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Farmacotécnica - UNILAB
Guia prático
de descarte de
resíduos
1a edição
Redenção/
CE
Instituto de
Ciências da Saúde
2023
Comissão organizadora
Alissandra Pinheiro Lopes Comissão de Resíduos Guia prático de descarte de
Mônica Spadafora Ferreira do Instituto Butantan resíduos no Instituto Butantan
Neuzeti Maria dos Santos Presidente
Mônica Spadafora Ferreira Comissão de Resíduos,
Rita de Cássia Ruiz
Sonia Aparecida de Andrade Gestora Departamento de Gestão Ambiental
Neuzeti Maria dos Santos (DGA), Programa de Gerenciamento
Vanessa Evelin Jesus
Vânia Gomes de Moura Mattaraia Membros de Resíduos do Instituto Butantan
Alex Araújo Simões (PGRIB)
Projeto gráfico e diagramação Alina Gandufe
2 + 2 design Elisabeth Christina Nunes Tenório São Paulo, 2014
Dárkon V Roque Giovana Cappio Barazzone
Valéria Machesoni Karina de Senna Villar 48p: il. Color: 21 x 30 cm
Clara Laurentiis José Arnaldo da Cruz
Núcleo de producões técnicas Rita de Cássia Ruiz Guia de procedimentos
Alessandra Schunck Ronaldo de Azevedo Ferreira
Sonia Aparecida de Andrade ISBN 978-8565411-06-6
Vanessa Evelin Jesus
Vânia Gomes de Moura Mattaraia 1 Resíduos
2 Resíduos de Serviços
Suplentes de Saúde
Alissandra Pinheiro Lopes
Fernando Maurício Francis Abdalla I Programa de
Aryene Goes Trezena Gerenciamento de
Patrícia Reginato Facciotti Resíduos do Instituto
Butantan (PGRIB)
II Título
Guia prático
de descarte de
resíduos
06 Prefácio
07 Apresentação
08 Capítulo 1
Objetivo, abrangência, regulamentação
e responsabilidades
09 Capítulo 2
Caracterização dos resíduos
10 Capítulo 3
Orientações sobre equipamentos de
proteção individual - EPIs
11 Capítulo 4
Procedimentos de descarte dos resíduos
gerados no Butantan
11 4.1 Grupo A
Resíduos infectantes
17 4.1.1 Subgrupo A2
Carcaças de animais
20 4.2 Grupo B
Resíduos químicos
32 4.3 Grupo C
Rejeitos radioativos
36 4.4 Grupo D
Resíduos Comuns
41 4.5.1 Equipamentos
46 4.7 Lâmpadas
Prefácio
6
Apresentação
A Diretoria Técnica do Instituto de Ciências da Sáude (ICS), da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-
Brasileira (UNILAB), comprometida com questões de biossegurança e com o atendimento à legislação vigente pela Agência de
Vigilância Sanitária (ANVISA), estabeleceu, em 2023, o desenvolvimento e a implantação do Programa de Gerenciamento de
Resíduos para todos os laboratórios da instituição.
O Guia Prático de Descarte de Resíduos do Instituto de Ciências da Saúde, em especial, do laboratório de Farmacotécnica,
possui um roteiro de procedimentos com a finalidade de orientar e padronizar o descarte correto, como também orientar sobre o
descarte incorreto e como isso pode colocar em risco todo em torno socioambiental da Universidade, bem como os riscos à
saúde e segurança do trabalhador.
A elaboração do Guia Prático contou com a participação de uma equipe composta pelos membros da Comissão de
Biossegurança para o Controle e Descarte Correto de Resíduos( CBCDCR) do Instituto de Ciências da Saúde, com profissionais
de formação multidisciplinar e multissetorial, comprometidos com as questões de biossegurança e adequação do complexo do
laboratório com às normativas vigentes.
Ressaltamos que este guia será avaliado periodicamente, visando adequações às normas ou legislações vigentes, assim como
àquelas que venham a ser publicadas. Dessa forma, o Guia Prático de Descarte de Resíduos surge como resultado de um
trabalho coletivo, necessitando da contribuição e da colaboração de todos para que seja constantemente aperfeiçoado, visando à
melhoria contínua do (CBCDCR).
7
1 1.1 Objetivo
O propósito deste Manual Prático
Objetivo, abrangência, sobre a Eliminação de resíduos tem
por finalidade descrever as diretrizes
regulamentação referentes ao manejo e descarte
apropriado dos resíduos gerados nas
e responsabilidades variadas atividades realizadas no
Instituto de Ciências da Saúde, mais
especificamente no laboratório de
Farmacotécnica. O intuito é fornecer
orientações a todos os participantes
do processo, com o objetivo de
prevenir consequências adversas ao
meio ambiente e salvaguardar a
saúde.
1.2 Abrangência
Todo o Laboratório de Farmacotécnica da
UNILAB.
1.3 Regulamentação
Este Guia Prático segue as regulamentações
indicadas abaixo:
1.4 - Responsabilidades
8
2 Os resíduos são categorizados
com base nos possíveis riscos que
Caracterização dos representam para o meio
ambiente e a saúde, levando em
resíduos consideração também sua
natureza e origem, conforme
definido pela norma ABNT NBR
10.004/2004. No que diz respeito
aos riscos, os resíduos sólidos
podem ser agrupados em:
a) Resíduos classe I – Perigosos;
b) Resíduos classe II – Não perigosos;
c) Resíduos classe II A – Não inertes;
d) Resíduos classe II B – Inertes.
