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REDAÇÃO

Para obter um desempenho excelente na redação oficial, é essencial


compreender os princípios básicos e as diretrizes estabelecidas no Manual de
Redação da Presidência da República, disponível no site do Planalto. Aqui está
uma explicação didática de como escrever textos formais de maneira eficaz,
seguindo as orientações desse manual:

1. Conheça o Manual de Redação da Presidência da República: O


primeiro passo é ler atentamente o manual. Ele contém informações
detalhadas sobre os padrões e as normas que devem ser seguidos na
redação de textos oficiais. Isso inclui desde aspectos gerais, como a
estrutura do texto, até detalhes específicos, como o uso adequado da
linguagem.
2. Entenda a estrutura da redação oficial: Uma redação oficial geralmente
segue uma estrutura bem definida, composta por introdução,
desenvolvimento e conclusão. A introdução apresenta o assunto a ser
tratado, o desenvolvimento explora os aspectos relevantes do tema e a
conclusão resume os pontos principais e pode apresentar
recomendações ou considerações finais.
3. Utilize linguagem formal e impessoal: Na redação oficial, evite o uso
de linguagem coloquial e pessoal. Utilize uma linguagem formal,
respeitando as normas gramaticais e evitando gírias, expressões
informais e palavras de baixo registro. Além disso, é importante adotar
uma abordagem impessoal, evitando o uso de pronomes pessoais como
"eu" e "nós".
4. Seja claro e objetivo: A clareza e a objetividade são fundamentais na
redação oficial. Evite períodos longos e complexos, priorizando frases
curtas e diretas. Organize as ideias de forma lógica e coerente, facilitando
a compreensão do leitor.
5. Atente para a formalidade do vocabulário: Utilize um vocabulário
formal e adequado ao contexto oficial. Evite jargões, termos técnicos
desnecessários e estrangeirismos. Opte por palavras e expressões que
sejam de fácil compreensão e estejam de acordo com o registro formal
da linguagem.
6. Revise e corrija: Antes de finalizar o texto, revise-o cuidadosamente em
busca de erros gramaticais, ortográficos e de concordância. Verifique
também a coerência e a coesão do texto, garantindo que as ideias
estejam bem articuladas e organizadas. A revisão é fundamental para
assegurar a qualidade e a precisão do documento final.
7. Esteja atento às normas do manual: Ao redigir textos oficiais, consulte
o Manual de Redação da Presidência da República regularmente para
garantir o cumprimento das normas estabelecidas. Esteja atento a
detalhes como o uso correto dos vocativos, a forma de tratamento
adequada e as recomendações específicas para cada tipo de documento.

Seguindo essas orientações e utilizando o Manual de Redação da Presidência da


República como guia, você estará bem preparado para escrever textos formais
de maneira eficaz e alcançar excelentes resultados na redação oficial.

Regência nominal e verbal

Dominar a concordância nominal e verbal é essencial para produzir textos


gramaticalmente corretos e claros em língua portuguesa. É importante praticar
e revisar frequentemente esses conceitos para evitar erros comuns.

A regência nominal e verbal são aspectos importantes da gramática da língua


portuguesa que determinam as relações sintáticas entre os termos de uma
frase. Aqui está um resumo dinâmico sobre cada uma:

Regência Nominal:

1. Definição: Refere-se à relação entre os nomes (substantivos, adjetivos,


pronomes) e as palavras que os complementam.
2. Regras gerais:
 Os nomes podem exigir preposição antes de seu complemento.
Exemplo: "Gosto de música" (preposição "de" após o substantivo
"gosto").
 Alguns adjetivos e nomes vêm acompanhados de preposição
obrigatória. Exemplo: "Ansioso por resultados" (preposição "por"
após o adjetivo "ansioso").
3. Casos especiais:
 Alguns nomes podem exigir preposições específicas, dependendo
do sentido da frase. Exemplo: "Aderir a uma causa" (preposição
"a" após o verbo "aderir").
 Alguns nomes não exigem preposição para completar seu sentido.
Exemplo: "Ficamos cansados" (o adjetivo "cansados" não precisa
de preposição).

