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7UHLQDPHQWR

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 0$18$/'(0$817(1d­2

2EMHWLYR Conhecer o princípio de funcionamento do elevador hidráulico e os pro-


cessos de manutenção preventiva e corretiva.

Departamento: Recursos Humanos & Qualidade


Nome: Juarez Nascimento
Data: Julho/2005

Modification:
KA No.
KA Date:

Restricões: Este manual constitui propriedade da INVENTIO AG e pode ser utilizado apenas pela
Atlas Schindler ou pessoas expressamente autorizadas por esta com o propósito de
atender aos interesses do Grupo Schindler. O formato e as informações deste manual
constituem nossa propriedade intelectual. Na ausência de autorização por escrito não
deve ser copiado em qualquer meio, nem utilizado para fabricação ou comunicação a
terceiros. Eventuais pedidos de autorização para utilização devem ser endereçados ao
Centro de Treinamento e Desenvolvimento da Elevadores Atlas Schindler.
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&217(Ò'2 1 INTRODUÇÃO: ........................................................................................ 4


2 APLICAÇÕES: ......................................................................................... 5
3 DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS COMPONENTES:................................. 6
3-1 UNIDADE DE POTÊNCIA ........................................................... 6
3-2 CONJUNTO PISTÃO: .................................................................. 7
3-3 TIPOS DE INSTALAÇÕES:......................................................... 8
3-4 BLOCO DE COMANDO DE VÁLVULAS: ...................................... 11
3-4-1 DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES DO BLOCO: .... 12
3-4-2 VALVULAS DE SEGURANÇA: .......................................... 14
3-5 ACESSÓRI0S: .............................................................................. 15
3-6 APARELHO DE SEGURANÇA: .................................................... 18
3-7 TROCADOR DE CALOR AR/ÓLEO.............................................. 19
4 FUCIONAMENTO .................................................................................. 22
4-1 CURVAS DE VIAGEM ............................................................... 22
4-2 DIREÇÃO DE SUBIDA.................................................................. 23
4-3 DIREÇÃO DE DESCIDA. .............................................................. 23
4-4 CIRCUITO HIDRÁULICO .............................................................. 24
5 REGULAGEM. ....................................................................................... 28
5-1 PRESSÃO MÁXIMA DE SEGURANÇA......................................... 28
5-2 PRESSOSTATO DE PRESSÃO MÁXIMA. ................................... 28
5-3 PRESSOSTATO DE PRESSÃO MÍNIMA...................................... 29
5-4 ACELERAÇÃO NA SUBIDA (Pr. 4)............................................... 29
5-5 BAIXA VELOCIDADE (Pr. 2)......................................................... 29
5-6 ALTA VELOCIDADE NA SUBIDA (Pr. 8). ..................................... 29
5-7 AJUSTE DA ALTA VELOCIDADE NA DESCIDA (Pr. 9). .............. 29
5-8 REGULAGEM DE DESACELERAÇÃO (Pr. 3). ............................. 29
5-9 AJUSTE DA PRESSÃO DA HASTE (DISPOSITIVO DE CABO
FROUXO) PARA TRAÇÃO INDIRETA POR CABOS (2:1)............ 30
5-10 TESTE DE VÁLVULA DE CAÍDA (FIG. 26). .................................. 30
5-11 INÍCIO DE OPERAÇÃO ................................................................ 31
6 COMANDO EXCEL............................................................................ 34
6-1 O QUE É E COMO É? ............................................................... 34
6-2 APLICAÇÕES: .............................................................................. 34
6-3 COMPONENTES DO SISTEMA ............................................... 35
6-3-1 CARACTERISTICAS DO PAINEL:................................ 35
6-3-2 FUNCÕES DOS RELÊS / CONTATORES: ................. 37
6-3-3 FUNÇÕES DOS LEDS DE MONITORAÇÃO: ............. 37
6-3-4 AJUSTE DO RELÊ DE TEMPO (Ct): ............................ 37
6-3-5 AJUSTE DO RELÊ TÉRMICO ........................................... 38
6-3-6 SENSORES DE POSIÇÃO ............................................ 39
6-3-7 PLACAS DE ANDAR ......................................................... 40
6-3-8 LIMITES: .......................................................................... 43
6-4 INTERFACE HOMEM MÁQUINA.................................................. 44
6-5 TABELA DE PARÂMETROS......................................................... 44
6-6 CIRCUITO ELÉTRICO .................................................................. 55
7 SISTEMA ELETRONICO ER 3100......................................................... 68
7-1 INSTALAÇÃO. .............................................................................. 68


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7-2 CONEXÃO ER 3100 – ARMÁRIO DE COMANDO:....................... 68


7-3 PROGRAMAÇÃO. ........................................................................ 69
7-4 PREPARAÇÃO. ............................................................................ 70
7-5 GRAVAÇÃO.................................................................................. 70
8 MANUTENÇÃO PREVENTIVA: ............................................................. 72
8-1 VERIFICAÇÃO DE VAZAMENTOS EXTERNOS: ......................... 73
8-2 NÍVEL MÍNIMO DE ÓLEO NA CENTRALINA................................ 73
8-3 VAZAMENTO INTERNO NO SISTEMA DE VÁVULAS ................. 73
8-4 VÁLVULA DE ALIVIO DE PRESSÃO DO SISTEMA DE VÁVULA 73
8-5 VÁLVULA DE ALIVIO DE PRESSÃO DA BOMBA MANUAL ........ 73
8-6 PRESSOSTATO DE MÍNIMA PRESSÃO-OPCIONAL .................. 74
8-7 PRESSOSTATO DE MÁXIMA PRESSÃO-OPCIONAL ................. 74
8-8 VÁLVULA DE EMERGÊNCIA - VSMA .......................................... 74
8-9 FILTRO INTERNO DO REGISTRO DE ESFERA.......................... 74
8-10 CONDIÇÕES DO ÓLEO ............................................................... 74
8-11 FILTRO DA BOMBA...................................................................... 74
8-12 PLACAS DA UNIDADE DE FORÇA.............................................. 74
8-13 PROTEÇÃO CONTRA SOBREAQUECIMENTO .......................... 75
8-14 TESTE DE VEDAÇÃO DAS VÁLVULAS....................................... 75
8-15 TESTE DA DO SISTEMA DE RENIVELAMENTO......................... 75
8-16 PRECISÃO DE PARADA EM TODOS OS PAVIMENTOS ............ 75
8-17 QUALIDADE DE VIAGEM DO ELEVADOR .................................. 76
9 MANUTENÇÃO CORRETIVA ................................................................ 77
9-1 VEDAÇÕES DAS VÁLVULAS....................................................... 77
9-1-1 RECURSOS: ..................................................................... 77
9-1-2 PROCEDIMENTO:............................................................. 77
9-2 SANGRAMENTO DO PISTÃO. ..................................................... 78
9-2-1 RECURSOS ...................................................................... 78
9-2-2 PROCEDIMENTO ............................................................. 78
9-3 SUBSTITUIÇÃO DAS GUARNIÇÕES DO PISTÃO:...................... 79
9-3-1 RECURSOS ...................................................................... 79
9-3-2 PROCEDIMENTO ............................................................. 79
10 DIAGNÓSTICO DE FALHAS:................................................................. 82



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 ,1752'8d­2
O Elevador hidráulico tem seu sistema de transmissão da força motriz, do motor elétrico ao
carro, feito através de um fluido submetido a pressão por uma bomba hidráulica, acoplada
ao motor.
O Elevador Hidráulico pode ser uma solução para o problema de transporte vertical em
edifícios cujas aplicações requeriam grandes capacidades, velocidades baixas e percursos
curtos.
Dentre as vantagens que o sistema apresenta temos:
• Aproveitamento mais eficiente da área construida;
• Redução, em torno de 10% da área da caixa do elevador;
• Redução de cargas verticais;
• Flexibilidade na localização da casa de máquinas (até 12m do centro da caixa do
elevador);
• Eliminação da casa de máquinas; na parte superior do edifício.
• Redução da altura da última parada a 3,5m;
• Possibilidade de instalação em edifícios já existentes, sem grandes modificações
estruturais.

Uma instalação hidráulica


basicamente apresenta:
01 UNIDADE DE POTÊNCIA.
02 PAINEL DE COMANDO.
03 TUBULAÇÃO.
04 CONJUNTO PISTÃO.
05 CABO DE AÇO.
06 CONJUNTO POLIA.
07 PARA-CHOQUE.
08 GUIAS.
09 ARMAÇÃO DO CARRO.
010 FRASCO DE COLETA DE ÓLEO.

FIGURA 01 – INSTALAÇÃO HIDRÁULICA DE ACIONAMENTO INDIRETO


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 $3/,&$d®(6

• Edifícios de 2 a 8 pavimentos;
• Instalações com velocidade até 60 m/min.;
• Instalação de alta capacidade (até 12 Ton.);
• Elevador de automóveis;
• Elevador de palco;
• Elevador de passageiro ou serviço em centros comerciais.


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 '(6&5,d­2'2635,1&,3$,6&20321(17(6

 81,'$'('(327Ç1&,$
A unidade de potência ou grupo oleodinâmico é uma unidade compacta formada pelo motor
elétrico, bomba, bloco de comando e reservatório de óleo (FIG. 02). A bomba é acoplada ao
motor e impulsiona o óleo, através das válvulas de controle e segurança, para a tubulação
conectada ao pistão. O conjunto motor-bomba (FIG. 02) fica imerso no óleo, no fundo da
unidade de potência. Assim, o óleo além de transmitir energia também atua na refrigeração
do motor.
O bloco de comando fica instalado na parte externa sobre a tampa da centralina.

Atenuador
de
pulsação
Filtro
Filtro

Bomba Motor

FIGURA 02 – UNIDADE DE POTÊNCIA

FIGURA 03 – CONJUNTO BOMBA


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 &21-81723,67­2
O conjunto pistão é constituído basicamente de dois elementos principais, cilindricos e
haste, sendo o elemento fundamental do elevador hidráulico, e tem como função sustentar e
movimentar a cabina. A FIG. 05 e 06 mostra um pistão de haste simples.

Pistões telescópicos com dois ou três estágios podem ser usados para duplicar ou triplicar o
percurso para um mesmo comprimento de cilindro, e ainda desenvolver velocidade dupla ou
tripla em relação a um pistão de haste simples, porém seu uso é bastante restrito devido ao
seu alto custo.

FIGURA 04 FIGURA 05


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 7,326'(,167$/$d®(6
Basicamente temos dois tipos de instalações, permitindo cada uma delas multiplos arranjos:

$ (/(9$'25(6+,'5È8/,&26'($d­2',5(7$
São considerados de ação direta quando a cabina é impulsionada diretamente pelo
pistão (FIG. 06). Este tipo de instalação dispensa o uso de aparelho de segurança. As
combinações podem ser:
PISTÃO DIRETO CENTRAL ENTERRADO – O pistão é enterrado no fundo do poço.
Indicando para grandes cargas, percursos médios (até 14m), velocidade máxima de
30 metros por minutos (mpm).
L pistão = L percurso
PISTÃO DIRETO INSTALADO LATERALMENTE – O pistão é instalado lateralmente
ao carro. Utilizado para cargas não superior a 2.500 kg e percursos curtos (até 4m)
velocidade de até 30 mpm.
Lpistão = ½ percurso
DOIS PISTÕES DIRETOS INSTALADOS LATERALMENTE – Indicado para grandes
cargas e percursos curtos.

FIGURA 06 – INSTALAÇÃO HIDRÁULICA DE ACIONAMENTO DIRETO


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% (/(9$'25(6+,'5È8/,&26'($d­2,1',5(7$  

São de ação indireta quando a cabina é elevada por meio de cabos de tração e polia,
acionada pela haste do pistão. Este sistema permite atingir alturas e velocidades
maiores, porém requer o uso de aparelho de segurança (FIG. 07).

PISTÃO INDIRETO LATERAL – Esta instalação é utilizada para cargas inferiores a


2.500 Kg. E em percursos de até 20m. Velocidade de até 60 mpm.

DOIS PISTÕES INDIRETOS LATERAIS – Para grandes cargas e percurso até 20m.

PISTÃO LATERAL INDIRETO COM SUSPENSÃO DUPLA – Atende a elevação de


grandes cargas e em percursos de até 15m. Velocidade de até 35mpm. Nesta
instalação é importante lembrar que metade da carga da cabina é suportada pela
estrutura do edifício.

