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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Tema: O papel metodológico da subjectividade e identidade na melhoria do processo


de ensino e aprendizagem na Didáctica de Geografia

Estudante: ------------------------- Código:7082-----

Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia

Cadeira: Didáctica de Geografia II

3º Ano

Tete, Maio, de 2024

Folha de feedback
Categorias Indicadores Padrões Classificação

Pontuação Nota Subtotal


máxima do
tutor

Estrutura Aspectos Capa 0,5


organizacionais
Índice 0.5

Introdução 0.5

Discussão 0.5

Conclusão 0.5

Bibliografia 0.5

Conteúdo Introdução Contextualização 1.0

Descrição dos 1.0


objectivos

Metodologia 2.0
adequada ao objecto
do trabalho

Analise e Articulação e domínio 2.0


discussão
Revisão bibliográfico 2.0

Exploração dos dados 2.0

Conclusão Contributos teóricos 2.0


práticos

Aspectos Formatação Paginação, tipo e 1.0


gerais tamanho de letra,
paragrafo e
espaçamento entre
linhas.

Referências Normas APA Rigor e coerência das 4.0


bibliográfica 6ª edição em citações / referências
s citações e bibliográficas
bibliografia

Folha para recomendações de melhoria


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Índice
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO........................................................................................1
1.1. Objectivos...................................................................................................................2
1.1.1. Objectivo geral:.......................................................................................................2
1.1.2. Objectivos específicos:............................................................................................2
1.2. Metodologia................................................................................................................2
CAPÍTULO II: REVISÃO DA LITERATURA...............................................................3
2.1 O papel metodológico da subjectividade e identidade na melhoria do processo de
ensino e aprendizagem na Didáctica de Geografia............................................................3
2.2 Caracterizar com exemplos concretos, o papel da Geografia escolar na formação das
condutas humanas .............................................................................................................5
2.3 Explicar o papel metodológico da subjectividade e identidade na melhoria do
processo de ensino e aprendizagem em Geografia............................................................6
CAPÍTULO III: CONCLUSÃO........................................................................................7
CAPÍTULO IV: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................8
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
O presente trabalho de campo enquadra-se na cadeira de Didáctica de Geografia
II, 3º ano intitulado “O papel metodológico da subjectividade e identidade na melhoria
do processo de ensino e aprendizagem na Didáctica de Geografia.” Importa referir
ainda que neste trabalho, iremos nos focalizar nos seguintes aspectos: O papel
metodológico da subjectividade e identidade na melhoria do processo de ensino e
aprendizagem na Didáctica de Geografia, o papel da Geografia escolar na formação das
condutas humanas, o papel metodológico da subjectividade e identidade na melhoria do
processo de ensino e aprendizagem em Geografia.
Entretanto, a utilização dos conhecimentos geográficos que se originam desses
modos de apreensão do espaço é de importância fundamental para a geografia escolar,
poisa aprendizagem geográfica se faz em torno das ideias construídas através das
relações que os alunos estabelecem com o seu espaço vivido, na sociedade, em geral,
em relação aos conteúdos curriculares desenvolvidos na escola e aos demais
(Brosseau,1997, p.234).
A didáctica para ostentar um papel significativo na formação do educador não
poderá reduzir-se e dedicar-se somente ao ensino de meios e mecanismos, pelos quais
desenvolvem um processo de ensino-aprendizagem.
O presente trabalho está estruturado com quatro (04) capítulos a saber: capítulo I
que alberga a introdução, capítulo II que cinge sobre a revisão da literatura ou
desenvolvimento onde por sua vez é desenvolvido na íntegra o tema em causa, capítulo
III aborda a nota conclusiva ou considerações finais e por fim o capítulo IV, o da
referências bibliográficas onde consta as bibliografias que foram consultadas ao longo
da realização deste.

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1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral:
 Conhecer o papel da Geografia escolar na formação das condutas humanas.

1.1.2. Objectivos específicos:


 Apontar o papel metodológico da subjectividade e identidade na melhoria do
processo de ensino e aprendizagem na Didáctica de Geografia;
 Caracterizar com exemplos concretos, o papel da Geografia escolar na formação
das condutas humanas;
 Explicar o papel metodológico da subjectividade e identidade na melhoria do
processo de ensino e aprendizagem em Geografia.