Regência Verbal:

1. Definição: Refere-se à relação entre o verbo e seus complementos.


2. Regras gerais:
 Alguns verbos exigem preposição após si para complementar seu
sentido. Exemplo: "Depender de alguém" (preposição "de" após o
verbo "depender").
 Alguns verbos são transitivos diretos e não necessitam de
preposição para complementar seu sentido. Exemplo: "Eu amo
você" (o verbo "amar" não requer preposição).
3. Casos especiais:
 Alguns verbos podem ser transitivos diretos ou indiretos,
dependendo do contexto. Exemplo: "Eu acredito no seu sucesso"
(transitivo indireto), "Eu acredito você" (transitivo direto).
 Alguns verbos podem mudar seu sentido de acordo com a
preposição utilizada. Exemplo: "Confio em você" (preposição
"em"), "Confio a você esta missão" (preposição "a").

Dominar a regência nominal e verbal é essencial para construir frases corretas e


claras em língua portuguesa. Praticar o reconhecimento dos padrões de
regência e revisar os casos especiais ajuda a evitar erros comuns.

Significação das palavras

A significação das palavras, também conhecida como semântica, refere-se ao


estudo do significado das palavras e como elas se relacionam umas com as
outras. Aqui está um resumo dinâmico sobre esse tema:

1. Denotação e Conotação:
 As palavras têm dois tipos de significado: denotativo, que é o seu
significado literal e objetivo; e conotativo, que é o significado
subjetivo e associativo que uma palavra pode ter.
2. Sinônimos, Antônimos e Parônimos:
 Sinônimos são palavras com significados semelhantes ou
idênticos, como "casa" e "lar".
 Antônimos são palavras com significados opostos, como "frio" e
"quente".
 Parônimos são palavras que se assemelham na forma ou som, mas
têm significados diferentes, como "emergir" e "imergir".
3. Polissemia e Homonímia:
 Polissemia refere-se à capacidade de uma palavra ter múltiplos
significados relacionados, como "boca" (parte do corpo, entrada
de um rio, etc.).
 Homonímia ocorre quando palavras têm a mesma forma ou som,
mas significados diferentes, como "manga" (fruta) e "manga"
(parte de uma roupa).
4. Campo Semântico:
 É o conjunto de palavras que têm alguma relação de sentido entre
si, como os membros de uma família (pai, mãe, filho, etc.) ou os
dias da semana.
5. Eufemismo e Disfemismo:
 Eufemismo é o uso de palavras mais suaves ou agradáveis para se
referir a algo desagradável, como "partir" em vez de "morrer".
 Disfemismo é o oposto do eufemismo, utilizando termos mais
diretos ou grosseiros, como "bater as botas" em vez de "morrer".
6. Ambiguidade:
 Refere-se à capacidade de uma palavra, frase ou expressão ter
mais de um significado possível, muitas vezes levando a
interpretações diferentes, como em trocadilhos ou piadas.
7. Figuras de Linguagem:
 Algumas figuras de linguagem, como metáforas, metonímias e
ironia, alteram o significado das palavras de maneira intencional
para criar efeitos específicos na comunicação.

Compreender a significação das palavras é essencial para uma comunicação


eficaz e uma interpretação correta de textos em língua portuguesa. Estudar
esses conceitos ajuda a enriquecer o vocabulário e a compreender melhor as
sutilezas da linguagem.

Colocação do pronome átono

A colocação do pronome átono é uma regra gramatical que determina a


posição adequada dos pronomes oblíquos átonos (me, te, se, nos, vos, o, a, os,
as, lhe, lhes) em relação ao verbo na frase. Aqui está um resumo dinâmico sobre
esse tema:
1. Antes do verbo (próclise):
 Na próclise, o pronome átono é colocado antes do verbo.
 É utilizado principalmente quando há verbos no gerúndio,
infinitivo ou no imperativo afirmativo.
 Exemplo: "Ela me disse que virá amanhã."
2. Depois do verbo (ênclise):
 Na ênclise, o pronome átono é colocado depois do verbo.
 É utilizado quando o verbo está no início da frase, em locuções
verbais no futuro do presente ou no futuro do pretérito, e após
palavras que atraem o pronome.
 Exemplo: "Virá-me visitar amanhã."
3. No meio do verbo (mesóclise):
 A mesóclise ocorre quando o pronome átono é inserido no meio
de uma forma verbal no futuro do presente.
 É menos comum e ocorre em situações específicas, como em
verbos no futuro do presente e na presença de palavras que não
permitem a próclise.
 Exemplo: "Dir-me-á a verdade."
4. Fatores determinantes:
 A ordem padrão em uma frase afirmativa é verbo - pronome -
restante da frase.
 Em frases interrogativas e negativas, a próclise geralmente é
preferida.
 Alguns advérbios, conjunções e expressões exigem a próclise ou a
ênclise, influenciando a colocação do pronome.
5. Ênfase e clareza:
 A escolha entre a próclise e a ênclise pode afetar a ênfase e a
clareza da frase.
 A próclise tende a enfatizar o pronome e é mais comum na
linguagem informal, enquanto a ênclise é mais neutra e formal.

