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bolsacreto - www.bolsacreto.com.br
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PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS
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BOLSACRETO® e Suas Principais Características
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FOTOS
DE
OBRAS
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VISTA PARCIAL NOTURNA DO REVESTIMENTO DE PROTEÇÃO DE
MARGEM E DE CONTENÇÃO DO RIO ACRE – RIO BRANCO/AC.
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OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO
Vista parcial de contenção de talude de corte do km 45 da Rodovia Ayrton Senna, com emprego
de BOLSACRETO tipo BC-1.8.
Vista parcial de uma mini-barragem, no Córrego 13 de maio na Açominas - MG, com emprego
de BOLSACRETO tipo BC-1.8.
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OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO
Vista parcial de contenção e proteção de margem da Foz do Rio Itajaí-Açu, na cidade de Itajaí-SC,
com emprego de BOLSACRETO tipo BC-1.8.
A Prefeitura aproveitou a obra e fez a reurbanização do local que se encontrava erodido. Fez da
contenção uma arquibancada e coloriu-a em tons de azuis “degradê”. Instalou defesas tubulares
ancorando lixeiras e floreiras e um paisagismo com piso em pedrinhas portuguesas, além de
implantar dois terminais de ônibus.
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OBRAS COM EMPREGO DE COLCHACRETO
Vista geral do Revestimento dos taludes do Canal de Ligação Água Preta x Bolonha, com
emprego de COLCHACRETO tipo E-10.
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OBRAS COM EMPREGO DE COLCHACRETO
Vista aérea e parcial do revestimento dos taludes laterais do Canal do Itá, em Santa Cruz, com
emprego de geoformas têxteis COLCHACRETO tipo E-15, moldados “in-loco” com bomba projetora e
micro-concreto usinado.
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OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO
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OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO
Vista parcial de contenção e proteção de margem de Córrego, nos fundos do Hospital Santa
Marcelina, com emprego de BOLSACRETO tipo BC-1.8, tendo a proteção de pé de talude com
COLCHACRETO tipo A-15, ambos moldados com micro-concreto usinado.
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OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO
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OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO
Vista parcial de contenção e proteção da margem direita do Ribeirão da Penha, no Parque Belini
na cidade de Itapira/SP, com emprego de geoformas têxteis com dispositivo auto-drenante
“unifluxo” dos tipos COLCHACRETO A-15 e BOLSACRETO BC-1.8.
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OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO
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OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO
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OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO
Vista parcial do revestimento do Canal das Casas Bahia - Duque de Caxias - RJ.
Cliente:- Prefeitura da Cidade de Duque de Caxias - RJ.-
Obra concluída em 2010.
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OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO
Antes
Depois
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OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO
Recomposição da Proteção de Margem dos Taludes Defronte a ETE da SABESP - Pres. Epitácio.
Cliente: CESP / Construções e Comércio Camargo Corrêa SA.
Obra concluída em 2010
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OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO
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OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO
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OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO
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OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO
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OBRAS COM EMPREGO DE BOLSACRETO E COLCHACRETO
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FOTOS DO RIO ACRE
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FOTOS DO RIO ACRE
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CANAL DA MATERNIDADE
Contenção e proteção com emprego de geoformas têxteis tipo COLCHACRETO E-15 (15 cm de
espessura) e BOLSACRETO BC-1.8.
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ORLA DO RIO TOCANTINS – TUCURUI
Vista parcial e aérea da Orla de proteção e contenção da margem esrquerda do Rio Tocantins, à
jusante do sistema de transposição de desnível de Tucuruí, no Estado do Pará, com emprego de
geoformas têxteis BOLSACRETO tipo BC-1.8, moldados “in-loco” com bomba projetora e micro-
concreto usinado.
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ENCONTRO DE PONTES
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ENCONTRO DE PONTES
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ESPECIFICAÇÕES
TÉCNICAS
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE BOLSACRETO
03. A escavação (corte) deverá ser feita em taludes com inclinação coerente e de forma a
deixar patamares e degraus, se necessário. Este procedimento tem a finalidade de
permitir melhor ligação entre o reaterro e o terreno natural, bem como facilitar a próxima
execução do aterro.
