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MANUAL TÉCNICO

INCUBADORA PARA RECEM NASCIDO


MODELO LINE 4 – MC3

Janeiro / 2018
Revisão. 03

-1-
ÍNDICE
1. IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................................................ - 5 -
1.1. NOME E MODELO ......................................................................................................................... - 5 -
1.2. DESCRIÇÕES DO PRODUTO ....................................................................................................... - 5 -
1.3. PRINCÍPIOS FÍSICOS.................................................................................................................... - 6 -
1.4. INDICAÇÃO, FINALIDADE OU USO A QUE SE DESTINA O PRODUTO. ...................................... - 6 -
1.5. TERMOS E DEFINIÇÕES .............................................................................................................. - 6 -
1.6. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERARATURA PELO
RN (CONTROLE FISIOLÓGICO EM MALHA FECHADA) ......................................................................... - 7 -
2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS.......................................................................................................... - 7 -
2.1. SIMBOLOGIA UTILIZADA NO EQUIPAMENTO ............................................................................. - 9 -
3. SEGURANÇA E EFICÁCIA DO PRODUTO: .................................................................................... - 11 -
4. PARTES E ACESSÓRIOS ACOMPANHANTES: ............................................................................. - 14 -
4.1. MÓDULO DE CONTROLE ........................................................................................................... - 14 -
4.2. CÚPULA (CÓD. 548040121000) .................................................................................................. - 16 -
4.3. LEITO COM COLCHÃO ............................................................................................................... - 16 -
4.4. INCLINAÇÃO DO LEITO – SISTEMA CONVENCIONAL .............................................................. - 17 -
4.5. CORPO ........................................................................................................................................ - 18 -
4.6. SUPORTE CONVENCIONAL (CÓD. 595080000000) ................................................................... - 19 -
4.7. FILTRO DE AR............................................................................................................................. - 19 -
4.8. VÁLVULA DE OXIGÊNIO LIMITADORA....................................................................................... - 20 -
4.9. BATERIA RECARREGÁVEL SECUNDARIA (CÓD. 002650010504) ............................................ - 20 -
4.10. SISTEMA SERVOCONTROLADO PARA UMIDADE .................................................................... - 20 -
4.11. SENSOR DE TEMPERATURA AUXILIAR (CÓD. 548101143022) ................................................ - 20 -
5. OPCIONAIS, ACESSÓRIOS E MATERIAL DE CONSUMO ............................................................. - 21 -
5.1. SISTEMA SERVOCONTROLADO PARA OXIGÊNIO ................................................................... - 21 -
5.2. SISTEMA DE OXIMETRIA INTEGRADO ...................................................................................... - 21 -
5.3. CABO EXTENSOR PARA SENSOR DE OXIMETRIA (CÓD. 002650010403)............................... - 22 -
5.4. SENSOR DE OXIMETRIA TIPO Y (CÓD. 002650010443)............................................................ - 22 -
5.5. BALANÇA INTEGRADA (CÓD. 548061121048) ........................................................................... - 23 -
5.6. SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SERIAL....................................................................................... - 23 -
5.7. CÚPULA COM PASSADOR DUPLO (CÓD. 548131121000) ........................................................ - 23 -
5.8. CÚPULA COM TAMPA DE ACESSO FRONTAL E TRASEIRO (CÓD. 548131121002) ................ - 24 -
5.9. CÚPULA COM PASSADOR DUPLO E PORTA FRONTAL E TRASEIRA (548131121001) ........... - 25 -
5.10. CÚPULA INTERNA (CÓD. 555050000000) .................................................................................. - 26 -
5.11. CÚPULA INTERNA PARA PORTA TRASEIRA (CÓD. 555060000000) ........................................ - 26 -
5.12. SUPORTE DE SORO MENOR (CÓD. 520031063001) ................................................................. - 27 -
5.13. SUPORTE DE SORO MAIOR (CÓD. 598010000000) .................................................................. - 28 -
5.14. ILUMINAÇÃO AUXILIAR (CÓD. 548121143018) .......................................................................... - 28 -
5.15. PARACHOQUE INTEGRAL ......................................................................................................... - 28 -
5.16. TOMADAS AUXILIARES .............................................................................................................. - 29 -
5.17. GAVETA PARA CHASSIS RADIOGRÁFICO (CÓD. 548111121000) ............................................ - 29 -
5.18. SISTEMA DE INCLINAÇÃO CONTÍNUO DO LEITO..................................................................... - 30 -
5.19. SUPORTE COM SISTEMA DE AJUSTE DE ALTURA .................................................................. - 30 -
5.20. CAIXA EXTERNA EM ALUMÍNIO ................................................................................................. - 31 -
5.21. SUPORTE DESMONTÁVEL (CÓD. 598100000000) .................................................................... - 31 -
5.22. GAVETEIRO DUPLO (CÓD. 548110121005) ............................................................................... - 32 -
5.23. GAVETEIRO GRANDE (CÓD. 548110121006) ............................................................................ - 32 -
5.24. INDICADOR NIVEL DE ÁGUA-UMIDIFICAÇÃO PASSIVA ........................................................... - 33 -
5.25. RESERVATÓRIO DE ÁGUA AUTOCLAVÁVEL (CÓD. 548061141032) ........................................ - 33 -
5.26. RESERVATÓRIO PARA GELO (CÓD. 548061121040) ................................................................ - 33 -
5.27. SINALIZADOR PARA UTILIZAÇÃO DE OXIGÊNIO...................................................................... - 34 -
5.28. VÁLVULA DE OXIGÊNIO PASSIVA ............................................................................................. - 34 -
5.29. MANGUEIRA PARA OXIGÊNIO (CÓD. 002650010470) .............................................................. - 35 -
5.30. MANGUEIRA PARA AR COMPRIMIDO (CÓD. 002650010902) ................................................... - 35 -
5.31. RODÍZIO DE 5” (CÓD. 002621010018) ........................................................................................ - 35 -
5.32. RODÍZIO DE 6” (CÓD. 002621010030) ........................................................................................ - 35 -
5.33. SENSOR DE RN DESCARTÁVEL (CÓD. 002600040035)............................................................ - 35 -
5.34. SENSOR DE TEMPERATURA AUXILIAR DESCARTÁVEL (CÓD. 002600040040) ..................... - 36 -
5.35. CAPA PARA COLCHÃO AUTOCLAVÁVEL (CÓD. 002650010712) .............................................. - 36 -
5.36. COLCHÃO DE GEL (CÓD. 002650010349).................................................................................. - 36 -
5.37. ADAPTADOR PARA TUBOS DE VENTILAÇÃO (CÓD. 548081121080) ....................................... - 36 -
-2-
5.38. CONJUNTO RÉGUA TRIPLA....................................................................................................... - 37 -
5.39. BLENDER (MISTURADOR DE AR/O2) ........................................................................................ - 37 -
5.40. NEBULIZADOR (CÓD. 005010000014) ........................................................................................ - 37 -
5.41. RESSUSCITADOR INFANTIL ...................................................................................................... - 38 -
5.42. REANIMADOR MANUAL ............................................................................................................. - 38 -
5.43. TENDA/CAPUZ PARA OXIGENIOTERAPIA................................................................................. - 39 -
5.44. FOTOTERAPIA LED-PHOTO ....................................................................................................... - 39 -
5.45. TANQUE PARA DESINFECÇÃO (CÓD. 548050152010) ............................................................. - 40 -
5.46. FILTRO DE AR............................................................................................................................. - 40 -
5.47. ADESIVOS PARA SENSOR DE OXIMETRIA ............................................................................... - 40 -
5.48. ADESIVOS PARA SENSOR DE RN (CÓD. 548051121080) ......................................................... - 41 -
5.49. PROTETOR OCULAR PARA FOTOTERAPIA .............................................................................. - 41 -
6. CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ARMAZENAMENTO, CONSERVAÇÃO E/OU MANIPULAÇÃO DO
PRODUTO: ................................................................................................................................................ - 41 -
6.1. ANTES DA INSTALAÇÃO: ........................................................................................................... - 41 -
6.2. APÓS A INSTALAÇÃO:................................................................................................................ - 42 -
7. ADVERTÊNCIAS E/OU PRECAUÇÕES A SEREM ADOTADAS ..................................................... - 43 -
7.1. OXIGÊNIO ................................................................................................................................... - 45 -
7.2. OXIMETRIA INTEGRADO ............................................................................................................ - 45 -
8. INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO ................................................................................................. - 46 -
8.1. DESEMBALAGEM ....................................................................................................................... - 46 -
8.2. CHECAGEM PRELIMINAR .......................................................................................................... - 46 -
8.3. MONTAGEM DO EQUIPAMENTO ............................................................................................... - 46 -
8.4. MONTAGEM DO EQUIPAMENTO COM SUPORTE AJUSTE DE ALTURA (OPCIONAL) ............ - 47 -
8.5. INSTALAÇÃO DO SUPORTE DE MONITOR (OPCIONAL) .......................................................... - 48 -
8.6. INSTALAÇÃO DO SUPORTE DO SORO (OPCIONAL) ................................................................ - 49 -
8.7. INSTALAÇÃO DO SUPORTE DO SORO MAIOR (OPCIONAL).................................................... - 49 -
8.8. INSTALAÇÃO DO SUPORTE COM LÂMPADA AUXILIAR (OPCIONAL) ...................................... - 50 -
8.9. INSTALANDO A OXIMETRIA INTEGRADO (OPCIONAL) ............................................................ - 50 -
8.10. INSTALAÇÃO BALANÇA INTEGRADA (OPCIONAL) ................................................................... - 50 -
8.11. INSTALANDO A FOTOTERAPIA LED-PHOTO (OPCIONAL) ....................................................... - 51 -
8.12. INSTALAÇÃO DO NEBULIZADOR (OPCIONAL) ......................................................................... - 52 -
8.13. INSTALAÇÃO DO SENSOR TEMPERATURA AUXILIAR (OPCIONAL) ....................................... - 52 -
9. RELATÓRIO DE INSTALAÇÃO ....................................................................................................... - 53 -
10. LIGANDO A INCUBADORA LINE 4 – MC3 ...................................................................................... - 54 -
10.1. UTILIZAÇÃO MODO AR .............................................................................................................. - 54 -
10.2. UTILIZAÇÃO DO MODO RN ........................................................................................................ - 56 -
10.3. CONTROLE DE UMIDADE .......................................................................................................... - 58 -
10.4. CONTROLE DE OXIGÊNIO ......................................................................................................... - 60 -
10.5. BALANÇA INTEGRADA (MÓDULO OPCIONAL).......................................................................... - 64 -
10.6. COMUNICAÇÃO SERIAL............................................................................................................. - 65 -
10.7. OXIMETRIA DE PULSO INTEGRADA (MÓDULO OPCIONAL) .................................................... - 66 -
10.8. GRÁFICOS DE TENDÊNCIA........................................................................................................ - 69 -
11. RECURSOS ADICIONAIS ................................................................................................................ - 75 -
11.1. BLOQUEIO DO TECLADO ........................................................................................................... - 75 -
11.2. TEMPERATURA AMBIENTE........................................................................................................ - 75 -
11.3. MENU .......................................................................................................................................... - 76 -
11.4. MENU ALARMES......................................................................................................................... - 76 -
11.5. MENU GRÁFICOS ....................................................................................................................... - 77 -
11.6. MENU BALANÇA ......................................................................................................................... - 79 -
11.7. MENU CADASTRO DE PACIENTE .............................................................................................. - 80 -
11.8. MENU MANUTENÇÃO................................................................................................................. - 82 -
11.9. MENU CONFIGURAÇÃO ............................................................................................................. - 82 -
12. FUNCIONAMENTO DOS ALARMES ............................................................................................... - 85 -
12.1. VERIFICAÇÃO DO SISTEMA DE ALARMES ............................................................................... - 93 -
13. MANUTENÇÃO ................................................................................................................................ - 95 -
13.1. MANUTENÇÃO PREVENTIVA ..................................................................................................... - 96 -
13.2. MANUTENÇÃO PERIÓDICA ........................................................................................................ - 97 -
13.3. TROCA DO FILTRO DE AR ........................................................................................................- 101 -
13.4. TROCA DO FILTRO DE AR DA VÁLVULA DE OXIGÊNIO PASSIVA ..........................................- 102 -
13.5. TROCA DO FILTRO DE AR DA VÁLVULA OXIGÊNIO LIMITADORA..........................................- 102 -
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13.6. TROCA DO FILTRO DE AR DA VALVULA DE OXIGENIO SERVO CONTROLADA ....................- 103 -
13.7. TROCA DO ABAFADOR DE AR .................................................................................................- 103 -
13.8. TROCA DE FUSÍVEIS .................................................................................................................- 103 -
13.9. SENSOR DE RN .........................................................................................................................- 105 -
13.10. MICROVENTILADOR. .................................................................................................................- 105 -
13.11. RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO DO AR. ...............................................................................- 106 -
13.12. MINIMOTOR. ..............................................................................................................................- 108 -
13.13. TRANSFORMADOR. ..................................................................................................................- 110 -
13.14. TROCA DA BATERIA RECARREGÁVEL. ...................................................................................- 112 -
13.15. TROCA DO SENSOR SOBREAQUECIMENTO...........................................................................- 113 -
13.16. TROCA DO SENSOR DE CIRCULAÇÃO. ...................................................................................- 114 -
13.17. TROCA DA PLACA FONTE. .......................................................................................................- 115 -
13.18. TROCA DA PLACA FILTRO DE LINHA. ......................................................................................- 115 -
13.19. TROCA DA PLACA CONTROLADORA DO DISPLAY. ................................................................- 116 -
13.20. TROCA DO DISPLAY..................................................................................................................- 118 -
13.21. TROCA DA PLACA DE OXIMETRIA. ..........................................................................................- 122 -
13.22. TROCA DO SENSOR DE TEMPERATURA AMBIENTE ..............................................................- 123 -
13.23. TROCA DO BOTÃO ROTATIVO. ................................................................................................- 125 -
13.24. TROCA DA PLACA SENSOR DIGITAL DO MÓDULO DOS SENSORES ....................................- 125 -
13.25. TROCA DA PLACA DO MÓDULO DOS SENSORES ..................................................................- 126 -
13.26. TROCA DO SENSOR DE OXIGENIO..........................................................................................- 127 -
13.27. TROCA DO TERMOSTATO E RESISTÊNCIA DO RESERVATÓRIO DE ÁGUA .........................- 128 -
13.28. TROCA DA VALVULA SOLENOIDE. ...........................................................................................- 130 -
13.29. TROCA DA PLACA DO MÓDULO DO SISTEMA DE AJUSTE DE ALTURA ................................- 132 -
13.30. TROCA DAS PLACAS DE LEITURA DA BALANÇA INTEGRADA ...............................................- 140 -
14. LIMPEZA E ASSEPSIA ...................................................................................................................- 141 -
14.1. LIMPEZA.....................................................................................................................................- 141 -
14.1.1.SENSORES DO RN E DE OXIMETRIA......................................................................................- 141 -
14.1.2.COLCHÃO ..................................................................................................................................- 141 -
14.1.3.COMPARTIMENTO DO RN ........................................................................................................- 142 -
14.1.4.CÚPULA .....................................................................................................................................- 144 -
14.1.5.RESERVATÓRIO DE ÁGUA .......................................................................................................- 147 -
14.1.6.MÓDULO DE CONTROLE ..........................................................................................................- 148 -
14.2. ASSEPSIA ..................................................................................................................................- 149 -
15. PARAMETRISAÇÃO DO SISTEMA ................................................................................................- 150 -
16. CALIBRAÇÃO DO SISTEMA ..........................................................................................................- 150 -
16.1. CALIBRAR SENSORES DE TEMPERATURA DE RN1 E RN2. ...................................................- 150 -
16.2. CALIBRAR SENSORES DE TEMPERATRUA DE AR. ................................................................- 151 -
16.3. CALIBRAR CONJUNTO DA BALANÇA. ......................................................................................- 151 -
16.4. CALIBRAR TOUCH SCREEN. ....................................................................................................- 152 -
16.5. CALIBRAR SENSORES DE OXIGÊNIO. .....................................................................................- 152 -
17. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO ..........................................................................................- 153 -
17.1. PRESSÃO SONORA...................................................................................................................- 154 -
17.2. TEMPERATURA MÉDIA DA INCUBADORA ...............................................................................- 154 -
17.3. TEMPERATURA SENSOR DOS SENSORES T1 E T2................................................................- 154 -
17.4. SERVO CONTROLE DE UMIDADE ............................................................................................- 154 -
17.5. SERVO CONTROLE DE OXIGÊNIO ...........................................................................................- 154 -
17.6. OXIMETRIA DE PULSO ..............................................................................................................- 155 -
17.7. BALANÇA INTEGRADA ..............................................................................................................- 155 -
17.8. DESLOCAMENTO DE AR SOBRE O LEITO. ..............................................................................- 155 -
18. SOLUÇÃO DE PROBLEMAS ..........................................................................................................- 155 -
19. DESENHOS E RELAÇÃO DE PEÇAS ............................................................................................- 158 -
20. ESQUEMA ELÉTRICO ....................................................................................................................- 159 -
21. GARANTIA......................................................................................................................................- 159 -
22. UTILIZAÇÃO EM CONJUNTO COM OUTROS EQUIPAMENTOS ..................................................- 160 -

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1. IDENTIFICAÇÃO
1.1. NOME E MODELO
Nome técnico: Incubadora pra recém-nascido
Nome comercial: Incubadora pra recém-nascido
Modelo comercial: LINE 4

Figura 1 – Incubadora pra recém-nascido LINE 4

1.2. DESCRIÇÕES DO PRODUTO


A Incubadora para Recém-Nascido modelo: LINE 4, é um produto de avançada tecnologia, no qual os fatores
qualidade, eficiência e facilidade de manuseio se conjugam para proporcionar plena satisfação ao usuário e
maior conforto ao pequeno paciente. Este produto foi desenvolvido para proporcionar o conforto térmico ideal
para os recém-nascidos humanos e, especialmente, para os prematuros e recém-nascidos de risco,
oferecendo condições ambientais propícias aos que apresentam distúrbios no período neonatal ou
comprometimento da termo regulação corpórea.
Com operação silenciosa, resultando no menor incômodo para o paciente, esta incubadora oferece controle
das temperaturas nos modos AR (ATC) e RN (ITC), opcionais como as funções servocontroladas da umidade
relativa do ar e concentração de oxigênio, atingindo assim altas concentrações de umidade relativa do ar e
oxigênio no interior do compartimento do recém-nascido, respectivamente, além de oximetria de pulso
integrada, balança integrada que permite a monitoração do peso do paciente sem precisar remover do
ambiente controlado, painel de controle frontal e elevado com display LCD gráfico de 7” widescreen colorido
que sintetiza todas as opções de ajuste e monitorização de forma simples e prática, com gráficos de
tendência para tratamento e diagnóstico através de menu interativo, é possível interagir através de teclado de
membrana, touch screen e botão rotativo.
No modo AR a incubadora mantém a temperatura do ar estável no interior do compartimento do recém-
nascido, com valor pré-ajustado pelo operador.
No modo RN, a incubadora controla a temperatura do ar com base no valor de temperatura lido do recém-
nascido e a temperatura do RN ajustada pelo operador, de tal forma que a temperatura do paciente se iguale
à temperatura ajustada.

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O compartimento do RN possui cúpula ampla e ergonômica com parede em acrílico transparente de alta
resistência, dotada de duas portas (frontal e traseira) rebatíveis, permitindo o acesso ao paciente sem
necessidade de remoção, além de passagens para tubos com sistema de vedação flexível. A cúpula possui
cinco portinholas com manga punho com sistema “toque de cotovelo”, distribuídas da seguinte forma, duas
portinholas na parte frontal, duas portinholas na parte traseira e uma na lateral direita.. Manga íris na lateral
esquerda e oito passagens de tubos são oferecidas, todas posicionadas nos cantos oferecendo total abertura
para procedimentos ao recém-nascido.
O leito é confeccionado em material plástico atóxico radiotransparente, possui dimensões amplas e pode ser
deslocado para fora da cúpula através de guias para direção frontal, facilitando o acesso ao recém-nascido
para realização de procedimentos adicionais. O leito ainda possui sistema continuo de ajuste manual de
inclinação, obtendo as posições de Trendelemburg e Proclive, além de horizontais alta e baixa. Um gaveta
para chassi radiográfico pode ser colocada sob o leito para procedimentos de Raio-X.
O equipamento ainda é dotado de iluminação auxiliar para melhorar a visualização do paciente em ambientes
escuros.
A incubadora foi construída para operar em rede de alimentação de 127/220~ +/-10%.
Para a leitura dos valores da temperatura do AR e do RN, a Incubadora LINE 4 , possui sensores eletrônicos
de alto grau de precisão. Essas temperaturas são visualizadas de modo independente no display do painel,
permitindo verificação contínua.
Visando a segurança do paciente e do operador, a incubadora conta com um completo sistema de alarmes
audiovisuais para situações de irregularidade no equipamento com funcionamento automático. Nos dois
modos de operação de controle de temperatura (AR e RN), existe no equipamento alarmes de falta de
circulação de ar, ar frio, ar quente, hipotermia, hipertermia, sobreaquecimento, falta de energia e falha nos
sensores.
1.3. PRINCÍPIOS FÍSICOS
A Incubadora para Recém-Nascidos modelo: LINE 4 é constituída por um corpo construído com o objetivo de
conter um recém-nascido humano (RN), possibilitando sua visualização através de uma cúpula em acrílico
transparente com parede dupla. No interior do compartimento do recém-nascido, as condições ambientais
podem ser mantidas conforme as necessidades do RN, através do controle de temperatura do ar,
concentração de oxigênio e umidade relativa, além do isolamento acústico e baixo nível de ruído produzido
pelo equipamento. Para garantir as melhores condições ambientais ao paciente, o ar e o oxigênio admitidos
no interior do equipamento são filtrados de maneira independente, limitando a passagem de partículas
maiores que 0,5 mícron, garantindo o fornecimento de ar e oxigênio para o compartimento do neonato com
maior índice de pureza. Os controles de temperatura, umidade e oxigênio da incubadora são realizados por
um sistema de circulação de ar forçado criado através do uso de um minimotor em conjunto com uma hélice
radial que os admite forçando-os sobre uma resistência de aquecimento, garantindo o aquecimento e
homogeneidade das grandezas no compartimento do recém-nascido. O sistema de ar forçado é monitorado
por sensores dispostos em seu percurso, garantindo um melhor controle das grandezas controladas, além de
segurança.

1.4. INDICAÇÃO, FINALIDADE OU USO A QUE SE DESTINA O PRODUTO.


Indicação: Clínicas, consultórios, hospitais e maternidades que necessitam proporcionar o conforto térmico
ideal para os recém-nascidos e, especialmente para os prematuros e recém-nascidos de risco, oferecendo
condições ambientais propicias aos que apresentam distúrbios no período neonatal ou comprometimento da
termo regulação corpórea.

Finalidade: Conter um recém-nascido humano, possibilitando sua visualização através de uma cúpula em
acrílico transparente. No interior do compartimento do recém-nascido, as condições ambientais serão
mantidas conforme as necessidades do RN, através da manutenção do aquecimento do ar, aumento da
concentração de oxigênio e umidade relativa além do isolamento acústico e baixo nível de ruído produzido
pelo equipamento. Além disso, o produto permite a monitoração da frequência cardíaca / SPO2 dos
pacientes.

1.5. TERMOS E DEFINIÇÕES

 Zona de Controle: Ponto central situado 10 cm acima da superfície do colchão.


 Temperatura da Incubadora pra recém-nascido (TI): Temperatura do ar medida em um ponto 10 cm
acima do centro da superfície do colchão, no compartimento do recém-nascido.
 Temperatura de Controle (TC): Valor de temperatura selecionado pelo usuário para controle da
temperatura da incubadora.

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 Condição de Temperatura Estável: Condição atingida quando a temperatura da incubadora pra recém
nascido não varia me mais de 1°C por um período de 1 hora.
 Temperatura Média (TM): Média das leituras de temperatura obtidas durante a condição de temperatura
estável e a intervalos regulares, em qualquer ponto especificado do compartimento.
 Uniformidade da Temperatura: O quanto a temperatura média difere da temperatura média da
incubadora na condição de temperatura estável.
 Variação da Temperatura: Diferença entre a temperatura da incubadora e a temperatura média da
incubadora na condição de temperatura estável.
 Sobre-elevação da Temperatura: Valor excedido da temperatura interna em relação à temperatura média
da incubadora na condição de temperatura estável, devido a mudanças no controle de temperatura.
 Tempo de Elevação da Temperatura: Tempo necessário para que a incubadora eleve sua temperatura
em 11°C quando a temperatura de controle do ar estiver, a pelo menos, 12°C acima da temperatura
ambiente.
 Modo Ar ou ATC: Modo no qual a temperatura do ar é automaticamente controlada por um sensor de
temperatura do ar e mantida próxima a um valor definido pelo operador.
 Modo RN ou ITC: Incubadora pra recém-nascido com temperatura controlada pelo ar que tem a
capacidade adicional de controlar a temperatura do ar na incubadora de forma a manter a temperatura
medida pelo sensor da temperatura da pele de acordo com a temperatura de controle definida pelo
operador.
 Pontos de Medição: Corresponde a 5 pontos situados em plano paralelo, 10 cm acima da superfície do
colchão. Um ponto encontra-se no centro do colchão e os outros se encontram no centro das áreas
formadas por linhas que dividem a largura e comprimento em duas partes iguais.
 Calibração de Rotina: Calibração da incubadora e suas funções de acordo com padrões pré-
estabelecidos pelo fabricante.
1.6. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE DE
TEMPERARATURA PELO RN (CONTROLE FISIOLÓGICO EM MALHA FECHADA)

Figura 2 – Principio de funcionamento da incubadora aquecida Line 4

Nota:
- O equipamento possui a capacidade de reconhecer a presença do Sensor de RN, porém, para ser controlada pelo
Modo RN, é necessário interação, conforme item 6.2.2 – Utilização Modo RN. Caso exista alguma falha que
obrigue o equipamento a sair do Modo RN, o mesmo não retornará automaticamente para o controle do Modo RN.

2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Nota:
- A Olidef conta com uma política de melhoria continua de seus produtos e se reserva ao direito de modificar as
especificações técnicas sem aviso prévio.

Classificação segundo a ANVISA


Nome Técnico Incubadora Neonatal
Nome Comercial Incubadora para Recém-Nascido
Modelo Comercial LINE 4
Classe de enquadramento Classe III (alto risco)
Registro ANVISA 10227180040
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Responsável Técnico Lucio Kimura - CREA: 5060494446/SP
Classificações e Características do equipamento
Classe de Isolação Classe I
Parte Aplicada Tipo BF
Proteção Contra Penetração de Água Equipamento comum – IPX0
Modo de Operação Contínuo
Não adequado para utilização na presença de
Proteção Contra Atmosferas Explosivas
anestésicos inflamáveis
Lavável, com revestimento em PVC atóxico (de
Colchão
acordo com ensaios de biocompatibilidade).
Estabilidade mecânica Limitada a 10° de inclinação
Concentração de CO2 Inferior a 0,2%
Velocidade do ar sobre o colchão Inferior a 0,35 m/s
Ruído interno na Cúpula (ambiente:<40dBA) Inferior a 60dBA
Obs. Classificação e características conforme normas NBR IEC 60601-1 e NBR IEC 60601-2-19.

Especificações elétricas
Alimentação Seleção automática de tensão
Tensão 127/220~ ±10%
Corrente – Amperes RMS (127 / 220 V~) 6,30 3,63
Frequência de rede 50 / 60Hz
Fusível Incubadora (127 / 220 V~) 10 A
Máxima Potencia de entrada 800 VA
Potencia de saída (Tomadas Auxiliares) 180 W (cada)
Resistência elétrica tubular em aço inox.
Elemento aquecedor- Ar
Potência nominal: 255 W
Resistência elétrica tubular em aço inox.
Elemento aquecedor – Umidade
Potência nominal: 250 W
Bateria Recarregável 8,4V
Especificações Mecânicas - Incubadora com Suporte Convencional
Altura* 1400mm
Largura 900mm
Profundidade 540 mm
Altura do Nível do Colchão 1020 mm
Dimensões da Cúpula 832 X 480 X 388 mm
Volume da Cúpula 144 L
Dimensões do Colchão 315 X 580 mm
Altura Interna do Colchão p/ Cúpula 350 mm
Altura de Passagem do Colchão x Acesso 200 mm
Inclinação Máxima do Leito (Trendelemburg e Reverso) 12°
Peso aproximado sem acessórios 65 kg
Peso aproximado com acessórios 75 kg
Rodízio de 4” c/ Freio (Opcional 5” e 6” c/ Freio) 4 unidades
Peso embalado sem acessórios 113 Kg
* A altura com rodízio opcional de 5” aumenta a altura em 22 mm , e com 6” aumenta 80mm.

Especificações Mecânicas – Incubadora com Suporte c/ Ajuste de Altura


Altura do suporte na posição máxima* 1540 mm
Altura do suporte na posição mínima* 1340 mm
Largura 900 mm
Profundidade 540 mm
Altura do Nível do Colchão na posição máxima 1210 mm
Altura do Nível do Colchão na posição mínima 1010 mm
Peso aproximado sem acessórios 80 kg
Peso aproximado com acessórios 90 kg
Rodízio de 4” c/ Freio (Opcional 5” e 6” c/ Freio) 4 unidades
Peso embalado sem acessórios 128 kg
* A altura com rodízio opcional de 5” aumenta a altura em 22 mm , e com 6” aumenta 80mm.

Especificação Técnica - Temperatura:


Resolução do Display 0,1°C
Faixa de controle para modo AR (ATC) 20,0 a 39,0°C
Precisão de Indicação de Temperatura AR ± 0,3°C
Faixa de controle para modo RN (ITC) 34,0 a 38,0C
-8-
Precisão de Indicação de Temperatura RN ± 0,2°C
Tempo aproximado de aquecimento para elevar a
40 minutos
temperatura de 25° C a 36° C
Indicação da temperatura 0 a 50°C
* Temperatura ambiente entre 21ºC – 25ºC.

Especificação Técnica - Oxigênio:


Resolução do Display 1%
Faixa de atuação do display de O2 0 a 99,9%
Faixa de Controle do O2 (servo controlado) 21 – 65%
Precisão de Controle O2 (calibrado em 21%) ±5%
Pressão para Calibração 525 a 938 mmHg
Faixa de temperatura para operação dos sensores 10 a 40ºC
Fluxo máximo de entrada de O2 (Pressão 3,5Kgf/cm²) 64 Lpm
Niple de entrada (servo controlado) Rosca 9/16” – 18 UNF
Pressão de operação (servo controlado) 3,5 Kgf/cm² (49,78 PSI)
Especificação Técnica - Umidade:
Resolução do Display 1%
Faixa de atuação do display de Umidade 20 a 100%
Faixa de Controle da Umidade 20 – 95%
Precisão de Controle da Umidade ± 5%
Faixa de temperatura para operação do sensor 10 a 40ºC
Volume do Reservatório 3000 ml
Tempo de Operação* 30h – 80%
* Temperatura Ambiente 23ºC, Umidade Relativa do Ar entre 40 e 60% e Temperatura de Controle modo AR 34ºC.

Especificações Técnicas - Oximetria:


Resolução do Display - SpO2 1%
Resolução do Display - Pulso 1
Faixa de leitura de SpO2 0 a 100%
Precisão de leitura de SpO2 70 a 95% ±3 dígitos (Arms*)
Faixa de leitura do Pulso 20 a 250 Bpm
Precisão de leitura do Pulso ±3 dígitos
* Arms engloba 68% da população.

Especificações Técnicas - Balança:


Resolução do Display 1g
Faixa de leitura 0 a 10Kg
Precisão de Indicação ± 5g
Cargas máximas
Suporte de Soro 1 Kg (por gancho)
Leito 10 Kg
Prateleiras Auxiliares 10 Kg
Balança 10 Kg

2.1. SIMBOLOGIA UTILIZADA NO EQUIPAMENTO


Leia e entenda o significado desses símbolos antes de utilizar a Incubadora LINE 4.
Ligado/Desligado (apenas para uma parte do equipamento)

Parte aplicada tipo BF

Consultar documentos acompanhantes

ATENÇÃO!

Terminal de aterramento para proteção

Equipamento desligado

-9-
Equipamento ligado

Elevação da faixa desejada

Redução da faixa desejada

Iluminação auxiliar

Silencia Alarme
Tecla que desliga o som dos alarmes. (Veja item ALARMES)

Temperatura maior do que 37,0ºC

Bloqueia teclado

Menu

Modo AR

Modo RN

Umidade relativa

Concentração de O2

Balança

Taxa de hemoglobina oxigenada em relação à soma de Oxiemoglobina e


SPO2 Desoxiemoglobina

BPM Frequência cardíaca

PLET Curva pletismográfica

T1 Temperatura recém nascido (modo servocontrolado)

T2 Temperatura auxiliar do recém-nascido

Delta (diferença de temperatura T1 em relação T2)

TEMP. AMB. Gráfico de tendência da temperatura ambiente

BILI Gráfico de tendência da bilirrubina

ALL Gráfico de tendência simultâneos (Temperaturas, Umidade e Oxigênio)

ALL TEMP. Gráficos de tendência simultâneos das temperaturas (exceção é o Delta)

~ Corrente alternada

- 10 -
Indicador de falta de energia elétrica (Rede AC)

Indicador de Alarme

Desligado (sem tensão elétrica de alimentação)

Ligado (com tensão elétrica de alimentação)

Superfície quente

3. SEGURANÇA E EFICÁCIA DO PRODUTO:


A incubadora LINE 4 é totalmente segura, desde que as regras de segurança sejam seguidas e todas as
recomendações descritas neste Manual do Usuário.
O equipamento foi projetado e fabricado com materiais padrão (não tóxicos) de uso médico/hospitalar e que
permitem fácil assepsia. É prático e projetado para garantir total segurança,
Quando mantido (armazenado) e conservado conforme mencionado no item 2 - Condições especiais de
armazenamento, conservação e/ou manipulação do produto, deste manual, o equipamento não perderá ou
alterará sua característica física e dimensional.
A Incubadora para Recém-Nascidos modelo: LINE 4 foi projetada, avaliada e cumpre as seguintes normas de
segurança e de desempenho:

NBR IEC 60601-1 NBR IEC 60601-2-49 IEC 61000-3-3 IEC 61000-4-5
NBR IEC 60601-1-1 NBR ISO 9919 IEC 61000-4-2 IEC 61000-4-6
NBR IEC 60601-1-2 CISPR 11 IEC 61000-4-3 IEC 61000-4-8
NBR IEC 60601-2-19 IEC 61000-3-2 IEC 61000-4-4 IEC 61000-4-11

ATENÇÂO
- Equipamentos elétrico-médicos requerem precauções especiais relativas à EMC
(compatibilidade eletromagnética) e devem ser instalados e colocados em funcionamento de
acordo com as informações de EMC fornecidas nesse manual. Essa incubadora não emite
interferência eletromagnética acima do nível compatível com sua categoria, e também
apresenta determinada imunidade a interferências eletromagnéticas ao seu redor. Normas
gerais e ensaios de compatibilidade eletromagnética para incubadoras neonatais foram
aplicadas a este equipamento e determinaram o ambiente e as precauções que devem ser
tomadas para sua instalação e posterior funcionamento, ver tabelas abaixo.
- Equipamentos de comunicação de RF móveis e portáteis podem afetar equipamentos
eletromédicos.
- A utilização de acessórios, transdutores, sensores e cabos de rede não originais podem
resultar em acréscimo de emissões ou decréscimo da Imunidade do equipamento.

Diretrizes e Declaração do Fabricante – Emissão Eletromagnéticas


A Incubadora LINE 4 é destinada a ser utilizado nos ambientes eletromagnéticos especificados abaixo.
Recomenda-se que o cliente ou o usuário da Incubadora LINE 4 garanta que ele seja utilizado em tal ambiente.
Ensaio de Emissão Conformidade Ambiente Eletromagnético – Guia
A Incubadora LINE 4 utiliza energia de RF
apenas para suas funções internas. No
Emissão de Radiofrequência (RF) entanto, suas emissões de RF são muito
Grupo 1
ABNT NBR CISPR 11 baixas e não é provável que causem qualquer
interferência em equipamentos eletrônicos
próximos.
Emissão de Radiofrequência (RF) A Incubadora LINE 4 é adequada para
Classe A
ABNT NBR CISPR 11 utilização em todos os estabelecimentos que
Emissões de Harmônicos não sejam domésticos e podem ser utilizados
Classe A
IEC 61000-3-2 em estabelecimentos residenciais e aqueles
diretamente conectados à rede pública de
distribuição de energia elétrica de baixa
Flutuações de Tensão / Emissões
tensão que alimente edificações para
de Flicker Conforme utilização doméstica, desde que o seguinte
IEC 61000-3-3
aviso seja entendido:
Aviso: Este equipamento é destinado para
- 11 -
utilização apenas pelos profissionais da área
da saúde. Este equipamento pode causar
radiointerferência ou interromper operações
de equipamentos nas proximidades. Pode ser
necessário adotar procedimentos de
mitigação, tais como reorientação ou
realocação da Incubadora LINE 4 ou
blindagem do local.

Distâncias de separação recomendadas entre equipamentos de comunicação por RF móveis ou portáteis e


a Incubadora LINE 4
A Incubadora LINE 4 é destinada para uso em um ambiente eletromagnético no qual as perturbações por irradiação por
RF são controladas. O comprador ou usuário da Incubadora LINE 4 pode ajudar a prevenir interferências
eletromagnéticas mantendo a distância mínima entre os equipamentos de comunicação por RF móveis ou portáteis
(transmissores) e a Incubadora LINE 4 como recomendado abaixo, de acordo com a potência máxima de saída do
equipamento de comunicação.
Nível máximo declarado Distância de separação recomendada de acordo com a frequência do transmissor (m)
da potência de saída do 150 kHz a 80 MHz fora 150 kHz a 80 MHz nas 800 MHz a 2,5
80 MHz a 800 MHz
transmissor (W) das bandas ISM bandas ISM 1/2 GHz
1/2 1/2 d= 1,20 P 1/2
d= 0,35 P d= 1,20 P d= 2,30 P
0,01 0,035 0,12 0,12 0,23
0,1 0,11 0,38 0,38 0,73
1 0,35 1,20 1,20 2,30
10 1,11 3,80 3,80 7,30
100 3,50 12,00 12,00 23,00
Para transmissores com um nível máximo declarado de potência de saída não listado acima, a distância de separação
recomendada d em metros (m) pode ser determinada utilizando-se a equação aplicável à frequência do transmissor,
onde P é a potência máxima declarada de saída do transmissor em watts (W), de acordo com o fabricante do
transmissor.
NOTA 1: A 80 MHz e 800 MHz, a distância de separação para a maior faixa de frequência é aplicável.
NOTA 2: As bandas ISM (industriais, científicas e médicas) entre 150 kHz e 80 MHz são 6,765 MHz a 6,795 MHz;
13,553 MHz a 13,567 MHz; 26,957 MHz a 27,283 MHz; e 40,66 MHz a 40,70 MHz.
NOTA 3: Um fator adicional de 10/3 foi incorporado às fórmulas no cálculo da distância de separação recomendada para
os transmissores nas bandas de frequência ISM entre 150 kHz e 80 MHz e na faixa de frequência de 80 MHz a 2,5 GHz,
com o objetivo de reduzir a possibilidade de equipamentos de comunicação por RF móveis/portáteis causarem
interferência se forem inadvertidamente trazidos para áreas destinadas aos pacientes.
NOTA 4: Essas diretrizes podem não ser aplicáveis a todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela
absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.

Diretrizes e Declaração do Fabricante - Imunidade Eletromagnética


A Incubadora LINE 4 é destinada ao uso no ambiente eletromagnético especificado abaixo. Convém que o comprador
ou usuário da Incubadora LINE 4 garanta que seja utilizada em tal ambiente.
Ensaio de Nível de Ensaio da Nível de
Ambiente Eletromagnético - Diretrizes
IMUNIDADE IEC 60601 Conformidade

Não convém que sejam utilizados equipamentos de


comunicação por RF móveis ou portáteis a distância
menores em relação à qualquer parte da Incubadora
LINE 4, incluindo cabos, do que a distância de
separação recomendada, calculada pela equação
aplicável à frequência do transmissor.

Distância de separação recomendada


1/2
RF conduzida 10 Vrms 10 Vrms d=1,2 P
IEC 61000-4-6
150 kHz a 80 MHz
nas bandas ISMa

1/2 80 MHz a 800 MHz


RF irradiada 10 V/m 10 V/m d=1,2 P
IEC 61000-4-3 80 MHz a 2,5 GHz 800 MHz a 2,5 GHz
d=2,3 P1/2

Onde P é o nível máximo declarado da potência de


saída do transmissor em watts (W), de acordo com o
fabricante do transmissor e d é a distância de
b
separação recomendada em metros (m).

- 12 -
Convém que a intensidade de campo proveniente
de transmissores de RF, determinada por uma vistoria
c
eletromagnética do campo, convém que seja menor
do que o nível de conformidade para cada faixa de
frequência. d
Pode ocorrer interferência na vizinhança dos
equipamentos marcados com o seguinte símbolo:

NOTA 1: A 80 MHz e 800 MHz, a maior faixa de frequência é aplicável.


NOTA 2: Estas diretrizes podem não ser aplicáveis a todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela
absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
a
As bandas ISM (industriais, científicas e médicas) entre 150 kHz e 80 MHz são 6,765 MHz a 6,795 MHz; 13,553
MHz a 13,567 MHz; 26,957 MHz a 27,283 MHz; e 40,66 MHz a 40,70 MHz.
b
Os níveis de conformidade nas bandas de frequência ISM entre 150KHz e 80MHz e na faixa de frequência de
80MHz até 2,5GHz são definidos com o objetivo de reduzir a possibilidade dos equipamentos de comunicação por RF
móveis/portáteis causarem interferência se forem inadvertidamente trazidos para as áreas destinadas aos pacientes.
Por isso, um fator adicional de 10/3 foi incorporado às fórmulas utilizadas no cálculo da distância de separação
recomendada para os transmissores nessas faixas de frequência.
c
A intensidade de campo proveniente de transmissores fixos, tais como estações base de rádio para telefones
(celulares ousem fio) e rádios móveis de solo, radioamador, transmissões de rádio AM e FM e transmissões de TV,
não pode ser prevista teoricamente com precisão. Para avaliar o ambiente eletromagnético gerado pelos transmissores
fixos de RF, convém que seja considerada uma vistoria eletromagnética do campo. Se a intensidade de campo medida
no local no qual a Incubadora LINE 4 será utilizado exceder o NÍVEL DE CONFORMIDADE aplicável para RF definido
acima, convém que a Incubadora Line 4 seja observada para que se verifique se está funcionando normalmente. Se
um desempenho anormal for detectado, medidas adicionais podem ser necessárias, tais como reorientação ou
recolocação da Incubadora LINE 4.
d
Acima da faixa de frequência de 150 kHz a 80 MHz, convém que a intensidade de campo seja menor que 10 V/m.

Diretrizes e Declaração do Fabricante - Imunidade Eletromagnética


A Incubadora LINE 4 é destinada ao uso em ambiente eletromagnético especificado abaixo. O cliente ou usuário da
Incubadora LINE 4 deveria garantir que ele seja utilizado em tal ambiente.
Nível de Ensaio da ABNT Ambiente Eletromagnético -
Ensaio de IMUNIDADE Nível de Conformidade
NBR IEC 60601 Diretrizes
Descarga Eletrostática (ESD) ± 6 kV contato ± 6 kV contato Pisos deveriam ser de
madeira, concreto ou
cerâmica. Se os pisos forem
IEC 61000-4-2 ± 8 kV pelo ar ± 8 kV pelo ar
cobertos com material
sintético, a umidade relativa
deveria ser de pelo menos
30%.
Transitórios elétricos ± 2 kV para linhas de ± 2 kV para linhas de Qualidade do fornecimento
Rápidos/Trem de pulsos ("Burst") alimentação alimentação de energia deveria ser
IEC 61000-4-4 aquela de um ambiente
± 1 kV para linhas de ± 1 kV para linhas de hospitalar ou comercial
entrada/saída entrada/saída típico.
Surtos ± 1 kV linha(s) a linha(s) ± 1 kV modo diferencial Qualidade do fornecimento
de energia deveria ser
aquela de um ambiente
IEC 61000-4-5 ± 2 kV linha(s) a terra ± 2 kV modo comum
hospitalar ou comercial
típico.
Quedas de tensão, < 5% UT < 5% UT Qualidade do fornecimento
interrupções curtas e (> 95% de queda (> 95% de queda de energia deveria ser
variações de tensão nas linhas tensão em UT) tensão em UT) aquela de um ambiente
de entrada da alimentação por 0,5 ciclo. por 0,5 ciclo. hospitalar ou comercial
típico. Se o usuário da
IEC 61000-4-11 40% UT 40% UT Incubadora LINE 4 exige
(60% de queda de (60% de queda de operação continuada
tensão em UT) tensão em UT) durante interrupção de
por 5 ciclos. por 5 ciclos energia, é recomendado que
a Incubadora LINE 4 seja
70% UT 70% UT alimentada por uma fonte de
(30% de queda de (30% de queda de alimentação interrupta ou
tensão em UT) tensão em UT)
uma bateria.
por 25 ciclos. por 25 ciclos.
- 13 -
< 5% UT < 5% UT
(> 95% de queda de (> 95% de queda de
tensão em UT) tensão em UT)
por 5 segundos. por 5 segundos.
Campo magnético na 3 A/m 10 A/m Campos magnéticos na
frequência de alimentação frequência da alimentação
(50/60 Hz) deveriam estar em níveis
característicos de um local
IEC 61000-4-8 típico em um ambiente
hospitalar ou comercial
típico.
NOTA - UT é a tensão de rede C.A. antes da aplicação do nível do ensaio.

