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6 Exemplos de ética e moral

A ética tem como fundamento explicar as regras e comportamentos morais do ser humano de maneira racional e
científica, através de legislações que legitimam este comportamento perante a sociedade. Já a moral está relacionada
com o conjunto de regras aplicadas no cotidiano por cada cidadão, conforme seu próprio entendimento entre o que é
certo ou errado. Em um contexto filosófico, a ética e a moral possuem significados diferentes, porém bastante
relacionados nas questões de conduta de um indivíduo em sociedade. Veja alguns exemplos de ética e moral:

1. Ajudar a quem precisa - Quando alguém lhe pede alguma ajuda financeira na rua ou algum idoso lhe pede auxílio para
atravessar a rua, você tem a opção de ajudar ou não. Entretanto, a moral, por estar mais relacionada com os valores
individuais, pode permitir com que reflita sobre aquela situação e ofereça a ajuda necessária.

2. Cometer atos ilícitos - Esta é uma questão importante para ser refletida dentro dos conceitos da moral e da ética.
Situações ilícitas como roubar ou matar, são, por lei, passíveis de punição e, moralmente falando, não condizem com os
bons valores e costumes da sociedade. Portanto, cometer atos ilícitos como roubar e matar são considerados pela ética
e pela moral ações que possuem punições, sejam elas éticas legais ou morais.

3. Jogar lixo na rua - Se ao caminhar por uma via pública uma pessoa estiver com alguma embalagem que pretenda se
desfazer, pela ética ela deve jogar esta embalagem no lixo. Isso seria o correto tanto pela ética quanto pela moral.
Entretanto, ela pode decidir jogar a embalagem na via pública. Pela ética isso é tido como algo ruim, pois além de sujar a
rua essa pessoa pode estar dando um mau exemplo para que outros indivíduos possam vir a cometer este mesmo ato.
Num sentido mais amplo, a finalidade das duas é muito semelhante, pois tanto a ética quanto a moral são responsáveis
por construir as bases que vão guiar a conduta dos indivíduos e a melhor forma de agir em sociedade.

4. Furar fila - Outra questão que exemplifica a reflexão sobre a ética e a moral é a ação de furar fila em locais de
atendimento público, como bancos, restaurantes, etc. O correto, pela ética seria respeitar a ordem e aguardar a sua vez.
Entretanto, esta ação não é algo que implique grandes punições e uma pessoa pode cometer, se achar que esteja
correto fazer isso, mesmo que moralmente não seja o mais correto.

5. Maltratar animais - Esta é uma atitude bem polêmica e controversa na reflexão sobre a moral. Porque é preciso levar
em conta que em determinados países, cada grupo ou sociedade possui seu próprio código de ética relacionado a esta
questão. É fato, que moralmente falando, maltratar animais é uma atitude negativa. Porém, em um determinado país,
por exemplo, utilizar animais para pesquisa científica pode ser considerado ético, devido ao código de ética já
estabelecido. Já para outro grupo social, que atua em defesa dos animais, esta atitude pode ser considerada um
desrespeito aos princípios.

6. Prejudicar algum colega de trabalho - No ambiente de trabalho, é comum que se tenha a chamada ética profissional,
onde se supõe que todos os funcionários ajam de acordo com estes princípios. Entretanto, se por razões de crescimento
pessoal dentro da empresa, algum funcionário resolver prejudicar algum colega de trabalho, esta atitude, seja pela ética
ou pela moral, não é considerada como algo correto. Além deste funcionário não estar agindo de acordo com o código
de ética profissional, moralmente falando, não é algo que condiz com o que a sociedade considere correto.

O que é Código de ética:

Código de ética é um acordo que estabelece os direitos e deveres de uma empresa, instituição, categoria profissional,
ONG e etc, a partir da sua missão, cultura e posicionamento social, e que deve ser seguido pelos funcionários no
exercício de suas funções profissionais. Este é um documento que dita e regula as normas que regem o funcionamento
de determinada empresa ou organização, e o comportamento dos seus funcionários e membros.

