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Marcos Históricos do movimento LGBT+ no Brasil

1978: Fundação do Grupo “Somos” (Grupo de Afirmação Homossexual), primeira organização


sociopolítica em defesa dos direitos LGBT no Brasil.

1985: É criado o Programa de DST e AIDS no Ministério da Saúde

1990: Despatologização da homossexualidade, que deixa de ser reconhecida pela OMS como
doença.

1992: Nascimento da Associação de Travestis e Liberados, fundada no Rio de Janeiro.

1992: Kátia Tapety é eleita como vereadora no município de Colônia (PI) e torna-se a primeira
travesti eleita no Brasil.

95/2020: Consolidação da primeira rede nacional de entidades do Movimento de Travestis e


Transexuais do Brasil: RENATA/RENTRAL/ANTRA.

1997: SUS passa a realizar cirurgias de redesignação secual em caráter experimental

2008: Processo Transexualizador é instituído no SUS

2009: Nome social é instituído no SUS

2010: Início das atividades do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos
Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (CNCD/LGBT)

2011: Protocolo da ADI a favor da União Estável Homossexual

2013: Lançamento da Política Nacional de Saúde Integral LGBTI

2010: Início das atividades do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos
Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (CNCD/LGBT)

2011: Protocolo da ADI a favor da União Estável Homossexual

2013: Lançamento da Política Nacional de Saúde Integral LGBTI.

2010: Início das atividades do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos
Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (CNCD/LGBT).

2011: Protocolo da ADI a favor da União Estável Homossexual.

2013: Lançamento da Política Nacional de Saúde Integral LGBTI.

2015: Programa Transcidadania é lançado no município de São Paulo.


2016: Dilma Rousseff assina decreto que garante o direito ao nome social e o reconhecimento
da identidade de gênero das pessoas trans.

2018: STF garante a retificação de nome e sexo nos registros civis de pessoas trans no Brasil.

2018: Erica Malunguinho é eleita e torna-se a primeira mulher trans eleita deputada no Brasil.

2019: STF vota favorável à criminalização da LGBTFOBIA.

2019: A transexualidade deixa de ser reconhecida pela OMS como transtorno mental.

2020: STF derruba proibição de doação de sangue por parte de pessoas LGBTQIA+.

2020: Publicação da mais recente resolução do Conselho Nacional de Justiça sobre a população
LGBTQIA+ em privação de liberdade

2020: Mais de 30 pessoas trans foram eleitas no pleito municipal de 2020.

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