4. PARTES E ACESSÓRIOS ACOMPANHANTES:

Figura 3 – Vista isométrica Incubadora para Recém-Nascidos modelo: LINE 4

1 Leito 8 Cúpula de acrílico


2 Acoplador do nebulizador 9 Passagens de tubos
3 Manga íris 10 Portinhola c/ toque de cotovelo (5x)
4 Gaveta d’água 11 Módulo de controle
5 Alça p/ transporte 12 Manípulo do sist.. cont. de inclinação do leito
6 Válvula de oxigênio limitadora 13 Suporte
7 Rodízio de 4" com trava (4x) 14 Corpo

4.1. MÓDULO DE CONTROLE


Contém em seu interior todos os componentes e dispositivos eletrônicos responsáveis para o correto
funcionamento da incubadora LINE 4. Possui um painel frontal de superfície lisa, que propicia maior facilidade
na limpeza, onde se localizam as teclas de controle, leds indicadores, o display LCD gráfico de 7” widescreen
colorido dotado de touch-screen, teclado de membrana, botão rotativo e um painel lateral para conexão das
partes elétricas que compõem o sistema.
O equipamento ainda conta com opcionais: umidificador servo controlado, balança integrada, saída para
microcomputador, sensor de pele auxiliar, sistema servo controlado de oxigênio, sistema de oximetria de
pulso integrada e permite a visualização de gráficos de tendência para as ultimas 60 horas

- 14 -
Figura 4 – Painel frontal

1 DISPLAY LCD GRÁFICO COLORIDO DE TOUCHSCREEN 8 TECLA MENU


2 TECLA SILENCIA ALARME 9 LED INDICADOR EQUIPAMENTO ENERGIZADO
3 LED INDICADOR ALARME SILENCIADO 10 TECLA LIGA\DESLIGA
4 LED INDICADOR TEMPERATURA DESEJADA MAIOR QUE 37°C 11 BOTÃO ROTATIVO
5 TECLA PROGRAMAÇÃO MAIOR QUE 37°C 12 LED INDICADOR FALTA DE ENERGIA
6 LED INDICADOR TECLADO BLOQUEADO 13 LED INDICADOR DE ALARME
7 TECLA BLOQUEIO DE TECLADO

1- Porta fusíveis
2- Modulo de umidificação
3- Modulo dos sensores
4- Sensor oximetria
5- Ventoinha
6- Resistência
7- Painel de controle
8- Sensor da balança
9- Saída serial
10- Entrada de força
11- Chave Geral
12- Sensor de sobre aquecimento
13- Sensor de circulação

Figura 5 - Módulo de controle - 3


O painel pode ser retirado para limpeza e manutenção através do acionamento da trava de segurança de
forma fácil e rápida sem o uso de ferramentas.
Neste painel de controle pode-se visualizar e ajustar a temperatura do AR e do paciente (RN) e os alarmes de
segurança.
Na parte traseira do painel de controle estão localizados os sensores de temperatura, sistemas de
aquecimento e de circulação de ar:
- Resistência - construída de estrutura blindada tubular, em aço inox, possui acionamento feito
através de circuito eletrônico microprocessado e uma proteção extra em aço inox.
- Ventoinha – Tem a função de impulsionar o ar para o compartimento do RN, levando o calor e
umidade ao paciente. Para isso um motor elétrico aciona uma ventoinha que puxa o ar do ambiente que
passa por um filtro, que é em seguida direcionado para a resistência de aquecimento e para o reservatório de
água. O ar aquecido e umidificado (caso o reservatório esteja com água) atinge então o compartimento do
RN, sendo continuamente renovado, evitando assim o aumento da concentração de CO 2 no interior da
cúpula.
- Sensores de sobreaquecimento e circulação – Sensores eletrônicos de alto grau de precisão, que
são responsáveis pela monitoração da temperatura do ar e alarmes de segurança da incubadora.
Para maiores informações sobre a utilização desse painel de controle, veja o item 10 – Ligando a Incubadora
Line 4 .
- 15 -
4.2. CÚPULA (CÓD. 548040121000)
A Cúpula da Incubadora para Recém-Nascidos LINE 4 é construída em acrílico transparente biocompatível
(ISO 10993-1), possui forma retangular e para facilitar o acesso ao paciente a parte frontal possui uma porta
rebatível de cuidados intensivos. Contém aberturas para passagem de mãos com mangas punho e
portinholas ovais com vedação em silicone atóxico, acionadas por toque de cotovelo. A lateral possui uma
abertura para passagem de tubos com sistema de manga íris. A cúpula conta ainda com passagens para
cabos flexíveis e ainda suporta como opcional parede dupla, que são paredes internas as quais tornam mais
fácil a manutenção da temperatura do paciente.

Figura 6 – Cúpula (cúpula porta simples com 8 passagens de tubo)

A – CÚPULA: Construída em acrílico transparente, porta de acesso frontal, passagens para mãos com
portinholas ovais (B), passagem para tubos com sistema de manga íris (D) e passagens para tubos (E).
B – PORTINHOLAS: Construída em material plástico transparente de alta resistência mecânica, possuem
vedação em silicone flexível e manga punho removível, que propiciam perfeita vedação, impedindo alterações
bruscas da temperatura do ar no compartimento do RN. São cinco portinholas distribuídas na cúpula da
seguinte forma, duas portinholas na parte frontal, duas portinholas na parte traseira e uma na lateral direita. A
abertura das portinholas é feita através de um trinco acionado por toque de cotovelo, evitando a
contaminação das mãos antes de acessar o paciente.
C - TAMPA FRONTAL: Permite acesso rápido e seguro ao paciente, minimizando as perdas de calor no
interior do compartimento do RN. Para abrir a tampa, deve-se acionar os trincos localizados em sua parte
superior (F).
D – PORTINHOLA ÍRIS: Permite a passagem de tubos no compartimento do recém-nascido.
E - PASSAGENS DE TUBOS: Posicionadas em local de fácil acesso, junto a abertura da tampa do cuidados
intensivos, estes dispositivos são utilizados para passagem de tubos e cabos, permitindo a fácil remoção do
RN sem que seja necessária a retirada desses dispositivos (4 passagens de tubo existem instalados na
cúpula).
F – TRINCO: Para abrir as portas de acesso gire os trincos (F).
G – ACOPLADOR DO NEBULIZADOR: Dispositivo localizado na lateral esquerda da cúpula, que permite a
adaptação de nebulizador externo. Possui tampa plástica que deve estar fechada sempre que acoplador não
estiver sendo utilizado.
Obs.: A cúpula pode sofrer alterações no número de tampas e aberturas de acordo com as necessidades do cliente.

Descrição Código Olidef


Cj. Cúpula Porta Simples 548040-12-1000
Cj. Cúpula Porta dupla 548040-12-1001
4.3. LEITO COM COLCHÃO
O leito com colchão pode ser movimentada até 16 cm para fora da cúpula, saindo pela porta de acesso
frontal. Uma trava de segurança impede a total saída do leito, conforme mostra a figura 7.

- 16 -
Figura 7 – Leito do colchão cúpula porta simples com 4 passagens de tubo

1- Colchão
2- Bandeja do colchão
3-Plataforma

Figura 8 – Composição do Leito do colchão

O leito do recém-nascido é composto por 3 partes principais: a bandeja do colchão, colchão e plataforma.

 Partes do leito do recém-nascido:


1-Bandeja do colchão: é confeccionada em material plástico, transparente aos raios x, com formato
anatômico sem cantos vivos.
2-Colchão: Confeccionado em espuma revestida com capa plástica atóxica e antialérgica, conforme as
diretrizes e princípios da ISO 10993-1.
3- Plataforma: construída em alumínio, possui dois guias localizados abaixo da bandeja, que permitem que a
bandeja do colchão possa ser deslocada para fora, facilitando o acesso ao paciente. Esses guias possuem
uma trava de segurança que limita o curso e impede a queda acidental da bandeja.
Sob a plataforma existe um ponto de conexão de aterramento. Para garantir a proteção do paciente e o
operador contra choques elétricos, verifique antes de acomodar um novo paciente, se a plataforma está bem
encaixada pressionando-a para baixo com as duas mãos.

ATENÇÃO
- A carga máxima sobre o leito não deverá exceder 10 Kg.

4.4. INCLINAÇÃO DO LEITO – SISTEMA CONVENCIONAL


O leito da incubadora LINE 4 pode ser inclinado nas posições Trendelemburg / Reverso.

- 17 -
Figura 9- Acionamento do sistema de inclinação
(cúpula porta simples com 6 passagens de tubo)

Dotado de duas alavancas metálicas (A) com tratamento anticorrosivo e cromado posicionadas junto à cúpula
(A), esse sistema permite a inclinação do leito em 12º nas posições Trendelemburg e Reverso.
Caso as duas alavancas sejam acionados simultaneamente, o leito será colocado na posição horizontal alta.
Obs.: As alavancas podem ser fornecidas em aço inox polido.

4.5. CORPO

1- Parte frontal (painel)


2- Bacia interna
3- Lateral direita (chave geral e fusíveis)
4- Lateral esquerda (umidificação e oxigênio)
5- Parte traseira (filtro)

Figura 10 - Corpo da incubadora

O corpo da incubadora LINE 4 é composto por 2 partes principais A bacia de alumínio e a caixa externa.
- A caixa externa do corpo da incubadora é construída em chapa metálica com tratamento anticorrosivo, e
pintada com tinta epóxi.
1 - Parte frontal: Nessa parte do corpo da incubadora está instalado o módulo de controle e seu sistema de
trava.
2 - Bacia interna: A bacia interna é composta por uma peça em alumínio fundido tratado e pintado, contendo
reservatório para água destilada, condutor de ar e a câmara para recirculação. O condutor de ar tem a função
de direcionar o fluxo de ar no sentido correto, levando assim o ar quente e úmido para o compartimento do
RN.

- 18 -
Figura 11 – Bacia interna

3 - Na lateral direita: Esta localizada a abertura para conexão dos cabos ao módulo de controle, chave geral,
fusíveis e uma das alças para transporte.
4 - Na lateral esquerda: Estão instalados os seguintes dispositivos: gaveta de água para umidificação
passiva, válvula de oxigênio limitadora e alça para transporte.
5 - Na parte traseira: Está a tampa do filtro de ar
4.6. SUPORTE CONVENCIONAL (CÓD. 595080000000)
Constituído de uma estrutura metálica dotada de quatro rodízios de 4 polegadas com trava, o suporte propicia
facilidade e segurança durante o transporte da incubadora. No suporte podem ser instalados os seguintes
acessórios: para-choque, armário com prateleira, gavetas, gaveta grande e rodízios de 5 e 6 polegadas.

Figura 12 - Suporte da incubadora


Obs.: O suporte convencional pode ser fornecido em alumínio.

4.7. FILTRO DE AR
O filtro de ar localizado na parte traseira da incubadora tem a função de filtragem do ar que entrará no
compartimento do RN. Partículas maiores que 0,5 mícron não passarão pelo filtro de ar, garantindo assim um
elevado índice de pureza no interior do compartimento do recém-nascido.

Figura 13 – Localização do filtro de ar

ATENÇÃO
- As aberturas na tampa do filtro são de entrada de ar e não devem ser obstruídas.
- Recomenda-se a troca do filtro de ar a cada noventa dias. Veja item 13.3 – Troca do filtro de ar
- O filtro de ar sujo resulta no aumento de dióxido de carbono superior ao nível de oxigênio dentro
da Incubadora.

- 19 -
4.8. VÁLVULA DE OXIGÊNIO LIMITADORA
(acessório de uso exclusivo para a incubadora LINE 4 )
A Incubadora para Recém-Nascidos LINE 4 possui uma válvula de entrada de oxigênio, localizada na lateral
esquerda, como mostra a figura 14. É composta por um bico de entrada para mangueira ø ¼”, um filtro para
retenção de impurezas e um sistema mecânico que bloqueia a entrada de O 2 quando o fluxo for superior a
8Lpm.

Figura 14 – Localização da válvula limitadora


Obs.: A válvula poderá sair de fábrica regulada em outras vazões de acordo com a solicitação do cliente.
Nota:
- Para substituição do filtro veja item 13.5 – Troca do filtro da válvula de oxigênio limitadora
4.9. BATERIA RECARREGÁVEL SECUNDARIA (CÓD. 002650010504)
A Incubadora para Recém-Nascidos LINE 4 possui uma bateria recarregável de Níquel Cádmio (NiCd –
8,4V), que possui a função de manter a configuração do sistema limitado a emissão do alarme de falta de
energia na rede.
Essa bateria é automaticamente recarregada quando o equipamento é conectado na tomada, e sua vida útil é
de 12 meses. Após este prazo a bateria deverá ser substituída por uma nova original.

ATENÇÃO
- Não utilizar bateria comum ou alcalina. A substituição deverá ser realizada por pessoal
treinado.
4.10. SISTEMA SERVOCONTROLADO PARA UMIDADE
Este sistema permite a monitoração e controle da umidade relativa do ar dentro do compartimento do recém-
nascido. A umidade é gerada através de uma resistência tubular que aquece a agua do reservatório que por
sua vez evapora, o ar úmido e aquecido entra na circulação de ar da incubadora, não alterando a temperatura
ambiente do compartimento do recém-nascido, deixando assim um ambiente estável com distribuição
uniforme do calor. Este sistema minimiza as perdas de calor por evaporação, principalmente para os
prematuro. Não necessita de umidificação externa para umidificar o compartimento do recém-nascido.
O sistema todo possui um reservatório de plástico com capacidade de 3L, é removível para facilitar e tornar
pratico a limpeza e assepsia de todo o sistema de umidificação.
Os ajustes podem ser feito com incrementos de 1% a cada toque, conforme orientação do médico-atendente.
A faixa de controle de umidade vai de 20% à 95%.A concentração desejada e o valor real são indicados no
display do módulo de controle.

Figura 15 – Display painel MC3 – Controle de umidade Figura 16 – Reservatório de agua

4.11. SENSOR DE TEMPERATURA AUXILIAR (CÓD. 548101143022)

- 20 -
Permite a leitura de temperatura periférica do paciente ou da temperatura do ar. Sensor fornecido com
conector P2 na cor branco. Sensor encapsulado em titânio biocompatível, conforme norma ISO 10993-1.

Figura 17 - Sensor auxiliar

5. OPCIONAIS, ACESSÓRIOS E MATERIAL DE CONSUMO


Nota:
- Os opcionais, acessórios e materiais de consumo de uso não exclusivo descritos nesse manual, possuem
registros próprios na ANVISA, não sendo, portanto, parte integrante do registro da Incubadora para Recém-
Nascidos modelo: LINE 4.
- Antes de utilizar os acessórios, leia atentamente todas as instruções descritas nesse capítulo.
5.1. SISTEMA SERVOCONTROLADO PARA OXIGÊNIO
(opcional de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
A utilização desse sistema permite o monitoramento e controle da concentração de oxigênio dentro do
compartimento do recém-nascido. O sistema é composto de uma conexão de entrada com rosca 9/16 –
18UNF, um filtro para retenção de impurezas, sistema mecânico que limita a pressão de entrada à 3,5
kgf/cm², válvula solenoide que limita o fluxo à 64 Lpm e sensores de precisão.
O ajuste no valor de controle pode ser feito com intervalos de 1%, conforme orientação do médico-atendente,
com faixa de 21% a 65% com pressão máxima de 3,5Kgf/cm² e um fluxo máximo de 64Lpm. O valor desejado
e o valor medido são indicados no display gráfico do módulo de controle.
Para aumentar a segurança do paciente, vários alarmes estão disponíveis quando este opcional está
instalado na incubadora.

Figura 18 – Válvula do servo controle de oxigênio Figura 19 – Display painel MC3 – Controle de oxigênio

Nota:
- Item opcional.
5.2. SISTEMA DE OXIMETRIA INTEGRADO
(opcional de uso exclusivo para a incubadora modelo: LINE 4)
Esse item está disponível independente de outros opcionais, sendo composto por um par de sensores
reutilizáveis biocompatíveis (ISO 10993) e kit de adesivos para fixação e uma placa eletrônica. Trata-se de
um oximetro de pulso a ser usado como monitor não invasivo continuo de saturação de oxigênio arterial
(SPO2) e frequência de pulso que funciona com a aplicação de um sensor que contém uma fonte luminosa
dual e um fotodetector a um leito vascular arterial pulsátil, como por exemplo, um dedo. Este sistema foi
desenvolvido para medir a saturação de oxigênio funcional no sangue. As leituras são atualizadas a cada
segundo no display e os valores demonstrados são obtidos através de uma média aritmética de 15 leituras.
A utilização do sistema de oximetria permite a visualização de parâmetros vitais do paciente, no display do
painel de controle da incubadora:

- Frequência cardíaca (BPM)


- Taxa de hemoglobina saturada com oxigênio no sangue (SpO2)
- Curva pletismográfica

- 21 -
O sistema de oximetria permite o incremento de uma unidade para ajustar os limites das faixas máximas e
mínimas de acionamento dos alarmes de SpO2 e BPM, conforme orientação médico-atendente.
A faixa de monitoramento de SpO2 vai de 0 à 100% e pode ser ajustado os limites máximo e mínimo de
acionamento dos alarmes de 0 à 100%.
A faixa de monitoramento de BPM vai de 0 a 250 Bpm e pode ser ajustado os limites máximo e mínimo de
acionamento dos alarmes de 0 à 250 Bpm.
Este sistema de oximetria vem calibrado de fabrica, e a calibração é feita dentro das faixas de monitoramento
de SpO2 e BPM.
Descrição Código Olidef
Kit Sensor de oximetria 1 002650010442
Kit Sensor de oximetria 2 002650010444

Figura 20 – Display do painel MC3 - Oximetria

Figura 21 - Sensor de oximetria 1 Figura 22 - Sensor para oximetria 2


Nota:
- Item opcional.
5.3. CABO EXTENSOR PARA SENSOR DE OXIMETRIA (CÓD. 002650010403)
(acessório de uso exclusivo a incubadora LINE 4)
A utilização desse extensor permite o aumento do comprimento do cabo do sensor de oximetria.
Para utilizar o extensor, conecte-o no painel módulo dos sensores da incubadora e a outra extremidade
diretamente no cabo do sensor.

Figura 23 - Cabo extensor


Nota:
- Item opcional.
5.4. SENSOR DE OXIMETRIA TIPO Y (CÓD. 002650010443)
(acessório de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)

- 22 -
Realiza a mesma função do sensor de oximetria convencional, permitindo uma leitura confiável e precisa dos
parâmetros vitais do paciente. Este produto está em conformidade com a norma ISO 10993.

Figura 24 - Sensor tipo Y


Nota:
- Item opcional.
5.5. BALANÇA INTEGRADA (CÓD. 548061121048)
(opcional de uso exclusivo para incubadora LINE 4)
A balança integrada ao leito para incubadora LINE 4 Olidef, possui capacidade de carga de 10Kg e precisão
de ±5g pode indicar o peso do paciente sem necessidade de removê-lo do ambiente controlado oferecido
pela incubadora. O prato da balança é construído em material plástico biocompatível (ISO 10993-1). O peso
do paciente será indicado no display do painel do modulo de controle da incubadora. A balança ainda possui
duas funções: Insere e tara.
Obs.: O uso da balança não impossibilita a utilização da gaveta para chassis de Raios-X, uma vez que os sensores de pesagem do prato
da balança estão localizados nas suas extremidades, deixando toda parte central do c olchão livre para passagem dos Raios-x.

Figura 25 - Painel módulo de controle - 3


Nota:
- Item opcional.
5.6. SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SERIAL
(opcional de uso exclusivo para a incubadora LINE)
Esse sistema disponível para o módulo de controle MC3 permite que a incubadora seja conectada a um
microcomputador e tenha seus dados monitorados, permitindo a visualização desses parâmetros diretamente
no monitor do computador. O sistema também pode armazenar essas informações para análise posterior ou
a impressão desses dados.
Para ter acesso ao sistema, são fornecidos um cd para instalação do software supervisório, cabo para
conexão RS 232 computador/incubadora. e manual do usuário (supervisório).
Para maiores informações sobre a utilização desse sistema de comunicação, veja o item 10.7 – Comunicação
serial.
Nota:
- Item opcional
5.7. CÚPULA COM PASSADOR DUPLO (CÓD. 548131121000)
(opcional de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)

- 23 -
A Cúpula da Incubadora para Recém-Nascidos modelo: LINE 4 é construída em acrílico transparente
biocompatível (ISO 10993-1), possui forma retangular e para facilitar o acesso ao paciente a parte frontal
possui uma porta rebatível de cuidados intensivos. Contém aberturas para passagem de mãos com mangas
punho e portinholas ovais com vedação em silicone atóxico, acionadas por toque de cotovelo. A lateral possui
duas passagens de tubos com passador duplo. A cúpula conta ainda com passagens para cabos flexíveis e
ainda suporta como opcional parede dupla, que são paredes internas as quais tornam mais fácil a
manutenção da temperatura do paciente.

Figura 26 – Cúpula com passador duplo

A – CÚPULA: Construída em acrílico transparente, dotada de porta de acesso frontal, passagens para mãos com
portinholas ovais (B), passagem para tubos com passador duplo (D) e passagens para tubos (E).
B - PORTINHOLAS: Construída em material plástico transparente de alta resistência mecânica, possuem vedação
em silicone flexível e manga punho removível, que propiciam perfeita vedação, impedindo alterações bruscas da
temperatura do ar no compartimento do RN. São cinco portinholas distribuídas na cúpula da seguinte forma, duas
portinholas na parte frontal, duas portinholas na parte traseira e uma na lateral direita. A abertura das portinholas é
feita através de um trinco acionado por toque de cotovelo, evitando a contaminação das mãos antes de acessar o
paciente.
C - TAMPA FRONTAL: Permite acesso rápido e seguro ao paciente, minimizando as perdas de calor no interior do
compartimento do RN. Para abrir a tampa, deve-se acionar os trincos localizados em sua parte superior (F).
D – PASSADOR DUPLO: Posicionados na lateral direita da cúpula, permite a passagem de tubos no
compartimento do recém-nascido. É facilmente removível facilitando a limpeza e assepsia
E – PASSAGENS DE TUBOS: Posicionadas em local de fácil acesso, junto a abertura da tampa de cuidados
intensivos, estes dispositivos são utilizados para passagem de tubos e cabos, permitindo a fácil remoção do RN
sem que seja necessária a retirada desses dispositivos. (4 passagens de tubo existem instalados na cúpula para a
porta simples abertura e 8 para a porta dupla abertura – considerando o passador duplo (D).
F – TRINCO: Para abrir a porta (C) de acesso gire os trincos.
G – ACOPLADOR DO NEBULIZADOR: Dispositivo localizado na lateral esquerda da cúpula, que permite a
adaptação de nebulizador externo. Possui tampa plástica que deve estar fechada sempre que acoplador não
estiver sendo utilizado.
Obs. A cúpula pode sofrer alterações no número de portinholas, tampas e aberturas de acordo com as necessidades do cliente.

Nota:
- Item opcional.
5.8. CÚPULA COM TAMPA DE ACESSO FRONTAL E TRASEIRO (CÓD.
548131121002)
(opcional de uso exclusivo para incubadora LINE 4)
Esse acessório facilita o acesso ao paciente, permitindo o fácil acesso ao compartimento do recém-nascido
pelas partes frontal e traseira da incubadora. A cúpula em acrílico transparente biocompatível (ISO 10993-1),
com acesso frontal e traseiro conta com 8 passagens para tubos, contém 5 portinholas ovais com mangas
punho e vedação em silicone atóxico, acionadas por toque de cotovelo, na lateral esquerda possui um
sistema de mangas Iris para passagem de tubos e ainda suporta como opcional parede dupla, que são
paredes internas as quais tornam mais fácil a manutenção da temperatura do paciente.

- 24 -
Figura 27 - Cúpula com tampa de acesso frontal e traseira
Nota:
- Item opcional.
5.9. CÚPULA COM PASSADOR DUPLO E PORTA FRONTAL E TRASEIRA
(548131121001)
(opcional de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Esse acessório facilita o acesso ao paciente, permitindo o fácil acesso ao compartimento do recém-nascido
pelas partes frontal e traseira da incubadora. A cúpula em acrílico transparente biocompatível (ISO 10993-1),
com acesso frontal e traseiro conta com 12 passagens para tubos, pois vem com dois passadores duplos na
lateral da cúpula, contém 5 portinholas ovais com mangas punho e vedação em silicone atóxico, acionadas
por toque de cotovelo, na lateral esquerda possui dois passadores duplos para passagem de tubos e ainda
suporta como opcional parede dupla, que são paredes internas as quais tornam mais fácil a manutenção da
temperatura do paciente.

Figura 28 – Cúpula com passador duplo, acesso frontal e traseira.

Nota:
- Item opcional.

- 25 -
5.10. CÚPULA INTERNA (CÓD. 555050000000)
(acessório de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Construída em acrílico transparente biocompatível (ISO 10993-1), a cúpula interna forma em conjunto com a
cúpula um sistema de parede dupla com maior capacidade de isolação térmica, possibilitando a redução das
perdas de calor no interior do compartimento do recém-nascido, tornando mais fácil a manutenção da
temperatura do paciente. Dividida em duas partes: cúpula e porta frontal.

Figura 29 - Cúpula interna


Nota:
- Item opcional.
5.11. CÚPULA INTERNA PARA PORTA TRASEIRA (CÓD. 555060000000)
(acessório de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Construída em acrílico transparente biocompatível (ISO 10993-1), a cúpula interna forma em conjunto com a
cúpula um sistema de parede dupla com maior capacidade de isolação térmica, possibilitando a redução das
perdas de calor no interior do compartimento do recém-nascido, tornando mais fácil a manutenção da
temperatura do paciente. Dividida em três partes: cúpula, porta frontal e porta traseira.

Figura 30 - Cúpula interna p/ porta traseira


Nota:
- Item opcional.

- 26 -
SUPORTE DE MONITOR (CÓD. 598070000000)
(acessório de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Esse dispositivo permite a colocação de monitores, oximetros, bombas de infusão e outros aparelhos para
utilização em conjunto com a incubadora. A superfície do suporte é giratória, permitindo o posicionamento
mais adequado para facilitar a monitoração desses equipamentos pelos usuários e podem ser montados até
dois suportes de monitores por incubadora. Este acessório oferece opcionalmente dois cintos de segurança
ajustáveis para fixação dos equipamentos na bandeja.
Pode ser confeccionado em aço carbono pintado, aço inox pintado ou polido.

Figura 31 - Suporte de monitor

ATENÇÃO
- Carga máxima: 10Kg

Nota:
- Item opcional.
5.12. SUPORTE DE SORO MENOR (CÓD. 520031063001)
(acessório de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Esse suporte serve para colocação de bolsas ou ampolas de soro. Possui dois ou quatro ganchos para
fixação e podem ser montados até dois suportes de soro menor em cada incubadora e deve ser instalado nos
suportes para monitores.
Pode ser confeccionado em aço carbono cromado ou aço inox polido.

Figura 32 - Suporte de soro menor

ATENÇÃO
- Peso máximo: 1 kg por gancho

Nota:
- Item opcional.

- 27 -
5.13. SUPORTE DE SORO MAIOR (CÓD. 598010000000)
(acessório de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Esse opcional serve para colocação de bolsas ou ampolas de soro. Possui dois ou quatro ganchos para
fixação e podem ser montados até dois suportes de soro em cada incubadora. Este acessório possui
regulagem de altura, curso total de 887 mm, sendo altura máxima de 1943 mm do piso e mínima de 1056mm.
Pode ser confeccionado em aço carbono cromado ou aço inox polido.

Figura 33 - Suporte de soro maior


Nota:
- Item opcional.
5.14. ILUMINAÇÃO AUXILIAR (CÓD. 548121143018)
(acessório de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
A iluminação é feita por Led de luz branca que permite a visualização do paciente em ambientes com pouca
ou sem iluminação. Possui interruptor independente.

Figura 34 - Iluminação auxiliar


Nota:
- Item opcional.

5.15. PARACHOQUE INTEGRAL


(acessório de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Oferece proteção em todo perímetro da incubadora, protegendo-a contra impactos. Pode também ser
utilizado como alça de transporte da incubadora. Construído em alumínio.

- 28 -
Tipo A
(CÓD. 548061121018)

Tipo B
(CÓD. 548061121022)

Tipo C
(CÓD. 548061121024)

Figura 35 - Para-choques
Nota:
- Item opcional.
5.16. TOMADAS AUXILIARES
(acessório de uso exclusivo para incubadora LINE 4)
Localizadas na parte traseira da incubadora, permitem que outros equipamentos sejam ligados no
equipamento evitando a utilização de extensões. Este acessório é fornecido com quatro ou seis tomadas,
possui chave geral e protetor eletrônico contra sobrecarga. Sua principal função é servir de extensão aos
equipamentos eletro médicos que estão apoiados nos suportes para monitores e/ou nas bandejas para
monitores. Todas as tomadas atendem ao padrão NBR 14136. Sua alimentação é independente da
incubadora.
Descrição Código Olidef
Kit tomadas auxiliares - 4 pontos 548101121035
Kit tomadas auxiliares - 6 pontos 548101121036

Figura 36- Tomadas auxiliares

ATENÇÃO
- Potencia máxima: 180W por tomada

Nota:
- Item opcional.
5.17. GAVETA PARA CHASSIS RADIOGRÁFICO (CÓD. 548111121000)
(acessório de uso exclusivo para incubadora LINE 4)
Permite a obtenção de radiografias, sem que o paciente seja removido do leito da incubadora.

- 29 -
Figura 37 - Gaveta para chassis radiográfico
Nota:
- Item opcional.
5.18. SISTEMA DE INCLINAÇÃO CONTÍNUO DO LEITO
(opcional de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Esse sistema permite a inclinação contínua do leito da incubadora nas posições Trendelemburg e Reverso
12º. O acionamento desse mecanismo é realizado através de manípulos plástico (A) de alta resistência
localizados junto à cúpula, conforme indicado na figura 38:
Caso os dois manípulos sejam acionados simultaneamente, o leito será colocado na posição horizontal alta.

Figura 38 – Acionamento do sistema de inclinação continuo


Nota:
- Item opcional.
5.19. SUPORTE COM SISTEMA DE AJUSTE DE ALTURA
(opcional de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Esse sistema permite o posicionamento mais adequado para utilização da incubadora. O acionamento do
sistema de ajuste de altura é realizado através de pedais (A), localizados na base do suporte da incubadora,
acionado eletricamente, possui curso total de 200mm e vem dotado de quatro rodízios de 4 polegadas com
trava. No suporte podem ser instalados os seguintes acessórios: para-choque, armário com prateleira,
gavetas, gaveta grande e rodízios de 5 e 6 polegadas.

- 30 -
Figura 39 - Sistema de ajuste de altura para incubadora LINE 4

Figura 40 - Pedal do sistema de ajuste de altura.

Obs.: Além do acionamento frontal, opcionalmente, a incubadora pode contar com o ajuste de altura feito também através dos pedais
localizados traseira do equipamento.
Nota:
- Item opcional.
5.20. CAIXA EXTERNA EM ALUMÍNIO
(opcional de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Este opcional é fornecido com caixa externa do corpo da incubadora em alumínio, reduzindo o risco de
oxidação, toda pintada com tinta epóxi, mantém as mesmas características externas da incubadora.

1- Parte frontal (painel)


2- Bacia interna

Figura 41 - Corpo da incubadora em alumínio


Nota:
- Item opcional.
5.21. SUPORTE DESMONTÁVEL (CÓD. 598100000000)
- 31 -
(opcional de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Esse suporte possui a mesma função do suporte convencional, com a vantagem de reduzir as dimensões da
embalagem do equipamento. Construído aço carbono com tratamento anticorrosivo e pintado com tinta epóxi
é dotado de quatro rodízios de 4 polegadas com trava Este opcional depois de montado e fixo na incubadora,
possui as mesmas possibilidades de configuração dos opcionais e acessórios oferecidos no suporte
convencional.
A montagem do suporte desmontável deve ser realizada conforme indicado na figura 42:

A- Parafusos allen
B- Bandeja
C- Rodízios

Figura 42 - Suporte desmontável

Para a montagem do suporte siga o procedimento:


1. Monte as estruturas tubulares superior e inferior, fixando-as com os parafusos (A), utilizando uma chave
allen de 6mm.
2. Monte os quatro rodízios (C), rosqueando-os na parte inferior da estrutura.
3. Coloque a bandeja sobre a parte inferior da estrutura.

Obs.: O suporte desmontável pode ser fornecido em alumínio.

Nota:
- Item opcional.
5.22. GAVETEIRO DUPLO (CÓD. 548110121005)
(acessório de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Pode ser acoplado no suporte da incubadora e permite o armazenamento de materiais diversos (até dois
gaveteiros duplos podem ser instalados por incubadora).

Figura 43 - Gaveteiro
Nota:
- Item opcional.

5.23. GAVETEIRO GRANDE (CÓD. 548110121006)


- 32 -
(acessório de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Pode ser acoplado no suporte da incubadora e permite o armazenamento de materiais diversos (até dois
gaveteiros grandes podem ser instalados por incubadora).

Figura 44 - Gaveteiro
Nota:
- Item opcional.

5.24. INDICADOR NIVEL DE ÁGUA-UMIDIFICAÇÃO PASSIVA


(acessório de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
A incubadora LINE 4 possui um sistema de umidificação passiva para aumentar a concentração de umidade
relativa do ar dentro do compartimento do RN. Isso é possível através do reservatório da gaveta localizado na
lateral da incubadora com capacidade de 3L e pode ser monitorado o nível de água através do marcador
localizado na parte transparente a frente da gaveta, conforme figura 45.

Figura 45 – Indicador nível de água umidificação passiva


Nota:
- Item opcional.
5.25. RESERVATÓRIO DE ÁGUA AUTOCLAVÁVEL (CÓD. 548061141032)
(opcional de uso exclusivo para incubadora LINE 4)
Esse reservatório construído em policarbonato possui as mesmas características do reservatório
convencional, com a vantagem de poder ser esterilizado por processo de autoclavagem em temperaturas de
até 121°C.

Figura 46 - Reservatório de água autoclavável


Nota:
- Item opcional.
5.26. RESERVATÓRIO PARA GELO (CÓD. 548061121040)
(acessório de uso exclusivo para incubadora LINE 4)

- 33 -
Esse dispositivo permite que a temperatura da incubadora seja reduzida, caso o equipamento esteja instalado
em local sem condições de temperatura adequadas.
Para utilizar esse acessório, retire o reservatório (A) localizado na lateral esquerda do corpo da incubadora e
coloque gelo até o nível máximo indicado, aproximadamente 3L .

Figura 47 - Localização do reservatório para gelo Figura 48 - Reservatório para gelo


Nota:
- Item opcional.
5.27. SINALIZADOR PARA UTILIZAÇÃO DE OXIGÊNIO
(acessório de uso exclusivo para incubadora LINE 4)
Esse dispositivo, localizado na lateral esquerda do corpo da incubadora, indica que oxigênio está sendo
administrado dentro do compartimento do recém-nascido.
Para utiliza o sinalizador, puxe-o para cima, travando-o nessa posição.

Figura 49 – Sinalizador: Entrada de oxigênio bloqueada Figura 50 - Sinalizador acionado: Entrada de oxigênio liberada

Nota:
- Item opcional.
5.28. VÁLVULA DE OXIGÊNIO PASSIVA
(acessório de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
A Incubadora para Recém-Nascidos modelo: LINE 4 possui uma entrada de oxigênio passiva (A), localizada
na lateral esquerda, como mostra a figura 51. É composta por uma conexão de entrada com rosca 9/16” –
18UNF, um filtro para retenção de impurezas e sistema mecânico que bloqueia a entrada de O2 quando o
fluxo for superior a 64Lpm.
Obs.:
- Recomendamos a utilização de válvula reguladora de pressão e fluxômetro (acompanham o equipamento).
- Quando a Incubadora sair com sistema de servo controle de oxigênio não haverá está possibilidade
- Para substituição do filtro veja item 13.4 – Troca do filtro da válvula de oxigênio passiva

- 34 -
Figura 51 – Localização da válvula passiva
Nota:
- Item opcional.
5.29. MANGUEIRA PARA OXIGÊNIO (CÓD. 002650010470)
(acessório de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Mangueira de pressão de nylon trançado 150PSI atóxica, com conexões para rosca 9/16 – 18UNF e
comprimento 3,0m.

Figura 52 – Mangueira de nylon trançada 150 PSI


Nota:
- Item opcional.
5.30. MANGUEIRA PARA AR COMPRIMIDO (CÓD. 002650010902)
(acessório de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Mangueira de pressão de nylon trançado 150PSI atóxica, com conexões para rosca 3/8 – 18UNF e
comprimento 3,0m.

Nota:
- Item opcional.
5.31. RODÍZIO DE 5” (CÓD. 002621010018)
(opcional de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Os rodízios fornecido com os equipamento podem ser substituídos por outros com o diâmetro de 5
polegadas. Este rodízio aumenta a altura da incubadora em 22 mm, com vantagem de proporcionar menor
esforço para movimentação da incubadora.

Obs.: Todos os rodízios fornecidos para a incubadora LINE 4 possuem travas.

Nota:
- Item opcional.
5.32. RODÍZIO DE 6” (CÓD. 002621010030)
(opcional de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Os rodízios fornecido com os equipamento podem ser substituídos por outros com o diâmetro de 6
polegadas. Este rodízio aumenta a altura da incubadora em 80 mm, com vantagem de proporcionar menor
esforço para movimentação da incubadora.

Obs.: Todos os rodízios fornecidos para a incubadora LINE 4 possuem travas.

Nota:
- Item opcional
5.33. SENSOR DE RN DESCARTÁVEL (CÓD. 002600040035)
- 35 -
(opcional de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Possui a mesma função do sensor RN convencional, porém apresentando a característica de uso único.
Sensor encapsulado em titânio biocompatível, conforme norma ISO 10993-1. Sensor fornecido com conector
P2 na cor azul.

Figura 53 – Sensor descartável


Nota:
- Item opcional.
5.34. SENSOR DE TEMPERATURA AUXILIAR DESCARTÁVEL (CÓD. 002600040040)
(opcional de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Permite a leitura de temperatura periférica do paciente ou da temperatura do ar. Sensor fornecido com
conector P2 na cor branco. Sensor encapsulado em titânio biocompatível, conforme norma ISO 10993-1.
Obs.: disponível somente com O 2 servocontrolado.

Figura 54 - Sensor auxiliar


Nota:
- Item opcional.
5.35. CAPA PARA COLCHÃO AUTOCLAVÁVEL (CÓD. 002650010712)
(opcional de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Essa capa pode ser utilizada no lugar da capa plástica convencional. Apresenta acabamento externo em
algodão, e interno em material impermeável, atóxica e lavável.
Sua utilização dispensa uso de lençóis para revestimento do colchão.
A capa para colchão pode ser esterilizada por processo de autoclavagem, em temperatura de até 121°C por
20 min.

Figura 55 - Capa para colchão autoclavável


Nota:
- Item opcional.
5.36. COLCHÃO DE GEL (CÓD. 002650010349)
(opcional de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Oferece maior conforto ao paciente, auxiliando inclusive na manutenção de sua temperatura corpórea.

Figura 56 – Colchão de gel


Nota:
- Item opcional.
5.37. ADAPTADOR PARA TUBOS DE VENTILAÇÃO (CÓD. 548081121080)

- 36 -
(acessório de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Esse acessório permite que os tubos para ventilação sejam instalados de maneira segura e cômoda.
Para facilitar seu posicionamento, o adaptador para tubos é composto por uma haste flexível, instalada dentro
do compartimento do recém-nascido.

Figura 57 - Adaptador para tubos para ventilação


Nota:
- Item opcional.
5.38. CONJUNTO RÉGUA TRIPLA
(acessório de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Esse acessório pode ser acoplado diretamente na rede de oxigênio e/ou ar comprimido do hospital e/ou
ambulância, possui 3 bicos de saída com válvula.
Com o conjunto régua tripla são fornecidos dois fluxômetros, um nebulizador e um frasco para aspiração.
Obs.: Opcionalmente pode ser fornecido com dois nebulizadores e frasco para aspiração com vacuômetro.

A – Bico de entrada
B – Registro
C – Saída da régua

Obs.: As conexões A e C possuem conexão para rosca


9/16” - 18UNF quando utilizado para O2 e 3/4” – 16
UNF para ar comprimido.

Figura 58 - Régua tripla


Nota:
- Item opcional.
5.39. BLENDER (MISTURADOR DE AR/O2)
(acessório de uso não exclusivo para a incubadora Line 4. Possui registro próprio junto à ANVISA:
10330520041)
Esse acessório serve para misturar Ar/Oxigênio quando existe a necessidade de um perfeito controle da
concentração da mistura Ar/Oxigênio, permite administrar concentrações precisas de 21 a 100% de oxigênio.

Figura 59 - Blender
Nota:
- Item opcional.
5.40. NEBULIZADOR (CÓD. 005010000014)
- 37 -
(acessório de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
A utilização desse acessório na incubadora de transporte aumenta a concentração de umidade do ar no
interior do compartimento do recém-nascido.
Recipiente em plástico com capacidade máxima 300mL, vem com mangueira com conexão para rosca 9/16”
– 18UNF.

1– Conexão para rede de ar comprimido


2– Reservatório para água
3- Conexão para cúpula da incubadora

Figura 60 - Nebulizador
Nota:
- Item opcional.
5.41. RESSUSCITADOR INFANTIL
(acessório de uso não exclusivo para a incubadora Line 4. Possui registro próprio junto à ANVISA:
10224620065)
O Ressuscitador Infantil facilita a entrega de Pressão de Pico Inspiratório (PIP) controlada e segura. Fornece
ainda Pressão Positiva Expiratória Final (PEEP) consistente para ajudar a estabelecer e manter a
Capacidade Residual Funcional (FRC) e melhorar o volume pulmonar.
Com o ressuscitador são fornecidos um pulmão de ensaio reutilizável, uma mangueira de fornecimento de
gás reutilizável, uma máscara infantil, kit de peça-T+mangueira para ressuscitação descartável.

Figura 61 - Ressuscitador Infantil

Nota:
- Item opcional.
5.42. REANIMADOR MANUAL
(acessório de uso não exclusivo para a incubadora LINE 4. Possui registro próprio junto à ANVISA nº:
10432300009).
Esse acessório é composto por um balão auto inflável em vinil autoclavável, máscara facial com bojo em
policarbonato e coxim de vinil inflável, conexão de entrada para alimentação com oxigênio, válvula
unidirecional de policarbonato com válvula de segurança. Pode ser fornecido em dois tamanhos (1 e 2)

Descrição Código Olidef


Kit reanimador manual tamanho 1 002650010061
Kit reanimador manual tamanho 2 002650010611

- 38 -
Figura 62 - Reanimador manual
Nota:
- Item opcional.
5.43. TENDA/CAPUZ PARA OXIGENIOTERAPIA
(acessório de uso não exclusivo para a incubadora LINE 4. Possui registro próprio junto à ANVISA nº:
10227180030).
A Tenda/ Capuz para Oxigenoterapia é formado por um corpo e uma tampa removível, construído em acrílico
transparente. O uso desse acessório destina-se a oferecer conforto e adequada concentração de oxigênio ao
paciente.
A entrada de oxigênio é feita através de um bico de entrada de policarbonato, localizado no corpo da
tenda/capuz.
Um orifício localizado na tampa e outras duas passagens laterais localizadas no corpo da tenda/capuz evitam
a formação de CO2 em caso da falta de oxigênio.
A tenda/capuz pode ser fornecido em três tamanhos diferentes, destinados a pacientes de diferentes pesos:
Obs.: Modo de uso verifique instruções no manual que acompanha opcional.