Além das empresas (públicas ou privadas), um código de ética também pode ser desenvolvido por instituições,
organizações não-governamentais, categorias profissionais, partidos políticos e demais grupos que desejam orientar e
explicitar a sua postura social.
A Ordem dos Advogados do Brasil – OAB, por exemplo, dispõe de um Código de Ética específico que serve para nortear
todas as atitudes profissionais dos advogados, juízes e demais profissionais que estejam relacionados com esta categoria
no país. Todo o conteúdo disposto neste documento, no entanto, deve estar atrelado aos princípios universais da ética.

Basicamente, os códigos de ética são divididos em direitos e deveres: os direitos destinados a constituir a imagem,
identidade e perfil da empresa, por exemplo; e os deveres são as obrigações e condutas que esta empresa deve tomar
ao desempenhar os seus serviços, visando sempre o cumprimento das condutas morais e éticas.

Cada grupo – sejam empresas, partidos políticos, categorias profissionais e etc – possuem as suas próprias políticas e
práticas específicas que ditam o código de ética. Porém, existem alguns princípios básicos que estão presentes em quase
todos os códigos, como: a proteção do patrimônio da empresa, a necessidade da transparência nas comunicações
internas e externas, assédio sexual ou profissional, respeito entre chefes e subordinados e a denúncia da prática do
suborno ou corrupção. Também é alvo do código de ética os fatores externos ao grupo, como o tratamento e relação
que desempenham com os consumidores, por exemplo.

A partir deste ponto de vista, o código prevê as ações que norteiam as práticas de marketing, propaganda e
comunicação da empresa, assim como a qualidade do atendimento. As normas estabelecidas no código de ética podem
(ou não) estar atreladas às normas civis. Neste caso, o descumprimento de alguns pontos cruciais do código podem ser
motivo para punição perante leis previstas nas legislações penais e trabalhistas.

O QUE É ÉTICA:
Ética é a área da filosofia dedicada às ações e ao comportamento humano, filosofia moral. O objeto de estudo da ética
são os princípios que orientam as ações humanas e a capacidade de avaliar essas ações. Ética e moral se diferenciam por
a ética ser compreendida de maneira universal, enquanto a moral está sempre ligada aos fatores sociais e culturais que
influenciam os comportamentos. De uma forma sucinta, a ética é uma teoria que se ocupa dos princípios que orientam
as ações, já a moral é prática e está relacionada às regras de conduta. A palavra ética é derivada do grego ethos, que
significa, "hábito", "comportamento", "modo de ser". A ética abrange uma vasta área, podendo ser aplicada à vertente
profissional. Existem códigos de ética profissional que indicam os princípios fundamentais que orientam uma profissão.

Assim, pode-se pensar em princípios básicos para o comportamento de alguns profissionais, tais como um médico,
jornalista, advogado, empresário, político ou professor, sendo possível pensar em uma ética médica, ética jornalística,
ética empresarial e ética pública, etc. A ética pode ser confundida com lei, embora a lei tenha como base princípios
éticos, a ética não são normativas como as leis. Os códigos de ética possuem direcionamentos e o seu descumprimento
pode ser passível de sanção, mas não são considerados crimes.

Diferença entre ética e moral

Ética e moral são temas relacionados, mas são diferentes. Isso porque moral se fundamenta na obediência a normas,
costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos. Já a ética, busca fundamentar o modo de viver pelo
pensamento humano. A ética não se resume à moral, que é geralmente entendida como costume, ou hábito, mas busca
a fundamentação teórica para encontrar o melhor modo de viver e agir no mundo. Muitos filósofos importantes
estudavam e definiam a ética. Para Aristóteles, por exemplo, toda a racionalidade prática visa um fim ou um bem e a
ética tem como propósito estabelecer a finalidade suprema que está acima e justifica todas as outras, e qual a maneira
de alcançá-la. Essa finalidade suprema, para Aristóteles, é a felicidade. Não se trata dos prazeres, riquezas, honras, e sim
de uma vida virtuosa, sendo que essa virtude se encontra entre os extremos e só é alcançada por alguém que
demonstre prudência .

