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IST/AIDS (Infecções Sexualmente Transmissíveis) 
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Publicou Sabrina da Rocha Alterado mais de 3 anos atrás

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Apresentação em tema: "IST/AIDS (Infecções Sexualmente


Transmissíveis)"— Transcrição da apresentação:

1 IST/AIDS (Infecções Sexualmente


Transmissíveis)
Fabiana Joenck
Bióloga – Agente Comunitário de Saúde
USAFA RIBEIRÓPOLIS

2 O que são IST?


As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) são doenças causadas por vírus,
bactérias ou outros microrganismos.
São transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal)
sem o uso de camisinha masculina ou feminina, com uma pessoa que esteja
infectada. A transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a criança
durante a gestação, o parto ou a amamentação.
A terminologia Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) passa a ser adotada em
substituição à expressão Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), porque
destaca a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infecção, mesmo sem
sinais e sintomas.
Se não tratadas adequadamente, podem provocar diversas complicações e levar a
pessoa, inclusive, à morte.

3 IST bacterianas, virais e parasíticas


1 - Sífilis
6 - Herpes
2 - Cancro mole
7 - HPV
3 - Gonorreia
8 - Hepatite
4 - Clamídia
9 - HIV
Parasíticas
5 - Tricomoníase

4 Sintomas das IST


As IST podem se manifestar por meio de feridas, corrimentos ou verrugas
anogenitais.
A IST aparece, principalmente, no órgão genital, mas pode surgir também em
outra parte do corpo (ex.: palma das mãos, olhos, língua).
O corpo deve ser observado durante a higiene pessoal, o que pode ajudar a
identificar uma IST no estágio inicial. Sempre que se perceber algum sinal ou
algum sintoma, deve-se procurar o serviço de saúde. E, quando indicado, avisar o
(a) parceiro (a) sexual.

5 Principais manifestações
São três as principais manifestações clínicas das IST: corrimentos, feridas e
verrugas anogenitais.
(1) CORRIMENTOS
Aparecem no pênis, vagina ou ânus.
Podem ser esbranquiçados, esverdeados ou amarelados, dependendo da IST.
Podem ter cheiro forte e/ou causar coceira.
Provocam dor ao urinar ou durante a relação sexual.
Nas mulheres, quando é pouco, o corrimento só é visto em exames ginecológicos.

6 Principais manifestações
(2) FERIDAS
Aparecem nos órgãos genitais ou em qualquer parte do corpo, com ou sem dor.
Podem ser manifestações da sífilis, herpes
genital, cancroide, donovanose e linfogranuloma venéreo.

7 Principais manifestações
(3) VERRUGAS ANOGENITAIS
São causadas pelo Papilomavírus humano (HPV) e podem aparecer em forma de
couve-flor, quando a infecção está em estágio avançado.
Em geral, não doem, mas pode ocorrer irritação ou coceira.

8 Corrimento em mulheres.
Corrimento em homens.
(2) Feridas por sífilis congênita
(2) Feridas

9 3 - Colo do útero normal / inflamado


3 - Verrugas anogenitais
3 - Verrugas anogenitais
3 - Colo do útero normal / inflamado
10 Por que alertar o parceiro
O controle das IST não ocorre somente com o tratamento de quem busca ajuda
nos serviços de saúde. Para interromper a transmissão dessas infecções e evitar a
reinfecção, é fundamental que parceiros (as) também sejam testados e tratados,
com orientação de um profissional de saúde.

11 Principais ISTs e como prevení-las


Ao contrário do que parece, muitas vezes, as IST não são propagadas apenas por
sexo - outros tipo de contato, como o beijo e o toque no local, também podem
passar algumas delas.