Descrição Tamanho Peso do RN Código Olidef

Tenda para Oxigenoterapia T1 1000g a 3600g 520520000000


Tenda para Oxigenoterapia T2 1000g a 3600g 520530000000
Kit Capuz para Oxigenoterapia Pequeno < 1000g 520600000000
Kit Capuz para Oxigenoterapia Médio 1000g a 3600g 520610000000
Kit Capuz para Oxigenoterapia Grande > 3600g 520620000000

1- Orifício da tampa
2- Tampa
3- Bico de entrada de
oxigênio para
mangueira de 1/4 “
4- Corpo do capuz
5- Passagem lateral

Figura 63 - Tenda/Capuz para Oxigenoterapia


Nota:
- Item opcional.
5.44. FOTOTERAPIA LED-PHOTO
(acessório de uso não exclusivo para a incubadora LINE 4. Possui registro próprio registro junto à ANVISA:
10227180036)
A fototerapia LED-PHOTO atua no tratamento da Hiperbilirrubinemia, emitindo luz no espectro de radiação
na faixa de 455nM +/- 12nM. Nesse processo, a luz emitida pela fototerapia decompõe a bilirrubina em
compostos solúveis em água, absorvíveis pelo paciente. A luz emitida pela LED-PHOTO é gerada por 15
(quinze) leds emitindo radiação segura no espectro azul da luz visível, eliminando a necessidade de filtros
ultravioleta e infravermelhos e diminuindo riscos ao paciente.
A utilização desse acessório permite que a incubadora funcione em conjunto com a fototerapia LED-PHOTO,
acoplada na cúpula, conforme indicado na figura 64.
Obs.: Modo de uso verifique instruções no manual que acompanha opcional.
- 39 -
Figura 64- Fototerapia LED-PHOTO
Nota:
- Item opcional.
5.45. TANQUE PARA DESINFECÇÃO (CÓD. 548050152010)
(acessório de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Esse dispositivo facilita o processo de limpeza e assepsia do módulo de controle, permitindo a imersão dos
sensores, resistência de aquecimento e ventoinha, sem risco para seus componentes eletrônicos. Para
maiores detalhes de sua utilização, consulte o item 14 – Limpeza e assepsia desse manual.

Figura 65 - Tanque para desinfecção


Nota:
- Item opcional.

MATERIAL DE CONSUMO
5.46. FILTRO DE AR
(material de consumo de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
A Incubadora para Recém-Nascidos modelo: LINE 4 possui um filtro de ar, cuja função é retirar as impurezas
do ar que está sendo introduzido no compartimento do recém-nascido.
Esse filtro deve ser substituído em períodos inferiores há 90 dias ou sempre que a incubadora receber um
paciente com doença infectocontagiosa. Os filtros são de uso exclusivo para a incubadora LINE 4.
Para assegurar o perfeito funcionamento e garantir as condições ambientais ideais ao paciente, utilize
somente filtros de ar originais Olidef.
Os filtros estão disponíveis em pacotes com 2 ou 10 unidades.
Veja no item 13.3 – Troca do filtro de ar.
Descrição Código Olidef
Kit de filtro de ar com 2 unidades 005010000017
Kit de filtro de ar com 10 unidades 005010000026
Nota:
- Item opcional.
5.47. ADESIVOS PARA SENSOR DE OXIMETRIA
(material de consumo de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)

- 40 -
Para utilização do sensor de oximetria, estão disponíveis dois tipos de adesivos descartáveis para fixação,
propiciando conforto e o correto posicionamento do sensor no paciente.
Os adesivos são fornecidos em kits com 25 unidades em dois padrões para recém-nascidos de diferentes
pesos:
Descrição Código Olidef
Kit de adesivos para sensor de oximetria tamanho 1 001600000030
Kit de adesivos para sensor de oximetria tamanho 2 001600000035

Figura 66 - Adesivo tamanho 1 Figura 67 - Adesivo tamanho 2


Obs: Recomenda-se a utilização dos adesivos tamanho 1 para pacientes até 2 Kg e dos adesivos tamanho 2 para pacientes entre 2 e 10 Kg

Nota:
- Item opcional.
5.48. ADESIVOS PARA SENSOR DE RN (CÓD. 548051121080)
(material de consumo de uso exclusivo para a incubadora LINE 4)
Esses adesivos devem ser utilizados para fixação do sensor de temperatura sobre a pele do paciente e são
fornecidos em kits com 10 unidades.
Nota:
- Item opcional.
5.49. PROTETOR OCULAR PARA FOTOTERAPIA
(material de consumo de uso não exclusivo para a incubadora LINE 4. Possui registro próprio junto à
ANVISA: 80358749005)
Esse dispositivo descartável é utilizado para proteger os olhos do recém-nascido durante a utilização da
fototerapia. Para facilitar sua utilização em pacientes de diferentes pesos, o protetor possui tamanho ajustável
através de sistema de velcro e opção de três tamanhos diferentes. Confeccionado em material antialérgico.
O protetor ocular deve ser substituído a cada troca de paciente.
Descrição Código Olidef
Kit de protetores oculares para fototerapia - tamanho P 2650010350
Kit de protetores oculares para fototerapia - tamanho M 2650010351
Kit de protetores oculares para fototerapia - tamanho G 2650010353

Figura 68 - Protetor ocular

ATENÇÃO
- Validade: 5 anos.

Nota:
- Item opcional.

6. CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ARMAZENAMENTO, CONSERVAÇÃO


E/OU MANIPULAÇÃO DO PRODUTO:
6.1. ANTES DA INSTALAÇÃO:
Marcação na embalagem da incubadora e do suporte:
- 41 -
As informações referentes aos cuidados a serem tomados durante o transporte e armazenamento do produto
são indicadas através de simbologia normalizada diretamente na embalagem.

Nota:
- Tanto o suporte convencional, suporte com sistema de ajuste de altura e suporte desmontável acompanham
o produto em embalagem separada.

Frágil – cuidado no transporte e armazenamento.

Proteger contra chuva no transporte e armazenamento.

Manusear a embalagem com o lado indicado pelas setas para cima.

Empilhamento máximo – determina a quantidade máxima de caixa que pode ser


empilhada durante o transporte e armazenamento.

Umidade máxima 80%.

Determina o limite de temperatura, dentre os quais, a embalagem deve ser


armazenada ou transportada.

Mantenha afastado da luz solar.

6.2. APÓS A INSTALAÇÃO:


 Condições ambientais de operação:
Faixa de temperatura de funcionamento 19ºC a 28ºC
Umidade relativa de funcionamento 15 a 95 % não condensante
Ruído ambiente < 45 dB
Pressão atmosférica 525 mmHg à 795mmHg

 Condições ambientais de acondicionamento (entre operações):


 Em local protegido de chuva e sol direto.
Faixa de temperatura ambiente acondicionamento 0 – 55ºC
Faixa umidade relativa ambiente acondicionamento 0 – 80% não condensante
Faixa da pressão atmosférica 525 mmHg à 795mmHg

 Conservação
 Quando em uso, na limpeza e desinfecção das superfícies dos aparelhos, usar somente sabão
neutro.
 Mantenha o equipamento limpo e desinfetado para a próxima utilização.
 Não permita que líquidos sejam armazenados dentro do equipamento.

- 42 -
 Não utilize detergente cáustico ou de polimento ou limpeza ultrassônica, como também, solventes
orgânicos como thiner para limpar o equipamento.
 Mantenha o equipamento em local limpo, longe de poeiras.

7. ADVERTÊNCIAS E/OU PRECAUÇÕES A SEREM ADOTADAS


Este capítulo do manual do usuário contém informações extremamente importantes para garantir a segurança
e integridade do paciente, do usuário e do equipamento. Leia com ATENÇÃO!
 A Incubadora Line 4 deve ser utilizada apenas por pessoal treinado apropriadamente, sob direção de
médico qualificado, familiarizado com os riscos e benefícios conhecidos de sua utilização.
 Todos os usuários do equipamento deverão estar familiarizados com o funcionamento da incubadora
neonatal e os efeitos causados aos pacientes.
 Esta incubadora não é apropriada para utilização na presença de gases comburentes, tais como
oxigênio, óxido nitroso ou agente anestésicos, além de outros materiais inflamáveis tais como fluidos para
limpeza.
 Para evitar o risco de choque elétrico, este equipamento deve ser conectado apenas a uma rede de
alimentação com aterramento para proteção.
 Antes de ligar o equipamento, verifique se o fornecimento de energia é contínuo, se o aterramento é
confiável e se as instalações são adequadas para utilização hospitalar.
 Utilize um regulador de tensão se existir à possibilidade de oscilações na rede elétrica acima da faixa
determinada no item 2 - Especificações Técnicas.
 Utilize somente cabos de alimentação originais. Não utilize adaptadores, tomadas múltiplas, extensões
adicionais ou cabos que não sejam fornecidos pela fábrica ou seus representantes autorizados. Não utilize a
incubadora sem que o aterramento da rede esteja devidamente conectado.
 Não ultrapasse o valor máximo de potencia especificado no acessório Tomadas Auxiliares, pois poderá
estar sobrecarregando eletricamente o conjunto.
 Antes de conectar qualquer equipamento adicional ao paciente, assegure-se de que ele seja
eletricamente seguro.
 Não conectar nenhum item que não seja especificado como parte do equipamento.
 Existe risco de choque elétrico nas partes internas do equipamento, assegure-se de que as revisões,
calibrações e manutenções sejam executadas somente por pessoal qualificado.
 Equipamentos cirúrgicos de alta frequência, estimuladores elétricos, terapias com ondas curtas,
desfibriladores e marca passo cardíaco podem afetar o funcionamento da incubadora, apesar de a mesma
possuir filtros de proteção que atendam as especificações das normas de compatibilidade eletromagnética.
 A incubadora não é recomendada a utilização em conjunto com equipamentos cirúrgicos de alta
frequência.

 Os sensores utilizados pela incubadora não são protegidos contra efeitos de desfibrilação,
portanto, antes de iniciar a monitoração de um parâmetro fisiológico, observar as informações, advertências e
precauções sobre a aplicação e o modo de operação dos acessórios, pois o uso incorreto destes poderá
causar queimaduras e/ou choques elétrico em uma eventual descarga de desfibrilador.
 Nunca coloque objetos junto à entrada ou saída de ar do compartimento do RN.
 O uso de assentos infantis ou outros acessórios dentro da incubadora podem alterar o padrão do fluxo
de ar, podendo afetar a uniformidade de temperatura, a variabilidade de temperatura, a correlação da leitura
da temperatura da incubadora em relação a temperatura central do colchão e temperatura da pele do recém
nascido.
 Equipamentos utilizados em conjunto com a incubadora, tais como fototerapias ou colchões aquecidos
podem afetar o desempenho do equipamento, alterando a distribuição de calor sobre o colchão, afetando a
temperatura do ar e da pele do paciente.
 Para evitar superaquecimento da temperatura do paciente devido a radiação direta, não posicionar a
incubadora onde haja incidência direta de luz solar ou outras fontes de calor radiante. Nestes casos o
funcionamento pelo controle da temperatura pelo modo AR, poderá estar comprometido.
 A incubadora não pode ser utilizada muito próxima ou empilhada sobre outros equipamentos.
 Trave os rodízios da incubadora antes de manipular o painel de controle ou quando em uso.
 Para a melhor estabilidade da incubadora, sempre travar os rodízios quando em posição de repouso.
 Quando a incubadora estiver parada em uma rampa, assegure-se que os rodízios estejam travados, e
não apresentam riscos de deslizamento.
 Ao transportar a incubadora utilizando o suporte de ajuste de altura, sempre manter ajustado na altura
mínima, a fim de melhorar a estabilidade do conjunto.
 Antes de colocar qualquer tipo de carga no suporte para monitores da incubadora, verifique se ele está
travado, se a carga está totalmente apoiada na bandeja, não é recomendado que fique em cima das abas
e/ou sobreponha outros equipamentos e procure sempre colocar no centro da bandeja.
 Não transporte a incubadora com as bandejas carregadas.
- 43 -
 Não exceda as cargas máximas indicadas nesse manual.
 A utilização deste equipamento é restrito a um paciente de cada vez.
 É desaconselhável deixar o recém-nascido desacompanhado quando as portas de acesso estiverem
abertas.
 Não deixe o paciente desatendido sobre o colchão caso qualquer alarme esteja acionado.
 É essencial a monitorização independente da temperatura do recém-nascido pelo operador da
incubadora.
 Assegure-se de que a condição clínica do paciente seja verificada regularmente.
 A incubadora não pode distinguir entre um aumento na temperatura corporal interna com uma pele fria
(febre) e uma temperatura de pele corporal interna baixa (hipotermia). Recomenda-se a monitoração da
temperatura do paciente.
 A incubadora não pode medir ou controlar a temperatura da pele do paciente se o sensor de RN não
estiver corretamente colocado sobre o paciente.
 Verifique regularmente se o sensor de RN e o adesivo para fixação estão adequadamente colocados no
paciente. Assegure-se de que o sensor de RN está sempre em contato direto com a pele do paciente.
 Temperaturas retais não são apropriadas para controlar a saída do aquecedor da incubadora.
 O módulo de sensores e/ou sensor do RN devem estar sempre conectados ao módulo de controle.
 Nunca deixe a porta de acesso da cúpula aberta mais que o necessário, pois a incubadora pode não
refletir exatamente a temperatura demonstrada no painel.
 Verifique se os cabos dos sensores do RN, balança e outros tubos extensores estejam colocados
corretamente nas passagens de tubos e se a manga íris está corretamente instalada, caso contrário, a
estabilidade da temperatura da incubadora poderá ser interferida.
 Utilize somente sensores de RN fornecidos diretamente pela Olidef ou por seus representantes
autorizados.
 Inspecione regularmente as travas das tampas da cúpula, portinholas e leito do colchão, pois pode haver
risco de queda do recém-nascido.
 Para evitar possíveis acidentes ao paciente não levantar a cúpula enquanto os tubos estiverem
conectados ao mesmo e/ou o leito estiver inclinado em posição Trendelemburg ou Horizontal Alta.
 Antes de levantar a cúpula verifique se todos os tubos e cabos estão desconectados do modulo de
controle.
 Ao abaixar a cúpula verifique se o corpo e os membros do recém-nascido estejam todos dentro dos
limites do colchão.
 Somente pessoal qualificado deverá executar os procedimentos de manutenção e calibração do
equipamento.
 Não toque nas superfícies metálicas do aquecedor.
 Para evitar a possibilidade de ocorrência de queimaduras enquanto estão sendo realizados os
procedimentos de manutenção e limpeza, assegure-se de que a incubadora está desconectada da rede
elétrica e verifique se a resistência de aquecimento não está quente.
 Para evitar o risco de ocorrência de descargas elétricas, choques, incêndios e quaisquer tipos de
acidentes enquanto estão sendo realizados os procedimentos de manutenção e limpeza, assegure-se de que
a incubadora está desconectada da rede elétrica.
 Verifique se o fornecimento de oxigênio e ar comprimido para a incubadora de transporte estão fechados
antes de executar os procedimentos de limpeza e manutenção. Pode haver risco de incêndio e explosão se a
manutenção ou limpeza da incubadora forem executadas em um ambiente enriquecido com oxigênio.
 Não autoclave ou esterilize com gás nenhuma parte da incubadora.
 Desconecte o sensor de RN do modulo de controle puxando-o pelo conector. Não aplique força
excessiva no cabo do sensor durante a sua utilização ou nos procedimentos de limpeza e inspeção.
 Não retire o sensor da RN do paciente puxando o cabo com força excessiva. Tal procedimento pode
danificar o sensor de RN ou causar irritação a pele do paciente.
 Desconecte o módulo de sensores na cúpula da incubadora puxando-o pela aba existente. Não aplique
força excessiva no cabo do sensor durante a sua utilização ou nos procedimentos de limpeza e inspeção.
 Não utilize solventes ou soluções de limpeza abrasivas para limpar as superfícies da incubadora de. O
uso do álcool sobre as superfícies acrílicas pode causar seu ressecamento, deixando-o opaco.
 Não exponha as superfícies acrílicas e plásticas à radiação direta das lâmpadas germicidas. A radiação
ultravioleta dessas fontes pode causar ressecamento a esses materiais.
 Antes de aplicar produtos químicos para limpeza nas superfícies da incubadora, verifique se eles não
são agressivos as partes de plástico, acrílico, peças cromadas ou pintadas. Em caso de dúvida, consulte o
seu fornecedor.
 Desconecte e mantenha desligado o fornecimento de oxigênio durante os procedimentos de limpeza da
incubadora.
 Quando Raios-X são tirados através da cúpula, a cúpula de acrílico poderá mostrar-se sobre a imagem
como uma sombra radiolucente, podendo resultar em um diagnóstico incorreto.

- 44 -
 Não colocar equipamentos ou outros acessórios sobre a cúpula. Durante uma emergência ela poderá ser
aberta rapidamente.
 A posição do operador para utilização correta e eficaz desse equipamento é sempre pela frente do
mesmo, olhando frontalmente para o painel de controle. Eventualmente o operador pode ter que acessar
algum conector pela lateral, mas isso é de forma esporádica. A posição do operador em frente ao
equipamento garante uma fácil visualização do painel de controle, acesso aos controles do equipamento e
acesso ao RN pela porta ou pelas portinholas de acesso.
 Em caso de alteração do funcionamento da incubadora, interromper sua utilização imediatamente.
Encaminhe o equipamento para a assistência técnica autorizada mais próxima.
 Utilize somente acessórios e peças originais OLIDEF para assegurar melhor desempenho e segurança
do equipamento.
 Não será permitido modificar o produto, sob nenhuma condição. Qualquer desmontagem ou modificação
causará a invalidez da garantia.
7.1. OXIGÊNIO
 O uso incorreto de oxigênio suplementar pode ser associado a sérios efeitos colaterais inclusive
cegueira, danos ao cérebro e morte, onde o risco varia de acordo com cada paciente. O método, a
concentração e a duração da administração de oxigênio deverão ser prescritos por um médico atendente
devidamente qualificado.
 Se for necessário administrar oxigênio em uma emergência, o médico atendente deverá ser comunicado
imediatamente.
 As taxas do fluxo de oxigênio marcadas no corpo da incubadora, o fluxo de oxigênio liberados pelo
fluxômetro e a porcentagem mostrada pelo modulo de controle, não devem ser usadas como uma indicação
correta das concentrações de oxigênio na incubadora, e devem somente ser usadas como guia. As
concentrações de oxigênio devem ser medidas com um analisador de oxigênio calibrado em intervalos
regulares, definido pelo médico atendente.
 A taxa de fluxo de oxigênio marcada na tabela localizada na traseira da incubadora, não é válida quando
se está trabalhando em modo Servocontrolado de Oxigênio, tabela válida somente para oxigênio passivo.
 Abrindo a porta de acesso, poderá ocorrer uma queda na concentração de oxigênio. Para tomar uma
nova medição aguardar um tempo para que a concentração se restabeleça.
 A concentração de oxigênio inspirada por uma criança não determina previamente a tensão parcial de
oxigênio no sangue.
 Não use oxigênio na presença de anestésicos inflamáveis.
 Mantenha qualquer fonte de ignição (Ex: fósforos, cigarros, equipamentos que produzem faíscas, etc.)
longe da sala onde a Incubadora estiver operando. Tecidos, óleos ou outros combustíveis entram em ignição
facilmente quando o ar está enriquecido com oxigênio.
 Sujeira no filtro de ar pode afetar a concentração de oxigênio na incubadora e/ou causar a formação de
dióxido de carbono (CO2). Verifique se o filtro esta limpo e/ou se esta sendo trocado nos prazos
especificados, ou sempre que necessário.
 O risco de incidência Fibroplasia Retrolental é incrementado quando se aplicam concentrações de
oxigênio superiores a 40% em recém-nascido com enfermidades cardiorrespiratórias.
 Não conectar as mangueiras de oxigênio em ambos os Niples de entrada de oxigênio ao mesmo tempo.
 Utilize somente sensores de oxigênio fornecidos diretamente pela Olidef ou por seus representantes
autorizados.
7.2. OXIMETRIA INTEGRADO
 Os limites máximo e mínimo dos alarmes dos parâmetros SPO2 e frequência cardíaca devem ser
determinados pelo médico atendente.
 O ajuste inadequado desses alarmes pode acarretar na ausência de alertas em situações de risco
potencial para o paciente.
 Valores imprecisos podem ser causados por aplicações incorretas do sensor, iluminação ambiente,
posicionamento do sensor e movimentação do paciente.
 A perda da frequência do pulso pode ser causada devido o sensor estar muito apertado ou oclusão
arterial próximas ao sensor.
 Podem interferir no desempenho de um sensor de SPO2 uma iluminação forte do ambiente, iluminação
do sol, lâmpadas cirúrgicas ou fototerapia, nestes casos cubra a área do sensor com material opaco.
 Inspecione o local de aplicação do sensor com uma periodicidade mínima de 6 a 8 horas, para garantir o
alinhamento correto do sensor.
 O tempo máximo recomendado para aplicação do sensor de oximetria no mesmo local é de 8 horas. A
sensibilidade do paciente aos sensores pode variar, sendo assim inspecione o local de aplicação
periodicamente para garantir a integridade da pele.
 Interromper a utilização se o paciente manifestar reações alérgicas ao material adesivo.

- 45 -
 Utilize somente sensores e adesivos de Oximetria fornecidos diretamente pela Olidef ou por seus
representantes autorizados.

8. INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO
8.1. DESEMBALAGEM
Ao receber a sua incubadora LINE 4 tenha os seguintes cuidados:
 Verifique se a caixa que contém o equipamento apresenta sinais de impacto ou perfuração, nesse caso a
ocorrência deverá ser objeto de imediata reclamação junto à transportadora, convindo chamar um
representante autorizado para avaliação conjunta de eventuais danos causados ao equipamento;
 Todavia, independentemente da existência ou não de sinais externos (na embalagem), constatada
alguma irregularidade ocorrida durante o transporte, o procedimento deverá ser o mesmo indicado no item
anterior;
 Antes de utilizar o equipamento, preencha o certificado de garantia, que o acompanha; e envie o mesmo
a Olidef.
 Tornando-se necessário armazenar o equipamento, deverá ser providenciado um local em que as
condições ambientais sejam adequadas, a temperatura ambiente não deve exceder 55ºC e a umidade
relativa do ar deve estar abaixo de 80% não condensante. Recomenda-se que o aparelho seja armazenado
em sua embalagem original.
8.2. CHECAGEM PRELIMINAR
Após desembalar sua incubadora LINE 4, proceda à seguinte verificação:
 Estado mecânico geral do equipamento
 Condições gerais da pintura
 Estado geral da cúpula de acrílico
 Funcionamento da porta de cuidados intensivos e portinholas
 Conferência dos acessórios que acompanham o aparelho (1 cabo de alimentação para C.A, 1 jogo de
filtros (com 2 unidades), sensor RN, manual do usuário, 2 fusíveis e os opcionais solicitados) bem como, a
inclusão da Relação dos Agentes Autorizados a prestar assistência técnica a este equipamento e o
Certificado de Garantia. .
8.3. MONTAGEM DO EQUIPAMENTO
A Incubadora LINE 4 é fornecida com embalagens adequadas para cada tipo de necessidade. São
necessárias algumas ferramentas para ter acesso à incubadora e suporte, basicamente sendo um alicate
universal, um martelo de marceneiro com orelhas e uma chave de apoio para retirada dos grampos de
fixação. A montagem deve ser feita como segue;
Procedimentos para instalação:
1. Colocar o suporte da incubadora sobre uma superfície plana. Travar os quatro rodízios do suporte de
transporte.
2. Colocar a incubadora (1) sobre o suporte (2), conforme indicado na figura 69.

Figura 69 - Esquema de montagem

3. Conectar o cabo de alimentação para C.A. (fornecido com o equipamento) no plugue do modulo de
controle localizado na lateral direita da incubadora.
4. Ligar o cabo de alimentação em uma tomada hospitalar com 3 vias com tensão de alimentação 127/220 ~.

- 46 -
ATENÇÃO
- Não ligar a Incubadora se a tomada hospitalar não tiver um aterramento confiável. Verifique se
a tensão e a corrente da rede elétrica onde está sendo ligada a incubadora correspondem com
as especificações da placa de identificação do aparelho (localizada na parte traseira, próximo ao
filtro de ar).

5. Ligue a chave geral localizada no modulo de controle na lateral direita da incubadora.


6. Conecte o modulo dos sensores no painel de controle localizado na lateral direita da incubadora, conforme
figura 70.
7. Retire o sensor do RN da embalagem. Conecte-o no modulo dos sensores, localizado na lateral do modulo,
dentro do compartimento do RN, conforme figura 71 apoiando-o no colchão.

Figura 70 – Instalando sensor do RN Figura 71 – Instalando o sensor do RN – MC3

8. A incubadora deve ser posicionada a uma distância superior a 70 cm de paredes e/ou outros obstáculos
que possam vir a atrapalhar o seu manuseio e principalmente a abertura da cúpula.
8.4. MONTAGEM DO EQUIPAMENTO COM SUPORTE AJUSTE DE ALTURA
(OPCIONAL)
1. Colocar o suporte da incubadora sobre uma superfície plana. Travar os quatro rodízios do suporte de
transporte.
2. Conecte os terminais (3) da incubadora e do suporte ajustável de altura, antes de colocar a incubadora (1)
sobre o suporte (2), conforme indicado na figura 72.

Figura 72 - Esquema de montagem

3. Conectar o cabo de alimentação para C.A. (fornecido com o equipamento) no plugue do modulo de
controle localizado na lateral direita da incubadora.
4. Ligar o cabo de alimentação em uma tomada hospitalar com 3 vias, com tensão de alimentação 127/220 ~.

- 47 -
ATENÇÃO
- Não ligar a Incubadora se a tomada hospitalar não tiver um aterramento confiável. Verifique se
a tensão e a corrente da rede elétrica onde está sendo ligada a Incubadora correspondem as
especificações da placa de identificação do aparelho (localizada na parte traseira, próximo ao
filtro de ar).
5. Ligue a chave geral (4) do suporte com ajuste de altura.
6. Ligue a chave geral localizada no modulo de controle na lateral direita da incubadora.
7. Conecte o modulo dos sensores no painel de controle localizado na lateral direita da incubadora, conforme
figura 73.
8. Retire o sensor do RN da embalagem. Conecte-o no modulo dos sensores, localizado na lateral do modulo,
dentro do compartimento do RN, conforme figura 74 e apoiando-o no colchão.

Figura 73 – Instalando sensor do RN Figura 74 – Instalando o sensor do RN – MC3

9. A incubadora deve ser posicionada a uma distância superior a 70 cm de paredes e/ou outros obstáculos
que possam vir a atrapalhar o seu manuseio e principalmente a abertura da cúpula.
8.5. INSTALAÇÃO DO SUPORTE DE MONITOR (OPCIONAL)
1. Coloque o suporte do monitor na posição correta, alinhando todos os furos conforme figura 75.
2. Utilizando uma chave sextavada de 5mm, coloque o parafuso sextavado interno (1) com a arruela (2) no
orifício e aperte.

Figura 75 – Instalação do suporte de monitor

3. Faça isso para os quatro parafusos.


4. Coloque o eixo do suporte de monitor e introduza do tubo e trave com o knob , conforme figura 76.

- 48 -
Figura 76 - Montagem do eixo suporte

8.6. INSTALAÇÃO DO SUPORTE DO SORO (OPCIONAL)


1. Coloque o suporte do soro na posição correta, alinhando todos os furos.
2. Utilizando uma chave sextavada de 5 mm, coloque os parafusos sextavados internos (1) com as arruelas
(2) nos orifícios e aperte conforme figura 77.

Figura 77 – Instalação do suporte de soro

8.7. INSTALAÇÃO DO SUPORTE DO SORO MAIOR (OPCIONAL)


1. Coloque o suporte do monitor na posição correta, alinhando todos os furos conforme figura 78.
2. Utilizando uma chave sextavada de 5mm, coloque o parafuso sextavado interno (1) com a arruela (2) no
orifício e aperte.

Figura 78 – Instalação do suporte de soro maior

3. Faça isso para os quatro parafusos.


4. Coloque o eixo do suporte de monitor e introduza do tubo e aperte o mandril para prender a haste,
conforme figura 79.

- 49 -
Figura 79 - Montagem do eixo suporte do soro maior

8.8. INSTALAÇÃO DO SUPORTE COM LÂMPADA AUXILIAR (OPCIONAL)


1. Conecte os terminais (3).
2. Coloque o suporte do monitor na posição correta, alinhando todos os furos conforme figura 80.
3. Utilizando uma chave sextavada de 5mm, coloque o parafuso sextavado interno (1) com a arruela (2) no
orifício e aperte até que haja apoio mecânico, e repita o processo para os outros 3 parafusos, fazendo o
aperto final em todos .

Figura 80 – Instalação da lâmpada auxiliar

8.9. INSTALANDO A OXIMETRIA INTEGRADO (OPCIONAL)


1. O sistema oximetria integrado vem instalado da fábrica, o usuário precisa apenas conectar o cabo do
sensor no painel lateral, conforme figura 81.

Figura 81 – Instalando a oximetria

Nota:
- Caso haja necessidade de prolongar o comprimento do cabo do sensor, a OLIDEF fornece um cabo
extensor para oximetria de pulso.
8.10. INSTALAÇÃO BALANÇA INTEGRADA (OPCIONAL)

- 50 -
1. Após instalar o prato da balança (B) sob bandeja do colchão (C), que está sob plataforma (D) coloque o
colchão (A) figura 82.

Figura 82 – Instalação da balança

2. Conecte o cabo do prato da balança no modulo de controle na lateral direita da incubadora e ligue a chave
geral, conforme figura 83.

Figura 83 – Painel lateral

8.11. INSTALANDO A FOTOTERAPIA LED-PHOTO (OPCIONAL)


Verifique se a fototerapia possui 4 fixadores tipo ventosa nos estremos da face onde se encontra os
emissores de luz para o tratamento; Posicione-a sobre a cúpula conforme figura 84, de forma que a luz incida
sobre o paciente.
Obs.: Modo de uso verifique instruções no manual que acompanha opcional.

- 51 -
Figura 84 – Montagem da fototerapia

ATENÇÂO
- Nunca levante a cúpula quando a fototerapia estiver sobre a mesma.

8.12. INSTALAÇÃO DO NEBULIZADOR (OPCIONAL)


1. Para utilizá-lo, coloque água destilada no reservatório (no máximo 300 ml), encaixe o nebulizador no
acoplador localizado na cúpula e conecte-o na rede ou cilindro de ar comprimido disponível. Imediatamente o
nebulizador começará a produção de uma névoa com pequenas partículas de água.

Figura 85 - Nebulizador acoplada na cúpula

8.13. INSTALAÇÃO DO SENSOR TEMPERATURA AUXILIAR (OPCIONAL)


1. Conecte o plugue do sensor auxiliar no modulo dos sensores, localizado no compartimento do RN,
conforme figura 86.

Figura 86 – Instalando o sensor auxiliar

2. Verifique leitura no campo T2 do display, conforme figura 87.

- 52 -
Figura 87 - Display gráfico – sensor auxiliar

Nota:
- O sensor de temperatura auxiliar é utilizado somente para indicação de temperatura (não possui nenhuma
influência no controle da potência de aquecimento).

9. RELATÓRIO DE INSTALAÇÃO
Sempre que for feita a instalação de um equipamento, a assistência técnica deverá preencher o relatório
padrão e enviá-lo para a fábrica. Esses dados são essenciais para a manutenção da rastreabilidade e
garantia do sistema da qualidade.
Além dos dados do cliente e eventuais problemas técnicos constatados na instalação, devem ser informados
através desse relatório os dados de identificação do equipamento. Esses dados podem ser obtidos na
etiqueta de série da incubadora, conforme as figuras 88 e 89:

Figura 88 - Localização da etiqueta de série - parte traseira da incubadora

Figura 89 - Etiqueta de série

- 53 -
10. LIGANDO A INCUBADORA LINE 4 – MC3
PAINEL

Figura 90 – Painel frontal MC3

1 LED INDICADOR TEMPERATURA DESEJADA MAIOR QUE 37°C 8 LED INDICADOR EQUIPAMENTO ENERGIZADO
2 LED INDICADOR TECLADO BLOQUEADO 9 TECLA LIGA\DESLIGA
3 TECLA BLOQUEIO DE TECLADO 10 LED INDICADOR DE ALARME
TECLAS DE AJUSTE (AUMENTO E REDUÇÃO) DE
4 TECLA PROGRAMAÇÃO MAIOR QUE 37°C 11
PARÂMETROS (TOUCHSCREEN)
5 LED INDICADOR ALARME SILENCIADO 12 LED INDICADOR FALTA DE ENERGIA
DISPLAY LCD GRÁFICO COLORIDO DE 7” WIDESCREEN COM
6 TECLA MENU 13
ACIONAMENTO ATRAVÉS DE TOUCHSCREEN
7 TECLA SILENCIA ALARME 14 BOTÃO ROTATIVO

 Utilização na Rede Elétrica


- Conecte o cabo de alimentação da incubadora em uma tomada compatível com a tensão de alimentação
especificada no equipamento.

ATENÇÃO
- A Incubadora LINE 4 pode ser ligada em rede elétrica de 127 / 220 V~ automático, frequência
50/60 Hz.

- Ligue a chave geral, localizada no modulo de controle na lateral direita da incubadora.


- Pressione a tecla LIGA, localizada no painel de controle.
10.1. UTILIZAÇÃO MODO AR
O modo de controle AR proporciona um controle estável da temperatura do ar no compartimento do recém-
nascido, através do acionamento automático da resistência de aquecimento conforme a temperatura
desejada programada pelo operador. Nesse modo de operação, a incubadora possui alarmes de AR
QUENTE e AR FRIO, que serão acionados sempre que a temperatura verificada para o AR estiver com uma
diferença maior que 1,5C em relação à temperatura desejada. O valor desejado para temperatura do ar pode
ser programado dentro da faixa de 20 à 37ºC, em incrementos do 0,1ºC. O valor real e o valor desejado serão
indicados no painel de controle. Como utilizar o modo AR:
- Verifique se o módulo dos sensores está conectado.
- Ligue a incubadora modelo LINE 4.
- O equipamento vem com o set point programado de fábrica à 34ºC. Sempre que o equipamento for
desligado, o valor programado ao iniciar novamente o modo de operação AR, será o programado de fábrica.
- Para ajustar o valor desejado para a temperatura do AR, pressione no display o campo AR ou pressione o
botão rotativo e percorra todos os campos até chegar em AR e pressione-o.
- Para programar um valor, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o botão
rotativo para o valor desejado de temperatura para o AR dentro do compartimento do recém-nascido. Para
confirmar, pressione o botão rotativo ou aguarde sem fazer mais alterações.

- 54 -
Figura 91 – Set point da temperatura do AR
A Incubadora de Line 4 permite que o operador programe temperaturas superiores a 37ºC. Para programar
valores elevados (acima de 37ºC):
- Pressione a tecla “>37ºC” para habilitar um set point entre 37,1ºC à 39ºC, o led indicará conforme figura 92.

Figura 92 – LED indicador tecla “>37°C” acionada


- Para ajustar o valor desejado, pressione no display o campo AR ou pressione o botão rotativo e percorra
todos os campos até chegar em AR e pressione-o.
- Para programar o valor acima dos 37ºC, utilize as teclas virtuais de aumento dos parâmetros ou gire o botão
rotativo, pois com a tecla “> 37ºC” pressionada é possível. Para confirmar, pressione o botão rotativo ou
ajuste sem fazer maiores alterações.

Figura 93 – Set point da temperatura do AR acima de 37ºC


Notas:
- Dentro do campo AR, o número maior (à direita) representa o valor lido atual. O número menor (à esquerda)
representa o valor programado (set point).
- A incubadora passará a controlar automaticamente a potência da resistência de aquecimento para
estabilizar a temperatura da incubadora conforme a temperatura programada pelo usuário.
- A direita do valor lido para a temperatura do AR há uma barra de indicação proporcional do nível de
aquecimento, conforme figura 93.
- Os alarmes de AR QUENTE e AR FRIO podem ser ajustados conforme item 11.4 – Menu Alarmes.
- O alarme de baixa temperatura ficará inibido durante 30 minutos após o equipamento entrar em modo de
operação. O alarme se desinibirá automaticamente após este tempo.

- 55 -
10.2. UTILIZAÇÃO DO MODO RN
No modo RN, a incubadora proporciona ao paciente o aquecimento necessário para a estabilização da sua
temperatura corpórea, através do acionamento automático da resistência de aquecimento conforme o valor
ajustado pelo operador. Nesse modo de operação, a incubadora possui alarmes de HIPERTERMIA e
HIPOTERMIA, que serão acionados sempre que a temperatura verificada para o RN estiver com uma
diferença maior que 1,0C em relação à temperatura desejada. O valor desejado para temperatura do RN
pode ser programado dentro da faixa de 34 à 37ºC, em incrementos de 0,1ºC. O valor real e o valor desejado
serão indicados no painel de controle como utilizar o modo RN:
- Verifique se o sensor de RN está conectado.
- Lave com cuidado e seque a pele do paciente onde será fixado o sensor ( sobre o abdome ou nas costas,
caso a criança esteja deitada de bruços).
- Coloque o sensor de pele sobre a região abdominal do paciente e fixe-o utilizando um adesivo não
alergênico, conforme figura 94.

A. Adesivo para sensor de temperatura


B. Sensor de RN
C. Pele do RN

Figura 94 – Esquema para fixação do sensor de RN


- Ligue a incubadora modelo LINE 4.
- Para ajustar o valor desejado para a temperatura do RN, pressione no display o campo RN ou pressione o
botão rotativo e percorra todos os campos até chegar em RN e pressione-o.
- O equipamento vem com o set point programado de fábrica à 36,0ºC. Sempre que o equipamento for
desligado, o valor programado ao iniciar novamente o modo de operação RN, será o programado de fábrica.
- Para programar um valor, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o botão
rotativo para o valor desejado de temperatura do RN do recém-nascido. Para confirmar, pressione o botão
rotativo ou aguarde sem fazer mais alterações.

Figura 95 – Set point da temperatura do RN

A Incubadora Line 4 permite que o operador programe temperaturas superiores a 37ºC. Para programar
valores elevados (acima de 37ºC):
- Pressione a tecla “>37ºC” para habilitar um set point entre 37,1ºC à 38ºC, um led indicará a função
habilitada, conforme figura 96.

- 56 -
Figura 96 – LED indicador tecla “>37°C” acionado
- Para ajustar o valor desejado, pressione no display o campo RN ou pressione o botão rotativo e percorra
todos os campos até chegar em RN e pressione-o.
- Para programar o valor acima dos 37ºC, utilize as teclas virtuais de aumento dos parâmetros ou gire o botão
rotativo, pois com a tecla “> 37ºC” pressionada é possível. Para confirmar, pressione o botão rotativo ou
ajuste sem fazer maiores alterações.

Figura 97 – Set point da temperatura RN acima de 37ºC


Notas:
- Dentro do campo RN, o número maior (à direita) representa o valor lido atual. O número menor (à esquerda)
representa o valor programado.
- A incubadora passará a controlar automaticamente a potência da resistência de aquecimento para
estabilizar a temperatura do RN conforme a temperatura programada pelo usuário.
- A direita do valor lido para a temperatura do RN há uma barra de indicação proporcional do nível de
aquecimento, conforme figura 97.
- O peso do RN, sua idade, condição clínica e outros fatores metabólicos e ambientais afetarão o tempo
necessário para a estabilização da temperatura do paciente em relação à temperatura programada.
- Os alarmes de HIPERTERMIA e HIPOTERMIA podem ser ajustados conforme item 11.4 – Menu Alarmes.
- O alarme de baixa temperatura ficará inibido durante 30 minutos após o equipamento entrar em modo de
operação. O alarme se desinibirá automaticamente após este tempo.
ATENÇÃO
- O sensor de pele jamais deverá ser utilizado para controle da temperatura retal, pois o paciente
poderia receber calor insuficiente ou excessivo.
- Para evitar desconforto ao paciente, não pressione excessivamente o sensor sobre a pele do
paciente.
- A Incubadora LINE 4 não pode medir ou controlar a temperatura da pele do paciente se o
sensor do RN não estiver colocado corretamente sobre o paciente. A desconexão ou falha no
contato direto do sensor com a pele do paciente causará uma leitura incorreta da temperatura, e
a incubadora não poderá regular o aquecimento necessário ao paciente.
- Utilize somente sensores de temperatura fornecido pela OLIDEF ou por seus representantes
autorizados. A utilização de sensores diferentes do especificado pode causar erros na leitura da
temperatura e consequentemente riscos ao paciente.
- Monitore a temperatura do RN em intervalos regulares. Caso a diferença entre o valor obtido e
o valor indicado pelo display alfanumérico apresente diferenças acima de 0,5°C, encaminhe o
equipamento e o sensor de pele a assistência autorizada mais próxima.

- 57 -
10.3. CONTROLE DE UMIDADE
Incubadora LINE 4 poderá administrar a umidade através de duas maneiras diferentes:
 Servo controle de umidade relativa do ar
 Umidade relativa do ar passiva (opcional)
 Servo Controle de Umidade Relativa do Ar
No modo servocontrolado, a incubadora proporciona um controle estável da umidade do ar no compartimento
do recém-nascido. Nesse modo de operação, a incubadora possui alarmes de UMIDADE ALTA e UMIDADE
BAIXA, que serão acionados sempre que a umidade verificada para o compartimento estiver com uma
diferença maior que 10% em relação à umidade desejada.
Esse sistema servo controlado permite que o operador da incubadora monitore e ajuste a umidade relativa do
ar dentro do compartimento do recém-nascido.
O valor desejado para umidade relativa do ar pode ser programado dentro da faixa de 20 a 95%, em
incrementos de 1%.
O valor real e o valor desejado da umidade relativa do ar serão indicados no painel de controle.
Abastecendo o reservatório de água:
- Abra a tampa do reservatório.
- Preencha a água do reservatório até o nível indicado, mantendo a água entre as faixas mínima e máxima. O
excesso de água pode causar demora na umidificação da incubadora além de causar risco de
transbordamento quando a incubadora for inclinada.
- Feche a tampa do reservatório.

Figura 98 – Abastecendo reservatório de água

Nota:
- Capacidade máxima do reservatório é de 3L.
- Não é necessário retirar o reservatório para reabastecer o equipamento durante o seu funcionamento,
evitando assim que os servo controles sejam interrompidos
ATENÇÃO
- Use somente água destilada ou deionizada.
- Quando a temperatura do ar dentro da Incubadora é relativamente maior que a temperatura do ar
externo, uma condensação poderá se formar nas paredes internas da cúpula. Quando esta diferença
entre as temperaturas for menor, a condensação não aparecerá.
Programando a umidade relativa do ar dentro da cúpula:
- Para ajustar o valor desejado para umidade relativa, pressione no display o campo UR ou pressione o botão
rotativo e percorra todos os campos até chegar em UR e pressione-o.
- Para programar um valor, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o botão
rotativo para o valor desejado de umidade relativa para o ar dentro do compartimento do recém-nascido. Para
confirmar, pressione o botão rotativo ou aguarde sem fazer mais alterações.
- Após finalizar a programação, o sistema de umidificação servo controlado da incubadora Line 4 irá iniciar o
processo até a umidade relativa atingir o valor pré-determinado pelo operador, mantendo a umidade próxima
ao valor programado.

- 58 -
Figura 99 – Display – controle de umidificação MC3
Notas:
- Dentro do campo UR, o número maior (à direita) representa o valor lido atual. O número menor (à esquerda)
representa o valor programado.
- A utilização do sistema de umidificação servo controlada é opcional. Para desativar o sistema, programe a
umidade desejada para um valor abaixo de 20%. O display continuará indicando a umidade relativa do ar
dentro da cúpula e o valor desejado ficará apagado.
- Sempre que o reservatório estiver com nível de água baixo, o sistema de umidificação servo controlado
permanecerá desligado e emitirá um alarme.
- O alarme de baixa umidade ficará inibido durante 30 minutos após o equipamento entrar em modo de
operação. O alarme se desinibirá automaticamente após este tempo.
 Umidade Relativa do Ar Passiva (opcional)
Para aumentar a concentração de umidade no compartimento do recém-nascido, complete o reservatório da
incubadora, conjunto nível de água. A capacidade máxima do reservatório é de aproximadamente 3 litros. O
fluxo de ar quente produzido pelo painel de comando irá passar sobre a superfície da água, levando a umidade
para o interior da cúpula. Substitua a água do reservatório diariamente ou a cada troca de paciente. A
utilização de água é opcional, o equipamento pode funcionar normalmente sem água no reservatório.
Como usar umidade passiva.
- Para encher o reservatório, abra a tampa (A) e lentamente coloque água destilada até o nível de água do
reservatório ficar entre os níveis máximo (B) e mínimo (C), indicados no copo plástico do conjunto nível de
água.

Figura 100 – Nível do reservatório interno de umidificação passiva

- Ligue a Incubadora, o fluxo de ar quente produzido pelo painel de comando irá passar sobre a superfície da
água, levando a umidade para o interior da cúpula.
- Para drenar a água do reservatório, abra o registro (D) do indicador de nível, recolhendo a água em um
recipiente.

Nota:
- Capacidade máxima do reservatório é de 3L.

- 59 -
ATENÇÃO
- Use somente água destilada ou deionizada.
- O nível de umidade relativa dentro da Incubadora dependerá da umidade relativa do ar ambiente.
- Quando a temperatura do ar dentro da Incubadora é relativamente maior que a temperatura do ar
externo, uma condensação poderá se formar nas paredes internas da cúpula. Quando esta diferença
entre as temperaturas for menor, a condensação não aparecerá.

