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CursoPNL+Prof Tiberio+Z
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BR
CURSO DE PNL
PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA
PROF. TIBÉRIO Z
DIREITOS AUTORAIS
Título Original
Curso de PNL - Programação Neurolinguística
Primeira publicação em
São Paulo, São Paulo, Brasil.
2022
1ª Edição
Todos os direitos da obra
Curso de PNL - Programação Neurolinguística
reservado ao autor
www.tiberioz.com.br
Copyright do texto © Tibério Z, 2022
Dados Internacionais de Catalogação e Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Z, Tibério
Curso de PNL : Programação Neurolinguística [livro eletrônico]
/ Tibério Z. -- 1. ed. -- São Paulo : Ed. do Autor, 2022.
PDF.
ISBN 978-65-00-49251-4
1.Coaching 2. Programação neurolinguística I. Título.
22-118601 CDN-158,9
SOBRE O AUTOR
Não sou mestre, não sou guru, não sou iluminado. Sou como
você, um ser humano que busca respostas e tenta ter um pouco
de paz e alegria nessa jornada chamada vida.”
Não tenho as respostas, tenho perguntas. Não posso te ajudar no seu caminho, só
você pode.
O que posso é compartilhar meu conhecimento, que está longe de ser a verdade abso-
luta. Se meu conhecimento te ajudar a diminuir sua dor e tornar sua vida mais fácil,
fico feliz.
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SUMÁRIO
nos dá uma ideia falsa do que é a verdade. Por isso dizemos que o
mapa não é o território.
O mapa é uma criação mental que fazemos por questão de ins-
tinto e sobrevivência. Mas o território continua sendo algo que a
nossa mente não interpreta.
E entender isso é fundamental para nossa vida, porque todo con-
flito do planeta vem de não compreendermos que só temos uma
visão parcial da realidade.
Quando uma pessoa acredita que o que ela pensa é totalmente
verdade e que o que o outro pensa é, portanto, mentira, os con-
flitos surgem. Mas se entendemos que todos, inclusive nós, veem
apenas uma interpretação da realidade, paramos de julgar os ou-
tros e começamos a compreendê-los.
Por isso, quando queremos nos comunicar realmente com qual-
quer pessoa, precisamos baixar nossa interpretação da realidade e
entrar na interpretação da realidade do outro. Vamos ver esse pro-
cesso com mais detalhes à frente no curso.
Esse é o princípio da comunicação: baixarmos a nossa inter-
pretação da realidade e entendermos como o outro vê a realidade,
como interpreta a vida, sem impor nosso mundo à pessoa. Nesses
termos, a comunicação ocorre.
Se uma pessoa está falando que a maçã é verde, mas eu acredito
que ela é vermelha, então, enquanto eu estiver me comunicando
com a pessoa, vou baixar essa minha falsa certeza de que a maçã é
vermelha e tentar entender por que ela acha que é verde.
É nesse nível de comunicação que realmente nos conectamos
com as pessoas e que podemos ajudá-las. Isso é particularmente
importante em trabalhos terapêuticos, porque, se o terapeuta tentar
impor o seu mundo, o tratamento não terá um resultado efetivo.
Para algumas pessoas, o medo de altura é algo terrível, mas,
para outras, pode ser até uma emoção bem-vinda.
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Então, a PNL nos diz que o que aquela pessoa sente é relevante,
pois, dentro do mapa que ela tem, os valores, as crenças e as expe-
riências que teve lhe dão essa percepção sobre a altura.
Percebem como o mapa não é o território? E podemos aprofun-
dar ainda mais nessa reflexão: a humanidade inteira não conhece
99,9% da realidade, pois tudo o que pensamos e vemos não passa
de uma interpretação muito rasa da realidade.
Vários filósofos falavam isso – Platão, Kant, Descartes... – e há
muitos outros filósofos batendo nessa tecla. Os nossos sentidos in-
terpretam a realidade, mas o que nós interpretamos não é a realida-
de.