12 1 - Sífilis
O que é: A sífilis é causada pela bactéria Treponema pallidum, e pode se
manifestar em três estágios, sendo que nos dois primeiros acontecem os sintomas
e ela é mais contagiosa e no terceiro não há sintomas - o que faz parecer que a
pessoa está curada.
Transmissão: A sífilis, além de ser transmitida pela relação sexual desprotegida e
pela transfusão com sangue contaminado, também pode ser passada através do
beijo na boca quando há feridas nas mucosas - apesar de ser uma forma mais
rara. Além disso, ela pode ser transmitida da mãe para o filho, por isso é
importante fazer o pré-natal corretamente, em que a gestante será testada para a
doença na primeira consulta, no terceiro trimestre e no momento do parto.
Prevenção e complicações: A melhor forma de se prevenir a sífilis é através do uso
de preservativos em todas as relações sexuais, inclusive a oral. A transmissão
através do beijo na boca é bastante rara, mas pode acontecer quando há feridas,
que não precisam estar do lado de fora, visíveis, para ocasionar o problema. A
sífilis é muito perigosa quando não tratada, podendo evoluir se espalhando pelo
corpo inteiro e ocasionando, por exemplo, AVC, meningite, surdez, problemas de
visão, demência, aneurisma, aumentar os riscos de infecção pelo HIV e aborto ou
morte do bebê durante a gestação ou nos primeiros dias de vida.
Tratamento: O tratamento é feito através de antibióticos.

13 Sífilis - sintomas
Vermelhidão da pele (exantema), que pode se estender até para as mãos.
Aparecimento de gânglios inchados nas axilas e pescoço.
Dores musculares.
Febre.
Dor de garganta.
Dificuldade para engolir.
Aumento do fígado e baço.

14 2 - Cancro mole
O que é: Cancro mole é uma doença causada por uma bactéria chamada
Haemophylus ducrey. É caracterizada por lesões genitais múltiplas e ulceradas,
dolorosas e que apresentam secreção do tipo pus. É muito mais comum nos
homens do que nas mulheres. Nos homens as feridas aparecem na glande (cabeça
do pênis) e nas mulheres ficam na vagina e/ou no ânus e nem sempre elas são
visíveis, mas provocam dor durante o sexo ou ao evacuar.
Transmissão e prevenção: A única via de transmissão é a sexual. A forma de se
prevenir a doença é usando preservativo em todas as relações sexuais.
Tratamento: O tratamento é feito com antibióticos.

15 Cancro mole - sintomas Dor de cabeça, febre e fraqueza


Feridas com pus nos órgãos genitais.
Caroço na virilha (íngua).
16 3 - Gonorreia
O que é: É a mais comum das IST. É uma infeção causada pela bactéria Neisseria
gonorrhoeae. Em muitos casos não se manifestam sintomas.
Forma de contágio e prevenção: A gonorreia é transmitida em qualquer contato
sexual desprotegido com a pessoa infectada. Também pode ser transmitida de
mãe para filho no momento do nascimento ou ainda dentro do útero. Para se
prevenir, sempre faça sexo com preservativos, evite ter relações sexuais com
alguém com gonorreia até que a pessoa esteja completamente tratada e, caso
você tenha sido infectado, converse com os seus parceiros para que eles
procurem um médico para verificar se também estão com a bactéria e fazer o
tratamento.
Tratamento: O tratamento é feito com antibióticos.

17 Gonorreia - sintomas
Em alguns casos não apresenta sintomas, mas as pessoas podem ter:
Dores locais: parte inferior do abdômen, pélvis, testículo ou vagina;
Dores circunstanciais: durante a micção ou durante a relação sexual;
Na região genital: corrimento vaginal anormal, corrimento vaginal aumentado ou
secreção no pênis;
No trato urinário: micção frequente ou necessidade frequente de urinar;
Também é comum: dor de garganta, febre, menstruação irregular ou pus.

18 4 - Clamídia
O que é: Também é uma DST causada por bactéria, a Chlamydia trachomatis.
Forma de contágio: A clamídia pode ser transmitida por duas maneiras: pela via
sexual (anal, vaginal ou oral) ou de mãe para filho, durante a passagem do bebê
pelo canal vaginal na hora do parto. Assim como na gonorreia, nos adultos e
adolescentes a transmissão é exclusivamente por via sexual. Não se pega clamídia
em banheiros ou piscinas públicas. O beijo também não é uma forma de
transmissão da clamídia.
Prevenção: única maneira 100% garantida de não contrair clamídia é não
mantendo relações sexuais. Mas o uso de preservativo durante a relação sexual
diminui a chance de contaminação.
Tratamento: A clamídia é tratada com antibióticos.