FIGURA 07 – INSTALAÇÃO HIDRÁULICA DE ACIONAMENTO INDIRETO


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1RWD
Em todos os casos a função do limitador de velocidade é feita pela
válvula de caída, localizada no pistão (FIG. 26 e item 5.10). Os
elevadores hidráulicos não utilizam limitadores de velocidade
convencionais, com cabo e polia (B5A, B22, GBP, etc...).

$d­2',5(7$
3(5&8562 9(/2&,'$'(
P  0È;,0$ PPLQ 
Pistão central 10 30
Pistão lateral 04 30
2 Pistões laterais 04 30

$d­2,1',5(7$
Pistão lateral 20 60
2 Pistões laterais 20 60
Suspensão dupla 15 35

FIGURA 08 – TABELA COMPARATIVA DOS TIPOS DE INSTALAÇÕES


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 %/2&2'(&20$1'2'(9È/98/$6
O bloco de comando agrupa a maioria das válvulas de controle e segurança. Tanto na
subida quanto na descida, válvulas comandadas mecânica e eletricamente, controlam o
fluxo de óleo entre o tanque e o pistão, regulando a aceleração, velocidade e retardamento
do elevador.
O motor elétrico e as eletroválvulas são comandadas por um painel convencional a relês ou
comando eletrônico, tais como: Excel, Miconic E e Miconic LX.

FIGURA 09 FIGURA 10

Na tampa da unidade de potência existe uma placa gravada com a vista superior do
distribuidor, curva de viagem e o circuito hidráulico, facilitando a regulagem e checagem do
funcionamento do sistema

A diferença entre o bloco de comando de uma instalação de ação direta e de ação indireta
(2:1) está na localização do botão para descida manual (botão vermelho).

AÇÃO DIRETA – O botão para descida manual está incorporado a eletroválvula VMD, vide
figura 09 .

AÇÃO INDIRETA – O botão para descida manual se localiza na parte frontal do bloco na
válvula VSMA, vide figura 10.


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A figura 11 mostra uma vista superior do distribuidor 3010, indicando os parafusos de


regulagem e checagem do funcionamento em obra.

FIGURA 11 – DISTRIBUIDOR 3010

 '(6&5,d­2'26&20321(17(6'2%/2&2
1- Parafuso de ajuste da pressão de segurança.
2- Parafuso de ajuste da baixa velocidade (D-E subida; H-I descida).
3- Parafuso de ajuste da desaceleração (C-D subida; G-H descida).
4- Parafuso de ajuste da aceleração na subida.
5- Parafuso de teste da válvula de caída.
6- Registro de exclusão do manômetro.
7- Parafuso de ajuste da pressão da haste (2:1).
8- Parafuso de ajuste de alta velocidade na subida.
9- Parafuso de ajuste de alta velocidade na descida.

VP - Válvula de partida (by pass).


VMP - Válvula magnética de partida (estrrela/triângulo).
VMD - Válvula magnética descida.
VML - Válvula magnética de nivelamento.
VRFP - Válvula auxiliar do controle de velocidade.
VSMA - Dispositivo de descida manual (2:1).
M - Manômetro.
P - Pressostato.
VB - Válvula de alívio de pressão.
VRF - Válvula de fluxo.
VRP - Válvula de não retorno.
VR - Válvula de Retenção.


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Externamente ao bloco na parte superior encontram-se os parafusos de ajustes, válvula


eletromecânica, (VMD e VML), manômetro e na maioria dos casos, pressostato e válvula
estrela-triângulo (VMP), figura 12

FIGURA 12 – Parte superior (vista explodida)

Internamente o bloco agrega todos os elementos de controle de fluxo do óleo, figura 13

FIGURA 13 – Parte interna (vista explodida)


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 9$/98/$6'(6(*85$1d$

As válvulas de segurança são de três tipos:

VÁLVULA DE RETENÇÃO: Impede o retrocesso do óleo em caso de avaria do circuito


hidráulico ou parada do motor (FIG. 13).

VÁLVULA DE SEGURANÇA: Atua caso a pressão de trabalho aumente acima da pressão


especificada (FIG. 13).

VÁLVULA DE CAÍDA: Instalada no pistão, limita a velocidade do carro em caso de ruptura


da tubulação, dispensando uso de freio de segurança em instalações de acionamento direto
(FIG. 05 e 26).

VÁLVULA DE EMERGÊNCIA: Que acionada manualmente, permite a descida do carro em


velocidade reduzida até o pavimento inferior.(FIG. 14)

FIGURA 14 -VSMA


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 $&(66Ï5,6
¾0$1Ð0(752 Indicador de pressão (FIG. 15). Usado para monitorar a pressão do
óleo no circuito e regulagem da válvula de máxima pressão, pressostato e teste com
bomba manual.

FIGURA 15 – MANÔMETRO

¾35(66267$72 Constituido por mola e contato elétrico ajustável, que quando


acoplado ao distribuidor, atua como contato de segurança contra sobrepressão,
desligando o motor quando a pressão do óleo no circuito atingir um valor pré-
estabelecido (FIG. 16).

FIGURA 16 – PRESSOSTATO MÁXIMA PRESSÃO


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¾9È/98/$ '( 3$57,'$ (675(/$75,Æ1*8/2 903  Eletroválvula auxiliar,


permite que um maior quantidade de óleo retorne ao tanque, proporcionando maior
suavidade na partida. Atua durante o tempo de transferência de estrela/triângulo do
motor (aproximadamente 1,5 segundos) (FIG. 09).

¾7(50267$72 Utilizado para controlar a temperatura do óleo na centralina (ligando
e desligando o trocador de calor) em obras que possuem sistema de refrigeração. O
sistema de refrigeração é necessário em obras que tenham tráfego intenso
(funcionamento contínuo do motor) ou mesmo, em locais de temperatura ambiente
elevada.

1RWD
Nas obras antigas o termostato era acoplado ao trocador de calor, com
isso, o trocador de calor liga automaticamente de acordo com a
temperatura previamente ajustada.

75$16'8725'(7(03(5$785$ Tem a função de informar a temperatura do óleo


para a placa eletrônica ER –3100.

75$16'8725'(35(66­2 Tem a função de informar a pressão do óleo para a placa


eletrônica ER –3100.

FIGURA 17 – TRANSDUTOR DE PRESSÃO


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¾%20%$ 0$18$/ Usada para teste das partes sujeitas a pressão e para
movimentar o elevador no sentido de subida(FIG. 18).

Figura 18 – Bomba manual

¾5(*,6752 '( /,1+$ Este é um registro tipo esfera, que tem a função de
interromper o fluxo de óleo entre o pistão e a centralina. Utilizado para testes,
regulagem de pressão e manutenção do bloco de comando de válvulas (FIG.19).

Posiçao
aberto

Posição
fechado

Figura 19 – Registro de linha


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 $3$5(/+2'(6(*85$1d$
Em elevadores hidráulicos de ação indireta (tração por cabos) o uso de aparelhos de
segurança é indispensável. Sua finalidade é travar o carro nas guias quando houver quebra
ou afrouxamento de cabos. Esta segurança é do tipo instantânea, com acionamento por
rolos, podendo utilizar um ou dois rolos de travamento por guia, conforme a capacidade de
carga do elevador.
)81&,21$0(172
Os cabos de tração são fixados a armação do carro por meio de tirantes. No caso de quebra
ou afrouxamento de um ou mais cabos, o tirante abaixa até encostar na placa de
acionamento da segurança, movimentando-a (FIG. 20). Este movimento é transmitido
suspendendo-os. O formato cônico do alojamento dos rolos os força de encontro as guias,
travando o carro quando este estiver com sentido de descida.
Ao mesmo tempo, um contato elétrico, "GW" (FIG. 20A), acoplado ao sistema, é desarmado
por uma alavanca, desligando a manobra.
3DUDUHDUPDUDVHJXUDQoDEDVWDID]HUXPDPDQREUDGHVXELGD
Com o movimento de subida os rolos são forçados para baixo, soltando o carro das guias.
Se o GW estiver desarmado será necessário fazer um "fecho" em seus terminais, no painel
de comando (ver circuito da obra), podendo assim completar a manobra.
Assim que possivel rearmar o GW, manualmente por baixo da cabina e retirar o fecho do
armário.

FIGURA 20


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Para forçar o travamento do carro usar um corda para abaixar a placa de acionamento da
segurança e fazer uma manobra de descida. Este procedimento será necessário para se
regular o dispositivo de cabo frouxo (item 4.03).

FIGURA – 20A

 752&$'25'(&$/25$5Ï/(2
- Quando necessário a refrigeração do óleo hidráulico é utilizado um trocador de calor
ar/óleo (figura 21). Trata-se de uma bomba e uma hélice acoplados ao eixo de um
motor elétrico. Quando o óleo atingir uma temperatura pré-estabelecida, o motor
elétrico do trocador de calor será acionado, refriando o óleo.

),*85$


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23(5$d­2

- Os ajustes e controles são efetuados através de teclas situadas no painel frontal
agrupadas em três janelas chamadas de; MODE, TEMP e ALARM (figura 22).

),*85$

 02'(
O equipamento pode ser operado em modo manual ou automático. No modo automático
(AUTO) o trocador é controlado por um sensor térmico imerso no óleo.
No modo manual (MANUAL) o trocador é ligado por meio da tecla ON/OFF.

 7(03
O Display indica a temperatura (°C) do óleo. As três teclas: SET, incrementa e
decrementa modificam o ponto de ajuste.

 $/$50
Nesta janela é feita a monitoração do equipamento através de leds que ao acenderem
indicam:

/(' ,1',&$d­2
02725 Proteção térmica do motor ativada (impede o funcionamento).
3527(&7,21
&217$&725 Anormalidade no funcionamento do contator de partida do motor
do trocador.
352%( Defeito no sensor de temperatura do óleo.


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,167$/$d­2($-867(
- Verificar a tensão de alimentação do motor do trocador de calor, a qual pode ser
monofásica (2F + fio terra) ou trifásica (3F + fio terra).
- Pressionar a tecla ON.
- Pressionar a tecla MAN e verificar se o sentido de rotação do ventilador está correto
(conforme seta sobre o mesmo).
- Pressionar a tecla AUTO.
- Pressionar a tecla SET (ajuste) ajustar através das setas, para cima e para baixo, a
temperatura de atuação, manter em 45°C.
- O sensor térmico deverá ser colocado em contato com o óleo através de um dos furos
existentes na tampa superior da unidade de potência.


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 )8&,21$0(172
Os novos elevadores hidráulicos estão utilizando os equipamentos "GMV". Comparado ao
equipamento "IGV", apresentam melhor performace de viagem devido aos maiores recursos
para regulagem de suas válvulas, novos tipos de armação do carro e pistão. Com a
finalidade de aumentar o conforto na parada em viagens de subida, o bloco de válvulas GMV
utiliza uma válvula suavizadora de parada, denominada soft stop. Na placa de identificação
do bloco mostra a presença ou não desta válvula, conforme figura abaixo.

FIGURA 23 – PLACA DE IDENTIFICAÇÃO


Opcionalmente, pode ser aplicado um sistema eletronico de controle (ER-3100) que
monitora o nivelamento, mantendo-o constante, independente das variações de pressão
(carga) e temperatura.

 &859$6'(9,$*(0

Na figura 24 estão representadas as curvas de viagem do elevador hidráulico, indicando os


elementos eletricamente alimentados durante o percurso.

),*85$±&859$6'(9,$*(0


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 ',5(d­2'(68%,'$
Para comandar o elevador no sentido de subida, uma bomba é acionada pelo motor elétrico,
deslocando óleo do tanque para o pistão. Esta bomba é do tipo volumétrico, isto é, de vazão
constante, o que assegura uma velocidade de subida uniforme, independente da carga.

Quando o motor é energizado, se todo o óleo inicialmente aspirado pela bomba fosse
mandado para o pistão, o elevador partiria abruptamente podendo causar desconforto aos
passageiros ou danos nas cargas, por isso é necessário um controle de aceleração.

Portanto, no início da aspiração da bomba uma válvula de retorno (BY-PASS) manda


inicialmente o óleo de volta para centralina. Esta válvula é fechada gradualmente,
diminuindo a quantidade de óleo que volta para a centralina, dirigindo o mesmo para o
pistão, acelerando desta maneira o elevador no sentido de subida. Quando a válvula de
retorno fecha completamente, o elevador atinge sua velocidade nominal.

