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5o Grupo

Jeremias João Mungoi

Abigail Manuel Gonçalves

Afonso Luís Afonso

Celso Alfredo

Erica Jorge

Melita Sumaera

Patrício Manuel

Pedro Fernando

Alcides Antônio Cebola

Literatura e Literariedade

Licenciatura em Ensino da Lingua Portuguêsa

Universidade Púnguè

Chimoio

2024
5o Grupo

Jeremias João Mungoi

Abigail Manuel Gonçalves

Afonso Luís Afonso

Celso Alfredo

Erica Jorge

Melita Sumaera

Patrício Manuel

Pedro Fernando

Alcides Antônio Cebola

Literatura e Literariedade

Trabalho Cientifico a ser apresentado na Faculdade de LCSH

Docente: Msc. Elton Achaca

Universidade Púnguè

Chimoio
2024

CAPITULO I: ASPECTOS INTRODUCTÓRIOS

1.1. Introdução

No presente trabalho será abordado e realçado acerca do tema Literatura e literariedade


tendo como objectivo de conhecer os termos da literatura e da literariedade, pra já
adiantar dizer que Considerando nossa realidade do século XXII, já existem muitos
séculos de sua presença em nossa cultura, e, de tanto ouvirmos falar dele no dia-a-dia,
não o associamos de imediato à letra, que é o nome com que chamamos cada um dos
caracteres do nosso alfabeto e que está intimamente ligado ao termo literatura, e que a
história da literatura procura entender todas as modificações que a produção literária
passou ao longo da evolução da sociedade.

Todavia referenciar que o trabalho esta dividido em três capitulos tais como. No
primeiro capitulo encontramos os aspectos introductórios do nosso trabalho. No
segundo capitulo é onde encontramos a fundamentação teórica os esta descrito todos os
breves conceitos. Por fim no terceiro capitulo encontramos as consideração finais.

1.2. Objectivos

1.2.1. Objectivo Geral

 Conhecer os termos de literatura e de literariedade.

1.2.2. Objectivos Especificos

 Definir os termos de literatura e de literariedade;


 Apontar os conceitos de literariedade de Roman Jakobson
 Relatar as objecções das definições da literatura.

1.3. Metodologia

Para Gil (1999), o método científico é um conjunto de procedimentos intelectuais e


técnicos utilizados para atingir o conhecimento. Para que seja considerado
conhecimento científico, é necessária a identificação dos passos para a sua verificação,
ou seja, determinar o método que possibilitou chegar ao conhecimento.
A metodologia usada neste trabalho é a de pesquisa bibliográfica.

CAPITULO II: LITERATURA E LITERARIEDADE

A literatura (do latim littera, que significa “letra”) é uma das manifestações artísticas do
ser humano, ao lado da música, dança, teatro, escultura, arquitetura, dentre outras. Ela
representa comunicação, linguagem e criatividade, sendo considerada a arte das
palavras.Trata-se, portanto, de uma manifestação artística, em prosa ou verso, muito
antiga que utiliza das palavras para criar arte, ou seja, a matéria prima da literatura são
as palavras, tal qual as tintas é a matéria prima do pintor. (DIANA, 2012)

2.1. Evolução Semântica do termo literatura

A palavra Literatura Do texto inaugural da língua portuguesa a Cantiga da Ribeirinha


até o surgimento da palavra “literatura”, passaram-se quatro séculos, pois esse termo só
aparece escrito pela primeira vez em português no ano de 1510.

Considerando nossa realidade do século XXI, já existem muitos séculos de sua presença
em nossa cultura, e, de tanto ouvirmos falar dele no dia-a-dia, não o associamos de
imediato à letra, que é o nome com que chamamos cada um dos caracteres do nosso
alfabeto e que está intimamente ligado ao termo literatura. Ruinas do Coliseu de Roma,
Itália.

