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Apostila Eixo 4 Topico 3
Apostila Eixo 4 Topico 3
Os agentes tóxicos presentes nos locais de trabalho podem incluir uma ampla
gama de substâncias, tais como produtos químicos industriais, poeiras, vapores,
gases, radiações ionizantes e não ionizantes, além de agentes biológicos como
vírus, bactérias e fungos. A exposição a esses agentes pode ocorrer por
inalação, ingestão, contato cutâneo ou absorção dérmica.
Legislação e Regulamentação:
Conclusão:
Perigo e Risco:
Efeitos Tóxicos:
Agentes Tóxicos:
1. Toxicidade Aguda:
2. Toxicidade Crônica:
1. Exposição:
• Definição: A primeira fase da intoxicação é a exposição ao agente tóxico,
que pode ocorrer por ingestão, inalação, contato cutâneo ou absorção
dérmica.
• Características: Durante esta fase, o agente tóxico entra no organismo e
pode ser absorvido pelos tecidos, distribuído pelo corpo e metabolizado.
2. Fase Latente:
3. Fase Aguda:
4. Fase Crônica:
5. Recuperação ou Óbito:
Considerações Específicas:
Considerações Importantes:
Considerações Importantes:
1. Ingestão:
• Definição: A ingestão é a via de entrada mais comum para agentes
tóxicos e ocorre quando substâncias nocivas são ingeridas através da
boca.
• Exemplos: Incluem alimentos contaminados, água contaminada,
medicamentos em doses excessivas, produtos químicos domésticos e
industriais, entre outros.
• Absorção: Após a ingestão, os agentes tóxicos são absorvidos pelo trato
gastrointestinal e entram na corrente sanguínea, onde podem ser
distribuídos para os tecidos do corpo.
2. Inalação:
3. Contato Cutâneo:
4. Absorção Dérmica:
Considerações Importantes:
1. Absorção:
• Definição: A absorção refere-se à entrada de agentes tóxicos no corpo
humano através das diversas vias de penetração, como ingestão,
inalação, contato cutâneo ou absorção dérmica.
• Mecanismos: Os agentes tóxicos podem ser absorvidos pelos sistemas
respiratório, gastrointestinal ou tegumentar (pele), dependendo da via de
exposição. Eles podem ser absorvidos diretamente nas células ou na
corrente sanguínea, dependendo de suas propriedades químicas e físicas.
• Fatores que Influenciam: A taxa e a extensão da absorção são
influenciadas por vários fatores, incluindo a solubilidade do agente
tóxico, sua concentração, a área de superfície disponível para absorção e
a presença de fatores facilitadores ou inibidores.
2. Distribuição:
Considerações Importantes:
Considerações Importantes:
Considerações Importantes:
Considerações Importantes:
Toxicocinética:
Toxicodinâmica:
Considerações Importantes:
Controle da Exposição:
Considerações Importantes:
1. Monitoramento da Exposição:
Considerações Importantes:
2. Avaliação da Exposição:
3. Estudos de Toxicidade:
4. Análise de Risco:
1. Dose:
2. Tempo de Exposição:
4. Susceptibilidade Individual:
5. Interações Químicas:
6. Fatores Ambientais:
7. Mecanismos de Ação:
8. Estado Nutricional:
3. Importância na Toxicologia:
• Avaliação de Riscos: As doses letais e concentrações letais são utilizadas
na avaliação de riscos associados à exposição a substâncias tóxicas. Elas
fornecem informações sobre a toxicidade aguda das substâncias e
ajudam na determinação de limites de exposição ocupacional e
ambiental.
• Comparação de Toxicidade: As DLs e CLs são usadas para comparar a
toxicidade relativa de diferentes substâncias. Substâncias com doses ou
concentrações letais mais baixas são consideradas mais tóxicas do que
aquelas com doses ou concentrações letais mais altas.
4. Limitações:
1. Efeitos Mutagênicos:
2. Efeitos Carcinogênicos:
3. Avaliação e Prevenção:
2. Tipos de Sensibilização:
4. Prevenção e Controle:
3. Riscos e Prevenção:
1. Contaminantes Primários:
• São aqueles poluentes que são emitidos diretamente para a
atmosfera a partir de fontes específicas, como escapamentos de
veículos, chaminés industriais e processos de combustão.