1.2. Metodologia
Para Marconi e Lakatos (2001, p. 183), a pesquisa bibliográfica abrange toda
bibliografia já tornada pública em relação ao tema estudado, desde publicações avulsas,
boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, materiais cartográficos,
e sua finalidade é colocar o pesquisador em contacto directo com tudo o que foi escrito,
dito ou filmado sobre determinado assunto.
A elaboração deste trabalho consistiu no uso da pesquisa bibliográfica,
considerada como uma fonte de colecta de dados secundária, que pode ser definida
como: contribuições culturais ou científicas realizadas no passado sobre um
determinado assunto, tema ou problema que possa ser estudado.

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CAPÍTULO II: REVISÃO DA LITERATURA
2.1 O papel metodológico da subjectividade e identidade na melhoria do processo
de ensino e aprendizagem na Didáctica de Geografia.
O papel metodologico da subjectividade e identidade na melhoria do processo
de ensino e aprendizagem na didadctica de geografia, ela integram estratégias, técnicas
e atividades voltadas a diferentes situações didáticas vividas em sala de aula para que o
aluno possa se apropriar de conhecimentos. As metodologias de ensino têm um papel
fundamental no processo de incremento da autonomia do aluno na aprendizagem.
O processo de ensino‐aprendizagem da geografia escolar está repleto de
saberes e de práticas confusas, caracterizadores do saber institucionalizado.
Essa Manifestação, na modernidade, assegura uma expressão mnemónica ao
processo educativo, cuja utilidade prática não existe na vida dos indivíduos.
Herança do Século XVII, esse escopo vem dissimulando uma perspectiva
fragmentária, Funcionalista e organicista nas diversas esferas da sociedade e
do seu Conhecimento. Assim, urge que se reflicta essa teia imaginária,
através das Produções subjectivas e identitárias inerentes aos sujeitos em
aprendizagem, ou Seja, por meio das representações sociais constituídas na
relação com o espaço Vivido, na comunicabilidade estabelecida, devido à
necessidade de interlocução, Reflexão e análise dos perigos e das
possibilidades que essa realidade nos traz Para um efectivo entendimento da
lógica da territorialidade dos lugares, dos Homens e de sua acção
(Tonet,2006).

A Geografia dedica-se à análise do meio físico, estando implícita a idéia de um


espaço ocupado pelo homem, sendo que neste espaço é exercida uma determinada
cidadania (Brabant,1989, p. 17).
A geografia é, antes de tudo, a disciplina que permite, pela descrição, conhecer
os lugares onde os acontecimentos se passaram. Essa situação subordinada da geografia
à história foi reforçada pela preocupação patriótica. O objetivo não é o de raciocinar
sobre o espaço mas, de fazer dele um inventário, para delimitar o espaço nacional e
situar o cidadão nesse quadro o discurso nacional reforçou o peso dos elementos físicos,
pois ele utilizou sempre com predileção a gama das causalidades deterministas a partir
dos dados naturais.

De acordo com Sack (1997) realça que ʺa construção do conhecimento ocorre,


efectivamente, no espaço vivido e percebido dos sujeitos, no qual os contextos social,
político, económico e Científicos se desvelam. É nele em que a comunicabilidade de
indivíduos se articula, mantendo relações interculturais é nesse espaço em que as
existências geográficas se manifestam (p.1).

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Nesse movimento, convém que a geografia escolar transcenda o enfoque
centralizador da organização espacial em sua dimensão “macroestrutural”, que lhe é
característico, dando significação particular às micropolíticas de subjectivação espacial
produzida pelos sujeitos no seu entorno. Essa apreensão aufere valorização da
subjectividade do sujeito na produção do espaço vivido, pois permite a
comunicabilidade geográfica dos elementos constitutivos do tempo e espaço vivido.

Segundo Kaercher (2007), afirma que Pensar na importância e na influência do


espaço, na fissilidade das coisas e na geograficidade de nossa existência é uma das
grandes contribuições que a Geografia pode dar. A Geografia é um pretexto para
pensarmos nossa existência, uma forma de “ler pensar” filosoficamente as coisas e as
relações e influências que elas têm no nosso dia-a-dia, porque olhar as coisas” implica
pensar no que os seres humanos pensam delas (p.16).
Todo lugar é reconhecido segundo valores sociais e espaciais. Esses são
reflexos das práticas e das aspirações humanas. Portanto, a identificação e os
conhecimentos do lugar, enquanto materialidade humana construída,
pressupõem um adentramento nessas representações para servir como base
para a construção de uma identidade e consciência territorial. Nesse sentido,
as interacções vivenciadas pelos alunos com o seu ambiente (espacial, social
temporal e cultural) podem ser levadas em consideração, a fim de permitir
uma aprendizagem significativa. (Moura, 1999, p.235).