O retardamento, como a aceleração, também deve ser gradual. Quando o elevador se


aproxima do pavimento de parada, o óleo é novamente dirigido para a centralina pela ação
de abertura progressiva da válvula de retorno (BY-PASS), diminuindo assim, gradativamente
a quantidade de óleo que chega ao pistão e consequentemente a velocidade do elevador,
até que atinja a velocidade de nivelamento. O elevador aproxima-se assim do pavimento
com quase a totalidade do óleo vindo da bomba retornando para centralina. Ao nível do
pavimento, o motor é desligado e o elevador para suavemente pela ação da inércia.

Ligado o motor, a válvula VB abre, VML é enrgizada e VRF abre, VMP fecha e VB fecha
lentamente iniciando a aceleração. Em seguida viaja em velocidade nominal até VML
desenergizar-se (ponto C da curva) e VRF fecha lentamente desacelerando gradativamente
o elevador. Quando VRF estiver totalmente fechada (ponto E da curva) o motor é desligado,
chegando ao pavimento B.
 ',5(d­2'('(6&,'$
No percurso de descida, motor e bomba não atuam. O óleo flui para o tanque pela ação do
peso do carro, da carga útil e da haste do pistão. O controle da aceleração, velocidade e
retardamento são conseguidos pelo controle da quantidade de óleo que retorna do pistão
para o tanque através das válvulas solenóides de descida. A abertura gradual destas
válvulas permite uma partida suave do carro e aumento da velocidade, até que seja atingida
a velocidade nominal. Próximo ao pavimento de parada o fluxo vai diminuindo até obter a
velocidade de nivelamento, parando suavemente ao nível de pavimento.

As válvulas VML e VMD são energizadas e VRP abre lentamente acelerando o elevador
conforme a carga, regulado pela VRFP. VRP, VRF e VB abrem, assim o elevador atinge a
velocidade nominal de descida. VML é desenergizada (ponto G da curva) e VRF fecha
lentamente desacelerando gradativamente o elevador. Quando VRF estiver totalmente
fechada (ponto H da curva) o elevador entra em velocidade de nivelamento, a válvula VMD é
desenergizada (ponto I da curva) e VRP fecha lentamente, chegando ao pavimento A.


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(;&(/+,'5È8/,&2 INVENTIO AG
7UHLQDPHQWR

 .

 &,5&8,72+,'5È8/,&2


Página24 - 84
(;&(/+,'5È8/,&2 INVENTIO AG
7UHLQDPHQWR

 .

68%,'$
ELÉT./HD. ELÉTRICO HIDRÁULICO

DESLIGA A ÓLEO
VÁLVULA
E  VÁLVULA RETORNA
VB ABRE
VMP P/TANQUE

LIGA O MOTOR
EM ESTRELA

CHAMADA
APÓS 1,5 Seg.
VÁLVULA 3,67­2
C  VR ABRE 62%(
C(t) 

VML $%5,1'2
E T  A  $'(6&$5*$

3$5$27$1

48('$95)
VRF ABRE E
LIGA O MOTOR INICIA
EM TTRIANGULO ACELERAÇÃO VRP
ATÉ ATINGIR A
ALTA
ABRE
VB FECHA VELOCIDADE
LIGA LENTAMENTE
VÁLVULA PELA AÇÃO DA
VMP SUA MOLA
ACELERAÇÃO


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(;&(/+,'5È8/,&2 INVENTIO AG
7UHLQDPHQWR

 .

5(7$5'$0(172
QUANDO O ELEVADOR ATINGIR A PLACA DE
CORTE DE VELOCIDADE

ELÉT./HD. ELÉTRICO HIDRÁULICO

 VRF FECHA QUANDO VRF


VML  LENTAMENTE, O FECHAR
FECHANDO A OBTURADOR TOTALMENTE O
A FECHA PELA AÇÃO ELEVADOR
DESCARGA DA MOLA ESTARÁ ANDANDO
P/ O TANQUE DESACELERAÇÃO NA BAIXA
DE VRF VELOCIDADE

3$5$'$
QUANDO O ELEVADOR ATINGIR A PLACA DE
PARADA DO PAVIMENTO

T
TODAS AS
DESLIGA-SE
VÁLVULAS
O MOTOR E
RETORNAM A
O ELEVADOR SUA POSIÇÃO
PARA
INICIAL
C


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(;&(/+,'5È8/,&2 INVENTIO AG
7UHLQDPHQWR

 .

'(6&,'$

ELÉT./HD. ELÉTRICO HIDRÁULICO 3,67­2


'(6&(

VMD FECHA A VRP ABRE


DESCARGA PARA GRADATIVAMENTE
O TANQUE VRP

VML ABRINDO A VRF VB


CHAMADA D  A  DESCARGA DE ABRE ABRE
VRF P/ O TANQUE


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 INVENTIO AG
7UHLQDPHQWR

'5$)7 .

 5(*8/$*(0
O conjunto válvula GMV 3010, já vem pré-regulado de fábrica, conforme características da
obra. No entanto, devido a algumas variações práticas (como o peso total do equipamento)
pode ser necessário alguns ajustes.

Para efetuar a regulagem, a cabina deve estar com carga correspondente a capacidade
nominal descrita na cabina
 35(66­20È;,0$'(6(*85$1d$
Deve ser ajustado para 1,4 x pressão estática máxima.
A- Abrir o registro do manômetro e efetuar a leitura da pressão estática máxima (máx).
B- Multiplicar o valor de Pmáx por 1,4.
C- Girar 2 ou 3 voltas o Prf.1 (sentido anti-horário).
D- Fechar o registro de esfera.
E- Ligar manobra de subida.
F- Girar (sentido horário) o Prf.1 até que o manômetro indique o valor calculado no ítem
"B".
G- Desligar a manobra e abrir o registry de esfera.

 35(66267$72'(35(66­20È;,0$
Deve ser ajustado para 1,3 x pressão estática máxima.
A- Multiplicar o valor de Pmáx por 1,3.
B- Fechar registro de esfera.
C- Ligar manobra de subida.
D- O pressostato deverá interromper eletricamente a manobra quando o manômetro
atingir o valor calculado no ítem "A". para isso, girar (sentido horário) ou (sentido anti-
horário) o parafuso de ajuste (figura 25) até conseguir o valor desejado.

),*85$35(66267$72


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 INVENTIO AG
7UHLQDPHQWR

'5$)7 .

 35(66267$72'(35(66­20Ë1,0$
Este pressostato interrompe eletricamente a manobra, caso a pressão no circuito hidráulico
abaixe de um valor pré-estabelecido. Já vem regulado e lacrado, não necessitanto de
nenhum ajuste.
 $&(/(5$d­21$68%,'$ 3U 
A- Girar (sentido horário) o Pr. 4 até o fechamento.
B- Ligar manobra de subida (não parte).
C- Girar (sentido anti-horário) até obter a aceleração desejada. Deste modo, pode-se
controlar a suavidade na partida do elevador.

 %$,;$9(/2&,'$'( 3U 


Deve ser ajustada entre 1/5 e 1/6 da velocidade nominal.
A- Girando o Pr. 2 (sentido horário), a velocidade de baixa diminui.
B- Girando o Pr. 2 (sentido anti-horário), a velocidade de baixa aumenta.

$WHQomR
O Pr. 2 não deve ficar totalmente apertado (sentido horário), pois pode
danificar a válvula.

 $/7$9(/2&,'$'(1$68%,'$ 3U 


A- Chamar o elevador ao extremo superior.
B- Esperar atingir a alta velocidade.
C- Girar Pr. 8 (sentido horário) até escutar o óleo descarregar no reservatório.
D- Neste ponto começar a girar lentamenteo Pr. 8 (sentido anti-horário) até o ponto em
que não se escuta a descarga de óleo no reservatório.

 $-867('$$/7$9(/2&,'$'(1$'(6&,'$ 3U 


A- Girando o Pr. 9 (sentido horário), a velocidade de descida aumenta.
B- Girando o Pr. 9 (sentido anti-horário), a velocidade de descida diminui.

 5(*8/$*(0'('(6$&(/(5$d­2 3U 


A- Girando Pr. 3 (sentido anti-horário), suaviza a passagem da velocidade de alta para
baixa.
B- Girando Pr. 3 (sentido horário), a passagem de velocidade torna-se mais brusca.

$WHQomR
Caso o Pr. 3 esteja totalmente apertado (sentido horário), não haverá
desaceleração.


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'5$)7 .

 $-867('$35(66­2'$+$67( ',6326,7,92'(


&$%2)528;2 3$5$75$d­2,1',5(7$325
&$%26  

Este dispositivo visa evitar que a haste desça (dispositivo de cabo frouxo) quando a tração
for indireta 2:1. Evitando o afrouxando dos cabos de tração, quando por algum motivo o
carro travar nas guias ou apoiar no para-choque.

A- Fechar o registro de esfera.


B- Apertar o botão vermelho de descida manual (VSMA), descarregando a pressão do
distribuidor.
C- O manômetro deverá indicar uma pressão residual de 5 BAR.
D- Se o manômetro indicar menos de 5 BAR, apertar o Pr. 7 e refazer o teste.

1RWD
Para descida manual em instalações de tração direta (1:1), basta apertar o
botão sobre a eletroválvula VMD (não existe o Pr.7).

 7(67('(9È/98/$'(&$Ë'$
Esta válvula estanca o movimento do carro no sentido de descida, caso atinja uma
sobrevelocidade ou haja ruptura de alguma tubulação.
A- Posicionar o elevador no extremo superior.
B- Girar totalmente o Pr. 5 (sentido horário).
C- Fazer automático uma viagem de descida.
D- O carro descerá com velocidade acima da nominal.
E- A válvula de caída irá atuar quando a velocidade nominal. Quando atingir cerca de
30% acima da velocidade nominal. Quando isso ocorrer, o fluxo de óleo será
interrompido e o elevador parará. O manômetro indicará pressão zero.
F- Para desacionar a válvula, fazere manobra manual de subida.
G- Girar completamente o Pr. 5 (sentido-antihorário).

6HQmRKRXYHUDWXDomRGDYiOYXODGHFDtGD
A- Posicionar o carro no extremo superior.
B- Remover o capuz de proteção do parafuso de ajuste da válvula de caída (figura 26).
C- Girar o parafuso cerca de ¼ de volta (sentido horário).
D- Repetir o teste da válvula de caída.

- Se a válvula ainda não atuar repita os itens C e D, e assim por diante até
conseguir a atuação adequada.
- Se a válvula atuar, abra completamente o Pr. 5, desacione a válvula de caída e
faça viagens de descida, verificando se não ocorre atuação indevida da
válvula.


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'5$)7 .

),*85$

 ,1Ë&,2'(23(5$d­2

$  0RQWDJHPGDVWXEXODo}HV
1) Assegurar que o corte dos tubos sejam perfeitamente em ângulo reto.

2) Remover as rebarbas internas e externas do tubo e limpar internamente.

3) Lubrificar com óleo o anel, a rosca da porca e da conexão (FIG 27).

4) Inserir primeiro a porca e anel no tubo. Assegurar que a borda incisora esteja do lado
da conexão (ver FIG. 27).

5) Introduzir o tubo na conexão até encostar no batente e depois enroscar manualmente


a porca com firmeza.

6) Enroscar utilizando uma chave com braço alongado e dar aperto de forma que a
porca de 1,5 voltas para que a borda do anel penetre no tubo.

7) Então, soltar a porca e verificar: que o anel não se mexa de forma nenhuma da
posição em que se encontra, que na frente da borda incisora formou-se um ressalto
em toda a volta do tubo e que este fique a cerca de 5mm da extremidade do tubo.

8) Enroscar novamente a porca.


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'5$)7 .

FIGURA 27

B) ABASTECIMENTO DA UNIDADE DE POTÊNCIA:

Se a unidade de potencia ficou por muito tempo em ambiente úmido, ou na obra, antes de
colocar o óleo, verificar que em seu interior não haja formação de condensação. Se houver,
secar o interior da unidade de potência com panos que não soltem fiapos.

Verificar se o óleo contém impureza, tais como, água, fiapos, limalhas, sujeira de
construção, etc... Neste caso não o utilize, pois prejudicará todo o equipamento.

