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Trabalho de NutricaoINTEGRAÇÃO LAVOURA
Trabalho de NutricaoINTEGRAÇÃO LAVOURA
Atualmente, a humanidade enfrenta desafios cada vez maiores para produzir alimentos,
fibras, energia, produtos madeireiros e não madeireiros de forma compatível com a
disponibilidade de recursos naturais, em especial solo e água. Por isso, são intensos os
apelos para que seja difundida em todo o mundo a concepção da agricultura sustentável.
A integração lavoura-pecuária (ILP) proporciona benefícios recíprocos entre a lavoura e
a pecuária, reduzindo as causas da degradação física, química e biológica do solo,
resultantes de cada uma das explorações (KLUTHCOUSKI; STONE, 2003). A
introdução do componente florestal aos subsistemas lavouras e pastagens representa um
avanço da ILP, que evoluiu para o conceito mais amplo de integração lavoura-pecuária-
floresta (ILPF), quando se adota sua modalidade agrossilvipastoril. São inúmeras as
possibilidades de combinação espaço-temporal entre os componentes agrícola, pecuário
e florestal, que se caracterizam pelo alto potencial produtivo e por proporcionarem
melhorias na qualidade ambiental (BALBINO et al., 2011a, 2011b, 2012).
Objectivos
Objectivos geral
Estudar o sistema de Integração Lavoura-Pecuária.
Especificos
Identificar as modalidades do sistema de integração lavoura-pecuária;
Conhecer as vantagens do sistema de Integração Lavoura-Pecuária;
Revisão da literatura
Pode ocorrer um consórcio de uma cultura anual com uma espécie forrageira até que,
após a colheita da cultura anual, a forrageira predomine, e o uso da terra passe a ser
pastoril e não mais agrícola. Nessa fase, o sistema muda de status e passa a ser uma
sucessão, no sistema agropastoril (ou ILP). Há ainda o cultivo consorciado com a
semeadura defasada, como é o caso das espécies forrageiras semeadas tardiamente (em
sobressemeadura), por exemplo, na cultura da soja. Em outros sistemas mais complexos
com a presença de árvores, pode ocorrer consórcio de uma cultura anual com árvores, e
nessa fase o sistema será silviagrícola (ou ILF). Após a colheita da cultura anual e
início do pastejo, o sistema será silvipastoril (ou IPF). Nessa dinâmica, no mesmo ano
agrícola ou na dimensão temporal predeterminada, é que se configura o
agrossilvipastoril (ou ILPF). As árvores não estarão em sucessão nem em rotação com
as lavouras e/ou pastagens, mas sim em consórcio (KLUTHCOUSKI et al., 2015a).
De acordo com Kluthcouski et al. (2015a), também é possível a separação dos sistemas
de integração em duas categorias: os sistemas de integração sem componente florestal
(ou seja, a ILP); e os sistemas de integração com componente florestal (ou seja, a IPF, a
ILF e a ILPF). Independentemente da forma como são classificados ou denominados,
os sistemas de integração são sistemas mistos de produção agropecuária e seguem os
mesmos princípios, em especial, a diversificação de atividades.
Historicamente, nas terras baixas , as áreas de cultivos de arroz irrigado são também
utilizadas para pecuária de corte, em rotação com pastagens. Também na região Sul,
áreas de planalto ocupadas com “campos nativos”, com a disponibilidade de herbicidas
e semeadoras, foram substituídas por lavouras de soja em sistema plantio direto (SPD).
No Brasil Central, foi lançado o sistema barreirão, que é composto por um conjunto de
tecnologias e práticas de recuperação de áreas de pastagens em degradação, embasadas
no consórcio arroz-pastagem. Com a expansão do SPD e a maior oferta de máquinas e
herbicidas, foram desenvolvidas práticas de dessecação de pastagens e semeadura de
soja, tendo resultado no desenvolvimento de sistemas de ILP com rotação lavoura-
pastagem (BALBINO et al., 2011a; KlUTHCOUSKI et al., 1991, 2015a).
