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1º Edição: Setembro de 2015

Impressão em São Paulo/SP

P436L Pereira, Marcelo Eduardo.


Lógicas e fundamentos da matemática. / Marcelo Eduardo
Pereira. – São Paulo : Know How, 2015.
000 p. : 21 cm.
Inclui bibliografia
ISBN
1.Lógica. 2. Matemática. 3. Inferência. I. Título.
Avaliação qualitativa dos perigos

Conclusão
Sumário.

Referências
Métodos de estudo e monitoramento de risco

O monitoramento do trabalho é feito através


de programas ativos para prever, observar, medir,
avaliar e controlar as exposições a riscos potenciais
para a saúde no local de trabalho. A vigilância exi-
ge a participação de uma equipe formada por um
higienista laboral, um médico do trabalho, um pro-
fissional de enfermagem do trabalho, um agente de
segurança, um toxicólogo e um engenheiro.
Dependendo do ambiente de trabalho e das
preocupações levantadas três métodos de vigilância
podem ser usados para o monitoramento: médica,
ambiental e biológica.
A vigilância médica é usada para detectar a pre-
sença ou ausência de efeitos adversos à saúde em um
indivíduo como resultado da exposição ocupacional
aos contaminantes através de exames médicos e tes-
tes biológicos.
A monitorização ambiental é usada para docu-
mentar o potencial de exposição à contaminantes de
um grupo de trabalhadores, a medição da concentra-
ção de contaminantes do ar, em amostras de mate-
riais e as superfícies.
A monitoração biológica é usada para documen-
tar a absorção de contaminantes pelo organismo e cor-
relacioná-los com os níveis de contaminantes de ori-
gem ambiental, através da medição da concentração de
substâncias perigosas ou seus metabólitos no sangue,
na urina ou no ar expirado pelos trabalhadores.

Vigilância médica
A vigilância médica é necessária porque a expo-
sição a substâncias perigosas pode causar ou agra-
var algumas doenças. Requer um programa ativo no
qual os profissionais envolvidos com o conhecimen-
to de doenças profissionais, seu diagnóstico e seu
tratamento. Os programas de vigilância médica in-
cluem medidas para proteger, educar, monitorar e,
em alguns casos, indenizar o trabalhador.
Eles podem incluir programas de seleção de
trabalhadores pré-emprego, exames médicos perió-
dicos, exames especializados para detecção precoce
de alterações e danos causados por substâncias peri-
gosas, tratamento médico e registro de dados.
A seleção prévia ao emprego consiste em ava-
liar o histórico profissional e médica do candidato
a um posto de trabalho e os resultados dos exames
físicos. Utilizam-se questionários para obter infor-
mações sobre as doenças que têm sofrido nos últi-
mos anos ou doenças crônicas (especialmente asma
e enfermidades da pele, pulmonares e doenças do
coração), e as exposições em trabalhos anteriores.
Programas de pré-triagem para contratação
tem implicações éticas e legais se forem utilizados
para determinar a aptidão dos candidatos para deter-
minado trabalho. No entanto, eles são muito impor-
tantes quando utilizado para:
a) Manter um registro de trabalho anterior e ex-
posições associadas;
b) Estabelecer o estado basal da saúde de um
trabalhador e;
c)Determinar a existência de hipersensibilidade.

Os exames médicos podem incluir testes audio-


métricos para detectar a perda auditiva, testes visu-
ais, provas das funções orgânicas, avaliação da capa-
cidade física para usar os equipamentos de proteção
respiratória e análises básicas de sangue e urina. As
explorações médicas periódicas são essenciais para
avaliar e detectar tendências quando começa a mani-
festar-se uma deterioração da saúde, e pode incluir o
controle biológico de determinados contaminantes e
o uso de outros biomarcadores.

Vigilância ambiental e biológica

O monitoramento ambiental e biológico come-


ça com um estudo da higiene industrial do ambiente
de trabalho para identificar riscos potenciais e fontes
contaminantes e estabelecer a necessidade de me-
dições. No caso de agentes químicos, estas podem
requerer amostras de ar, de superfícies, de produtos
a granel e de materiais biológicos. Para os agentes
físicos, podem se necessárias incluir medições de ru-
ído, temperatura e radiação.
Quando indicado realizar medições, o higienis-
ta do trabalho deve desenvolver uma estratégia de
amostragem especificando trabalhadores, processos,
equipamentos e áreas que devem ser incluídas na
amostra, o número de amostras, a duração e a frequ-
ência de amostragem e o método utilizado.
Estudos de higiene laboral variam em comple-
xidade e enfoque, dependendo da finalidade da in-
vestigação, o tipo e o tamanho do local de trabalho,
bem como a natureza do problema. Não há fórmu-
las rígidas para os estudos, no entanto, uma prepara-
ção rigorosa antes de começar a inspeção aumenta a
sua eficácia e eficiência.
As investigações que são motivadas por queixas
e doenças dos trabalhadores têm o propósito adicio-
nal de descobrir a causa de problemas de saúde. Os
estudos de qualidade do ar interior se concentram
em fontes contaminantes interiores e exteriores. In-
dependentemente do risco profissional, o método
geral para estudar e recolher amostras no local de
trabalho é semelhante, portanto, os agentes quími-
cos servem como um modelo para a metodologia
que será utilizada.
Vias de exposição