Não sabemos o que é a realidade, porque ela não é o pensamos,
o que achamos ou vemos, essa é apenas uma interpretação dela. E
o que o outro pensa é igualmente apenas uma interpretação da rea-
lidade dele.
Quem está certo? Todos nós estamos certos.
O mapa não é o território, o mapa é uma interpretação mental
que fazemos da realidade.
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VALORES
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CRENÇAS
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MEMÓRIAS
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EXPERIÊNCIAS
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PROGRAMAÇÃO CULTURAL
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Vimos, nas aulas anteriores, o que são mapas mentais, como eles
surgem e como influenciam a vida de todo mundo. Agora, vamos
aprender a reconhecer o mapa mental de outra pessoa.
Já sabemos que cada ser que existe no planeta Terra possui uma
interpretação da realidade e que nenhuma delas é a verdade, são
apenas interpretações.
Então, para termos uma boa comunicação com outra pessoa,
precisamos entender o mapa mental dela.
Isso significa saber no que ela acredita, quais são suas experiên-
cias, que tipo de memórias ela tem, quais são suas crenças cultu-
rais e familiares, entre outras coisas.
E o ponto fundamental para fazermos esse reconhecimento é não
julgarmos o outro.
Isso porque, se estivermos o tempo todo julgando a pessoa, não
conseguimos reconhecer o mapa mental dela. Portanto, devemos
ter uma mentalidade neutra de apenas explorar sua visão de mun-
do.
Assim, sem tentar achar “certos e errados”, conseguimos estabe-
lecer uma comunicação verdadeira. Percebam, as pessoas gostam
de conversar com quem estabelece uma conexão com elas.
Porque o diálogo é muito mais fácil quando não há julgamentos
vindo da outra parte.
Muitas vezes, alguém pode se recusar a conversar porque sente
que está sendo julgado o tempo todo, e não consegue ser sincero
assim.
Para a PNL, só reconhecemos o mapa do outro quando retira-
mos o julgamento. E o mesmo processo vale quando usamos essa
técnica como uma autoterapia: precisamos ter a capacidade de nos
olharmos friamente, sem autojulgamentos.
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COMUNICAÇÃO
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SIGNIFICANTE E SIGNIFICADO
usa uma linguagem culta e com quem usa uma linguagem infor-
mal.
Muitas pessoas debocham de certos grupos sociais por falarem
“errado”, mas, vejam, essa comunicação funciona para eles. E nós
nos comunicamos com qualidade, se sabemos falar dentro da nor-
ma culta, mas também se sabemos falar de um modo mais simples
e corriqueiro.
Porque o modo que falamos é só o significante, o importante é o
outro entender o significado. Então, não importa se a pessoa fala
“tauba” em vez de tábua: se ela entender o significado, a comuni-
cação foi feita corretamente.
Além disso, às vezes, as pessoas brigam porque, embora estejam
falando a mesma coisa, os significantes são diferentes. Enquanto
uma das partes não tiver a sensibilidade de perceber isso e adequar
sua comunicação à do outro, os desentendimentos continuarão.
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RAPPORT
CRIANDO UM RAPPORT
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SISTEMAS REPRESENTACIONAIS
UM VISLUMBRE REMODELAMOS O
COMO VOCÊ DIZ
DA REALIDADE TRABALHO
CUIDAMOS DOS
OUVI DA BOCA DELE MOVER-SE
NOSSOS INTERERESSES.
VEJO QUE QUER DIZER ESTAMOS NO MESMO NÍVEL DURO COMO UMA ROCHA
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ESPELHAMENTO
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FLEXIBILIDADE
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PROGRAMAÇÃO
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ERROS E FEEDBACK
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Nesta aula, vamos ver como toda ação negativa gera um resulta-
do positivo secundário. Inicialmente, sei que isso pode ser difícil
de ser imaginado, mas veremos como a questão da vida não é o
que é certo ou errado, e sim o que desejamos.
