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Httpsead - Puc Rio - Brpluginfile.php2125365mod Resourcecontent1Aula20LipC3ADdeos20e20Membranas202024 1.PDF 2
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654 321
w
Triglicerídeos
HO 2CH OH
1
OH
Glicerol
Glicerofosfolipídeos
(fosfolipídeos)
• Principal componente das Bicamada
lipídica
(5 nm)
membranas biológicas
• Formam
(A)
bicamadas
Figura 10-1 Duas visões de uma membrana celular. (A) Mi-
crografia eletrônica de um segmento da membrana plasmática
de uma hemácia humana observada em corte transversal mos-
trando a estrutura de sua bicamada. (B) Representação esque- Molécula lipídica Molécula proteica
mática tridimensional de uma membrana celular e a distribuição
geral de seus componentes lipídicos e proteicos. (A, cortesia de
(B)
Daniel S. Friend.)
CAPÍTULO 10 Estrutura da membrana 567
CH2 N+(CH3)3
COLINA CH2
Grupamento O
da cabeça FOSFATO _
O P O
(hidrofílica)
O
GLICEROL CH2 CH CH2
Cabeça
O O hidrofílica
C O C O Caudas
1 2 CH2 CH2 hidrofóbicas
CH2 CH2
CH2 CH2 (D)
CH2 CH2
CAUDA DE ÁCIDO GRAXO
CH2 CH2
CH2 CH2
CH2 CH2
Caudas Ligação
hidrofóbicas CH2 CH
dupla cis-atuante
CH2 CH
CA
CH2 CH2
UD
CH2
CH2
A
CH2
DE
CH2
CH2
ÁC
CH2 CH2
ID
O
CH2 CH2
Figura 10-2 Partes de uma típica molécula
GR
CH2 CH2
de fosfolipídeo. Este exemplo é de uma fos-
AX
CH2 CH3
O
plasmá6cas de mamíferos
de mamíferos (ver Tabela 10-1, p. 571). ros. Observe que os diferentes grupamentos
cabeças estão representados em cores difere
As moléculas lipídicas mostradas em (A-C) sã
fosfoglicerídeos, os quais são derivados do g
CH3 CH3 rol. A molécula em (D) é a esfingomielina, a q
+ NH3 + NH3 CH3 CH3 CH3 CH3 é derivada da esfingosina (E), sendo, portant
+ N + N um esfingolipídeo. Observe que somente a
CH2 H C COO CH2 CH2 fosfatidilserina possui carga total negativa, cu
importância discutiremos mais adiante; os ou
CH2 CH2 CH2 CH2
três são eletricamente neutros em pH fisiológ
O O O O carregando, portanto, uma carga negativa e
carga positiva.
O P O O P O O P O O P O
O O O OH O OH OH
CH2 CH CH2 CH2 CH CH2 CH2 CH CH2 CH CH CH2 HC CH CH2
CH CH NH3 +
O O O O O O NH
C OC O C OC O C OC O CH C O CH
CADEIA DE GORDURA
CADEIA DE GORDURA
CAUDA DE ÁCIDO
CAUDA DE ÁCIDO
CAUDA DE ÁCIDO
CAUDA DE ÁCIDO
CAUDA DE ÁCIDO
CAUDA DE ÁCIDO
CAUDA DE ÁCIDO
GRAXO
GRAXO
GRAXO
GRAXO
GRAXO
GRAXO
GRAXO
Fosfatidiletanolamina Fosfatidilserina Fosfatidilcolina Esfingomielina Esfingosina
(A) (B) (C) (D) (E)
CAPÍTULO 11 A bainha de mielina é rica em esfingolipídios
Transporte de membrana de pequenas moléculas e propriedades elétricas das membranas 625
Bainha de
mielina
Nódulos de Ranvier
A
Camadas
de mielina
Axônio
axon
Núcleo
(A)
Axônio
(a) (b)
Esteróides
OH OH
o o
Testosterona Cortisol Prednisona
OH OH
OH
HO
/J-Estradiol Aldosterona Prednisolona
Inflamação
OH OH
COOH
COOH
COOH
O OH
15-LXA4
O (lipoxina)
OH
COOH
OH COOH
PGH2
HO O
HO O
OH
COOH
HO OH O
TxB2
(tromboxana)
6-oxo-PGF1a
(prostaciclina)
HO OH
PGF2a
(prostaglandina)
FIGURA 9-12 Eicosanoides. O araquidonato é o precursor das tipo de eicosanoide, cada um tem vários derivados fisiologicamente
prostaglandinas (PG), das prostaciclinas, das tromboxanas (Tx) e das significativos, que são designados por letras e números subscritos
lipoxinas (LX). O araquidonato é também o precursor dos leucotrie- (p. ex., PGH2 de prostaglandina H2).