19 Clamídia - sintomas
Em alguns casos não apresenta sintomas, mas as pessoas podem ter:
Dores locais: parte inferior do abdômen, pélvis, testículo ou vagina
Dores circunstanciais: durante a micção ou durante a relação sexual
Na menstruação: menstruação irregular ou sangramento pela vagina
Na região genital: corrimento vaginal anormal ou secreção no pênis
Também é comum: febre

20 5 - Tricomoníase
O que é: É uma infecção causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis que afeta
mais comumente as mulheres. Nela, ele ataca o colo de útero, a vagina e a uretra.
Já nos homens a tricomoníase ataca o pênis.
Formas de contágio: A via de transmissão principal é o contato sexual. Em
condições especiais são possíveis outras formas de transmissão. Podem também
ser transmitidos através de roupas íntimas.
Prevenção: A forma mais eficaz de se prevenir contra a tricomoníase é o uso de
preservativos em todas as relações sexuais, sejam vaginais, anais ou orais. No caso
de descoberta da infecção, o parceiro também deve ser tratado.
Tratamento: Num primeiro momento, o paciente deve se abster sexualmente, pois
é necessário reequilibrar o organismo e evitar o aumento do desconforto e o
possível surgimento de novas doenças. Em seguida, o uso de antibióticos e
quimioterápicos é indicado, sendo que tanto o paciente quanto o seu parceiro
devem passar pelo tratamento para eliminar o risco de reinfecção. Para as
mulheres, há a opção de fazer o tratamento oral de dose única em conjunto com o
uso de creme vaginal.

21 Tricomoníase - sintomas
Em alguns casos não apresenta sintomas, mas as pessoas podem ter:
Dores locais: no abdômen
Dores circunstanciais: durante a micção ou durante a relação sexual
Na região genital: corrimento vaginal, inflamação na uretra, inflamação na vulva,
inflamação no colo do útero, inflamação vaginal, irritação vaginal, odor vaginal ou
prurido vaginal
Também é comum: coceira, secreção de muco e pus ou vermelhidão

22 6 - Herpes
O que é: Herpes simples é uma infecção viral que se manifesta através de
pequenas bolhas frequentemente ao redor dos lábios ou genitais, mas que
também podem surgir em qualquer região do corpo.
Formas de contágio: Tanto a herpes genital quanto a herpes labial podem ser
transmitidas mesmo nos períodos entre as crises, não apenas quando os sintomas
estão visíveis, quando há lesão. O herpes labial é causado pelo vírus herpes
simples, que pode infectar a região dos lábios ou da região íntima pelo contato
com a saliva de pessoas que têm este vírus. A transmissão é feita pelo contato
direto com lesões das pessoas infectadas, principalmente através do beijo. A
transmissão por objetos infectados, como toalhas e talheres também pode
ocorrer, mas é bastante rara.
Prevenção: Ainda não há vacina para a herpes, portanto a única forma de
realmente prevenir a infecção é não tendo nenhum tipo de contato sexual
desprotegido com quem tem o vírus.

23 Herpes - sintomas As pessoas podem ter: Dores locais: pênis ou vagina


Dores circunstanciais: durante a micção
Na pele: bolha, erupções, sarna, vermelhidão ou úlceras
Na região genital: dores ou úlceras
Também é comum: coceira, inchaço dos gânglios, infecção recorrente ou sensação
de formigamento