No Laboratório de Farmacotécnica da
UNILAB, os resíduos são originados das
atividades desenvolvidas em pesquisas de
pesquisas e aulas práticas.
– Grupo B
Resíduos químicos: São aqueles que
apresentam riscos devido às suas caracte-
rísticas químicas. Estes podem ser divididos
em:
Perigosos: Apresentam características
de toxicidade, reatividade, inflamabilidade
e/ou corrosividade, já descritas anterior-
mente.
Não Perigosos: Resultantes de ativi-
dades laboratoriais de estabelecimentos de
prestação de serviços de saúde que não
apresentam características de toxicidade,
reatividade, inflamabilidade e/ou corrosivi-
dade, enquadrando-se no Grupo D.
– Grupo D
Resíduos comuns: não apresentam
risco biológico, químico ou radiológico à
saúde ou ao meio ambiente, podendo ser
equiparados aos resíduos domiciliares.
Ex.: sobras de alimentos e do preparo de
alimentos, resíduos das áreas administra-
tivas etc.
9
3 Orientações sobre
equipamentos de
proteção individual -
EPIs
É importante seguir as
instruções específicas para o
uso de cada EPI, garantindo que
sejam utilizados de acordo com
os riscos associados aos
resíduos que estão sendo
manuseados.
1
4 Procedimentos de
descarte dos resíduos
gerados no laboratório
de Farmacotécnica
Grupo B
Resíduos Químicos
1
1
4.2. Resíduos Químicos são aqueles resultantes
de atividades laboratoriais de estabele-
De acordo com a Resolução ANTT 420, os
resíduos perigosos são subdivididos em 9
Grupo B cimento de ensino, pesquisa, produção e classes, de acordo com o risco ou o mais
extensão, podendo ser produtos químicos sério dos riscos que apresentam. São eles:
Resíduos químicos ou medicamentos (vide orientações item
4.2.1), fora de especificação, obsoletos ou Classe 1 – Explosivos
alterados; excedentes, vencidos ou sem – Subclasse 1.1: Substâncias e artigos
previsão de utilização; produtos de reações com risco de explosão em massa;
químicas, resíduos de análises químicas, – Subclasse 1.2: Substâncias e artigos
sobras de amostras contaminadas, sobras com risco de projeção, mas sem risco de
da preparação de reagentes, resíduos de explosão em massa;
saneantes, desinfetantes; resíduos contendo – Subclasse 1.3: Substâncias e artigos
metais pesados; efluentes de processa- com risco de fogo e com pequeno risco de
dores de imagens (reveladores e fixadores); explosão ou de projeção, ou ambos, mas
frascos ou embalagens de reagentes, resí- sem risco de explosão em massa;
duos de limpeza de equipamentos de labo- – Subclasse 1.4: Substâncias e artigos
ratórios e materiais contaminados com que não apresentam risco significativo;
substâncias químicas que oferecem riscos - Subclasse 1.5: Substâncias muito insensí-
à saúde humana e à qualidade do meio veis, com risco de explosão em massa;
ambiente. – Subclasse 1.6: Artigos extremamente
insensíveis, sem risco de explosão em
Os resíduos químicos podem apresentar- massa.
-se na forma sólida, semissólida, líquida
ou gasosa. Esses resíduos podem possuir Classe 2 – Gases
vários graus de periculosidade, de acordo – Subclasse 2.1: Gases inflamáveis;
com suas características de inflamabilidade, – Subclasse 2.2: Gases não inflamáveis,
corrosividade, reatividade e toxicidade. não tóxicos;
No plano de segregação, armazenamento – Subclasse 2.3: Gases tóxicos.
e rotulagem do Programa de Gerencia-
mento de Resíduos do Instituto Butantan, Classe 3 – Líquidos inflamáveis
os resíduos químicos foram classificados
conforme ABNT-NBR-10004:2004:
a. resíduos classe I
Perigosos
b. resíduos classe II
Não Perigosos
1
Classe 4 – Sólidos inflamáveis; substân- Procedimento de descarte Em caso de dúvidas quanto à manipulação
cias sujeitas à combustão espontânea; dos resíduos químicos, solicitar orientação
substâncias que, em contato com a 1 Segregação do DGA pelo e-mail
água, emitem gases inflamáveis Os resíduos químicos devem ser segregados residuos@butantan.gov.br.
– Subclasse 4.1: Sólidos inflamáveis, nas unidades geradoras no momento da
substâncias autorreagentes e explosivos geração.
sólidos insensibilizados;
– Subclasse 4.2: Substâncias sujeitas à Antes de segregar, leia o rótulo e a
combustão espontânea; Ficha de Informação de Segurança do
– Subclasse 4.3: Substâncias que, Produto Químico (FISPQ) dos reagentes,
em contato com a água, emitem gases de modo a conhecer suas características
inflamáveis; físico-
-químicas e sua periculosidade. A FISPQ
Classe 5 – Substâncias oxidantes pode ser visualizada no site do fabricante
e peróxidos orgânicos do reagente. A Companhia de Tecnologia
– Subclasse 5.1: Substâncias oxidantes;
de Saneamento Ambiental – CETESB
– Subclasse 5.2: Peróxidos orgânicos;
disponi- biliza em seu site fichas similares à
FISPQ para consulta
Classe 6 – Substâncias tóxicas e subs-
(http://sistemasinter.cetesb.
tâncias infectantes
sp.gov.br/produtos/produto_consulta_
– Subclasse 6.1: Substâncias tóxicas;
completa.asp).