• Exemplos incluem dióxido de enxofre (SO2), óxidos de nitrogênio
(NOx), monóxido de carbono (CO), compostos orgânicos voláteis
(VOCs) e partículas em suspensão (PM).
2. Contaminantes Secundários:
• São poluentes que se formam na atmosfera por meio de reações
químicas entre os contaminantes primários e os componentes
atmosféricos naturais.
• Exemplos incluem ozônio troposférico (O3), formando a partir da
reação entre NOx e VOCs na presença de luz solar, e ácido
sulfúrico (H2SO4), formado pela oxidação do SO2.
3. Contaminantes Orgânicos Persistentes (COPs):
• São substâncias químicas orgânicas que resistem à degradação e
persistem no meio ambiente por longos períodos de tempo,
acumulando-se nos organismos vivos.
• Exemplos incluem os pesticidas organoclorados, como o DDT, e os
poluentes orgânicos persistentes (POPs), como os bifenilos
policlorados (PCBs).
4. Partículas em Suspensão:
• São pequenas partículas sólidas ou líquidas suspensas no ar,
variando em tamanho, origem e composição.
• Podem ser classificadas de acordo com seu diâmetro
aerodinâmico, como PM10 (partículas com diâmetro menor que
10 micrômetros) e PM2,5 (partículas com diâmetro menor que 2,5
micrômetros), que apresentam diferentes efeitos na saúde
humana.
5. Poluentes Atmosféricos Tóxicos:
• São substâncias químicas presentes no ar que representam um
risco significativo para a saúde humana e ambiental, mesmo em
concentrações muito baixas.
• Exemplos incluem metais pesados (como chumbo, mercúrio e
cádmio), hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (HAPs) e outros
compostos tóxicos.
6. Poluentes Radioativos:
• São substâncias radioativas liberadas na atmosfera por atividades
humanas ou fenômenos naturais, representando um risco para a
saúde devido à radiação ionizante.
• Exemplos incluem isótopos radioativos do radônio, urânio e
plutônio.
1. Definição e Características:
• Particulados sólidos são partículas finas de material sólido ou
líquido que podem variar em tamanho, origem e composição.
• Podem ser classificados com base no diâmetro aerodinâmico,
como PM10 (partículas com diâmetro menor que 10 micrômetros)
e PM2,5 (partículas com diâmetro menor que 2,5 micrômetros),
que podem ser inaladas e causar danos à saúde.
2. Fontes de Emissão:
• As fontes de particulados sólidos incluem processos industriais,
queima de combustíveis fósseis, emissões veiculares, poeira
urbana, queima de biomassa, atividades de construção e
atividades agrícolas.
• As partículas podem ser emitidas diretamente (primárias) ou
formadas na atmosfera por meio de reações químicas
(secundárias).
3. Impactos na Saúde:
• As partículas finas, especialmente aquelas com diâmetros
menores, podem penetrar profundamente nos pulmões e entrar
na corrente sanguínea, causando uma série de problemas de
saúde, incluindo irritação das vias respiratórias, agravamento de
condições respiratórias existentes, como asma e bronquite, e
aumento do risco de doenças cardiovasculares, ataques cardíacos
e derrames.
• Particulados sólidos também podem conter substâncias químicas
tóxicas, como metais pesados, hidrocarbonetos aromáticos
policíclicos (HAPs) e compostos orgânicos voláteis (VOCs), que
representam riscos adicionais à saúde.
4. Impactos Ambientais:
• Além dos impactos na saúde humana, os particulados sólidos
podem ter efeitos adversos no meio ambiente, incluindo a
deposição de partículas em ecossistemas terrestres e aquáticos,
contribuindo para a acidificação, eutrofização e degradação da
qualidade da água e do solo.
• A deposição de partículas em superfícies também pode afetar a
visibilidade e causar danos a edifícios, monumentos históricos e
obras de arte.
5. Controle e Mitigação:
• As estratégias para controlar e mitigar os impactos dos
particulados sólidos incluem o uso de tecnologias de controle de
poluição, como filtros de partículas em chaminés industriais e
sistemas de exaustão veicular.
• Outras medidas incluem o estabelecimento de regulamentações
de qualidade do ar, adoção de práticas de gestão de resíduos e
controle de poeira em locais de construção e agrícolas, promoção
de tecnologias de combustíveis limpos e educação pública sobre
os riscos à saúde associados à exposição a partículas finas.