04. Quando a escavação tiver atingido a cota prevista no projeto, deverá ser feita a
regularização de fundo para receber o colchão de concreto (Colchacreto), inclinado a 30º
em relação ao plano horizontal e em seguida deverá ser iniciada a moldagem das formas
têxteis.
05. Quando ocorrer a presença de argila orgânica mole, de baixo valor de suporte, esta
deverá ser totalmente removida e substituída por rachão, conforme indicação nos
desenhos de projeto.
06. Quando o material escavado for, a critério da Fiscalização, apropriado para utilização no
reaterro, será, em princípio, depositado em local adequado, aguardando o
aproveitamento.
07. Em qualquer caso, o material removido deverá ser depositado fora das bordas da vala, a
uma distância mínima equivalente à profundidade da mesma, para evitar-se eventuais
deslizamentos.
08. No caso de materiais aproveitáveis serem de natureza diversa, deverão ser distribuídos
em montes separados.
09. Os materiais compostos de solos orgânicos ou contendo detritos vegetais, não poderão
ser aproveitados, devendo ser depositados em bota-foras a serem indicados pela
Fiscalização, obedecendo-se os critérios mínimos previstos.
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Instalação e moldagem dos módulos BOLSACRETO
01. As formas têxteis BOLSACRETO serão instaladas vazias, dentro ou fora d'água, sem
necessidade de ensecadeiras, corta-rios, bombeamentos ou rebaixamentos de lençol.
Deverão ser instaladas manualmente, bem justapostas, de sorte que no momento da
moldagem (enchimento), não estabeleça vazios na estrutura e permita formar o
embricamento entre as peças, fundamental para melhorar a estabilidade do conjunto. O
alinhamento externo deve ser observado rigorosamente na forma da topografia de
projeto.
02. A moldagem é feita através de uma bomba projetora de concreto fino, acoplada a uma
linha de mangotes de Ø 50 mm, a qual será conectada diretamente na válvula existente
na forma têxtil.
03. Os módulos têxteis serão moldados "in-loco" com concreto fino usinado de resistência
mecânica ajustada para cada caso. O concreto poderá sair da usina com "slump" em
torno de 5 a 6 cm, devendo ser redosado na hora para ajustá-lo às condições de
bombeamento, ficando com taxa de abatimento em torno de 12 a 15 cm.
A cravação dos corpos de prova deverá ser pelo processo indeformado, em modelo
reduzido, moldado com antecedência de aproximadamente 6 a 8 horas.
A extração se dará depois de 12/15 m da cravação.
Ensaios de laboratório:-
02. O reaterro deverá atingir um grau de adensamento mínimo que contemple um peso
específico entre 1.8 a 1.9 tf/m³.
03. O controle de adensamento poderá ser táctil-visual, por engenheiro experiente e sempre
que possível na presença da fiscalização.
05. O projeto deverá contemplar um selo de argila ou concreto simples, para a proteção da
superfície superior (crista) do reaterro adensado.
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Sugestões para procedimento de cálculos de estabilidade para estruturas de
Bolsacreto:-
Supondo que o reaterro de pó de pedra ou areia adensados com vibrador de imersão na presença
de água entre a interface do Bolsacreto e alinha de escavação do talude, forme um conjunto único,
far-se-á o cálculo da estabilidade do conjunto como nos casos normais de muro de gravidade.
