CONCEITOS DA ADMINISTRAÇÃO E

ÉTICA EMPRESARIAL

Prof. Me. Patrícia Rodrigues

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 Foco

• Conhecer os princípios fundamentais sobre

ética organizacional e compreender como as
condutas morais influenciam o
funcionamento das organizações e a
representatividade da ética empresarial no
mundo dos negócios.

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 Aula 1

Ética nas Organizações

Criação de Sistemas de Valores Sociais

O desenvolvimento moral das pessoas e

organizações

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 Conceito de Ética
• “Ética é um conjunto de valores e regras que
definem a conduta dos indivíduos como certo
ou errado” (SILVA, 2008, p. 60).

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 Ética e moral
• A palavra ética vem do grego ethos, e quer dizer
costume, modo de agir. A ética teoriza as condutas
humanas, estudando concepções como a moral
dentro das organizações.

• Moral vem do latim mores, que quer dizer costume,

conduta, modo de agir. A moral normatiza e
direciona a prática das pessoas, sendo a ética
teoria sobre a moral (ALENCASTRO, 2010, p. 33).

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 Ética Empresarial/organizacional
• A ética empresarial envolve a determinação da
organização em cumprir os compromissos
assumidos para com todos os envolvidos, de
maneira que devem satisfazer algumas
expectativas desse público diretamente, o que na
maioria das vezes, refletem o pensamento da
sociedade como um todo, e ampliam em muito o
seu comportamento ético.

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 Ética Empresarial/organizacional

• A ética deve estar presente em todos os níveis do

negócio, reflete seus costumes e moral
estabelecidos, além de relações humanas
fundamentais e plurais globais.
• Um dos maiores desafios dos administradores é
conduzir as atividades de maneira ética enquanto
alcançam níveis elevados de desempenho
econômico (SILVA, 2008).

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 Por que criar um sistema de valores
organizacionais?
c) as pessoas
registram no
cérebro as
referências de
a) os valores certo/errado
sociais que agora
fornecem os passam a
padrões de orientar suas
certo/errado; atitudes;

b) a pessoa d) essa
incorpora incorporação,
emocionalment sob a
e (por meio da interpretação
educação) da razão,
esses valores; assume a forma
de ‘decisão
ética’. 8
 Irregularidades éticas – efeitos
• Em uma cultura não ética, ou seja, indiferente às
questões morais, tudo acaba sendo permitido, e o
lucro passa a ser objetivo supremo, fazendo com
que a competição ganhe expressão predatória em
que todos os concorrentes devem ser eliminados.

• Nem sempre as empresas vão à falência por

irregularidades éticas, porém a consequência ao
se negligenciar a gestão de valores nas
organizações é o prejuízo, que pode ser fatal.

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 Competitividade e ética

• Uma cultura empresarial é ética por seus valores,

desta forma, também o é pelas pessoas virtuosas
que integram a organização e, inclusive, pelos
produtos e serviços que apresentam à sociedade.

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 O desenvolvimento moral das
pessoas e organizações
• Os problemas morais relacionados às organizações se
apresentam em situações corriqueiras do dia a dia:
– prática do favoritismo,
– sacrifício dos mais fracos,
– obediência inquestionável às leis,
– tráfico de influências e o abandono das obrigações familiares;
– subornos, sonegação fiscal, pirataria, espionagem industrial,
propinas,
– falta de investimento em segurança, ocasionando acidentes
graves,
– manipulação para não pagar as indenizações justas;
– danos ao meio ambiente, como poluições, por falta de seriedade
e investimentos;
– exploração do trabalho feminino e infantil, dentre tantas outras
(PASSOS, 2006). 11
 Formação da consciência moral
dos indivíduos
1ª etapa – Anomia (negação da lei): significa a etapa do
comportamento puramente instintivo, que se orienta pelo prazer
ou pela dor. Agira puramente pelo prazer sem a preocupação ou
respeito com as pessoas afetadas pela sua atitude.

2ª etapa – Heteronomia (lei estabelecida por outros):obedece às

leis e regras, por exemplo, apenas para não ser punido, sem
interiorizar o seu conceito.

3ª etapa – Socionomia (lei interiorizada pelo convívio social):Age

buscando aprovação e evitando a censura. Seria o caso da
pessoa que age preocupada consigo mesma, mas, sobretudo,
com o que os outros pensam dela.

4ª etapa – Autonomia (lei própria): representa o comportamento

maduro, de maneira que este se orienta por seus próprios
princípios internos de conduta.
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 Liderança e ética: razões para o
líder ser ético
1. A necessidade dos líderes em conquistar a boa vontade dos
empregados, de maneira que eles se coloquem a serviço dos
objetivos empresariais, tratando, portanto, dos funcionários com
respeito.

2. Os trabalhadores possuem mais conhecimentos, informação e

poder, e desta forma, a ética do líder influencia diretamente a
ética dos empregados.

3. Não se aceita mais o uso coercitivo ou manipulador de poder,

de forma que, atualmente, as pessoas não respeitam mais
líderes ou não confiam neles apenas por seu cargo/função, mas
pelo poder exercido com dignidade e responsabilidade.

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ÉTICA EMPRESARIAL

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