nos. Apesar de ser mostrado apenas um único exemplo de cada
HO OH o
"¾,
Leucotrieno A 4 (LTA 4 )
FIGURA 11-4 Agregados lipídicos antipáticos formados na água. (a) Nas micelas, as cadeias hidrofóbicas dos ácidos graxos são sequestradas no
núcleo da esfera. Praticamente não há água no interior hidrofóbico. (b) Em uma bicamada aberta, todas as cadeias laterais acila, exceto aquelas das mar-
gens da lâmina, estão protegidas da interação com a água. (c) Quando a bicamada bidimensional se dobra sobre ela mesma, ela forma uma bicamada
fechada, uma vesícula oca tridimensional (lipossomo) que envolve uma cavidade aquosa.
Lipossomos
Estrutura supramolecular formada por bicamada lipídica e importância biotecnológica
servem como modelos de membranas biológicas e, além disso, s
veículos para medicamentos, pois são absorvidos por muitas célu
fusão com a membrana plasmática.
Bicamadas lipídicas têm propriedades de fluidos
B Bicamadas lipídicas têm propriedades de fluidos
(a) Difusão transversal (movimento de A transferência de uma molécula lipídica através de uma bicamada (
ponta-cabeça)
processo chamado de difusão transversal ou movimento de pont
(a) Difusão
evento não catalisada
extremamente transbicamada
raro, pois (" f/ip-flop"
esse movimento exige) que o grupo hid
muito ça polar do lipídeo atravesse o cerne hidrocarbonado anidro da bic
lenta
cidades do movimento de ponta-cabeça dos fosfolipídeos têm meia
dias ou mais. Contrastandomuito comlenta
as baixas velocidades do movim
-cabeça, os ...,.,_,_...,._<J
lipídeos são altamente
(t 112 em móveis
dias) no plano da bicamada (difu
gura 9-16b). Estima-se que os lipídeos em uma membrana de célul
difundam em cerca de 1 mm de comprimento em ,1 s. Devido às m
(b) Difusão lateral (b) Difusão não catalisada lateral
lipídeos, a bicamada lipídica pode ser considerada um fluido bidime
O interior de uma bicamada lipídica está em movimento co
rápida m,
tude das rotações ao redor das ligações C–C das caudas lipídicas.
físicas sugerem que o interior
Essa característica do ~_..)
muito
cerne da
darápida
bicamada tem a viscosidade de ó
bicamada é evidente em simulaçõ
(lµm/s)
Intensidade da
fluorescência o
recuperação çã
era
up
c
Re
Tempo
FIGURA 9-27 A técnica de recuperação da fluorescência recupera-se à medida que as moléculas descoradas difundem-se
após fotodescoloração. (a) Um pulso intenso de luz laser descora lateralmente para fora dela e moléculas fluorescentes intactas di-
os marcadores fluorescentes (em verde) de uma pequena região fundem-se para o interior da área. (c) A velocidade de recuperação
de uma célula imobilizada contendo um componente de membrana da fluorescência depende da velocidade de difusão da molécula
marcado fluorescentemente. (b) A fluorescência da área descorada marcada.