A ILP possibilita que a área seja explorada economicamente durante todo o ano, o que
favorece o aumento da oferta de grãos, de carne e de leite, a um custo mais baixo, em
virtude do sinergismo entre lavoura e pastagem.
No bioma Cerrado, vários sistemas de ILP são caracterizados de acordo com o perfil e
os objetivos da fazenda. As diferenças nos sistemas podem ser atribuídas às
peculiaridades regionais e da propriedade, como condições de clima e de solo,
infraestrutura, experiência do produtor e tecnologia disponível. Contudo, três
modalidades de integração se destacam: fazendas de pecuária, em que culturas de
grãos, geralmente arroz, soja, milho e/ou sorgo, são introduzidas ou consorciadas em
áreas de pastagens para recuperar a produtividade dos pastos; fazendas especializadas
em lavouras de grãos, que utilizam gramíneas forrageiras para melhorar a cobertura de
solo em SPD e, na entressafra, para uso da forragem na alimentação de bovinos
(“safrinha de boi”); e fazendas que, sistematicamente, adotam a rotação de pasto e
lavoura para intensificar o uso da terra e se beneficiar do sinergismo entre as duas
atividades. Esses sistemas podem ser praticados por parcerias entre lavoureiros e
pecuaristas (VILELA et al., 2011).
É uma pastagem de curta duração num período em que, normalmente, ocorre déficit de
forragem. A pastagem pode ser utilizada para cria, recria ou terminação de bovinos,
bem como para produção de feno. A intensificação do uso dos fatores de produção
merece destaque, pois é possível manter a área produzindo o ano todo, por exemplo:
soja na primeira safra de verão, milho consorciado com uma gramínea forrageira e,
depois da colheita, alimentação animal na estação da seca. Com essa diversificação de
atividades, há uma redução de risco de produção e financeiro (diluição dos custos),
além da possibilidade de manutenção de mão de obra definitiva nas propriedades.
Outros sistemas de ILP vêm sendo desenvolvidos com foco regional, como, por
exemplo, o Sistema Santa Brígida, que é um consórcio triplo entre milho, braquiárias e
uma espécie leguminosa – nos casos de ILP, especialmente o guandu-anão –, com os
objetivos principais de produzir forragem mais rica em proteína, aumentar a fixação
biológica do nitrogênio (FBN) e, com isso, reduzir a necessidade de fertilizante
nitrogenado mineral no cultivo em sucessão (OLIVEIRA et al., 2010). Para solos
arenosos ou de textura média, foi desenvolvido o Sistema São Mateus, que tem como
base a utilização do sistema de ILP com a antecipação da correção química e física do
solo, cultivo das pastagens e, em seguida, do cultivo de soja em SPD para amortizar os
custos da recuperação de pastagens degradadas depois de recuperar a fertilidade física e
química do solo (SALTON et al., 2013).
Com a inclusão de árvores nos sistemas de integração (IPF, ILF e ILPF), o componente
agrícola pode restringir-se à fase inicial de implantação do componente florestal ou
fazer parte do sistema por vários anos, sendo o componente pecuário o que permanece
com o crescimento das árvores no estágio final da integração (BALBINO et al., 2012).
S têm grande impacto sobre a biologia do solo com reflexos positivos sobre a
diversidade biológica. A melhoria das propriedades físicas do solo proporcionada pela
ação das raízes das forrageiras nos sistemas de integração, como a ILP, melhora
também a estrutura do solo e provoca efeito positivo sobre a qualidade biológica do solo
(MACEDO, 2009). Salton et al. (2015b) relatam observações de experimentos de longa
duração, em que, de modo geral, afirmam que a utilização do sistema de ILP com a
rotação entre os sistemas de lavoura e pecuária a cada 2 anos resultou em aumento da
MOS ou, em outras palavras, que o solo atingiu qualidade e houve aumento da
capacidade produtiva. Além disso, esses autores relatam que a ILP favorece a
manutenção da diversidade da fauna invertebrada, a formação de agregados estáveis e a
fertilidade do solo.