Colocar óleo até cobrir o conjunto motor-bomba. Se a quantidade de óleo é maior que a
capacidade do tanque, após atingir o nivel máximo, é necessário proceder o enchimento do
cilindro, abrindo o parafuso no cabeçote (ver FIG. 05).

Acionar o motor, em manual, com intervalos intermitentes (cerca de 10 segundos), de modo


a permitir que o óleo preencha gradualmente o cilindro.

Adicionar óleo no tanque a medida que este for esvaziando, até que o óleo comece a vazar
pelo parafuso de sangramento de ar.

Fechar o parafuso de sangramento de ar.


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'5$)7 .

Elevar a cabina até que esta atinja o limite de curso. Neste ponto, o nível de óleo do tanque
deve estar cobrindo completamente o conjunto motor-bomba.

Externamente ao tanque encontra-se uma vareta de verificação do nível do óleo e ou uma


mangueira de nível, através das quais pode-se controlar o nível mínimo do óleo quando a
cabina estiver no extremo superior.

$ &216,'(5$d®(6*(5$,6

Se o motor apresentar um ruído muito elevado durante o funcionamento, com vibrações na


unidade propulsora, significa que sua rotação está em sentido contrário. Neste caso deverá
ser invertida as ligações na caixa de terminais na unidade propulsora trocando T1 com T2 ou
T4 com T5.
,03257$17(
Sangrar o ar do sitema de tubulação, utilizando o parafuso localizado no
cabeçote do cilindro, conforme o procedimento da pag...
É necessário sangrar o sistema cerca de 30 vezes, com intervalo mínimo de 03
horas entre uma e outra, para o bom funcionamento do sistema. Para fazer o
sangramento, desapertar o parafuso o suficiente para o óleo vazar, carregando
junto pequenas bolhas de ar. Reapertar em seguida.

127$
Observar as condições gerais de segurança do elevador, antes de colocar o carro
em movimento. Assegurar que as portas dos pavimentos estão fechadas e
trancadas.


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'5$)7 .

 &20$1'2(;&(/

 248(e(&202e"
É um sistema com comando eletrônico microprocessado, destinado a
elevadores acionados por equipamentos hidráulicos IGV ou GMV, com potência até
38 CV, percurso até 20 metros e velocidade máxima de 60m/min.
O painel basicamente é o mesmo utilizado no comando EXCEL CA2V, exceto
pelos contatores responsáveis pelo acionamento do grupo motor-bomba,
eletroválvulas e pelo circuito de proteção do sistema hidráulico.
O seletor de posição é exercido por sensores ópticos (IS e ID) acionados por
placas; sendo uma de retardamento e outra para o nivelamento (parada) em todos os
pavimentos.

 $3/,&$d®(6
− Controle: Hidráulico (HD)
− Frequência: 50/60Hz.
− Velocidade: até 60m/min.
− Estratégia: EXBD/BB
− Comando: Simplex/Duplex/Grupo até 08 carros.
− Nº de paradas: 06.
− Potência do motor: de 06 à 38 CV.
− Dispositivos complementares: DDC / ATLAS CODE / OEI-1/OEI-2 /
DAFFE/PESADOR DE CARGA (80% WH – 110% WN) / AS / SEI / SHE / LE-2 /
BPE / RNA.


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'5$)7 .

 &20321(17(6'26,67(0$

 &$5$&7(5,67,&$6'23$,1(/
)5217$/
%ORFRDGLWLYRWHPSRUL]DGR

&RQWDWRU
WULkQJXOR

&7 7HUPLQDLVGXSORV
5HOp
WpUPLFR
&RQWDWRU
HVWUHOD
&RQWDWRUHV

7HUPLQDLVGH
SRWrQFLD &RQHFWRU
+</2.

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'5$)7 .

75$6(,5$

WUDQVIRUPDGRU

)LOWURGHOLQKD

5HVLVWrQFLDV


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'5$)7 .

 )81&®(6'265(/Ç6&217$725(6
E Ÿ Alimenta motor com ligação em estrela.
T Ÿ Alimenta motor com ligação em triangulo.
C Ÿ Alimentação do motor.
A Ÿ Liga eletroválvula de nivelamento (alta velocidade).
D Ÿ Liga eletroválvula de descida.
C(t) Ÿ Conta tempo para inversão estrela-triangulo.
RT Ÿ Relê térmico.
 )81d®(6'26/('6'(021,725$d­2

A placa JV0131 G002 usada no EXHD é a mesma utilizada no CA2V. no entanto, alguns leds de
monitoração possuem funções diferentes, que acendem de acordo com a ocorrência:
NMD Ÿ Pressostato de máxima pressão (LPRES 130° C) em continuidade.
NMS Ÿ Termostato de temperatura do óleo (TTO 70°C) em continuidade.
RA2 Ÿ Carro na região de renivelamento (reed inferior acionado)
B Ÿ Contator "E" ligado.
S Ÿ Contator "T" ligado.
D Ÿ Contator "D" ligado.
RB1 Ÿ Contator "C" ligado.
A Ÿ Contator "A" ligado.
WH Ÿ Não atingido 80% da carga.
IS Ÿ Sensor IS não acionado.
ID Ÿ Sensor ID não acionado.
SN Ÿ Sensor de nível (reed superior) acionado (dentro da zona de
nivelamento).

127$
Os reed-switches de nivelamento são acionados quando estiverem
sofrendo a ação magnética do imã da placa de pavimento.

 $-867('25(/Ç'(7(032 &W 

Este temporizador mantém o motor com fechamento estrela até o mesmo atingir ± 80% de
sua rotação nominal, permitindo em seguida a transferência do fechamento do motor para
triângulo. Ajustar o tempo de C(t) para cerca de 1,5 segundos.

,03257$17(
Se o tempo do relé C(t) não for adequadamente ajustado, a transferência
estrela/triangulo demora para acontecer, retardando a partida do elevador
e/ou provocando alguma falha


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'5$)7 .

 $-867('25(/Ç7e50,&2
− Este relê tem a função de proteger o circuito elétrico, caso haja uma sobrecorrente
no motor. Regular o relé térmico RT conforme tabela a seguir:

+] +]

327Ç1&,$ 9 9 9 9 9 9

6 9,5 - 11,5 5,5 - 7,5 5–6 10,5 - 12,5 6-7 5-6

10,5 17 - 20 10 - 12 8 – 10 18,5 - 22 10,5 - 13 9 - 11

16 26 - 31 15 - 18 13 – 15 28 - 34 16 - 19 14 - 17

20 32 - 38 18 - 22 16 – 19 35 - 42 20 - 24 18 - 21

25 40 - 48 23 - 28 20 – 24 44 - 53 25 - 30 22 - 26

30 48 - 58 28 - 33 24 – 29 52 - 63 30 - 37 26 - 32

33 43 - 63 30 - 37 26 – 32 58 - 70 33 - 40 29 - 35

38 60 - 73 35 - 42 30 – 36 66 - 80 38 - 46 33 - 40

(*)Valores mínimos e máximos, em ampéres.


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'5$)7 .

 6(1625(6'(326,d­2

− É instalado no cabeçote superior da cabina, o conjunto suporte do sensor óptico e


reed's (DC 7628 G002). E em todos os pavimentos os conjuntos placas de
pavimento.

127$
Para evitar renivelamentos constantes em elevadores de pouco fluxo,
aconselha-se reposicionar os sensores IS e ID cerca de 110mm entre si.


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'5$)7 .

 3/$&$6'($1'$5
Existem 03 possibilidades para instalação das placas de corte de alta e parada.
Podemos notar que nas placas de corte de alta não existe imã, enquanto que as
placas de parada possuem imã.

$OWHUQDWLYD:
Recomendado para instalação em prédios onde o menor dos pés-direito não seja
inferior a duas vezes a distância de corte de alta mais 150mm ( 02 placas de corte de
alta por andar, na linha dos sensores IS e ID).


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'5$)7 .

$OWHUQDWLYD
Recomendado para instalação em prédios onde o pé-direito é fixo e igual a
aproximadamente duas vezes a distância do corte de alta ( 01 placas de corte de alta
por andar, na linha dos sensores IS e ID).



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'5$)7 .

$OWHUQDWLYD

Recomendado para casos não atendidos pelas figuras 01 e 02, especialmente quando a
velocidade é alta e o pé direito menor que duas vezes a distância de corte de alta (uma
placa na linha do sensor IS e outra na linha do sensor ID.


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7UHLQDPHQWR

&21-/,0,7(6
7$%(/$'(326,&,21$0(172'26/,0,7(61232d2
'5$)7

 /,0,7(6

SISTEMA

12 m/min 15 m/min 18 m/min 21 m/min 24 m/min 27 m/min 30 m/min 33 m/min 36 m/min 39 m/min 42 m/min 45 m/min 48 m/min 51 m/min 54 m/min 56 m/min 60 m/min

,


7
(
0
LIMITE

LCS
LCD
1 -0,20 -0,20 -0,20 -0,20 -0,20 -0,20 -0,20 -0,20 -0,20 -0,20 -0,20 -0,20 -0,20 -0,20 -0,20 -0,20 -0,20
(NF)
1/2

LS1
LD1
2 -0,05 -0,05 -0,05 -0,05 -0,05 -0,05 -0,05 -0,05 -0,05 -0,05 -0,05 -0,05 -0,05 -0,05 -0,05 -0,05 -0,05
(NF)
3/4

LSM
3 (NF) 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50
1/2

LS3
LD3
4 0,35 0,40 0,45 0,50 0,60 0,65 0,75 0,80 0,90 0,95 1,05 1,10 1,20 1,25 1,30 1,40 1,50
(NF)
1/2

IS/ID
5 0,40 0,50 0,55 0,60 0,70 0,75 0,85 0,90 1,00 1,05 1,15 1,20 1,30 1,35 1,40 1,50 1,60
(*)

S
7

3
3
3

8
$
8
1

0
0
,


& -


( 7

3
$ 3

È
5 8
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$ 1
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5 $
 1
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2
6 2

9 0
$ 9 

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1 3 
' 2 
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, ( /
/
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 6 (
5 6
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3
 $ 6

3 &
 $ 1
$
( 1 &
1 7 $
2 , $
1 &
7 5 1
5 0 $
( ( '
0 ' $
$ 1
2 2 5
/ 2 &
 '
  d
­
5  '
$ &

 2
; ( 2
, 2
&  2
- 6 Ï
2
' & 2
 2
INVENTIO AG

.

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'5$)7 .

− O limite LS1 deve ser posicionado de forma que quando o elevador estiver
nivelado no andar superior (leds L-IS e L-ID apagados) este limite não fique
atuado (verificar se o led L-LS está aceso).

− O limite LS3 deve ser posicionado de forma que quando o elevador esta subindo,
a placa de retardamento atue (L-IS apaga) um pouco antes de atingir este limite
(L-LAS apaga).

− O limite LD3 deve ser posicionado de forma que quando o elevador está
descendo, a placa de retardamento atue (L-LAD apaga).

 ,17(5)$&(+20(00È48,1$
O comando EXHD possui em seu conjunto eletrônico a interface homem máquina, que
permite realizar as operações de monitoração, operação, configuração, diagnóstico de falhas
e programação de IPD.
A seguir estão listados apenas os parâmetros específicos do hidráulico, sendo os demais
idênticos ao CA2V.

 7$%(/$'(3$5Æ0(7526

3$5Æ0(752 6,*1,),&$'2
A00 Mostra posição do elevador (indicação do IPD).
A01 Mostra posição do elevador. (indicação do pavimento).
A02 Indica o estado de L_SN, correspondente ao reed superior.
000 – Reed não atuado (contato fechado).
001 – Reed atuado (contato fechado).
A03 Corrente do motor em Ampéres (A).
A04 Tensão da rede em Volts (V).
A05 Frequência da rede em Hertz (Hz).
A06 Estado de RA2.
000 – Elevador fora da região de renivelamento.
001 – Elevador na região de renivelamento.
A07 Estado do sensor IS.
A08 Estado do sensor ID.
A09 Estado de (not IS) e (not ID).
000 – Não está nivelado, (IS, ID ou ambos apagados).
001 – Está nivelado (IS e ID apagados).
A11 Hodômetro. (X1000), quantidade de viagens realizadas.
A12 Número de software. (Axx)
A13 Versão de software (xxx)
A14 Sub. Do software.
B00 Simula chamadas de cabina.
B01 Não usado.