milisegundos
A fluidez da membrana depende da
composição lipídica e da temperatura Fundamentos de Bioquímica 2
GURA 9-18 Transição de fase em uma bicamada lipídica. (a) Qual o efeito de mudanças no comprimento da cade
ima da temperatura de transição, tanto as moléculas de lipídeos no grau de saturação dos ácidos graxos na temperatura
eiras como suas caudas apolares são extremamente móveis no transição da bicamada?
por S. Jonathan Singer e Garth Nicolson na sua teoria unificadora da estrutura Estrutura de membrana e modelo do
de membranas conhecida como modelo do mosaico fluido. Nesse modelo, as mosaico fluido.
proteínas integrais são vistas como icebergs flutuando em distribuição aleatória
ou em mosaico em um “mar” lipídico bidimensional (Figura 9-25). Um elemen-
Extracelular
a-hélice hidrofóbica
Fosfolipídeo
Proteína periférica Proteína Colesterol
Citoplasma ligada a lipídeo
- Outras moléculas e íons são transportados por canais ou poros, transporte passivo e
transporte ativo
pítulo 1 (ver Figura 1-9) e no Problema 2-1 (p. 57) . apoiares. As membranas têm uma espessura de 5 a 8 nm (50
Claramente, as células têm mecanismos para controlar a 80 Á), quando se inclui as protuberâncias das proteínas
os tipos e as quantidades de lipídeos de membrana que elas nos dois lados da membrana. Evidências fornecidas por mi-
Eritrócito
Actina
(a) Tropomiosina
Banda 4,1
Charlotte W. Pratt
Composição lipídica da membrana Espectrina
a
b
Camada interna Camada externa
Esfingolipídeos
totais
Esfingomielina
Fosfatidilcolina
Fosfatidiletanolamina
dos
rana Anquirina
Fosfatidilserina
olipí-
e em Banda 4,2
1744 50 40 30 20 10 0 10 20 30 40 50
Porcentagem do total (b) Canal de ânions Glicoforina A
parece improvável que o canal da SecY possa expandir-se para acomodar simul-
taneamente numerosas hélices transmembrana, essas hélices devem ser colocadas
na membrana uma ou duas de cada vez. Os mecanismos pelos quais o translocon
membranas
na membrana; quando duas hélices sucessivas têm a mesma orientação, uma delas
pode ser forçada para fora da membrana.
11. 1 COMPOSIÇÃO E ARQU ITE TU RA DAS M EMBRANAS 391
"'
(Figura 9-40) têm duas faces distintas, cada uma delas composta por uma rede de
tubos membranosos interconectados: a rede Golgi cis, em posição oposta ao RE,
é a porta de entrada das proteínas para o aparelho de Golgi, e a rede Golgi trans,
pela qual as proteínas processadas saem para seus destinos finais. As pilhas dooGol-
Esfingolipídeos 4i! Fosfatidilinositol-fosfato (PIP)
gi têm pelo menos três tipos de sacos, as cisternas cis, mediais e trans, cada uma
delas contendo diferentes conjuntos de enzimas que processam glicoproteínas. 9 Fosfatidilcolina (PC) Fosfatidi linositol (PI)
As proteínas são modificadas gradualmente à medida que transitam de uma
extremidade das pilhas do Golgi para a outra. As proteínas são transportadas f Fosfatidiletanolamina
por ( PE)
OH
Ceramida
Citoplasma
RE
rugoso
h<ps://pdb101.rcsb.org/motm/208
Transporte ativo de íons pela Na+ / K+ ATPase
Canais iônicos dependentes de voltagem
~e
produzido pelo catabolismo Proteína dissolve-se no .J e
exchanger, regulates intracellular pHentra
(Figure 4.13B). Iontrocadora plasma
no eritrócito. these are the Na+/K+/Cl– co-transporter, which transports
sanguíneo.
