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para o SERPRO
Analista
Especialização: Tecnologia
FICHA TÉCNICA DO MATERIAL
grancursosonline.com.br
CÓDIGO:
2262023665
TIPO DE MATERIAL:
E-book
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO:
6/2023
DICAS QUENTES PARA O SERPRO
Analista - Especialização: Tecnologia
LÍNGUA PORTUGUESA
Fidelis Almeida
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5. Observe a linguagem do texto e o seu propósito: O gênero textual pode ser determi-
nado pelo vocabulário, estrutura das frases e nível de linguagem do texto. Um artigo
acadêmico, por exemplo, apresenta uma linguagem formal e argumentos bem funda-
mentados. Um texto que contém diálogos e detalha os personagens e os ambientes
provavelmente é considerado um conto ou um romance. A tipologia textual pode ser
indicada a partir do propósito do texto: informar, persuadir ou entreter. Assim, uma aná-
lise cuidadosa desses componentes pode ser uma ferramenta útil para identificá-la no
texto proposto na avaliação.
6. Domine a ortografia oficial por meio de revisões dos seus próprios textos: Para dominar
a ortografia oficial, é essencial escrever regularmente e aprender regras gramaticais.
A escrita regular, seja em redações, resumos ou mesmo anotações, pode ajudá-lo a
seguir a ortografia correta das palavras. Além disso, você pode encontrar erros frequen-
tes ao revisar o que escreveu e buscar entender e corrigir esses problemas específicos.
O desenvolvimento de um hábito de autocorreção, que é essencial para o domínio da
ortografia oficial, é facilitado com essa prática.
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10. Foque na função das orações na estrutura do período: O foco na função que cada
termo ou oração desempenha no período é essencial para entender bem as relações
de subordinação e coordenação entre as orações. Embora sejam independentes umas
das outras, as orações coordenadas contribuem para o significado global do período.
Por outro lado, orações subordinadas precisam de outra oração para terem sentido. De
forma semelhante, os termos subordinados de uma oração dependem de um termo prin-
cipal para terem sentido completo. A compreensão e a interpretação de textos depen-
dem de tais relações.
11. Detalhes são cruciais: No Cebraspe, a atenção aos mínimos detalhes na análise sintá-
tica é essencial. Uma simples mudança na ordem das palavras ou na conjugação verbal
pode tornar incorreta uma frase correta. Também não se apresse ao ler as questões,
reserve um tempo adequado para considerar cuidadosamente cada aspecto dos seus
enunciados, desde a estrutura geral até as pequenas particularidades.
12. Atenção ao papel de cada sinal de pontuação no texto: Os sinais de pontuação são
essenciais à produção de sentido em um texto. O uso adequado das pontuações nas
questões do Cebraspe no estilo “certo ou errado” pode fazer a diferença entre se uma
afirmação é considerada certa ou errada. Portanto, estude atentamente as regras de
pontuação, incluindo quando e como usar ponto, vírgula, travessão, ponto e vírgula,
parênteses e dois-pontos. Além disso, trabalhe com uma escrita de textos prestando
atenção especial ao uso de pontuações e revisando regularmente seus textos para se
familiarizar com os padrões de pontuação apropriados.
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14. Conheça profundamente as regras de regência: Um bom domínio das regências verbal
e nominal é essencial no estilo Cebraspe “certo ou errado”. O termo regência refere-se
à relação de dependência que existe entre os termos regentes e termos regidos. Um
termo regente pode ser um verbo na regência verbal ou um nome na regência nomi-
nal. Essa relação determina a preposição correta a ser usada ou se uma preposição é
mesmo necessária. Por exemplo, o verbo “gostar” precisa da preposição “de”, enquanto
o substantivo “referência” exige a preposição “a”. Assim, estude as regras de regência
e use-as para escrever textos. Reconhecer e aplicar corretamente a regência verbal
e nominal pode fazer a diferença entre identificar um item certo ou errado nas provas
do Cebraspe.