24 7 - HPV
O que é: HPV é a sigla para papiloma vírus humano. Ele infecta a uma camada do
epitélio - parte interna da bexiga - que pode causar lesões benignas, como as
verrugas genitais, e malignas como alguns tipos de câncer, sendo o câncer de colo
de útero e o câncer de anus os mais comuns. Existem mais de 100 tipos de HPV e a
grande maioria não causa câncer ou grandes complicações, uma vez que são
combatidos pelo próprio organismo.
Formas de contágio: O HPV é transmitido pelo contato direto com a pele ou
mucosa infectada pelo vírus, sendo que a principal forma é a sexual, seja oral-
genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Por isso não é preciso ter
penetração para se contrair o vírus. Também é possível que seja transmitida
durante o parto. De acordo com dados do INCA, 80% das mulheres sexualmente
ativas serão infectadas por um ou mais tipos do vírus ao longo da vida, sendo que
este número é ainda maior em homens.
Como prevenir: A única maneira de realmente prevenir que essas áreas sejam
infectadas pelo HPV é evitar completamente o contato com as áreas do corpo que
podem ser infectados com o HPV (tais como boca, ânus e órgãos genitais) com os
de outra pessoa. Para os jovens ou pessoas que não começaram sua vida sexual
ou que não tenham sido infectadas com o HPV, as duas vacinas contra o vírus
podem proteger contra alguns tipos de HPV.
Tratamento: Não existe nenhum tratamento para o próprio vírus. No obstante, a
maioria das infecções por HPV desaparecem com a ajuda do sistema imunológico
do corpo, geralmente no espaço de 2 anos.
25 HPV - Sintomas
Verrugas genitais: parecem lesões planas e inchadas semelhantes a couve-flor ou
a caules.
Verrugas comuns: são semelhantes a inchaços ásperos e geralmente ocorrem nas
mãos, dedos ou cotovelos.
Verrugas plantares: são protuberâncias duras e granulosas que aparecem nos
calcanhares ou nas pontas dos pés.

26 8 – Hepatites virais
O que são: Hepatite é qualquer degeneração do fígado por causas diversas, as
mais comuns são as infecções pelos vírus do tipo A, B ou C e o abuso do consumo
de álcool. As diferenças entre as doenças são a forma de transmissão, a
benignidade e a gravidad",
Transmissão: Os tipos B e C são transmitidos principalmente pelo sangue, sendo
comum em usuários de drogas injetáveis e pacientes submetidos a material
cirúrgico contaminado. A hepatite B também é frequentemente transmitida por
via sexual. Os tipos B e C de hepatite usualmente não apresentam sintomas, o que
torna comum que as pessoas só saibam que têm a doença quando fazem, por
acaso, algum teste para estes vírus.
Prevenção: Além de apenas fazer sexo com camisinha, se pode prevenir a infecção
pelas hepatites B e C não compartilhando alicates de unha, lâminas de barbear,
escovas de dente, equipamentos para uso de drogas, abstinência ou diminuição
do uso de álcool, além de todo o controle efetivo dos bancos de sangue, órgãos e
sêmen. Também há vacina disponível para a prevenção da hepatite A e B, mas não
para o tipo C da doença.

27 Hepatites virais - sintomas


Febre;
Fraqueza;
Mal-estar;
Dor abdominal;
Enjoo/náuseas;
Vômitos;
Perda de apetite;
Urina escura (cor de café);
Icterícia (olhos e pele amarelados);
Fezes esbranquiçadas (como massa de vidraceiro).

28 SÍFILIS
SÍFILIS CONGÊNITA
CANCRO MOLE
GONORRÉIA

29 HERPES LABIAL
HERPES GENITAL
HPV
HEPATITE

30 9 - HIV
O que é: HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana, que é o
causador da aids. Logo, HIV e Aids não são a mesma coisa. A aids é uma doença
crônica potencialmente fatal que acontece quando a pessoa infectada pelo HIV
tem o seu sistema imunológico danificado pelo vírus, interferindo na habilidade do
organismo de lutar contra os invasores que causam a doença, além de deixá-la
mais suscetível a infecções oportunistas, como a tuberculose. Hoje a pessoa com
HIV consegue viver melhor do que antigamente, mas é necessário que ela faça uso
de medicamentos por toda vida, ou seja, até hoje não há cura ou vacina contra o
HIV.
Formas de contágio: O HIV é transmitido principalmente por relações sexuais sem
o uso do preservativo, e compartilhamento de seringas e agulhas contaminadas
com sangue, o que é frequente entre usuários de drogas ilícitas. Outras vias de
transmissão são por transfusão de sangue, porém é muito raro, uma vez que a
testagem do banco de sangue é muito eficiente, e a vertical, que é a transmissão
do vírus da mãe para o filho na gestação e principalmente no momento do parto,
o que pode ser prevenido com o tratamento adequado da gestante e do recém-
nascido.
Como prevenir: A melhor forma de se prevenir contra a infecção do HIV é usando
o preservativo em todas as relações sexuais (vaginais, orais ou anais). Da mesma
forma, não compartilhando agulhas e seringas e fazendo o pré-natal
corretamente, uma vez que serão solicitados exames para verificar a presença ou
não do vírus.