O cálculo do empuxo de terra poderá, contudo, ser feito segundo os métodos clássicos, satisfeitas
as condições de deslocamento mínimo do muro, por rotação em torno da aresta da base ou por
deslizamento, afastando-se do terrapleno arrimado de forma a permitir o desenvolvimento de toda
a resistência do cisalhamento e distribuição hidrostática das pressões para a pressão nula,
conhecidas as características físicas utilizadas nas equações correspondentes.
a.- A largura “b” na base deverá ser tal que o momento estabilizador de peso próprio, em
relação à aresta externa da base, seja superior ao momento de tombamento, isto é, ao
momento do empuxo ativo em relação a mesma aresta.
b.- A pressão máxima da base, sob a aresta externa, não deve exceder à pressão máxima
admissível no terreno.
c.- A resistência ao cisalhamento, no plano da base, deve ser pelo menos igual a 1,5 vez a
componente do empuxo do mesmo plano, de forma a evitar deslizamento.
d.- A resultante das forças atuantes (peso e empuxo ativo) deverá cair dentro do terço médio
da base, de modo que a aresta interna inferior do muro ainda seja comprimida contra o
terreno de fundação.
Do que ficou exposto, concluímos que, para aumentar os coeficientes de segurança, podemos
proceder da seguinte forma:-
.- Em relação ao deslizamento:- de forma idêntica à anterior e fazendo com que a base do muro
seja ampliada e apresente ressaltos que aumentem o atrito. Exemplo: poderá ser adotado um
“radier” de rachão ou um forro de Colchacreto tipo A-15 (colchão articulado moldado em concreto
fino usinado com 15 cm de espessura).
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Para os cálculos de estabilidade, nossos calculistas adotam o Coeficiente de Atrito de 30º
de Bolsacreto sobre Bolsacreto.
Ensaios de Durabilidade
1.1.- Dispor de pequenos módulos (saquinhos coletadores elaborados com o mesmo tecido
sintético do Bolsacreto, de tamanho reduzido de 0.80 x 0.40m, contendo uma boca de
enchimento; para colheita da amostra.
1.2.- Dispor dos CPs (Corpos de prova cilíndricos) de tubo de PVC de 10cm x10cm de diâmetro,
tendo uma das extremidades bizelada.
2.1.- Moldar (encher) o “saquinho coletador” confeccionado com o mesmo tecido sintético do
Bolsacreto, com argamassa da ponteira do mangote e deixar imóvel, por cerca de 2 a 3
horas, para perda de água.
2.2.- Depois desse tempo, cortar o tecido superior do “saquinho coletador” da amostra, nos locais
pré selecionados para cravação dos CPs.
2.3.- Cravar os CPs utilizando a ponta bizelada para corte, fazendo com que desapareçam na
massa. Deixar o “saquinho coletador” cheio com os CPs cravados imóvel até o dia seguinte.
2.4.- No dia seguinte, romper a massa do “saquinho coletador” com emprego de picareta ou
cavadeira, retirando os corpos de prova moldados. O laboratorista deve prepará-los como
de costume e guardá-los no meio úmido (serragem ou areia molhada).
As geoformas têxteis são confeccionadas com tecido sintético de combinações poliméricas, com
fios de alta tração, retorcidos e fibrilizados, de 1.200 dn, sendo os componentes do urdume e da
trama compostos de PP (Polietileno de Baixa Densidade) de PA (Plástico) e que atendam as
propriedades físicas TPRF-BR-ASTM-D-1910.
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Propriedades físicas do tecido sintético do módulo Bolsacreto BC-1.8 ou similar, que atendam as
seguintes normas técnicas.
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Proteção do pé da sapata contra erosão:-
01. Tanto para os solos de relativo valor de suporte, quanto para as áreas onde houve
reposição com rachão, deve-se especificar a proteção do pé da sapata de Bolsacreto,
através de Colchacreto (colchão de concreto) tipo A-20 articulado com 20 cm de
espessura e largura mínima de 2,50 m úteis. Para os casos de solo de média capacidade
de suporte, o colchão de concreto deve contemplar toda a largura da sapata, para as
distribuições de cargas ( tensões ).
02. A moldagem desse colchão é feita com o mesmo concreto adotado para os módulos
Bolsacreto e o sistema de enchimento é idêntico.
03. Em hipótese alguma deverão deixar-se vazios, ou seja, forma têxtil sem enchimento com
concreto, na zona da proteção do pé da sapata.