15. Aprenda e pratique a colocação pronominal: Os pronomes oblíquos átonos (me, te, se,
o, a, os, as, nos, vos, lhe, lhes) podem estar antes, no meio ou depois de um verbo na
Língua Portuguesa. O posicionamento desses pronomes, conhecido como colocação
pronominal, pode variar conforme a ênfase, eufonia, linguagem formal ou informal, além
da presença ou não dos chamados “fatores de atração” (palavras ou expressões nega-
tivas, pronomes relativos, indefinidos, interrogativos, advérbios, conjunções subordina-
tivas etc.). A colocação pronominal correta pode ser crucial nas provas do Cebraspe
estilo “certo ou errado”. Assim, estude as regras de próclise, ênclise e mesóclise e pra-
tique a colocação pronominal correta em vários contextos textuais.
16. Atenção às exceções: O Cebraspe, por vezes, explora as exceções das regras gramati-
cais em suas questões. Ainda que uma regra se aplique à maioria dos casos, há sempre
situações especiais nas quais ela não se encaixa. Por exemplo, é comum haver ques-
tões sobre a colocação dos pronomes oblíquos átonos (próclise, mesóclise e ênclise),
que abordam as exceções às regras. Estude não só as regras, mas também suas exce-
ções e peculiaridades, pois elas podem ser o foco da questão.
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LÍNGUA INGLESA
Alexandre Hartmann
1. Não leia o texto sem antes saber o assunto abordado em cada questão.
3. Assim, uma questão de ideia central (main idea) será resolvida a partir da leitura do que
consta na dica 2.
4. Uma questão de ideia secundária deve ser resolvida pela sua comparação com a fra-
se-base do texto. Se a questão afirmar o que está apresentado no título ou na tese, o
item estará certo.
5. Para o item estar certo, cada termo da questão de ideia secundária deve ter um equiva-
lente a um termo da frase-base do texto.
6. Para um item estar errado, basta haver mudança de sentido de pelo menos um dos
termos da questão em comparação com a frase-base do texto.
8. Para um item estar certo, uma palavra da questão será considerada sinônima se puder
substituir corretamente outra palavra no texto, sem alterar seu sentido.
12. Um pressuposto acompanha um posto. Uma frase pode conter, ao mesmo tempo, uma
informação explícita (posto) e outra implícita (pressuposto).
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NOÇÕES DE ESTATÍSTICA/PROBABILIDADE
Josimar Padilha
1. Quanto à estatística descritiva, tem-se assimetria negativa quando moda > mediana >
média; já em uma assimetria positiva, moda < mediana < média. Agora, para calcular
os coeficientes de assimetria de Pearson, temos as seguintes fórmulas: A1= (𝑥̅ – 𝑀𝑜) /𝑠
e A2 = 3. (x̅ – Md) / 𝑠, e o coeficiente quartílico As = 𝑄1+𝑄2−2𝑀𝑑𝑄3−𝑄1 .
4. Quando tivermos uma condição B, em probabilidade, P(A/B)= P(A ∩ B)/ P(B), porém
se os eventos A e B forem independentes, teremos que P(A/B)= P(A). A probabilidade
de uma distribuição binominal é dada por P(X=x) = C n, x. px. (1-p) n-x. Na distribuição
normal, temos que a média é dada por E(x)= n.p , já a variância é Var(x) = n. p .q ,
em que p e q representam sucesso e fracasso, enquanto n, o número de ensaios de
Bernoulli.
5. O coeficiente de variação é dado pela divisão Cv = α/µ. A correlação linear simples entre
duas variáveis é dada por r= Cov (x, y)/ Sx.Sy. Em curtose, se C = 0,263, a distribuição
é mesocúrtica; se C < 0,263, é leptocúrtica; se C > 0,263, é platicúrtica.
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RACIOCÍNIO LÓGICO
Diego Ribeiro
1. Proposição
Uma proposição é toda sentença declarativa, com sentido completo e que podemos
atribuir valor verdadeiro ou falso.
2. Tautologia
p ~p p v ~p
V F V
F V V
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3. Contradição
p ~p p ^ ~p
V F F
F V F
“NEGA OU NEGA”
~(p ^ q) = ~p v ~q
Ex.: A negação de “Diego é professor e Ana é chefe de cozinha” é “Diego não é profes-
sor ou Ana não é chefe de cozinha”.