A mera presença de contaminantes industriais


no local de trabalho não implica necessariamente
que exista um potencial significativo de exposição.
O agente deve chegar ao trabalhador. No caso de
substâncias químicas, a forma líquida ou vaporizada
do agente deve estar em contato com o corpo, ou ser
por ele absorvido, para produzir um efeito nocivo
para a saúde.
Se o agente é isolado em um recinto fechado ou
é capturado por um sistema de exaustão (ou venti-
lação) localizado, o potencial de exposição será pe-
queno, independentemente da toxidade própria da
substância química.
A via de exposição pode influenciar o tipo de
controles efetuados e o risco potencial. No caso de
agentes químicos e biológicos, os trabalhadores po-
dem ficar expostos a eles através de inalação, contato
com a pele, a ingestão e injeção.
As vias mais comuns de absorção no meio am-
biente de trabalho são o trato respiratório e a pele.
Para avaliar a inalação, o higienista do trabalho deve
observar a possibilidade de que as substâncias quí-
micas fiquem suspensas no ar sob a forma de gases,
vapores, poeira, fumaça ou neblina.
A absorção de substâncias químicas através da
pele é importante, especialmente quando há contato
direto com respingos, pulverização, umedecimento
ou imersão em hidrocarbonetos solúveis e outros
solventes orgânicos. A imersão inclui o contato do
corpo com as roupas contaminadas, o contato das
mãos com luvas contaminadas e de mão e braço
com líquidos a granel.
No caso de algumas substâncias, tais como ami-
nas e fenóis, a absorção através da pele pode ser tão
rápida quanto a absorção das substâncias inaladas
através dos pulmões.
Para alguns contaminantes, como os pesticidas
e os corantes derivados de benzidina, a absorção
através da pele é a principal porta de entrada para o
organismo, enquanto que a inalação é uma via secun-
dária. Estas substâncias químicas podem facilmente
penetrar no organismo através da pele, acumular-se
e causar danos sistêmicos.

Quando as reações alérgicas ou os sucessivos


contatos com a umidade ressecam e agridem a pele,
aumenta-se radicalmente o número e o tipo de subs-
tâncias químicas que podem ser absorvidos pelo
organismo. Na ingestão, uma via incomum de ab-
sorção de gases e vapores pode ocorrer através de
partículas, como o chumbo.
A ingestão pode ocorrer a partir de ingestão de
alimentos contaminados, ao comer ou fumar com
mãos contaminadas e ao tossir e, em seguida, tragar
partículas inaladas.
A injeção de materiais diretamente na corren-
te sanguínea ocorre, por exemplo, quando os traba-
lhadores de hospitais ou da saúde acidentalmente se
picam na pele com agulhas de seringas, ou quando
fontes de alta pressão libertam à grande velocidade
projéteis que atingem diretamente a pele. Pistolas de
pintura com bomba e os sistemas hidráulicos têm uma
pressão suficientemente elevada para perfurar a pele e
introduzir substâncias diretamente no organismo.

Inspeção de campo

O objetivo do estudo inicial, chamado de inspe-


ção de campo é recolher sistematicamente informações
de maneira sistemática para julgar se há uma situação
potencialmente perigosa e se medições são necessárias.
O higienista laboral começa a inspeção de cam-
po com uma reunião inicial para que os represen-
tantes da direção, dos trabalhadores, supervisores,
enfermeiros da empresa e o sindicato.
Os higienistas podem influenciar muito no su-
cesso do estudo e em qualquer medição posterior,
criando uma equipe de pessoas que se comunicam
livremente e honestamente uns com os outros e
compreendam os objetivos e o âmbito da inspeção.
Os trabalhadores em geral devem participar e ser in-
formados da inspeção desde o início das atividades,
não tendo receio em presidir a investigação.
Na reunião, solicitam-se, diagramas dos proces-
sos, mapas da fábrica, informes sobre as inspeções
ambientais elaboradas no passado, relatórios, de pro-
gramas de produção, cronogramas de manutenção
de equipamentos calendários, informações sobre
programas de proteção das pessoas e estatísticas so-
bre o número de trabalhadores, os turnos e as quei-
xas relacionadas com a saúde. Todos os materiais
perigosos utilizados e produzidos em operações são
identificados e quantificados.
Elabora-se um inventário químico de produtos,
subprodutos, produtos intermediários e impurezas
e se consultam todas as FISPQ´s e demais fichas de
informação dos materiais. Anotam-se os cronogra-
mas de manutenção dos equipamentos, sua idade
(tempo de fabricação e uso) e estado, pois o uso de
equipamentos antigos podem aumentar as exposi-
ções devido à falta de controles.
Após a reunião, a higienista laboral realiza uma
inspeção visual do local de trabalho, observando as
operações e os métodos de trabalho, com o obje-
tivo de identificar possíveis contaminantes laborais,
avaliar o potencial de exposição, identificar a via de
exposição e estimar sua duração e frequência.
Seguem algumas observações e perguntas que o
higienista ocupacional pode realizar numa inspeção
de campo:

• O Equipamento de Proteção Individual (EPI),


como por exemplo, as luvas, proteção respiratória,
proteção de orelha e óculos de proteção, são usados
e são adequados para os riscos?
• Os trabalhadores receberam formação ade-
quada sobre o uso de Equipamentos de Proteção
Individual (EPI)? Os trabalhadores compreendem o
propósito destes equipamentos?
• Qual é a localização dos trabalhadores com
relação a possíveis fontes de exposição, incluindo
agentes, equipamentos e processos?
• Os trabalhadores de deslocam do local duran-
te a jornada ou permanecem em apenas um lugar
durante a execução de suas tarefas?
• Qual é o uso, localização e manutenção dos
sistemas de ventilação (geral e localizado)?
• Quais são os valores médios diários de mate-
riais utilizados nos processos?
• Quais são os padrões de limpeza? Guardam-
-se os panos com restos de solventes em recipientes
abertos em que a evaporação pode criar exposições?
Existem sinais visíveis de poeira? Como estão en-
frentando os derramamentos acidentais e que trata-
mento os resíduos recebem?

• Os trabalhadores retornam para casa com


roupas contaminadas?
• Como são produtos químicos são armazenados?
• Os resíduos químicos são destinados (destina-
ção final) de forma adequada?
• Há ruído excessivo? É necessário falar alto ou
gritar para ser compreendido?
• Existe a possibilidade que sejam liberadas na
atmosfera substâncias químicas perigosas? Os pro-
cessos geram vapores por evaporação aberta, aque-
cimento, secagem e nebulização, ou geralmente há
as partículas suspensas no ar por explosão, moagem,
trituração, soldagem, jateamento, limpeza por varri-
ção ou por jato de areia?
• Existe a possibilidade de absorção pela pele?
A pele do trabalhador está em contato direto com
solventes? A parte interna das luvas de proteção
pode estar contaminada? Existe contaminação das
superfícies com materiais que podem encostar nas
mãos e braços dos empregados?
•Os trabalhadores comem, bebem ou fumam
em zonas contaminadas?
•Os trabalhadores se queixam de efeitos adver-
sos à saúde (dores de cabeça, cansaço ou irritação
nos olhos, vias respiratórias ou de pele)?

Estas perguntas ajudam o higienista laboral a for-


mular uma lista de verificação de situações de trabalho
adicionais, esporádicas e complementares. São elas:

• Tarefas não rotineiras e cronograma de ativi-


dades de manutenção e limpeza.
• Mudanças recentes em processos e substitui-
ções químicas.
• Mudanças físicas recentes no ambiente de trabalho.
• Alterações nas funções e nos postos de trabalho.
• Reformas e reparos recentes.

Tarefas não-rotineiras podem produzir picos de


exposição significativos para substâncias químicas, que
são difíceis de prever e medir durante uma jornada de
trabalho normal. As alterações do processo e substitui-
ções químicas podem alterar a emissão de substâncias
do ar e influenciar na exposição resultante.
As alterações na disposição física de uma área
de trabalho pode alterar a eficiência de um sistema
de ventilação. Alterações nas funções dos postos de
trabalho podem determinar que determinadas tare-
fas sejam realizadas por trabalhadores inexperientes
em condições de maior exposição.
As renovações e reparações podem introduzir
no ambiente de trabalho novos materiais e substân-
cias químicas que liberem compostos químicos volá-
teis ou irritantes.

