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Roteiro do tcc webserie doc - Copia
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Sol: a narrativa da mãe preta e o fato dá novela ter sido ambientada na Bahia e
não haver protagonismo negro. Na primeira narrativa vemos que Zefa (Claudia di
Moura) é uma empregada muito querida por todos da família, que nutre um
sentimento de cuidado e carinho pelos patrões e pelos seus. Zefa retrata dois
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que invisibiliza atores e atrizes negros do estado. E ainda segundo o diretor João
Trailer da novela
DA COR DO PECADO
No segundo episódio destacamos alguns elementos típicos de estereótipos
negra visto na abertura, e por útimo, a relação interracial dos casais protagonista
Vamos iniciar a nossa reflexão pelo título “Da Cor do Pecado”, que nos dá
margem para levantar algumas hipóteses. A primeira é uma indagação do por que
anos, estava estreando uma atriz negra como personagem principal, sendo este o
primeiro papel como protagonista da atriz Taís Araújo. Isso foi um acontecimento
bem como o tema étnico racial que seria abordado na novela. Outro fator
pessoas negras não podem ter relação afetiva entre si. Por fim, nota-se a
questão da classe social, em que pessoas negras sempre são retratadas como
objetificação do corpo negro e essa relação que está atribuída à cor negra ser
a cor do pecado. A partir da primeira leitura que teve da novela em 2004, a
que a novela teve ou não na época. Ainda neste episódio será comentado
acerca da relação interracial vivenciada por Preta e de como isso reflete nas
real.
VIVER A VIDA
tona o debate racial. As Helenas anteriores do autor, são reconhecidas por serem
todas interpretadas por atrizes brancas. A Helena vivida por Taís Araujo foi um
público.
O principal objeto de análise desse episódio é a cena protagonizada por
Taís Araujo (Helena) e Lilian Cabral (Tereza), em que as duas discutem por
Helena. Ainda nesta cena, Helena se ajoelha pedindo perdão e recebe uma
bofetada na cara, sem qualquer poder de reação. Essa cena gerou revolta entre
da consciência negra, uma data com valor histórico que traz à tona o debate
que os negros viveram no Brasil. Viver a vida foi uma trama de Emanuel Carlos
mulher forte, empoderada e com uma história solida, diferente do que se foi visto,
uma atriz negra interpretando um papel como se fosse uma branca, sem um
coadjuvante.
dirá o que deu errado com a Helena de Taís Araújo, salientando a importância
CHEIAS DE CHARME
estereótipos que geralmente são reforçados, mas sim trazer a tona a uma
Penha (Taís Araújo). A novela trouxe um debate social que deu visibilidade as
Penha, que das três era a única negra, mãe, que sustentava o marido e a casa.
E com base na história de Penha, comenta também o fato de não ter três
mulheres negras em sua maioria. Por fim, a entrevistada fala a respeito da atriz
Taís Araújo ser uma das atrizes mais cotadas quando se tem outras atrizes