31 VÍRUS HIV
O vírus é um agente biológico microscópico que se reproduz dentro de células de
hospedeiros viventes. Quando infectada por um vírus, uma célula hospedeira é
obrigada a fabricar milhares de cópias idênticas ao vírus original em um grau
extraordinário.

33 AIDS
Aids (síndrome da imunodeficiência adquirida) é uma doença INFECTO
CONTAGIOSA crônica causada pelo vírus HIV, que danifica o sistema imunológico e
interfere na habilidade do organismo lutar contra outras infecções.
A doença – na verdade uma síndrome – caracteriza-se por um conjunto de sinais e
sintomas advindos da queda da taxa dos linfócitos CD4, células muito importantes
na defesa imunológica do organismo. Quanto mais a moléstia progride, mais
compromete o sistema imunológico e, consequentemente, a capacidade de o
portador defender-se de infecções.

34 AIDS - DIAGNÓSTICO
Existe um exame de sangue específico para o diagnóstico da aids, chamado teste
Elisa. Em média, ele começa a registrar que a pessoa está infectada 20 dias após o
contato de risco.
Se depois de três meses o resultado for negativo, não há mais necessidade de
repetir o exame, porque não houve infecção pelo HIV.

35 AIDS – COMO SE PEGA HIV


O vírus HIV encontra-se no sangue e nos fluidos corporais, como leite materno,
secreções vaginais e sêmen. Assim, a pessoa pode ser contaminada com o vírus
HIV quando entra em contato direto com essas secreções, o que pode acontecer
das seguintes formas:
Sexo vaginal sem camisinha;
Sexo anal sem camisinha;
Sexo oral sem camisinha;
Uso de seringa por mais de uma pessoa;
Transfusão de sangue contaminado;
Da mãe infectada para seu filho durante a gravidez, no parto e na amamentação;
Instrumentos que furam ou cortam não esterilizados.

36 AIDS – COMO NÃO SE PEGA


O vírus HIV sobrevive em ambiente externo por apenas alguns minutos. Mesmo
assim, sua transmissão depende do contato com as mucosas ou com alguma área
ferida do corpo.
Sexo desde que se use corretamente a camisinha;
Masturbação a dois;
Beijo no rosto ou na boca (saliva);
Suor e lágrima;
Picada de inseto;
Aperto de mão ou abraço;
Sabonete/toalha/lençóis;
Talheres/copos;
Assento de ônibus;
Piscina;
Banheiro;
Doação de sangue;
Pelo ar.

38 O HIV pode ser transmitido por pernilongo?


Não.
A quantidade de sangue que o inseto “suga” de uma pessoa infectada é
insuficiente para contaminar. O pernilongo teria de picar inúmeras pessoas
infectadas para transmitir o vírus. E estatisticamente falando, isso é impossível,
porque o pernilongo se alimenta de pouco sangue, uma picada já é suficiente para
que ele se sinta saciado.
No momento da picada, o sangue presente no pernilongo não é passado para a
próxima pessoa a ser picada, isso então diminui ainda mais a probabilidade de
uma transmissão.
O vírus HIV só consegue atingir alguns tipos de células do sistema imunológico
humano, que necessitam ter um receptor específico, estas células não estão
presentes no organismo dos insetos. Sendo assim, o pernilongo não é infectado.

39 SALIVA TRANSMITE HIV?


Não. Ao contrário da sífilis e da herpes labial, o vírus da Aids não pode ser
transmitido pela saliva.
Os fluidos corporais que transmitem HIV são apenas sangue, sêmen, secreções
vaginais e leite materno.
É por isso que HIV não é transmitido pelo compartilhamento de copos e talheres,
por exemplo.