O que é Ética Profissional:

Ética profissional é o conjunto de normas éticas que formam a consciência do profissional e representam imperativos de
sua conduta. Ética é uma palavra de origem grega (éthos), que significa “propriedade do caráter”.
Mutas vezes a ética profissional é utilizada como sinônimo de deontologia. O termo deontologia também deriva de duas
palavras gregas deon, que significa "dever, "obrigação" e lógos, que significa "razão", "lógica", "ciência". Assim, a ética
pode ser entendida como a orientação do caráter, enquanto a deontologia é a ciência do dever. Ambas cumprem a
função de orientar as condutas que devem ser realizadas pela empresa. Ser ético é agir orientado por princípios em vista
do bem, sem jamais prejudicar o próximo. Ser ético é cumprir os bons valores estabelecidos pela sociedade em que se
vive. A ética profissional possui uma grande importância por orientar ao bom cumprimento de todas as atividades de
uma profissão, seguindo os princípios determinados pela sociedade e por grupos de trabalho.

Cada profissão tem o seu próprio código de ética, que pode variar ligeiramente, graças a diferentes áreas de atuação. No
entanto, há elementos da ética profissional que são universais, como a honestidade, a competência, a responsabilidade
com a profissão, com colegas e com a sociedade.

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL


O Código de Ética Profissional é o conjunto de normas éticas, que devem ser seguidas pelos profissionais no exercício de
seu trabalho. Este código é elaborado pelos Conselhos, que representam e fiscalizam o exercício da profissão.

O código de ética médica, por exemplo, em seu texto descreve: “O presente código contém as normas éticas que devem
ser seguidas pelos médicos no exercício da profissão, independentemente da função ou cargo que ocupem. A
fiscalização do cumprimento das normas estabelecidas neste código é atribuição dos Conselhos de Medicina, das
Comissões de Ética, das autoridades de saúde e dos médicos em geral. Os infratores do presente Código, sujeitar-se-ão
às penas disciplinares previstas em lei”.conhecida como a justa medida).

Conselho de Ética Cidadania, Guia do Eleitor, Significados, o que é, Conceitos e Definições

Boa parte das dúvidas sobre o que é Conselho de Ética se resolveria com uma única e simples explicação sobre o que é
ética. O problema é que isto não é possível, porque não existe uma explicação única e muito menos fácil para entender
o conceito por trás da palavra. Primeiro porque a maioria de nós não faz distinção entre ética, moral e caráter. As três
coisas soam como se fossem uma só e, honestamente, convencer alguém de que existem diferenças é um exercício
quase fútil. Isso se deve a uma longa tradição de discussões filosóficas a respeito dos termos e suas possíveis
características únicas. Vamos tentar definir estas três palavras/conceitos de acordo com seus usos coloquiais.

O QUE É CONSELHO DE ÉTICA


Caráter: usualmente, nos referimos a uma pessoa como “de caráter” quando a consideramos honesta, reta, alguém que
cumpre o que promete e procura seguir um vago senso de justiça, totalmente subjetivo, mas perceptível pelo nosso
julgamento acerca das suas práticas de vida.

Moral: para separar o significado desta palavra, podemos inclui-la na expressão “moral e bons costumes”, assim, temos
uma diferenciação quase imediata. Neste sentido, a moral está relacionada a seguir as regras e preceitos universalmente
aceitos em uma determinada sociedade.

Ética: utilizando a mesma lógica acima, dentro da expressão “ética profissional”, temos uma compreensão parcial do que
se trata. De um respeito a regras mais estritas, de acordo com as expectativas de certas áreas de atuação, como uma
“ética médica” ou uma “ética política”.