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'5$)7 .

B02 Não usado.


B03 Habilitação de chamadas aleatórias.
000 – Inibe chamadas aleatórias.
001 – Habilita chamadas aleatórias.
B04 001 – Acerta a indicação do IPD pelo andar térreo.
B05 Reservado.
B06 Reservado.
B07 Definição do número de viagens realizadas (hodômetro X100), utilizado
para atualizar o hodômetro.
B08 Registro de chamadas de pavimento de descida.
B09 Registro de chamadas de pavimento de subida.
C00 Número de chapas entre andares.
000 - Duas chapas na mesma linha.
001 - Uma chapa na mesma linha.
002 - Duas chapas uma na linha do IS e outra na linha do ID.
C01 Potência de motor
000 - 06,0 CV
001 - 10,5 CV
002 - 16,0 CV
003 - 20,0 CV
004 - 25,0 CV
005 - 30,0 CV
006 - 33,0 CV
007 - 38,0 CV
008 - 40,0 CV
009 - 50,0 CV
010 - 60,0 CV
011 - 03,0 CV
012 - 04,0 CV
013 - 05,0 CV
014 - 15,0 CV
015 - 17,0 CV
C02 Frequência do motor.
000 - 60Hz
001 - 50Hz
C03 Tipo de acionamento (bloco de válvulas).
000 – Estrela/triângulo IGV.
001 – Estrela/triângulo GMV.
002 – Estrela/triângulo GMV com válvula soft-stop.
C04 Tempo máximo de viagem entre andares. (NAST) dado em segundos.
Ajuste: medir o tempo de viagem de subida entre andares com o maior
pé-direito e multiplicar este tempo por 1,5. Colocar o valor encontrado
C05 Tempo máximo de viagem de extremo a extremo. (AST) dado em
segundos. Ajuste: medir o tempo de viagem entre o extremo inferior e
superior, multiplicar este tempo por 1,5. Colocar o valor encontrado


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'5$)7 .

C06 Habilitação de viagens periódicas.


000 – Desabilita.
001 – Habilita.
C07 Presença ou não de fotocélula.
000 – Sem fotocélula.
001 – Com fotocélula.
C08 Presença ou não de Rampa magnética.
000 - Sem RMT (rampa magnética).
001 - Com RMT (rampa magnética).
C09 Configuração de abertura das portas.
000 - Estaciona sempre de porta fechada.
001 - Estaciona de porta aberta somente no andar de estacionamento.
002 - Estaciona sempre de porta aberta.
003 - Não abre porta de cabina.
C10 Configuração do pavimento inferior.
C11 Configuração do pavimento superior.
C12 Configuração do pavimento térreol.
C13 Configuração do pavimento de estacionamento.
C14 Configuração do chicote para o poço.
001 – EXBB até 20 paradas.
C15 Tempo de porta para chamadas de cabina (tempo em 0,1 seg.).
Ex: 025 = 2,5s.
C16 Tempo de porta aberta para chamadas de pavimento (tempo em 0,1
seg.). Ex: 040 = 4,0s.
C17 Tempo de porta aberta para chamadas de andar térreo (tempo em 0,1
seg.). Ex: 060 = 6,0s.
C18 Atlas Code :
000 - Presente.
001 - Ausente.

2SomRVRPHQWHSDUDVRIWZDUHV$$
C19 Tempo máximo para desligar as válvulas na subida após o elevador
entrar na região de nivelamento (X20ms) *.
C20 Tempo para desligar as válvulas na descida após o elevador entrar na
região de nivelamento (X20ms) *.
* Não terá efeito caso o nivelamento ocorra antes de expirar este tempo.
Valor em décimos de segundos. Valor base = 018. Diminuir caso esteja
passando do nível ou aumentar caso não atinja.
C21 Número tentativas de renivelamento.
C22 Tempo que o comando aguarda para iniciar o retardamento nas viagens
de um andar subindo (0X20ms) #.
C23 Tempo que o comando aguarda para iniciar o retardamento nas viagens
de um andar descendo (0X20ms) #.
# Quando o elevador não atingir a velocidade nominal em viagens de 1
pavimento utilizar estes parâmetros para atrasar o retardamento,
permitindo uma chegada mais rápida ao pavimento. Fora isso deixar em
000.


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C24 Tempo aguardado para relaizar uma viagem periódica, desde que
parâmetro C06 esteja = 001. Ex: 010 – Faz viagens a cada 10 minutos.
C36 Número do painel (número do nó da rede) para identificação do sistema,
quando operando em grupo.
C37 Habilitação de estacionamento.
000 - Não estaciona.
001 - Estaciona.
C38 Não usado.
C39 Não usado.
C40 Grupo da placa atenuadora:
000 - 220v
001 - 380v
002 - 440v
C41 Tensão nominal da rede.
C42 Pesador de carga de 110%.
000 - Ausente.
001 - Presente.
C43 Seleção das chamadas de pavimento.
000 - Atende todos os pavimentos.
001 - Andares pares e andar de estacionamento.
002 - Andares impares e de estacinamento.
003 - Somente chamadas de cabina.
C44 Cancelamento de chamada falsa.
000 - Cancela chamada.
001 - Não cancela.

C45 Tipo de sinalização

& )XQomRGRVVLQDLV )XQomRGRV


$X3X$G3G 6LQDLV
**
000 IPD 7 Segmentos Seta
Bargraph
001 Au, Bu = IP1/IP2 serial
Eu, Fu = Seta Desce
(pav) Seta
Gu, Pu = Seta Sobe Bargraph
(pav)
Ad, Bd = LG
Cd, Dd = ILH
Ed, Fd = IPL
Gd, Pd = IPS
002 IPD 7 Segmentos G0, G1=LG
G2, G3=ILH
G4, G5=IPL
G6, G7=IPS
005 Au, Bu = IP1/IP2 serial
Eu, Fu = Seta Desce Seta Matricial
(pav)
Gu, Pu = Seta Sobe
(pav)
Ad, Bd = LG
Cd, Dd = ILH
Ed, Fd = IPL
Gd, Pd = IPS


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'5$)7 .

009 Au, Bu = IP1/IP2 serial


Eu, Fu = Seta Desce Seta
(Cab) Bargraph
Gu, Pu = Seta Sobe
(Cab)
Ad, Bd = LG
Cd, Dd = ILH
Ed, Fd = IPL
Gd, Pd = IPS
011 Au, Bu = IP1/IP2 serial G0, G1=LG
Eu, Fu = Seta Desce G2, G3=ILH
(Cab) G4, G5=IPL
Gu, Pu = Seta Sobe G6, G7=IPS
(Cab)
Ad, Bd = LG
Cd, Dd = ILH
Ed, Fd = IPL
Gd, Pd = IPS
OBS: Com IGPD na cabina, configurar este parâmetro com qualquer
valor diferente de 000, de acordo com a sinalização de pavimento.
C46 Não usado.
C47 Não usado.
C48 Teste de PP em ascensorista e durante a viagem.
000 - Não testa PP.
001 - Testa PP.
C49 Tempo de detecção de LPA.
C50 Senha para autorizar a modificação de parâmetros.

*5832'',$*1Ï67,&2'()$/+$6

'Registro das últimas 64 falhas ocorridas e seus complementos
'000 - funcionamento normal;
001 - grava os últimos dados configurados;
002 - apaga as falhas registradas. 

6,*1,),&$'2'$
)$/+$ '(7$/+$0(172'$)$/+$
)$/+$
F01 – NAST ou AST 000 – Ocorreu nast Durante o início da viagem, se o contador de
durante viagem. NAST zerou, é sinalizado falha F01-000 e as
chamadas são canceladas. Caso o elevador
esteja na região de nivelamento, abrirá a
porta e depois reinicializará, senão ele é
reinicilizado imediatamente. Tempo definido
no parâmetro C04.

001– Ocorreu AST Durante a viagem, se o contador de AST


durante a viagem. zerou, é sinalizada falha F01-001 e as
chamadas são canceladas. Caso o elevador
esteja na região de nivelamento, abrirá a
porta e depois reinicializará, senão ele é
reinicializado imediatamente. Tempo definido
no parâmetro C05.


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F02 – NAST em 000 – Ocorreu NAST Durante o final da viagem, se o contador de


baixa. no final da viagem. NAST zerou, é sinalizada a falha F02-000 e
as chamadas são canceladas. Caso o
elevador esteja na região de nivelamento,
abrirá a porta, e depois reinicializará, senão
ele é reinicializado imediatamente. Tempo
definido no parâmetro C04.

F03 – Erro na Houve 3 tentativas Durante comando de fechar a porta, após o


sequência de porta seguidas de sistema verificar que não existe fuga de
fechamento de porta e massa, não atuou segurança geral e a porta
ocorreu erro na está aberta (LPA ativo) e não está em modo
sequência , PC ou CT de inicialização. É verificado se existe CT ou
atua junto com LPA. PC. Caso seja a terceira tentativa de fechar a
porta sem sucesso, é sinalizado a falha F03
cujo o complemento é o pavimento onde
ocorreu a falha. As chamadas são
canceladas.
F04 - Erro na Houve 3 tentativas Se existir CT ou PC sem detectar PP e seja a
sequência de porta seguidas de terceira tentativa de fechar a porta sem
fechamento de porta e sucesso, é sinalizado a falha F04, cujo o
ocorreu PC ou CT complemento é o pavimento onde ocorreu a
antes de fechar a falha. As chamadas são canceladas.
porta (atuar PP).
F05 - Erro na Houve 3 tentativas Após o comando mandar fechar a porta, se
sequência de porta seguidas de não detectar PC e detectar CT na terceira vez
fechamento de porta e que ocorrer isto, é sinalizado a falha F05, cujo
CT atuaou antes do o complemento é o pavimento onde ocorreu a
PC. falha.
F06 – Detecção de Houve 3 tentativas Após o comando mandar fechar a porta, se
PC seguidas de fechar a não detectar PC após 3 tentativas, o comando
porta e não foi indica a falha F06-000.
detectado PC.
F07 – Detecção de Houve 3 tentativas de Após o comando mandar fechar a porta, se
CT fechamento de porta e não detectar CT após 3 segundos, o comando
não se verificou a indica a falha F07 e a posição onde o
detecção de CT. elevador se encontra ou após 6 segundos no
final do comando de fechar porta, se houve 3
tentativas de detecção de CT, o comando
indica esta falha.
F08 – Detecção de 000 - Houve 3 Após o comando mandar abrir a porta (ligar
LPA tentativas de abertura PA), passar o tempo definido na variável
de porta e não foi tmout_porta (12seg) e ocorrerem 3 tentativas
detectado LPA. de detecção de LPA, o comando indica esta
falha.
F09 – Elevador 001 - Ocorreram 3 Se ocorrer 3 falhas F18 seguidas (elevador
parando fora da falhas F18. parou fora da região de nivelamento), o
região de comando sinaliza com F09-001.


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nivelamento
F10 – Fuga à 000 - Fuga massa No fim de viagem, verifica se houve fuga
massa durante a viagem. massa. Se houver, abrirá a porta, cancela as
chamadas e trava o carro.
001 - Excesso de Durante a viagem em automático, é verificado
carga (110%). pesador de 110%. Se o pesador estiver
Aguarda a lotação atuado, sinaliza a falha F10-001 e o carro fica
normalizar. travado até que o pesador deixe de atuar.
002 – Fuga à massa Verifica se há fuga à massa com o elevador
detectada com o parado.
elevador parado.
003 – Fuga à massa Verifica a existência de massa com o elevador
detectada com o em modo de inspeção (manual).
elevador em manual.
F12 – Detecção de Passou-se 1 minuto e Durante o comando de fechamento de porta,
PP PP não foi detectado passaram-se 1 minuto e não foi detectado PP.
durante o fechamento O comando fica travado aguardando
da porta. ocorrência de PP.
F13 – Detecção de Ocorrem mais de 10 Durante o comando de abrir porta, após o
PP reaberturas de portas comando verificar que houve 10 ou mais
por causa do PP estar reaberturas de porta por falha de PP ou
falhando ou ocorrência de SEGG, é sinalizada a falha F13-
ocorrência de SEGG. 000.