O escopo metodológico consubstanciado pela geografia escolar, na


contemporaneidade, e pelas demais disciplinas se caracteriza como centralizador do
saber e do fazer. Esse escopo, herdeiro de uma perspectiva fragmentária, dicotómica,
tecnocrática, pragmática e positivista, vem sendo veiculado desde o surgimento das
ciências e, em especial, no ensino de geografia. Mesmo após o Movimento de
Renovação da Geografia Crítica, na década de 70, notamos que pouco foi modificado
no tratamento dado ao objectivo do estudo dessa disciplina na sala de aula.

De acordo com Carlos (1994) referem que o “pensar, reflectir atentar


compreender um determinado fenómeno implica a tentativa de busca de soluções que
não temos”, mas, certamente, há que se discutirem os caminhos deque a geografia se
apropria para analisar o espaço e entender o homemʺ (p.18).
A utilização dos conhecimentos geográficos que se originam desses modos
de apreensão do espaço é de importância fundamental para a geografia
escolar, poisa aprendizagem geográfica se faz em torno das ideias construídas
através das relações que os alunos estabelecem com o seu espaço vivido, na
sociedade, em geral, em relação aos conteúdos curriculares desenvolvidos na
escola e aos demais (Brosseau,1997, p.234).

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A didática para ostentar um papel significativo na formação do educador não
poderá reduzir-se e dedicar-se somente ao ensino de meios e mecanismos, pelos quais
desenvolvem um processo de ensino-aprendizagem.

2.2 Caracterizar com exemplos concretos, o papel da Geografia escolar na


formação das condutas humanas .
A Geografia enquanto disciplina das Ciências Humanas, que tem o espaço como
produto histórico e entre social, deve condicionar estratégias para o desenvolvimento de
reflexões e pensamento crítico, sobre os complexos arranjos espaciais e as formações
econômico-sociais.
A disciplina da Geografia para contribuir na formação plena da cidadania do
aluno, precisa ser ensinada dentro de uma proposta pedagógica, estando aberta a
atividades e técnicas que levem os alunos à discussão, à formação de ideias, deixando
de lado a passividade. A escola, a disciplina e o professor não devem mais ser apenas
transmissores de conhecimentos.
As profundas transformações ocorridas na sociedade nas últimas
décadas,principalmente as comandadas pela técnica, ciência e informação tem
refletidosubstancialmente no ambiente escolar. Na atualidade a escola, não é apenas um
lugar onde o aluno passa grande parte do tempo, mas sim um ambiente
de ensino eaprendizagem, onde desenvolve-se a ativação das capacidade e
habilidades cognitivas,as relações sociais e humanas, o respeito a vida e diversidade
cultural que se manifestanesse espaço( Belo, 2012, p.82)
Nesse espaço tão complexo e diverso, a Geografia como ciência de
interfaseentre a sociedade e a natureza, e que tem no espaço geográfico seu objeto de
análisedesempenha papel preponderante, pois a mesma proporciona mecanismo de
leitura einterpretação do mundo vivido pelos sujeitos que constituem a escola. A
Geografia escolar se inscreve como campo do conhecimento que desperta vários
sentidos nosindivíduos, pois a mesma trabalha a percepção em relação às
transformações que ocorrem no espaço a sua volta.
Para Carlos (2001), deve-se pensar o mundo em sua multiplicidade,e o homem
por inteiro em sua dimensão humana e social, a partir da espacialidade das relações
sociais. Nesse sentido, a Geografia aparece como possibilidade de pensar omundo real e
a sociedade num mundo fragmentado, apesar de global. Esse é o desafioda ciência
geográfica.

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O ensino de Geografia e a educação de forma geral devem subsidiar aconstrução
da consciência critica dos alunos.Isso significa, levaros indivíduos a entender sua situação de
oprimidos e agir em favor da própria liberdade.Na concepção freiriana a prática de sala de
aula deverá desenvolver a criticidade dosalunos de forma a superar o que chamou de
educação bancaria. Para contemplar as profundas transformações ocorridas na sociedade e
no ensinode Geografia, exige-se do professor preparo e dedicação para sistematizar esse
novoperíodo (Freire, 1987, p.124)

Nessa direção a escola e o ensino de Geografia precisam libertar-se


dasheranças tradicional que acompanham a educação até os dias atuais, é importante
levaros alunos a contemplar as relações existentes entre o ensino de Geografia e o
mundoexperenciados pelos sujeitos. As experiências permitem pensar sobre os
fenômenosgeográficos com o desígnio de alcançar melhor entendimento do homem e
de suarelação com o meio (Tuan, 1982).
Assim como por exemplo: A Geografia Crítica utilizando-se do conhecimento
que os alunos já possuem, pode auxiliar a formar cidadãos críticos, que analisam o seu
espaço, o seu país e a sociedade.