HCO- – Cl -
exchangers of the second type, the co-transporters Cl3 along with Na+ and K+ into cells (Figure 4.13C), and
Canais iônicos trocadores
CO
2 , work de cloreto-
-bicarbonato
C02Na
l Two such
Na respiração
co-transporters regulate intracellular Cl– concentration by
translocating Cl– along with extracellular +
+ H20 and/or K ;
tecidual
+
anidrase carbônica
the K+/Cl – co-transporter, which removes intracellular
Cl – (Figure 4.13D). As you will see in Chapter 6, neu-
rotransmitters
HC0 3
)
,co,xc,-
+ H+ CI- are transported into synaptic terminals
COi + Hi O anidrase carbônica
Uniporte Simporte Antiporte
Antiporters Co-transporters
( Cotransporte
(A) Na+/Ca2+ (B) Na+/H+ (C) Na+/K+/Cl– (D)
Nos pulmões K+/Cl (E) Na+/neuro-
exchanger exchanger co-transporter
C02
co-transporterHC03
transmitterFIGURA 11-32
c1- Três classes gerais de sistemas de transporte. Os
transportadores diferem no número de solutos (substratos) transporta-
O dióxido de carbono 0 bicarbonato entra co-transporter
dos e na d ireção na qual cada soluto se move. Exemplos dos três tipos de
deixa o eritrócito no eritrócito a partir
Na+ Na K +
e é exa lado. Cl do plasma Na +
sanguíneo. GABA,transportadores estão d iscutidos no texto. Observe que essa classifica-
+
Na ção não diz nada sobre o quanto esses processos necessitam de energia
Dopamine FIGURE 4.13 deExamples of ion
FIGURA 11-31 Trocador de cloreto-bicarbonato da membrana do (transporte ativo) ou não dependem energia (transporte passivo).
eritrócito. Esse sistema de cotransport e permite a entrada e a saída de exchangers. Ion exchangers use
Hco; sem alteração no potencial de membrana. O seu papel é aumentar the electrochemical gradients of
essas células podem manter níveis internos de P na faixa
a capacidade do sangue em transportar (02. A metade superior da figura
co-transported
do milimolar. (0 Problema 11-2,ions as a source
a seguir, descr~ve of
outra
ilustra os eventos que ocorrem na respiração nos tec idos, e a metade
inferior, os eventos que ocorrem nos pulmões. energy.
situação dessas, These
na qual exchangers
as células can beCa2 +
precisam bombear
further
para fora através da subdivided into antiporters
membrana plasmática.) O transporte
de vezes. Assim como o transportador de glicose, ele é uma that swap ions on the two sides of e
ativo é termodinamicamente desfavorável (endergônico)
PURVES: Neuroscience 5e ocorre apenas acoplado (clireta ou incliretamente) a um pro-
the membrane (A,B) and co-trans-
Ca 2+
Sinauer Associates H+ K+
proteína integral que provavelmente Cl a membrana
atravessa
cesso exergônico, como a absorção de luz solar, uma reação
de oxidação,porters that de
carry
ATP multiple
ou o fluxo ions in
pelo menos 12 vezes. Essa proteína é responsável por me-
Dragonfly Media Group cliar o movimento simultâneo de dois ânions: para cada íon
uma hidrólise concomitante
PN6E_04_12.ai the same
de alguma outra espéciedirection (C–E).