Por exemplo, alguém quer ser um bom gerente em sua empresa.
Quais características precisará ter para desempenhar bem essa fun-
ção? A princípio, certa noção de finanças e conhecimento para se
comunicar bem.
Vamos supor que essa pessoa tem um trauma interior que faz
com que ela não se comunique direito.
Então, por isso, precisará trabalhar o desenvolvimento dessa ha-
bilidade para ser uma boa gerente.
Porém, esse trauma interior faz com que ela fuja de situações
que a ajudariam nesse processo.
Quando ela não desenvolve a comunicação, mantém-se em sua
zona de conforto, e isso gera um bem-estar e uma sensação de se-
gurança.
Mas, por consequência, não será uma boa gerente.
Agora, se ela sair da zona de conforto e se colocar em situações
desafiadoras, irá aprimorar sua capacidade de se comunicar e se
tornará uma boa gerente, que é o seu desejo.
Percebam que a ação de não se comunicar não é somente negati-
va; isso porque ela também gera as sensações de conforto e prote-
ção.
A questão é que não se comunicando bem, esse indivíduo não
alcançará o que deseja. Esse é o ponto fundamental para entender-
mos essa sistemática.
Temos uma noção de que toda ação negativa só gera resultados
negativos, mas, na verdade, há ganhos positivos com essas ações.
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CULPAR OS OUTROS
Então, ninguém é culpado por como nossa vida está. Existe uma
hierarquia de ações que nos levam aos resultados que temos, se-
jam eles positivos ou negativos, e assumir nossas escolhas nessas
ações é a única chave para modificá-las.
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O INSCONCIENTE
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13 PRÍNCIPIOS DA PNL
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E aí, quando temos modelos que não condizem com o que que-
remos viver e conquistar, precisamos remodelar. Afinal, não pre-
cisamos seguir um modelo negativo, há sempre a possibilidade de
encontrarmos novos pontos de vista, mais de acordo com o cami-
nho que queremos seguir.
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NORTEADORES DA PNL
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APRENDER É REPETIÇÃO
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VALORES
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IDENTIFICANDO VALORES
Começaremos esse módulo com uma aula prática. Para isso, pe-
guem papel e caneta, pois vamos identificar quais são os valores
importantes para nós. O primeiro passo é escrever no papel qual
área da vida desejamos mudar por estarmos insatisfeitos.
Por exemplo, colocamos no papel que a área que precisa de mu-
danças é o trabalho. O segundo passo é escrevermos rapidamente,
sem dar muito tempo para pensarmos sobre o tópico, o que acha-
mos que está faltando, ou o que desejamos ter em relação ao traba-
lho.
Nesse caso, podemos escrever algo como: reconhecimento, di-
nheiro, liberdade, autonomia, entre outras coisas.
O importante nessa etapa é não pensar muito e apenas escrever o
que vier à mente.
O terceiro passo é analisarmos nossa lista e observarmos racio-
nalmente agora se algum item dela é realmente importante.
Se não for, tiramos o item da lista, mas, se for realmente impor-
tante, mantemos.
Para facilitar esse passo, vamos item a item perguntando se con-
segui-lo tem importância ou não para nós.
Assim, vamos fazendo uma triagem e deixando na lista apenas
os itens realmente importantes.
O quarto passo é dar uma ordem a esses itens, uma hierarquia.
Então, colocamos no topo o que consideramos fundamental e abai-
xo o que for cada vez menos essencial na nossa vida.
O quinto passo é analisarmos se há conflito de valores entre os
valores listados.
Porque, como vimos anteriormente, algum valor do meio pode
nos impedir de realizar um valor final.