“NEGA E NEGA”
~(p v q) = ~p ^ ~q
Ex.: A negação de “Diego é professor ou Ana é chefe de cozinha” é “Diego não é pro-
fessor e Ana não é chefe de cozinha”.
6. Implicações
Condicional (Se...então / →)
Se estudo, então passo = p → q
~( p → q) = p ^ ~q
~ (Se estudo, então passo) = p ^ ~q = Estudo e não passo.
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7. Condicional (Se...então / →)
• Equivalências da condicional
– Contrapositiva (cruza negando)
- p → q = ~q → ~p
Se estudo, então passo = Se não passo, então não estudo.
Regras:
Esse é um argumento válido, mesmo que as proposições que o integram sejam falsas.
Validade diz respeito à construção do raciocínio e do argumento. Já a verdade diz res-
peito à correspondência entre o que se afirma e a realidade.
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Analista - Especialização: Tecnologia
Para a lógica, não importa se as proposições são verdadeiras ou falsas, quem estuda
isso são as outras disciplinas. Na biologia, seria absurdo dizer que cavalo voa, mas, para a
lógica, não.
A lógica não se preocupa com isso. O importante é que o raciocínio desenvolvido esteja
correto, ou seja, que a conclusão seja uma consequência lógica da verdade das premissas.
Exemplo:
Premissa 1:Todo ser humano é mortal.
Premissa 2: Todas as mulheres são seres humanos.
Conclusão: Todas as mulheres são mortais.
Argumentos indutivos
Nesse tipo de argumento/raciocínio, não alcançamos uma conclusão, mas apenas
alguma probabilidade. As premissas "não" fornecem as informações suficientes para tornar
a conclusão verdadeira.
Exemplo:
A medicação X curou a vó de Ana da doença Y.
A medicação X curou a mãe de Ana da doença Y.
A medicação X curou Ana da doença Y.
A medicação X vai curar a filha Ana da doença Y.
Perceba que não posso garantir que a filha de Ana será curada da doença Y usando a
medicação X. Isso é apenas uma probabilidade, que, a julgar pelo histórico familiar, é uma
boa probabilidade.
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1. A LGPD somente defenderá o direito da pessoa física (pessoa natural). Portanto, pes-
soas jurídicas, como, por exemplo, empresas privadas ou públicas não podem se valer
dessa legislação para defenderem seus direitos quanto ao tratamento dos dados.
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Analista - Especialização: Tecnologia
1. (a) Invadir dispositivo informático de uso alheio, on/off-line, para obter, adulterar ou des-
truir dados, ou instalar vulnerabilidades para ganho ilícito, é crime, bem como produzir
ou distribuir dispositivo ou programa que permita tal invasão. A pena é maior: (i) se a
invasão gera prejuízo econômico, acesso a comunicações privadas, segredos comer-
ciais, informações sigilosas ou controle remoto do dispositivo; (ii) se os dados são divul-
gados, vendidos ou transmitidos a terceiros. A pena é maior quando praticado o crime
contra algumas autoridades (ex.: Presidente da República); (b) É crime interromper
serviço telemático ou de informação de utilidade pública, ou impedir ou dificultar-lhe o
restabelecimento. Aplicam-se as penas em dobro se o crime for cometido por ocasião
de calamidade pública; (c) O cartão de crédito ou débito é tratado como documento par-
ticular para fins penais.
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2. O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor
igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros
legais, salvo hipótese de engano justificável.
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SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Vitor Kessler
1. A criptografia é uma técnica que utiliza algoritmos matemáticos para transformar dados
em formato ilegível, protegendo-os durante o armazenamento e a transmissão.
5. A gerência de riscos é uma prática essencial para identificar, avaliar e mitigar ameaças
e vulnerabilidades, levando em consideração o impacto que esses riscos podem ter nas
informações e nos sistemas.
7. Políticas de senhas são diretrizes que definem requisitos para criação, uso e gerencia-
mento de senhas, como tamanho mínimo, complexidade e periodicidade de troca.