Em termos filosóficos e conceituais, estas diferenciações são discutíveis, mas este não é o nosso foco e sim marcar uma
diferença no uso comum dos termos, para explicar o que seria um conselho de ética e para que serve. Neste sentido, as
diferenças vêm a calhar, já que o uso mais corriqueiro coincide com o objetivo. Sendo assim, vamos começar pelo
básico.
CONSELHO DE ÉTICA: FUNÇÃO E FORMAÇÃO
Como dissemos, embora a ética em si seja um conceito filosófico mais abrangente, quando se trata da função do
conselho de ética ou, melhor dizendo, de um conselho de ética específico, estamos falando de normas de conduta que
devem ser seguidas pelos profissionais daquela área, seja ela qual for.

O conselho teria a função de julgar os desvios e, eventualmente, punir os profissionais. Mas, como é óbvio, nem sempre
foi assim, e isto ajuda a explicar a importância do conselho de ética. Em outras palavras, o porquê de terem surgido e
serem relevantes, ou não, hoje em dia. Para começar, toda profissão tem um certo conhecimento acumulado. Algumas,
como a de sapateiro, por exemplo, são informais, baseadas em um conhecimento passado entre gerações e não contam
com uma escola científica formal. Outras, são parcialmente determinadas pelos anseios externos, mais do que pelo
desenvolvimento de uma ciência propriamente dita.

Em sentido acadêmico estrito, a atividade policial, por exemplo, não surge de um conhecimento, mas de uma
necessidade social e, posteriormente, se desenvolve uma espécie de ciência e de ética própria, ainda assim, não se trata
de uma profissão que exija um conselho interno, mas, tribunais. Por isso, o tipo mais comum de conselho de ética é o
que se relaciona a profissões com base científica complexa, como é o caso da medicina. Mas, há muitas exceções. O
direito dificilmente seria considerado como uma ciência pela população e mesmo assim conta com o conselho de ética
da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). De fato, estes conselhos surgem, quase sempre, como uma proteção para a
própria classe. Só depois podendo se tornar instrumentos úteis de proteção dos usuários dos serviços. A questão é
complexa, mas significa que, de um lado, os conselhos tentam proteger seu mercado de charlatães que se passam por
profissionais.

De outro, ao fazerem isso, desde que cumpram bem a função, acabam protegendo os cidadãos das más práticas de
pessoas sem o devido preparo. Mas, como usualmente atuam apenas após a detecção de algum problema, ao menos
algum mal inicial já foi causado. A importância está em evitar que se repita.

CÓDIGO DE ÉTICA, MORAL E DECORO: ALGUMAS VARIAÇÕES POSSÍVEIS SOBRE O MESMO TEMA
Se nos fizemos entender até aqui, a relação entre um conselho de ética e um tribunal é quase implícita, embora sejam
coisas distintas. Isso porque os conselhos julgam condutas profissionais, como os tribunais fazem com as condutas
gerais, inclusive profissionais. Mas, há diferenças fundamentais entre o que a lei considera uma conduta profissional
inadequada e o que um conselho, específico daquela profissão, poderia considerar. É claro que a lei de um país está
acima de qualquer órgão de classe e, portanto, se uma conduta for ilegal, deverá ser automaticamente proibida pelo
conselho da área.

Mas, os conselhos podem ter regras específicas, desabonadoras para os profissionais sem, no entanto, se configurarem
como crimes ou infrações legais. Embora seja impossível cobrir todas as possibilidades, podemos dar um exemplo
prático, tomando o código seguido pelo conselho de ética de enfermagem, cujo artigo oitavo proíbe:

“Promover e ser conivente com a injúria, calúnia e difamação de membro da equipe de enfermagem, equipe de saúde e
de trabalhadores de outras áreas, de organizações da categoria ou instituições.”