Dominar a colocação do pronome átono é fundamental para produzir frases


gramaticalmente corretas e naturalmente fluídas em língua portuguesa. Praticar
o uso dessas regras ajuda a evitar erros comuns e aprimora a habilidade de
comunicação escrita e oral.

Novo Acordo Ortográfico.

O Novo Acordo Ortográfico é um conjunto de regras e normas estabelecidas


para padronizar a ortografia da língua portuguesa, buscando facilitar a sua
compreensão e uniformizar a escrita nos países lusófonos. Foi negociado ao
longo de vários anos e entrou em vigor em diferentes datas nos diversos países
que aderiram a ele.

Uma explicação dinâmica sobre o Novo Acordo Ortográfico pode ser dividida
em alguns pontos-chave:

1. Objetivos: O acordo tem como objetivo principal unificar a escrita da


língua portuguesa, tornando-a mais coerente e simplificada. Isso é
especialmente importante devido à vasta dispersão geográfica dos países
de língua portuguesa e à diversidade de suas variantes linguísticas.
2. Mudanças Principais: O acordo introduziu algumas mudanças
significativas na ortografia, como a eliminação de algumas consoantes
mudas (como o "c" de "actividade", que passa a ser "atividade"), a
simplificação do uso do hífen em alguns casos (como em "anti-
inflamatório", que passa a ser "antiinflamatório"), entre outras alterações.
3. Adoção: Nem todos os países de língua portuguesa adotaram o acordo
na mesma época. Alguns países, como Brasil e Portugal, implementaram
as mudanças mais cedo, enquanto outros ainda estão em processo de
transição.
4. Controvérsias: O acordo gerou alguma controvérsia, especialmente
entre aqueles que consideram que as mudanças introduzidas podem
prejudicar a língua ou que a unificação ortográfica não é necessária. No
entanto, seus defensores argumentam que a simplificação da ortografia
facilita a comunicação e o aprendizado da língua.
5. Impacto: O impacto do acordo pode ser sentido em diferentes áreas,
como na educação (com a necessidade de adaptação de materiais
didáticos), na comunicação social (com a adequação de manuais de
redação, por exemplo) e até mesmo na produção literária (com autores
tendo que se adaptar às novas regras).
6. Futuro: O futuro do acordo ainda é incerto em alguns aspectos. Alguns
países podem vir a rever sua adesão ou fazer ajustes nas regras
estabelecidas. Além disso, é importante que os falantes da língua
portuguesa continuem a debater e aprimorar as normas ortográficas,
garantindo que a língua continue a se desenvolver de maneira saudável e
adaptada aos tempos modernos.

Em resumo, o Novo Acordo Ortográfico representa uma tentativa de unificar a


escrita da língua portuguesa, tornando-a mais acessível e coerente, mas
também tem gerado debates e controvérsias entre seus defensores e críticos.
LÍNGUA INGLESA:
Conhecimento de um
vocabulário fundamental e dos
aspectos gramaticais básicos
para a compreensão de textos
Introdução à Língua Inglesa:

A língua inglesa é uma das línguas mais faladas e estudadas em todo o mundo.
É a língua oficial de vários países, incluindo os Estados Unidos, o Reino Unido, o
Canadá, a Austrália e muitos outros. Além disso, é amplamente utilizada como
segunda língua em muitos países ao redor do globo, tanto para fins
profissionais quanto pessoais.

Vocabulário Fundamental:

1. Números: Aprender os números de 0 a 10 é essencial. Em seguida, você


pode progredir para números maiores, como dezenas, centenas e
milhares.
2. Dias da semana e meses do ano: Conhecer os dias da semana (Monday,
Tuesday, etc.) e os meses do ano (January, February, etc.) ajuda na
organização de tempo e datas.
3. Cumprimentos e despedidas: Saber dizer "hello" (olá), "goodbye"
(adeus), "please" (por favor) e "thank you" (obrigado) são fundamentais
em qualquer interação.
4. Cores e formas: Aprender cores básicas como "red" (vermelho), "blue"
(azul), "green" (verde), e formas como "circle" (círculo), "square"
(quadrado) é útil em situações cotidianas.
5. Família e partes do corpo: Conhecer os membros da família como
"mother" (mãe), "father" (pai), e as partes do corpo como "head"
(cabeça), "arm" (braço), é importante para se comunicar sobre pessoas e
saúde.

