Este material foi apresentado aos professores da

Secretaria Municipal da Educação (5/9/20), em

encontro promovido pelo Projeto Rio Pardo 2050 . Ele
faz parte da aula “Conhecer para Preservar”. Através
de um jogo de cartas (jogo da memória), os alunos
poderão conhecer locais e informações básicas sobre
a história e a memória de São José do Rio Pardo.
Outras locais poderão ser acrescidos ao material, com
as devidas informações. (MarcosDeMartini)
 JOGO DA MEMÓRIA
MONUMENTOS RIO-PARDENSES

Estes doze monumentos (pontos marcantes de nossa

história) podem ser divididos em dois grupos de seis.
Imprimir separadamente a imagem e a informação.
O professor pode criar outras maneiras para trabalhar
com estas imagens, bem como acrescentar outras.
 ALTAR DA PÁTRIA
Localizado na Praça dos Três Poderes. Tem uma
grande peça em bronze em que se destaca a figura
de José Bonifácio, o patrono da independência.
Doado por Paschoal Artese, originalmente ficava
no belo Jardim Artístico, nesse mesmo espaço,
antes da construção dos Três Poderes.
Busto do Coronel Antônio Marçal Nogueira de
Barros, colocado no estacionamento da
Prefeitura Municipal - 1974.
Coronel Marçal é o fundador de São José,
vereador na Vila de Caconde, muito trabalhou
para a organização da Vila nos seus primeiros
anos.
Monumento (herma) erguido na entrada do
Hospital São Vicente, em homenagem ao
benemérito Coronel Alípio Dias, inaugurado em
1933. Guarda belas placas em alto-relevo do
escultor Furlanetto.
Herma em homenagem a Euclides da Cunha, está
no Recanto Euclidiano. Foi a primeira homenagem
ao escritor. Na rocha está a frase “Misto de celta,
tapuia e grego”, como Euclides se definia. Tem uma
efígie de Euclides da Cunha, doação do jornal O
Estado de São Paulo, 1918.
 No Recanto Euclidiano foi construído o Mausoléu
Biblioteca Municipal, antigo prédio da Cadeia e
para receber os restos mortais de Euclides da
Fórum até os anos de 1960. Restaurado, também
Cunha e de seu filho, vindos do Rio de Janeiro, com
guarda o acervo da Hemeroteca Paschoal Artese
autorização dos familiares. O local foi escolhido
(arquivo de jornais).
pelo que Euclides escreveu ao amigo Francisco de
Recebeu duas estátuas que ornamentam a parte
Escobar, pouco antes de sua morte em 15 de agosto
externa. Obra do artista Ronaldo Bertaco.
de 1909. “Que saudades do meus escritório...”.

No jardim, próximo à entrada da Câmara

Monumento ao prefeito Mário Rodrigues - 1921.
Municipal de São José, este busto rende
Originalmente ficava na praça onde hoje está a
homenagem ao Soldado Constitucionalista
escola Tarquínio. Depois foi levado para a praça da
de 1932. A placa abaixo registra os nomes
Matriz, em frente ao Museu – anos de 1940. Com a
dos rio-pardenses que morreram durante o
reforma no espaço, voltou para a pracinha original,
conflito contra o governo de Getúlio Vargas.
bem reduzida, final dos anos de 1980.
 Busto de Euclides da Cunha que fica no acervo da
Casa de Cultura Euclides da Cunha. O espaço
guarda outras lembranças do Escritor de Os
Sertões, da época em que viveu em São José – 1898
– 1901, até a inauguração da ponte metálica (18 de
maio de 1901). A Casa foi moradia de Euclides da
Cunha aqui em São José.
“Árvore Monumento – acompanhou toda a
História da Cidade – 1982”.
Placa em homenagem à centenária Figueira
que, segundo os registros, acompanhou o
nascimento da Vila de São José e até hoje
está imponente na praça central. Festas
foram feitas em sua sombra, nos primeiros
anos da Vila de São José.
No Cemitério Municipal, monumento aos mortos
da febre amarela de 1903, edificado pela sociedade
italiana, no local em que havia uma vala comum
para os mortos da peste. O primeiro Cemitério
ficava onde hoje está a praça dos Três Poderes. Em
reformas recentes na Câmara, ainda foram
encontrados pedaços de ossos dessa época.
Estátua do Cristo Redentor, construção idealizada
por Manoel de Souza Rosa, que incentivou outros
moradores a ajudarem na conclusão do grande
monumento. A construção tem 17 metros de
altura, um metro para cada letra de São José do Rio
Pardo. Foi inaugurado em 1949.