Quando houver presença de solos orgânicos ou saturados e que o carreamento de águas for
considerável, deve-se intalar uma ou mais camadas filtrantes compostas de brita 02 ao longo do
segmento onde estão instalados os barbacãs, adicionando na interface entre a estrutura de
Bolsacreto e a camada filtrante, um filtro composto de interface entre a estrutura de Bolsacreto e a
camada filtrante, um filtro composto de Bidim OP-30, destinado a filtragem de sólidos e impedir a
colmatação da drenagem.
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COLCHACRETO – DESCRIÇÃO TÉCNICA
Colchão de concreto
APRESENTAÇÃO: -
O sistema COLCHACRETO é composto por dois tecidos poliméricos, sendo um superior e outro
inferior, interligados por tensores limitadores de espessura os quais dão forma geométrica ao
revestimento.
É moldado sempre “in-loco” mesmo na presença de água, sem necessidade de obras preliminares
como desvios de cursos d’água, bombeamentos ou ensecadeiras, com micro-concreto ou
argamassa usinada polimirizada, através de uma bomba projetora e mangotes de Φ 50 mm.
Dispensa acessos ou caminhos de serviço, pois é moldada via mangotes em distâncias que
variam de 100 a 200 metros desde a conexão do mangote à bomba.
Estão disponíveis dois tipos de COLCHACRETO, sendo um tipo A e outro tipo E, os quais estão
descritos a seguir:
DESCRIÇÃO TÉCNICA:
COLCHACRETO tipo A:- É recomendado para solos de baixo valor de suporte, orgânico e até
expansivos, em virtude da sua excelente flexibilidade e facilidade de adaptação e ajustes
decorrentes da movimentação dos solos. É articulado e auto-drenante, dispensando baterias de
barbacãs para drenagem sub-horizontal. Geralmente, esse tipo A de revestimento, é empregado
para controle de erosão ou proteção de sapatas de estruturas de contenção em Bolsacreto. São
fabricados em espessuras de 0.10, 0.15, 0.20 ou 0.25m. O material de moldagem (enchimento),
depende da característica e função de cada obra específica.
O coeficiente de rugosidade (manning) desse Colchacreto tipo A é de 0.022. – (água limpa)
COLCHACRETO tipo E:- É recomendado para solos de bom valor de suporte e boa estabilidade,
porquanto tem características rígidas, através de um revestimento monolítico. Requer juntas de
dilatação e retração compostas por tubos de PEAD de Φ 50 mm, espacialmente distribuídas a
cada 8,00m aproximadamente. A drenagem sub-horizontal é promovida por uma bateria de
barbacãs e Φ 1” de tubo de PVC reforçado, tendo em cada extremidade uma conexão e duas
arruelas de cada lado, do mesmo material. Esses barbaças tem a função, também, de promover o
alívio das sub-pressões internas.
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Propriedade física do tecido sintético de Colchacreto “tipo E”, que atendam as seguintes
normas técnicas.
Observações:-
1. - Ajustar a quantidade de água para um “slump” entre 13 e 15 cm
2. - Densidade adotada para materiais secos.
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS CONSTRUTIVOS.
Produto:- COLCHACRETO® Tipo E.
CARACTERÍSTICAS TÍPICAS
PROCEDIMENTOS CONSTRUTIVOS:-
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Argamassa de moldagem:-
A argamassa é uma mistura homogênea de cimento e areia que pode nos casos
de moldagem de COLCHACRETO® conter aditivos, sobretudo aqueles com as funções de ligação,
plasticidade e que tenham característica de auto-adensividade, objetivando a modelagem da
geoforma têxtil e preenchendo todos os seus vazios
Deve a argamassa ser bem plástica nas primeiras horas e com o tempo
endurecem ganhando boa resistência mecânica e durabilidade. Diz a NBR-13530 que as
argamassas podem ser classificadas de acordo com o tipo de aglomerante utilizado e no caso do
COLCHACRETO®, os mais indicados seriam os polifuncionais químicos (plastificantes),
pozolanas, incorporadores de ar e eventualmente os pigmentos. No estado fresco, as
propriedades da argamassa são trababilhidade, consistência e plasticidade e no estado
endurecido, resistência mecânica, capacidade de absorver deformações, durabilidade e aderência
a tração.