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Então, existem ações que dependem dos outros, mas, ainda as-
sim, existem muitas ações que dependem apenas de nós. Por isso,
aconselho desmembrarmos nossos desejos e determinar agora
quais ações dependem de nós para que possamos, então, agir a fim
de obtermos, em algum momento, os resultados que desejamos.
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Perguntaremos para cada item em nossa lista: por que quero isso
realmente? E, claro, é preciso ser muito sincero consigo mesmo na
resposta, pois, com frequência, queremos algo para agradar os ou-
tros ou para provar algo.
Mas, se respondermos que queremos algo porque vai nos trazer
felicidade, então é um item válido na nossa lista. Qualquer tipo de
resposta que não for prazer, felicidade, amor ou satisfação, sim-
plesmente devemos eliminar da lista.
Por exemplo: queremos ter dinheiro para mostrar para nosso pai
que vencemos na vida. Eliminamos esse item porque estamos fa-
zendo pelos outros. Mas se queremos ter dinheiro para viajar, e
viajar nos deixa felizes, então é um item válido.
Assim, vamos perguntando item a item porque realmente que-
remos aquilo, e se a resposta for qualquer coisa fora de felicidade,
prazer e satisfação pessoal, ou mesmo familiar, eliminamos da lis-
ta.
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REPROGRAMANDO OS VALORES
Essa imagem vai ficando cada vez mais colorida em nossa men-
te. Sentimos nosso corpo físico em ordem, funcionando perfeita-
mente e a saúde por todo nosso ser. E essa saúde que desejamos
vai deixando essa imagem ainda mais colorida.
Além disso, essa imagem cresce e fica cada vez com mais deta-
lhes, sons e sensações. Agora, saímos da posição de observadores
da tela do cinema e mergulhamos dentro da imagem.
Assim, não estamos apenas observando, estamos vivendo essa
imagem. Estamos vivendo essa imagem da saúde perfeita, da au-
tonomia física, da disposição, do corpo plenamente funcional, do
bem-estar físico. Pronto, reprogramação feita.
Esse é um exercício básico de PNL e pode ser feito toda vez
que não queremos mais algo em nossa vida. Aqui, usamos valores
como exemplo, mas podemos reprogramar lembranças desagradá-
veis, sensações, crenças, entre outras coisas, basta seguirmos os
passos anteriores.
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ORGANIZANDO A MEMÓRIA
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METAMODELOS
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OMISSÃO
COMO ESPECIFICAMENTE
VERBOS INDEFINIDOS ELA ME INCOMODOU.
ELA O INCOMODOU?
JULGAMENTOS VOCÊ ESTÁ ERRADO. QUEM DISSO ISSO E QUAIS SÃO OS FATOS?
NOSSO RELACIONAMENTO
DE QUE FORMA NÃO NOS RELACIONAMOS?
NOMINALIZAÇÕES NÃO ESTÁ FUNCIONANDO.
MUDAR O QUE É FÁCIL?
MUDAR É FÁCIL
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GENERALIZAÇÃO
OPERADORAS MODAIS TEMOS QUE FAZER ISSO... O QUE ACONTECERIA SE NÃO FIZÉSSEMOS?
NUNCA, MESMO?
ELE NUNCA PENSA NOS MEUS
QUANTIFICADORES TODAS AS VEZES?
SENTIMENTOS; NÓS SEMPRE
UNIVERSAIS FAZEMOS DESSA FORMA. O QUE ACONTECERIA SE FIZESSEMOS DE
MODO DIFERENTE?
Talvez ela responda que não tem tempo para fazer exercícios fí-
sicos, mas seguimos questionando e destrinchando a situação até
chegarmos no ponto fundamental da questão, de forma a entender
por que a pessoa fez essa generalização.
Lembrando que estou dando o exemplo de um atendimento com
cliente, mas podemos destrinchar nossos próprios pensamentos
para entendermos e quebrarmos as generalizações que não nos ser-
vem positivamente.