– Subclasse 6.2: Substâncias infectantes
(ver capítulo 4.1); Durante a segregação, os resíduos químicos
perigosos devem ser separados dos não
Classe 7 – Material radioativo perigosos, lembrando que os resíduos
(ver capítulo 4.3) químicos incompatíveis NUNCA devem ser
misturados e, além disso, deve-se atentar
Classe 8 – Substâncias corrosivas à compatibilidade dos resíduos com os
frascos de armazenamento.
Classe 9 – Substâncias e artigos peri-
gosos diversos – A compatibilidade química pode ser
consultada na Tabela n° 5.
A Tabela nº 4 apresenta as classes de risco, – Alguns reagentes químicos incompatí-
pictogramas e exemplos. classes de risco, veis com PEAD (Polietileno de Alta Densi-
pictogramas e exemplos. dade), material das bombonas fornecidas
pelo Estoque do Instituto Butantan, estão
listados na Tabela n° 6.
1
Tabela n° 4
Tabela de Pictogramas e Exemplos
Classe Exemplos de
Sub-classe Descrição Exemplos
pictogramas
1
Explosivos
1.1 Substâncias e artigos com risco de explosão em massa Trinitrofluorenona,
(uma explosão em massa é a que afeta virtualmente Perclorato de Amônio
toda a carga de modo praticamente instantâneo)
1.2 Substâncias e artigos com risco de projeção, mas sem cartuchos para armas,
risco de explosão em massa explosivos
1.3 Substâncias e artigos com risco de fogo e com fogos de artifício, sinali-
pequeno risco de explosão e/ou de projeção, mas sem zadores
risco de explosão em massa
1.4 Substâncias e artigos que não apresentam risco signi- sinalizadores de fumaça,
ficativo ácido tetrazol-1-acético
1,5 Substâncias muito insensíveis, com risco de explosão Artigos explosivos muito
em massa (com a probabilidade de iniciação ou de insensíveis
transição de queima para a detonação muito pequena)
3
Líquidos inflamáveis
3 Líquidos Inflamáveis Etanol, metanol
4
Sólidos Inflamáveis
substâncias sujeitas
4.1 Sólidos inflamáveis, substâncias autorreagentes e Ácido Pícrico, naftaleno
a combustão espon-
explosivos sólidos insensibilizados
tânea; substâncias que,
em contato com a água, Sulfeto de Sódio ou
4.2 Substâncias sujeitas a combustão espontânea
emitem gases inflamáveis
potássio Anidro
4.3 Substâncias que, em contáto com água, emitem gases Borohidreto de Sódio,
inflamáveis Metildiclorossilano
5
Substâncias oxidantes e
peróxidos orgânicos
5.1 Substâncias oxidantes Permanganato de
potássio, dicromato de
amônio
1
Classe Exemplos de Sub-classe Descrição Exemplos
pictogramas
6 Substâncias Tóxicas 6.1 Substâncias tóxicas Acrilamida, ácido
arsênico
7
Material Radioativo 7 Material radioativo Acetato de uranila, metil
[³H] benzilato de quino-
clidilina e [³H] nioinositol
8
Substâncias Corrosivas 8 Substâncias corrosivas
9
Substâncias e artigos 9
Substâncias e artigos
perigosos diversos perigosos diversos
Azul de Trypan (carcino-
gênico), baterias de lítio
(substâncias que
oferecem risco ao meio
ambiente)
1
Tabela n° 5
Incompatibilidade Química
Substância
Incompatível com Substância Incompatível com
(Não devem ser armazenadas ou misturadas com) (Não devem ser armazenadas ou misturadas com)
Acetileno
Cloro, Bromo, Flúor, Cobre, Prata, Mercúrio Clorofórmio Bases fortes; Metais alcalinos; Alumínio; Magnésio;
Agentes oxidantes fortes
Acetona Ácido nítrico (concentrado); Ácido sulfúrico
(concentrado); Peróxido de hidrogênio Cobre metálico Acetileno; Peróxido de hidrogênio; Azidas
Acetonitrila Oxidantes, ácidos Éter etílico Acido clorídrico; Ácido fluorídrico; Ácido sulfúrico;
Ácido fosfórico
Ácido Acético Ácido crômico; Ácido nítrico; Ácido perclórico;
Peróxido de hidrogênio; Permanganatos Fenol Hidróxido de sódio; Hidróxido de potássio; Compostos
halogenados; Aldeídos
Ácido clorídrico Metais mais comuns; Aminas; Óxidos metálicos;
Anidrido acético; Acetato de vinila; Sulfato de Ferrocianeto de potássio Ácidos fortes
mercúrio; Fosfato de cálcio; Formaldeído; Carbonatos;
Bases fortes; Ácido sulfúrico; Ácido clorossulfônico Flúor Isolar de tudo
Ácido clorossulfônico Materiais orgânicos; Água; Metais na forma de pó Formaldeído Ácidos inorgânicos
Ácido fluorídrico (anidro) Amônia (anidra ou aquosa) Hidrazina Peróxido de hidrogênio; Ácido nítrico; Qualquer outro
oxidante
Ácido nítrico (concen- Ácido acético; Acetona; Alcoóis; Anilina; Ácido crômico
trado) Hidretos Água; Ar; Dióxido de carbono; Hidrocarbonetos
clorados
Ácido perclórico Anidrido acético; Alcoóis; Papel; Madeira
Hidrocarbonetos (como Flúor; Cloro; Bromo; Ácido crômico; Peróxidos
Ácido sulfúrico Cloratos; Percloratos; Permanganatos; Peróxidos o benzeno, butano,
orgânicos propano, gasolina, etc.)