8. A autenticação de dois fatores (MFA) é um método de segurança que exige duas formas
distintas de verificação de identidade, como senha e um código enviado por SMS ou
gerado por um aplicativo.
9. OAuth 2, JWT, SSO, OpenID Connect e SAML são protocolos e tecnologias utilizados
para autenticação e autorização, permitindo o compartilhamento seguro de informações
entre diferentes sistemas e serviços.
10. OWASP Top 10 é uma lista das dez principais vulnerabilidades de segurança em aplica-
ções web, fornecendo orientações e recomendações para prevenir ataques e proteger
os sistemas.
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Scrum
É provável que haja perguntas relacionadas aos papéis e responsabilidades dos mem-
bros da equipe Scrum.
• Scrum Master: É o responsável por garantir que o Scrum seja compreendido e seguido
pela equipe. Ele ajuda a remover obstáculos, facilita as reuniões e promove a colabo-
ração e a melhoria contínua;
• Product Owner: Representa os interesses dos stakeholders e é responsável por defi-
nir e priorizar os itens do backlog do produto. O Product Owner trabalha em estreita
colaboração com a equipe para garantir que o produto atenda às expectativas dos
stakeholders;
• Equipe de Desenvolvimento: São os membros responsáveis por realizar o trabalho
necessário para entregar o produto. Eles são autogerenciados e devem ter habilidades
multifuncionais para alcançar os objetivos estabelecidos.
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XP
Valores do XP
Práticas do XP
O XP utiliza diversas práticas para alcançar seus objetivos. Algumas práticas comuns
do XP incluem:
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Kanban
Princípios do Kanban
Elementos-chave do Kanban
O Kanban utiliza alguns elementos-chave para facilitar o gerenciamento do fluxo
de trabalho:
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Analista - Especialização: Tecnologia
• WIP limitado: Defina limites claros para o número máximo de tarefas que podem estar
em andamento em cada estágio do processo. Esses limites ajudam a evitar a sobre-
carga da equipe e a manter um fluxo de trabalho equilibrado;
• Métricas e feedback: Utilize métricas para acompanhar o desempenho do fluxo de tra-
balho, como lead time (tempo de execução), cycle time (tempo de ciclo) e throughput
(taxa de conclusão). O feedback contínuo ajuda a identificar áreas de melhoria e a
tomar decisões embasadas.
Lean
Princípios do Lean
• Identificar valor: Compreenda o que é valor para o cliente. Valor é qualquer atividade
ou resultado que atenda às necessidades do cliente e que ele esteja disposto a pagar;
• Mapear o fluxo de valor: Analise e mapeie todo o fluxo de valor, identificando todas
as etapas necessárias para levar um produto ou serviço do início ao fim. Isso ajuda a
identificar gargalos e desperdícios no processo;
• Criar fluxo contínuo: Busque criar um fluxo contínuo de trabalho, eliminando inter-
rupções, gargalos e atrasos. O objetivo é permitir que o trabalho flua de forma suave e
rápida, reduzindo o tempo de espera e aumentando a eficiência;
• Produzir de acordo com a demanda: Produza apenas o que é necessário, evitando
estoques excessivos e reduzindo o desperdício. A produção deve ser baseada na
demanda real dos clientes;
• Buscar a perfeição: Busque a melhoria contínua em todos os processos. Promova
uma cultura de aprendizado e inovação, identificando oportunidades de aprimoramento
e implementando mudanças incrementais.
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Conceitos-chave do Lean
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Analista - Especialização: Tecnologia
1. Com relação aos conceitos gerais da ITIL V4, estude as principais diferenças em com-
paração com a versão ITIL V3, principalmente os conceitos de cocriação, novas tecno-
logias que foram abarcadas como machine learnig, nuvem e blockchain.
2. O modelo das quatro dimensões é um tema que cai bastante. Sabendo quais são, já
acertará várias questões, mas é importante saber também a definição de cada uma.
Apesar de cair pouco, para gabaritar, saiba quais são os fatores externos.
4. A cadeia de valor de serviços é outro assunto que merece destaque, pois é o coração
do SVS e várias questões são cobradas desse componente. Sugiro, então, estudar os
detalhes desse tema, juntamente com as seis atividades compostas.