A palavra letra vem do latim erudito littera. O fato é que com a expansão do Império
Romano, a língua latina foi não só se distanciando de seu berço como também foi
misturando-se às outras línguas e adquirindo sons diversos e combinações diferentes
desses sons na fala do povo. Essa nova realidade da língua veio a ser chamada, como
dissemos acima, de latim vulgar, isto é, latim do uso comum, e a essas transformações
deu-se o nome de evolução fonética.

A história da literatura procura entender todas as modificações que a produção literária


passou ao longo da evolução da sociedade.

Para o estudo, a análise e compreensão dos textos literários são muito importantes, pois
nos ajudam a entender melhor o contexto histórico em que o texto foi escrito. Quando
estudamos a história ou origem da literatura deparamos com um conceito: o de estilos
literários ou estilos de época.

 Estilos de época: é o nome dado conjunto de obras escritas em uma determinada


época.

O critério usado para dividir os estilos de época varia muito: às vezes, o autor publica
uma obra revolucionária e ela acaba se tornando o marco inicial de um determinado
período, outras vezes um fato histórico influencia uma infinidade de obras que darão
origem a um determinado movimento literário.

É importante ressaltar que as datas estabelecidas para um determinado período não são
tão rigorosas quanto parecem, são apenas recursos didácticos usados para facilitar o
estudo, já que é quase impossível estabelecer precisamente quando iniciou ou terminou
um período. Também é bom sabermos que um estilo de época não “morre” por
completo e que a passagem de um estilo para outro não é tão rápida assim.

Muitas ideias adoptadas em um período podem ser aproveitadas por outros estilos
literários que fazem uma releitura ou uma reinterpretação de textos já escritos.

A Literatura busca influência nela mesma para sempre ter a possibilidade de abrir novos
caminhos e novas ideias.

É por esta razão que o entendimento correto sobre cada estilo é tão importante, pois
através dessa compreensão temos uma visão geral da Literatura e da sociedade que a
produziu.

2.1.1. Períodos literários no Brasil

Dividido em dois momentos: Literatura do período colonial e Literatura do período


nacional.

2.1.1.1. Literatura do período colonial

(Literatura de Informação, Barroco e Arcadismo-1500 até 1822) Nesse período


ocorreram várias manifestações literárias de um grupo composto por alguns escritores
que copiavam os padrões e tendências de Portugal.

2.1.1.2. Literatura do período nacional


(Romantismo, Realismo-Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo, Pré-Modernismo,
Modernismo, Pós-Modernismo, da Independência até os dias de hoje).Todos os
acontecimentos históricos e marcantes da história do Brasil contribuíram para fortalecer
os movimentos literários. O público cresceu e com isso estimulou os escritores a
melhorar cada vez mais suas obras.

2.1.2. Períodos literários em Portugal

A literatura portuguesa nasceu formalmente no momento em que surgiu o português


língua escrita, nos séculos XII e XIII. Ainda que seja provável a existência de formas
poéticas anteriores, os primeiros documentos literários conservados pertencem
precisamente à lírica galego-portuguesa, desenvolvida entre os séculos XII e XIV com
uma importante influência na poesia trovadoresca provençal. Esta lírica era formada por
canções ou cantigas breves, difundidas por trovadores (poetas) e segréis
(instrumentistas) e desenvolveu-se primeiro na Galiza e no Norte de Portugal. Mais
tarde trasladou-se para a corte de Afonso X o Sábio, rei de Castela e de Leão, onde as
cantigas continuaram a ser escritas em galego-português.

2.1.3. Era Medieval (Trovadorismo e Humanismo)

Trovadorismo: poemas feitos para serem cantados, são as cantigas (de amor, amigo,
escárnio e maldizer)

 AMOR (eu-lírico masculino)


 Exaltação das qualidades da dama
 Sofrimento amoroso
 Ambiente aristocrático
 AMIGO (eu-lírico feminino)
 Ambientação rural
 Linguagem e estrutura simples
 Fala do amor da mulher pelo seu amigo
 ESCÁRNIO E MALDIZER
 Crítica aos membros da sociedade
 Jogos de palavras e ironias
 Abordavam temas como escândalos, sexo, falsa religiosidade
NB: Na cantiga de escárnio o nome da pessoa era ocultado, na de maldizer a crítica era
directa e a vítima tinha seu nome revelado.