Aspectos Gramaticais Básicos:


1. Substantivos e Artigos: Os substantivos são palavras que nomeiam
pessoas, lugares, coisas ou ideias, como "dog" (cachorro), "car" (carro).
Os artigos definidos "the" (o, a, os, as) e indefinidos "a" (um, uma) são
usados antes dos substantivos.
2. Verbos e Conjugação: Verbos indicam ações, como "to eat" (comer), "to
sleep" (dormir). Eles mudam de acordo com o tempo (presente, passado,
futuro) e a pessoa (eu, você, ele/ela) que executa a ação. Por exemplo: "I
eat" (eu como), "He eats" (ele come).
3. Adjetivos e Comparativos: Os adjetivos descrevem características dos
substantivos, como "big" (grande), "happy" (feliz). Alguns adjetivos têm
formas comparativas e superlativas para expressar comparação, como
"bigger" (maior), "biggest" (o maior).
4. Pronomes Pessoais: Pronomes como "I" (eu), "you" (você), "he" (ele),
"she" (ela) substituem os substantivos nas frases.
5. Preposições: Preposições são palavras que mostram a relação entre
outras palavras na frase. Algumas preposições comuns incluem "in" (em),
"on" (sobre), "at" (em), "for" (para).
6. Tempo e Tenses: Os tempos verbais indicam o momento em que uma
ação ocorre. Alguns tempos comuns são o presente simples (I eat),
passado simples (I ate) e futuro simples (I will eat).

Esses são apenas alguns dos conceitos básicos da língua inglesa. Praticar
regularmente através de conversas, leitura e escrita ajudará a consolidar esses
conhecimentos e a expandir seu vocabulário e habilidades gramaticais.

Estatuto Social da CAIXA (Disponível no


sítio da Caixa Econômica Federal).
O Estatuto Social da Caixa Econômica Federal é um documento que estabelece
as regras, normas e princípios que regem o funcionamento e a organização
dessa instituição financeira. É essencial compreender suas principais diretrizes
para entender como a Caixa opera e quais são as suas responsabilidades. Aqui
está uma explicação didática sobre o Estatuto Social da Caixa e sobre os pontos
que têm mais chance de cair em provas:

1. Objetivo e natureza da Caixa: O estatuto geralmente começa com a


definição dos objetivos da Caixa Econômica Federal e sua natureza como
instituição financeira pública. Isso inclui suas responsabilidades sociais,
seu papel no desenvolvimento econômico e social do país, bem como
seus princípios fundamentais, como a promoção da inclusão financeira e
o apoio a programas sociais.
2. Estrutura organizacional: O estatuto descreve a estrutura
organizacional da Caixa, incluindo informações sobre sua diretoria,
conselho administrativo e demais órgãos de governança. Isso pode
abranger aspectos como a composição, competências e funcionamento
desses órgãos, bem como as responsabilidades dos seus membros.
3. Competências e atribuições: O documento também especifica as
competências e atribuições da Caixa Econômica Federal, delineando suas
atividades principais e os serviços que ela oferece. Isso pode incluir
serviços bancários, operações de crédito, financiamento habitacional,
gestão de recursos de programas sociais, entre outros.
4. Normas de governança e gestão: O estatuto estabelece as normas de
governança e gestão que devem ser seguidas pela Caixa, incluindo
políticas de transparência, compliance, controle interno e gestão de
riscos. Essas normas visam garantir a eficiência, a integridade e a
conformidade das atividades da instituição.
5. Disposições gerais e específicas: Além disso, o estatuto pode conter
disposições gerais e específicas sobre diversos aspectos relacionados à
Caixa Econômica Federal, como seu relacionamento com o governo, sua
atuação no mercado financeiro, suas políticas de recursos humanos,
entre outros temas relevantes.

Na preparação para provas que abordem o Estatuto Social da Caixa, é


importante focar nos seguintes pontos:

 Objetivos e princípios fundamentais da Caixa;


 Estrutura organizacional e competências dos órgãos de governança;
 Principais serviços oferecidos pela Caixa;
 Normas de governança, gestão e compliance;
 Disposições gerais e específicas do estatuto.

Ao compreender esses aspectos e estar familiarizado com o Estatuto Social da


Caixa Econômica Federal, você estará mais preparado para responder a
questões relacionadas a esse tema em provas.

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