5. Apesar de ser a última dica, afirmo que é a mais importante. As práticas da ITIL V4 têm
90% de probabilidade de cair, mas, apesar de serem 34, não é necessário estudar no
detalhe cada uma, basta saber quais são, para que servem e em qual grupo se encon-
tram (Geral, Serviço ou Técnico).
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Analista - Especialização: Tecnologia
TECNOLOGIA
Tiago Pádua
1. 1FN: Todos os atributos de uma tabela devem ser atômicos, ou seja, a tabela não deve
conter grupos repetidos nem atributos com mais de um valor. 2FN: Para estar na 2FN,
é preciso estar na 1FN. Além disso, todos os atributos não chaves da tabela devem
depender unicamente da chave primária (não podendo depender apenas de parte dela).
3FN: Para estar na 3FN, é preciso estar na 2FN Além disso, os atributos não chave de
uma tabela devem ser mutuamente independentes e dependentes unicamente e exclu-
sivamente da chave primária.
3. Python inclui diversas estruturas de dados compostas, usadas para agrupar outros valo-
res. A mais versátil é list (lista), que pode ser escrita como uma lista de valores (itens)
separados por vírgula, entre colchetes. Os valores contidos na lista não precisam ser
todos do mesmo tipo.
4. Um elemento HTML é separado de outro texto em um documento por "tags", que con-
sistem no nome do elemento entre "<" e ">". O nome de um elemento dentro de uma tag
é insensível a maiúsculas e minúsculas, isto é, pode ser escrito em maiúsculas, minús-
culas ou misturadas. Por exemplo, a tag <title> pode ser escrita como <Title>, <TITLE>
ou de qualquer outra forma.
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Analista - Especialização: Tecnologia
9. O Kafka combina três recursos principais para streaming de eventos: 1) Publicar (escre-
ver) e assinar (ler) fluxos de eventos; 2) Armazenar fluxos de eventos de forma durável e
confiável; 3) Processar fluxos de eventos à medida que ocorrem ou retrospectivamente.
10. O Docker usa uma arquitetura cliente-servidor. O cliente Docker conversa com o daemon
Docker, que constrói, executa e distribui os contêineres Docker. O cliente Docker e o
daemon podem ser executados no mesmo sistema ou pode-se conectar um cliente
Docker a um daemon Docker remoto. O cliente Docker e o daemon se comunicam
usando uma API REST.
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ENGENHARIA DE SOFTWARE
Rogério Araújo
Definição do MVP
Benefícios do MVP
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Definição da APF
Elementos-chave da APF
• Função de Dado (FD): É uma representação das informações mantidas pelo sistema.
As FDs são categorizadas em tipos de dados lógicos, como arquivos lógicos internos
(ALIs) e arquivos de interface externa (AIEs). Cada tipo de dado possui atributos que
influenciam sua complexidade;
• Função de Transação (FT): Representa as ações lógicas executadas pelo sistema
em relação aos dados. As FTs são classificadas em tipos de transação, como entradas
externas (EEs), saídas externas (SEs) e consultas externas (CEs). Cada tipo de transa-
ção possui critérios de contagem específicos;
• Ponto de Função (PF): É uma unidade de medida resultante da contagem das FDs e
FTs. A contagem dos PFs é feita com base na complexidade e no número de ocorrên-
cias dos elementos de dados e transações.
Aplicação da APF
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Analista - Especialização: Tecnologia
• Métrica de produtividade: A APF pode ser utilizada como uma métrica para avaliar a
produtividade da equipe de desenvolvimento ao longo do tempo. Ela proporciona uma
base objetiva para comparação e análise de desempenho.
• Controle de qualidade: A APF pode ser utilizada como uma ferramenta de controle de
qualidade para verificar a adequação do escopo e a consistência do software em rela-
ção às necessidades do usuário.
• Contratos e licitações: A APF é frequentemente utilizada em contratos e licitações de
desenvolvimento de software para estabelecer critérios de medição e pagamento com
base no tamanho funcional do sistema.