química a favor de seu gracliente
de Hco; que se move em uma clireção, um íon Cl- move-se
04/12/17 na clireção contrária , sem transferência efetiva de carga; a
eletroquímico. No transporte ativo primário, o acúmulo de
soluto é acoplado cliretamente a uma reação química exer-
troca é eletroneutra. O acoplamento entre a movimenta-
gônica, como na conversão de ATP a ADP + Pi (Figura
ção de Cl- e de Hco; é obrigatório. Na ausência de cloreto,
11-33). O transporte ativo s ecundário ocorre quando o
Purves - Neuroscience - 6 Ed. - 2018
o transporte de bicarbonato cessa. O trocador de ãnions é
transporte endergônico ("morro acima") de um soluto está
típico desses sistemas, chamados de s istemas de cotrans -
acoplado a um fluxo exergônico ("morro abaixo") de um so-
Canais iônicos dependentes de ligantes
Tipos de receptores
Channel
uids by binding to binding site for information
chemical signals Enzyme inactive
about(see Figure
cellular 7.4B). The intra-
identities. closed Substrate Effector
may persist in the cellular domain of such receptors is an enzyme whose cat-
alytic activity is regulated by the binding of an extracellular
Receptor Types 3 Ions flow 3 Enzyme generates
across membrane. activated effector.
Regardless of the nature of the initiating
signal, cellular responses are determined
(A) Channel-linked receptors (B) Enzyme-linked receptors (C) G-protein-coupled receptors (D) Intracellular receptors
by the presence of receptors that specif-
Ions 1 Signal ically1bind
Signalto the signaling molecules.
binds. Signaling
Bindingbinds.
of signal molecules causes a molecule
conformational change2 in the receptor,
Enzyme
1 Signal
binds.
which then triggers a subsequent
activated.signal-
2 Activated receptor
ing cascade within the affected cell. The regulates transcription.
Receptor
receptors for impermeant signal mole-
cules are proteins that span the plasma
membrane. The extracellular domain of
such receptors includes the binding site 1 Signal
2 Channel for the signal, while the intracellular binds.
Channel opens. domain activates intracellular signaling
closed Enzyme inactive G-protein
cascades after the signal binds. A large
Substrate Effector
number of these receptors have been
identified and are grouped into fami- 2 G-protein 3 G-protein
3 Ions flow 3 Enzyme generates
across membrane. lies defined by the mechanism
activated effector.used to binds. activated. Receptor
transduce signal binding into a cellular
response (Figure 7.4).
(C) G-protein-coupled receptors (D) Intracellular receptors FIGURE 7.4 Categories of cellular receptors. Cell-impermeant signaling mol-
Channel - linked receptors (see ecules can bind to and activate channel-linked receptors (A), enzyme-linked re-
Figure 7.4A), also called ligand-gated ceptors (B), or G-protein-coupled receptors (C). Cell-permeant signaling molecules
Signaling
ion channels (see Figure 4.8), have the
molecule activate intracellular receptors (D).
1 Signal
binds.
2 Activated receptor
1907, when the British physiologist John N. Langley intro- other effector proteins, such as enzymes, that make intra-
duced the concept of receptor molecules to explain the cellular messengers that open or close ion channels. Thus,
specific and potent actions of certain chemicals on mus- G-proteins can be thought of as transducers that couple
Receptores de neurotransmissores
cle and nerve cells. We now know that neurotransmitter neurotransmitter binding to a receptor with regulation of
Ions 1 Neurotransmitter
binds.
1 Neurotransmitter
Neurotransmitter binds.
Receptor
2 Channel
opens.
Effector protein
Outside cell
5 Ions flow
across
membrane.
γ
Inside cell β
α α
Intracellular
G-protein
messengers 4 Ion
channel
opens.
2 G-protein is
3 Ions flow activated. 3 G-protein subunits or Ions
across membrane. intracellular messengers
modulate ion channels.
FIGURE 5.14 Two different types of neurotransmitter tabotropic receptors usually activate G-proteins, which mod-
receptors. (A) Ligand-gated ion channels combine receptor ulate ion channels directly or indirectly through intracellular
and channel functions in a single protein complex. (B) Me- effector enzymes and second messengers.
Sinalização intracelular de receptores acoplados a proteína G
Neuro-
Norepinephrine Glutamate Dopamine
transmitter
G-protein
Gs Gq Gi
Effector
protein Adenylyl cyclase Phospholipase C Adenylyl cyclase
Second
messengers cAMP Diacylglycerol IP3 cAMP