F14 – Falha de 000 - Botão PO Durante o comando de fechar porta, após o


porta acionado por mais de comando verificar que houve PP se o botão
60 segundos. PO ficar acionado por mais de 60 segundos.
001 - Falha na Durante o comando de fechar a porta, após o
fotocélula. comando verificar que houve PP, se após 2
segundos não for detectado a fotocélula, é
sinalizado a falha F14-001.
F15 – Detecção da 000 - Passaram-se 6 Durante o comando de abrir porta, após o
RMT segundos e RMT não comando desligar PF e desligar RMT,
foi detectado durante aguarda até 6 segundos para que a entrada
a abertura da porta. E.L_RMT vá para 1. Depende da
configuração do parâmetro C08 (Ocorre se
C08=1).

F16 – Detecção de 000 - Passaram-se 6 Durante o comando de abrir porta, após o


CT segundos e CT não comando detectar E.L_RMT e aguardar até 6
foi detectado durante segundos e não detectar CT, sinaliza falha
a abertura de porta. F16-000, reseta o comando. Depende da
configuração dp parâmetro C08 (Ocorre se
C08=1).


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F17 – Atuou 001 - Atuou Durante a viagem, é verificado se ocorreu


segurança geral ou segurança geral em segurança geral. Se ocorreu, é sinalizado
segurança de porta. movimento. F17-001.
002 - Falhou PP. Durante a viagem, após verificar se ocorreu
segurança geral. Se não ocorreu, é verificado
se está sem PP, se estiver sem, é sinalizado
F17-002.
003 - Falhou PC. Durante a viagem, após verificar se tem PP.
Se tiver, é verificado se está sem PC, se
estiver sem, é sinalizado F17-003.
004 - Falhou CT. Durante a viagem, após veridicar se tem PC.
Se tiver, é verificado se está sem CT, se
estiver sem, é sinalizado F17-004.
005 - Falhou SEGP. Durante a viagem, após verificar se tem CT.
Se tiver, é verificado se está sem SEGP, se
estiver sem, é sinalizado F17-005.
006 - Atuou Atuou antes da partida, com os sinais de
segurança geral ou PP/CT/PC normais, porém não completou
segurança de porta. SEGG e SEGP.
F18 - Posição 000 - Elevador parou Se no fim de viagem não detectar IS ou ID,
fora de posição. sinaliza com esta falha, limpa todas as
chamadas e reinicializa o elevador.
F19 – Falha de 000 - Falha de Esta falha ocorre quando há problemas na
memória memória alocação de buffers pelo SO (MRB e SRB). É
(processamento sinalizado a falha e a CPU resetada.
interno – MRB).
UHVHWDD&38GR
FDUUR 
001 - Falha de Esta falha ocorre quando há problemas na
memória alocação de buffers pelo SO (MRB e SRB). É
(processamento sinalizado a falha e a CPU resetada.
interno – SRB).
UHVHWDD&38GR
FDUUR 
003 - Falha na Falha na comunicação entre os carros.
inicialização da rede
de comunicação entre
carros.
F26 – Excesso de 000 - Atuou o Durante a viagem, verifica se houve atuação
temperatura termistor do motor. do térmico. Se houve, abre a porta e fica
aguardando o motor esfriar.
001 – Pressão do óleo Durante a viagem, a pressão estiver acima de
acima de 130%. 130% (E.L_NMD). Se houver atuação do
pressostato e estiver na região de
nivelamento, abrirá a porta e reinicializa o
carro, senão reinicializa imediatamente.


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F27 – Temperatura Falha por atuação do Durante a viagem, é verificado se o térmico


do óleo térmico (temperatura atuou (E.L_NMD). Se atuou é desligado a
do óleo acima de seta bargraph. É enviado a falha F27, se for
70°C. possível, abrirá a porta e ficará aguardando a
temperatura abaixar. Quando isto ocorrer, o
elevador é liberado.
F30 – Sobre 000 - Falha por sobre- Sobrecorrente no motor.
corrente do motor corrente.
001 - Falha sobre A cada 100 ms é verificado se está ocorrendo
corrente instantânea. sobre-corrente instantânea.
F31 – Sequência de Erro na sequência de Erro na sequência de rede.
fases fase.
F32 – Falta de fase. 000 - Falta de fase U. Falta de fase U (tensão).
001 - Falta de fase U. Falta de fase U (TC1 e TC2).
F33 – Falta de fase 000 - Falta de fase V. Falta de fase V (tensão)
001 - Falta de fase V. Falta de fase V (TC1 e TC2).
F34 – Falta de fase. 000 - Falta de fase W. Falta de fase W.
F35 – Falha de 000 – A tensão de Falha sobre-tensão, verificar a tensão de
sobre tensão. entrada está muito entrada e o valor programado no parâmetro
alta C40.
F36 – Falha de sub- 000 – A tensão de Falha de sub-tensão, verificar a tensão de
tensão entrada está muito entrada e o valor programado no parâmentro
baixa. C40.
F37 – Falha de 000 - Falha de A cada 100 ms, o software verifica se houve
sincornismo. sincronismo da rede. falha de sincronismo com a rede. Se ocorrer
mais de 10 falhas, aí será sinalizado F37-000.
caso a frequência fique maior que 70Hz ou
menor que 40Hz, também será sinalizado a
mesma falha.
F41 – Falha no 000 - Contador A não A cada 20ms, no caso o comando esteja em
contator A ligou. automático, é verificado o estado do contator
001 - Contator A ligou A, através das entradas E.L_A, E.L_AS E
e ficou grudado. E.L_LAD (Se S.AS_A! = E.L_A & E.L_AS &
E.L_LAD). Se o estado da saída não estiver
de acordo com o último comando enviado
para este contator (durante 25 ciclos
seguidos), é enviado esta falha.
O elevador é travado enquanto esta falha
persistir.
F42 – Falha no 000 - Contator E não
contator E ligou .

001 - Contator E ligou


e ficou grudado.


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F43 – Falha no 000 - Contator C não A cada 20 ms, é verificado o estado do


contator C ligou . contator C (S.A_RA1 – S5.1), através da
entrada E.L_C. se o estado da saída não
001 - Contator C ligou estiver de acordo com o último comando
e ficou grudado. enviado para este contator (durante 25 ciclos
seguidos), é enviado esta falha.
O elevador é travado quando ocorre esta
falha.
F45 – Falha no 000 – Estando o A cada 100ms, caso o comando esteja em
contator T. contator C ligado (o automático, a rede eseja OK e a segurança
carro viajando) o geral não esteja atuada, é verificado o estado
contator T não ligou. do contator S, através da entrada E.L_S. Se o
estado da saída não estiver de acordo com o
001 – Estando o último comando enviado para este contator
contator C desligado o (durante 25 ciclos seguidos) é enviado esta
contator T ficou falha.
ligado. O elevador é travado quando ocorre esta
falha.
003 - Após ligar o E, A cada 20 ms, é verificado, após ligar o
no tempo máximo de contator E, no tempo máximo de 6 segundos.
6 segundos, não foi Se não foi detectado contator T ligado, o
detectado contator T comando envia esta falha.
ligado.
F46 – Falha no 000 – Contator não A cada 100ms, caso o comando esteja em
contator D. ligou. automático, a rede esteja OK e a segurança
geral não esteja atuada, é verificado o estado
do contator D, através da entrada E.L_D,
desde que o carro esteja fora do limite LD1.
001 – Contator ligou e se o estado da saída não estiver de acordo
ficou grudado. com o último comando enviado para este
contator (durante 20 ciclos seguidos), é
enviada esta falha.
O elevador é travado quando ocorre esta
falha.


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*5832(352*5$0$d­2'26&$5$&7(5(602675$'2612,3'

Através deste grupo de parâmetros (E00 à E31) será possível programar o IPD,para cada um dos andares
da obra.

  
       1~PHUR³³
  
 
       1~PHUR³³

 
       1~PHUR³³

 
       1~PHUR³³

 
       1~PHUR³³

 
       1~PHUR³³
  
       1~PHUR³³

 
       1~PHUR³³

 
       1~PHUR³³

 
       1~PHUR³³

 
       /HWUD³$³

 
       /HWUD³%³

 
       /HWUD³&³


       /HWUD³'³

 
       /HWUD³(³

 
       /HWUD³)³

  
       /HWUD³*³

 
       /HWUD³+³

 
       /HWUD³,³

 
       /HWUD³-³

 


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'5$)7 .

       /HWUD³.³

 
       /HWUD³/³

 
       /HWUD³0³

 
       /HWUD³1³


       /HWUD³2³

*5832+±352*5$0$d­2'('$7$(+25$'23/$60$'(&$%,1$
+ – Ano (0 a 99)
+ – Mês (1 a 12)
+ – Dia da semana (1 a 7)
+ – Hora (0 a 23)
+ – Minutos (0 a 59)
+ – 002 envia os parâmetros para o plasma de cabina.

 &,5&8,72(/e75,&2


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'5$)7 .


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'5$)7 .


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 6,67(0$(/(7521,&2(5
- Opcionalmente uma placa de controle eletrônico pode ser incorporado ao sistema,
reduzindo consideravelmente o tempo em velocidade de nivelamento, através de
sinais de pressão e temperatura fornecidos por transdutores.
- Pode ser aplicado em obras novas ou nas já instaladas.
- Com esta placa os parafusos 3 e 4 de regulagem não são utilizados.

 ,167$/$d­2
- A placa ER 3100 é instalada diretamente sobre a centralina.
- &21(;­2',675,%8,'25±(5
- Conectar os cabos do transdutor de pressão em "PRESS".
- Conectar os cabos do transdutor de temperatura em "TEMP".
- Conectar os cabos das respectivas eletroválvulas em "VMD", "VMP" e "VML".

 &21(;­2(5±$50È5,2'(&20$1'2
- A tensão de alimentação da placa é de 48 ou 90 Vca, conectado nos pontos "AC1-
AC2".
- Para eletroválvula de 48 Vcc, posicionar o "jumper" JP1 na posição L.
- Para eletroválvula de 90 Vcc, posicionar o "jumper" JP1 na posição H.
- Completar a ligação dos pontos de alimentação da eletroválvulas em VN, VMD, VS,
OS e 0V conforme circuito elétrico da obra.


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'5$)7 .

)81d­2'26/('
6'(021,725$d­2
A placa ER 3100 possui 6 led's de monitoração (Fig. 08) que se acendem quando:

VN VML acionada (velocidade nominal);


VMD VMD acionada (viagem descida);
VS VMP acionada (viagem de subida);
P.MIN Pressão do sistema inferior a miníma de funcionamento;
P. OVL Pressão de sobrecarga (110%) atingida;
P.MAX Pressão máxima de segurança (140%) atingida.


 352*5$0$d­2
- A leitura ou gravação de dados alocados na placa é feito utilizando a botoeira PM 3100
(figura 08).
- A botoeira é conectada no plug "PM" da placa. No display aparecerá inicialmente
dados sobre a versão de software instalado.
- Para leitura dos demais parâmetros, utilizar as teclas da função SCROLLING:
avançar e retornar.
- Para ajustes dos valores dos parâmetros utilizar as teclas da função OFF SET: " + "
para incrementar o valor e " - " para decrementar.


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'5$)7 .

 35(3$5$d­2
- Antes de iniciar a gravação dos parâmetros verificar:
- Regulagem da válvula de pressão máxima (Pr. 1) em 1,4 x Pres.
- Regulagem da velocidade de nivelamento (Pr. 2) entre 1,8 e 3,0 m/min.
- Colocação das placas de corte da alta distante das placas de parada conforme tabela
abaixo.

*09 ,*9
9(/2&,'$'(120,1$/
',67Æ1&,$ ',67Æ1&,$
Até 0,63 m/s 90cm
150cm
0,64 até 0,70 m/s 100cm
0,71 até 0,80 m/s 120cm
0,81 até 0,90 m/s 130cm 200cm
0,91 até 1,00 m/s 140cm

 *5$9$d­2
- Este procedimento pode ser feito com a cabina vazia ou com carga plena:
- Conectar a botoeira PM 3100 no conector PM da placa.
- Pressione a tecla " " aparecerá no visor a temperatura do óleo (°C) e a pressão
do sistema (BAR).
- Selecione os parâmetros pelas teclas da função SCROLLING e ajuste os valores pelas
teclas de OFF SET conforme a lista de parâmetros a seguir.