Princípios da POO
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Analista - Especialização: Tecnologia
Conceitos-chave da POO
Testes unitários
• Identifique a unidade a ser testada: Determine qual parte específica do código você
deseja testar. Isso pode ser um método, uma função ou uma classe;
• Defina o comportamento esperado: Com base na unidade identificada, defina clara-
mente qual é o comportamento esperado dela. Isso envolve determinar quais são as
entradas necessárias, como o código deve ser executado e qual é a saída esperada;
• Escreva o teste: Escreva o código do teste unitário utilizando uma biblioteca ou fra-
mework de testes adequado à linguagem de programação que está sendo utilizada.
Geralmente, os testes unitários são escritos em uma estrutura de assertivas, em que
você verifica se o resultado obtido é igual ao resultado esperado;
• Prepare o ambiente de teste: Verifique se o ambiente de teste está configurado cor-
retamente para executar o teste. Isso pode envolver a criação de objetos ou configura-
ções necessárias para simular o ambiente em que a unidade será testada;
• Execute o teste: Execute o teste unitário e observe se ele passa ou falha. Caso ocorra
uma falha, examine cuidadosamente o resultado obtido e compare com o resultado
esperado para identificar o problema;
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Analista - Especialização: Tecnologia
• Refatore e repita: Se o teste falhar, analise o código da unidade testada e faça as alte-
rações necessárias para corrigir o problema. Em seguida, repita os passos 4 e 5 até que
o teste passe com sucesso;
• Repita para outras unidades: Repita o processo para outras unidades do código,
criando testes independentes para cada uma delas. Isso ajudará a garantir que todas
as partes do código se comportem corretamente.
Mock e stubs
Mocks e stubs são técnicas utilizadas em testes unitários para isolar a unidade de código
sendo testada de dependências externas, como serviços, bancos de dados ou APIs, a fim de
garantir testes independentes e controlados. Vamos entender como utilizar cada um deles:
Stubs:
Mocks:
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Analista - Especialização: Tecnologia
• Podem ser configurados para retornar valores específicos, lançar exceções ou executar
outras ações específicas durante o teste.
Mocks e stubs devem ser utilizados com moderação e apenas quando necessário.
O uso excessivo pode tornar os testes complexos e frágeis, dificultando a manutenção. É
importante encontrar um equilíbrio entre a criação de testes independentes e a garantia da
cobertura adequada do código.
Teste de integração
O teste de integração é uma técnica de teste de software que verifica a interação entre
diferentes componentes do sistema para garantir que eles funcionem corretamente em con-
junto. Aqui estão algumas etapas para realizar um teste de integração:
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Analista - Especialização: Tecnologia
Os testes de integração devem ser realizados após os testes unitários para verificar a
correta interação entre os componentes já testados individualmente. Eles também podem
ser realizados em conjunto com outros tipos de testes, como testes de sistema ou testes de
aceitação, para garantir a qualidade geral do software.
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Analista - Especialização: Tecnologia
• Selecione o par de programadores: Escolha um parceiro com quem você fará a revisão
e a programação em pares. Geralmente, é benéfico selecionar um parceiro com habili-
dades complementares ou conhecimento especializado na área do projeto;
• Defina o objetivo da revisão: Antes de iniciar o processo de revisão, defina claramente
o objetivo a ser alcançado. Isso pode incluir a detecção de erros, a melhoria do design,
a conformidade com os padrões de codificação, entre outros;
• Prepare o ambiente de trabalho: Certifique-se de que o ambiente de desenvolvimento
esteja configurado corretamente e que ambas as pessoas envolvidas tenham acesso
ao código-fonte, às ferramentas e aos recursos necessários;
• Realize a revisão do código: O desenvolvedor que escreveu o código compartilha o
código com o parceiro. O parceiro revisa o código linha por linha, procurando por erros,
oportunidades de melhoria, problemas de desempenho, legibilidade e aderência às
melhores práticas;
• Colabore e discuta soluções: Durante a revisão, o parceiro pode fazer perguntas, sugerir
alternativas e discutir possíveis soluções. Essa colaboração estimula a troca de conhe-
cimento e a melhoria do código;
• Faça alterações e refinamentos: Com base nas discussões e sugestões, o desenvol-
vedor responsável pelo código faz as alterações necessárias para melhorar o código.