Estudos da qualidade do ar em interiores

Os estudos de qualidade do ar em interiores


diferem-se dos estudos tradicionais de higiene ocu-
pacional porque geralmente são realizados em locais
de trabalho não industriais, que podem ser expostos
a quantidades mínimas de substâncias químicas, ne-
nhum dos quais é aparentemente capaz, por si só,
para provocar doenças (NESS, 1991).
O objetivo dos estudos da qualidade do ar em
interiores é semelhante aos estudos de higiene ocu-
pacional em relação à identificação das fontes de
contaminação e as recomendações para a realização
de medições.
No entanto, os estudos de qualidade do ar em
ambientes fechados (ar interior) são, em geral, moti-
vados por queixas sobre a saúde dos trabalhadores.
Em muitos casos, os trabalhadores têm uma série
de sintomas, incluindo dores de cabeça, irritação na
garganta, letargia, tosse, comichão, náuseas ou rea-
ções de hipersensibilidade não específicas, que de-
saparecem quando retornam para suas residências.
Se os sintomas não desaparecem quando os
trabalhadores deixam o local de trabalho, também
deverão ser consideradas exposições não ocupacio-
nais, como as que decorrem das atividades que os
trabalhadores fazem em seu tempo livre, outros tra-
balhos, a poluição atmosférica nos meios urbanos,
tabagismo passivo e exposições dentro de casa.
Os estudos sobre a qualidade do ar no interior
costumam usar questionários para registrar queixas
os sintomas e queixas de trabalhadores e relacioná-
-los ao lugar onde eles trabalham ou a função que
eles desempenham. As áreas que apresentarem uma
maior incidência sãos submetidas novamente a uma
nova inspeção. As fontes documentadas sobre estu-
dos da qualidade do ar em interiores são:
• Ventilação inadequada (52%);
• Contaminação originada no interior do edifí-
cio (17%);
• Contaminação originada no exterior do edifí-
cio (11%);
• Contaminação microbiana (5%);
• Contaminação originada por materiais de
construção (3%);
• Causas desconhecidas (12%).
Em investigações sobre a qualidade do ar in-
terior, a inspeção de campo consiste essencialmen-
te em uma inspeção do edifício e do ambiente para
determinar possíveis fontes de contaminantes, tanto
dentro como fora do edifício. As fontes contami-
nantes no interior de um edifício são:
• Materiais de construção do edifício, tais como
isolantes térmicos, madeira conglomerada, materiais
adesivos e tintas.
• Ocupação humana que podem liberar subs-
tâncias químicas em suas atividades metabólicas.
• As atividades humanas como o consumo
de tabaco.
• Os equipamentos como fotocopiadoras.
• Os sistemas de ventilação que podem ser con-
taminados por microrganismos.
Algumas perguntas que o higienista ocupa-
cional pode realizar numa inspeção de campo para
ajudá-lo a avaliar a qualidade do ar dentro de fábricas
ou escritórios são:
• Houve reformas no prédio, como a instala-
ção de carpete, isolamento acústico, papel de parede,
isolamento de espuma ou painéis que podem liberar
substâncias químicas?
• Existem outras fontes de contaminação,
tais como fábricas e docas de carregamento
onde há caminhões que permanecem com o
motor em funcionamento?
• O edifício ou seu anexo possui estacionamento?
• Há aplicação periódica no edifício de pesticidas?
• Qual a localização externa das entradas e saí-
das de ar do sistema de ventilação do prédio? Como
o ar circula no interior do edifício?
• Fuma-se no interior do prédio?
• Existem condições do edifício que favoreçam
o crescimento de micro-organismos, tais como po-
ças de água parada no porão, depósitos de ar condi-
cionado e dutos de ventilação?
• Quais são as medidas de temperatura e umi-
dade relativa do ar em diferentes áreas do edifício?
Conclusão
A higiene laboral é um dos ramos da saúde
e segurança do trabalho de uma das atividades
que profissionais formados em engenharia de
segurança do trabalho podem realizar. Os prati-
cantes e estudiosos desta disciplina são chama-
dos de higienistas ocupacionais.
Uma das principais atividades desta área é a
elaboração de laudos de insalubridade, ou seja,
há uma quantidade muito grande de engenhei-
ros de segurança do trabalho que são peritos de
diversos organismos públicos fiscalizatórios ou
regulatórios, atuando-se desta forma, como au-
tônomos, prestadores de serviços ou consulto-
res empresariais.
Convém que os interessados em aprofundar
seus conhecimentos nesta área busquem realizar
cursos sobre o tema, se buscando uma aproxi-
mação com alguma entidade de classe profissio-
nal específica, como por exemplo, a Associação
Brasileira de Higienistas Ocupacionais (ABHO).
Sobre os TLV´s, verifica-se que na prática,
há poucas diferenças nos padrões de Limites de
Exposição Profissional que são adotados nos di-
ferentes países. Convém, porém que os higienis-
tas ocupacionais estejam sempre se atualizando
sobre as técnicas de intervenção e análise de da-
dos sobre contaminantes ambientais, visto que
constantemente novos compostos químicos são
criados e empregados nos variados processos de
fabricação em diferentes tipos de empresas.
Os engenheiros de segurança do trabalho po-
dem usar seus suas habilidades e competências ao
utilizar os conhecimentos de higiene laboral como
uma ferramenta para melhorar a qualidade de suas
ações e o alcance de metas relacionadas à preven-
ção da saúde e segurança dos trabalhadores.
Referências

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