Silva et al. (2011) verificaram que, entre diferentes sistemas produtivos estudados, a
melhor estrutura do solo foi verificada no sistema ILP nas camadas mais superficiais.
Os autores concluíram também que sistemas sob ILP e em pastagem cultivada
continuamente favoreceram um ambiente edáfico biologicamente mais ativo em
comparação aos outros sistemas cultivados. A visualização conjunta dos atributos do
solo mostrou que a ILP é uma estratégia para desenvolver sistemas de produção
sustentáveis e que o período de 2 anos de manejo é adequado para a rotação lavoura-
pecuária.
De acordo com Minson & Wilson (1994) as teorias que explicam o controle de consumo
voluntário dos ruminantes estão relacionados às características químico-bromatológicas,
físico-anatômicas e de cinética digestiva que favorecem ou não o consumo pelos
animais. Estas podem ser:
• Químico-bromatológicas: deficiências de minerais como, por exemplo, cálcio, fósforo,
magnésio, sódio, cobalto; enxofre; teores de proteína inferiores a 60-80 g/kg de MS;
teor de fibra; teor de lignina; humidade;
Assim, o reduzido consumo de matéria seca verificado a pasto, tem sido atribuído
principalmente a fatores relacionados à baixa qualidade da forragem, particularmente
em pastagens tropicais (Van Soest, 1994). No entanto, existem evidências de que a
estrutura do pasto também exerce um papel importante no comportamento ingestivo dos
bovinos (Carvalho et al., 2007). Dentre as características estruturais da pastagem mais
importantes para o consumo animal, se destacam a altura, a densidade de biomassa, a
relação folha/colmo e a proporção de folhas mortas (Gomide e Gomide, 2001).
Há uma significativa variação entre os animais no consumo alimentar, na manutenção e
na eficiência da utilização dos alimentos. Bovinos Bos indicus puros e cruzados utilizam
forragens de baixa qualidade mais eficientemente do que bovinos Bos taurus. Isto
explica o superior desempenho dos cruzados Bos indicuus X Bos taurus em relação aos
animais Bos taurus em condições de ambientes tropicais, particularmente com restrições
nutricionais importantes. Quando se fornece dietas a base de forragem de alta qualidade
e adicionalmente suplementa-se com concentrado, bovinos Bos taurus consomem mais
em relação as suas exigências de manutenção e consequentemente ganham peso mais
rápido e eficientemente comparando com os Bos indicus (Freitas et al.; 2011).
Bovinos Bos taurus consomem mais alimento a cima de suas exigências de manutenção
e, assim, ganham peso mais rápido e com maior eficiência do que animais Bos indicus.
Os autores ressaltam que a utilização de raças europeias nos cruzamentos, visa buscar
animais prcoces ao abate com o mesmo padrão de acabamento (Abrahão et al., 2005;
Freitas et al., 2011).
Silveira et al. (2008), trabalhando com novilhos castrados divididos em oito grupos
genéticos resultantes de cruzamentos de 31 Charolês e Nelore mantidos em
confinamento, obtiveram maior ganho em peso para os animais com maior porcentagem
de Charolês. Menezes e Restle (2005) encontraram maiores consumos de matéria seca
diária para os animais mestiços e atribuiu o maior consumo de matéria seca ao maior
peso dos animais.
Menezes & Restle (2005) trabalhando com bovinos puros das raças Charolesa e Nelore
e diferentes composições genéticas de Nelore (N) e Charolês (C) (¾ C + ¼ N; ¾ N + ¼
C; ⅝ C + ⅜ N; ⅝ N + ⅜ C; 11/16 C + 5/16 N e 11/16 N + 5/16 C), observaram
consumos médios diários de matéria seca, energia digestível e de fibra em detergentes
neutro e ácido maiores para animais mestiços em todas as gerações de cruzamento,
porém, os animais mestiçosapresentaram mesma eficiência alimentar que os Nelore,
mas foram inferiores aos Charolês quanto à eficiência alimentar e ao ganho de peso
médio diário.