2.3 Explicar o papel metodológico da subjectividade e identidade na melhoria do


processo de ensino e aprendizagem em Geografia.
O papel metodologico da subjectividade e identidade na melhoria do processo de
do Ensino e aprendizagem em Geografia,é Crítica, levar os alunos ao entendimento da
cidadania sem máscara, sabendo interpretar o mundo, participando das discussões
socioeconômicas entre outras, com uma postura de análise e questionamentos diante da
atual sociedade.

Geografia Escolar deve condicionar mecanismos para que os alunos


contemplem seus conteúdos, conceitos e categorias e consigam
correlacioná-los ao mundo vivido, por isso as aulas de Geografia devem
voltar-se a emancipação humanados sujeitos que dela se ocupam pois, se os
conteúdos não contemplar a realidade dos alunos, é mesma coisa que
falar do mundo como algo parado, estático, compartimentado e
bem comportado. Assim, os conteúdos tornam-se retalhos da
realidade desconectados da totalidade. Quando não falar ou dissertar
sobre algo completamente alheio à experiência existencial dos educandos
vem sendo, realmente, a suprema inquietação desta educação” (Freire, 1987
p. 38).

Para Tonet (2006), a educação deve formar o homem de forma integral, ou seja,
indivíduos capazes de pensar com lógica, de ter autonomia moral; indivíduos capazes de
contribuir para as transformações sociais, culturais, científicas e tecnológicas que
garantam a paz, progresso, e o pleno exercício da cidadania.

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CAPÍTULO III: CONCLUSÃO
Após o término da realização deste trabalho pude concluir que o processo do
Ensino e aprendizagem em Geografia ela Crítica, levar os alunos ao entendimento da
cidadania sem máscara, sabendo interpretar o mundo, participando das discussões
socioeconômicas entre outras, com uma postura de análise e questionamentos diante da
atual sociedade.

Entretanto, noutra linha de abordagem a didática pode ser definida como sendo o
estudo acerca das técnicas relacionadas ao processo de ensino-aprendizagem, ou seja, é
uma disciplina que estuda a técnica do ensino em todos os seus aspectos práticos e
operacionais. Ela engloba um conjunto sistemático de princípios, normas, recursos e
procedimentos específicos, cuja função consiste em orientar alunos na aprendizagem
das matérias programadas, tendo em vista seus objetivos educativos.

Não obstante, a Geografia Escolar deve condicionar mecanismos para que os


alunos contemplem seus conteúdos, conceitos e categorias e consigam correlacioná-los
ao mundo vivido, por isso as aulas de Geografia devem voltar-se a emancipação
humanados sujeitos que dela se ocupam pois, se os conteúdos não contemplar a
realidade dos alunos, é mesma coisa que falar do mundo como algo parado, estático,
compartimentado e bem comportado.

Porém, por intermédio dos procedimentos da Didática os educandos são


estimulados, e encaminhados, de forma eficaz, no decurso da aprendizagem, a
utilizarem a Geografia para tornarem-se cidadãos capazes de se realizarem no meio
social.

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CAPÍTULO IV: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bomfim, N. R. (1998). A geografia da percepção e a percepção da geografia na escola.
Revista ciência geográfica.
Tonet, R.(2006). Ensino de Geografia: uma proposta. Metodologia. Teresina-PI,
Belo, E.G.(2012). A importância da geografia em sala de aula: o desafio de um ensino
capaz de formar o cidadão.
Carlos, A. F. A. (1994). A produção do espaço urbano. São Paulo: Edusp.
Brosseau, G.(1998). La théorie des situations didactiques. Grenoble: La Pensée
Sauvage.
Almeida, R. D. & Passini, E. Y. (2006).O espaço geográfico: ensino e representação.
São Paulo: Contexto.
Arendt, H. (2003). A condição humana. Roberto Raposo. Rio de Janeiro: Forense
Universitária.

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