Isso pode incluir correção de erros, otimização, refatoração ou aprimoramento da
legibilidade;
• Realize testes e verifique a funcionalidade: Após as alterações, o par de programadores
deve realizar testes para garantir que o código ainda funcione conforme esperado. Isso
pode envolver a execução de testes unitários, testes de integração ou outros tipos de
testes relevantes;
• Documente o processo: É importante documentar as revisões realizadas, as decisões
tomadas e as melhorias implementadas. Isso pode ajudar no rastreamento do pro-
gresso, na comunicação entre os membros da equipe e no aprendizado contínuo.
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DICAS QUENTES PARA O SERPRO
Analista - Especialização: Tecnologia
DevOps
DevOps é uma cultura, conjunto de práticas e abordagem colaborativa que busca pro-
mover a integração e a colaboração entre as equipes de desenvolvimento de software (Dev)
e operações de infraestrutura (Ops). Seu objetivo é otimizar e acelerar o ciclo de vida de
entrega de software, desde o desenvolvimento até a produção, visando a obtenção de maior
agilidade, qualidade, confiabilidade e eficiência nos processos.
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DICAS QUENTES PARA O SERPRO
Analista - Especialização: Tecnologia
• Melhoria contínua: O DevOps promove uma cultura de melhoria contínua, por meio de
feedback, análise de métricas, revisão de processos e identificação de oportunidades
de otimização. Equipes de DevOps estão sempre buscando formas de aprimorar os
processos, a qualidade do software e a eficiência operacional.
O DevOps é uma abordagem que combina cultura, práticas e automação para promover
a colaboração entre as equipes de desenvolvimento e operações, visando acelerar a entrega
de software com qualidade, segurança e eficiência. Ao adotar o DevOps, as organizações
podem obter benefícios significativos, como maior agilidade, confiabilidade e capacidade de
resposta às demandas do negócio.
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DICAS QUENTES PARA O SERPRO
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DICAS QUENTES PARA O SERPRO
Analista - Especialização: Tecnologia
ARQUITETURA
Tiago Pádua
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DICAS QUENTES PARA O SERPRO
Analista - Especialização: Tecnologia
10. O Padrão Saga é um padrão de design que fornece uma solução para implementar
transações distribuídas na forma de sagas que abrangem dois ou mais microsserviços.
Uma saga pode ser definida como uma sequência de transações locais, em que cada
microsserviço participante executa uma ou mais transações locais e depois publica um
evento que é usado para acionar a próxima transação em uma saga que reside em
outro microsserviço participante. Quando uma das transações na sequência falha, a
saga executa uma série de transações de compensação para desfazer as alterações
feitas pelas transações anteriores.
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DICAS QUENTES PARA O SERPRO
Analista - Especialização: Tecnologia
NUVEM
Vitor Kessler
1. As "12 Factor Apps" são um conjunto de princípios para a construção de aplicativos que
são adequados para implantação em ambientes de nuvem, fornecendo escalabilidade,
flexibilidade e resiliência.
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Pandas
A biblioteca Pandas é uma das ferramentas mais populares em Python para manipula-
ção e análise de dados. Ela fornece estruturas de dados flexíveis e eficientes, além de uma
ampla gama de funcionalidades para lidar com tarefas comuns de análise de dados.
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O Pandas é uma biblioteca essencial para a análise de dados em Python. Ele fornece
uma ampla gama de funcionalidades para importar, limpar, transformar e analisar dados de
forma eficiente. Dominar o uso do Pandas é fundamental para qualquer pessoa envolvida
com análise de dados e ciência de dados em Python.
NumPy
A biblioteca NumPy é uma das bibliotecas mais importantes para computação numérica
em Python. Ela fornece suporte para a criação e a manipulação eficiente de arrays multidi-
mensionais, além de funções matemáticas avançadas que operam nesses arrays. O NumPy
é amplamente utilizado em diversas áreas, como ciência de dados, análise estatística, pro-
cessamento de imagens, simulações e muitas outras aplicações numéricas.