10.4. CONTROLE DE OXIGÊNIO


A Incubadora LINE 4 poderá administrar o oxigênio de três maneiras diferentes, porém será entregue de
fabrica no máximo duas maneiras.
 Válvula de oxigênio limitadora ( entrada limitada à 8Lpm),
 Válvula de oxigênio passiva (opcional - entrada limitada à 64Lpm),
 Servo controle oxigênio (opcional – entrada limitada à 64Lpm).
Nota:
- A válvula de oxigênio limitadora é um item de linha, caso o cliente optar pela válvula de oxigênio passiva ou o
servo controle de oxigênio a composição do equipamento ficará da seguinte maneira:
- Válvula de oxigênio limitadora;
- Válvula de oxigênio passiva ou Servo controle de oxigênio.
ATENÇÃO
-Leia e entenda as advertências contidas no item 7 – Advertência e/ou precauções a serem adotadas
desse manual.
-O ar dentro do compartimento do recém-nascido só deverá ser enriquecido com oxigênio sob
prescrição médica.
 Modo de Operação Válvula de Oxigênio Limitadora
- Ligue a incubadora e aguarde a estabilização da temperatura interna. Caso a incubadora tenha que
administrar umidificação junto com a aplicação de oxigênio, aguardar que a umidade do ar dentro do
compartimento esteja estabilizada.
- Através de uma mangueira de pressão de nylon trançada 250 PSI atóxica, conectar a saída do fluxômetro
da rede ou cilindro de oxigênio hospitalar ao Niple da válvula de entrada de oxigênio da incubadora,
conforme figura 101.

Figura 101 – Ligação para operação válvula de oxigênio limitadora

- Instale um monitor de oxigênio, posicionando o sensor próximo ao centro do compartimento do recém


nascido.
- Inicie o fornecimento de oxigênio somente após ligar a incubadora, para assegurar a mistura correta de
gases no interior da cúpula.
- Determine o fluxo inicial de oxigênio com base na tabela localizada na traseira da incubadora, próximo ao
filtro de ar. Essa tabela indica valores aproximados para o fluxo de oxigênio necessário para manter a
concentração desejada. A concentração obtida pode variar conforme a umidade relativa do ar no interior do
compartimento, o estado do filtro de ar, das vedações da cúpula, o número e frequência de abertura das
portinholas.
- Aguarde 15 minutos e verifique a concentração de oxigênio no interior da incubadora indicado pelo monitor
de O2, sem abrir a cúpula. Se necessário, ajuste o fluxo de oxigênio através do fluxômetro da rede ou
cilindros. Repita a leitura da concentração de O2 a cada 15 minutos.
Nota:
- Fluxos de oxigênio acima de 15 litros por minuto irão produzir concentrações de oxigênio acima dos valores
indicados na tabela.

- 60 -
Fluxo de Entrada (L/min) 0 2 4 6 8 10 12 15

Concentração O2 (%) 21 21 – 28 22 – 32 24 – 34 27 – 40 30 – 42 32 – 44 35 - 50

ATENÇÃO
- A administração de oxigênio pode elevar o nível de ruído para o RN dentro da incubadora.
- O fluxo de oxigênio não pode ser usado como uma medida exata da concentração de oxigênio
dentro da Incubadora, concentrações de oxigênio devem ser medidas com um analisador de
oxigênio devidamente calibrado.
- O uso impróprio de oxigênio suplementar pode ser associado a sérios efeitos colaterais inclusive
cegueira, danificação das células cerebrais e morte. O risco varia de acordo com cada paciente. O
método, a concentração e a duração da administração do oxigênio deverão ser prescrita por um
médico atendente qualificado conhecedor dos riscos e benefícios.
- Se for necessário administrar oxigênio em uma emergência, o medico atendente deverá ser
notificado imediatamente.
- A administração de oxigênio deve ser feita apenas sob orientação de pessoal médico qualificado.
- A concentração de oxigênio inspirada por uma criança não determina previamente a pressão
parcial de oxigênio (pO2) no sangue.
- Abrindo a porta de acesso poderá ocorrer uma queda na concentração de oxigênio. Para tomar
uma nova medição aguardar um tempo para que a concentração restabeleça.
- Não use oxigênio na presença de anestésicos inflamáveis.
- Mantenha qualquer fonte de ignição (Ex: fósforos, cigarros, equipamentos que produzem faísca,
etc.) longe da sala onde a incubadora estiver operando. Tecidos, óleos ou outros combustíveis
entram em ignição facilmente quando o ar está enriquecido com oxigênio.
 Modo de Operação da Válvula de Oxigênio Passiva (Módulo Opcional)
- Ligue a incubadora e aguarde a estabilização da temperatura interna. Caso a incubadora tenha que
administrar umidificação junto com a aplicação de oxigênio, aguardar que a umidade do ar dentro do
compartimento esteja estabilizada.
- Através de uma mangueira de pressão de nylon trançada 250 PSI atóxica, conectar a saída do fluxômetro
da rede do veículo ou cilindro de oxigênio hospitalar ao Niple da válvula de entrada de oxigênio da
incubadora, conforme figura 102.

Figura 102 – Ligação para operação da válvula de oxigênio passiva

- Instale um monitor de oxigênio, posicionando o sensor próximo ao centro do compartimento do recém-


nascido.
- Inicie o fornecimento de oxigênio somente após ligar a incubadora, para assegurar a mistura correta de
gases no interior da cúpula.
- Determine o fluxo inicial de oxigênio com base na tabela localizada na parte traseira da incubadora,
próximo do filtro de ar. Essa tabela indica valores aproximados para o fluxo de oxigênio necessário para
manter a concentração desejada. A concentração obtida pode variar conforme a umidade relativa do ar no
interior do compartimento o estado do filtro de ar, das vedações da cúpula, o número e frequência de
abertura das portinholas.
- Aguarde 15 minutos e verifique a concentração de oxigênio no interior da incubadora indicado pelo monitor
de O2, sem abrir a cúpula. Se necessário, ajuste o fluxo de oxigênio através do fluxômetro da rede ou
cilindros. Repita a leitura da concentração de O2 a cada 15 minutos.

- 61 -
Nota:
- Fluxos de oxigênio acima de 15 litros por minuto irão produzir concentrações de oxigênio acima dos valores
indicados na tabela.

Fluxo de Entrada (L/min) 0 2 4 6 8 10 12 15

Concentração O2 (%) 21 21 – 28 22 – 32 24 – 34 27 – 40 30 – 42 32 – 44 35 - 50

ATENÇÃO
- A administração de oxigênio pode elevar o nível de ruído para o RN dentro da incubadora.
- O fluxo de oxigênio não pode ser usado como uma medida exata da concentração de oxigênio
dentro da Incubadora, concentrações de oxigênio devem ser medidas com um analisador de
oxigênio devidamente calibrado.
- O uso impróprio de oxigênio suplementar pode ser associado a sérios efeitos colaterais inclusive
cegueira, danificação das células cerebrais e morte. O risco varia de acordo com cada paciente. O
método, a concentração e a duração da administração do oxigênio deverão ser prescrita por um
médico atendente qualificado conhecedor dos riscos e benefícios.
- Se for necessário administrar oxigênio em uma emergência, o medico atendente deverá ser
notificado imediatamente.
- A administração de oxigênio deve ser feita apenas sob orientação de pessoal médico qualificado.
- A concentração de oxigênio inspirada por uma criança não determina previamente a pressão
parcial de oxigênio (pO2) no sangue.
- Abrindo a porta de acesso poderá ocorrer uma queda na concentração de oxigênio. Para tomar
uma nova medição aguardar um tempo para que a concentração restabeleça.
- Não use oxigênio na presença de anestésicos inflamáveis.
- Mantenha qualquer fonte de ignição (Ex: fósforos, cigarros, equipamentos que produzem faísca,
etc.) longe da sala onde a incubadora estiver operando. Tecidos, óleos ou outros combustíveis
entram em ignição facilmente quando o ar está enriquecido com oxigênio.
 Servo Controle de Oxigênio (Módulo Opcional)
No modo servocontrolado, a incubadora proporciona um controle estável do oxigênio no compartimento do
recém-nascido, através de acionamento automático da válvula solenoide conforme o valor ajustado pelo
operador. Nesse modo de operação, a incubadora possui alarmes de ALTO NIVEL DE O2 e BAIXO NIVEL
DE O2, que serão acionados sempre que o oxigênio verificado para o compartimento estiver com uma
diferença maior que 3% em relação ao oxigênio desejado. O valor desejado para concentração de oxigênio
pode ser programado dentro da faixa de 21 à 65%, com incrementos de 1%.
O valor real e o valor desejado da concentração do oxigênio serão indicados no display. Como utilizar o
modo oxigênio:
- Ligue à incubadora e aguarde a estabilização da temperatura interna. Caso a incubadora tenha que
administrar umidificação junto com a aplicação de oxigênio, aguardar que a umidade do ar dentro do
compartimento esteja estabilizada.
- Através de uma mangueira de pressão de nylon trançada 250 PSI atóxica, conectar a saída na rede do
veiculo ou cilindro de oxigênio hospitalar ao Niple da válvula de entrada de oxigênio da incubadora,
conforme figura 103.

Figura 103 – Ligação para operação da válvula de servo controle de oxigênio

- 62 -
Calibre os sensores de oxigênio, conforme item 15.8 - Sistema de oxigênio.
- Para ajustar o valor desejado para oxigênio, pressione no display o campo O2 ou pressione o botão
rotativo e percorra todos os campos até chegar em O2 e pressione-o.
- Para programar um valor, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o botão
rotativo para o valor desejado de oxigênio para o ar dentro do compartimento do recém-nascido. Para
confirmar, pressione o botão rotativo ou aguarde sem fazer mais alterações.
- Após finalizar a programação, o sistema de oxigênio servocontrolado da incubadora LINE 4 irá iniciar o
processo até o oxigênio atingir o valor pré-determinado pelo operador, mantendo o oxigênio próximo ao
valor programado.

Figura 104 – Display – Controle de oxigênio MC3

Notas:
- Dentro do campo O2, o número maior (à direita) representa o valor lido atual. O número menor (à
esquerda) representa o valor programado.
- A utilização do sistema servo controlado de oxigênio é opcional. Para desativar o sistema, programe o
oxigênio para um valor abaixo de 21%. O display continuará indicando a concentração de oxigênio dentro
da cúpula e o valor desejado ficarão apagados.
- Ao pressionar a tecla O2 quando o sistema servo controlado de oxigênio estiver desligado, o valor inicial
indicado para concentração de O2 desejada será de 21% (valor mínimo).
- Para que o sistema servo controlado de oxigênio funcione corretamente, faça a calibração dos sensores de
oxigênio com intervalos de no máximo 7 dias ou toda vez que a incubadora for ligada.
ATENÇÃO
- Recomenda-se a calibração diária para manter o sistema preciso.
- Monitore com um Analisador de Oxigênio devidamente calibrado a concentração de O2 no
compartimento do RN e compare com o valor indicado no display da incubadora.
- A administração de oxigênio pode elevar o nível de ruído para o RN dentro da incubadora.
- O uso impróprio de oxigênio suplementar pode ser associado a sérios efeitos colaterais inclusive
cegueira, danificação das células cerebrais e morte. O risco varia de acordo com cada paciente. O
método, a concentração e a duração da administração do oxigênio deverão ser prescrita por um
médico atendente qualificado conhecedor dos riscos e benefícios.
- Se for necessário administrar oxigênio em uma emergência, o medico atendente deverá ser
notificado imediatamente.
- A administração de oxigênio deve ser feita apenas sob orientação de pessoal médico qualificado.
- A concentração de oxigênio inspirada por um recém-nascido não determina previamente a pressão
parcial de oxigênio (pO2) no sangue.
- Abrindo a porta de acesso poderá ocorrer uma queda na concentração de oxigênio. Para tomar
uma nova medição aguardar um tempo para que a concentração restabeleça.
- Não use oxigênio na presença de anestésicos inflamáveis.
- Mantenha qualquer fonte de ignição (Ex: fósforos, cigarros, equipamentos que produzem faísca,
etc.) longe da sala onde a incubadora estiver operando. Tecidos, óleos ou outros combustíveis
entram em ignição facilmente quando o ar está enriquecido com oxigênio.

- 63 -
 Calibração dos sensores de oxigênio:
Esse procedimento é rápido (inferior a 60 segundos) e é essencial para o correto funcionamento do
equipamento.
Para calibrar o equipamento, siga o seguinte procedimento:
Puxe o modulo dos sensores até ouvir um beep, conforme figura 105.

Figura 105 – Modulo digital dos sensores (calibrando O2)

- O equipamento emitirá um beep e o display gráfico passará a exibir a seguinte mensagem: “Calibrando"
- Após um período de aproximadamente 30 segundos, outro beep será emitido e a seguinte mensagem será
exibida no display: “Concluído".
- Retorne o módulo dos sensores para sua posição dentro da incubadora.
A calibração dos sensores de oxigênio estará finalizada.
Nota:
- Para executar esse procedimento de calibração, assegure-se de que a sala onde a incubadora está instalada
apresenta concentração normal de oxigênio (21%).
10.5. BALANÇA INTEGRADA (MÓDULO OPCIONAL)
A incubadora LINE 4 possui balança com indicação de peso em seu display gráfico. A balança tem limite de
peso de 10Kg, e precisão de ±5g. Quando esse peso é excedido o painel indicará um alarme SOBRECARGA
NA BALANÇA.
Como usar a balança.
- Verifique se o sensor da balança esta conectado.
- Ligue a incubadora modelo LINE 4.
A Incubadora LINE 4 poderá utilizar a balança através de duas maneiras diferentes:
 Tara
 Tara Automática
 Tara (Ação imediata)
- Para fazer a tara, pressione no display o campo TARA ou pressione o botão rotativo e percorra todos os
campos até chegar em TARA e pressione-o.
- Posicione o paciente sobre o colchão e aguarde a estabilização da indicação de peso no display gráfico. Após
alguns segundos o valor do peso será congelado no display.
 Tara Automática (Ação temporizada)
- Para fazer a tara, pressione no display o campo TARA ou pressione o botão rotativo e percorra todos os
campos até chegar em TARA e pressione-o.
- O equipamento emitirá um beep e o display gráfico passará a exibir a seguinte mensagem: “Levante o RN do
Leito".
- Ao levantar o recém-nascido, outro beep será emitido e a seguinte mensagem será exibida “Aguarde”.
- Após um período de aproximadamente 10 segundos, outro beep será emitido e a seguinte mensagem será
exibida no display: “Coloque o RN no Leito".
- Posicione o paciente sobre o colchão e aguarde a estabilização da indicação de peso no display gráfico. Após
alguns segundos o valor do peso será congelado no display.

- 64 -
Figura 106 – Display – Balança MC3

Notas:
- Para que a opção Tara Automática esteja disponível, é necessário configurar o equipamento. Ver item 11.6 -
Menu Balança.
- O equipamento vem com o set point programado de fábrica com a opção Tara. Sempre que o equipamento
for desligado, voltará para o programado de fábrica.
- Dentro do campo Insere, o valor lido atual poderá ser memorizado e o gráfico de tendência de peso será
montado em função do tempo decorrido. Ver item 10.8 – Gráfico de Tendência
10.6. COMUNICAÇÃO SERIAL
O Programa Supervisório é um programa de monitoramento e supervisão de incubadoras. Ele permite a
monitoração, armazenamento, impressão e análise de todos os parâmetros indicados no módulo de controle
da incubadora, através de um micro computador e pela conexão da porta de comunicação serial (RS 232). Os
parâmetros indicados pelo programa são:
· Temperatura da cúpula;
· Temperaturas do Recém-Nascido;
· Temperaturas de controle desejadas;
· Umidade Relativa no Interior da Cúpula;
· Umidade Desejada;
· Concentração de oxigênio relativo na cúpula;
· Concentração de oxigênio Desejada;
· Peso do Recém-Nascido;
· Parâmetros de Oximetria de pulso (quando presente na incubadora);
· Mensagem de Alarmes Pendentes;
Todos os parâmetros medidos são armazenados e indicados em curvas de tendências.

REQUISITOS MÍNIMOS DO MICROCOMPUTADOR:


· Microcomputador em conformidade com a IEC 60950-1 com sistema operacional Windows (Windows
2000,XP,Windows 7,8,10);
· Monitor com resolução mínima de 800x600;
· Porta Serial (COM) (pode-se utilizar um adaptador Serial – USB em casos de computadores sem a porta
serial disponível, opcional não incluso);
Para utilizar o sistema, conecte o cabo padrão RS 232 fornecido com a incubadora, na lateral do modulo de
controle da incubadora e na porta de entrada serial do microcomputador.
Obs.: Para conseguir a utilização mais adequada deste sistema certifique-se que a distancia mínima do microcomputador para a
incubadora é de 1,5 metros, conforme figura 107.

- 65 -
Figura 107 – Ambiente do paciente

Nota:
- Para utilização da comunicação serial, verificar manual do usuário "Programa Supervisório" que acompanha o
produto e software específico fornecido em CD/DVD junto ao manual para instalação no microcomputador.

ATENÇÃO
- O microcomputador a ser utilizado no sistema não deve possuir apenas isolação básica como
proteção contra choque elétrico.
- O manuseio, manutenção, limpeza e condições ambientais do microcomputador verificar manual do
fabricante.
10.7. OXIMETRIA DE PULSO INTEGRADA (MÓDULO OPCIONAL)
O sistema de oximetria de pulso integrada permite que a frequência cardíaca (BPM), a taxa de hemoglobina
saturada com oxigênio no sangue (SPO2) e a curva pletismográfica sejam monitoradas no display gráfico do
painel de controle. O sistema ainda conta com alarmes de segurança programáveis para os parâmetros
monitorados. Como utilizar os sensores:
- Ligue a incubadora e aguarde a estabilização da temperatura interna.
- Verifique se o sensor está conectado ao painel lateral e ao RN.
- Estão disponíveis dois tipos de sensores e adesivos para oximetria. A utilização de cada tipo de sensor e do
adesivo de fixação dependerá do tamanho dos pacientes, conforme tabela abaixo:
Pacientes até 2 Kg Pacientes entre 2 e 10 Kg
Sensor 1 \ Adesivo 1 Sensor 2 \ Adesivo 2
PROCEDIMENTO PARA COLOCAÇÃO DOS SENSORES SENSOR 1 SENSOR 2

- Retire o protetor do adesivo do sensor de fixação.

- Fixe o adesivo no sensor de oximetria.

- Posicione o sensor sobre a superfície da pele do paciente


(dedo ou pé).

- 66 -
- O lado do sensor que contém o emissor de luz deverá ficar
no lado de cima do pé ou no lado da unha do dedo, o
detector deverá ficar do lado oposto. Ao posicionar o sensor
no paciente, tente deixar o receptor e o detector alinhados
para garantir o melhor sinal possível para o sistema.

- Fixe firmemente o adesivo do sensor , enrolando-o sobre a


pele do pé ou do dedo do paciente, tomando o cuidado para
não obstruir o fluxo sanguíneo.

- Para garantir um bom resultado na leitura do sinal, fixe o


cabo do sensor (independentemente do adesivo do sensor)
com uma fita, conforme indicado na figura. Novamente tome
cuidado para não obstruir o fluxo sanguíneo.

Nota:
- Se o sensor não estiver posicionado corretamente, o sistema de oximetria poderá não funcionar corretamente.
- A colocação correta do sensor de oximetria é essencial para o funcionamento do sistema. Siga atentamente as
orientações indicadas.
ATENÇÃO
- Não utilize sensores de oximetria que não sejam fornecidos diretamente pela OLIDEF ou seus
representantes autorizados.
- Suspenda a utilização do sensor de oximetria, caso o adesivo de fixação cause reações alérgicas ao
paciente.
- Não utilize sensores de oximetria danificados.
- Os sensores de oximetria não devem ser imersos em água ou qualquer tipo de solução.
- Não utilize produtos corrosivos ou abrasivos para limpeza dos sensores.
 Frequência Cardíaca (BPM)
Nesse modo de monitoramento, a incubadora possui alarmes de ALTO BPM e BAIXO BPM que serão
acionados sempre que a frequência cardíaca atingir um dos limites programados.
A faixa de monitoramento vai de 0 à 250 Bpm, e os limites de acionamento dos alarmes podem ser
programados dentro de uma faixa de 0 à 250 Bpm, em incrementos de 1bpm.
O valor de leitura, e os limites ajustados serão indicados no painel de controle. Como ajustar os limites:
- O equipamento vem com os limites dos alarmes para frequência cardíaca ajustados em 80 e 180bpm.
Sempre que o equipamento for desligado, o valor ajustado ao iniciar novamente este modo de monitoramento,
será o programado de fábrica.
- Para ajustar o limite máximo, pressione no display o campo BPM. Para programar um valor máximo, utilize as
teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o botão rotativo para o valor desejado. Para
confirmar, pressione o botão rotativo.
- Para ajustar o limite mínimo, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o botão
rotativo para o valor desejado. Para confirmar, pressione o botão rotativo.

Figura 108 – Display Gráfico – Frequência cardíaca BPM

Notas:

- 67 -
- Dentro do campo BPM, o número maior (à direita) representa o valor lido atual. Os números menores (à
esquerda) representam os alarmes de máximo e mínimo.
- Os valores máximo ou mínimo dentro do limite “ALTO BPM” vai estar diretamente relacionado ao máximo e
mínimo do limite “BAIXO BPM”.
- A utilização da oximetria é opcional. Para desativar o sistema, desconecte o sensor do módulo dos sensores
da incubadora e silencie o alarme.
- Frequência de pulso acima de 250, serão exibidas como 250. Uma frequência de pulso zero é usada para
indicar que o monitor não está monitorando o pulso.
 SPO2
Nesse modo de monitoramento, a incubadora possui alarmes de SPO2 ALTA e SPO2 BAIXA, que serão
acionados sempre que a taxa de hemoglobina saturada com oxigênio no sangue atingir um dos limites
programados. A faixa de monitoramento vai de 0 à 100%, e os limites de acionamentos dos alarmes podem ser
programados dentro de uma faixa de 0 à 100%, em incrementos de 1%.
O valor de leitura e os limites ajustados serão indicados no painel de controle. Como ajustar os limites:
- O equipamento vem com limites dos alarmes para SPO2 em 85% e 100%. Sempre que o equipamento for
desligado, o valor ajustado ao iniciar novamente este modo de monitoramento, será o programado de
fábrica.
- Para ajustar o limite máximo, pressione no display o campo SPO2 ou pressione o botão rotativo e percorra
todos os campos até chegar em SPO2 e pressione-o. Para programar um valor máximo, utilize as teclas
virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o botão rotativo para o valor desejado. Para
confirmar, pressione o botão.
- Para ajustar o limite mínimo, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o
botão rotativo para o valor desejado. Para confirmar, pressione o botão rotativo.

Figura 109 – Display Gráfico - SPO2

Notas:
- Dentro do campo SPO2, o número maior (à direita) representa o valor lido atual. Os números menores (à
esquerda) representam os alarmes de máximo e mínimo.
- Os valores máximo ou mínimo dentro do limite “ALTO SPO2” vai estar diretamente relacionado ao máximo e
mínimo do limite “BAIXO SPO2”, durante o ajuste.
- A utilização da oximetria é opcional. Para desativar o sistema, desconecte o sensor do módulo dos sensores
da incubadora e silencie o alarme.
 Curva Pletismográfica
- Neste modo será possível visualizar a curva Pletismográfica. Este sistema mostra a curva Pletismográfica
proporcional ao volume do pulso.
- Para visualizar a curva pletismográfica, pressione no display a aba PLET ou pressione o botão rotativo e
percorra todos os campos até chegar na aba PLET e pressione-o.

- 68 -
Figura 110 – Display Gráfico - Curva Pletismográfica

10.8. GRÁFICOS DE TENDÊNCIA


A Incubadora LINE 4 possui um sistema de visualização de parâmetros através de Gráfico de Tendência, estes
gráficos ficam localizados na parte inferior direita do display.
Os parâmetros que podem ser visualizados nos Gráficos de Tendência são:
 Temperatura AR;
 Temperatura RN;
 Umidade relativa do Ar (opcional);
 Oxigênio (opcional);
 Frequência Cardíaca (BPM) (opcional);
 SPO2 (opcional);
 Balança (opcional);
 Temperatura Auxiliar;
 Diferença da Temperatura RN para Auxiliar;
 Temperatura Ambiente;
 Temperaturas Simultâneas;
 Bilirrubina
 Simultânea

Notas:
- Os gráficos serão apresentados com o parâmetro desejado no eixo da ordenada e o tempo em horas no eixo
da abscissa.
- Apenas nos modos balança e bilirrubina é necessário inserir valores.
- O equipamento vem com o set point programado de fábrica com tempo de visualização de 4 horas (intervalos
de 30 minutos). Sempre que o equipamento for desligado, voltará para o programado de fábrica.
- É possível alterar o tempo de visualização dos gráficos em 8, 12, 24, 48 e 60 horas, conforme item 11.5 –
Menu Gráficos.
- Até seis gráficos podem ser visualizados de forma rápida através das abas localizadas na parte inferior direita
do display, para configurar os seis gráficos que serão visualizados ver item 11.5 – Menu Gráficos.
 Tendência Temperatura do AR
Para visualizar o gráfico de tendência para temperatura do ar, pressione no display a aba AR ou percorra com
o botão rotativo todos os campos até chegar na seleção do AR e pressione-o.
O display gráfico apresentará um gráfico onde poderá ser analisada a temperatura do ar ao longo do tempo:

- 69 -
Figura 111 - Gráfico de tendência para temperatura do AR

 Tendência Temperatura de RN (T1)


Para visualizar o gráfico de tendência para temperatura do RN, pressione no display a aba RN (T1) ou percorra
com o botão rotativo todos os campos até chegar na seleção do RN (T1) e pressione-o.
O display gráfico apresentará um gráfico onde poderá ser analisada a temperatura de RN ao longo do tempo:

Figura 112 - Gráfico de tendência para temperatura do RN

 Tendência Umidade
Para visualizar a tendência da concentração de umidade de ar no interior do compartimento do recém-nascido,
pressione no display a aba UR ou pressione o botão rotativo e percorra todos os campos até chegar na aba UR
e pressione-o.
O display gráfico apresentará um gráfico onde poderá ser analisada a concentração de UR ao longo do tempo:

Figura 113 - Gráfico de tendência para concentração de UR

 Tendência Oxigênio

- 70 -
Para visualizar a tendência da concentração de oxigênio, pressione no display a aba O2 ou pressione o botão
rotativo e percorra todos os campos até chegar na aba O2 e pressione-o.
O display gráfico apresentará um gráfico onde poderá ser analisada a concentração de O2 ao longo do tempo:

Figura 114 - Gráfico de tendência para concentração de O2.

 Tendência Frequência Cardíaca (BPM)


Para visualizar a tendência da frequência cardíaca, pressione no display a aba BPM ou pressione o botão
rotativo e percorra todos os campos até chegar na aba BPM e pressione-o.
O display gráfico apresentará um gráfico onde poderá ser analisada a frequência cardíaca ao longo do tempo:

Figura 115 - Gráfico de tendência para BPM.

O tempo de visualização do gráfico de BPM é fixo em 21 horas.


 Tendência SPO2
Para visualizar a tendência de SPO2, pressione no display a aba SPO2 ou pressione o botão rotativo e
percorra todos os campos até chegar na aba BPM e pressione-o.
O display gráfico apresentará um gráfico onde poderá ser analisada a taxa de SpO 2 ao longo do tempo:

Figura 116 - Gráfico de tendência para SpO2.

O tempo de visualização do gráfico de SpO2 é fixo em 21 horas.


 Tendência Balança

- 71 -
Para visualizar os gráficos da balança, pressione no display a aba BALANÇA ou pressione o botão rotativo e
percorra todos os campos até chegar na aba BALANÇA e pressione-o.
O display gráfico apresentará um gráfico onde poderá ser analisado o peso ao longo do tempo:

Figura 117 - Gráfico de tendência do peso

Para visualizar os detalhes de cada valor, pressione no display a aba BALANÇA novamente.

Figura 118 - Gráfico de tendência detalhado do peso

Os valores do gráfico de tendência da balança devem ser inseridos. Pressione no display o campo INSERE ou
pressione o botão rotativo e percorra todos os campos até chegar em INSERE e pressione-o.
Automaticamente será criada no gráfico de tendência uma barra correspondente ao peso do paciente. Caso
mais valores de peso sejam armazenados no mesmo dia, apenas o último valor será indicado no gráfico de
tendência.
A escala de tempo do gráfico é automaticamente ajustado, permitindo o armazenamento de até 10 dias
consecutivos.
 Tendência Temperatura Auxiliar (T2)
Para visualizar o gráfico de tendência para temperatura auxiliar, pressione no display a aba RN (T2) ou
pressione o botão rotativo e percorra todos os campos até chegar na aba RN (T2) e pressione-o.
O display gráfico apresentará um gráfico onde poderá ser analisada a temperatura auxiliar ao longo do tempo:

- 72 -
Figura 119 - Gráfico de tendência para temperatura auxiliar

 Tendência da Diferença de Temperatura RN (T1) para Auxiliar (T2)


Para visualizar o gráfico de tendência para diferença de temperatura do RN (T1) para auxiliar (T2), pressione
no display a aba DELTA ou pressione o botão rotativo e percorra todos os campos até chegar na aba DELTA e
pressione-o.
O display gráfico apresentará um gráfico onde poderá ser analisada a temperatura auxiliar ao longo do tempo:

Figura 120 - Gráfico de tendência para delta do T1 para T2

 Tendência Temperatura Ambiente


Para visualizar o gráfico de tendência para temperatura ambiente, pressione no display a aba TEMP. AMB. ou
pressione o botão rotativo e percorra todos os campos até chegar na aba TEMP. AMB. e pressione-o.
O display gráfico apresentará um gráfico onde poderá ser analisada a temperatura ambiente ao longo do
tempo:

Figura 121 - Gráfico de tendência temperatura ambiente

 Tendência Temperatura Simultâneas

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Para visualizar as tendências de todas as temperatura simultâneas, pressione no display a aba TEMP. ALL ou
pressione o botão rotativo e percorra todos os campos até chegar na aba TEMP. ALL e pressione-o.
O display gráfico apresentará um gráfico onde poderá ser analisada todas as temperaturas ao longo do tempo:

Figura 122 - Gráfico de tendência das temperaturas simultâneas

 Tendência Bilirrubina
Para visualizar o gráfico de tendência da bilirrubina, pressione no display a aba BILI ou pressione o botão
rotativo e percorra todos os campos até chegar na aba BILI e pressione-o.
O display gráfico apresentará um gráfico onde poderá ser analisada a bilirrubina ao longo do tempo:

Figura 123 - Gráfico de tendência bilirrubina

Os valores do gráfico de tendência da bilirrubina devem ser inseridos conforme item 11.5 – Menu Gráficos.
Automaticamente será criada no gráfico de tendência uma barra correspondente a bilirrubina do paciente.
 Tendência Simultâneas
O painel de controle possui um recurso adicional que permite que o operador da incubadora visualize em
somente um gráfico todas as tendências.
Para visualizar todas as tendências simultaneamente, pressione no display a aba ALL ou pressione o botão
rotativo e percorra todos os campos até chegar em ALL e pressione-o.

- 74 -
Figura 124 - Gráfico de tendência simultâneas

Nota:
- Aparecem os gráficos de todas as Temperaturas, Umidade e Oxigênio.

11. RECURSOS ADICIONAIS


11.1. BLOQUEIO DO TECLADO
O painel da incubadora LINE 4 possui uma função para bloquear o teclado e evitar que os parâmetros
programados sejam alterados acidentalmente. Para bloquear o teclado, pressione a tecla BLOQUEIO DO
TECLADO. Um led em cima da tecla BLOQUEIO DO TECLADO será acionado indicando que à partir daquele
instante nenhuma alteração poderá ser realizada na programação. Para desbloquear o teclado, pressione
novamente a tecla BLOQUEIO DO TECLADO. O led em cima da tecla BLOQUEIO DO TECLADO irá apagar
indicando que a incubadora poderá ser reprogramada.

Figura 125 – Teclado Bloqueado – MC3

Notas:
- Ao ligar a incubadora o teclado estará sempre liberado para programação.
- As teclas LIGA/DESLIGA e SILENCIA ALARME não são bloqueadas.

11.2. TEMPERATURA AMBIENTE


- 75 -
O painel de controle possui um recurso adicional que indica a temperatura ambiente.

Figura 126 - Temperatura Ambiente

11.3. MENU
O painel de controle possui um recurso adicional que permite que o operador da incubadora visualize e/ou
altere parâmetros de configuração. Para entrar na tela principal do menu de opções deve-se pressionar a tecla
MENU do painel de controle. O menu principal é composto pelas seguintes opções: ALARMES, GRÁFICOS,
BALANÇA, CADASTRO DE PACIENTES, MANUTENÇÃO e CONFIGURAÇÃO.
As opções do menu principal são localizadas na parte superior direita do display. Para selecionar uma das
opções utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o botão rotativo para a opção
desejada. Para confirmar, pressione o botão rotativo.
Para retornar a tela principal, pressione a tecla MENU ou selecione a opção sair e confirme pressionando o
botão rotativo.

Figura 127 – Menu Principal

11.4. MENU ALARMES


O menu Alarmes é selecionado pressionando as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou
girando o botão rotativo para a opção ALARMES. Para confirmar, pressione o botão rotativo, conforme figura
128.

- 76 -
Figura 128 – Menu Alarmes

Nesta tela é possível ajustar o valor dos alarmes de:


- Alta temperatura do Ar entre 0,5 até 1,5ºC;
- Baixa temperatura do Ar entre -0,5 até -1,5ºC;
- Alta temperatura do RN entre 0,5 até 1,0ºC;
- Baixa temperatura do RN entre -0,5 até -1,0ºC;
- Alta concentração do SPO2 entre 0 até 100%;
- Baixa concentração do SPO2 entre 0 até 100%;
- Alta frequência cardíaca (BPM) entre 0 até 250;
- Baixa frequência cardíaca (BPM) entre 0 até 250.
- Para selecionar o alarme desejado, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o
botão rotativo para o alarme desejado. Para confirmar, pressione o botão rotativo, o mesmo ficará em
destaque.
- Para ajustar o limite máximo, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o botão
rotativo para o valor desejado. Para confirmar, pressione o botão rotativo.
- Para retornar a tela anterior, pressione a tecla MENU ou selecione a opção sair e confirme pressionando o
botão rotativo.
Notas:
- Os valores máximo ou mínimo dentro do limite “ALTO BPM” e “ALTO SPO2” vão estar diretamente
relacionados ao máximo e mínimo do limite “BAIXO BPM” e “BAIXO SPO2”.
- Quando o equipamento é desligado pela tecla liga ou pela chave geral, os valores ajustados são perdidos, e
assumem o valor de fabrica na próxima utilização.
11.5. MENU GRÁFICOS
O menu Gráficos é selecionado pressionando as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou
girando o botão rotativo para a opção GRÁFICOS. Para confirmar, pressione o botão rotativo, conforme figura
129. Para retornar a tela anterior, pressione a tecla MENU ou selecione a opção sair e confirme pressionando o
botão rotativo.

Figura 129 – Menu Gráficos

- 77 -
 Acesso Rápido
Esta opção permite que o usuário selecione os gráficos que serão exibidos no display, acessando assim os
mesmos de forma rápida, conforme figura 130.
- Para selecionar o Acesso Rápido, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o
botão rotativo para a opção ACESSO RÁPIDO. Para confirmar, pressione o botão rotativo.
- Para selecionar o gráfico desejado, pressione o botão rotativo do painel de controle na posição desejada, o
quadro do mesmo ficará em destaque.
- Gire o botão rotativo para o gráfico desejado e pressione o mesmo para confirmar a seleção. No mesmo
instante o gráfico no display irá mudar automaticamente.
- Para retornar a tela anterior, pressione a tecla MENU ou selecione a opção sair e confirme pressionando o
botão rotativo.

Figura 130 – Menu Gráficos – Acesso Rápido


Notas:
- Os gráficos definidos de fábrica que serão exibidos no display, serão conforme os opcionais adquiridos.
- As opções disponíveis estarão diretamente relacionadas aos gráficos já exibidos, se o gráfico desejado
estiver sendo exibido em outra posição não estará disponível.
- A exibição de um gráfico estará condicionada se o opcional foi adquirido.
 Escala
Esta opção permite que o usuário selecione o intervalo de visualização dos gráficos que serão exibidos no
display: de 30 em 30 minutos, de 1 em 1 hora, de 1h30mim em 1h30min, de 3 em 3 horas, de 6 em 6 horas,
de 7h30min em 7h30min, conforme figura 131.
- Para selecionar a Escala, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o botão
rotativo para a opção ESCALA. Para confirmar, pressione o botão rotativo.
- Para selecionar a escala desejada, pressione o botão rotativo do painel de controle na escala desejada, a
mesma ficará em destaque. No mesmo instante a escala do gráfico no display irá mudar automaticamente.
- Para retornar a tela anterior, pressione a tecla MENU ou selecione a opção sair e confirme pressionando o
botão rotativo.

Figura 131 – Menu Gráficos – Escala


Obs.: Pode ser fornecido com tempo de visualização de 120 horas, sob consulta.

- 78 -
 Bilirrubina
Esta opção permite que o usuário possa inserir os níveis de bilirrubina do recém-nascido, armazenando os
valores e formando o gráfico de tendência ao longo do tempo, conforme figura 132.
- Para selecionar a Bilirrubina, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o botão
rotativo para a opção BILIRRUBINA. Para confirmar, pressione o botão rotativo.
- Para inserir o valor desejado, utilize o botão rotativo do painel de controle para percorrer os números
desejados e para inseri-los pressione o botão rotativo e siga para o próximo numero.
- Para finalizar gire o botão rotativo até o campo OK e pressione o botão rotativo para salvar o valor. Os valores
inseridos serão gravados sempre em ordem sequencial.
- Para retornar a tela anterior, pressione a tecla MENU ou selecione o campo CANC e confirme pressionando o
botão rotativo.

Figura 132 – Menu Gráficos – Bilirrubina

11.6. MENU BALANÇA


O menu Balança é selecionado pressionando as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou
girando o botão rotativo para a opção BALANÇA. Para confirmar, pressione o botão rotativo, conforme figura
133. Para retornar a tela anterior, pressione a tecla MENU ou selecione a opção sair e confirme pressionando o
botão rotativo.

Figura 133 – Menu Gráficos – Balança

 Tara Automática
Esta opção permite que o usuário utilize a balança com a tara temporizada, conforme figura 134.
- Para selecionar a Tara Automática, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o
botão rotativo para a opção TARA AUTOMÁTICA. Para confirmar, pressione o botão rotativo, a mesma ficará
em destaque.
- Utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o botão rotativo para as opções
<SIM> e <NÃO> mostradas no display uma a uma, e pressione a opção desejada para confirmar a seleção.
- Para retornar a tela anterior, pressione a tecla MENU ou selecione a opção sair e confirme pressionando o
botão rotativo.]

- 79 -
Figura 134 – Menu Gráficos – Tara Automática

 Apagar Pesagens
Esta opção permite que o usuário apague a ultima pesagem ou todas as pesagens que estejam gravadas,
conforme figura 135.
- Para apagar a ultima pesagem, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o
botão rotativo para a opção APAGAR ULTIMA PESAGEM. Para confirmar, pressione o botão rotativo, a
mesma ficará em destaque e automaticamente o valor será deletado.
- Para apagar todas as pesagens, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o
botão rotativo para a opção APAGAR TODAS AS PESAGENS. Para confirmar, pressione o botão rotativo, a
mesma ficará em destaque e automaticamente os valores serão deletados.
- Para retornar a tela anterior, pressione a tecla MENU ou selecione a opção sair e confirme pressionando o
botão rotativo.

Figura 135 – Menu Gráficos – Apagar Pesagens

11.7. MENU CADASTRO DE PACIENTE


O menu Cadastro de Pacientes é selecionado pressionando as teclas virtuais de aumento ou redução dos
parâmetros ou girando o botão rotativo para a opção CADASTRO DE PACIENTES. Para confirmar, pressione
o botão rotativo, conforme figura 136. Para retornar a tela anterior, pressione a tecla MENU ou selecione a
opção sair e confirme pressionando o botão rotativo.
Nesta tela é possível cadastrar as seguintes informações:
- Nome do RN;
- Nome da Mãe;
- Data de Nascimento;
- Idade (Dias);
- Gestação (Semanas);
- Sexo;
- Data que inicia a internação;
- Hora do inicio da internação;
- Peso (Kg);
- Nível de Bilirrubina (mg/dl) com data e hora da amostra;
- Indicação de tratamento de Fototerapia e quantidade de horas.

- 80 -
Figura 136 – Menu Cadastro de Pacientes
- Para preencher as informações, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o
botão rotativo para a opção desejada. Para confirmar, pressione o botão rotativo, a mesma ficará em destaque
e automaticamente o teclado aparecerá para que seja digitado as informações.
- Para preencher os dados, basta utilizar o botão rotativo para percorrer os caracteres, para inseri-lo basta
pressionar o botão rotativo e seguir para o próximo caractere, conforme figura 137.
- Para finalizar gire o botão rotativo até o campo OK e pressione o botão rotativo para salvar o nome
cadastrado.
- Para retornar a tela anterior, pressione a tecla MENU ou selecione o campo CANC e confirme pressionando o
botão rotativo.

Figura 137 - Cadastro de Paciente - Teclado

Notas:
- Para apagar o caractere desejado, gire o botão rotativo até o campo DEL e pressione-o. Desta forma o último
caractere será apagado. Caso deseje apagar outros caracteres, continue pressionando o botão rotativo sobre o
campo DEL.
- Os campos Sexo e Fototerapia após selecionados é necessário apenas escolher entre as alternativas pré-
definidas, Masculino ou Feminino e Sim ou Não respectivamente e confirmar. Os campos de Peso e Bilirrubina
serão carregados conforme dados inseridos através do gráfico de tendência.
- O equipamento ao ser desligado e ligado novamente os dados cadastrados deixarão de aparecer no display,
caso deseje cadastrar novamente prosseguir conforme primeiro passo do item 11.7 – Menu Cadastro de
Paciente.

- 81 -
11.8. MENU MANUTENÇÃO
O menu Manutenção é selecionado pressionando as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou
girando o botão rotativo para a opção MANUTENÇÃO. Para confirmar, pressione o botão rotativo, conforme
figura 138. Para retornar a tela anterior, pressione a tecla MENU ou selecione a opção sair e confirme
pressionando o botão rotativo.
Nesta tela é possível visualizar os seguintes itens de manutenção para informação e alerta ao usuário:
- Filtro de Ar (a cada 3 meses);
- Filtro de Oxigênio (a cada 3 meses);
- Célula de Oxigênio (a cada 12 meses);
- Bateria 8,4V (a cada 12 meses);
- Calibração Temperatura (a cada 6 meses);
- Calibração da Balança (a cada 6 meses);
- Revisão periódica (a cada 6 meses).

Figura 138 - Manutenção


- Para confirmar a manutenção de um item, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou
gire o botão rotativo até o item desejado. Para confirmar, pressione o botão rotativo, o mesmo ficará em
destaque e automaticamente será atualizada a data da próxima troca.
- Para retornar a tela anterior, pressione a tecla MENU ou selecione a opção sair e confirme pressionando o
botão rotativo.
Notas:
- As datas que aparecem na coluna a frente dos itens de manutenção, referem-se às próximas trocas.
- O usuário será alertado através de alerta sonoro e mensagem no display qual item deve ser trocado.
11.9. MENU CONFIGURAÇÃO
O menu Configuração é selecionado pressionando as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros
ou girando o botão rotativo para a opção Configuração. Para confirmar, pressione o botão rotativo, conforme
figura 139. Para retornar a tela anterior, pressione a tecla MENU ou selecione a opção sair e confirme
pressionando o botão rotativo.
Nesta tela é possível visualizar as informações do equipamento como o numero de série e a versão do
software. É possível alterar o idioma, ajustar a data e a hora, colocar a incubadora no modo canguru e ainda a
opção senha permite acesso exclusivo para os técnicos autorizados pela Olidef.

- 82 -
Figura 139 - Configuração

 Idioma
Esta opção permite que o usuário altere o idioma, conforme figura 140.
- Para alterar o Idioma, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o botão rotativo
para a opção IDIOMA. Para confirmar, pressione o botão rotativo, a mesma ficará em destaque.
- Utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o botão rotativo para as opções:
<PORTUGUÊS>, <INGLÊS> e <ESPANHOL> mostradas no display uma a uma, e pressione a opção desejada
para confirmar a seleção.
- Para retornar a tela anterior, pressione a tecla MENU ou selecione a opção sair e confirme pressionando o
botão rotativo.

Figura 140 – Menu Configurações – Idioma

 Data e Hora
O painel de controle possui um recurso adicional que indica a data e o horário, conforme figura 141.
- Para alterar a Data e a Hora, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o botão
rotativo para a opção DATA E HORA. Para confirmar, pressione o botão rotativo.
- Para alterar selecione a opção desejada, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou
gire o botão rotativo para a opção desejada. Para confirmar, pressione o botão rotativo, a mesma ficará em
destaque.
- Utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o botão rotativo para o valor
desejado, e pressione o botão rotativo para confirmar o valor.
- Para retornar a tela anterior, pressione a tecla MENU ou selecione a opção sair e confirme pressionando o
botão rotativo.