Muito embora injúria, calúnia e difamação possam ser enquadrados como crimes, dependendo do caso, o que o código
de enfermagem está determinando é que se reserva o direito de julgar estas condutas, dentro de seu próprio
entendimento de ética profissional, independentemente, de um ato qualquer em julgamento, poder ser considerado um
crime formal, ou não. Em suma, a lei se aplica às profissões, indiscriminadamente. As regras de cada profissão podem ou
não ser passíveis de punição legal. Assim como, dado o caráter subjetivo de injúria, calúnia e difamação, as regras
podem não ser aplicadas ao pé da letra. Mas, será mais fácil explicar isso com os políticos, que também têm seus
conselhos de ética.
CONSELHO DE ÉTICA: ENTENDA O QUE ELE FAZ E PARA O QUE SERVE
Pauta constante nas principais notícias do País, o Conselho de Ética já instaurou processos a diversos deputados,
inclusive fazendo pedidos de cassação a políticos como Romero Jucá e Eduardo Cunha. Porém, você sabe o que de fato
esse órgão faz e como trabalha? Neste post vamos esclarecer pontos importantes sobre o assunto.

O que é o Conselho de Ética?

O principal objetivo do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados do Brasil é julgar e também
aplicar penalidades a deputados que ferirem as normas relativas ao decoro parlamentar.Para compreendermos melhor
o assunto, podemos definir decoro parlamentar como o tipo de conduta esperada por parte de políticos: ou seja,
transparente e totalmente coerente com o Código de Ética vigente.Por terem sido eleitos pelo voto popular como
representantes de interesses coletivos, esses políticos devem manter essa natureza íntegra durante todo o mandato que
exercem.Portanto, o Conselho de Ética tem autonomia para agir contra um deputado em casos de abuso de poder,
recebimento de vantagens indevidas, uso de expressões que representam crime contra a honra (ou que faça apologia a
isso), e revelação de conteúdo de debates secretos da Assembleia Legislativa. Sendo assim, podemos afirmar que
qualquer atitude irregular relacionada ao desempenho da função de um deputado é passível de denúncia por parte do
órgão.Dessa forma, a missão do Conselho de Ética consiste em zelar pelo cumprimento dos mandamentos éticos
referentes às atividades políticas dos parlamentares, utilizando um regulamento próprio que apresenta todos os
processos necessários na execução das medidas disciplinares.Nesse ponto, vale ressaltar que qualquer deputado,
comissão e até mesmo cidadão tem o poder de encaminhar acusações para a Mesa da Câmera dos Deputados, que irá
destinar as informações ao Conselho de Ética. Contudo, partidos políticos têm autonomia para encaminhar
representações diretamente ao órgão, sem a necessidade de intermediários.

Aplicações do Conselho de Ética

Entre os políticos investigados pelo Conselho de Ética, podemos destacar Eduardo Cunha – acusado de ocultar contas
bancárias no exterior – e Delcídio Amaral, que teve seu mandato cassado no dia 10 de maio de 2016. O político foi
condenado por tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato, uma investigação que busca punir funcionários
públicos envolvidos em esquemas milionários de corrupção.O deputado Jean Willys também passa por processo no
Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Ele é acusado de associar os deputados Jair Bolsonaro e Marco Feliciano a
crimes de ódio cometidos contra homossexuais.Para acompanhar todas as novidades do órgão, vale acessar o o portal
da Câmara dos Deputados (http://www2.camara.leg.br/), onde é possível acompanhar as principais atas de reuniões do
Conselho de Ética, bem como as notícias sobre os processos de julgamento dos políticos investigados. Além disso, todo
internauta tem acesso completo a todos os itens que compõem o Código de Ética e Decoro Parlamentar.

Nós, aqui do E-DOU, indicamos que todo cidadão busque estar por dentro das leis que regem o País. Dessa forma, ele
poderá cobrar seus representantes políticos com mais eficácia, participando da construção democrática prevista na
legislação.Por isso, fique atento ao nosso conteúdo! Sempre postamos assuntos de interesse público numa linguagem
simples e atual.

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