Metais alcalinos e alca- Dióxido de carbono; Tetracloreto de carbono e outros Hidróxido de amônio Ácidos fortes; Metais alcalinos; Agentes oxidantes
lino-terrosos (como o hidrocarbonetos clorados; Quaisquer ácidos livres; fortes; Bromo; Cloro; Alumínio; Cobre; Bronze; Latão;
sódio, potássio, lítio, Quaisquer halogênios; Aldeídos; Cetonas; Mercúrio
magnésio, cálcio) Não usar água, espuma, nem extintores de pó
químico em incêndio que envolvam estes metais. Hidroxilamina Óxido de bário; Dióxido de chumbo; Pentacloreto e
Usar areia seca tricloreto de fósforo; Zinco; Dicromato de potássio
Álcool amílico, etílico Ácido clorídrico; Ácido fluorídrico; Ácido fosfórico Hipoclorito de sódio Fenol; Glicerina; Nitrometano; Óxido de ferro;
e metílico Amoníaco; Carvão ativado
Bromo Amoníaco; Acetileno; Butadieno; Butano; Metano; Permanganato de Glicerina; Etileno glicol; Benzaldeído; Qualquer ácido
Propano; Outros gases derivados do petróleo; potássio livre; Ácido sulfúrico
Carbonato de sódio; Benzeno; Metais na forma de pó;
Hidrogênio Peróxidos (orgânicos) Ácidos (orgânicos ou minerais); Evitar fricção;
Armazenar a baixa temperatura
Carvão ativo Hipoclorito de cálcio; Todos os agentes oxidantes
Peróxido de benzoíla Clorofórmio; Materiais orgânicos
Cianetos Ácidos
Peróxido de hidrogênio Cobre; Crômio; Ferro; Maioria dos metais e seus sais;
Cloratos Sais de amônio; Ácidos; Metais na forma de pó; Materiais combustíveis; Materiais orgânicos; Qualquer
Enxofre; Materiais orgânicos combustíveis finamente líquido inflamável; Anilina; Nitrometano; Alcoóis;
-divididos Acetona
Cloreto de mercúrio Ácidos fortes; Amoníaco; Carbonatos; Sais metálicos; Prata e seus sais Acetileno; Ácido oxálico; Ácido tartárico; Ácido
Álcalis fosfatados; Sulfitos; Sulfatos; Bromo; fulmínico; Compostos de amônio
Antimônio
Sódio Tetracloreto de carbono; Dióxido de carbono; Água;
Cloro Amoníaco; Acetileno; Butadieno; Butano; Propano; Ver também em metais alcalinos
Metano;
Outros gases derivados do petróleo; Hidrogênio; Sulfetos Ácidos
Carbonato de sódio; Benzeno; Metais na forma de pó
Tetracloreto de carbono Sódio
Zinco Enxofre
1
Tabela n° 6
Lista de algumas substâncias utilizadas em serviços de saúde que não são
compatíveis com embalagens de Polietileno de Alta Densidade (PEAD)
Substância
Bromofórmio Nitrobenzeno
Ciclohexano p-diclorobenzeno
Tabela no 7
Procedimentos para descarte de resíduos químicos contendo resíduos de diferentes grupos
*
É considerado reagente (No caso de mistura
QUÍMICO PERIGOSO contendo medicamentos,
qualquer componente vide capítulo 4.2. GRUPO
que apresente caracte- B - RESÍDUOS QUÍMICOS
rística: inflamável, corro- – descarte de medica-
siva, tóxica ou explosiva, mentos perigosos).
incluindo alguns medica-
mentos.
1
2 Acondicionamento 3 Identificação
Os resíduos químicos devem ser acondi- Todo coletor de resíduo químico deve estar
cionados em coletores fornecidos pelo identificado com a etiqueta, cujo modelo
Setor de Estoque/Almoxarifado do Instituto se encontra a seguir, fornecida pelo DGA,
Butantan, sendo as bombonas para líquidos, devidamente preenchida.
as caixas de papelão homologadas para
acondicionamento de sólidos e os sacos 4 Transporte
plásticos de cor laranja para embalagens de A retirada dos resíduos químicos deverá
plástico vazias, luvas, papéis contaminados, ser solicitada mediante preenchimento do
etc. e caixas de cor laranja para perfurocor- formulário II a seguir e agendamento com
tantes, até atingirem o limite de 2/3 de sua o DGA, por meio do e-mail residuos@
capacidade. butantan.gov.br.