- 83 -
Figura 141 – Menu Configurações – Data e Hora
Nota:
- Mantenha esses dados ajustados corretamente para que os gráficos de tendência possam mostrar os dados
corretamente.
 Modo Canguru
O MODO CANGURU é usado para que a mãe tenha contato com o RN, podendo abrir a porta da incubadora
para uma maior acesso. Esse modo inibe alguns alarmes que seriam gerados com a abertura da porta, além
de desligar o sistema de controle de temperatura, para garantir que ao fechar novamente a porta não haja
nenhum tipo de sobre aquecimento pelo acumulo gerado pelo acréscimo linear do sistema de controle PID,
conforme figura 142.
- Para selecionar o Modo Canguru, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o
botão rotativo para a opção MODO CANGURU. Para confirmar, pressione o botão rotativo, a mesma ficará em
destaque.
- Utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o botão rotativo para as opções:
<SIM> e <NÃO> mostradas no display uma a uma, e pressione a opção desejada para confirmar a seleção.
- Para retornar a tela anterior, pressione a tecla MENU ou selecione a opção sair e confirme pressionando o
botão rotativo.

Figura 142 – Menu Configurações – Modo Canguru


- A incubadora vai entrar no Modo Canguru, durante este momento o display exibira a mensagem “MODO
CANGURU ATIVADO”, conforme figura 143.
- Para sair pressione novamente a opção Modo Canguru no menu e selecione a opção <NÃO>.

- 84 -
Figura 143 – Modo Canguru Ativado

 Senha
O painel de controle possui um recurso adicional que permite acesso exclusivo para os técnicos autorizados
pela Olidef a visualizar telas de sistemas para auxiliar a manutenção.
- Para acessar as telas, utilize as teclas virtuais de aumento ou redução dos parâmetros ou gire o botão
rotativo para a opção SENHA. Para confirmar, pressione o botão rotativo.
- Para preencher os dados, basta utilizar o botão rotativo para percorrer os caracteres e para inseri-lo, basta
pressionar o botão rotativo e seguir para o próximo caractere, conforme figura 144.
- Para finalizar gire o botão rotativo até o campo OK e pressione o botão rotativo para confirmar a senha
- Para retornar a tela anterior, pressione a tecla MENU ou selecione o campo CANC e confirme pressionando o
botão rotativo.

Figura 144 – Menu Configurações - Senha


Nota:
- As senhas são fornecidas apenas ao pessoal técnico devidamente qualificado pela Olidef.

12. FUNCIONAMENTO DOS ALARMES


A Incubadora LINE 4 possui um sistema de alarmes, cuja função é alertar ao usuário do equipamento sobre a
ocorrência de uma situação clínica do paciente fora dos limites normais ou sobre eventuais problemas técnicos
do equipamento.
Em todos os alarmes acionados, um beep intermitente é disparado, um led indicador vermelho ficará piscando
e uma mensagem será escrita no display. Alguns alarmes podem ser silenciados temporariamente, mas a
indicação visual permanecerá até que a condição normal seja restabelecida.
Nota:
- Tecla SILENCIA ALARME

- 85 -
- Através da tecla SILENCIA ALARME, o usuário poderá inibir o sinal sonoro de alguns alarmes
(ver funcionamento dos alarmes) por um período de 15 minutos. Nessa condição, o alarme
continuará a ser indicado através de led vermelho localizado no painel de controle. No caso de
acionamento de outro alarme, mesmo o sinal sonoro estando inibido, o acionamento voltara a ser
emitido pelo equipamento.
- Caso a condição de alarme permaneça além dos 15 minutos o alarme voltará a ser disparado e
o usuário poderá inibir o acionamento sonoro por mais 15 minutos pressionando novamente a
tecla SILENCIA ALARME.
- Alarmes de oximetria poderão inibir o sinal sonoro por um período de 2 minutos, caso a condição
de alarme permaneça além dos 2 minutos o alarme voltará a emitir o sinal sonoro e o usuário
poderá inibir novamente pressionando a tecla SILENCIA ALARME
- Verifique sempre a causa do acionamento dos alarmes para garantir a segurança do paciente.
Nota:
- Prioridade de condição de alarme: todos os alarmes indicados pela Incubadora LINE 4 são considerados de
alta prioridade.
- Nível de pressão sonora dos alarmes: a uma distância de 3m, perpendicularmente à frente da incubadora e
aproximadamente 1,5m de altura do piso é de no mínimo 65 dB.
- Tempo de atraso inerente à determinação de condição de alarmes: o tempo de atraso para o acionamento de
alarmes é menor que 5 segundos.
- Atraso no sistema de alarmes: o sistema de alarmes possui tempo para detecção de alarmes inferior a 5
segundos.
- Verificar características normativas dos alarmes na tabela – Demonstrativo de Alarmes, ao final deste manual.
ATENÇÃO
- Os alarmes que não podem ser silenciados pela tecla SILENCIA ALARME:
- Alarme falta de energia elétrica;
- Alarme de falha de circulação de ar;
- Alarme módulo dos sensores desconectado;
- Alarme falha de sistema;
- Alarme módulo dos sensores desalojado;
- Alarme módulo de umidificação desconectado;
- Alarme reservatório de agua desalojado;
- Alarme falha no motor;
- Alarme falha no sensor de ar;
- Alarme sobreaquecimento;
- Alarme falha no sensor de UR.

 GERAIS:
1) Alarme falta de energia elétrica
Esse alarme será acionado sempre que o fornecimento de energia elétrica pela rede 127 / 220V~ for
interrompido. Para acionar esse alarme, o equipamento utiliza sua bateria interna como fonte de energia. Essa
bateria é recarregável e é constantemente recarregada enquanto a incubadora está sendo alimentada pela
rede elétrica AC. A bateria mantém os parâmetros programados por um período de no máximo 15 minutos sem
fornecimento de rede AC. Além do alerta sonoro, haverá indicação visual através de led vermelho e led aceso
“FALTA DE ENERGIA” no display. O alarme não poderá ser silenciado pela tecla SILENCIA ALARME, até que
seja restabelecido o fornecimento de rede AC. Sempre que o alarme estiver acionado o operador deverá
verificar a causa do problema, pois nessa condição os sistemas de monitoração, circulação de ar e
aquecimento estarão desligados.
2) Alarme de circulação de ar
Esse alarme é acionado no caso de parada do minimotor, problema na ventoinha ou redução do fluxo de ar.
Além do alerta sonoro, haverá indicação visual através de led vermelho no painel e mensagem FALHA NA
CIRCULAÇÃO no display. O alarme não poderá ser silenciado pela tecla SILENCIA ALARME. Sempre que o
alarme de circulação de ar estiver acionado a incubadora desligará automaticamente todos os sistemas de
servo controle.

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ATENÇÃO
- Sempre que o alarme de circulação for acionado, retire o paciente da incubadora pois nessa
condição o ar no interior do compartimento do RN, não está sendo renovado.
- Alterações bruscas na temperatura do interior da cúpula da incubadora podem causar o
acionamento do alarme. Caso o alarme seja acionado, mantenha a incubadora ligada por 10
minutos. Se a circulação de ar voltar ao normal, a incubadora desligará automaticamente o
alarme, caso o alarme persista envie o equipamento à assistência técnica autorizada mais
próxima.
- Quando a incubadora é ligada o Alarme Circulação de AR permanecerá inibido durante 30
minutos.
3) Alarme módulo do sensores desconectado
Esse alarme será acionado sempre que o módulo do sensores for desconectado do equipamento (pelo próprio
usuário ou acidentalmente). Além do alerta sonoro, haverá indicação através de led vermelho no painel e
mensagem MODULO DOS SENSORES DESCONECTADOS no display. O alarme não poderá ser silenciado
pela tecla SILENCIA ALARME. Sempre que o alarme de módulo dos sensores desconectado estiver acionado
a incubadora desligará automaticamente todos os sistemas de servo controle.

ATENÇÃO
- O módulo dos sensores deve permanecer conectado durante a utilização da incubadora.

4) Alarme falha no sistema


Esse alarme será acionado quando o sistema eletrônico detectar a falha de algum componente ou rotina de
funcionamento. Além do alerta sonoro, haverá indicação através de led vermelho no painel e uma mensagem
FALHA DO SISTEMA (CÓDIGO) no display. O CÓDIGO informado é a indicação da falha ocorrida no sistema.
O alarme não poderá ser silenciado pela tecla SILENCIA ALARME. Sempre que o alarme falha no sistema
estiver acionado a incubadora desligará automaticamente todos os sistemas de servo controle.
5) Alarme modulo dos sensores desalojado
Esse alarme será acionado quando o módulo dos sensores da incubadora está fora da posição correta para
funcionamento. Além do alerta sonoro, haverá indicação através de led vermelho no painel e mensagem
MODULO DESALOJADO no display. O alarme não poderá ser silenciado pela tecla SILENCIA ALARME.
Sempre que o alarme módulo dos sensores mal posicionado estiver acionado a incubadora desligará
automaticamente todos os sistemas de servo controle.
6) Alarme falha no motor
Esse alarme será acionado quando o sistema eletrônico detectar alguma falha no motor ou no chicote
eletrônico associado a ele. Além do alerta sonoro, haverá indicação através de led vermelho no painel e
mensagem FALHA NO MOTOR DE CIRCULAÇÃO DE AR no display. O alarme não poderá ser silenciado pela
tecla SILENCIA ALARME. Sempre que o alarme estiver acionado a incubadora desligará automaticamente
todos os sistemas de servo controle.
7) Alarme Falha no sensor de ar
Esse alarme será acionado quando o sistema eletrônico detectar um mau funcionamento no sensor de
temperatura de ar na cúpula, que está localizado junto ao sensor de temperatura e umidade digital no interior
do módulo de sensores. Além do alerta sonoro, haverá indicação através de led vermelho no painel e
mensagem FALHA NO SENSOR DE AR no display. O alarme não poderá ser silenciado pela tecla SILENCIA
ALARME. Sempre que o alarme estiver acionado a incubadora desligará automaticamente todos os sistemas
de servo controle.

 TEMPERATURA:
8) Alarme de ar quente
Este alarme é acionado somente no modo AR e será disparado sempre que a temperatura no interior da
cúpula estiver com diferença maior que 1,5ºC em relação à temperatura programada. Além do alerta sonoro,
haverá indicação através de led vermelho no painel e mensagem AR QUENTE no display. O alarme poderá ser
silenciado pela tecla SILENCIA ALARME por um período de 15 minutos. Ao término desse período, caso
persista a condição de ar quente, o alerta sonoro voltará a ser acionado.
ATENÇÃO
- O acionamento deste alarme durante a utilização normal por longos períodos pode evidenciar
algum tipo de problema técnico. Caso isso ocorra procure uma Assistência Técnica Autorizada.

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9) Alarme de ar frio
Este alarme é acionado somente no modo AR e será disparado sempre que a temperatura no interior da
cúpula estiver com diferença maior que 1,5ºC abaixo da temperatura programada. Além do alerta sonoro,
haverá indicação através de led vermelho no painel e mensagem AR FRIO no display. O alarme poderá ser
silenciado pela tecla SILENCIA ALARME por um período de 15 minutos. Ao término desse período, caso
persista a condição de ar frio, o alerta sonoro voltará a ser acionado.
ATENÇÃO
- O acionamento deste alarme durante a utilização normal por longos períodos pode evidenciar
algum tipo de problema técnico. Caso isso ocorra procure uma Assistência Técnica Autorizada.
10) Alarme sensor de RN desconectado
Esse alarme será acionado sempre que o sensor RN (T1) for desconectado do equipamento (pelo próprio
usuário ou acidentalmente). Nessa condição, o display RN (T1) deixará de indicar a temperatura, e não
funcionará no modo RN assumindo automaticamente para o modo AR. Além do alerta sonoro, haverá
indicação através de led vermelho no painel e mensagem SENSOR DO RN DESCONECTADO no display. O
alarme poderá ser inibido pela tecla SILENCIA ALARME.
11) Alarme falha no sensor do RN
Esse alarme será acionado quando o sensor do RN (T1) apresentar defeito (falha no componente, curto
circuito ou circuito aberto). Nessa condição, o display RN (T1) deixará de indicar a temperatura, e não
funcionará no modo RN assumindo automaticamente para o modo AR. Além do alerta sonoro, haverá
indicação através de led vermelho no painel e mensagem FALHA NO SENSOR DO RN no display. O alarme
poderá ser inibido pela tecla SILENCIA ALARME.
12) Alarme hipertermia
Esse alarme será acionado apenas para o modo RN e será acionado sempre que a diferença entre a
temperatura do recém-nascido for maior que 1,0°C acima da temperatura programada. Além do alerta sonoro,
haverá indicação visual através de led vermelho no painel e mensagem HIPERTERMIA no display. O alarme
poderá ser silenciado pela tecla SILENCIA ALARME por um período de 15 minutos. Ao término desse período,
caso persista a condição de hipertermia do paciente, o alarme voltará a ser acionado.
13) Alarme hipotermia
Esse alarme será acionado apenas para o modo RN e será acionado sempre que a diferença entre a
temperatura do recém-nascido for maior que 1,0°C abaixo da temperatura programada. Além do alerta sonoro,
haverá indicação visual através de led vermelho no painel e mensagem HIPOTERMIA no display. O alarme
poderá ser silenciado pela tecla SILENCIA ALARME por um período de 15 minutos. Ao término desse período,
caso persista a condição de hipotermia do paciente, o alarme voltará a ser acionado.
14) Alarme de sobreaquecimento
Esse alarme será acionado sempre que a temperatura no interior da cúpula ultrapassar os 37,8ºC (caso o set
point estiver menor que 37ºC), ou 39,8ºC (caso o set point estiver maior que 37ºC). Além do alerta sonoro,
haverá indicação através de led vermelho no painel mensagem SOBREAQUECIMENTO no display. O alarme
não poderá ser silenciado pela tecla SILENCIA ALARME (exceto quando sair da faixa de risco, menor ou igual
a 37ºC, se o set point estiver menor que 37ºC, e menor ou igual a 39ºC, quando o set point estiver maior que
37ºC). Estas indicações permanecerão até que a temperatura do ar abaixe, habilitando novamente os servo
controles e mantendo-se assim. Sempre que o alarme de sobreaquecimento estiver acionado a incubadora
desligará automaticamente todos os sistemas de servo controle.
ATENÇÃO
- A utilização da incubadora em ambientes com temperatura elevada, exposição direta a luz solar,
lâmpadas incandescentes, colchões térmicos e fototerapias podem provocar o acionamento deste
alarme.
- Para maior segurança, os circuitos eletrônicos e sensor de temperatura, responsáveis pelo
acionamento desse alarme são independentes do termostato microprocessado.

 UMIDADE:
15) Alarme nível baixo de água
Esse alarme será acionado sempre que o sistema de umidificação estiver ligado e o nível de água do
reservatório estiver abaixo do nível mínimo. Além do alerta sonoro, haverá indicação através de led vermelho
no painel e mensagem NIVEL BAIXO DE AGUA no display. O alarme poderá ser inibido pela tecla SILENCIA
ALARME. Sempre que o alarme de nível baixo for acionado, nessa condição, a resistência de aquecimento do
reservatório será desligada e o sistema de umidificação servo controlado será desativado.

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16) Alarme umidade ALTA
Esse alarme será acionado sempre que a umidade relativa indicada no display estiver com uma diferença
maior que 10% acima do valor desejado programado pelo operador da incubadora. Além do alerta sonoro,
haverá indicação através de led vermelho no painel e mensagem UMIDADE ALTA no display. O alarme poderá
ser silenciado pela tecla SILENCIA ALARME por um período de 15 minutos. Ao término desse período, caso
persista a condição de UMIDADE ALTA, o alarme voltará a ser acionado.

17) Alarme umidade BAIXA


Esse alarme será acionado sempre que a umidade relativa indicada no display estiver com uma diferença
maior que 10% abaixo do valor desejado programado pelo operador da incubadora. Além do alerta sonoro,
haverá indicação através de led vermelho no painel e mensagem UMIDADE BAIXA no display. O alarme
poderá ser silenciado pela tecla SILENCIA ALARME por um período de 15 minutos. Ao término desse período,
caso persista a condição de UMIDADE BAIXA, o alarme voltará a ser acionado.
18) Alarme falha no sensor UR
Esse alarme será acionado quando o sensor de umidade, localizado dentro do compartimento do recém-
nascido apresentar falha em sua leitura. Além do alerta sonoro, haverá indicação através de led vermelho no
painel e mensagem FALHA NO SENSOR UR no display. O alarme não poderá ser silenciado pela tecla
silencia alarme. Sempre que o alarme falha no sensor UR estiver acionado a incubadora desligará
automaticamente o sistema de umidade servo controlado.
19) Alarme reservatório de umidificação desalojado
Esse alarme será acionado sempre que o reservatório de agua estiver desalojado para fora do corpo da
incubadora. Além do alerta sonoro, haverá indicação através de led vermelho no painel e a mensagem no
RESERVATORIO ABERTO no display. O alarme não poderá ser silenciado pela tecla SILENCIA ALARME.
. Estas indicações permanecerão até que o reservatório seja alojado novamente, habilitando novamente os
servo controles e inibindo automaticamente as indicações. Sempre que o alarme de reservatório de
umidificação desalojado estiver acionado, a incubadora desligará automaticamente todos os sistemas de servo
controle, habilitando-os novamente menos o sistema de umidificação que deverá ser acionado pelo operador.
20) Alarme modulo do sistema de umidificação desconectado
Esse alarme será acionado sempre que o conector do módulo de umidificação estiver desconectado do painel
de controle. Além do alerta sonoro, haverá indicação através de led vermelho no painel e a mensagem no
MOD. UMI. DESCONECTADO no display. O alarme não poderá ser silenciado pela tecla SILENCIA ALARME.
. Estas indicações permanecerão até que o cabo seja conectado, habilitando novamente os servo controles e
inibindo automaticamente as indicações. Sempre que o alarme modulo do sistema de umidificação
desconectado estiver acionado, a incubadora desligará automaticamente todos os sistemas de servo controle,
habilitando-os novamente, menos o sistema de umidificação que deverá ser acionado pelo operador.

 OXIGENIO (OPCIONAL):
21) Alarme alta concentração de oxigênio
Esse alarme será acionado quando a concentração de oxigênio dentro do compartimento do recém-nascido
apresentar variação maior que 3% em relação ao valor programado. Além do alerta sonoro, haverá indicação
através de led vermelho no painel e mensagem OXIGENIO ALTO no display. O alarme poderá ser inibido pela
tecla SILENCIA ALARME por um período de 15 minutos. Ao término desse período, caso persista a condição
de oxigênio alto, o alarme voltará a ser acionado.
22) Alarme baixa concentração de oxigênio
Esse alarme será acionado quando a concentração de oxigênio dentro do compartimento do recém-nascido
apresentar variação maior que 3% em relação ao valor programado. Além do alerta sonoro, haverá indicação
através de led vermelho no painel e mensagem OXIGENIO BAIXO no display. O alarme poderá ser inibido pela
tecla SILENCIA ALARME por um período de 15 minutos. Ao término desse período, caso persista a condição
de oxigênio baixo, o alarme voltará a ser acionado.
23) Alarme falha no sensor de O2
Esse alarme será acionado quando houver falha (leitura incorreta, variação excessiva, curto circuito ou circuito
aberto) em um dos dois sensores de oxigênio. Além do alerta sonoro, haverá indicação através de led
vermelho no painel e mensagem FALHA NO SENSOR O2 no display. O alarme poderá ser inibido pela tecla
SILENCIA ALARME, a mensagem permanecerá no display até que a falha seja corrigida. Sempre que o alarme
estiver acionado a incubadora interromperá a entrada de oxigênio dentro do compartimento do recém-nascido
e desligará automaticamente o sistema de oxigênio servo controlado. Caso o alarme persista entre em contato
com uma assistência técnica autorizada.

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24) Alarme calibração requerida
Esse alarme será acionado sempre que o sensor de oxigênio precisar ser calibrado para que o servo controle
possa ser utilizado e será indicado a cada 7 dias ou caso o sistema identifique a necessidade. Além do alerta
sonoro, haverá indicação através de led vermelho no painel e mensagem CALIBRAR O2 no display. O alarme
poderá ser inibido pela tecla SILENCIA ALARME, a mensagem permanecerá no display até que a calibração
seja realizada, caso o sistema de oxigênio não for calibrado e o usuário tentar operar o servo controle de O2, o
alarme voltará a ser acionado. Sempre que o alarme estiver acionado a incubadora interromperá a entrada de
oxigênio dentro do compartimento do recém-nascido e desligará automaticamente o sistema de oxigênio servo
controlado.

 OXIMETRIA (OPCIONAL):
25) Alarme sensor de oximetria desconectado
Esse alarme será acionado sempre que houver alguma medida valida de SpO2 e BPM, e houver a desconexão
do cabo do sensor do equipamento (pelo operador ou acidentalmente). Além do alerta sonoro, haverá
indicação através de led vermelho no painel e mensagem SENSOR SPO2 DESCONECTADO no display. O
alarme poderá ser inibido pela tecla SILENCIA ALARME.
26) Alarme sensor de oximetria desalojado
Esse alarme será acionado sempre que houver alguma medida valida de SpO 2 e BPM, e o sensor ficar mal
posicionado ou se soltar. Além do alerta sonoro, haverá indicação através de led vermelho no painel e
mensagem SENSOR SPO2 DESALOJADO no display. O alarme poderá ser silenciado pela tecla SILENCIA
ALARME por um período de 2 minutos. Ao término desse período, caso persista a condição de sensor de
oximetria desalojado, o alerta sonoro voltará a ser acionado.

27) Alarme ALTA SPO2


Esse alarme será acionado quando a porcentagem de SpO2 lida pelo sensor de oximetria estiver acima do
limite máximo programado pelo usuário. Além do alerta sonoro, haverá indicação através de led vermelho no
painel e mensagem ALTA SPO2 no display. O alarme poderá ser silenciado pela tecla SILENCIA ALARME por
um período de 2 minutos. Ao término desse período, caso persista a condição de alta SpO2, o alerta sonoro
voltará a ser acionado.
28) Alarme BAIXA SPO2
Esse alarme será acionado quando a porcentagem de SpO2 lida pelo sensor de oximetria estiver abaixo do
limite mínimo programado pelo usuário. Além do alerta sonoro, haverá indicação através de led vermelho no
painel e mensagem BAIXA SPO2 no display. O alarme poderá ser silenciado pela tecla SILENCIA ALARME
por um período de 2 minutos. Ao término desse período, caso persista a condição de baixa SpO2, o alerta
sonoro voltará a ser acionado.
29) Alarme alto BPM
Esse alarme será acionado quando a frequência cardíaca lida pelo sistema de oximetria estiver acima do limite
máximo programado pelo usuário. Além do alerta sonoro, haverá indicação através de led vermelho no painel e
mensagem ALTO BPM no display. O alarme poderá ser silenciado pela tecla SILENCIA ALARME por um
período de 2 minutos. Ao término desse período, caso persista a condição de alto Bpm, o alerta sonoro voltará
a ser acionado.
30) Alarme baixo BPM
Esse alarme será acionado quando a frequência cardíaca lida pelo sistema de oximetria estiver abaixo do limite
mínimo programado pelo usuário. Além do alerta sonoro, haverá indicação através de led vermelho no painel e
mensagem BAIXO BPM no display. O alarme poderá ser silenciado pela tecla SILENCIA ALARME por um
período de 2 minutos. Ao término desse período, caso persista a condição de baixo Bpm, o alerta sonoro
voltará a ser acionado.

 BALANÇA:
31) Alarme balança desconectada
Esse alarme será acionado sempre que o sensor da balança for desconectado do equipamento (pelo próprio
usuário ou acidentalmente). Esse alarme indica que o conector do prato da balança está desconectado. Além
do alerta sonoro, haverá indicação através de led vermelho no painel e mensagem BALANÇA
DESCONECTADA no display. O alarme poderá ser inibido pela tecla SILENCIA ALARME.
32) Alarme sobrecarga na balança
Esse alarme será acionado sempre que a balança exceder o limite de peso de 10Kg, quando esse peso é
excedido o painel indicará um alarme. Além do alerta sonoro, haverá indicação através de led vermelho no

- 90 -
painel e mensagem SOBRECARGA NA BALANÇA no display. O alarme poderá ser silenciado pela tecla
SILENCIA ALARME. Ao término desse período, caso persista a condição de sobrecarga na balança, o alerta
sonoro voltará a ser acionado.
33) Alarme falha na balança
Esse alarme indica que houve falha na leitura de peso, podendo ocorrer quando um dos sensores do prato da
balança estiver danificado ou quando houver falha no cabo ou conector (circuito aberto ou curto circuito). Além
do alerta sonoro, haverá indicação através de led vermelho no painel e mensagem FALHA NA BALANÇA no
display. O alarme poderá ser inibido pela tecla SILENCIA ALARME.

 SISTEMA:
A incubadora Line4 conta com uma série de alarmes de sistema que são responsáveis por informar um código
relativo ao problema identificado. Estes alarmes tornam o equipamento inoperante, e informam o alarme associado
através de uma mensagem no display, com o código de erro como E14, E17 etc.
A incubadora Line4 possui um total de 18 alarmes de sistema, com causas descritas conforme abaixo:

E01 Falha no sensor NTC10K de temperatura da cúpula localizado no SHT11.


Possiveis causas:
- Desconectado.
- Solda Fria.
- Falha no conector.
- Curto circuito entre terminais.
- Retorno de referência em curto para terra.
- Falha de componente.

E02 Falha no minimotor de circulação de ar na cúpula.


Possiveis causas:
- Desconectado.
- Curto circuito.
- Falha no conector.
- Montado sem a hélice, ou hélice solta.
- Corrente do motor superior a 400mA, o que indica final de vida útil.
- Corrente do motor inferior a 50mA, que indica algum dano elétrico ou de montagem.
- Falha na fiação.
- Falha no componente.

E06 Modulo digital de sensores está desconectado.


Possiveis causas:
- Conector do módulo digital dos sensores está desconectado ou com fios danificados.
- Conector interno ao painel de controle está desconectado ou com fios danificados.
- Conexões elétricas dos fios não seguem o diagrama elétrico.

E08 Falha no sensor de temperatura ambiente.


Possiveis causas:
- Desconectado.
- Solda Fria.
- Falha no conector.
- Curto circuito entre terminais.
- Retorno de referência em curto para terra.
- Falha de componente.

E09 Falha no sensor de temperatura de sobre aquecimento.


Possiveis causas:
- Desconectado.
- Falha no conector KK 4 vias.
- Curto-circuito entre os fios do sensor.
- Falha na fiação.
- Fuga dos fios para encapsulamento mecânico.
- Falha de componente.

- 91 -
E10 Placa controladora da fonte não responde ao WDT via hardware.
Possiveis causas:
- Flat Cable mal conectado.
- Flat Cable danificado.
- Placa de controle da fonte com problema nas vias de acesso ao conector header 30V.
- Processador da placa de controle da fonte sem Firmware.
- Processador da placa de controle da fonte danificado.

-E11 Falha no micro ventilador.


Possiveis causas:
- Falha na fiação.
- Hélice travada.
- Falha no conector KK 3 vias.
- Rotação menor que 1500RPM.
- Falha de componente.

E13 Calibração dos sensores de temperatura RN.


Possiveis causas:
- Sensores descalibrados, necessário executar sequencia de calibração.

E14 Falha no componente de chaveamento da solenoide de oxigênio, possiveis causas:


Possiveis causas:
- Curto circuito no Mosfet de controle da válvula solenoide de liberação de oxigênio..

E16 Falha no componente de chaveamento da resistência de aquecimento de ar.


Possiveis causas:
- Curto-circuito no triac de controle da resistência de aquecimento do ar.

E17 Falha na comunicação I2C com a placa de controle da fonte.


Possiveis causas:
- Flat Cable mal conectado.
- Flat Cable danificado.
- Conexões elétricas dos fios não seguem o diagrama elétrico.
- Falha nas vias de comunicação I2C do uC da placa de controle da fonte.
- Processador da placa de controle da fonte sem o Firmware.
- Processador da placa de controle da fonte danificado.

E19 Falha no componente de chaveamento da resistência da umidificação.


Possiveis causas:
- Curto-circuito no triac de controle da resistência de aquecimento de agua.

E20 Falha no sensor de temperatura de circulação.


Possiveis causas:
- Desconectado.
- Falha no conector KK 3 vias.
- Curto-circuito entre os fios do sensor.
- Falha na fiação.
- Fuga dos fios para encapsulamento mecânico.
- Falha de componente.

E21 Falha na memoria EEPROM interna do uC.


Possiveis causas:
- Falha no procedimento de gravação da EEPROM.
- Falha no procedimento de leitura da EEPROM.
- Falha no uC.
Esta lógica foi criada para garantir a integridade das informações de setup do sistema , como
valor de calibração dos sensores, parametrização. A lógica opera fazendo um CRC dos dados no
momento da leitura e gravação dos dados, garantindo assim a integridade.
Caso a placa de controle do display seja nova, ou exista um firmware gravado de outro modelo
de equipamento, pode haver a geração deste alarme, de forma que será necessário utilizar a tela de
acesso “2815” para por o equipamento para default de fabrica e seguir a calibração do sistema como
segue o tópico

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E22 Falha na comunicação com módulo de sensores.
Possiveis causas:
- Cabo mal conectado.
- Cabo danificado.
- Conexões elétricas dos fios não seguem o diagrama elétrico.
- Falha nas vias de comunicação I2C do uC da placa do módulo digital dos sensores.
- Processador da placa do módulo digital dos sensores sem o Firmware.
- Processador da placa do módulo digital dos sensores danificado.

E23 Diferença de temperatura entre SHT11 e NTC10K redundante.


Possiveis causas:
- Falha de componente do NTC10K.
- Falha de componente do sensor digital SHT11.
- Falha de solda.
- Falha no conector.
- Falha nos fios de conexão.
- Falha na interface analógica responsável por fazer a leitura dos sensores analógicos;
Como o sensor digital SHT11 opera de forma independente da interface de leitura dos sensores
analógicos, é feita a calibração de temperatura na cúpula com base no ntc10k e no sensor digital
sht11. Caso exista algum problema com a interface de leitura dos sensores analógicos, isto irá criar um
desvio de leitura em todos os sensores analógicos do sistema, automaticamente criará também um
desvio de valor do ntc10 relativo ao valor do sensor digital SHT11. Esta lógica foi criada para garantir
que o sistema de leitura dos sensores analógicos possua uma redundância para garantir sua operação
em níveis seguros.

E24 Calibração dos sensores de temperatura SHT11 e redundante NTC10K.


Possiveis causas
- Sensores descalibrados, necessário executar sequencia de calibração.

E25 Calibração do sensor de sobre aquecimento.


Possiveis causas
- Sensores descalibrados, necessário executar sequencia de calibração.

12.1. VERIFICAÇÃO DO SISTEMA DE ALARMES


Os procedimentos a seguir são utilizamos como base de teste para somente alguns alarmes de fácil execução,
que não seja necessário o uso de ferramentas ou Jigas de testes especializadas.
Antes de iniciar a verificação assegure-se de que:
- A incubadora esteja sem paciente.
- Todos as partes que compõe o sistema estejam conectados e montados.
- Todos os sensores de uso continuam estejam conectados.
- Todos os acessórios estejam conectados.
- O cabo de alimentação esteja devidamente conectado a rede elétrica 127/220~.
1- Posicione os sensores de RN no centro do colchão a 100mm de altura, livre de obstáculos.
2- Acione a chave geral.
3- Pressione a tecla LIGA no painel de controle e verifique se o display apresenta uma imagem conforme
figura 145.
4- Utilize o botão giratório e posicione o cursor sobre a opção OK, e pressione-o, ou clique sobre a tecla
MENU.
Aguarde até a que temperatura no interior da cúpula se estabilize em 34,5°C, temperatura default de fabrica.
OBS: A temperatura é considerada estável quando a temperatura dos sensores de RN e de AR estiverem com
uma diferença máxima de 1°C@25°C ambiente, por pelo menos 20 minutos.
5- Abra a porta de acesso frontal ou traseira caso esteja instalada, verifique se que a temperatura
indicada para o AR no painel frontal irá cair. O alarme Ar Frio deverá ser acionado assim que a
temperatura indicada para o AR cair abaixo de 33,0ºC. Feche a cúpula após o acionamento do alarme,
observe a temperatura subir novamente para um valor maior de 33°C, o alarme deve ser silenciado
automaticamente.
6- Selecione a opção de controle de temperatura modo pele para 34,5°C, conforme 10.2, e aguarde até
que a temperatura esteja estável.

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7- Retire o sensor do RN do interior da cúpula, deixando-o exposto a temperatura ambiente (caso a
temperatura ambiente esteja abaixo da temperatura no interior da cúpula). Verifique se a temperatura
indicada na T1(PELE) no painel frontal irá cair. O alarme HIPOTERMIA deverá ser acionado assim que
a temperatura indicada para T1 cair abaixo de 33,5°C. Posiciona o sensor de RN novamente no centro
do colchão e observe a temperatura subir novamente para um valor maior que 33,5°C, o alarme deve
ser silenciado automaticamente.
8- Desconecte o sensor de RN T1 do módulo de sensores. O alarme Sensor RN Desconectado deverá
ser acionado, e modo de atuação do sistema ser acionado automaticamente para modo AR. Clique
sobre a tecla silencia alarme, o alarme deverá ser silenciado.
9- Com o reservatório de agua vazio acione o sistema de umidificação, ajustando o valor desejado a 90%
de umidade e aguarde alguns segundos, verifique se o alarme NIVEL BAIXO DE AGUA é acionado, e
o sistema de umidificação é desligado, através do setpoint ao lado do valor de umidade que deve
sumir. Preencha o reservatório com agua deionizada/destila e verifique se o alarme é inibido
automaticamente.
10- Com o reservatório de agua cheio, acione o sistema de umidificação, ajustando o valor desejado a
90% de umidade e aguarde alguns segundos. Puxe o reservatório de agua para fora do gabinete
deixando-o desalojado. Verifique se em alguns segundos o alarme RESERVATÓRIO ABERTO é
acionado e o sistema de umidificação é desligado, através do setpoint ao lado do valor de umidade que
deve sumir. Realoje o reservatório de agua e verifique se o alarme é inibido automaticamente.
11- Com o reservatório de agua cheio, acione o sistema de umidificação, ajustando o valor desejado a
90% de umidade e aguarde alguns segundos. Desconecte o cabo do modulo de umidificação do
painel. Verifique se em alguns segundos o alarme MOD. UMI. DESCONECTADO é acionado e o
sistema de umidificação é desligado, através do setpoint ao lado do valor de umidade que deve sumir.
Reconecte o cabo do sistema de umidificação e verifique se o alarme é inibido automaticamente.
12- Caso o sistema possua servo controle de oxigênio, conecte a mangueira da tomada de oxigênio à
entrada de oxigênio servo controlada. Acione o sistema de oxigênio ajustando para o valor de 40% de
concentração e aguarde estabilizar. Feche o fornecimento de oxigênio e observe até que o valor de
oxigênio apresentado pelo display fique com um valor 3% menor que o setpoint e observe se o alarme
OXIGÊNIO BAIXO é acionado. Abra novamente o fornecimento de oxigênio e observe até que o valor
apresentado pelo display fique menor que 3% do setpoint, o alarme deve ser inibido automaticamente.
12.1 Acione o sistema de oxigênio, ajustando para o valor de 40%. Desaloje o módulo digital
dos sensores até 50% do curso de aberto e fechado, aguarde alguns segundos e observe se o
alarme MODULO DESALOJADO é acionado e o oxigênio deixa de ser ministrado pelo servo
controle.
Aloje o módulo digital dos sensores novamente para posição fechado, o alarme deve ser
inibido automaticamente e o oxigênio deve ser ministrado novamente.
OBS: O alarme de MODULO DESALOJADO deve acontecer mesmo sem o sistema de
oxigênio instalado, neste caso basta deslocar o módulo digital dos sensores para 50% do curso
até o alarme acontecer, e reposicionar para fechado conferindo que o alarme é
automaticamente inibido.
12.2 Desloque o módulo de sensores para posição aberta até seja apresentada a mensagem
de calibrando, aguarde até que seja apresentada a mensagem, concluído. Com auxilio de uma
fita adesiva, tampe uma das células de oxigênio e aloje o módulo de sensores para posição
fechada. Acione o sistema de oxigênio para o valor de 40%, e aguarde alguns segundos. O
alarme FALHA NO SENSOR O2 deverá ser acionado, e o servo controle de oxigênio desligado
através do setpoint ao lado do valor de oxigênio que deve sumir. Retire a fita adesiva da célula
de oxigênio e aguarde pelo menos 20 segundos, desloque o módulo de sensores para posição
aberta e aguarde o processo de calibração ser executado, posicione o módulo de sensores
para posição fechada novamente. O alarme falha no sensor O2 deve ser inibido
automaticamente e o valor do oxigênio apresentado no display deve ser de 20/21%.
13- Caso haja balança integrada, tarar a balança para o conjunto de leito e colocar um peso superior a 10
Kg e inferior a 12Kg. Verifique se o alarme de SOBRECARGA NA BALANCA é acionado, retirar o
peso e verifique se o alarme é inibido automaticamente.
13.1 Desconecte o cabo do sensor da balança do painel e verifique se o alarme BALANCA
DESCONECTADA é acionado. Conecte o cabo novamente e verifique se o alarme é inibido
automaticamente.
14- Caso haja oximetria de pulso integrada, conecte o sensor de oximetria no painel lateral, coloque o
sensor no dedo/simulador e aguarde até que leituras de SPO2 e BPM sejam informadas no display.
Retire o sensor de oximetria do dedo/simulador e verifique se o alarme SENSOR SPO2
DESALOJADO é acionado. Posicione o sensor novamente no dedo/simulador, o alarme deve ser
inibido automaticamente após os valores de SPO2 e BPM serem apresentados novamente.

- 94 -
14.1 Conecte o sensor de oximetria no painel lateral, coloque o sensor no dedo/simulador e
aguarde até que os valores de SPO2 e BPM sejam informados no display, e siga conforme os
passos abaixo:
14.2 Ajuste o valor do alarme de máximo SPO2 para um valor abaixo do SPO2 informado
no display e verifique se o alarme SPO2 ALTO é apresentado no display. Ajuste o valor de
máximo SPO2 para um valor acima do valor apresentado pelo display, o alarme deve ser
inibido automaticamente.
14.3 Ajuste o valor do alarme de mínimo SPO2 para um valor acima do SPO2 informado no
display e verifique se o alarme SPO2 BAIXO é apresentado no display. Ajuste o valor de
mínimo SPO2 para um valor abaixo do valor apresentado pelo display, o alarme deve ser
inibido automaticamente.
14.4 Ajuste o valor do alarme de máximo BPM para um valor abaixo do BPM informado no
display e verifique se o alarme ALTO BPM é apresentado no display. Ajuste o valor de máximo
BPM para um valor acima do valor apresentado pelo display, o alarme deve ser inibido
automaticamente.
14.5 Ajuste o valor do alarme de mínimo BPM para um valor acima do BPM informado no
display e verifique se o alarme BAIXO BPM é apresentado no display. Ajuste o valor de
mínimo BPM para um valor abaixo do valor apresentado pelo display, o alarme deve ser inibido
automaticamente.
14.6 Desconecte o sensor de oximetria do painel lateral. Verifique se o alarme SENSOR
SPO2 DESCONECTADO é acionado. Clique sobre a tecla silencia alarme, o alarme deve ser
inibido.
15- Com o equipamento operando normalmente em qualquer condição, interrompa a alimentação ac.
Verifique se o display se apaga, o led indicativo de falta de rede ac se acende, e o alarme áudio e o
led indicativo de alarme ativo estão acionados. Aguarde alguns segundos e libere novamente a
alimentação ac, o alarme deve ser inibido automaticamente e o equipamento deve voltar a operar
normalmente com todos os parâmetros ajustados anteriormente.
16- Com o sensor de RN devidamente conectado e posicionado 100mm de altura no centro do colchão,
selecione o modo de operação RN conforme 10.2, acione a tecla >37 e ajuste a temperatura para
38°C. Utilizando um tecido, obstrua o acesso de saída de ar da plataforma do leito. Acompanhe a
temperatura no interior da cúpula em um intervalo de no máximo 40 minutos, deverá ser apresentado o
alarme FALHA NA CIRCULACAO.
OBS: Este alarme deverá ser acionado sem que o equipamento ofereça uma situação inaceitável.
Desobstrua o acesso de saída de ar, e aguarde até que o alarme seja inibido automaticamente.
OBS: Este ensaio é executado apenas em laboratórios afim de atender a normativa vigente, não sendo
possível de haver tal situação em condições normais, pois os acessos de fluxo de ar são protegidos
por barreiras mecânicas que garantem a integridade do sistema. Redundante a este alarme, existe o
alarme de falha no motor de circulação de ar na cúpula, onde é analisado em tempo real qualquer falha
pertinente ao motor, gerado alarme de sistema, onde todos os servo controles são desligados e uma
tela de falha de sistema é apresentada no display, além dos alarmes áudio visuais.
17- Caso qualquer um dos testes descritos não resulte no acionamento dos alarmes ou de forma diferente
do descrito, solicite a visita da assistência técnica mais próxima
Nota:
- Para garantir a segurança do paciente, execute esse procedimento de verificação dos alarmes
semanalmente.
- A verificação dos alarmes não garante o perfeito funcionamento do equipamento. A calibração da temperatura
e o teste de alguns alarmes podem ser feitos somente pelas assistências técnicas autorizadas. Envie sua
incubadora para revisões periódicas em intervalos não superiores há 6 meses.

13. MANUTENÇÃO
Após a execução de qualquer procedimento de manutenção, assegure-se de que o equipamento e seus
alarmes estão em condições perfeitas de funcionamento, conforme procedimento descrito no item 12.1 -
Verificação do Sistema de Alarmes.
Assegure-se de que a manutenção seja sempre executada por pessoal qualificado, com treinamento na fábrica
e que as peças de reposição utilizadas sejam originais.
Consulte o item 2 - Especificações Técnicas ou entre em contato com a assistência técnica autorizada mais
próxima, para informações mais detalhadas sobre manutenção preventiva e corretiva, peças, esquemas
elétrico-eletrônicos e treinamento técnico.