/,67$'(3$5Æ0(7526

',63/$< )81d­2
3100 – E2-V1 Versão de software (leitura
T = xx C Temperatura © e pressão (BAR) do óleo (leitura
P = xx.x bar
P.min. = xx bar Pressão mínima (leitura e ajuste).
- Ajustar em 05 bar.
P.ovl. = xx bar Pressão de sobrecarga.
- Ajustar em 1,10 (110%) x pressão estática máxima.
P.máx. = xx bar Pressão máxima.
- Ajustar em 1,4 x pressão estática máxima.
Up vel. = 0.x Velocidade nominal de subida.
m/s - Arredondar para valor acima.
- Ex.: Velocidade de 0,67 m/s.
Ajustar para 0,7 m/s.
Dw vel. = 0.x Velocidade nominal de descida.
m/s - Ajustar com o mesmo valor da velocidade de subida.
Device type = x Tipo de distribuidor/circuito.
- Ajustar em 1
Oil heat: OFF Aquecedor de óleo (não utilizado).
- Escolher opção OFF.


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'5$)7 .

PS – OV Estado dos contatos dos relés K1 e K2 com placa ligada.


contact:NC - Escole NC (normalmente fechado).
VML enable: Utilização do controle eletrônico.
ON - Opção ON: placa conectada.
- Opção OFF: placa desligada (distribuidor funciona no modo normal).
- Escolher opção ON.
Up off set: xxx Desaceleração na subida.
- Valor 000: desaceleração máxima.
- Valor 255: desaceleração mínima (quanto menor o valor maior a
distância percorrida em velocidade de nivelamento).
- Valor base: 030.
Dw off set: xxx Desaceleração na descida.
- Valor 000: desaceleração máxima.
- Valor 255: desaceleração mínima.
- Valor base: 030.

Terminando os ajustes dos parâmetros, movimente o elevador e verifique:


- Em viagem de subida o elevador deverá andar, após a desceleração, entre 3 e 5 cm
em velocidade de nivelamento (baixa velocidade). Se o percurso em baixa for maior
que este intervalo, aumente o valor ajustado em Up off, através da tecla "+", até
conseguir o nivelamento desejado.
- Da mesma forma confira o ajuste do nivelamento no sentido de descida, modificando o
valor de Dw off set, se necessário.
- Desconecte então a botoeira e tampe a placa ER 3100.
- O nivelamento do elevador será constante, independente das variações de
temperatura e carga.


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'5$)7 .

 0$187(1d­235(9(17,9$

Realizar os procedimentos da tabela abaixo, considerar os periodos determinados para cada


ítem.

352&(',0(1 '(6&5,d­2 3(5,2',&,'$'(  


72 '( 0(6(6 
8.1 Verificação de vazamentos externos. Mensal
8.2 Nível mínimo de óleo na centralina Mensal
8.3 Vazamentos interno do sistema de Anual
válvula.
8.4 Válvula de alívio de pressão do Anual
sistema de vávulas
8.5 Válvula de alívio de pressão da Anual
bomba manual.
8.6 Pressostato de mínima pressão. Anual
(opcional)
8.7 Pressostato de máxima pressão. Anual
(opcional)
8.8 Válvula de emergência, VSMA Anual
8.9 Filtro interno do registro de esfera. Mensal
8.10 Condições do óleo. Anual
8.11 Filtro da bomba. Mensal
8.12 Anual
8.13 Anual
8.14 Verificação do registro de esfera. Anual
8.15 Verificação do sistema de Anual
refrigeração.
8.16 Verificação da eficiência do Mensal
pressostato.
8.17 Colocação do manômetro em Mensal
condição de descanso.

127$
As falhas descobertas durante a inspeção deverão ser corrigidas de
acordo com as instruçoes. Reajustes poderam ser realizados de acordo
com as instruções de ajuste do sistema de válvulas.


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'5$)7 .

 9(5,),&$d­2'(9$=$0(1726(;7(5126
¾Verificar a existência de algum vazamento externo ao bloco de válvulas e no
registro de esfera.

127$
Óleo no poço e no piso da casa de máquinas deverão ser removidos,

 1Ë9(/0Ë1,02'(Ï/(21$&(175$/,1$
¾Posicionar o elevador no extremo superior.
¾Verificar que o nível de óleo esteja acima da marcação mínima da vareta, ou seja,
deve estar cobrindo o conjunto motor-bomba.
¾Completar o nível de oléo se necessário.

 9$=$0(172,17(512126,67(0$'(9È98/$6
¾Fechar o registro de esfera.
¾Verificar o valor da pressão no manômetro.
¾O valor indicado no manômetro não deverá sofrer variação maior que 6 bar em um
período de 5 minutos.

127$
Quando da realização do teste a temperatura do óleo deverá ser igual a
temperatura ambiente, portanto realizar o teste nas primeiras horas do dia.

 9È/98/$'($/,9,2'(35(66­2'26,67(0$'(
9È98/$
A pressão deverá ser ajustada para 1.4 X pressão estática máxima.
¾Fazer uma viagem de subida e fechar o registro de esfera lentamente.
¾Verificar o valor da pressão no manômetro.

 9È/98/$'($/,9,2'(35(66­2'$%20%$
0$18$/
A pressão deverá ser ajustada para 2.3 X pressão estática máxima.
¾Fechar o registro de esfera.
¾Aumentar a pressão com a bomba manual.
¾Verificar o valor da pressão no manômetro.


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'5$)7 .

 35(66267$72'(0Ë1,0$35(66­223&,21$/
A pressão deverá ser ajustada para 5 bar.
¾Conectar um ohmímetro nos terminais do pressostato.
¾Fechar o registro de esfera.
¾Reduzir a pressão operando manualmente a válvula VMD ( pressione o botão
vermelho sobre a válvula) e verifique o valor da pressão no manômetro.
¾O circuito elétrico abrirá quando a pressão for 5 bar.

 35(66267$72'(0È;,0$35(66­223&,21$/
A pressão deverá ser ajustada para 1.2 X pressão estática máxima.
¾Conectar um ohmímetro nos terminais 1 e 2.
¾Fechar o registro de esfera.
¾Aumentar a pressão com a bomba manual e verificar o valor da pressão no
manômetro.
¾O circuito elétrico abrirá quando a pressão máxima ajustada é alcançada.

 9È/98/$'((0(5*Ç1&,$960$
A válvula deverá ser ajustada de modo que o cabo não afrouxe quando a válvula é operada.
¾Posicionar o carro no pavimento inferior.
¾Pressione o botão vermelho da válvula VSMA.
¾Verificar se o cabo não afrouxa quando o carro está brecado.

 ),/752,17(512'25(*,6752'((6)(5$
¾Desmontar o registro de esfera e limpar o filtro.

 &21',d®(6'2Ï/(2
¾Verificar visualmente a condição do óleo.
¾Se necessário filtrar o óleo e limpar a centralina.

127$
É muito raro que seja necessário trocar o óleo. Somente quando é
encontrado água no óleo ou se o óleo sofreu sobreaquecimento.

 ),/752'$%20%$
Se a bomba estiver fazendo algum ruído estranho, provavelmente o filtro da bomba esta
obstruído.
¾Limpar o filtro.

 3/$&$6'$81,'$'('()25d$
¾Verificar a existência das placas de advertência da bomba manual e da válvula de
emergência (VSMA) estão presentes.


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'5$)7 .

 3527(d­2&2175$62%5($48(&,0(172
Os enrolamentos do motor e o óleo são protegidos contra sobreaquecimento por termistor e
termostato, respectivamente. Interrompendo a manobra caso a temperatura destes
elementos cheguem a 110C ou 70C.
¾Solte um dos fios de ligação do termostato do óleo na barra de terminal n° 104 do
painel de comando.

¾Manobrar o elevador em modo manual.

¾Deverá acusar a falha F27 no painel de comando.

¾Conecte novamente o fio no borne n° 104 e teste o funcionemento do elevador.

¾Solte o fio do termistor do motor na régua de bornes, terminal n° 90 ou 91.

¾Manobrar o elevador em modo manual.

¾Deverá acusar a falha F11.

¾Conecte novamente o fio no borne e teste o funcionamento do elevador.

 7(67('(9('$d­2'$69È/98/$6
¾Posicionar o carro no extremo superior.
¾Certifique que o carro esteja vazio, o elevador não deverá mover mais que 10mm
durante 10 minutos.

127$
A temperatura do óleo deve ser igual a temperatura ambiente, quando este
teste está sendo executado.

 7(67('$'26,67(0$'(5(1,9(/$0(172
¾Posicionar o carro nivelado no extremo inferior e operar o botão vermelho de
descida de emergência. O sistema de renivelamento deverá ser ativado quando o
carro estiver 15mm abaixo do nível do piso.
¾Posicionar o carro nivelado no extremo inferior e operar a bomba manual. O
sistema de renivelamento deverá ser ativado quando o carro estiver 15mm acima
do nível do piso.
¾Realizar os testes em todos os outros pavimentos.

 35(&,6­2'(3$5$'$(072'26263$9,0(1726
¾Verificar a precisão de parada em todos os pavimentos nas duas direções.


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'5$)7 .

 48$/,'$'('(9,$*(0'2(/(9$'25

¾Verificar a aceleração, desaceleração e o tempo gasto em velocidade de


nivelamento estão OK.


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'5$)7 .

 0$187(1d­2&255(7,9$

 9('$d®(6'$69È/98/$6

 5(&85626

¾Ferramentas: 1 chave allen de 8mm.


1 chave allen de 5mm.
1 alicate p/ retirar anel de retenção externo.
1 chave fixa de 13mm.

¾material: se necessário, lixa fina n° 400, pano para limpeza.

 352&(',0(172

¾Verificar a temperatura do óleo do reservatório da centralina, a temperatura do


óleo deverá ser a mesma que a temperatura ambiente da casa de máquina, caso
contrário não realize o restante da verificação.

¾Fechar o registro de esfera do bloco de válvulas.

¾Verificar a indicação de pressão no manômetro.

¾O valor indicado no manômetro não deverá sofrer variação maior que 6 bars. Num
periodo de tempo de 5 minutos. Se esta condição for atendida, as vedações estão
em boas condições, e a verificação se encerra.

¾Caso ocorra variação maior que a determinada no item anterior, realize a


sequência a seguir:

¾Realizar inspeção visual de válvulas, observar a existência de vazamentos de


óleo.
Em caso de existência de vazamento no parafuso de ajuste, providenciar o aperto da
sua porca de brocagem.
Se for identificado ponto de vazamento no corpo de alguma válvula, providenciar a
substituição do O-Ring correspondente ao mesmo.
Caso contrário, concluimos que existe vazamento interno ao bloco de válvulas, sendo
assim verificar os seguintes pontos:

D  1D(OHWURYiOYXODGHGHVFLGD
♦ Descarregar a pressão interna do bloco de válvulas
(manômetro = 0).
♦ Desmontar a eletroválvula.
♦ Verificar se o núcleo móvel está travado, deverá ter
deslocamento de 0,5 mm na vertical.
♦ Limpar a eletroválvula internamente.


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'5$)7 .

♦ Se o núcleo não estiver travado, e permanecer o vazamento,


substituir a eletroválvula.

E  1DYiOYXODGRERWmRGH'HVFLGD0DQXDO
♦ Verificar se ocorre gotejamento por baixo do bloco de
válvulas, na posição relativa à saída referente ao botão de
descida manual. Sendo assim, proceda a sequência a seguir.
Caso contrário vá para o item c.
♦ Descarregar a pressão interna do bloco de válvulas
(manômetro = 0).
♦ Desmontar a válvula.
♦ Limpar a esfera de retenção e sua sede.
♦ Substituir o O-Ring.
♦ Remontar a válvula.
♦ Caso permaneça o vazamento substitua a válvula.

F  1DYiOYXODGH5HWHQomR 953 
♦ Descarregar a pressão interna do bloco de válvulas
(manômetro = 0).
♦ Desmontar a válvula de retenção.
♦ Limpar a válvula e o seu alojamento.
♦ Verificar se a válvula desliza livremente em seu alojamento,
caso contrário identificar se existe irregularidade (rebarba) na
válvula ou no alojamento, caso exista, eliminar com lixa fina.
♦ Verificar o anel de vedação do corpo da válvula, com relação
a qualquer tipo de deformação, desgaste, deterioração. Em
caso de existência de irregularidade no anel, substituir a
válvula.

 6$1*5$0(172'23,67­2

 5(&85626
ƒferramentas: 1 chave fixa de 13mm.
ƒMaterial: pano (que não solte fiapos).