A utilização de outras embalagens que não Os resíduos químicos serão encaminhados
sejam as fornecidas pelo Instituto Butantan a um abrigo específico, onde permanecerão
(PEAD) para esse fim está proibida, exceto até o momento da coleta externa.
para as substâncias incompatíveis com as
mesmas (Tabela n° 6). Para essas substân- 5 Coleta externa e tratamento
cias, favor entrar em contato com o DGA. Os resíduos químicos serão coletados e
Os resíduos químicos perfurantes e encaminhados para as empresas especia-
cortantes deverão ser acondicionados em lizadas para incineração. Exceto mercúrio
recipiente rígido, estanque, vedado, de cor (Hg), que passa por processo de recupe-
laranja, e identificado com a simbologia de ração.
substância tóxica ou RPM (resíduo perigoso
de medicamento, subclasse 6.1 da Reso-
lução 420/2004 da ANTT). As caixas de cor
laranja de perfurocortantes deverão ser
acondicionadas em sacos plásticos de cor
laranja. Os resíduos perfurocortantes que
não cabem na caixa de 20 L de cor laranja
podem ser acondicionados nas caixas de
cor parda, próprias para resíduos químicos
sólidos. Após a identificação, os sacos
contendo os resíduos químicos devem ser
fechados com o lacre de nylon.
1
Resíduos químicos
N° de controle da embalagem
Descrição
Setor gerador
Responsável setor
líquido perfurocortante
perigosos diversos
tóxico
Responsável descarte
2
Formulário II
Coleta de Rejeitos Químicos
2
Descarte de resíduo químico
Área geradora
Sólido Líquido
identificação
com etiqueta
Envio de
formulário *
preenchido Respeitar **
para o DGA compatibilidade Químicos sólidos,
e utilizar vidrarias que não
somente cabem na caixa
embalagens laranja, etc.
homologadas.
Destinação
final
(Empresa
especialia-
zada
2
4.2.1 Medicamentos vencidos, avariados ou
contaminados e suas embalagens vazias que
Alguns meios de cultura ou soluções
químicas podem conter medicamentos
Resíduos de oferecem risco potencial à saúde pública e em sua composição, e as orientações para
ao meio ambiente, como hormônios, anti- descarte estão descritas no capítulo 4.1.
medicamentos microbianos, citostáticos, antineoplásicos, Em caso de dúvidas quanto à manipulação
imunossupressores, digitálicos, imunomo- dos resíduos de medicamentos, deve-se
duladores, antirretrovirais e outros medica- solicitar orientação do DGA pelo e-mail
mentos ou resíduo de seus produtos devem residuos@butantan.gov.br.
ser segregados nas unidades geradoras no
momento da geração. 2 Acondicionamento
Os resíduos medicamentosos, controlados
Medicamentos sujeitos a controle espe- ou não, devem ser acondicionados conjun-
cial, conforme a Portaria nº 344, de 12 tamente em caixas homologadas para
de maio de 1998 e atualizada pela RDC transporte de resíduos químicos, até atin-
ANVISA nº 39, devem ser segregados nas girem o limite de 2/3 de sua capacidade.
unidades geradoras e o Responsável Técnico
pela compra deve realizar o procedimento As caixas homologadas contendo os resí-
de envio de solicitação para Inutilização duos de medicamentos devem permanecer
de Medicamentos Controlados, conforme abertas para conferência, e serão fechadas
orientações da ANVISA (http://www.prefei- pelo químico responsável do Departamento
tura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/ de Gestão Ambiental no momento da coleta
vigilancia_em_saude/vigilancia_sanitaria/ interna.
medicamentos/index.php?p=5909).
Embalagens vazias, tanto dos medica-
Procedimento de descarte mentos controlados quanto dos comuns,
deverão ser acondicionadas em recipiente
1 Segregação para resíduos perfurocortantes químicos
Os resíduos de medicamentos devem de cor laranja. As caixas de cor laranja de
ser segregados dos demais resíduos nas perfurocortantes deverão ser acondicio-
unidades geradoras no momento da nadas em sacos plásticos de cor laranja. As
geração. Existem dois tipos de resíduos embalagens devem ser solicitadas ao Setor
medicamentosos, os provenientes de medi- de Estoque do Instituto Butantan.
camentos comuns e os de medicamentos
sujeitos a controle especial (Portaria
ANVISA nº 344, de 12 de maio de 1998, e
RDC nº 39, de 9 de julho de 2012).
2
3 Identificação
Todo coletor de resíduo químico deve estar
identificado com a etiqueta, cujo modelo se
encontra ao lado, devidamente preenchida.
A etiqueta é fornecida pelo DGA.
Descrição
4 Transporte
Na etiqueta para descarte, deve ser assina-
lado o estado físico (sólido ou liquido) do
medicamento e, no local destinado a peri-
culosidade, deve ser preenchido no espaço Setor gerador
em branco “medicamento” para medica-
mentos comuns e “medicamento contro- Responsável setor
lado” para os medicamentos sujeitos a Tipo sólido gasoso
controle especial.
líquido perfurocortante
CNPJ:................................................................................ Endereço:......................................................................................................................