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ATENÇÃO
- Somente pessoal qualificado e autorizado pela fábrica deverá executar os procedimentos de
manutenção e revisão da incubadora.
- Para evitar a possibilidade da ocorrência de queimaduras enquanto está se realizando a
manutenção, assegure que o equipamento está desligado da rede elétrica e que o fornecimento
de oxigênio e ar estão desconectados.
13.1. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
A manutenção da Incubadora para Recém-Nascidos modelo: LINE 4 possibilita ao usuário e ao pequeno
paciente o pleno funcionamento do equipamento sem qualquer risco para ambos. Para melhor conservação do
equipamento e maior segurança do paciente, antes que a incubadora receba um novo recém-nascido, o
operador da incubadora deve seguir seguinte procedimento:
 Realize a limpeza e assepsia de acordo com as orientações deste manual.
 Verifique a carga da bateria de backup dos parâmetros através do seguinte teste: ligue a incubadora e
selecione um valor de temperatura desejada, desconecte o cabo da tomada e verifique se há indicação
luminosa de falta de energia e um alarme sonoro.
Esta indicação luminosa e sonora deverá se manter por um período de 3 minutos. Após este período
conecte o cabo novamente à tomada e observe se a incubadora volta a funcionar com a mesma
indicação da temperatura selecionada no início do teste. Caso não sejam observadas estas condições
chame um técnico autorizado para proceder com a troca da bateria.
 Inspecione as tampas de acrílico da cúpula, com especial atenção ao mecanismo de trava que deve
manter as tampas fechadas, mesmo após a aplicação de força no sentido de dentro para fora da
cúpula.
 Verifique a estabilidade da incubadora tentando deslocá-la com os freios dos quatro rodízios
acionados.
 Cheque o funcionamento do mecanismo de ajuste de altura do trendelemburg.
 Cheque se não há problemas com a trava de articulação da cúpula, abrindo e fechando a mesma.
 Cheque o reservatório de agua, se o mesmo não possui trincas ou contaminações como lodo, fungos
ou vazamento.
 Cheque o os passa tubos, verifique se estão íntegros sem acumulo de sujeira ou danificados.
 Verifique sob a plataforma do leito, se a bacia de alumínio está limpa e sem marca de contaminantes.
 Verifique todo interior da cúpula, incluindo plataforma, leito e colchão de acomodamento do RN. Estas
partes devem estar totalmente limpas e sem quaisquer tipo de sujeira ou contaminantes.
 Verifique o sistema de circulação de ar da cúpula, a ventoinha do conjunto do micro ventilador deve
estar totalmente limpa, sem acumulo de poeira ou quaisquer tipo de contaminantes.
 Verifique o mini ventilador de circulação de ar do painel, que deve estar limpo e sem acumulo de poeira
ou contaminantes. Quando fizer assepsia do mini ventilador, é interessante que abre a tampa superior
do módulo de comando e através de ar comprimido faça uma limpeza interna, eliminando toda a poeira
acumulada.
 Verifique o filtro de ar do sistema de circulação periodicamente, independente dos 3 meses. Este
tempo é estimado médio, porém dependendo da região pode ser necessário executar a troca antes
deste período.
 Abra o módulo digital dos sensores e verifique se não existe a aglomeração de fungos na caixa
plástica, ou sobre a placa de circuito, ou se existe vazamento de material das células de oxigênio “caso
o sistema possua este opcional”. Uma boa solução é executar a limpeza utilizando-se de álcool
Isopropílico aplicando-se jatos de ar comprimido seco para retirar os contaminantes, e caso as células
e de oxigênio tenham vazado o material de seu interior descarte-a imediatamente e substituías por
novas. Execute os ensaios de aferição contidos neste para garantir que não exista nenhum dano
elétrico na placa de controle do módulo digital dos sensores.
 Verifique se os sensores de RN estão limpos, sem o acumulo de contaminantes químicos e
fisiológicos. Deve ser feita a assepsia dos sensores sempre entre troca de pacientes, e seguindo o
procedimento do hospital ou responsáveis pelo setor.
 Verifique se o sensor de oximetria de pulso está limpo, sem o acumulo de contaminantes químicos e
fisiológicos. Deve ser feita a assepsia do sensor sempre entre troca de pacientes, e seguindo o
procedimento do hospital ou responsáveis pelo setor.
 Execute a aferição da balança acoplada periodicamente. O ensaio deve ser feito tarando-se o conjunto
e colocando um peso padrão e aferido fazendo-se a comparação com tolerância máxima de +/- 5
gramas. Caso esteja fora de tolerância, faça a calibração da balança integrada.
 Para a verificação dos alarmes, verificar item 12 – Funcionamento dos alarmes, conforme modulo de
controle.
Leito

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O leito da incubadora deverá ser revisado a cada seis meses para assegurar seu correto funcionamento. O
técnico deverá executar o seguinte procedimento:
- Abrir a tampa frontal da cúpula e puxar o leito para fora. Verificar se o guia da bandeja não está enroscando e
se esta travando no final de curso.
- Verificar se o leito não apresenta deformações ou partes quebradas.
- Verificar se o colchão está em bom estado, com sua capa plástica sem partes rasgadas ou costuradas.
Suporte
O suporte da incubadora deve ser revisado a cada seis meses para garantir seu funcionamento. O técnico deverá
executar o seguinte procedimento:
- Verificar se todas as peças do suporte estão bem fixadas. Verificar o aperto dos parafusos de fixação.
- Verificar o funcionamento dos rodízios, se eles estão girando livremente e se os freios estão funcionando
corretamente.
- Verificar se o sistema de ajuste de altura está funcionando (quando houver este opcional).
Corpo
- Verificar se a caixa da incubadora apresenta condições normais de uso. Não devem existir partes danificadas,
defeito na pintura ou qualquer tipo anormalidade.
Cúpula
- Verificar se a cúpula de acrílico da incubadora apresenta condições normais de uso. Não devem existir partes
trincadas ou quebradas.
Reservatório de água
- Verificar se o reservatório da incubadora apresenta condições normais de uso. Não devem existir partes trincadas
ou quebradas
Revisão periódica
- Recomenda-se que a incubadora pra recém-nascido passe por revisões periódicas de calibração a cada 6 meses
em uma das assistências técnicas autorizadas Olidef.
13.2. MANUTENÇÃO PERIÓDICA
O operador do aparelho deve verificar os seguintes itens para garantir o correto funcionamento da incubadora
para recém-nascido.
PARTES EXAMINADAS PERÍODO DE MANUTENÇÃO EXECUÇÃO
Sensor de RN Toda vez que utilizar o equipamento Usuário
Lâmpada de iluminação auxiliar A cada 2 meses Técnico
Rodízios A cada 2 meses Usuário
Fechamento das portinholas A cada 2 meses Técnico
Abertura e travamento das tampas frontal e lateral da cúpula A cada 2 meses Técnico
Estado físico do colchão Toda vez que utilizar o equipamento Usuário
Mecanismo Trendelemburg / Reverso A cada 2 meses Técnico
Trava de fixação da cúpula A cada 2 meses Técnico
Trinco trava de cuidado intensivo A cada 2 meses Usuário
Sistema de trava da incubadora Toda vez que utilizar o equipamento Usuário
Guarnições da cúpula / portinholas A cada 6 meses Usuário
Válvula solenoide A cada 6 meses Técnico
Mangueiras de oxigênio A cada 12 meses Usuário/Técnico
Anéis O’Ring oxigênio A cada 12 meses Técnico
Filtro de ar A cada 3 meses Usuário
Filtro retenção de partículas A cada 3 meses Usuário
Reservatório acrílico Toda vez que utilizar o equipamento Usuário
Reservatório interno A cada 12 meses Técnico
 Substituição de Peças
Recomenda-se a substituição periódica de algumas peças que sofrem desgaste natural, conforme os prazos
descritos na tabela abaixo. As substituições devem ser feitas por pessoal técnico devidamente qualificado.
Utilize sempre peças fornecidas pela Olidef ou por suas assistências técnicas autorizadas.

SUBSTITUIÇÃO DE PEÇAS PRAZO EXECUTANTE


Lâmpada de iluminação auxiliar 12 meses Técnico
Mangueira de alta pressão 12 meses Usuário

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Filtro de ar 3 meses Usuário
Filtro retenção de partículas 3 meses Usuário
Anéis O’Ring das válvulas de oxigênio 12 meses Técnico
Manga Iris 6 meses Técnico
Manga Punho 6 meses Técnico
Abafador de AR 12 meses Técnico
Passa tubos 12 meses Técnico
Colchão 6 meses Usuário
Capa do colchão 12 meses Usuário
Célula de oxigênio 12meses Técnico
Bateria 8,4V – Níquel-Cádmio 12 meses Técnico
Bateria do relógio (CR2032 Lítio) 18 meses Técnico

 Telas de manutenção.
Para auxiliar os técnicos na verificação do sistema eletrônico, foram incorporadas telas de manutenção ao
software de controle da incubadora Line 4.
Estas telas tem como objetivo informar ao técnico os valores lidos por todos os sensores conectados ao
equipamento, e também executar testes dos atuadores (“resistências de aquecimento, ventilador etc”) e de seus componentes.
Para acessar estas telas são utilizados senhas numéricas, que são introduzidos através de um teclado virtual.

PROCEDIMENTO DE ACESSO AS TELAS DE MANUTENÇÃO


Pressione a tecla liga no teclado de membrana, será apresentado uma tela, conforme figura 145.

Figura 145 – Tela inicial de saudação

Com auxilio do botão rotativo, posicione o cursor sobre a opção CADASTRO DO PACIENTE, conforme
figura 146, e pressione o botão rotativo.

Figura 146 – Tela inicial de saudação – Seleção cadastro do paciente

Será apresentada uma tela com um teclado virtual conforme figura 147.

Figura 147 – Tela do teclado virtual

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Utilizando o botão rotativo, excursione o cursor sobre os números indicados pela senha a ser utilizada
e pressione sobre o botão rotativo. Ao final da escrita da senha a ser utilizada, posicione o cursor sobre
“OK” e pressione o botão rotativo. Caso seja digitado algum valor incorreto, posicione o cursor sobre
“DEL” e clique sobre o botão rotativo para apagar o caractere.

TELAS DE MANUTENÇÃO
2815 – REDEFINE O SOFTWARE DO EQUIPAMENTO PARA DEFAULT DE FABRICA.
Tela utilizada para apagar todos os valores que foram gravados na memoria da placa de controle do
display. Quando esta senha é acionada, o equipamento deve passar pelo processo completo de
seleção de opcionais e calibração.
Caso esta senha tenha sido acessada e o operador faça a tentativa de colocar o equipamento em
condição normal de operação, será gerado um alarme para cada passo não executado pelo sistema e
informado um código de erro de sistema, conforme “ITEM 12 FUNCIONAMENTO DOS ALARMES”.

1236 – INFORMA VALORES LIDOS DA PLACA DE CONTROLE DA FONTE.


Tela utilizada para verificar valores lidos da placa de controle da fonte, que são utilizados como
parâmetro para validação de correta operação da placa de controle da fonte. Ao acessar a tela, será
informado campos e valores com descrições, conforme tabela 1.

CAMPO DESCRIÇÃO
V LINHA 12V Tensão do regulador de 12 que alimenta o circuito de controle e acionamento dos
atuadores do sistema da placa de controle da fonte.
TEMP SNS SOBRE Valor de temperatura lido pela placa de controle da fonte do sensor de sobre
aquecimento.
TEMP SNS MOT Valor de temperatura lido pela placa de controle da fonte do sensor de falha de
circulação de ar.
Valor de corrente lido pela placa de controle da fonte do mini motor de circulação de
CORRENTE MOT ar na cúpula.
VOLTS 3V3 Tensão do regulador de 3v3 que alimenta o postprocessor da placa de controle da
fonte.
VOLTS 5V Tensão do regulador de 5v que alimenta todas as interfaces de I/O de comunicação,
regulador de tensão do postprocessor e os buffers de acionamento dos atuadores do
sistema da placa de controle da fonte, e placa de controle do display.
RPM FAN1 Rotação lida pela placa de controle da fonte do micro ventilador de circulação de ar
do painel.
FQ / VT – REDE Valor lido de “frequência / tensão da rede”, lidos pela placa de controle da fonte.
NV S-OXI Nível lógico lido pela placa de controle da fonte, sobre circuito de atuação da válvula
solenoide de oxigênio. 1 indica que o circuito está atuando sobre a válvula, 0 indica
que o circuito não está atuando.
NV RH-L Nível lógico lido pela placa de controle da fonte, sobre circuito de leitura de nível de
agua do reservatório. 1 indica que o circuito de leitura de nível do está indicando sem
agua, 0 indica que o circuito de leitura de nível do está indicando com agua.
NV MOD CON Nível lógico lido pela placa de controle da fonte, sobre circuito de indicação de
módulo de umidificação conectado.1 indica que o circuito de leitura está indicando
que o módulo de umidificação está conectado, 0 indica que o circuito de leitura está
indicando que o módulo de umidificação está desconectado.
NV GAVETA COM Nível lógico lido pela placa de controle da fonte, sobre circuito de indicação de
reservatório de agua alojado.1 indica que o circuito de leitura está indicando que o
reservatório está alojado, 0 indica que o circuito de leitura está indicando que o
reservatório não está alojado.
NV AC-OK Nível lógico lido pela placa de controle da fonte indicando rede elétrica presente. 1
indica que a rede elétrica está presente, 0 indica que a rede elétrica não está
presente.
NV FAN-PAINEL Nível lógico lido pela placa de controle da fonte indicando que o micro ventilador do
painel está girando dentro de níveis mínimos seguros. 1 indica que a rotação está
acima do mínimo, 0 indica que a rotação está abaixo do mínimo.
NV S-RES-AR Nível lógico lido pela placa de controle da fonte, sobre circuito de atuação da
resistência de aquecimento de ar. 1 indica que o circuito está atuando sobre a
resistência, 0 indica que o circuito não está atuando.
NV S-RES-AGUA Nível lógico lido pela placa de controle da fonte, sobre circuito de atuação da
resistência de aquecimento do reservatório de agua. 1 indica que o circuito está
atuando sobre a resistência, 0 indica que o circuito não está atuando.
CURTO-RES-AR Nível lógico indicando curto no componente responsável pela atuação da tensão da
tensão da rede elétrica sobre a resistência de aquecimento de ar. 1 indica que o
componente está em curto, 0 indica que o componente está operando normalmente.
CURTO-RES-AGUA Nível lógico indicando curto no componente responsável pela atuação da tensão da
tensão da rede elétrica sobre a resistência de aquecimento do reservatório de agua.
1 indica que o componente está em curto, 0 indica que o componente está operando
normalmente.

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CURTO-FET-OXY Nível lógico indicando curto no componente responsável pela atuação da tensão do
regulador de 12V sobre válvula solenoide de oxigênio. 1 indica que o componente
está em curto, 0 indica que o componente está operando normalmente.
Tabela 1

2817 – HABILITAÇÃO DOS OPCIONAIS DO SISTEMA.


Tela utilizada para habilitar os opcionais que podem compor o sistema. Caso o opcional esteja
conectado ao sistema porem não esteja habilitado, o sistema não habilitará automaticamente, irá opera
sem a operação do mesmo, influenciando também na tela principal do equipamento que não irá
apresentar os campos do opcional.
A tela apresentada terá os campos conforme tabela 2. Para habilitar o opcional utilize o botão rotativo
para posicionar o cursor sobre a opção “ON” na frente do opcional desejado e clique sobre o botão
rotativo. Ao final da seleção clique sobre a tecla MENU para salvar.

CAMPO DESCRIÇÃO
Habilita o conjunto de servo controle de oxigênio. Esta opção é utilizada para
OXIGENIO equipamentos dotados do opcional de servo controle de oxigênio, onde o
sistema reconhecerá e habilitará todos os controles e alarmes pertinentes.
Habilita o conjunto de monitoramento de Oximetria de Pulso. Esta opção é
utilizada para equipamentos dotados do opcional de monitoramento de
OXIMETRIA Oximetria de Pulso, onde o sistema reconhecerá e habilitará todos os controles
e alarmes pertinentes.
Habilita o conjunto de monitoramento de temperatura ambiente, que será
apresentada na tela conforme manual do usuário, servindo para parâmetro para
SENSOR TEMP AMB técnicos ou operadores do equipamento. Esta opção está disponível apenas na
incubadora com o opcional de tela elevada.
Habilita o conjunto de monitoramento da balança acoplada. Esta opção é
BALANCA utilizada para equipamentos dotados do opcional de balança acoplada, onde o
sistema reconhecerá e habilitará todos os controles e alarmes pertinentes.
LED ALARME Habilita a indicação visual disponível no módulo digital dos sensores.
Habilita o bloqueio automático do painel de controle, que ocorre a cada 30
segundos sem algum tipo de operação. Para liberar a interação novamente,
BLOQUEIO AUTO TEC. basta clicar sobre a tecla bloqueia teclado, onde será indicado o desbloqueio
através do led indicativo junto a tecla que irá apagar.
Habilita a interface da balança acoplada tipo duplo caso habilitado, ou interface
da balança tipo AD0 e AD1 caso desabilitado. Esta opção está disponível
SENSOR BAL DUPLO porém não é utilizada, devendo-se sempre manter desabilitado independente
do opcional estar ou não presente no sistema.
Tabela 2

2818 – TESTE DE ACIONAMENTO DOS ATUADORES DE CONTROLE DO SISTEMA.


Tela utilizada para verificação de funcionamento dos componentes que compõe a planta de controle do
equipamento, selecione X sobre ON habilita, X sobre OFF desabilita, esta tela possui uma explicação
detalhada conforme testes dentro deste tópico.
Os campos apresentados e suas funções são descritos conforme tabela 3.

CAMPO DESCRIÇÃO
Habilita o conjunto de componentes responsáveis pelo acionamento da
OXIGENIO solenoide de oxigênio.
Habilita o conjunto de componentes responsáveis pelo acionamento da
RESISTENCIA AGUA resistência de aquecimento do reservatório de agua.
Habilita o conjunto de componentes responsáveis pelo acionamento da
RESISTENCIA AR resistência de aquecimento do ar
Habilita o conjunto de componentes responsáveis pelo acionamento do
MOTOR CUPULA minimotor de circulação de ar na cúpula.
Habilita o conjunto de componentes responsáveis pelo acionamento do micro
MOTOR PAINEL ventilador de resfriamento do painel de controle.
Habilita o conjunto de componentes responsáveis pelo acionamento do relay de
RELE AR proteção de redundância da resistência de aquecimento do ar.
Habilita o conjunto de componentes responsáveis pelo acionamento do relay de
RELE AGUA proteção de redundância da resistência de aquecimento do reservatório de
agua.
Habilita o conjunto de componentes responsáveis pelo acionamento do relay de
RELE PROT GABINETE proteção da alimentação do módulo de umidificação
Habilita o conjunto de componentes responsáveis pelo acionamento do relay de
RELE FET 12V OXI proteção de redundância da solenoide de oxigênio
Habilita os componentes responsáveis pela geração e controle da tensão de
REG 12 POTENCIA alimentação de todo o sistema dos atuadores. caso esta opção esteja

- 100 -
desabilitada, somente o motor cúpula será acionado, já que o mesmo não é
alimentado por este estágio.
Tabela 3

2820 – INFORMA VALORES LIDOS DO MÓDULO DIGITAL DOS SENSORES.


Tela utilizada para verificação de funcionamento dos componentes que compõe a planta da interface
de leitura dos sensores do módulo digital dos sensores.
Os campos apresentados e suas funções são descritos conforme tabela 4, e os testes são executados
conforme “13.26 Teste de funcionamento da placa módulo digital dos sensores”.

CAMPO DESCRIÇÃO
valor de temperatura lido do sensor digital de temperatura e umidade sht11. (caso o
equipamento já tenha sido calibrado, o valor apresentado não será coerente com
TEMP SHT11 termômetros de referência, pois o mesmo está sendo apresentado com ofset de ajuste
para a planta de operação da incubadora)
valor de umidade lida do sensor digital de temperatura e umidade sht11. este valor deve
RH SHT11 ser coerente com um higrômetro calibrado com tolerância máxima de +/- 10 pontos
percentuais entre 25 39°c.
Valor de temperatura lido do sensor ntc10k presente junto ao sht11, utilizado como
controle e redundância para controle e alarmes relacionados a temperatura de
TEMP NTC CUP aquecimento do ar. (caso o equipamento já tenha sido calibrado, o valor apresentado
não será coerente com termômetros de referência, pois o mesmo está sendo
apresentado com ofset de ajuste para a planta de operação da incubadora)
Valor de temperatura lido do sensor de temperatura t1 do módulo digital dos sensores.
(caso o equipamento já tenha sido calibrado, o valor apresentado será coerente com
TEMP NTC RN1 termômetros de referência, pois o mesmo está sendo apresentado com ofset de ajuste,
e possui tolerância de +/- 0,3°c)
Valor de temperatura lido do sensor de temperatura t2 do módulo digital dos sensores.
(caso o equipamento já tenha sido calibrado, o valor apresentado será coerente com
TEMP NTC RN2 termômetros de referência, pois o mesmo está sendo apresentado com ofset de ajuste,
e possui tolerância de +/- 0,3°c)
Valor de tensão lida sobre o sensor 1 de nível de oxigênio. a tensão é apresentada em
CEL OXY1 VOLT mV e possui tolerância conforme
Valor de tensão lida sobre o sensor 2 de nível de oxigênio. a tensão é apresentada em
CEL OXY2 VOLT mV e possui tolerância conforme
Valor lido do sensor magnético de posicionamento que indica se o módulo digital dos
NV MOD FEC sensores está alojado na posição de operação. o valor apresentado 1 indica alojado, e
0 desalojado.
valor lido do sensor magnético de posicionamento que indica se o módulo digital dos
sensores está totalmente desalojado na posição de calibração dos sensores de
NV MOD CAL oxigênio com base do nível ambiente de 21%o². o valor apresentado 1 indica
desalojado, e 0 alojado.
Valor lido do conector t1, que indica se o sensor conectado. valor apresentado 1 o
NV RN1 CON sensor deve estar conectado, valor apresentado zero o conector deve estar
desconectado.
Valor lido do conector t2, que indica se o sensor está conectado. valor apresentado 1 o
NV RN2 CON sensor deve estar conectado, valor apresentado zero o conector deve estar
desconectado.
Tabela 4

2821 – INFORMA VALORES LIDOS DO SENSOR DE OXIMETRIA DE PULSO.


Tela utilizada para verificação de valores lidos pelo conjunto de oximetria de pulso. Esta tela serve para
auxiliar o técnico verificar se existe algum problema elétrico ou interferência causada por danos físicos
ao cabo do sensor de oximetria, chicotes elétricos de conexão ou a placa de leitura do sensor de
oximetria.
O teste é executado como descrito em “13.22 - Teste de funcionamento da placa de oximetria”.

2822 – TESTE DE LEITURA DO TOUCH SCREEN DO DISPLAY


Tela utilizada para verificação de valores lidos pelo conjunto de touch screen do display. Esta tela
serve para auxiliar o técnico verificar se existe algum problema elétrico ou interferência mecânica
causada por danos físicos ao touch screen ou teclado de membrana que sobrepõem o display.
O teste é executado como descrito em “13.21 – Teste de funcionamento do touch-screen”.

13.3. TROCA DO FILTRO DE AR

- 101 -
Para substituir o filtro de ar, retire os knobs (A) que travam a tampa, e em seguida retire a tampa (B) para
substituir o filtro (C), conforme figuras 148 e 149, ao recolocar o filtro novo, antes de fechar a tampa, verificar
se o carimbo Olidef está visível para o usuário.

A- Knob
B- Tampa do
filtro
C- Filtro
D- Bacia do filtro

Figura 148 – substituição do filtro de ar Figura 149 –Filtro de ar (vista explodida)

Registre a data da troca na etiqueta colada tampa, conforme figura 150.

Figura 150 - Tampa do filtro de ar

13.4. TROCA DO FILTRO DE AR DA VÁLVULA DE OXIGÊNIO PASSIVA


Para substituir o filtro de ar da válvula de oxigênio passiva (A), desenroscar o bico de entrada da válvula até o
final do curso, cuidado para não cortar o anel O’Ring (B). Verifique se o anel O’Ring não está danificado, troque
o filtro de ar e retorne-o na posição original, conforme figura 151.

Figura 151– Substituição do filtro de ar – válvula passiva

13.5. TROCA DO FILTRO DE AR DA VÁLVULA OXIGÊNIO LIMITADORA

- 102 -
Para substituir o filtro de ar (A), desenroscar o bico de entrada da válvula até o final do curso retire o anel
O’Ring (B) com cuidado para não cortar. Verifique se o anel O’Ring não está danificado, troque o filtro de ar e
retorne-o na posição original, conforme figura 152.

Figura 152 – Substituição do filtro de ar – válvula limitadora

13.6. TROCA DO FILTRO DE AR DA VALVULA DE OXIGENIO SERVO CONTROLADA


Para substituir o filtro de ar (A), desenroscar o bico de entrada da válvula até o final do curso retire o anel
O’Ring (B). Verifique se o anel O’Ring não está danificado, troque o filtro de ar e retorne-o na posição original,
conforme figura 153.

Figura 153 – Substituição do filtro de ar – válvula de O2

13.7. TROCA DO ABAFADOR DE AR


Para substituir o abafador de ar, retire o painel da incubadora segundo o procedimento item 14.1.6 – Modulo
de controle. O abafador de ar encontra-se na saída do circuito de oxigênio preso ao corpo da incubadora entre
o alojamento da resistência e o alojamento da ventoinha, conforme figura 154. Desenrosque o abafador de ar
da válvula e troque-o pelo novo original Olidef, conforme a figura 155.

Figura 154 – Alojamento do abafador de ar Figura 155 - Abafador de ar

13.8. TROCA DE FUSÍVEIS


- TROCA DE FUSÍVEL DO PAINEL DE CONTROLE
1. Insira uma chave de fenda <5mm no alojamento do porta-fusíveis e gire para esquerda, até destravar a
tampa, conforme figura 156.

- 103 -
Figura 156 – Porta fusível

2. Retire o fusível para fora e coloque o novo, conforme figura 157.

Figura 157 – Fusíveis 3A - Tipo F 20 AG

3. Coloque a tampa e gire para a direita para travá-la no lugar


- TROCA DE FUSÍVEL DA FOTOTERAPIA LED-PHOTO
1. Insira uma chave de fenda <4mm no alojamento do porta-fusíveis e gire para esquerda, até destravar a
tampa, conforme figura 158.
2. Retire o fusível para fora e coloque o novo.

Figura 158 – Fusíveis – 2A Tipo F – 20 AG

3. Coloque a tampa e gire para a direita para travá-la no lugar

 Proteção ambiental
Descarte

- 104 -
Caso exista necessidade de descarte do equipamento ou suas partes, e estes não possuam uma destinação
definida pelo cliente, o item em questão deve ser encaminhado ao fabricante ou assistência mais próxima para
que o descarte seja efetuado conforme a legislação vigente.
As baterias recarregáveis utilizadas na incubadora LINE 4 possuem tempo de vida limitado. Após a
substituição, encaminhe a bateria danificada ao fabricante ou assistência técnica autorizada mais próxima. Não
jogue esse material no lixo comum, pois as baterias possuem em sua composição materiais tóxicos e metais
pesados, que podem contaminar o ambiente do descarte.

Figura 1

ATENÇÃO
- O descarte das baterias deve ser realizado de acordo com a legislação vigente no país.

13.9. SENSOR DE RN
 Teste de funcionamento do sensor de RN.
1. Com o auxilio de um multímetro configurado para medição de resistência, com escala >5Kohms.
2. Posicione os eletrodos nos pontoa A e B do conector tipo P2, conforme figuras 159 e 160.
3. O valor apresentado deve estar ente 8,77 e 10,45k, para temperatura ambiente entre 24°C e 26°C.

Figura 159 – Sensor P2 - T1 (azul) Figura 160 – Sensor P2 - T2 (branco)

13.10. MICROVENTILADOR.
 Teste de funcionamento do micro ventilador
1 Retire o painel de controle do corpo da incubadora, e garanta que o cabo de alimentação está desconectado
e a chave geral está desligada.
2. Com auxilio de uma chave Philips, abra o painel retirando os parafusos conforme figura 161.

Figura 161 – Painel de controle - parafusos de fixação

3. Ligue o cabo de alimentação na rede 127/220~ e acione a chave geral. Através da tela de manutenção
“2818”, com auxilio do botão giratório posicione o cursor sobre as opções e marque conforme tabela 1.

Descrição ON OFF
OXIGENIO X
RESISTENCIA AGUA X

- 105 -
RESISTENCIA AR X
MOTOR CUPULA X
MOTOR PAINEL X
RELE AR X
RELE AGUA X
RELE PROT GABINETE X
RELE FET 12V OXI X
REG 12 POTENCIA X
Tabela 1

4. Com o auxilio de um multímetro com escala >13VDC.


5. Posicione as pontas de prova nos pinos em paralelo com os fios dos terminais 1 e 2 do conector J13 na
placa fonte, conforme figura 163.
6. O valor apresentado deve estar entre 10,5Vdc e 13,0Vdc.
7. Caso a tensão não esteja presente o problema está na placa fonte. Caso a tensão esteja presente, o micro
ventilador está danificado.

Figura 162 – Conector do micro ventilador Figura 163 – Terminais do micro ventilador

 Troca do micro ventilador


1. Garanta que a chave geral está desligada.
2. Desconecte o cabo de alimentação do micro ventilador do conector J13 da placa fonte.
3. Utilize uma chave Philips e retire os parafusos, conforme figura 164.
4. Faça a substituição do micro ventilador.
5. Conecte o cabo do micro ventilador ao conector J13 da placa fonte.
6. Refaça o passo anterior até o “item 2”, o micro ventilador deve funcionar.

Figura 164 – Parafusos de fixação

13.11. RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO DO AR.


 Teste de funcionamento da resistência

- 106 -
3. Com a chave geral desligada, posicione os eletrodos do multímetro com escala ôhmica em torno de 100R
em paralelo com os terminais da resistência de aquecimento, conforme a figura 165, (caso necessário, retire os
isolantes termoencolhiveis puxando-os para trás no sentido dos fios).

Figura 165 – Conector da Resistência

4. O valor apresentado com a resistência a frio deve estar entre 50 e 55R, isto garante que a resistência esta
operando dentro do esperado.

 Teste de funcionamento da placa de controle da fonte (Resistência não aquece)


1. Ajuste o multímetro para medição de tensão AC conforme rede elétrica.
2. Ligue o cabo de alimentação na rede 127/220~ e acione a chave geral. Através da tela de manutenção
“2818”, com auxilio do botão giratório, posicione o cursor sobre as opções e marque conforme tabela 2.

Descrição ON OFF
OXIGENIO X
RESISTENCIA AGUA X
RESISTENCIA AR X
MOTOR CUPULA X
MOTOR PAINEL X
RELE AR X
RELE AGUA X
RELE PROT GABINETE X
RELE FET 12V OXI X
REG 12 POTENCIA X
Tabela 2
3. O valor apresentado deve ser de 127V~ para rede de 127V, e variando entre 115V~ e 145V~ para rede
220V~, caso isto não aconteça a placa fonte esta danificada.

 Teste de funcionamento da placa de controle da fonte (Resistência aquece constante)


1. Ajuste o multímetro para medição de tensão AC conforme rede elétrica.
2. Ligue o cabo de alimentação na rede 127/220~ e acione a chave geral. Através da tela de manutenção
“2818”, com auxilio do botão giratório, posicione o cursor sobre as opções e marque conforme tabela 3.

Descrição ON OFF
OXIGENIO X
RESISTENCIA AGUA X
RESISTENCIA AR X
MOTOR CUPULA X
MOTOR PAINEL X
RELE AR X
RELE AGUA X
RELE PROT GABINETE X
RELE FET 12V OXI X
REG 12 POTENCIA X
Tabela 3
3. O valor apresentado deve ser <10V~ para qualquer tensão de rede, caso a tensão apresentada seja
conforme tópico anterior, a placa de controle da fonte esta danificada (triac de acionamento da resistência em
curto circuito).

- 107 -
OBS: existem alarmes associados a este tipo de erro, caso não estejam operando o problema esta
entre a via de comando da IHM e a placa de controle da fonte.

Figura 166 – Resistencia Figura 167– Termoencolhivel da Resistência

 Troca da resistência
1. Garanta que a chave geral está desligada e com o painel de controle já aberto.
2. Retire os termoencolhiveis que isolam os terminais de fixação dos fios da resistência.
3. Utilize uma chave canhão n°7 (M4) para soltar as porcas que prendem os terminais, conforme figura 168.
4. Retire os terminais gancho.
5. Utilize uma chave fixa n°19 para soltar as porcas que prendem a resistência, conforme figura 169.
6. Posicione o isolante de Celeron no gabinete, insira a resistência, coloque a arruela de Celeron.
7. Prenda a resistência no painel com as porcas de fixação.
8. Coloque um Termoencolhivel em cada um dos dois fios de ligação da resistência.
9. Posicione os terminais elétricos entre as porcas de fixação e com auxilio de uma chave n°7(M4), faça a
fixação.
10. Posicione os termoencolhiveis sobre as conexões elétricas.

Figura 168 – Fixação dos terminais gancho Figura 169 – Fixação mecânica da resistência

13.12. MINIMOTOR.
 Teste de funcionamento do circuito de controle e minimotor.
1. Ajuste o multímetro para medição de tensão DC com escala entre 5 e 10Vdc.
2. Ligue o cabo de alimentação na rede 127/220~ acione a chave geral. Através da tela de manutenção “2818”,
com auxilio do botão giratório, posicione o cursor sobre as opções e marque conforme tabela 4.

Descrição ON OFF
OXIGENIO X
RESISTENCIA AGUA X
RESISTENCIA AR X
MOTOR CUPULA X
MOTOR PAINEL X
RELE AR X
RELE AGUA X
RELE PROT GABINETE X
RELE FET 12V OXI X
REG 12 POTENCIA X

- 108 -
Tabela 4

3. Posicione as pontas de prova nos pinos em paralelo com os fios dos terminais 1 e 2 do conector J14 na
placa fonte, conforme figura 171.
4. O valor apresentado deve estar entre 4.3 e 5.2V.
5. Caso a tensão não esteja presente o problema está na placa fonte. Caso a tensão esteja presente e o
minimotor não esteja girando o problema esta no minimotor.

Figura 170 – Conector do micro motor Figura 171 – Terminais do micro motor

 Teste da corrente do minimotor


1. Conecte o cabo de alimentação na rede 127V~ ou 220V~ e acione a chave geral.
2. Através da tela de manutenção “1236”, verifique na tela apresentada o campo conforme tabela 5.
3. Caso o estado e corrente do minimotor conforme condição esteja dentro da faixa, o minimotor esta operando
normalmente.

Descrição Uso do minimotor. PAINEL DE CONTROLE NO PAINEL DE CONTROLE FORA


CORPO, (Temperatura no DO CORPO, temperatura
interior da cúpula entre 20 e ambiente entre 20 e 30°C
30°C)
CORRENTE MOT: NOVO 185 +/- 15 250 +/- 20
CORRENTE MOT: USADO >2000h 230 +/- 30 300 +/- 30
CORRENTE MOT: DESCARTAR >300mA >350mA
Tabela 5

 Troca do minimotor
1. Garanta que a chave geral está desligada e com o painel de controle já aberto, desconecte o cabo do
minimotor da placa fonte.
2. Retire o parafuso sem cabeça (B), conforme figura 175, que prende a ventoinha de circulação (A) ao eixo do
motor (E), utilizando uma chave Allen sextavada de 1,5mm, conforme figura 172.
3. Utilize uma chave canhão n°7 e solte as porcas que prendem o motor no modulo, conforme figura 173.
4. Utilize uma chave Philips e retire os parafusos que prendem o suporte do motor, conforme figura 174.
5. Retire o parafuso sem cabeça (B) que prende o eixo prolongador (E), utilizando uma chave Allen sextavada
de 1,5mm, conforme figura 175.
6. Utilize uma chave Philips e retire os parafusos (C) que prendem o motor (G), conforme figura 175.
7. Faça a substituição do motor.
8. Prenda-o com os parafusos (C) novamente
9. Coloque o anel de borracha (F) entre as chapas (D), caso o anel de borracha se soltar das chapas, cole
novamente com cola de contato.
10. Coloque o motor da ventoinha de circulação no painel fixando os parafusos
11. Prenda a ventoinha (A) no eixo (E) com o parafuso Allen sem cabeça (B).
12. Garanta que o condutor vermelho esta no terminal com símbolo (+) do micro motor, e alojado ao terminal 1
do conector KK 2v Fêmea.
12. Conecte o cabo na placa fonte.
13. Repita o teste da corrente do minimotor, e verifique se o valor apresentado está dentro da faixa conforme
tabela 4.

- 109 -
Figura 172 – Fixação da ventoinha no eixo do minimotor Figura 173 – Porca de aperto do minimotor

Figura 174 – Fixação do minimotor Figura 175 – Montagem do conjunto do minimotor

13.13. TRANSFORMADOR.

 Teste de funcionamento do seletor automático de tensão


1. Abra o painel, retire o conector do transformador da posição J23 da placa fonte.
2. Conecte o cabo de alimentação na rede 127V~.
3. Com o auxilio de um multímetro, ajuste-o para medição de tensão AC conforme rede elétrica.
4. Posicione um eletrodo ao pino 1 do conector J23, e a outra ponta de prova na pino 3, conforme figura 178 e
acione a chave geral.
5. O multímetro deve marcar 127V~, desligue a chave geral.
6. Posicione um eletrodo ao pino 1 do conector J23, e a outra ponta de prova na posição 2, conforme figura
178.
7. O multímetro deve marcar 0...30V~, (pode haver variação dependendo do multímetro utilizado).
8. Troque a tensão de alimentação do painel para 220V~.
9. Posicione uma ponta de prova no pino 1 do conector J23, e a outra ponta de prova na posição 3.
10. O multímetro deve marcar ~0....40V~, (pode haver variação dependendo do multímetro utilizado).
11. Posicione uma ponta de prova no pino 1 do conector J3, e a outra ponta de prova na posição 2.
12. O multímetro deve marcar 220V~.
13. Desligue a chave geral.
14. Caso as duas condições não sejam satisfeitas, o seletor de tensão placa fonte esta danificado.

- 110 -
Figura 176 – Transformador Figura 177 – Conector do Transformador tensão de entrada

 Teste do transformador
1. Conecte o cabo do transformador novamente no conector J23.
2. Conecte o cabo de alimentação na rede 127V~.
2. Com o auxilio de um multímetro configurado para medição de tensão AC(~), com escala >20V~.
3. Posicione as pontas de prova no conector J23, nos terminais 4 e 5, conforme figura 178, e acione a chave
geral.
4. O valor lido deve ser de 18V~ +/- 2V~.
5. Troque a tensão de alimentação para 220V~, repita o passo 3.
6. O valor lido deve ser de 18V~ +/- 2V~.
6. Desligue a chave geral.
7. Caso as duas condições não sejam satisfeitas, o transformador está danificado.

Figura 178 – Conector do Transformador tensão de saída

 Troca do transformador
1. Garanta que a chave geral está desligada e desconecte o cabo do transformador da placa fonte.
2. Utilize uma chave philips e uma chave canhão n°7, retire os 2 parafusos que prendem o transformador pelas
abas laterais, conforme figura 179.
3. Faça a substituição do transformador.
4. Prenda-o novamente com os parafusos e porcas.
5. Conecte o cabo novamente no conector J23 da placa fonte.

- 111 -
Figura 179 – Fixação do transformador

13.14. TROCA DA BATERIA RECARREGÁVEL.


 Teste do circuito de carga da bateria
1. Garanta que a chave geral está desligada e retire o cabo da bateria do conector J11.
2. Conecte o cabo de alimentação na rede 127/220~ e acione a chave geral
3. Com o auxilio de um multímetro configurado para medição de tensão DC com escala >10V.
4. Posicione o eletrodo preto no pino 1e o eletrodo vermelho no pino 3 do conector J11, conforme figura 180.
5. A tensão apresentada deve ser de 9.6Vdc +/- 0.15Vdc.
6. Conecte o cabo da bateria novamente.
7. Caso a condição não seja satisfeita, a placa da fonte esta danificada.

Figura 180 - Bateria recarregável e conector da bateria

 Teste de funcionamento da bateria recarregável


1. Conecte o cabo de alimentação na rede 127/220~ e acione a chave geral
2. Com o auxilio de um multímetro configurado para medição de tensão DC com escala >10V.
3. Posicione o eletrodo preto no pino 1e o eletrodo vermelho no pino 3 do conector J11, conforme figura 180.
4. O valor apresentado deve ser maior que 8.5V para baterias novas, ou 9.6V +/- 0.15V para bateria com pelo
menos 24horas conectada e com o painel energizado pela rede AC e chave geral acionada.
5. Através da tela de manutenção “2818”, com auxilio do botão giratório, posicione o cursor sobre as opções e
marque conforme tabela 6.

Descrição ON OFF
OXIGENIO X
RESISTENCIA AGUA X
RESISTENCIA AR X
MOTOR CUPULA X
MOTOR PAINEL X
RELE AR X
RELE AGUA X

- 112 -
RELE PROT GABINETE X
RELE FET 12V OXI X
REG 12 POTENCIA X
Tabela 6
6. Desconecte o cabo de alimentação da rede ac.
7. Acionará uma indicação visual alarme de falta de energia.
8. Aguardar 15 minutos.
9. Após este tempo o display deve continuar funcionando normalmente.
10. Caso esta condição não seja satisfeita, a bateria esta danificada ou em final de vida útil.

 Troca da bateria recarregável


1. Garanta que a chave geral está desligada e com o painel de controle já aberto.
2. Desconecte o cabo da bateria conectado a placa fonte conector J11 e a chave geral, conforme figura 182.
3. Desencaixe a bateria do suporte, conforme figura 181.
4. Faça a substituição da bateria.
5. Conecte o cabo na placa fonte e na chave geral e ao conector J11, conforme figura 182.

Figura 181 - Bateria recarregável Figura 182 – Conexões da bateria recarregável

Após a substituição, encaminhe a bateria danificada ao fabricante ou assistência técnica autorizada mais
próxima. Não jogue esse material no lixo comum, pois as baterias possuem em sua composição materiais
tóxicos e metais pesados.
ATENÇÃO
- Não utilizar bateria comum ou alcalina, utilize sempre peças fornecidas pela Olidef. A
substituição deverá ser realizada por pessoal técnico devidamente qualificado.
- O descarte das baterias deve ser realizado de acordo com a legislação vigente no país.
13.15. TROCA DO SENSOR SOBREAQUECIMENTO.
 Teste de funcionamento do sensor de sobreaquecimento
1. Abra o painel e desconecte o sensor do conector J21 da placa de controle da fonte, conforme figura 183.
2. Com o auxilio de um multímetro configurado para medição de resistência, com escala >5 k.
3. Posicione os eletrodos do multímetro aos terminais 3 e 4 do conector, conforme figura 184.
4. O valor lido deve estar entre 8,77 e 10,45k para temperatura ambiente entre 24°C e 26°C.
5. Caso o teste não seja satisfeito, o sensor está danificado.

- 113 -
Figura 183 – Sensor de sobreaquecimento – Posição na PCI Figura 184 – Sensor de sobreaquecimento - teste -

 Troca do sensor de sobreaquecimento


1. Garanta que a chave geral está desligada e desconecte o cabo do conector J21 da placa de controle da
fonte, conforme figura 183.
2. Utilize duas chaves fixas n°15 para soltar porca e contra porca do sensor, conforme figura 185.
3. Faça a substituição do sensor de sobreaquecimento.
4. Prenda as porcas do sensor.
5. Aloje os terminais no conector kk conforme figura 184 e conecte novamente no conector J21, conforme
figura183.

Figura 185 – Fixação do sensor

13.16. TROCA DO SENSOR DE CIRCULAÇÃO.


 Teste de funcionamento do sensor de circulação
1. Abra o painel e desconecte o sensor do conector J22 da placa de controle da fonte, conforme figura 186.
2. Com o auxilio de um multímetro configurado para medição de resistência, com escala >5 k.
3. Posicione os eletrodos do multímetro aos terminais 1 e 3 do conector, conforme figura 187.
4. O valor lido deve estar entre 8,77 e 10,45k para temperatura ambiente entre 24°C e 26°C.
5. Caso o teste não seja satisfeito, o sensor está danificado.

Figura 186 – Painel Figura 187 – Conector do sensor de circulação

- 114 -
 Troca do sensor de circulação de ar
1. Garanta que a chave geral está desligada e desconecte o cabo do conector J22 da placa de controle da
fonte, conforme figura 186.
2. Utilize duas chaves fixas n°15 para soltar porca e contra porca do sensor, conforme figura 188.
3. Faça a substituição do sensor de circulação de ar.
4. Prenda as porcas do sensor.
5. Aloje os terminais no conector kk conforme figura 187 e conecte novamente no conector J22, conforme
figura186.

Figura 188 – Fixação do sensor de circulação

13.17. TROCA DA PLACA FONTE.


 Teste de funcionamento da placa fonte
Para saber se a placa fonte está danificada, verifique se todos os itens (seletor de tensão, transformador, micro
ventilador, minimotor, sensor de sobreaquecimento, sensor de circulação, resistência de aquecimento do ar,
resistência de aquecimento da do reservatório de agua, sensor de nível de agua do reservatório de agua e
placa de controle do display) estão em perfeito funcionamento.
 Troca da placa fonte
1. Garanta que a chave geral está desligada e desconecte todos os cabos da placa fonte.
2. Utilize uma chave canhão n°6(M3), e retire as 3 porcas que prendem a placa, conforme figura 190.
3. Faça a substituição da placa fonte.
4. Prenda-a com as porcas novamente.
5. Conecte novamente todos os cabos conforme diagrama elétrico.

Figura 189 – Placa fonte Figura 190 – Fixação placa fonte

13.18. TROCA DA PLACA FILTRO DE LINHA.


 Teste de funcionamento da placa filtro de linha
1. Garanta que a chave geral está desligada.
2. Faça uma inspeção visual em toda placa do filtro de linha e garanta que não existe marcas negras indicando
curto circuito ou componentes danificados.
3. Com auxilio de um multímetro configurado para continuidade.
4. Confirme a continuidade da F1 de um extremo do filtro com a F1 do outro extremo, deve haver continuidade.
5. Confirme a continuidade da F2 de um extremo do filtro com a F2 do outro extremo, deve haver continuidade.
4. Confirme a continuidade da GND de um extremo do filtro com a GND do outro extremo, deve haver
continuidade.
5. 4. Confirme a continuidade da F1 e F2 de qualquer extremo com o GND, não deve haver continuidade de
terra.

- 115 -
6. Caso os testes não estejam satisfeitos, a placa do filtro de linha está danificada.

 Troca da placa filtro de linha


1. Garanta que a chave geral está desligada e desconecte os cabos da placa filtro de linha, conforme figura
191.
2. Utilize uma chave Philips e retire os parafusos que prendem a placa, conforme figura 193.
3. Faça a substituição da placa filtro de linha retirando os parafusos, conforme figura 192.
4. Substitua o filtro de linha.
5. Conecte novamente todos os cabos conforme diagrama elétrico.

Figura 191 – Placa filtro de linha Figura 192 – Fixação da placa filtro de linha

13.19. TROCA DA PLACA CONTROLADORA DO DISPLAY.


 Teste de funcionamento da placa controladora
1.Com o painel montado e todos os periféricos e acessórios conectados, e com uma placa de controle da fonte
já testada e aprovada, além de todas as partes do sistema com garantia de estarem integras.
2. Conecte o cabo de alimentação na rede 127/220~ e acione a chave geral.
3. Através da tela de manutenção “1236”, verifique na tela apresentada se existe comunicação com a placa de
controle da fonte, verificando se são apresentados valores nos campos do display conforme tabela 7.