Diversos autores (FAHEY JÚNIOR; JUNG, 1983; KOTB; LUCKEY, 1972) sugerem
que o indicador ideal deve possuir as seguintes propriedades: - Ser inerte; - Não ser
tóxico; - Não ter função fisiológica; - Não ser metabolizado a fim de ser totalmente
recuperado do trato digestivo; - Capacidade de ser processado com o alimento; - Ter
tamanho apreciável; - Misturar intimamente com o alimento e permanecer
uniformemente distribuído na digesta; - Não ter influência sobre a motilidade e
secreções do trato digestivo; - Não ter influência sobre a microflora e seus hospedeiros;
- Possuir um método específico e sensível de determinação; - Ter propriedades físico-
químicas que não interfiram nos processos digestivos.
Um bom indicador para as estimativas de excreção fecal pode não ser eficiente nas
determinações da cinética ruminal. Problemas como a migração, separação de fases,
inibição da digestão, efeito osmótico e quantificação podem interferir nas estimativas
preditas do fluxo (OWENS; HANSON, 1992). O tempo de permanência do alimento no
rúmen pode ser calculado pela recíproca da taxa de passagem (Kp), estando altamente
correlacionado com o nível de alimentação do animal. Medidas das taxas de passagem
têm variado dentro de um intervalo de 0,02 a 0,08%/hora (AGRICULTURAL AND
FOOD RESEARCH COUNCIL, 1993).
Indicadores de fluxo
As taxas de passagem das fases sólida e líquida dos alimentos pelo rúmen-retículo,
podem ser estimadas por meio de indicadores e de suas concentrações. A fibra
mordentada com cromo, ou partículas marcadas com metais denominados “terra raras”
(elementos da série lantanídeos), são utilizadas nas estimativas das taxas de passagens
(kp) das partículas, enquanto o polietileno glicol e o EDTA, marcados com cromo ou
cobalto, são utilizados nas kp do líquido ruminal (BERCHIELLI et al., 1996;
NATIONAL RESEARCH COUNCIL, 2001; POND et al., 1989; SALIBA, 1998). O
fluxo das partículas e dos sólidos através dos diversos compartimentos do trato
digestivo, pode ser estimado aplicando-se os valores de recuperação dos indicadores aos
modelos matemáticos de Colucci et al. (1990) para as taxas de passagens da fase líquida
e de Grovum e Williams (1973) para as taxas de passagens dos sólidos. Revisões neste
sentido também foram apresentadas por Dhanoa et al. (1985) e Pond et al. (1988).
A determinação direta da produção fecal é uma das técnicas utilizadas nas estimativas
de consumo de animais em pastejo. A técnica requer a coleta total das fezes; realizada
normalmente com o auxílio de bolsas coletoras; a qual além de alterar o comportamento
animal apresenta inúmeras falhas processuais (CARVALHO et al., 2007). É devido a
estas falhas, a razão do desenvolvimento de metodologias alternativas como é o caso
das estimativas indiretas utilizando-se indicadores.
Indicadores internos
Indicadores externos
Óxido crômico (Cr2O3) e dióxido de titânio (TiO2). O óxido de cromo foi amplamente
utilizado nos trabalhos sobre estimativa de consumo a pasto. Segundo Saliba (1998), o
indicador é fornecido aos animais em cápsulas de papel, diretamente no rúmen com o
auxílio de um lançabolos durante 10 a 12 dias objetivando gerar uma concentração de
equilíbrio e uniformemente distribuída no trato digestivo. Indicadores externos são
administrados aos animais com o alimento ou em cápsulas podendo posteriormente ser
identificados e quantificados nas fezes ou ao final do segmento. São administrados
diariamente em dose única ou duas vezes ao dia, por meio de infusão ou com o uso de
cápsulas. Já os indicadores internos, representados por frações indigestíveis dos
alimentos, como a fibra em detergente neutro indigestível (FDNi) e a fibra em
detergente ácido indigestível (FDAi), matéria seca indigestível (MSi), cinza insolúvel
em detergente ácido (CIDA), lignina que podem ser obtidos por incubações in situ ou in
vitro (Cardoso et al., 2014).