O ensaio laboratorial recomendado é o de durabilidade e deve ser elaborado de
acordo com a SC-3 da ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland. Por não ter função
estrutural, o ensaio de resistência a compressão não é recomendado.
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Na verdade, o sistema construtivo COLCHACRETO® tipo E é vendido por m2 de
geoforma têxtil plenamente moldado e não por m3 de argamassa ou micro-concreto, uma vez que
a argamassa de moldagem nem sempre está dentro das normas brasileiras (NBR-13530), e,
portanto, não deve ser aferida pelo “slump” apresentado.
Mão de obra:-
Área emersa:-
Para obras sem a presença de água e com emprego de argamassa usinada o
contingente de mão de obra requerido é o seguinte:-
a.- 01 encarregado de obras.
b.- 01 operador de bomba.
c.- 01 ajudante de pedreiro.
d.- 06 serventes.
Área submersa:-
A moldagem em locais submersos exige uma equipe de mergulho dimensionada a
seguir e deve estar devidamente regularizada junto as Capitanias dos Portos de cada
jurisprudência que atenda o que dispõe a NR-15 do Ministério do Trabalho e que disponha dos
seguintes profissionais:-
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Características Gerais:-
1º.- A geoforma têxtil COLCHACRETO® tipo E deve ser instalada em taludes bem regularizados
ou conformados, pois as eventuais deformações existentes refletem na superfície do
revestimento, bem como devem repousar sobre solos de bom comportamento mecânico e
não é recomendável a sua aplicação sobre solos orgânicos ou expansivos.
3º.- A emenda dos painéis no campo deve ser feita manualmente com fio de costura de tensão de
1.200 dn, sem deixar juntas, ou seja, a emenda do tecido superior deve coincidir com o
tecido superior anterior e o mesmo deve ser feito com o inferior. Ver detalhe da emenda dos
tecidos em anexo.
4º.- A geoforma têxtil do sistema construtivo COLCHACRETO® tipo E, deve ser elaborada com
tecido sintético que disponha de dispositivos auto-drenantes do tipo “unifluxo”, cuja
característica permite drenar o excesso de água da argamassa sem migração de colóide ou
nata de cimento, garantindo assim a resistência mecânica da massa de enchimento, pela
correção do fator ”água-cimento”.
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CAMINHÃO BETONEIRA
"LAYOUT"
BOMBA P-30
diesel.
Detalhe da moldagem submersa das Geoformas
têxteis Bolsacreto e Colchacreto.- Linha de mangotes de Ø 50 mm
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2.70x1.00x0.30m - longitudinal.-
v a riá v e l
variável
NOTA:-
A redosagem da argamassa será processada no próprio
caminhão-betoneira, no momento do lançamento da
argamassa na bomba.-
Para informações complementares, entre em contato com nosso
departamento técnico através do telefone (0xx11) – 55.72.57.63 – São Paulo, ou através do nosso
site http://www.bolsacreto.com.br ou e-mail: bolsacreto@terra.com.br
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Elementos de um COLCHACRETO TIPO - E
Esc. 1:10
Tecido
Costura
Tensores
0,20
Concreto
0,20
0,20
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Detalhe da emenda dos tecidos
®
de COLCHACRETO Tipo E
Tecido superior
argamassa var.
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48
49
50
51
52
53
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== CROQUI ESQUEMÁTICO 06 ==
Dimensões Indicadas.
CORTE TRANSVERSAL
Modelo:- Arranjo para revestimento de canal
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Barbacãs de PVC Ref. Ø 1"
Nota: Material recomendado para aplicação sobre solo estável de boa compressidade
== CROQUI ESQUEMÁTICO 07 ==
Dimensões Indicadas.
CORTE ISOMÉTRICO
Modelo:- Arranjo para revestimento de canal
Engaste lateral
56
Barbacãs de PVC Ref. Ø 1"
Nota: Material recomendado para aplicação sobre solo estável de boa compressidade