Bairro:............................................................................... Cep:..........................................................Cidade:........................................................
ATIVIDADE:........................................................................................................................................................
Venho por meio desta solicitar a inutilização dos produtos regulamentados na Portaria 344/98 listadas a seguir:
2
Descarte de medicamentos
Área geradora
Segregação
Protocolar na VISA
para obter o termo de Enviar termo de Enviar formulário II
inutilização inutilização autorizado preenchido para DGA
pela VISA para:
residuos@butantan.
gov.br
Destinação final-incineração
(Empresa especializada)
2
4.3 Rejeitos radioativos são considerados quais-
quer materiais resultantes de atividades
3 Identificação
Todos os recipientes destinados tanto à
Grupo C humanas que contenham radionuclídeos segregação quanto à coleta, ao transporte
em quantidades superiores aos limites de e ao armazenamento de rejeitos radioativos
Rejeitos radioativos isenção especificados na Norma CNEN-NE- devem portar o símbolo internacional de
6.05 e Resolução CNEN n.112/2011: presença de radiação, colocado de maneira
“Licen- ciamento de Instalações clara e visível.
Radiativas” da Comissão Nacional de
Energia Nuclear – e para os quais a Os recipientes destinados ao armazena-
reutilização é imprópria ou não prevista. mento dos rejeitos devem ser identificados
com a etiqueta, cujo modelo se encontra a
Procedimento de descarte seguir, fornecida pelo DGA.
1 Segregação
Os rejeitos radioativos devem ser separados,
fisicamente, de quaisquer outros mate-
riais, evitando contaminá-los desnecessa-
riamente e visando diminuir o volume do
rejeito radioativo gerado.
2 Acondicionamento
Os rejeitos radioativos que necessitem de
decaimento radioativo devem ser mantidos
separados de quaisquer outros materiais
radioativos em uso, em local com blin-
dagem conveniente à sua classificação e,
após decaimento, devem ser descartados
como resíduo de saúde, segundo a sua
natureza (infectante ou químico).
Os recipientes para segregação, coleta
ou armazenamento provisório devem
ser adequados às características físicas,
químicas, biológicas e radiológicas dos
rejeitos para os quais são destinados.
Devem possuir vedação adequada e ter o
seu conteúdo identificado, além de que não
devem apresentar contaminação superficial
externa.
2
4 Transporte interno
Quando houver a necessidade de transferir
o rejeito para o abrigo temporário, deve-se
agendar a retirada no DGA através do
e-mail resíduos@butantan.gov.br ou por
telefone (2627-9364).
5 Armazenamento temporário
Os rejeitos radioativos, emissores de
radiação beta ³H e 14C, deverão ser encami-
nhados para o abrigo temporário localizado
no Laboratório de Farmacologia I, no Prédio
da Biblioteca. Para tanto, é preciso enviar
para o DGA solicitação de encaminhamento
junto com formulário de descarte de rejeito
radioativo líquido (formulário IV) ou sólido
Rejeito radioativo (formulário V), a seguir, preenchidos com
a quantidade em massa (kg) ou volume
Setor gerador (L), tipo de radiação, atividade residual do
elemento, data do descarte e identificação
Responsável setor do laboratório, facilitador e responsável.
Responsável descarte
Para destinação de outros rejeitos radio-
Radionuclídeo H-3 P-32 S-35 C-14
ativos, deve-se entrar em contato com o
U-238 DGA, pelo e-mail resíduos@butantan.gov.
br ou por telefone (2627-9364).
2
Descarte de rejeitos radioativos
Geração
Sólido
Líquido
Identificação com
a etiqueta
Seguir limite de
descarte CNEN
Abaixo do limite
Descarte conforme natureza do resíduo Acima do limite
Contato departa-
mento de gestão
ambiental
2
Formulário IV
Descarte de Rejeito Radioativo Líquido Secretaria do Estado da Saúde Gabinete do Secretário Instituto Butantan
Identificação do Rejeito
Concentração
Tipo de Material (orgânico/inorgânico) Volume (ml) Concentração (µCi/mL) Responsável pelo Rejeito
(µCi/mL)
4
*1 µCi = 3,7 x 10 Bq
Formulário V
Descarte de Rejeito Radioativo Sólido Secretariado
Secretaria do Estado
Estado da
daSaúde
SaúdeGabinete do Secretário Instituto Butantan
Gabinete do Secretário Instituto
Butantan
Identificação do Rejeito
Atividade Específica
Tipo de Material (orgânico/inorgânico) Massa (Kg) Atividade Especifica (Bq)* Responsável pelo Rejeito
(µCi)
Responsável do Departamento
4 de Gestão Ambinetal
*1 µCi = 3,7 x 10 Bq
2
4.4 São considerados resíduos comuns
aqueles que não apresentem risco bioló-
Grupo D gico, químico ou radiológico à saúde ou ao
meio ambiente, podendo ser equiparados
Rejeitos comuns aos resíduos domiciliares, como os gerados
nas copas das unidades, no refeitório e na
creche. Ex.: sobra de alimento e guardanapo
e papel sujos.