VALOR
DESCRIÇÃO TOLERÂNCIA
REFERENCIA
V LINHA 12V 11.5 +/- 0.2
TEMP SNS SOBRE 25.5 CONFORME AMBIENTE
TEMP SNS MOT 25.5 CONFORME AMBIENTE
185.0 +/- 15.0 COM PAINEL NO CORPO
CORRENTE MOT
250.0 +/- 15.0 COM PAINEL FORA DO CORPO
VOLTS 3V3 3.3 +/- 0.05
VOLTS 5V 5.3 +/- 0.15
RPM FAN1 2000 +/- 1000
FQ / VT – REDE 60 / 127 *DEP. REDE
Tabela 7

4. Através da tela de manutenção “2820”, verifique na tela apresentada se existe comunicação com a placa de
controle da fonte, verificando se são apresentados valores na nos campos do display conforme tabela 8.

DESCRIÇÃO VALOR REFERENCIA TOLERÂNCIA


TEMP SHT11 25 *Depende
ambiente.
RH SHT11 50 *Depende
ambiente.
TEMP NTC CUP Mesmo que “TEMP SHT” +/- 0.3
TEMP NTC RN1 25 Depende do ambiente (caso conectado) +/- 0.3
TEMP NTC RN2 25 Depende do ambiente (caso conectado) +/- 0.3

- 116 -
CEL OXY1 VOLT 12mV (caso conectado) +/- 3.0mV
CEL OXY2 VOLT 12mV(caso conectado) +/- 3.0mV
NV MOD FEC 1(caso módulo de sensores alojado) 1
NV MOD CAL 0 0
Tabela 8

5. Ligue o cabo de alimentação na rede 127/220~ acione a chave geral. Através da tela de manutenção “2818”,
com auxilio do botão giratório, posicione o cursor sobre as opções como seguem:

5.1 RESISTENCIA DE AR: Marcar com X os campos da tabela 9, verificar se a resistência de


aquecimento de ar está aquecendo, utilizando o contato com a mão partindo de frio, ou, algum
termômetro de contato/laser. Pode-se também utilizar um multímetro em paralelo com os terminais de
ligação da resistência de aquecimento do ar. Ao final do teste marcar X em OFF de todos os campos.
RESISTENCIA AR X
RELE AR X
REG 12 POTENCIA X
Tabela 9

5.2 RESISTENCIA DE AGUA: Com a gaveta de agua alojada no gabinete e o chicote do modulo de
umidificação conectado, e o reservatório de agua abastecido com agua destilada/deionizada pelo
menos acima dos eletrodos sensores de nível de agua. Marcar com x os campos da tabela 10,
aguardar pelo menos 10 minutos e retirar a gaveta de agua do gabinete. Verificar se a resistência de
aquecimento da agua esta aquecendo, utilizando o contato com a mão sobre a resistência de
aquecimento de agua, ou algum termômetro de contato/laser.

RESISTENCIA AGUA X
RELE AGUA X
RELE PROT GABINETE X
REG 12 POTENCIA X
Tabela 10

5.3 MICRO VENTILADOR: Marcar com x os campos da tabela 11 e verificar se o micro ventilador
localizado no interior do painel esta girando. Ao final do teste marcar x em OFF de todos os campos.

MOTOR PAINEL X
REG 12 POTENCIA X
Tabela 11
5.4 CONJUNTO MINIMOTOR: Marcar com x os campos da tabela 12 e verificar se a ventoinha do
minimotor localizada na traseira do painel esta girando no sentido anti-horário olhando pela frente do
painel. Ao final do teste marcar x em OFF de todos os campos.

MOTOR CUPULA X
Tabela 12

5.5 SOLENOIDE DO SERVO CONTROLE DE OXIGENIO: Conecte a entrada de oxigênio servo


controlada a uma fonte de oxigênio, ou ar comprimido com pressão máxima de 3.5KGF/cm². Marcar
com x os campos da tabela 13 e verificar o som de gás pressurizado vazando no interior da cúpula. Ao
final do teste marcar x em OFF de todos os campos.

OXIGENIO
RELE FET 12V OXI X
REG 12 POTENCIA X
Tabela 13

- 117 -
Figura 193 – Placa controladora

 Troca da placa controladora


1. Desconecte todos os cabos da placa controle do display.
2. Desconecte a placa de oximetria (opcional), conforme diagrama elétrico.
3. Utilize uma chave Philips e retire os parafusos, que prendem a placa, conforme figura 194 esquerda.
4. Levante a placa levemente e com cuidado desconecte os cabos flat de 40 vias e touch screen de 4 vias
conforme figura 194 direita.
5. Faça a substituição da placa controladora.
6. Conecte os cabos flat de 40 vias e touch screen novamente com auxilio de uma pinça.
7. Posicione os espaçadores e prenda novamente a placa com os parafusos.
8. Conecte a placa de oximetria (opcional).
9. Conecte novamente todos os cabos, conforme diagrama elétrico.

Figura 194 – Placa controladora

13.20. TROCA DO DISPLAY.


 Teste de funcionamento do display
1. Conecte o cabo de alimentação na rede 127/220~ e acione a chave geral.

2. Pressionar a tecla no teclado de membrada, verificar a imagem apresentada no display conforme


Figura 1, onde a moldura de fundo do logo da Olidef deve ser na cor BRANCA e o logo da OLIDEF na cor
AZUL escuro, conforme Figura 195.
3. Faça a inspeção visual se não existem manchas ou marcas de trincas.

- 118 -
Figura 195 –Display LCD 7” 800x480

 Teste de funcionamento do touch-screen


1. Ligue o cabo de alimentação na rede 127/220~ acione a chave geral.
2. Através da tela de manutenção “1234”, seguir o procedimento tocando sobre os pontos indicados
sequencialmente nos 4 extremos do touch screen, este procedimento deve ser executado do primeiro ao
quarto ponto conforme figura 196. Caso isto não ocorra, o conector do touch screen pode estar mal conectado
ou o flat danificado.

Figura 196 –Display LCD Tela calibração touch screen

3. Com o touch screen devidamente calibrado. Através da tela de manutenção “2822”, tocar sobre o quadrado
apresentado no centro do display e conferir os valores apresentados nos campos X e Y conforme figura 197, e
conferir conforme tabela 14.

POSIÇÃO VALOR MINIMO VALOR MÁXIMO


PIXEL X: 390 410
PIXEL Y: 230 250
Tabela 14

Figura 197 –Display LCD Tela de aferição do touch screen


4. Caso as condições não sejam satisfeitas, o touch screen do display está danificado.
 Troca do display

- 119 -
1. Desconecte todos os cabos da controladora, com especial cuidado para o flat do touch screen conforme
figura 198.

Figura 198 –Display LCD flat do touch screen

2. Utilize uma chave canhão n°7 e retire as porcas que prendem o conjunto display ao painel de PU, conforme
figura 199, e retire o conjunto do painel de PU.

Figura 199 – Placa do display

3. Com cuidado puxe o display do chassis de alumínio descolando os adesivos dupla face, conforme figura 200

Figura 200 – Display LCD

4. Retire o flat de 40 vias do conector do display conforme figura 201, utilizando-se de uma ferramenta
pontiaguda puxar a trava do conector para cima.

- 120 -
Figura 201 – Display LCD flat de comunicação.

5. Retire os adesivos dupla face 2mm de espessura usados do display, e recoloque os novos ao conector nos
4 pontos como segue figura 202.

Figura 202 – Display LCD flat de comunicação.

6. Retire a película protetora do display e libere a parte superior do display, onde a área metálica visível está
mais espessa entre a borda do display e a área de apresentação de imagem, aplique fita crep/durex no limiar
da parte negra / metálica do display, cobrindo do limiar para o exterior do display, conforme figura 203.

Figura 203 – Display LCD proteção do touch screen

7. Posicione o display no gabinete de PU como segue a figura 204. Verificar flechas indicativas de posição!!!

- 121 -
Figura 204 – Display LCD proteção do touch screen

8. Ligue o flat de comunicação de 40 vias.


9. Retire a proteção das fitas dupla face, que foram coladas no chassi de alumínio e encaixe o conjunto sobre
os parafusos novamente, e simultaneamente empurrando o excesso do flat branco entre a placa de controle do
display e do chassis e prenda-o com as porcas novamente, conforme figura 199.

Figura 205 – Display LCD proteção do touch screen


10. Conecte o conector do touch screen.
10. Conecte todos os cabos novamente, conforme diagrama elétrico.
13.21. TROCA DA PLACA DE OXIMETRIA.
 Teste de funcionamento da placa de oximetria
1. Com o painel montado e com o módulo de oximetria e o chicote de conexão entre e a IHM e painel
devidamente instalado.
2. Conecte o cabo de alimentação na rede 127/220~ e acione a chave geral.
3. Conecte o sensor de oximetria tipo Y ou L com garantia de funcionamento correto ao conector do painel.
4. Aloje o sensor ao dedo ou em um simulador de oximetria mecânico. Caso o simulador seja digital, a ligação
pode não necessitar do cabo sensor.
5. Através da tela de manutenção “2821”, verifique na tela apresentada se existe informação de valores de
“SPO2” e “BPM” coerentes, além de verificar o nível de perfusão do plethismograma, conforme figura 206.
6. Caso as condições não sejam satisfeitas, a placa de oximetria está danificada.

- 122 -
Figura 206 – Display LCD Tela de manutenção 2821

 Troca da placa de oximetria


1. Desconecte a placa de oximetria da placa controladora puxando para cima com cuidado, conforme figura
207.
2. Faça a substituição da placa de oximetria.
3. Refaça o teste de funcionamento da placa de oximetria.

Figura 207 – Placa de oximetria

13.22. TROCA DO SENSOR DE TEMPERATURA AMBIENTE.


OBS. Este sensor existe somente no opcional de painel elevado!
 Teste de funcionamento do sensor ambiente
1.Com o painel de controle montado e com o sensor de temperatura ambiente devidamente conectado
conforme Figura 208, e o módulo digital dos sensores também conectado.

- 123 -
Figura 208 – Sensor de temperatura ambiente

2. Posicione um termômetro junto ao sensor de temperatura ambiente, e aguarde pelo menos 5 minutos para
estabilização térmica.
2. Conecte o cabo de alimentação na rede 127/220~ e acione a chave geral.
3. Através da tela de manutenção “2820”, verifique na tela apresentada o campo conforme tabela 15.
POSIÇÃO VALOR MINIMO VALOR MÁXIMO
TMP NTC AMB TERMOMETRO -1.5°c TERMOMETRO +1.5°c
Tabela 15

4. Caso a temperatura apresentada esteja fora da faixa ou não seja apresentada, o sensor de temperatura
ambiente esta danificado.

 Troca do sensor ambiente


1. Garanta que a chave geral está desligada.
2. Desconecte o cabo do sensor de temperatura ambiente da placa controladora do display, conforme figura
208, e desaloje os terminais do alojamento com auxilio de uma ferramenta pontiaguda, pois a furação do corpo
roscado do sensor te temperatura ambiente possui um diâmetro menor que o conector.
3. Utilize uma chave fixa de ½” e retire a porca que prende o sensor, conforme figura 209.
4. Faça a substituição do sensor.
5. Conecte os terminais nos alojamentos do conector.
6. Conecte o cabo na placa controlador do display conforme figura 208, refaça o teste de funcionamento do
sensor ambiente.

Figura 209 – Sensor de temperatura ambiente

- 124 -
13.23. TROCA DO BOTÃO ROTATIVO.
 Teste de funcionamento do botão rotativo
1..Conecte o cabo de alimentação na rede 127/220~ e acione a chave geral.

2. Pressionar a tecla no teclado de membrada, verificar a imagem apresentada no display conforme


figura 187, onde a moldura de fundo do logo da Olidef deve ser apresentado na cor BRANCA e o logo da
OLIDEF na cor AZUL escuro, logo abaixo duas opções de seleção.
3. Utilize o botão rotativo com movimento horário e anti-horário, verifique e o cursor de seleção do display
acompanho o movimento do botão rotativo.
4. Posicione o cursor sobre a opção “OK [ ]”, pressione o botão rotativo e observe se o equipamento assume a
tela principal de operação.
5. Caso os testes não tenham sido satisfeitos o botão rotativo esta danificado.

 Troca do botão rotativo


1. Utilize uma chave Allen de 1,5mm e solte o parafuso que fixa o botão, conforme figura 210.
2. Com auxilio de uma chave fixa 11mm solte a porca plástica que fixa o botão rotativo ao painel, conforme
figura 211.
3. Desconecte o cabo do botão rotativo da placa controladora, conforme figura 212.
4. Faça a substituição do botão rotativo.
5. Prenda-o novamente no painel utilizando a porca plástica.
6. Coloque o botão, fixando o com o parafuso.
7. Conecte o cabo na placa controladora.
8. Refaça o teste de funcionamento.

Figura 210 – Botão rotativo Figura 211 – Fixação botão rotativo

Figura 212 – Conector botão rotativo

13.24. TROCA DA PLACA SENSOR DIGITAL DO MÓDULO DOS SENSORES


 Teste de funcionamento do sensor digital
1.Com o módulo digital dos sensores conectado ao painel dos sensores, garanta que o sensor está conectado
à placa digital dos sensores.
2.Conecte o cabo de alimentação na rede 127/220~ e acione a chave geral.
3. Para garantir a correta operação do sensor digital, deve-se verificar a tolerância de desvio com base em um
termohigrômetro calibrado. Posicionar o termohigrômetro no centro do colchão a uma altura de 100mm.

- 125 -
Ajustar a temperatura do equipamento para 36°C e nível de humidade para 80%, e fazer a conferencia com
base no termohigrômetro, os valores não devem estar discrepantes acima de +/- 0.5°C da temperatura e maior
que +/-(5 pontos percentuais %) da umidade relativa.
Caso não seja possível colocar o equipamento em modo de operação normal, é possível acessar a tela de
manutenção código “2820”, através da tela de cadastro de RN inicial.
OBS: A temperatura do sensor digital é calibrada para gerar um ofset para o centro do colchão. Nesta tela
o valor indicado pela temperatura no campo “TMP SHT11” não estará coerente, utilize este acesso apenas
para garantir que está havendo a comunicação entre a placa de controle e o sensor SHT11 que integra o
módulo digital dos sensores. Nesta tela é necessário que o módulo digital dos sensores esteja conectado e
operando normalmente, caso esteja desconectado será gerado um beep constante e intermitente indicando
falha na comunicação com o módulo digital dos sensores.

 Troca da placa do sensor digital


1. Desconecte o módulo digital dos sensores do painel de controle.
2. Utilize o tópico 13.25 (Troca da placa modulo digital dos sensores) itens 1 e 2 para ter acesso ao sensor
digital.
3. Faça a substituição do sensor digital garantindo a posição do sensor conforme Figura 213.
4. Monte novamente o gabinete e fixe os parafusos.
5. Conecte novamente o módulo digital dos sensores ao painel de controle.
6 Refaça o teste de funcionamento para garantir a correta operação.

Figura 213 – Placa SHT11

ATENÇÃO
- - Verificar se a placa está impermeabilizada.
- É aconselhável refazer a calibração da temperatura de ar na cúpula após substituição.

13.25. TROCA DA PLACA DO MÓDULO DOS SENSORES


 Teste de funcionamento da placa modulo digital dos sensores
1. Para garantir a correta operação da placa de controle do módulo digital dos sensores, deve-se fazer a
conexão de todos os sensores padrões, e os que atendem os opcionais do sistema.
2.Com o módulo digital dos sensores conectado ao painel dos sensores, conecte o cabo de alimentação na
rede 127/220~ e acione a chave geral.
3. Com auxilio da tela de manutenção “2820”, garantir que não há geração intermitente de beep, este beep
intermitente indica falha de comunicação entre módulo de sensores e painel de controle, que pode ser
confirmado conforme falhas e soluções apresentadas no final deste.
4. Deve ser apresentada uma tela com os campos conforme tabela 16, apresentando valores positivos e
coerentes com o dispositivo utilizado para conferencia de valores. Nunca deve ser informando valores como
0.0, letras, caracteres especiais ou valores negativos.

DESCRIÇÃO VALOR REFERENCIA TOLERÂNCIA


TEMP SHT11 25 *Depende
ambiente.
RH SHT11 50 *Depende
ambiente.
TEMP NTC CUP Mesmo que “TEMP SHT”(caso calibrado) +/- 0.3°C
TEMP NTC RN1 25.0 Depende do ambiente (caso conectado) +/- 0.3°C

- 126 -
TEMP NTC RN2 25.0 Depende do ambiente (caso conectado) +/- 0.3°C
CEL OXY1 VOLT 10mV (caso conectado, célula nova) +/- 3.0mV
CEL OXY2 VOLT 10mV(caso conectado, célula nova) +/- 3.0mV
NV MOD FEC 1(caso módulo dos sensores alojado) 1
NV MOD CAL 0(caso módulo dos sensores alojado) 0
NV RN1 CON Caso sensor de RN conectado 1
NV RN2 CON Caso sensor de RN conectado 1
Tabela 16

 Troca da placa modulo digital dos sensores


1. Desconecte o módulo digital dos sensores do painel de controle.
2. Utilizando uma chave tipo Philips retire os 4 parafusos de fechamento do gabinete, conforme figura 214.
3. Abra o módulo digital dos sensores e retire todos os conectores, conforme figura 215.
4. Utilizando uma chave Philips retire os dois parafusos de fixação da placa, conforme figura 216.
5. Utilizando uma chave Philips e uma chave canhão M3, retire o parafuso de fixação da malha de aterramento
do cabo de comunicação, conforme figura 217.
6. Faça a substituição da placa do modulo digital dos sensores.
7. Prenda novamente a placa, conecte todos os conectores e feche o gabinete.
8. Refaça o teste de funcionamento da placa modulo digital dos sensores.

Figura 214 – Módulo dos sensores – parafusos de fechamento Figura 215 – Placa do módulo digital dos sensores - conectores

Figura 216 – Placa do módulo digital dos sensores - fixação Figura 217 – Placa do módulo digital dos sensores – malha de terra

13.26. TROCA DO SENSOR DE OXIGENIO


 Teste do sensor de oxigênio
1. Para garantir a correta medição das células de oxigênio, deve-se garantir que estas estão presentes e
conectadas
2.Com o módulo digital dos sensores conectado ao painel dos sensores, conecte o cabo de alimentação na
rede 127/220~ e acione a chave geral.
3. Com auxilio da tela de manutenção “2820”, garantir que não há geração intermitente de beep, este beep
intermitente indica falha de comunicação entre módulo de sensores e painel de controle, que pode ser
confirmado conforme falhas e soluções apresentadas no final deste.
4. Através da tela apresentada, confira os valores dos campos conforme tabela 17, não sendo aceito uma
diferença entre o valor das duas células superior a 40%.
5. Caso os valores não sejam satisfeitos, as células de oxigênio estão danificadas.
OBS: Sempre executar a troca do par da célula de oxigênio e de mesmo lote!

DESCRIÇÃO VALOR MÁXIMO VALOR MÍNIMO REFERÊNCIA CONDIÇÃO


>9.0mV <14.5mV 21% NOVA
CEL OXY1 VOLT
>3.5mV <14.5mV 21% USADA
>9.0mV <14.5mV 21% NOVA
CEL OXY2 VOLT
>3.5mV <14.5mV 21% USADA
 Tabela 17

- 127 -
 Troca do sensor de oxigênio
1. Desconecte o módulo digital dos sensores do painel de controle.
2. Utilizando uma chave tipo Philips retire os 4 parafusos de fechamento do gabinete, conforme figura 214.
3. Abra o módulo digital dos sensores desconecte os cabos das células de oxigênio da placa módulo digital dos
sensores, conforme figura 219.
4. Substitua as duas células de oxigênio.
5. Conecte os cabos das células de oxigênio, conforme figura 219.
6. Conecte o módulo digital dos sensores no painel de controle e execute o teste do sensor de oxigênio.
7. Caso os valores estejam coerentes com a tabela 17, desligue a chave geral e desconecte o módulo digital
dos sensores.
8. Feche o gabinete do módulo digital dos sensores, e prenda os parafusos.

Figura 218 - Sensores de Oxigênio Figura 219 - Sensores de Oxigênio

ATENÇÃO
- O sensor não deve ser descartado em lixo comum, pois são compostos por material tóxico e
corrosivo.
- A substituição deverá ser realizada por pessoal treinado.

13.27. TROCA DO TERMOSTATO E RESISTÊNCIA DO RESERVATÓRIO DE ÁGUA


 Teste do conjunto da resistência e termostato do reservatório de agua.
1. Retire o reservatório de agua do corpo da incubadora.
2. Com o auxilio de um multímetro configurado para medição de resistência >50R, posicione os eletrodos entre
os pontos 2A/2B e os pontos 4A/4B, conforme figura 220 esquerda.
3. O valor apresentado pelo multímetro deve estar entre 55R e 60R.
5. Caso isto não ocorra o termostato de proteção pode estar aberto, ou a resistência de aquecimento pode
estar danificada.

Figura 220 – Pinos do conector PC8 do reservatório de água.

 Teste do termostato de proteção do reservatório


1. Com auxilio de uma chave tipo Philips, retire os parafusos de fixação da tampa do reservatório, conforme
figura 221.
2. Com o auxilio de um multímetro configurado para medição de continuidade.
3. Posicione as pontas de prova no termostato de proteção, nos pontos A e B, conforme figura 222.

- 128 -
4. O multímetro deve apontar continuidade, caso isto não ocorra pressione o botão de reset em C, conforme
figura 202, e refaça o teste.
5. Caso o termostato continue indicando circuito aberto, ele deve ser substituído.
5.1 Utilizando uma lamina retire os isolantes dos pontos A e B, conforme Figura 222.
5.2 Com auxilio de um soldador solte os fios soldados nos pontos A e B, conforme Figura 222.
5.3 Segure o termostato e desenrosque no sentido anti-horário a extensão do termostato,
conforme figura 223, que está posicionada no interior do reservatório de agua..
5.4 Garanta que o anel O’Ring está posicionado no novo termostato, conforme figura 224.
5.5 Posicione o termostato novamente no orifício, e enrosque a extensão do sensor.
5.6 Posicione os isolantes termo retrateis nos fios, e com auxilio de um soldador refaça a solda dos
fios nos terminais A e B do novo termostato, conforme figura 222.
6. Refaça o teste do conjunto da resistência e termostato do reservatório de agua.
7. Caso o teste não seja satisfeito, a resistência de aquecimento de agua está danificada.

Figura 221 – Reservatório de agua - Parafusos de fixação da tampa Figura 222 – Reservatório de agua – termostato

Figura 223 – Reservatório de agua – Extensão do termostato Figura 224– Reservatório de agua – Anel O’Ring

 Teste da resistência do reservatório


1. Garantindo o funcionamento do termostato de proteção através do teste do termostato de proteção do
reservatório, execute o teste do conjunto e termostato. Caso o teste indique o termostato está operando
normalmente, o problema está na resistência de aquecimento que deverá ser trocada.
1.1 Utilizando uma lamina retire os isolantes dos pontos A e B, conforme Figura 225.
1.2 Com auxilio de um soldador solte os fios soldados nos pontos A e B, conforme Figura 225.
1.3 Utilizando um alicate de ponta longa, retire as porcas de fixação da resistência conforme figura
226.
1.4 Garanta que os anéis O’Ring estão posicionados na nova resistência, conforme figura 227.
1.5 Substitua a resistência pela nova e fixe novamente através das porcas, atarraxando-as com um
especial cuidado para que os O’Ring fiquem firmes entre as flanges da resistência e o acrílico,
conforme Figura 228, sem que o aperto expulse os O’Ring da flange.
1.6 Posicione os isolantes termo retrateis nos fios, e com auxilio de um soldador refaça a solda dos
fios nos terminais A e B do novo termostato, conforme figura 225.
2. Refaça o teste do conjunto da resistência e termostato do reservatório de agua.

- 129 -
Figura 225 – Reservatório de agua – Resistencia de aquecimento Figura 226 – Reservatório de agua – Porcas de fixação

Figura 227 –Resistencia de aquecimento – Anel O’Ring Figura 228 – Reservatório de agua – Anel O’Ring

13.28. TROCA DA VALVULA SOLENOIDE.


 Teste de funcionamento da placa de controle da fonte (Servo controle de oxigênio)
1. Com o painel de controle devidamente alojado ao corpo, e o módulo de umidificação conectado.
2. Conecte a tomada de fornecimento de oxigênio ou ar comprimido ao conector de alimentação de oxigênio
servo controlado, 5.1 - SISTEMA SERVOCONTROLADO PARA OXIGÊNIO.
3. Ligue o cabo de alimentação na rede 127/220~ acione a chave geral. Através da tela de manutenção “2818”,
com auxilio do botão giratório, posicione o cursor sobre as opções e marque conforme tabela 18.

Descrição ON OFF
OXIGENIO X
RESISTENCIA AGUA X
RESISTENCIA AR X
MOTOR CUPULA X
MOTOR PAINEL X
RELE AR X
RELE AGUA X
RELE PROT GABINETE X
RELE FET 12V OXI X
REG 12 POTENCIA X
Tabela 18

4. Verifique se houve liberação de oxigênio/ar comprimido.


5. Caso o teste não seja satisfeito, será necessário efetuar o teste do “Atuador do servo controle de oxigênio”.

 Teste de funcionamento da placa de controle da fonte (Atuador do servo controle de oxigênio)


1. Com auxilio de um multímetro ajustado para medição de tensão DC com escala superior a 10VDC.
2. Desconecte os conectores do conjunto de válvula solenoide de oxigênio, conforme diagrama elétrico, e
posicione os eletrodos do multímetro nos conectores Fast-on fêmea dos cabos amarelos, conforme figura 229.

- 130 -
Figura 229 – Modulo de umidificação - Conector da válvula solenoide

2. Ligue o cabo de alimentação na rede 127/220~ e acione a chave geral. Através da tela de manutenção
“2818”, com auxilio do botão giratório, posicione o cursor sobre as opções e marque conforme tabela 19.

Descrição ON OFF
OXIGENIO X
RESISTENCIA AGUA X
RESISTENCIA AR X
MOTOR CUPULA X
MOTOR PAINEL X
RELE AR X
RELE AGUA X
RELE PROT GABINETE X
RELE FET 12V OXI X
REG 12 POTENCIA X
Tabela 19

3. O valor apresentado deve ser de 11V +/- 1.5V,


4. Caso o teste seja satisfeito, a placa de controle da fonte está operando normalmente, e deverá ser feito o
teste de funcionamento das válvulas solenoides.

 Teste da válvula solenoide


1. Retire o painel da incubadora segundo o procedimento item 14.1.6 – Modulo de controle
2. A válvula está fixada no trilho, conforme figura 230.
4. Desconecte os terminais Fast-on das solenoides.
5. Com o auxilio de um multímetro configurado para medição de resistência, com escala >50R.
6. Posicione os eletrodos do multímetro nos conectores Fast-on, conforme a figura 231.
7. O valor lido deve estar entre 55 e 65R.
8. Caso o valor seja maior que 65R.
9. Separe eletricamente os fios das duas válvulas solenoide, e refaça a medição individual das válvulas,
o valor lido deve estar entre 115 e 125R.
10. Caso a resistência da bobina de alguma válvula solenoide apresente valor superior a 125R, indica que está
danificada, e é necessário fazer a troca da mesma.
11. Refaça a ligação elétrica da solenoide nova, reconecte os terminais Fast-on, aloje o painel de controle
novamente e refaça o teste de Servo controle de oxigênio.

- 131 -
Figura 230 – Válvula solenoide Figura 231 – Válvula solenoide – Conectores Fast-ON

 Troca da válvula solenoide


1. Retire o painel da incubadora segundo o procedimento item 14.1.6 – Modulo de controle
1. Desconecte o cabo.
2. Verifique se o oxigênio esta desconectado.
3. Utilize uma chave Philips e retire os parafusos do suporte da solenoide, conforme a figura 232.
4. Corte as abraçadeiras e retire as mangueiras de oxigênio da válvula.
5. Desrosquei a válvula solenoide, conforme a figura 233.
6. Faça a substituição da solenoide danificada.
7. Parafuse o suporte.
8. Prenda as mangueiras com abraçadeiras e conecte o cabo.
9. Refaça o teste da solenoide.

Figura 232 – Suporte da válvula solenoide Figura 233 – Fixação da válvula solenoide

13.29. TROCA DA PLACA DO MÓDULO DO SISTEMA DE AJUSTE DE ALTURA


 Teste de funcionamento do módulo do sistema de ajuste de altura (Alimentação do módulo)
1.Com os conectores de alimentação do sistema de elevação, que estão localizados dentro do corpo da
incubadora logo acima da coluna de elevação devidamente conectados conforme figura 234.

Figura 234– Modulo de elevação – Conectores

- 132 -
2. Com o painel de controle devidamente alojado ao corpo, e o módulo de umidificação conectado.
3. Acione a chave do sistema de elevação, conforme figura 235

Figura 235 – Modulo de elevação – Conectores


3. Ligue o cabo de alimentação na rede 127/220~ acione a chave geral. Através da tela de manutenção “2818”,
com auxilio do botão giratório, posicione o cursor sobre as opções e marque conforme tabela 20.

Descrição ON OFF
OXIGENIO X
RESISTENCIA AGUA X
RESISTENCIA AR X
MOTOR CUPULA X
MOTOR PAINEL X
RELE AR X
RELE AGUA X
RELE PROT GABINETE X
RELE FET 12V OXI X
REG 12 POTENCIA X
Tabela 20

4. Verifique se a chave geral do sistema de elevação acenderá a lâmpada piloto indicando que está
energizada.
OBS: As lâmpadas piloto utilizadas dentro destas chaves possuem uma vida útil longa, porém pode
ocorrer de a mesma não acender porem o circuito estar energizado conforme passos seguintes.
5. Pressione o pedal de acionamento do sentido de elevação, conforme figura 236, para acrescer e decrescer
o nível de altura, observe se o corpo da incubadora irá se mover para algum sentido. Caso exista o movimento,
ajuste para a altura máxima e altura mínima garantindo que o sistema eletrônico e mecânico está operando
dentro dos limites estabelecidos pelo projeto.
6. Os finais de curso do teste devem ser satisfeitos sem qualquer tipo de problema eletrônico, como:
Sobre aquecimento de partes.
Queima do fusível de proteção interno ao módulo de controle de ajuste de altura.
7. Caso o teste tenha sido satisfeito, o sistema está operando normalmente.
8. Caso o sistema não funcione, será necessário seguir alguns passos como seguem.

Figura 236 – Modulo de elevação – Pedal de acionamento

- 133 -
 Teste de funcionamento do módulo do sistema de ajuste de altura (Atuador do painel de
controle).
1. Retire o painel da incubadora segundo o procedimento item 14.1.6 – Modulo de controle.
2. Desconecte o conector tipo match-n-lock 3 vias, localizado dentro do corpo da incubadora, próximo à coluna
de ajuste de altura, conforme figura 237.

Figura 237 – Modulo de elevação – conector Match-n-lock 3 vias

3. Com auxilio de um multímetro ajustado para medição de tensão AC com escala com escala conforme
alimentação AC a ser utilizada.
4. Conecte os eletrodos do multímetro ao conector match-n-lock fêmea, aos fios preto e branco, conforme
figura 238.

Figura 238 – Modulo de elevação – Pedal de acionamento

5. Aloje o painel de controle e conecte o cabo do módulo de umidificação ao painel dos sensores.
6. Ligue o cabo de alimentação na rede 127/220~ acione a chave geral. Através da tela de manutenção “2818”,
com auxilio do botão giratório, posicione o cursor sobre as opções e marque conforme tabela 22.

Descrição ON OFF
OXIGENIO X
RESISTENCIA AGUA X
RESISTENCIA AR X
MOTOR CUPULA X
MOTOR PAINEL X
RELE AR X
RELE AGUA X
RELE PROT GABINETE X
RELE FET 12V OXI X
REG 12 POTENCIA X
Tabela 22

7. O valor lido deve ser coerente com a tensão de rede utilizada para energizar o equipamento.
8. Caso a tensão não esteja presente o problema pode esta na placa de controle da fonte ou nos chicotes
elétricos. Deve-se utilizar o diagrama elétrico para executar os testes de continuidade e pontos de testes na
placa de controle da fonte.

- 134 -
9. Caso a tensão esteja presente, o módulo de controle está operando normalmente e deve-se executar outros
testes como seguem.

 Teste de funcionamento do módulo do sistema de ajuste de altura (Teste de tensão de


alimentação pós chave até conector de entrada da placa de controle do sistema de ajuste de
altura).

1 Com os conectores de alimentação do sistema de elevação, que estão localizados dentro do corpo da
incubadora logo acima da coluna de elevação devidamente conectados conforme figura 237.
2. Garanta que a chave geral está desligada.
3. Com auxilio de chave Philips e Allen de 3mm, retire os parafusos de fixação do módulo de controle do
sistema de ajuste de altura conforme figuras 239 e 240, do corpo da incubadora e apoie sobre uma base.

Figura 239– Modulo de elevação – Parafusos de fixação frontal Figura 240 – Modulo de elevação – Parafusos de fixação traseira

3. Com auxilio de chave Philips solte os parafusos da tampa de fechamento do módulo de controle do sistema
de ajuste de altura, conforme figura 241, e puxe para baixo garantindo que nenhum fio se desconecte.

Figura 241 – Modulo de elevação – Parafusos de fechamento do gabinete

4. Com auxilio de um multímetro ajustado para medição de tensão AC com escala com escala conforme
alimentação AC a ser utilizada.
5. Retire o conector da posição J10 (AC IN), e posicione os eletrodos do multímetro nos conectores, conforme
figura 242.

Figura 242 – Modulo de elevação – Conector de alimentação

6. Ligue o cabo de alimentação na rede 127/220~ acione a chave geral. Através da tela de manutenção “2818”,
com auxilio do botão giratório, posicione o cursor sobre as opções e marque conforme tabela 23.

- 135 -
Descrição ON OFF
OXIGENIO X
RESISTENCIA AGUA X
RESISTENCIA AR X
MOTOR CUPULA X
MOTOR PAINEL X
RELE AR X
RELE AGUA X
RELE PROT GABINETE X
RELE FET 12V OXI X
REG 12 POTENCIA X
Tabela 23

7. Acione a chave do módulo de controle do sistema de ajuste de altura, conforme figura 235.
8.O valor lido deve ser coerente com a tensão de rede utilizado para energizar o equipamento.
9.Caso a tensão não esteja presente o problema pode estar na chave de acionamento, sendo necessário
substitui-la.
10 Caso a tensão esteja presente, o módulo de controle está operando normalmente e a chave do módulo
também está operando normalmente, desligue a chave do módulo conforme figura 235,e reconecte o cabo ao
J10 (AC IN), deve-se executar outros testes como seguem.

 Teste de funcionamento do módulo do sistema de ajuste de altura (Teste de funcionamento do


seletor de tensão).
1. Com o módulo de controle do ajuste de altura aberto como feito anteriormente.
2 Desconecte o cabo do transformador do conector J1 (TRAFO), conforme figura 243.

Figura 243 – Modulo de elevação – Trafo de alimentação

3. Ligue o cabo de alimentação na rede 127V~ acione a chave geral. Através da tela de manutenção “2818”,
com auxilio do botão giratório, posicione o cursor sobre as opções e marque conforme tabela 24.

Descrição ON OFF
OXIGENIO X
RESISTENCIA AGUA X
RESISTENCIA AR X
MOTOR CUPULA X
MOTOR PAINEL X
RELE AR X
RELE AGUA X
RELE PROT GABINETE X
RELE FET 12V OXI X
REG 12 POTENCIA X
Tabela 24

4. Acione a chave do módulo de controle do sistema de ajuste de altura, conforme figura 235.

- 136 -
5. Com auxilio de um multímetro com escala de tensão AC em 127V~, posicione com cuidado os eletrodos do
multímetro nos pontos 1 e 2 do conector J1 (TRAFO) da placa, conforme figura 244, a tensão apresentada
deve ser de 127V~.
6 Posicione os eletrodos com cuidado nos pontos 1 e 3, a tensão deve ser <10V~.

Figura 244 – Modulo de elevação – Seletor de tensão


7. Desconecte o cabo de alimentação da tomada de 127V~, aguarde no mínimo 3 segundos e conecte na rede
220V~.
8. Com auxilio de um multímetro com escala de tensão AC em 220V~, posicione com cuidado os eletrodos do
multímetro nos pontos 1 e 2 do conector J1 (TRAFO) da placa, conforme figura 244, a tensão apresentada
deve ser <10V~.
9 Posicione os eletrodos com cuidado nos pontos 1 e 3, a tensão deve ser de 220V~.
10. Caso os passos tenham sido satisfeitos, o seletor da placa de controle está operando normalmente, deve-
se executar outros testes como segue.
11. Conecte novamente o cabo do transformador ao conector J1 (TRAFO).

 Teste de funcionamento do módulo do sistema de ajuste de altura (Teste de funcionamento do


transformador de alimentação).

1. Com o módulo de controle do ajuste de altura aberto como feito anteriormente, e o transformador conectado
ao J1 (TRAFO).
2. Ligue o cabo de alimentação na rede 127V~ acione a chave geral. Através da tela de manutenção “2818”,
com auxilio do botão giratório, posicione o cursor sobre as opções e marque conforme tabela 25.

Descrição ON OFF
OXIGENIO X
RESISTENCIA AGUA X
RESISTENCIA AR X
MOTOR CUPULA X
MOTOR PAINEL X
RELE AR X
RELE AGUA X
RELE PROT GABINETE X
RELE FET 12V OXI X
REG 12 POTENCIA X
Tabela 25
3. Acione a chave do módulo de controle do sistema de ajuste de altura, conforme figura 235.
4. Com auxilio de um multímetro com escala >20V~, com cuidado posicione os eletrodos do multímetro em
paralelo com os terminais do conector nos pontos de fios brancos A e B, conforme figura 245.

- 137 -
Figura 245 – Modulo de elevação – Transformador de alimentação

5. A tensão apresentada deve ser de 18V~ +/- 1.5V~.


6. Desconecte o cabo de alimentação da tomada de 127V~, aguarde no mínimo 3 segundos e conecte na rede
220V~.
7. Posicione os eletrodos novamente nos fios brancos dos pontos A e B, conforme figura 215.
8. A tensão presentada deve ser de 18V~ +/- 1.5V~.
9. Caso os passos tenham sido satisfeitos, o transformador da placa de controle está operando normalmente,
deve-se executar outros testes como segue.

 Teste de funcionamento do módulo do sistema de ajuste de altura (Teste de funcionamento do


retificador de tensão).
1. Com o módulo de controle do ajuste de altura aberto como feito anteriormente, e o transformador conectado
ao J1 (TRAFO).
2. Ligue o cabo de alimentação na rede 127V~ acione a chave geral. Através da tela de manutenção “2818”,
com auxilio do botão giratório, posicione o cursor sobre as opções e marque conforme tabela 26.

Descrição ON OFF
OXIGENIO X
RESISTENCIA AGUA X
RESISTENCIA AR X
MOTOR CUPULA X
MOTOR PAINEL X
RELE AR X
RELE AGUA X
RELE PROT GABINETE X
RELE FET 12V OXI X
REG 12 POTENCIA X
Tabela 26

3. Acione a chave do módulo de controle do sistema de ajuste de altura, conforme figura 235.
4. Com auxilio de um multímetro com escala >20Vdc, posicione os eletrodos do multímetro nos pontos A e B,
conforme figura 246, com o eletrodo preto no ponto B.

Figura 246 – Modulo de elevação – Retificador de tensão

- 138 -
5. A tensão apresentada deve ser de 24Vdc +/- 2Vdc
6. Caso os passos tenham sido satisfeitos, todo o conjunto está operando normalmente, deve-se executar
outros testes como segue.
7. Com auxilio do multímetro na escala de continuidade, retire o fusível da posição F1 e garanta que o mesmo
não está aberto.

 Teste de funcionamento do módulo do sistema de ajuste de altura (Teste de funcionamento do


atuador de saída de tensão para controle do motor da coluna do ajuste de altura ).

1. Com o módulo de controle do ajuste de altura aberto como feito anteriormente, e o transformador conectado
ao J1 (TRAFO).
2. Ligue o cabo de alimentação na rede 127V~ acione a chave geral. Através da tela de manutenção “2818”,
com auxilio do botão giratório, posicione o cursor sobre as opções e marque conforme tabela 27.

Descrição ON OFF
OXIGENIO X
RESISTENCIA AGUA X
RESISTENCIA AR X
MOTOR CUPULA X
MOTOR PAINEL X
RELE AR X
RELE AGUA X
RELE PROT GABINETE X
RELE FET 12V OXI X
REG 12 POTENCIA X
Tabela 27

3. Acione a chave do módulo de controle do sistema de ajuste de altura, conforme figura 235.
4. Com auxilio de um multímetro com escala >20Vdc, posicione os eletrodos do multímetro em paralelo com os
pontos 2 e 1, conforme figura 247.

Figura 247 – Modulo de elevação – Atuador de tensão do motor

5. Pressione o pedal de acionamento para subida de nível de altura, o valor apresentado pelo multímetro deve
ser de 24Vdc +/- 2Vdc, anote a polaridade indicada.
6. Pressione o pedal de acionamento para descida de nível de altura, o valor apresentado pelo multímetro deve
ser de 24Vdc +/-2Vdc, porém com polaridade invertida do teste anterior.
7. Caso os testes tenham sido satisfeitos, o problema está no motor do conjunto da coluna de ajuste de altura,
deve-se seguir o desenho explodido do sistema mecânico de montagem para substituição do mesmo.
8. Caso o teste não tenha sito satisfeito, deve-se executar um ultimo teste como segue.

 Teste de funcionamento do módulo do sistema de ajuste de altura (Teste de funcionamento do


pedal de acionamento do ajuste de altura ).

1. Com o módulo de controle do ajuste de altura aberto como feito anteriormente, e o transformador conectado
ao J1 (TRAFO).

- 139 -
2. Ligue o cabo de alimentação na rede 127V~ acione a chave geral. Através da tela de manutenção “2818”,
com auxilio do botão giratório, posicione o cursor sobre as opções e marque conforme tabela 28.

Descrição ON OFF
OXIGENIO X
RESISTENCIA AGUA X
RESISTENCIA AR X
MOTOR CUPULA X
MOTOR PAINEL X
RELE AR X
RELE AGUA X
RELE PROT GABINETE X
RELE FET 12V OXI X
REG 12 POTENCIA X
Tabela 28

3. Acione a chave do módulo de controle do sistema de ajuste de altura, conforme figura 235.
4. Com auxilio de um multímetro com escala >5Vdc, posicione o eletrodo de cor preta no ponto 2, e o eletrodo
de cor vermelha no ponto 3, conforme figura 248.

Figura 248 – Modulo de elevação – Conector pedal de acionamento

5. Pressione o pedal de acionamento para subida de nível de altura, o valor apresentado pelo multímetro deve
ser próximo de zero.
6. Posicione o eletrodo de cor preta no ponto 2, e o eletrodo de cor vermelha no ponto 1, conforme figura 248.
7. Pressione o pedal de acionamento para descida de nível de altura, o valor apresentado pelo multímetro deve
ser próximo de zero.
8. Caso os testes tenham sido satisfeitos, o problema está no motor do conjunto da coluna de ajuste de altura,
deve-se seguir o desenho explodido do sistema mecânico de montagem para substituição do mesmo.
9. Caso o teste não tenha sito satisfeito, a placa de controle de ajuste de altura está danificada e deve ser
substituída.

13.30. TROCA DAS PLACAS DE LEITURA DA BALANÇA INTEGRADA

 Teste de funcionamento das placas AD0 e AD1 da balança integrada.


1. Para verificar o funcionamento das placas digitais de leitura das células de carga, deve-se garantir que estas
estão presentes com todos os fios soldados, conforme esquema de montagem, e com as células de carga
perfeito estado. Retire o leito e as capas de proteção das células de carga, e posicione-a em modo normal de
operação sobre o leito ou uma superfície plana.
2.Com a balança integrada conectado ao painel dos sensores, conecte o cabo de alimentação na rede
127/220~ e acione a chave geral.
3. Com auxilio da tela de manutenção “2823”, aguarde a tela conforme figura 271 ser apresentada, e pressione

e mantenha pressionada a tecla , até que a coluna “TARA” dos campos e da figura 271
estejam com a menor oscilação possível;

- 140 -
4. Os valores apresentados nos campos devem estar entre 0000 e 1000, onde a somatória dos dois campos
não deve ultrapassar o valor de 1000.
5. Caso um dos valores apresentados esteja em 0000, pressione levemente as células e verifique se houve
mudança de valores. Caso o valor apresentado seja negativo, a célula de carga pode estar invertida,
pressione-a e verifique se o valor apresentado fica positivo, se sim, está correta, se o valor ficar mais negativo
desmonte e inverta a posição.
6. Caso o passo 5 não seja satisfeito, e esteja sendo apresentado apenas um valor mesmo com a célula de
carga devidamente montada e soldada, será necessário substituir a placa de leitura. Onde a figura de célula de
carga 1 corresponde à placa AD0, e a figura 2 corresponde à placa AD1.

 Troca das placas da balança integrada ( placas AD0 e AD1).


1. Com a balança integrada desconectada do módulo de controle, e com as tampas de fechamento das células
de carga abertos.
2. Com auxilio de uma lupa, verifique sobre o circuito integrado “U1” qual marcação está presente, podendo ser
AD0 ou AD1, sendo necessário fazer a solicitação e substituição da placa defeituosa conforme teste anterior.
3. Com auxilio de uma chave canhão 7/32, retire os dois parafusos de fixação da placa.
4. Retire os fios soldados à placa com auxilio de um sugador de estanho.
5. Solde novamente os fios à placa substituída, tomando um especial cuidado para não haver inversão ou curto
na solda.
6. Refaça os testes do passo anterior.
7. Caso os testes estejam satisfeitos, fixar a placa novamente na posição e fixar as tampas das células de
carga.

