim, direcionada a atender aos
ditames legais e, essencialmente, aos interesses
sociais.
• “A impessoalidade da atuação administrativa impede,
portanto, que o ato administrativo seja praticado visando
a interesses do agente ou de terceiros, devendo ater-se
à vontade da lei, comando geral e abstrato em
essência.”
• Por outra óptica, o princípio da impessoalidade pretende
ainda impedir as formas de favorecimento ou promoção
pessoal daqueles investidos em cargos públicos, por
ocasião de suas atividades ou funções desenvolvidas
na Administração Pública
• O Princípio da Moralidade atribui ao
administrador e agente público, a obrigação de
atuar com moral, ética, boa-fé e lealdade.
• “Em resumo, sempre que em matéria
administrativa se verificar que o comportamento
da Administração ou do administrado que com ela
se relaciona juridicamente, embora em
consonância com a lei, ofende a moral, os bons
costumes, as regras de boa administração, os
princípios de justiça e de equidade, a ideia comum
de honestidade, estará havendo ofensa ao
princípio da moralidade administrativa.” (DI
PIETRO, 2002, p.79).
• Princípio da Publicidade

• O Princípio da Publicidade é um dos que confere maior


credibilidade ao gestor público e manifesta-se como
objeto ou instrumento de controle interno e externo.
Será por meio da publicação dos atos administrativos
que o cidadão terá conhecimento das atividades e
ações executadas, o que proporciona transparência aos
atos emanados da administração. A publicidade pode
ser interna ou externa, adequando-se aos atos
administrativos e às exigências legais. Assegura,
outrossim, o direito que todos têm de receber
informações dos órgãos públicos, sejam de interesse
individual ou coletivo, conforme o preceituado no Art. 5º,
XXXIII da Constituição Federal de 1988, ressalvados os
casos aos quais são assegurados o sigilo.
• 5 Princípio da Eficiência
• Finalmente, dentre os princípios elencados pelo artigo 37 da
CF/88, evidencia-se o da Eficiência, o qual, num grau não
inferior aos demais, vem ditar ao gestor público o dever de
celeridade, eficácia, economicidade, efetividade e qualidade
por ocasião da concretização de seus atos administrativos.
• É melhor entendido e aplicado quando visualizado pelo
aspecto econômico. Visa a combater o mau uso dos
recursos públicos, bem como, a ausência de planejamento
na gestão pública. Permite avaliar se, em face do recurso
aplicado, foi obtido o melhor resultado, fortalecendo desta
maneira, o controle de resultados.
Princípio da Eficiência

• “O princípio da eficiência apresenta, na


realidade, dois aspectos: pode ser
considerado em relação ao modo de atuação
do agente público, do qual se espera o
melhor desempenho possível de suas
atribuições, para lograr os melhores
resultados; e em relação ao modo de
organizar, estruturar, disciplinar a
Administração Pública, também com o
mesmo objetivo de alcançar os melhores
resultados na prestação do serviço público.”
(DI PIETRO, 2002, p. 83).
Em cada um dos itens a seguir, é apresentada
uma situação hipotética acerca da ética no
serviço público, seguida de uma assertiva a ser
julgada. (C) ou (E):
a) Tadeu, funcionário de um órgão de
atendimento ao público, exerce suas atribuições
com agilidade e correção e procura
prioritariamente atender aqueles usuários mais
necessitados, conforme sua avaliação. Nessa
situação Tadeu apresenta comportamento
antiético, pois privilegia o atendimento de uns
em detrimento de outros. ( )
b) Maria das Graças, no exercício do cargo
de gerência pública distrital, atenta às
ordens de seus superiores, dá pronto
atendimento a elas, mesmo tendo de
estabelecer prazos inexequíveis para a
execução das tarefas, impondo sobrecarga
de trabalho a sua equipe. Nessa situação,
Maria das Graças cumpre com ética o
desempenho da função pública. ( )
c) Márcio, servidor público, na certeza de que a
sua ausência provoca danos ao trabalho e
reflete negativamente em todo o sistema do
órgão, é assíduo, pontual e produtivo. Nessa
situação, Márcio apresenta conduta ética
adequada ao serviço público. ( )
d) Francisco, no exercício de cargo público,
presenciou fraude praticada por seu chefe
imediato no ambiente organizacional. Nessa
situação, por ter consciência de que seu
trabalho é regido por princípios éticos, Francisco
agiu corretamente ao delatar seu chefe aos
superiores. ( )
e) Adriana, competente nos aspectos técnicos e
comportamentais, frequentemente utiliza as
prerrogativas de seu cargo público em razão de
interesses pessoais. Nessa situação, Adriana faz
uso dos direitos do funcionalismo público e age
eticamente. ( )

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