Em operadores modais de necessidade, podemos escutar “Te-
mos que fazer isso”, “Devemos” ou “Precisamos”. Nesses casos,
poderíamos perguntar: “O que aconteceria se não fizéssemos?” ou
“Quem disse que devemos?”.
Por exemplo, a pessoa pode falar: “Eu tenho que ser leal à mi-
nha empresa”. Podemos lhe perguntar: “O que aconteceria se você
não fosse leal?”. Ela, por sua vez, pode responder que perderia o
emprego e ficaria sem renda.
Ainda assim, seguimos destrinchando até chegarmos realmente
no que o cérebro quis dizer, porque, às vezes, achamos que faze-
mos algo por determinado motivo, mas, na verdade, nossa motiva-
ção é outra, menos visível.
Também podemos perguntar quem disse que devemos lealdade à
empresa, pois, às vezes, usamos generalizações que nem são nos-
sas, que adquirimos de um familiar ou empregador.
Sendo assim, é uma ideia embutida, não uma conclusão a que
chegamos sozinhos.
Em quantificadores universais, são frases comuns “Ele nunca
pensa em meus sentimentos” ou “Nós sempre fazemos dessa for-
ma”.
Diante delas, podemos perguntar “Nunca mesmo?”, ou “Todas
as vezes?”, ou, ainda, “O que aconteceria se fizéssemos de modo
diferente?”.
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DISTORÇÃO
COM UM NOME DESSES, ELE DEVE COMO TER ESSE NOME SIGINFICA
EQUIVALÊNCIA COMPLEXA
SER POPULAR. QUE ELE É?
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METAPROGRAMAS
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REATIVO E PROATIVO
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APROXIMAR E AFASTAR
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OPÇÕES E PROCEDIMENTOS
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INTERNO E EXTERNO
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GERAL OU ESPECÍFICO
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ANCORAGEM
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NÍVEIS LÓGICOS
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AMBIENTE
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COMPORTAMENTO
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COMPETÊNCIAS
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CRENÇAS E VALORES
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IDENTIDADE
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PROPÓSITO
Lembrando que essa ação que estamos buscando nos traz felici-
dade. Por exemplo, se gostaríamos de ver resolvido um problema
social da nossa comunidade, só de nos engajarmos na busca dessa
solução a felicidade virá.
Porque, no momento em que estamos vivendo nosso propósito,
mesmo que a situação ao redor não seja ideal, ainda nos sentire-
mos recompensados em nosso coração e nada mais vai importar.
Percebam que não estou dizendo que buscar bens materiais é
algo negativo, e sim que basear nossa vida nisso não nos satisfaz
em um nível profundo, exceto para as raras pessoas que tem o pro-
pósito relacionado com a aquisição de bens.
Portanto, não devemos tentar impor um propósito para todas as
pessoas, acreditando que há propósitos melhores ou piores.
Por exemplo, alguém pode ser plenamente satisfeito sendo ven-
dedor de rua, pois é feliz estando ao ar livre e falando com muitas
pessoas diferentes no dia.
Se damos um cargo de gerente de vendas imaginando ser o ideal
para essa pessoa, sem considerarmos que estar dentro de um escri-
tório, falando sempre com as mesmas pessoas, está longe do que a
faz feliz, acabamos com seu propósito e felicidade.
A terceira pergunta é: que impacto você causa no resto do mun-
do? Aqui, vamos pensar no que já fazemos e que contribui com o
mundo.
Claro, podemos perceber que não contribuímos de modo algum
e só fazemos coisas egoístas.
E não estou falando necessariamente de caridade, mas de alinhar
nosso trabalho e dia a dia com um benefício coletivo. Por exem-
plo, se trabalhamos em uma empresa, essa empresa é ética e visa
ao bem de todos?
E qual é o nosso impacto na sociedade? É positivo ou negativo?
Qual é o tamanho dele? Qual tamanho gostaríamos que ele tivesse?
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FIM
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