14. LIMPEZA E ASSEPSIA


14.1. LIMPEZA
ATENÇÃO
- Para evitar a possibilidade de ocorrerem queimaduras ou descargas elétricas durante o
processo de limpeza e manutenção, assegure-se de que a Incubadora LINE 4 está desconectado
da rede elétrica e verifique se o elemento aquecedor não está quente.
- Antes de iniciar os procedimentos de limpeza e manutenção, verifique se o fornecimento de
oxigênio está desconectado da incubadora. Pode haver perigo de explosão e incêndio durante a
limpeza ou manutenção em um ambiente enriquecido com oxigênio.

A limpeza da Incubadora LINE 4 deve ser feita quando do recebimento inicial, desligada/fora de uso, retorno de
manutenção, após a utilização do equipamento(paciente retirado) ou conforme procedimentos internos de
limpeza e assepsia do local, obedecendo há seguinte sequência:
 Utilize um pano limpo e macio umedecido em água e sabão neutro.
 Retire a poeira das superfícies plásticas e metálicas do equipamento.
 Limpe o suporte de monitor, suporte para soro e o suporte da incubadora.
 Limpe toda superfície do corpo da incubadora, utilizando um pano umedecido em água e sabão neutro.
14.1.1. SENSORES DO RN E DE OXIMETRIA
1. Descarte o adesivo utilizado para fixação em local adequado.
2. Limpe o sensor com um pano macio, umedecido em água e sabão ou Álcool Isopropílico.
3. Remova todo resíduo de adesivo existente sobre o sensor.
4. Não pulverize nenhum líquido sobre o sensor.
5. Remova o resíduo da limpeza do sensor com um pano macio umedecido em água.
6. Deixe o sensor secar antes de utilizá-lo novamente.

Nota:
- Os sensores de oximetria e de temperatura do RN não devem ser imersos em água ou qualquer tipo de
solução. Não utilize produtos corrosivos ou abrasivos para limpeza dos sensores.
14.1.2. COLCHÃO
1. Mova a cúpula para trás até que ela trave no pino, conforme figura 249..
2. Retire o colchão de dentro do compartimento do RN, conforme figura 250.

- 141 -
Figura 249 – Cúpula acrílico Figura 250 – Cúpula de acrílico aberta

3. Retire a espuma do colchão de sua capa plástica, conforme figura 251.

Figura 251 – Capa do colchão

4. Lave a espuma e a capa plástica, com uma solução detergente e desinfetante apropriada e corretamente
diluída.
5. Enxágue as peças em água corrente, eliminando qualquer resíduo da solução utilizada durante a limpeza do
material.
6. Deixe secar a temperatura ambiente.
7. Recoloque a espuma dentro de sua capa plástica.
8. Recoloque o colchão no leito da incubadora LINE 4.

ATENÇÃO
- Não autoclave a espuma ou a capa do colchão.

14.1.3. COMPARTIMENTO DO RN
1. Mova a cúpula para trás até que ela trave no pino figura 252.

Figura 252 – Cúpula fechada

- 142 -
2. Retire o leito do RN, conforme figura 253.

Figura 253 – Cúpula aberta.

3. Retire a plataforma.
4. Para retirar a plataforma pegue pelas alças laterais e puxe para cima, conforme figura 254.
5. Retire o condutor de ar puxando para cima, conforme figura 255.

Figura 254 – Plataforma Figura 255 – Condutor de ar

6. A bacia e a tampa de assepsia podem ser limpas com um pano umedecido em água e sabão neutro.
7. Limpe a plataforma, a bandeja e a guarnição de vedação da cúpula com um pano umedecido em água e
sabão neutro.
8. Caso o equipamento possuir balança, limpe-a com um pano umedecido com água e sabão neutro.
9. Em seguida seque as peças com um pano limpo ou toalha de papel.
10. Recoloque o condutor de ar e a plataforma na bacia.
11. Recoloque o leito do paciente na sua posição original.

Figura 256 – Fechando a cúpula

- 143 -
12 .Para destravar a cúpula retire um pouco o peso, em seguida puxe o pino para fora para destravá-la,
conforme figura 257.

Figura 257 – Destravando a cúpula

13. Feche a cúpula.


14.1.4. CÚPULA
Para a assepsia da cúpula siga o procedimento:

1. Destrave a porta lateral, girando os trincos do CI localizado nas extremidades da porta, conforme figura 258.

Figura 258 – Trinco do CI

2. Abra a porta da cúpula no ângulo de 90º.Segure a porta da cúpula com uma das mãos e com a outra puxe a
tampa interna através do furo (A) figura 259.

- 144 -
Figura 259 – Destravando cúpula interna da porta

3. Puxe a tampa interna para cima, conforme figura 260.

Figura 260 - Cúpula interna da porta

4. Para retirar cúpula interna mova o conjunto cúpula para traz até que ela trave, conforme figura 261.

Figura 261 - Retirando cúpula interna

- 145 -
5. Mova para cima para destravar nos dois lados, com cuidado retire a cúpula interna para fora, conforme
figura 262. Caso o equipamento estiver montado com o modulo de controle, será necessário retirar o módulo
dos sensores antes de retirar a cúpula interna.

Figura 262 – Cúpula interna retirada

6. Para retirar a cúpula interna com o modulo de controle MC3, gire o parafuso limitador até o final, e depois
retire o modulo, conforme figura 263.

Figura 263 - Retirando módulo dos sensores

7. Limpe a cúpula da incubadora com um pano umedecido em água e sabão neutro.


8. A cúpula interna pode ser limpa usando o mesmo processo ou pode ser lavada em água corrente.
9. Seque todas as partes com um pano limpo ou toalha de papel.
10. Recoloque a cúpula interna na sua posição original.
11. Depois abaixe o conjunto cúpula e recoloque a tampa interna na sua posição original.

- 146 -
14.1.5. RESERVATÓRIO DE ÁGUA
ATENÇÃO
Use somente água destilada ou deionizada. A utilização de agua potável proveniente de mina ou
do sistema publico de distribuição, pode causar interferência no sistema de medição de nível de
agua. Isto ocorre pela eletrolise causada entre os eletrodos do sistema de medição de nível de agua,
ver Figura 266, gerando um “elo” elétrico entre os eletrodos, através da deposição de sais e minerais
entre outros contidos na agua não destilada/deionizada, simulando a presença de agua no
reservatório. Isto leva o sistema de servo controle de umidificação ao erro, gerando
sobreaquecimento forçando o termostato de proteção a atuar. Caso o termostato do reservatório de
umidificação esteja aberto, deve-se executar uma inspeção detalhada de partes e peças do interior
do reservatório com especial atenção à assepsia da mesma.

1. Retire o reservatório de água da incubadora conforme figura 222.

Figura 264 – Reservatório de água

2. Puxe a gaveta do reservatório e remova a tampa, conforme figura 265.

Figura 265 –Tampa do reservatório de água


3. O reservatório deve ser lavado em água corrente, ou limpo com um pano umedecido em água e sabão
neutro, a limpeza deve ser feita internamente ao reservatório com especial cuidado aos eletrodos sensores,
próximos à resistência de aquecimento da agua, conforme figura 266.

- 147 -
Figura 266 – Reservatório de água – Eletrodos sensor de
nível

4. Em seguida, seque as peças com um pano limpo ou toalha de papel ou jato de ar pressurizado frio ou
quente.
5. Coloque a tampa de acrílico sobre o reservatório, retorne o reservatório à sua posição original.

Nota:
- Inspecionar visualmente o interior do reservatório para assegurar que não existem contaminantes, como:
Poeira acumulada, ferrugem, partes soltas de materiais metálicos ou plásticos.
- Sempre verificar as partes e peças do reservatório em busca de avarias.

ATENÇÃO
A assepsia do reservatório deve ser feita semanalmente ou entre troca de pacientes.
Caso o equipamento seja posto em stand-by sem previsão de operação, a agua no reservatório
deve ser removida e feita a assepsia com especial cuidado de executar o procedimento de limpeza
em todas as partes internas, retirando qualquer contaminante, e garantir que o reservatório esteja
totalmente limpo e seco.

14.1.6. MÓDULO DE CONTROLE


Para a assepsia do painel de controle:
1. Desconecte todos os cabos do painel lateral dos sensores.
2. Para retirar o módulo de controle puxe a lingueta (A) da trava do painel que está localizada em sua parte
frontal, abaixo do módulo de controle, conforme figura 267:

Figura 267 – Segurar com as duas mãos

- 148 -
3. Retire o módulo de controle da incubadora segurando com as duas mãos.
4. Limpe a corpo aonde encosta o modulo do painel.
5. Limpe o painel frontal do módulo utilizando um pano umedecido.
6. Limpe as superfícies metálicas do módulo utilizando um pano seco. Os conectores localizados no painel
lateral não devem ser molhados.
7. Limpe a parte traseira, incluindo a ventoinha, resistência de aquecimento e sensores utilizando um pano
umedecido.
8. Para facilita a limpeza do modulo, este pode utilizar o opcional tanque de desinfecção para a assepsia dos
componentes da parte traseira do módulo. Para isso, inicialmente coloque água e uma pequena quantidade de
detergente neutro no tanque de desinfecção.

Figura 268 - Montagem para desinfecção do módulo de controle Figura 269 – Tanque desinfecção

9. Em seguida, mergulhe a parte traseira do módulo no tanque, conforme indicado na figura 268, deixando-o
nessa condição por 10 minutos, conforme figura 269.
10. Retire o módulo do tanque de desinfecção.
11. Substitua a água do tanque de desinfecção.
12. Mergulhe novamente a parte traseira do módulo dentro do tanque.
13. Aguarde 3 minutos e retire o módulo de controle do tanque.
14. Seque a parte traseira do módulo e seus componentes utilizando um pano seco e limpo ou toalha de papel,
até que a ventoinha de circulação de ar esteja limpa e sem sujeira encrustada em suas paletas. Adicionalmente
pode-se utilizar ar comprimido para auxiliar na limpeza.
15. Para recolocar o módulo de controle na incubadora, empurre-o para posição normal até ouvir o "click" da
trava.
14.2. ASSEPSIA
Nos casos em que a incubadora tenha sido utilizada por uma criança com doença infectocontagiosa, a
assepsia deverá seguir um processo mais rigoroso.
Para isso, faça a limpeza do equipamento seguindo as indicações do Item 14.1 - Limpeza. Em seguida, após a
secagem das peças, utilize para desinfecção uma solução diluída de quaternário de amônio que tenha
espectro de ação bastante abrangente, porem, sem deixar residual susceptível que possa entrar em contado
com o corpo do recém-nascido e originar qualquer ação tóxica. Aplique essa solução com um pano limpo sobre
o colchão, o leito, o sensor de RN e sensor de Oximetria (não deixe essa solução entrar em contato com o plug
dos sensores), o módulo digital dos sensores, todo o compartimento do paciente, todas as partes abaixo da
plataforma que suporta o leito do RN, reservatório de agua do sistema de umidificação e ventoinha do sistema
de circulação de ar, além de todas as partes que compõem a balança integrada caso esteja presente. É
aconselhável que o filtro de ar também seja trocado.
Na desinfecção das partes de acrílico, nunca use produtos a base de álcool ou éter, pois esses líquidos irão
danificar estas partes.

ATENÇÃO
- Não autoclave a espuma ou a capa do colchão.
- Não utilize solventes ou produtos de limpeza abrasivos para limpar as superfícies da incubadora
LINE 4.

- 149 -
- Não exponha as superfícies plásticas ou acrílicas sob a radiação direta de lâmpadas germicidas. A
radiação ultravioleta emitida pode causar ressecamento desses materiais.
- Não autoclave nem esterilize com gás nenhuma parte da incubadora.
- Para a esterilização a frio, verifique se o produto que será utilizado pode ser utilizado com
materiais plásticos e metálicos (cromados e pintados).
- Para imersão em líquidos, algumas substâncias químicas podem ser nocivas para os plásticos, em
caso de dúvida consulte o fornecedor desses produtos.

FILTROS
Para os filtros deverá ser feito trocas conforme descrito no item 13.2 - Manutenção periódica ou sempre que a
incubadora tenha sido utilizada por um paciente com doença infectocontagiosa.

15. PARAMETRISAÇÃO DO SISTEMA


O sistema eletrônico da incubadora Line 4 possui opcionais que são habilitados através de software.
Estes opcionais são instalados na placa de controle do display no interior do painel de controle.
Para habilitar os opcionais utilizar os passos como seguem:
 Habilitação dos opcionais do sistema.
1. Com o painel de controle alojado ao corpo da incubadora, e com todos os opcionais devidamente montados.
2. Com auxilio da tela de manutenção “2817”, habilite ou desabilite os opcionais do sistema posicionando o
cursor de cada posição sobre a coluna “ON”, ou desabilite posicionando sobre a coluna “OFF”
respectivamente, com opções e descrições como segue na tabela 29.

3. Com os campos devidamente selecionados, pressione a tecla para salvar a parametrização.

POSIÇÃO DESCRIÇÃO
OXIGÊNIO Servo controle de oxigênio.
OXIMETRIA Monitoramento do sistema de oximetria de pulso.
SENSOR TEMP. AMB. Monitoramento do sensor de temperatura ambiente.
BALANCA Monitoramento da balança acoplada.
LED ALARME Indicador luminoso de alarme ativo do módulo digital dos sensores.
BLOQUEIO AUTO TEC. Sistema automático de bloqueio de teclado (30 segundos).
SENSOR BAL DUP. Tipo da interface digital utilizada no conjunto de balança acoplada.
Tabela 29

16. CALIBRAÇÃO DO SISTEMA


ATENÇÃO
O sistema eletrônico da incubadora Line 4 possui alguns sensores que devem ser calibrados para
que o controle da temperatura seja preciso. O processo de calibração deve ser feito no conjunto
corpo/painel de controle (não se deve alterar esta condição).
A alteração do conjunto corpo/painel, irá ocasionar uma diferença da temperatura média do
equipamento, além de mau funcionamento nos alarmes de falha de circulação de ar e sobre
aquecimento.
A calibração deve seguir a sequencia T1/T2 e AR, caso não seja seguida esta sequencia será
informada uma mensagem obrigando a seguir esta sequencia.
A calibração do touch-screen pode ser feito em qualquer etapa, e a calibração das células de
oxigênio apenas após o equipamento estar com o ar calibrado.

16.1. CALIBRAR SENSORES DE TEMPERATURA DE RN1 E RN2.


1. Conectar sensores de T1 e T2 ao módulo de sensores;
2. Através do menu inicial de cadastro de paciente, selecionar a senha “2813”;
3. Com o banho térmico padrão na temperatura de 36°C, colocar os sensores T1 e T2 próximos ao termômetro
de temperatura de referência.

- 150 -
4. Com o auxilio do botão giratório, ajustar a temperatura de referencia informada no display para o mesmo
valor apresentado pelo termômetro de temperatura de referencia do banho térmico.

5. Pressionar a tecla e aguardar alguns segundos, até que o valor demonstrado nos campos dos
sensores T1 e T2 igualem-se ao valor de referencia ajustado.
6. Aguardar mais alguns segundos para garantir que os campos T1 e T2 e referência apresentem o mesmo
valor.

7. Pressionar a tecla para salvar a calibração;

16.2. CALIBRAR SENSORES DE TEMPERATRUA DE AR.


1. Com os sensores T1 e T2 devidamente calibrados, coloca-los sobre o triangulo de referência no centro do
colchão, com 100mm de altura junto a um sensor de referência.
OBS: Os 3 sensores devem estar o mais próximo possível (sensores afastados podem gerar erros).
2. Através do menu inicial de cadastro de paciente, selecionar a senha “2814”, será informada uma tela
conforme Figura 270 e do extremo direito superior uma mensagem “CALIBRANDO AR”.
3. Aguardar até que as temperaturas apresentadas nos campos SP e REF-RN1conforme Figura 270, estejam

com uma diferença máxima de +/-0,3°C, aguardar pelo menos 30 minutos e pressionar a tecla .

Figura 270

4. Aguardar mais meia hora e conferir se o valor apresentado nos campos AR-NTC, AR-SHT, REF-RN1, e SP

estejam apresentando o mesmo valor, caso não, pressionar novamente a tecla e aguardar mais meia
hora.
OBS: Existe uma tolerância de +/- 0.2°C entre sensores.
5. Conferir se o campo I-MOTOR está apresentando o valor de 185.0 +/- 15.
OBS: É importante conferir este campo para garantir que o ar esteja sendo calibrado com o conjunto
de minimotor devidamente montado, e com corrente que é proporcional ao deslocamento de ar dentro
de valores de referência do equipamento.

6. Após estabilidade entre sensores ser alcançada, pressionar a tecla gravando a calibração de
temperatura de ar, e será então informada uma nova mensagem no extremo direito superior, “CALIBRANDO
SOB E CIRC”. Neste momento será executada a função automática de calibração que ao final da mesma será
informada a mensagem “AR-CIRC-SOB CALIBRADOS”, e o valor de SP será ajustado para 36°C e será
controlada a temperatura neste valor.
OBS: Após a calibração concluída, é opcional aguardar o equipamento controlar a temperatura a 36°C.
7. Reiniciar o equipamento pela chave geral antes de executar testes com o equipamento em modo normal de
operação.

16.3. CALIBRAR CONJUNTO DA BALANÇA.


1. Com a balança acoplada devidamente conectada ao painel de controle e posicionada sobre o leito;
2. Retire o leito junto do colchão de cima da estrutura da balança;
3. Através do menu inicial de cadastro de paciente, selecionar a senha “2823”;

- 151 -
4. Pressionar e manter pressionada a tecla , até que a coluna “TARA” dos campos e da
figura 271estejam sendo apresentadas com a menor oscilação possível, solta-lo ao fim;

Figura 271

5. Posicione um peso de referência de 2KG sobre cada célula de carga, conforme figura 272;

Figura 272

6. Mantenha pressionada a tecla até que os valores apresentados na coluna do campo “REF”, conforme
figura 271 estejam apresentando a menor oscilação possível, soltar ao fim;

7. Pressionar a tecla para liberar a lógica de amostragem de valor de peso no campo “KG”, conforme
figura 271;
8. Retirar os pesos de referencia e posicionar a bandeja, aguardar até o valor do campo “KG” esteja estável,
conforme figura 271;
9. Posicionar novamente o leito sobre a estrutura da balança.
9. Pressionar o botão giratório, o campo KG deve apresentar o valor 0.000;
10. Posicionar novamente os pesos no centro da bandeja leito, o valor apresentado deve ser de 4.000KG +/-
0.005G, conforme figura 271;

11. Pressione a tecla para salvar a calibração.

16.4. CALIBRAR TOUCH SCREEN.


1. Através do menu inicial de cadastro de paciente, selecionar a senha “1234”;
2. Será apresentada tela com um pequeno quadrado, pressione-o até ouvir um beep;
3. Siga executando o mesmo nos outros 3 quadrados que serão apresentados.

16.5. CALIBRAR SENSORES DE OXIGÊNIO.


1. Com o equipamento operando em modo normal de operação;
2. Puxe as travas metálicas laterais do módulo digital dos sensores e puxe o modulo para fora até travar;
3. No campo utilizado para demonstrar o valor do oxigênio, será informada a mensagem “CALIBRANDO”. Em
até 20 segundos será informada a mensagem “CONCLUIDO”;
4. Posicione novamente o módulo digital dos sensores para a posição alojada para o interior da cúpula;
5. O campo utilizado para demonstrar o valor da concentração de oxigênio deverá apresentar o valor de
20/21%;

- 152 -
6. Caso no momento da calibração seja apresentada uma mensagem de falha, utilize o tópico “13.26. TROCA
DO SENSOR DE OXIGENIO” para verificar se as células estão operando dentro dos limites permitidos.

17. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO


Os testes como seguem, deverão ser feitos para garantir o correto funcionando da incubadora LINE 4. Alguns
alarmes importantes em - (12.1. VERIFICAÇÃO DO SISTEMA DE ALARMES), deverão também ser feitos para
verificação da estabilidade do equipamento.

 Pressão sonora;
 Temperatura média da incubadora;
 Temperatura dos sensores T1 e T2;
 Nível de umidade do servo controle de Umidade;
 Nível de oxigênio do Servo controle de Oxigênio(opcional);
 Valor do peso apresentado pela Balança Integrada(opcional);
 Valor apresentado de SPO2 e BPM da Oximetria de pulso integrada(opcional);
 Deslocamento de ar sobre o leito.

Para verificar os tópicos citados, serão necessários alguns dispositivos de medição calibrados.
São estes:
 Decibelímetro com fundo de escala de pelo menos 80dBA;
 Termômetro tipo penta;
 Termômetro de vidro com resolução 0.1°C e tolerância de +/-0.1°C com faixa compreendida entre 0 e
50°C, opcionalmente pode-se utilizar Banho Maria de referência, com temperatura de ajuste para 36°C
e tolerância de +/- 0.2°C.
 Suportes para os sensores do penta com 100mm de altura, que não ofereçam barreiras mecânicas
para o deslocamento de fluxo de ar;
 Anemômetro de preferencia fio quente, com sensibilidade e resolução de pelo menos 0.1m/s;
 Termo Higrômetro com dois sensores com nível entre 10 e 95%, com resolução mínima de 1%;
 Monitor de nível de oxigênio com resolução de mínima 1%.

Com os dispositivos de medição calibrados e em perfeitas condições de funcionamento, será necessário


montar uma configuração do equipamento a ser testado.
O leito será dividido em 4 partes e marcado o centro de cada uma destas, conforme figura 267. Posicione
os 5 sensores do termômetro penta em cada um dos pontos marcados a 100mm de altura. No ponto M,
coloque os dois sensores de RN presos ao sensor de referência do penta, mantendo-os o mais próximos
possível, de preferencia utilizando alguma fita adesiva garantindo que a parte metálica dos sensores de RN
estejam em contato com o sensor do penta, exatamente no meio deste. É necessário também que o
higrômetro seja colocado no ponto M, de tal forma que não obstrua a passagem de ar sobre os sensores de
temperatura do termômetro penta/sensores de RN. Posicione também o monitor de oxigênio, não
necessariamente no centro e a 100mm de altura, tomando também o cuidado para não influenciar na
passagem de ar sobre os sensores de temperatura.
Para que os testes sejam feitos com resultados satisfatórios, a temperatura ambiente deve estar entre 21 e
26°C, a velocidade de deslocamento de ar que o equipamento está exposto deve ser limitado a 0,3m/s;
A temperatura de controle da incubadora deve estar em modo ar com valor ajustado para 36°C, e controle
de umidade acionada com nível de ajuste 80%. Antes de iniciar os testes, garanta que os valores ajustados de
temperatura e umidade estejam estáveis por pelo menos 2 horas. Garanta também que a sala onde serão
feitos os testes tenha um ruído de fundo máximo de 45dBA, este nível de ruído de fundo, deve ser
apresentando com o decibelímetro já no interior da cúpula, com os acessos fechados e o equipamento
desligado.

OBS: É aconselhável que os testes sejam feitos com as condições ambientais próximas as que o
equipamento irá operar ou esteve operando, isto garante a estabilidade da temperatura média da
incubadora que está diretamente ligada à temperatura ambiente. Por este motivo caso haja
discrepância de valores, crie ambiente com as condições climáticas o mais próximo possível do
local que o equipamento será instalado, e refaça o procedimento de calibração da temperatura do
AR.

- 153 -
17.1. PRESSÃO SONORA
Com o equipamento em condição normal de operação e os controles de temperatura e umidificação
ligados, posicione o decibelímetro dentro da cúpula na posição M, conforme figura 273, com 100mm de altura.
A direção do orifício sensor do decibelímetro não é importante.
- O nível de ruído dentro do compartimento do recém-nascido deve estar abaixo de 60dBA.
Obs.: Para a leitura, todos os acessos à cúpula devem estar fechados e o alarme sonoro deve estar inibido ou silenciado.

17.2. TEMPERATURA MÉDIA DA INCUBADORA


Com os 5 sensores dispostos sobre o leito com 100mm sobre o leito, conforme figura 273, tire nota de
8 medições espaçadas em 15 minutos cada, anotando cada valor em uma coluna como seguem os campos
“M, A, B, C, D”.
- Estabilidade da temperatura: Faça a média de todas as temperaturas, somando-as e as divida por 5.
A temperatura da média e a apresentada pelo display não deve diferir em mais do que +/- 0.5°C.

Figura 273

- Uniformidade da temperatura: Faça a média de todas as temperaturas dos pontos “M, A, B, C, D”.
Comparando os pontos A, B, C, D com o ponto M, não deve haver uma diferença maior do que 0.8°C com o
leito na horizontal e maior que 1°C com o leito inclinado em qualquer uma das posições.

17.3. TEMPERATURA SENSOR DOS SENSORES T1 E T2


Com os sensores T1 e T2 posicionados no ponto M da figura 273, atados ao sensor do termômetro
penta ou um termômetro de referencia de temperatura de precisão <0.1°C.
- A temperatura apresentada por T1 e T2 pelo módulo de controle, não deve diferir do sensor
posicionado no ponto M do termômetro penta em mais do que +/- 0.3°C. Caso seja necessário, posicione o
termômetro de vidro no centro do colchão com os sensores de RN atados ao elemento metálico sensor,
aguarde pelo menos 15 minutos e faça a comparação novamente, a tolerância é a mesma de +/- 0.3°C.

17.4. SERVO CONTROLE DE UMIDADE


Com a incubadora em modo normal de operação com temperatura de ar em 36°c e umidade estável
em 80%, e com o sensor higrômetro posicionado no ponto M da figura 273.
- O valor de umidade apresentado pelo módulo de controle, não deve diferir do higrômetro em mais do
que +/-5%(pontos percentuais).
17.5. SERVO CONTROLE DE OXIGÊNIO
Com a incubadora em modo normal de operação com temperatura de ar em 36°C e com o monitor de
oxigênio posicionado a 100mm do colchão no ponto M, conforme figura 273, faça a calibração do analisador e
das células de oxigênio da incubadora. Ajuste o nível de controle de oxigênio do modulo de controle para 50%
e aguarde até que o valor seja atingido e estabilize por pelo menos 5 minutos.
- O valor de oxigênio apresentado pelo módulo de controle, não deve diferir do monitor de oxigênio em
mais do que +/-1%(ponto percentual). Caso haja a diferença, calibre os sensores de oxigênio do módulo dos
sensores puxando-o para fora da cúpula, e aguardando até que o módulo de controle indique que a calibração
está concluída. Aloje o módulo dos sensores novamente na cúpula, aguarde ao menos 5 minutos para
estabilização e refaça o teste.

- 154 -
17.6. OXIMETRIA DE PULSO
Com o cabo do sensor de oximetria de pulso devidamente conectado ao equipamento, posicione-o ao
simulador de oximetria, podendo ser este opto mecânico ou eletrônico, e ajuste o valor de BPM e SPO2 do
simulador para valores padrões com saturação média.
- Os valores apresentados pelo módulo de controle não devem diferir em mais do que 1 ponto em
qualquer um dos valores indicados pelo simulador.

17.7. BALANÇA INTEGRADA


Retire todos os sensores e cabos que estão sobre o leito, e faça uma marcação sobre o leito dividindo
a área em 4 partes. Garanta que a balança acoplada esta conectada ao painel de controle. Faça a tara da
balança quantas vezes forem necessárias até que o valor apresentado pelo painel de controle oscile em
menos de 1g.
- Com um peso de referencia padrão com valor conhecido, posicione-o sobre todos os pontos
conforme indicado na figura 274. O valor apresentado nos 5 pontos, não devem diferir entre si em mais do que
+/- 5g.

Figura 274
17.8. Deslocamento de ar sobre o leito.
Retire todos os sensores e cabos que estão sobre o leito, e mantenha apenas a marcação sobre o
leito. Garanta que os níveis de temperatura, humidade e oxigênio estão estáveis e posicione o anemômetro de
fio no ponto M a 100mm de altura, conforme figura 274.
- O valor apresentado de deslocamento de ar neste ponto não deve ultrapassar 0,5m/s.

18. SOLUÇÃO DE PROBLEMAS


O quadro de solução de problemas indica ao usuário algumas ocorrências genéricas e suas possiveis causas,
e sugere medidas a serem tomadas para tentar solucionar o problema. Caso essas informações não sejam
suficientes para a correção da falha, se faz necessário contatar uma Assistência técnica autorizada.

FALHA CAUSA SOLUÇÃO


 Falta de alimentação da rede
 Verificar a alimentação
 Cabo danificado
 Troca do cabo
 Fusível queimado
 Troca dos fusíveis
O módulo de controle  Conectores da placa fonte
não liga.  Verificar integridade dos conectores
com mau contato
 Trocar o transformador
 Transformador queimado
 Ligar a chave geral do módulo de controle e
 Chave geral desligada
pressionar a tecla LIGA no painel frontal.

- 155 -
 Verificar portas de acesso abertas.
 Somente ativará se  Verificar dutos de circulação de ar obstruídos.
Alarme de temperatura realmente estiver com  Verificar o sistema de circulação de ar.
alta ou baixa sendo temperatura baixa ou alta  Verificar se a resistência de aquecimento esta
gerado constante. com diferença conforme aquecendo em modo controle on/off, conforme
indicada no menu alarmes. tópico de testes.

 Verificar se a temperatura ambiente esta entre


 Calibração prejudicada pela
21 e 26°C.
temperatura ambiente estar
fora de 21 a 26°C.  Verificar se a resistência de aquecimento esta
Alarme de
acionada constante, conforme tópico de testes.
sobreaquecimento  Resistencia de aquecimento
constante.  Diminuir ou baixar o nível de controle do
de ar acionada constante.
sistema servo controlado de umidade, e
 Nível de humidade
observar comportamento.
associada a outros fatores.
 Portas de acesso
abertas.
 Fechar as portas de acesso
 Resistência de
A temperatura do ar não  Verificar resistência de aquecimento do ar.
aquecimento do ar
atinge o valor ajustado.
danificado  Verificar a placa de controle da fonte.
 Placa de controle da
fonte danificada
 Placa de controle da fonte
A temperatura do ar fica
danificada, fazendo com que
acima do valor ajustado  Verificar o funcionamento placa de controle da
a resistência fique
sempre, podendo gerar fonte.
constantemente acionada.
sobre aquecimento  Verificar se a temperatura ambiente esta entre
constantemente ou falha  Calibração prejudicada pela
21 e 26°C.
na circulação. temperatura ambiente estar
fora de 21 a 26°C
 Temperatura medida pelo
sensor de RN, fora do valor
 Verificar a temperatura desejada.
ajustado em +/-1°C.
 Verificar o correto posicionamento do sensor de
 Sensor de RN desalojado do
RN ao paciente.
corpo do paciente, ou mal
Alarmes de hipotermia
posicionado.  Checar a temperatura do paciente com um
ou hipertermia termômetro clínico e comparar com o valor lido
 Efeitos fisiológicos do
constantes pela incubadora.
paciente.
 Verificar a calibração do sensor de RN.
 Falha na calibração do
 Verificar a calibração de temperatura média do
sensor RN.
ar.
 Falha no sistema de
aquecimento de ar.
 O plug do sensor de RN está  Verifique que o plug tipo P2 do sensor de RN
mal conectado esta firmemente acoplada ao módulo digital dos
 O sensor de RN está sensores.
danificado  Verifique o conector, cabo e elemento sensor de
O valor indicado pelo
sensor de RN no  O sensor de RN ou o adesivo RN em busca de avarias mecânicas.
de fixação do sensor estão  Verifique se o elemento sensor está bem
momento da aferição
colocados incorretamente no afixado ao corpo do RN, conforme indicações do
está incorreto.
paciente médico responsável e observações do manual
 Sensor RN diferente do do usuário.
modelo utilizado no  Verifique se o sensor de RN utilizado é do
equipamento. modelo Olidef.
 Verificar integridade elétrica do conjunto do
 Falha no motor de circulação
Alarme falha de motor até o conector da placa de controle da
de ar na cúpula
circulação acionado fonte.
 Obstrução das passagens de
constantemente  Verificar se os dutos de ventilação estão
ar.
desobstruídos.

- 156 -
 Verificar as condições dos eletrodos, e fazer a
assepsia da gaveta.
 Falha nos eletrodos de
leitura de agua.  Verificar se o reservatório está posicionado
corretamente.
 Reservatório de agua mal
Nível baixo de água,
posicionado.  Verificar a integridade física e elétrica do
mesmo com agua no chicote do modulo de umidificação em toda sua
reservatório.  Defeito no chicote elétrico
extensão, conforme desenhos fornecidos pela
do módulo de umidificação.
Olidef mediante solicitação dos mesmos.
 Defeito na placa de
 Verificar a integridade relativa ao
controle da fonte.
sensoriamento do modulo de umidificação feito
através da placa de controle da fonte.
 Portas de acesso ou  Fechar as portas e a manga íris.
manga íris abertos.  Alojar o painel de controle corretamente.
 Painel do modulo de  Desobstruir as passagens de ar.
controle mal posicionado.  Posicionar correntemente a cúpula.
 Obstrução das  Fazer testes do nível de tensão sobre as células
passagens de ar. de oxigênio, caso estejam fora do especificado
Baixa concentração de
 Cúpula mal fazer a substituição.
oxigênio constante.
posicionada.  Calibrar as células de oxigênio
 Sensores de oxigênio.  Verificar o funcionamento da placa de controle,
 Sensores e a célula de oxigênio. Caso a placa de controle
descalibrados. esteja funcionando corretamente, trocar a
 Solenoide de oxigênio solenoide de oxigênio.
danificada.
 Verificar o funcionamento da solenoide de
oxigênio, possivelmente a placa está danificada
 Problemas associados ou a própria válvula de forma que o fluxo de
Alta concentração de
à solenoide de oxigênio até oxigênio fica constantemente alimentando a
oxigênio constante.
a placa fonte cúpula. Caso a placa de controle esteja ok,
conforme testes, trocar a solenoide de oxigênio.

 Portas de acesso ou
manga íris abertos.
 Painel do modulo de  Fechar as portas e a manga íris.
controle mal posicionado  Posicionar corretamente o painel.
 Obstrução das  Desobstruir as passagens de ar.
passagens de ar  Posicionar corretamente a cúpula.
 Cúpula mal  Verificar se o valor indicado pelo sensor de
Baixa concentração de posicionada umidade está coerente com o higrômetro
umidade constante.  Sensor digital de padrão, caso não, substitua-o.
umidade danificado  Verificar se a resistência de aquecimento de
 Problemas associados agua está funcionando.
a resistência de  Verificar se o termostato de proteção atuou,
aquecimento de agua até a caso sim rearma-lo e faça a assepsia do
placa fonte. reservatório.
 Termostato bimetalico
de proteção aberto.
 Sensor digital de umidade
 Verificar oxidações no conector da placa digital
localizado no módulo de
de humidade SHT11.
Falha no sensor UR sensores não está
 Trocar o sensor digital de humidade SHT11.
funcionando.

 Verificar conexão do cabo.


 Sensor desconectado.
 Verificar se o sensor está bem alojado ao
 Sensor mal posicionado.
paciente, conforme indicações.
 Cabo sensor danificado.
Sistema de oximetria  Verifique a integridade do sensor.
 Processador de sinal
não apresenta valores.  Verifique se a placa de processador de sinal
danificado ou mal
está bem conectada a placa de controle, caso
posicionado.
sim, substitua a placa de controle.
 Opcional SPO2 desabilitado.
 Habilitar o opcional de SPO2.

- 157 -
 Verifique o posicionamento do sensor ao
paciente.
 Sensor mal posicionado  Verifique os níveis de oximetria de pulso do
Sistema de oximetria
 Efeitos fisiológicos do paciente com outro dispositivo padrão, e
apresentando valores
instáveis. paciente, ou movimentos verifique se o mesmo está se movimentando
bruscos. constantemente, o que pode causar leituras
incorretas das duas grandezas apresentadas no
display.
 Modulo dos sensores
danificado, podendo ser  Verifique a integridade elétrica por toda
problema elétrico por toda extensão do chicote elétrico do módulo, caso
Alarme falha no modulo
extensão elétrica entre o esteja em perfeitas condições, faça a
dos sensores
módulo de sensores e a substituição da placa do módulo digital dos
placa de controle. sensores.

 Teclado de membrana
Botões do teclado de danificado
 Trocar o painel de membrana
membrana não  Conector interno ao
funcionam  Verificar o conector
módulo de controle mal
posicionado
 Mau contato nos
conectores elétricos que
 Verificar a integridade elétrica de todos os
compõem a extensão do
conectores que compõem o sistema de entrada
cabo de alimentação até a
da rede elétrica até a placa de controle da fonte.
O modulo de controle placa de controle da fonte.
 Verificar a integridade do conector do
desliga sozinho  Mau contato no
transformador de alimentação.
conector do transformador.
 Trocar o transformador.
 Transformador
desligando por proteção
térmica.
A incubadora trava com  Verificar o erro
 O Tópico indicado é autoexplicativo, caso seja
todos os leds acesos e apresentado conforme o
necessário informar o código à assistência
o buzzer constante com tópico – 12 Funcionamento
técnica autorizada para maiores detalhes.
a tela indicando erro dos alarmes : Sistema.
Tabela 30

19. DESENHOS E RELAÇÃO DE PEÇAS


Relação de desenhos para montagem e manutenção:

DESCRIÇÃO DESENHO FORMATO ORIGINAL


Incubadora Line 4 – MC3 A-1-2681 A2
Conjunto Cúpula porta dupla A-2-2686 A2
Conjunto Plataforma A-3-3147 A2
Conjunto Corpo A-2-0354 A2
Suporte Standard D-3-0401 A3
Conjunto Cúpula A-2-2684 A2
Modulo dos Sensores A-3-3329 A3
Sistema Servo Controlado de Oxigênio A-3-3075 A3
Conjunto Painel das Tomadas A-3-3160 A3
Modulo de Controle Incubadora Line 4 - MC3 A-2-2770 A2
Reservatório de Água A-2-2596 A3
Balança A-3-2597 A3
Sistema de Elevação para Incubadora Line 4 D-2-0225 A3
Tabela 31

- 158 -
20. ESQUEMA ELÉTRICO
Diagrama elétrico principal contendo os principais chicotes elétricos e o código de subconjuntos:

DESCRIÇÃO DESENHO FORMATO ORIGINAL


Esquema Elétrico Incubadora Line 4 A-1-2684 A1
Tabela 32

21. GARANTIA
A OLIDEF - Indústria e Comércio de Aparelhos Hospitalares Ltda assegura ao proprietário da Incubadora pra
recém-nascido - modelo LINE 4, garantia contra qualquer defeito de material ou de fabricação que nele se
apresentar no prazo de 12 meses (doze), contados da data de aquisição pelo primeiro adquirente.
A responsabilidade da garantia é restrita ao conserto ou substituição de peças defeituosas e reparos de
fabricação e ajuste que façam necessárias para que o aparelho opere dentro de suas especificações desde
que o mesmo seja posto na sede da empresa, a Avenida Patriarca, 2223 - Ribeirão Preto – São Paulo, ou
unidades de assistência técnica Olidef, com despesas e riscos de transporte e embalagem por conta do
proprietário.
Estão excluídos desta garantia partes que apresentem defeitos por desgaste natural, como cabo de
alimentação, fusíveis, lâmpadas, vedações, etc. Esta garantia será nula se o aparelho, a critério de Olidef, tiver
sofrido um dano acidental, ou ainda apresentar sinais de ajustes ou tentativas de reparação por pessoas não
autorizadas.
Qualquer alteração ou extensão da garantia, além das estritas condições deste termo, só será válida quando
assumidas por escrito, diretamente pela Olidef.

DEMONSTRATIVO DE ALARMES
CONDIÇÃO DE PRIORIDADE CONFIGURAÇÃO DE ALARME COM OU SEM
ALARME MODO DE FALLBACK
ALARME ALARME ALARME TRAVAMENTO
Desliga todos os servo
Falta de energia elétrica Técnico Alta Não ajustável Com travamento
controles
Desliga todos os servo
Falha de circulação de ar Técnico Alta Não ajustável Com travamento
controles

Módulo dos sensores Desliga todos os servo


Técnico Alta Não ajustável Com travamento
desconectado controles

Desliga todos os servo


Falha do sistema Técnico Alta Não ajustável Com travamento
controles
Desliga todos os servo
Módulo dos sensores desalojado Técnico Alta Não ajustável Com travamento
controles
Desliga todos os servo
Falha no motor Técnico Alta Não ajustável Com travamento
controles
Ajustável
Ar quente Técnico Alta Sem travamento Alarme áudio visual
(Limite do alarme)
Ajustável
Ar frio Técnico Alta Sem travamento Alarme áudio visual
(Limite do alarme)
Muda automaticamente para o
Sensor do RN desconectado Técnico Alta Não ajustável Com travamento modo AR com temperatura
36ºC
Muda automaticamente para o
Falha no sensor de RN Técnico Alta Não ajustável Com travamento modo AR com temperatura
36ºC
Ajustável
Hipertermia Fisiológico Alta Sem travamento Alarme áudio visual
(Limite do alarme)
Ajustável
Hipotermia Fisiológico Alta Sem travamento Alarme áudio visual
(Limite do alarme)
Desliga todos os servo
controles, ligando novamente
Sobreaquecimento Técnico Alta Não ajustável Com travamento
abaixo de 38/39ºC (Depende
da tecla de seleção >37°C)
Desliga servo controle de
Nível baixo de água Técnico Alta Não ajustável Sem travamento
umidade
Umidade alta Técnico Alta Não ajustável Sem travamento Alarme áudio visual

Umidade baixa Técnico Alta Não ajustável Sem travamento Alarme áudio visual
Desliga servo controle de
Falha no sensor de UR Técnico Alta Não ajustável Com travamento
umidade
Reservatório de agua fora de Desliga todos os servo
Técnico Alta Não Ajustável Com Travamento
posição controles
Módulo de umidificação Desliga todos os servo
Técnico Alta Não Ajustável Com Travamento
desconectado controles
Alta concentração de Oxigênio Técnico Alta Não ajustável Sem travamento Alarme áudio visual

Baixa concentração de Oxigênio Técnico Alta Não ajustável Sem travamento Alarme áudio visual

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Desliga servo controle de
Falha no sensor O2 Técnico Alta Não ajustável Com travamento
oxigênio
Desliga servo controle de
Calibração requerida Técnico Alta Não ajustável Com travamento
oxigênio
Sensor de oximetria
Técnico Alta Não ajustável Sem travamento Alarme áudio visual
desconectado
Sensor de oximetria desalojado Fisiológico Alta Não ajustável Sem travamento Alarme áudio visual
Ajustável
Alta SpO2 Fisiológico Alta Sem travamento Alarme áudio visual
(Limite do alarme)
Ajustável
Baixa SpO2 Fisiológico Alta Sem travamento Alarme áudio visual
(Limite do alarme)
Ajustável
Alto BPM Fisiológico Alta Sem travamento Alarme áudio visual
(Limite do alarme)
Ajustável
Baixo BPM Fisiológico Alta Sem travamento Alarme áudio visual
(Limite do alarme)
Balança desconectada Técnico Alta Não ajustável Sem travamento Alarme áudio visual

Sobrecarga na balança Técnico Alta Não ajustável Sem travamento Alarme áudio visual

Falha na balança Técnico Alta Não ajustável Sem travamento Alarme áudio visual

Tabela 233

22. UTILIZAÇÃO EM CONJUNTO COM OUTROS EQUIPAMENTOS


A Incubadora para Recém-nascidos, modelo LINE 4 pode ser utilizada em conjunto com outros equipamentos,
tais como: ventilador pulmonar, oxímetro, monitor de oxigênio, monitor multiparamétrico, bomba de infusão,
radiômetro, fototerapia e aparelho de radiografia.
Equipamentos com peso até 10 kg podem ser colocados diretamente nos suportes para monitores. Não
transporte a incubadora com qualquer tipo de equipamento ou carga acondicionado nos suportes para
monitores.
Esses equipamentos devem ser posicionados de maneira segura, que impeça a queda ou deslocamento
acidental durante a utilização da incubadora. Utilize as cintas existentes para travar o equipamento.
Para utilização de sensores, utilize as passagens para cabos localizadas na parte lateral da incubadora.
Para utilização de tubos para ventilação pulmonar utilize a passagem localizada na lateral esquerda da cúpula.
Esse dispositivo permite a passagem de tubos de até 2 polegadas sem perda de calor no interior do
compartimento do recém-nascido.
ATENÇÂO
- Os equipamentos que forem utilizados em conjunto com a Incubadora para Recém-Nascidos modelo:
LINE 4 devem possuir certificação CE ou atender as normas harmonizadas vigentes de compatibilidade
eletromagnética e segurança elétrica. Os equipamentos que não atenderem a esses requisitos estarão
sujeitos a receber ou emitir interferência eletromagnética, podendo causar alteração dos parâmetros de
leitura, falha no controle de aquecimento e no acionamento dos alarmes de segurança, além de aumentar
a possibilidade de ocorrência de falhas elétricas.

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