Foram utilizados 39 bovinos machos não castrados, devidamente identificados, treze 1/2
Aberdeen Angus x 1/2 Nelore (AN); oito 1/2 Charolês x 1/4 Aberdeen Angus x 1/4
Nelore (CAN); treze 1/2 Tabapuã x 1/4 Aberdeen Angus x 1/4 Nelore (TAN) e cinco
1/2 Tabapuã x 1/2 Nelore (TN), com idade média de 9 meses, e pesos médios iniciais de
167,92 kg; 183,16 kg; 135,58 kg e 131,50 kg para os grupos AN, CAN, TAN e TN
respectivamente.
Tabela 2: Teores de matéria seca (MS), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em
detergente ácido (FDA), extrato etéreo (EE) e Cinzas (CZ) dos suplementos de acordo
com cada período
Suplemento usado na seca: Milho moído 520 kg, ureia, Sal branco 250 kg e Mineral
concentrado com 13% P. Suplemento usado nas águas: Cálcio 20 g/kg, Fósforo 9000
mg/kg, Sódio 37 g/kg, Enxofre 16 g/kg, Magnêsio 2000 mg/kg, Cobalto 20 mg/kg,
Cobre 150 mg/kg, Iodo 17 mg/kg, Manganês 140 mg/kg, Selênio 3 mg/kg, Zinco 600
mg/kg, Ferro100 mg/kg.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Neste estudo, constatou-se aumento crescente de PB da época seca para a das águas.
Souza et al. (2002) afirmaram que de modo geral, as gramíneas tropicais quando
consorciadas com culturas produtoras de grãos, apresentam teores de PB mais altos que
quando em monocultivo.
Desempenho animal
Os animais entraram no experimento com nove meses de idade e peso médio de 155 kg,
sendo os grupos TAN e TN menos pesados que os demais grupos. As diferenças
encontradas nos pesos iniciais, condicionaram o emprego do mesmo como covariável
para a análise dos ganhos médios diários nos grupos genéticos avaliados. O peso médio
no início do experimento é considerado baixo para bovinos com essa idade e deve ter
sido devido às condições do manejo da fazenda de origem. Num experimento com
bovinos superprecoces Nelore, Simental e mestiços, Bianchini et al.
O grupo genético Angus X Nelore foi superior em relação ao grupo Tabapuã X Nelore
no período seco, este grupo genético apresenta maior retenção de heterose individual e
elevado valor aditivo que o grupo zebuínos, condição que lhe confere maior ganho de
peso comparando com grupo Tabapuã X Nelore. No período das águas, a pesar de o
grupo Charolês X Angus X Nelore apresentar sangue 3/4 com predominância taurino,
condição que os confere boa capacidade para ganho de peso, esse grupo teve menor
desempenho comparando com o grupo Angus X Nelore, esse fato pode dever se a falta
de adaptação às condições ambientais do meio, condição que comprometeu a expressão
de ganho de penso em relação aos de mais grupos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por todos esses aspectos e pelo fato que, com a adoção dos sistemas em integração, é
possível ampliar o aproveitamento dos fatores de produção e a oferta ambiental das
áreas agrícolas entre 90% e 100% do tempo, podese concluir que tais sistemas se
caracterizam como estratégias eficientes de intensificação sustentável do uso dos solos
nas regiões tropicais.
REFERÊNCIAS