Humanismo: O Renascimento, como movimento artístico, científico e literário, o que


aqui interessa, floresceu na Europa nos séculos XIV ao XVI, valorizando os temas em
torno do homem (o Humanismo) e a busca de conhecimento e inspiração nas obras da
Antiguidade Clássica (o Classicismo). Valorização do homem.

2.1.4. Era Clássica (Classicismo, Barroco e Arcadismo)

Classicismo: Teve em Camões o seu maior representante.

Barroco: Textos ricos com profunda elaboração formal.

Arcadismo:

 Textos bucólicos;
 Valorização do homem;
 Linguagem simples;
 Imitação dos modelos da literatura da Antigüidade Clássica e do Renascimento.

2.1.5. Era Moderna (Romantismo, Realismo-Naturalismo, Simbolismo,


Modernismo)

Romantismo: liberdade de expressão e de pensamento, tentativa de buscar soluções


para os problemas sociais etc.

Realismo: “O Crime do Padre Amaro” e “O Primo Basílio” de Eça de Queirós foram


duas obras importantes que ajudaram a divulgar o realismo no Brasil.

Simbolismo: Marco inicial do Simbolismo em Portugal foi a publicação do livro de


poesias “Oaristos” de Eugênio de Castro, em 1890.

2.2. Génese histórico-cultural do conceito literatura

Ao estudar a literatura, Vygotsky (1989) preocupou-se com os problemas relacionados


aos mecanismos psicológicos da criação literária e às questões semiológicas
relacionadas aos símbolos, signos e imagens poéticas. Nos seus estudos, procurou
mostrar o que é que faz uma obra de arte ser artística. Para ele, a arte só se realiza
quando se consegue vencer o sentimento e ver nela um produto da atividade humana, e
o artista como aquele que cria o conteúdo na obra.

A imaginação, sendo a base de toda a atividade criadora, Vygotsky compreende a


criação como uma reelaboração do antigo com o novo. Dessa forma, o processo criativo
é sempre produto de sua época e de seu ambiente, e a obra criadora partirá de níveis já
alcançados antes e se apoiará em possibilidades que existem fora de seu criador.

A partir de um interesse essencial pelos produtos superiores da cultura, estéticos e


semiológicos, Vygotsky sentiu a necessidade de construir uma nova Psicologia, que o
levou a enfrentar a categoria da consciência, que considerava a chave para a
compreensão dos mecanismos da criação artística e da função da arte na vida da
sociedade e na vida do homem como ente sócio-histórico.

Segundo Vygotsky (1989), “[...] a psicologia da arte permanece eterna e imutável, e só


o seu emprego e usufruto se desenvolvem e se modificam de uma geração para outra”.
Portanto, a obra de arte ou o texto literário que hoje pode ter um significado, quando
apresentado em outra época, em outra circunstância pode ter uma outra leitura. A
subjetividade e o sentido da interpretação são uma particularidade do leitor e, não,
específica da literatura. Esta se constrói na interface entre a objetividade da realidade ou
do contexto de sua produção e a subjetividade do poeta e do leitor.

Bakhtin teve, como seu projeto intelectual permanente, a compreensão da Literatura.


Buscava uma estética não fragmentada, uma poética que revelasse a literalidade na
relação entre os indivíduos. E via o artístico como uma forma de inter-relação entre
criador e contemplador, sempre articulados no contexto social.