Procedimento de descarte
1 Segregação
O resíduo comum deve ser segregado sepa-
radamente dos demais resíduos, inclusive
dos resíduos recicláveis e perfurocortantes,
no momento da sua geração.
2 Acondicionamento
Os resíduos comuns devem ser acondicio-
nados em saco plástico de cor preta, até
atingirem o limite de 2/3 da capacidade.
3 Identificação
Identificar o saco, conforme etiqueta ao
lado, em local de fácil visualização, com a
Resíduo comum etiqueta padrão fornecida pelo DGA, devi-
damente preenchida.
Setor gerador
4 Transporte
Data de saída O transporte da unidade geradora até o
É perfurocortante? não ponto de armazenamento temporário para
acondicionamento nos contêineres de resí-
sim, qual?
duos comuns deverá ser feito por funcioná-
rios capacitados da empresa terceirizada de
limpeza.
5 Disposição final
A coleta externa dos resíduos comuns é
realizada diariamente por empresa tercei-
rizada que se responsabiliza pelo encami-
nhamento dos resíduos ao Centro de Dispo-
sição de Resíduos (CDR), para disposição
final.
3
Descarte de rejeitos orgânicos
Geração
Resíduo comum
Sólido Líquido
Transporte externo
3
4.4.1 São considerados materiais recicláveis todos
aqueles que, após sofrerem uma transfor-
Subgrupo mação, física ou química, podem ser recu-
perados, seja na forma original ou como
Resíduos recicláveis matéria-prima, sendo passíveis de retorno
ao ciclo produtivo.
Tabela 8
Materiais recicláveis e não recicláveis
Tipos Recicláveis Não recicláveis
Plástico Embalagens plásticas não Embalagens plásticas derivadas de reagentes químicos
derivadas de reagentes
químicos
Papelão e papel Papéis de escritório Adesivos, etiquetas, fita crepe, papel carbono e
inteiros ou triturados não fotografias
confidenciais*
*
Sem informações sigi-
losas e/ou logo da insti-
tuição.
Importante
Resíduos gerados/utilizados nas áreas de
manipulação de OGM, mesmo que limpos,
não podem ser reciclados nem descartados
em sacos pretos de resíduos comuns.
3
Procedimento de descarte
1 Segregação
Separar corretamente os resíduos reciclá-
veis dos orgânicos e comuns, certificando
que o material reciclável esteja LIMPO e
SECO.
2 Acondicionamento
Acondicionar em sacos transparentes,
distribuídos pelo DGA, específicos para
acondicionamento desse tipo de resíduo. Os Tabela 9 Destinação
materiais perfurocortantes, reciclá- veis ou não, Descarte de vidros
devem ser acondicionados em caixas de papelão Tipos Tipo de vidro Acondicionamento
lacradas, de acordo com a tabela 9. Doméstico Copa e cozinha Caixa de papelão Reciclagem
4 Transporte
Limpos Caixa de papelão Saco preto
Os resíduos recicláveis devem ser transpor- Resíduo comum
tados até o abrigo específico para esse tipo
de resíduo, por funcionários capacitados da
empresa terceirizada de limpeza. 1 Os vidros (inteiros ou quebrados), sem
qualquer contaminação com material bioló-
5 Coleta Externa gico, químico ou radioativo, devem ser
A coleta dos resíduos recicláveis é realizada acondicionados em caixas de papelão com
duas vezes por semana, às terças e quintas- fundo reforçado. (Em caso de dificuldade,
-feiras, pela Cooperativa conveniada com o consultar o DGA sobre a disponibilidade de
Instituto Butantan. caixas de papelão).
3
Descarte de resíduos recicláveis
Geração
Recicláveis
Segregação e pesagem
Cooperativa
3
4.5 São considerados resíduos eletroeletrônicos
todos aqueles originados pelo descarte de
4 Transporte externo e destinação
final
Resíduos equipamentos eletroeletrônicos, incluindo Os resíduos eletroeletrônicos recolhidos
todas as partes e as peças necessárias para pelo DGA são encaminhados para o abrigo
eletroeletrônicos seu funcionamento. Ex.: teclado, mouse, de eletroeletrônicos.
CDs, disquetes e computadores.
4.5.1.
Procedimento de descarte
Equipamentos
1 Segregação
Os equipamentos eletroeletrônicos devem
ser segregados separadamente dos outros
grupos de resíduos.
2 Acondicionamento e identificação
Deve ser acondicionado em caixas de
papelão identificadas, contendo o nome
do equipamento, a quantidade e o local
de origem.
3 Coleta
Após o correto acondicionamento,
a retirada do material deverá ser
solicitada ao DGA, através do e-mail
residuos@butantan.gov.br.4
Formulário VI
Descarte de resíduos eletroeletrônicos
Secretaria do Estado da Saúde Gabinete do Secretário Instituto Butantan
Data da retirada:
* Informamos a necessidade de baixa de patrimônio antes do procedimento de descarte pela área solicitante.
3
Descarte de resíduos eletroeletrônicos
Geração
Identificação
não
IB FB Preenchimento de formulário
Transporte externo
3
4.5.2 Os cartuchos de tinta das impressoras
também são considerados resíduos eletro-
Cartuchos e toneres eletrônicos, uma vez que são componentes
necessários para o pleno funcionamento de
um equipamento eletroeletrônico.