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• Álgebra linear: O NumPy possui uma ampla gama de funções e métodos para realizar
operações de álgebra linear. Isso inclui cálculos de matriz, decomposição de matriz,
solução de sistemas lineares, cálculo de autovalores e autovetores, entre outros. O
NumPy é frequentemente usado em conjunto com bibliotecas como SciPy e scikit-learn
para realizar tarefas avançadas de álgebra linear;
• Geração de números aleatórios: O NumPy fornece funções para gerar números alea-
tórios com várias distribuições estatísticas. Essas funções são úteis para simulações,
amostragem de dados, geração de dados de teste e muitas outras aplicações;
• Desempenho otimizado: O NumPy é implementado em C e possui um mecanismo
interno que otimiza o desempenho de operações numéricas. Isso faz com que as ope-
rações em arrays NumPy sejam consideravelmente mais rápidas do que as operações
equivalentes em loops nativos do Python.
Jupyter
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código executável com elementos descritivos permite criar documentos ricos em conte-
údo e facilita a comunicação de ideias complexas;
• Visualização de dados: O Jupyter Notebook oferece suporte nativo à exibição de grá-
ficos e visualizações dentro do próprio notebook. Isso permite a criação de gráficos
estáticos ou interativos diretamente nas células do notebook, facilitando a análise e a
exploração visual dos dados;
• Reutilização e compartilhamento: Os notebooks do Jupyter são arquivos autocontidos
que podem ser facilmente compartilhados com outras pessoas. Eles podem ser expor-
tados em vários formatos, como HTML, PDF e Markdown, para que se possa comparti-
lhar seus resultados, apresentar relatórios ou publicar seu trabalho online;
• Ambiente de desenvolvimento: O Jupyter Notebook oferece um ambiente de desenvol-
vimento flexível, em que é possível escrever, testar e depurar seu código de forma ite-
rativa. Ele suporta recursos como preenchimento automático de código, documentação
integrada, atalhos de teclado e acesso rápido ao histórico de comandos, tornando-o
uma escolha popular para desenvolvedores;
• Extensibilidade e integração: O Jupyter Notebook possui uma arquitetura modular que
permite a extensão com bibliotecas adicionais e integração com outras ferramentas e
serviços. Existem várias extensões disponíveis que adicionam recursos adicionais ao
Jupyter, como suporte à depuração, controle de versão, colaboração em tempo real e
muito mais.
O Jupyter Notebook é uma ferramenta versátil e flexível para trabalhar com código,
visualizações e documentação em um ambiente interativo. Ele oferece uma maneira eficaz
de explorar dados, prototipar algoritmos, criar relatórios e compartilhar resultados. Dominar o
uso do Jupyter Notebook é extremamente útil para profissionais que trabalham com análise
de dados, aprendizado de máquina, ciência de dados e desenvolvimento de software.
Linguagem R
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No R, existem uma ampla variedade de pacotes disponíveis para realizar tarefas espe-
cíficas. Para o concurso do SERPRO 2023, é importante conhecer os pacotes e funções
essenciais do R que são relevantes para análise de dados e estatística. Alguns exemplos de
pacotes importantes incluem:
• dplyr: Pacote utilizado para manipulação de dados, incluindo filtragem, seleção de colu-
nas, ordenação e agregação;
• ggplot2: Pacote para criação de visualizações gráficas de alta qualidade, permitindo a
criação de gráficos estatísticos complexos;
• tidyr: Pacote utilizado para limpeza e transformação de dados, especialmente para
tarefas de organização e remodelagem;
• caret: Pacote para aprendizado de máquina e modelagem estatística, fornecendo uma
interface unificada para várias técnicas de modelagem;
• stats: Pacote base do R que fornece funções estatísticas fundamentais, como cálculos
de média, desvio padrão, testes de hipóteses e muito mais.
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TÓPICOS AVANÇADOS
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3. O armazenamento de dados pode ser realizado por meio de bancos de dados NoSQL,
sistemas de arquivos distribuídos e armazenamento orientado a objeto, adequados
para lidar com grandes volumes de dados.
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