Segundo Bakhtin (1992), “o poeta, afinal, seleciona palavras não do dicionário, mas
do contexto da vida onde as palavras foram embebidas e se impregnaram de
julgamentos de valor”. Para tanto, criticou a estilística, a estética, o formalismo e o
psicologismo dos estudos estéticos, em geral, e literários, em particular, por perderem
de vista a totalidade.

Pode-se dizer que a literatura, assim como a língua que utiliza, são instrumentos de
comunicação e cumprem o papel social de transmitir os conhecimentos e a cultura de
uma sociedade.
2.3. Literariedade de Roma Jakobson

O conceito literariedade mereceu glosas de aditamentos, que não escondiam o seu


caráter tautológico: se a “literariedade é o que faz deuma determinada obra uma obra
literária”, segue-se que o objeto da ciência literária somente pode ser a obra literária
(Eikenbaum, 1970, p.8).

Roman Jakobson (A Modena Poesia Russa, ensaio I, Praga, 1921, p.11) deu em sua
formulação definitiva: “O objeto da ciência literária não é a literatura, mas
‘literariedade’ (literaturnost), ou seja, o que faz de uma dada obra uma obra literária”.
Talvez a literatura seja definível não pelo fato de se ficcional ou imaginativa, mas
porque emprega a linguagem de forma peculiar.

Para realizar e consolidar este princípio de especificação sem recorrer às estéticas


especulativas, foi necessário confrontar a série de fatos, escolhendo entre a quantidade
de séries existentes aquela que, colocando-se ao lado da série literária, teria, entretanto,
uma função diferente. O confronto da língua poética com a língua cotidiana ilustrou este
procedimento metodológico.

Terry Eagleton em seu livro (teoria da literatura) traz em seu discurso,que a literatura é
a escrita que, nas palavras do russo Roman Jakobson, representa uma violência
“organizada contra a fala comum”. Segundo Jakobson, a literatura transforma e
intensifica a linguagem comum, afastando-se sistematicamente da fala cotidiana, ou
seja, trata-se de um tipo de linguagem que chama a atenção sobre si mesma e exibe sua
existência material (Eagleton, 2006, p. 03).

Em certo sentido, este foi à definição do ‘literário’ ou literariedade, apresentado pelos


formalistas russos, entre os quais estava um seleto grupo como Vítor Skovski, Roman
Jakobson, Boris Eichenbaum entre outros. Este grupo de críticos militante polêmico
refutava contra as correntes simbolistas quase místicos que haviam influenciado a
crítica literária de então, imbuído de um espírito prático e científico. Os formalistas
russos transferiam a atenção para a realidade material do texto literário em si. A crítica
caberia, segundo os formalistas russos, dissociar arte e mistério e preocupar-se com a
maneira pela qual os textos literários funcionavam na prática: a literatura não era uma
pseudo religião, ou psicologia, mas uma organização particular da língua. Tinha suas
leis específicas, suas estruturas e mecanismos, que deviam ser estudados em si, e não
reduzidos a alguma outra coisa.

A obra literária neste sentido não era um veículo de ideias, nem uma reflexão sobre a
realidade social, nem a encarnação de uma verdade transcendental: era antes de tudo um
fato material, cujo funcionamento podia ser analisado mais ou menos como se examina
uma máquina.

Os formalistas russos em sua essência tiveram a aplicação da linguística ao estudo da


literatura, e como a linguística em questão era do tipo formal, preocupadas com as
estruturas da linguagem. Os formalistas passaram ao largo da análise do conteúdo
literário e dedicaram ao estudo da forma literária. Longe de considerarem a forma como
a expressão do conteúdo, eles inventaram essa relação em que o conteúdo é a
fundamentação da forma, uma ocasião ou pretexto para um tipo específico de exercício
formal.