40 AIDS - SINTOMAS
Na maioria dos casos, os sintomas iniciais podem ser tão leves que são atribuídos
a um mal estar passageiro.
Quando se manifestam mais intensidade, são os mesmos de várias outras viroses,
mas podem variar de acordo com a resposta imunológica de que cada indivíduo.
Os mais comuns são febre constante, manchas na pele (sarcoma de Kaposi),
calafrios, ínguas, dores de cabeça, de garganta, náuseas e dores musculares, que
surgem de 2 a 4 semanas após a pessoa contrair o vírus.
Nas fases mais avançadas da doença, é comum o aparecimento de doenças
oportunistas como tuberculose, pneumonia, meningite, toxoplasmose, candidíase,
e outras.

41 AIDS - Sarcoma de Kaposi


Sarcoma de Kaposi – O sarcoma de Kaposi é um tipo de câncer típico de pacientes
com AIDS.

42 AIDS – COMPORTAMENTO DE RISCO


É importante lembrar que a transmissão por relação sexual é a mais comum e que
o uso de preservativos é a forma mais eficiente de se evitar esse contágio, além e
se prevenir de outras doenças sexualmente transmissíveis.
TODOS estão sujeitos a contaminação do HIV, independente da orientação sexual,
portanto, hoje não se fala mais em grupo de risco e sim em comportamento de
risco.

43 AIDS - PREVENÇÃO
O uso da camisinha nas relações sexuais é a forma mais eficaz de prevenção da
AIDS. Também é imprescindível usar somente seringas descartáveis.
Gestantes devem obrigatoriamente fazer o teste de HIV durante o pré-natal. Se
estiverem infectadas, é fundamental iniciar logo o tratamento a fim de evitar que o
vírus seja transmitido para o feto. Hoje, é perfeitamente possível para uma mulher
infectada engravidar e dar à luz um bebê livre do vírus.

44 Camisinha feminina
Apesar de existir desde os anos 1980, a camisinha feminina dificilmente é
encontrada em farmácias, além de ter um preço mais elevado que a versão
masculina. Entretanto, o preservativo já é distribuído pelo Sistema Único de Saúde
(SUS) e pode ser encontrado nos postos de saúde.

45 Camisinha MASCULINA
Camisinha FEMININA

46 Camisinha feminina - vantagens


Mais resistente: A camisinha feminina é feita de poliuretano, um material mais
resistente que o látex, por isso é mais difícil rompê-la. Sendo mais resistente, a
camisinha feminina oferece também mais segurança contra gravidez - a eficácia é
de 90% a 95%.
Menos alergênica: Uma pequena parcela da população é alérgica a látex, material
com o qual é feito a camisinha masculina.
Maior proteção contra DST: Diferente da masculina, a camisinha feminina protege
a vulva - área externa da vagina - e a região escrotal masculina. Isso quer dizer que
camisinha feminina oferece maior proteção contra DST, como verrugas e feridas
consequentes de HPV e gonorreia.
Pode ser colocada antes do ato sexual: O preservativo feminino pode ser inserido
na vagina até 8 horas antes do ato sexual, pois não depende da ereção para ser
colocada e é muito resistente.
Estimula o prazer do casal: Por cobrir a região da vulva, a camisinha feminina pode
servir de estímulo para o clitóris durante o ato sexual. Segundo os especialistas, a
movimentação do preservativo pode gerar atrito na região do clitóris,
proporcionando mais prazer para a mulher. O fato dela não apertar o pênis da
mesma forma que sua versão masculina traz mais conforto para o homem e
facilita a penetração. Além disso, a o preservativo feminino é mais fino,
aumentando a sensibilidade na região - sucesso garantido para o casal.
Promove o autoconhecimento: Diversas mulheres sentem dificuldades em sentir e
conhecer o próprio corpo, principalmente a área íntima. Além de impossibilitar a
busca por novas formas de prazer, não conhecer o próprio pode atrapalhar o
diagnóstico de doenças, como as sexualmente transmissíveis. O ato de colocar e
retirar a camisinha feminina pode estimular a mulher a observar essa área íntima
com mais atenção, conhecer melhor características como formato, cor e
profundidade do órgão. É nesta região que se concretiza a relação sexual, e como
tal deve receber atenção.