1 Segregação
Os cartuchos e toners devem ser segre-
Geração
gados separadamente, de acordo com a
marca do fabricante.
2 Acondicionamento
Os cartuchos e toners devem ser acondicio- Separação de outros resíduos
nados, preferencialmente, em suas próprias
embalagens.
3 Transporte
A solicitação de coleta de cartuchos pelo
Departamento de Gestão Ambiental deve Preenchimento de formulário
ser realizada mediante o envio do formu-
lário VII a seguir, preenchido.
5 Tratamento
Os cartuchos e toners serão encaminhados
para destruição, e seus componentes, desti- Tratamento e destinação final
nados à reciclagem.
3
Formulário VII
Descarte de cartuchos e toneres Secretaria
Secretaria dodo EstadodadaSaúde
Estado Saúde Gabinete do Secretário Instituto Butantan
Gabinete do Secretário Instituto
Butantan
Data da retirada:
3
4.6 O descarte das pilhas e baterias obsoletas
merece atenção, uma vez que algumas
Pilhas e baterias delas possuem em sua composição metais
perigosos à saúde humana e ao meio
ambiente, como mercúrio, chumbo, cobre,
zinco, cádmio, manganês, níquel e lítio.
Descarte de pilhas e baterias
Procedimento de descarte
1 Segregação
Geração
Todas as pilhas e baterias devem ser segre-
gadas separadamente de outros resíduos.
2 Acondicionamento
As pilhas e as baterias devem ser acondi- Separação de outros resíduos
cionadas em recipiente resistente e não
condutor de eletricidade, por exemplo, em
caixas de papelão.
3
4.7 As lâmpadas necessitam de descarte
correto, uma vez que, em sua composição,
3 Transporte
O transporte das lâmpadas das áreas gera-
Lâmpadas podem apresentar vapor de metais pesados, doras até o abrigo de lâmpadas é de
como mercúrio, que podem causar sérios responsabilidade do Setor de Engenharia.
danos ao meio ambiente e efeitos à saúde,
por isso necessitam de gerenciamento e 4 Coleta externa
tratamento adequados. As lâmpadas são coletadas e encami-
nhadas para tratamento em empresa licen-
Procedimento de descarte ciada e especializada em descontaminação
e destinação ambientalmente adequada de
1 Segregação lâmpadas.
As lâmpadas queimadas ou quebradas
deverão ser segregadas e retiradas da área
geradora apenas pelos funcionários do
Setor de Engenharia.
2 Acondicionamento
As lâmpadas queimadas devem ser acondi-
cionadas, preferencialmente, em sua própria
embalagem, para evitar quebra durante o
transporte.
4
Descarte de lâmpadas
Geração
Equipe de engenharia
Abrigo específico
4
Descarte de resíduos infectantes
Elaboração
Alissandra Pinheiro Lopes
Aryene Goes Trezena
Elisabeth Christina Nunes Tenório
Fábio Alessandro de Freitas
Karina de Senna Villar
Mônica Spadafora Ferreira
Neuzeti Maria dos Santos
Descarte de carcaças de animais
Elaboração
Aline Cunha Barbosa
Alissandra Pinheiro Lopes
Karina de Senna Villar
Márcia Gomes Freitas
Neuzeti Maria dos Santos
Mônica Spadafora Ferreira
Patrícia Reginato Facciotti
Vânia Gomes de Moura Mattaraia
Ronaldo de Azevedo Ferreira
Descarte de resíduo químico
Elaboração
Alex Araújo Simões
Bianca Cunha Guimarães de Abreu
Debora Mastantuono
Giovana Cappio Barazzone
Neuzeti Maria dos Santos
Sonia Aparecida de Andrade
Descarte de medicamentos
Elaboração
Alina Souza Gandufe
Bianca Cunha Guimarães de Abreu
Debora Mastantuono
Mônica Spadafora Ferreira
Sonia Aparecida de Andrade
Tatiane Constantino
Descarte de rejeitos radioativos
Elaboração
Debora Mastantuono
Fernando Maurício Francis Abdalla
Mônica Spadafora Ferreira
Neuzeti Maria dos Santos
Colaboração
Almy A. Rodrigues da Silva
Físico Especialista
Proteção Radiológica
Universidade de São Paulo
Descarte de rejeitos orgânicos Elaboração
Alissandra Pinheiro Lopes
Neuzeti Maria dos Santos
Vanessa Evelin Jesus
Descarte de resíduos recicláveis Elaboração
Alissandra Pinheiro Lopes
Neuzeti Maria dos Santos
Vanessa Evelin Jesus
Descarte de resíduos eletroeletrônicos e Elaboração
cartuchos e toneres Alissandra Pinheiro Lopes
Neuzeti Maria dos Santos
Vanessa Evelin Jesus
Elaboração
Descarte de pilhas e baterias Alissandra Pinheiro Lopes
Neuzeti Maria dos Santos
Vanessa Evelin Jesus
Elaboração
Descarte de lâmpadas
Alissandra Pinheiro Lopes
Neuzeti Maria dos Santos
Vanessa Evelin Jesus