2.4. Objecções para uma definição referencia de literatura

Cristiano Mello de Oliveira Refuta que se o leitor resolvesse realizar uma pesquisa
numa biblioteca pública ou universitária especializada sobre a terminologia da
palavra literatura e suas modificações em dicionários de termos literários, certamente
encontraria diferentes significados ligados a contextos diversos. Diferentemente do que
o senso comum está acostumado a dizer: que a literatura seria é a arte da palavra
impressa ou é uma forma de elaborar textos imaginários, o certo é que esta
problematização se encontra longe de ser devidamente respondida. O ponto de partida é
dizer que tais significados se juntariam a perguntas compostas; estas de matizes
filosóficos, políticos e históricos.

Se encarássemos o conceito de literatura apenas como obras de ficção,


coincidentemente cairíamos numa outra cilada: qual nacionalidade ou língua você
busca? Ou seja, seria mais conveniente utilizarmos a palavra “literatura” no plural, pois
existem diversos autores, línguas e nacionalidades para decifrarmos junto a
diferenciados contextos culturais. Caso um professor dissesse que é especialista em
literatura, e alguém ousasse a questionar que tipo de literatura ou qual autor e nação este
pesquisador tem se tenho me preocupado nos últimos anos como estudioso do tema.
Num lastro mínimo de tempo depois é capaz de alguém também ousar a problematizar
que se trate de um conhecimento infinito devido à grande quantidade de títulos e
autores. Na ocasião, é melhor calcularmos quais são os parâmetros para identificar tal
obra literária: nacionalidade, sexo e bagagem cultural do autor, cultura local ou língua
utilizada. Portanto, ter noção de algumas informações preliminares pode ser fator
excludente no trato com o significado da palavra literatura.

Em última análise, se formos alongar a lista de locuções linguísticas cujo conteúdo


alude à carga semântica da palavra “literatura”, também teríamos variadas composições
elocutórias. De acordo com o Dicionário Auxiliar de Composição Literária (2006), do
autor Manif Zacharias, temos, a saber: “Respeitante à literatura”; “Homem versado em
literatura”; “letrado”; “Profissional da literatura”; “Pessoa que cultiva a literatura”;
“beletrista”; Associação literária”; “Assembleia literária”; “Produção literária ou
artística”, não encerrando a longa lista. Por um viés paralelo, é possível também
apresentar as correlações adjetivas as quais acabam sendo rotuladas e delimitadas ao
objeto ou ao respectivo fenômeno literário. São elas: “clássica”; “moderna”;
“contemporânea”; “histórica”; “científica”; “agradável”; “vulgar ou barata”, dentre
outras. Em suma, se delimitarmos a carga de sentidos os quais a literatura abrange,
também cercaremos os principais fenômenos dos quais ela pode nos proporcionar.
CAPITULO III: CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente trabalho realçando que a história da literatura procura entender todas as


modificações que a produção literária passou ao longo da evolução da sociedade. Para
este estudo, a análise e compreensão dos textos literários são muito importantes, pois
nos ajudam a entender melhor o contexto histórico em que o texto foi escrito e também
aproveitar dizer que a Literatura busca influência nela mesma para sempre ter a
possibilidade de abrir novos caminhos e novas ideias. E é por esta razão que o
entendimento correto sobre cada estilo é tão importante, pois através dessa compreensão
temos uma visão geral da Literatura e da sociedade que a produziu.
Referências Bibliográficas

BAKHTIN, M. M. Os gêneros do discurso; problemática e definição e o enunciado,


unidade da comunicação verbal. In: ESTÉTICA da criação verbal. São Paulo: Martins
Fontes, 1992.

EIKHEBAUM et al teoria da literatura – formalistas russos. 1970.

GIL, A. C.Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas. 1999.

Retirada em 10 de Março de 2024 em


http://www.google.co.mz/amp/s/www.infoescola.com/literatura/historia-e-origem-
daliteratura/amp/

VYGOTSKY, L. S. A. Psicologia da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

ZACHARIAS, Manif. Dicionário Auxiliar de Composição Literária. Florianópolis:


Garapuvu, 2006.

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