47 Cuidados necessários ao usar a camisinha feminina


Guardar a camisinha feminina em local fresco e seco;
Nunca abra a embalagem da camisinha feminina com os dentes ou outros objetos
que possam danificá-la;
Ao contrário do preservativo masculino, o feminino pode ser colocado até oito
horas antes da relação e retirado com tranquilidade após a relação, de preferência
antes de a mulher levantar-se, para evitar que o esperma escorra do interior do
preservativo;
Usar a camisinha feminina desde o começo do contato entre o pênis e a vagina;
Não usar com a camisinha masculina;
Transar uma única vez com cada camisinha feminina. Usar a camisinha mais de
uma vez não previne contra as DST e gravidez.
48 Camisinha feminina – como usar?
Devido ao tamanho e formato da camisinha feminina, muitas mulheres se
perguntam como ela deve ser introduzida no canal vaginal.
Primeiramente é importante saber que a camisinha feminina possui uma
extremidade fechada, que contém um anel flexível e móvel. Este serve de guia
para a colocação da camisinha no fundo da vagina.
O anel móvel deve ser apertado e introduzido na vagina. Com o dedo indicador ele
deve ser empurrado o mais profundamente possível, para alcançar o colo do
útero. A extremidade aberta camisinha possui outro anel flexível, que vai cobrir a
vulva. Essa argola deve ficar aproximadamente 3 cm para fora da vagina.
Durante a penetração o pênis deve ser guiado para o centro do anel externo. Com
o vaivém do pênis, é normal que a camisinha se movimente. Uma vez terminada a
relação sexual, a camisinha deve ser retirada apertando e torcendo o anel externo,
para garantir a manutenção do esperma no interior da camisinha. Depois, basta
puxar o preservativo para fora delicadamente.

49 Colocando a camisinha feminina


Para colocar a camisinha feminina encontre uma posição confortável.
Pode ser em pé com um pé em cima de uma cadeira; sentada com os joelhos
afastados; agachada ou deitada.

51 AIDS – TRATAMENTO
Não existe cura para a infecção do vírus HIV. Contudo, o tratamento reduz as
chances de transmissão e de contrair outras doenças.
Para o tratamento, existem muitos tipos de medicamentos chamados de
antirretrovirais, os quais podem ser utilizados de forma combinada, conforme
indicação médica. Eles não matam o HIV, mas ajudam a evitar o enfraquecimento
do sistema imunológico.
Uma pessoa portadora de HIV, em tratamento há pelo menos 6 meses, já
apresenta redução de sua carga viral e reduz as possibilidades de transmitir o
vírus em até 96%.
Hoje, desde que adequadamente tratados, os HIV-positivos conseguem conviver
com o vírus por longos períodos, talvez até o fim de uma vida bastante longa.

52 Antirretrovirais
Desde 1996, o Brasil distribui gratuitamente o coquetel anti-aids para todos que
necessitam do tratamento.
Segundo dados de dezembro de 2012, 313 mil pessoas recebem regularmente os
remédios para tratar a doença.
Atualmente, existem 21 medicamentos divididos em cinco tipos.
Para combater o HIV é necessário utilizar pelo menos três antirretrovirais
combinados, sendo dois medicamentos de classes diferentes, que poderão ser
combinados em um só comprimido.

53 Uso de antirretrovirais em gestantes


A taxa de transmissão do HIV de mãe para filho durante a gravidez, sem qualquer
tratamento, pode ser de 20%.
Mas em situações em que a grávida segue todas as recomendações médicas, a
possibilidade de infecção do bebê reduz para níveis menores que 1%.
As recomendações médicas são: o uso de remédios antirretrovirais combinados
na grávida e no recém-nascido, o parto cesáreo e a não amamentação.

54 OBRIGADA
FABIANA

55 Referências
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