 352&(',0(172
ƒColocar o elevador em operação manual.
ƒPosicionar a cabina de forma a possibilitar o acesso ao parafuso de
sangramento no cabeçote do pistão.
ƒAbrir o parafuso de sangramento somente o suficiente para permitir
uma pequena vazão de ar óleo.
ƒObserve a saída do sangramento. Enquanto estiver vazando ar e
óleo misturados, mantenha a saída aberta. Quando começar a vazar
somente óleo, feche a saída através do parafuso de sangramento.


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'5$)7 .

127$
0
Este procedimento deverá ser realizado nas primeiras horas do dia, pois
após o periodo de repouso noturno, existirá pouco ar misturado com o óleo
do pistão.

 68%67,78,d­2'$6*8$51,d®(6'23,67­2

 5(&85626
♦ Ferramentas: 1 chave allen conforme item b.
1 chave especial para retirada da bucha do
cabeçote.
1 jogo de soquetes sextavados com catraca.
1 talha com capacidade de 2 toneladas.

♦ material: lixa fina n° 400.


Pano roda-chita.
Viga protetora para cabina
Cabos de aço para estropo (3/8' e 1/2' ).
Braçadeiras.
Escora para sustentação da cabina.
Kit de guarnição para reposição (D90002X--)

 352&(',0(172
¾verificar se o "kit" de reposição das guarnições correspondente ao diâmetro da haste.
¾realizar inspeção visual de toda a haste. Verificar a existência de eventuais
asperidades (presença de respingos de tinta ou adesivos em geral). Removê-las com
lixa fina, movendo horizontalmente acompanhando a superfície da haste: FXLGDGR
SDUD QmR FULDU SDUWHV SODQDV Não lixe verticalmente, pois isto cria ranhuras que
permitem o vazamento do óleo.
¾limpar cuidadosamente a parte superior do cabeçote e a haste.
¾preparar a liberação da atuação do peso da cabina, cabos e polias sobre haste do
pistão.

D  3DUDHOHYDGRUHVFRPDFLRQDPHQWRGLUHWR
• Posicionar o levador de forma tal, que a arcada da cabina fique distante do
cilindro do pistão pelo menos, meio metro (d =0,5 metros).
• posicionar as escoras sob a arcada da cabina, de forma a propocionar
sustentação à cabina independente da sustentação realizada pela haste do
pistão.
• desacoplar a haste do pistão da arcada da cabina, com o intuito de liberar o
movimento da haste do pistão independente da cabina.


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'5$)7 .

• recolher completamente a haste do pistão, pressionando o botão vermelho do


bloco de válvulas.

E  3DUDHOHYDGRUHVFRPDFLRQDPHQWRLQGLUHWR
b.1Posicionar a cabina de forma tal que o topo da mesma fique em posição onde
seja possível o acesso ao cabeçote do pistão, e a haste esteja estendida pelo
menos meio metro (d = 0,5 metros).
b.2Fixar a cabina através de "estropo" e talha, isto é:
♦ Enlaçar a cabina através de um cabo de aço (diamêtro de ½'), fechar o
laço com 2 braçadeiras.
♦ Para que a cabina não sofra deformação, posicionar entre o laço do
"estropo" uma viga de proteção com dimensões conforme as do topo da
cabina.
♦ Fixar o lado fixo da talha ao gancho existente no teto do poço, e o lado
móvel ao "estropo", onde não existir gancho deve-se providenciar uma viga
para fixação da talha.
♦ Içar a cabina até que a mesma esteja completamente suportada pela talha.
Onde for impossivel utilizar a talha, apoiar a cabina na mola, providenciar a
confecção de andaime para acesso ao cabeçote.
b.3Recolher a haste do pistão: para isto deve-se realizar a seguinte sequência:
♦ Fechar o registro de esfera.
♦ Soltar (girar no sentido anti-horário, 5 voltas) o parafuso de ajuste da
pressão da haste (noGMV Æ prf. 7).
♦ Apertar o botão de descida manual (botão vermelho).
♦ Abrir o registro de exclusão do manômetro.
♦ Verificar se a pressão indicada no manômetro é igual a zero. Caso
contrário, abrir o registro de esfera e voltar ao item "a".
♦ Abrir o registro de esfera.
♦ Manter pressionado o botão de descida manual(botão vermelho) até que a
haste fique totalmente recolhida.

¾retirar a Bucha do Cabeçote do Cilindro.

Com uma chave allen(confrome tabela abaixo) retirar os parafusos de fixação da


Bucha no Cabeçote.

Diâmetro do pistão (mm) Chave allen (mm)


Ø 6
Ø 8
Ø 12
Ø 14

Retirar a Flange, em seguida levantar e retirar a Bucha.


ƒRemover as guarnições (retentor, anéis guias, raspa-pó e anel O-ring) da Bucha.


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'5$)7 .

ƒLimpar cuidadosamente as cavidades internas da Bucha.


ƒLubrificar e posicionar os Anéis-guia novos na Bucha.
ƒLubrificar e posicionar o Retentor novo na Bucha, observar que a borda
correspondente ao "lábio" deverá ficar para baixo, conforme ilustração abaixo.
ƒlubrificar e posicionar o Raspa-pó novo na Bucha.
ƒLubrificar e posicionar o O-ring na Bucha.
ƒPosicionar a Bucha com as guarnições no Cabeçote: cuidar para não deformar as
guarnições ao introduzi-las, principalmente para não machucar o "lábio" do retorno
ao envolver a Haste.
ƒFechar o Cabeçote.
♦ Verificar se as guarnições não sofreram mudanças de
posição. Posicionar a flange de fixação da Bucha, apertar
homogeneamente os parafusos de fixação da mesma,
chegando ao final da rosca dos mesmos, apertá-los a fundo.
ƒLevantar a Haste do pistão até a posição apropriada para refazer o acoplamento da
mesma, isto é:
Para o acionamento direto, o suficiente para acoplar à arcada da cabina.
Para o acionamento indireto, o suficiente para acoplar ao conjunto polia.
ƒAcoplar a haste a cabina ou conjunto polia.
ƒRetirar os dispositivos utilizados para eliminar a ação do peso sobre a haste do
pistão, isto é:
Para acionamento direto, retirar as escovas sob a cabina.
Para acionamento indireto, retirar o "estropo" e a talha da cabina, e o
laço do conjunto polia.
ƒMovimentar a cabina (subindo), verificar o correto funcionamento do sistema.
Atentar para as seguintes condições:
Para acionamento direto: o correto acoplamento entre a arcada da
cabina e a haste do pistão, a cabina não deverá estar desalinhada no
poço.
Para acionamento indireto: o correto posicionamento dos cabos de
tração no conjunto polia.
Ao esticar os cabos, garantir que os mesmos não entrarão em contato
físico com o suporte de guia, e também que os mesmos não enlaçarão:
o que causaria dobra permanente nos mesmos, e consequentemente a
sua substituição precoce.
ƒRegular a pressão mínima da Haste, conforme a sequencia a seguir:
Fechar o registro de esfera.
Apertar (girar no sentido horário 5 voltas) o parafuso de ajuste de
pressão da haste (GMV --> prf.7).
Apertar o botão de descida manual (botão vermelho).
Verificar a pressão indicada no manômetro: ela deverá ser 5 bar, caso
contrário deve-se: abrir o registro de esfera, voltar ao item a), e reajustar
até conseguir a indicação de 5 bar.
ƒRealizar o sangramento do óleo do pistão por 3 vezes consecutivas.


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 ',$*1Ï67,&2'()$/+$6

Realizar os procedimentos da tabela abaixo, correspondente com as falhas ocorridas.

)$/+$6 &DUDFWHUtVWLFD 352&(',0(1726 ,+0


A cabina não permanece
nivelada. Confirme 953 – Substitua a vedação do
aplicando o obturador.
Sem
Cabina não mantém procedimento de 90' – Limpe e bata
indicação
o nivelamento. verificação da eficiência ligeiramente a esfera contra a
Perda de pressão das retenções das sede de retenção
do bloco de vávulas. vávulas
Verificar se existe excesso de
Vazamento no retentor Sem
vazamento pelo retentor do
do cabeçote. indicação
pistão.
Folgas nas porcas de
Existência de óleo
brocagem. Verificardas as vedações das Sem
na superfície do
Irregularidades nos O- válvulas. indicação
distribuidor.
rings das válvulas.
96 - Verificar a regualgem da
Irregularidade na válvula
Elevador não de alívio da pressão válvula de alívio da pressão F01 - 000
funciona com carga máxima . máxima.
máxima. Pressostato Verificar a eficiência do
F01 - 000
desregulado. pressostato.
- Verificar o ajuste do tempo de
comutação estrela/triângulo (Ct).
Tempo elevado entre o
903 - Verificar a regulagem de
fechamento das portas e
Atraso na partida no aceleração, atuar no parafuso n° Sem
o início do deslocamento
sentido de subida. 4. indicação
da cabina.
- Verificar o deslocamento do
obturador e da sede de
retenção.
95) -Verificação da regulagem
do parafuso n° 8, ajustá-lo para
A velocidade do Elevador não viaja na
que as velocidades de subida e
elevador em mesma velocidade nos Sem
descida fiquem balanceadas.
descida é mais lenta dois sentidos: subida e indicação
-95)3 - Ajuste do parafuso n° 9
do que na subida. descida.
até alcançar a velocidade de
descida desejada.
Elevador apresenta 90/ - Verificar o ajuste do
Elevador com desconforto na parafuso n°3 (não deve estar
desaceleração passagem de alta para todo apertado). Sem
brusca em ambos baixa velocidade ou 95) - Verificar a válvula de indicação
os sentidos. demora muito tempo fluxo, não deve estar travada na
para fazer a transição. posição aberta.


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90/ -Verificar o valor da


tensão que está chegando na
bobina. Verificar o deslocamento
do seu núcleo (0,5mm).
95) -Verificar a válvula de
fluxo. Não deve estar travada na
A cabina desloca-se por
posição fechada.
longo tempo em baixa
Verificar:
Elevador viaja em velocidade. Pode ter
- a temperatura da casa de
baixa velocidade em como causa a F01 - 001
máquinas
ambos os sentidos. temperatura do óleo
- o funcionamento do trocador de
muito elevada, sujeira ou
calor.
ajuste das válvulas.
- Limpeza do filtro do trocador de
calor.
- Programar a
limpeza geral
do bloco.
-
90/ - Verificar o ajuste do
parafuso n° 3, a baixa
velocidade pode estar
A parada na No sentido de descida, a
demasiadamente alta.
descida não é cabina passa do nível do Sem
90' -Verificar as vedações
precisa, passando andar, renivelando indicação
das válvulas.
do nível. posteriormente.
95)3 - Ajuste do parafuso n° 5
(deve estar totalmente aberto).

903 - Verificar a tensão sobre


a eletroválvula e a integridade de
sua bobina.
Motor liga, mas o - Verificar o deslocamento do
Elevador não parte. F01 - 000
elevador não parte. obturador e da sede de
retenção.

- Verifique temperatura da casa


de máquinas. - - Verifique o
Temperatura do óleo
funcionamento do trocador de
acima de 70ºC. O
Sobre aquecimento calor.
equipamento ficará F27 - 000
do óleo - Limpe o filtro do trocador de
paralisado até
calor.
o resfriamento do óleo.


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Em caso de defeito no
sensor de temperatura
Falsa indicação de da placa eletrônica, - Substitua o sensor de
temperatura < 5 ºC haverá indicação de temperatura da placa 3100.
temperatura 0 ºC no
programador PM3100.
Em caso de defeito no
transdutor de pressão da
Falsa indicação de placa eletrônica, haverá - Substitua o transdutor de
pressão< 5 bar indicação de pressão 0 pressão.
bar no programador
PM3100.
A cabina inicia
movimento de descida e F26 - 001
- Verifique a velocidade de
logo após ocorre o
Atuação indevida da descida do elevador regular
bloqueio do fluxo de
válvula de caída válvula de queda conforme
retorno de óleo para
,7.
centralina. O manômetro
indica pressão < 5 bar.
A cabina inicia
movimento de descida e
logo após ocorre o
- Verifique a distância de 1 mm
Atuação indevida do travamento nas guias
entre o bloco da segurança e a
freio de segurança pela atuação do freio de
face da guia, conforme ,7.
segurança. O
manômetro indica
pressão < 5 bar.


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