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08-02485

literária)
Pinto, I.
Roland, récit. Vozes,
2013.
Milton Análise Dados
Pinto
ISBN
1. autores.
Vários Título ; Internacionais
Bibliografia. José estrutural [et
Anáise
1915-1980 introdução
1. al.] (Câmara
Indices
Narrativa 978-85-326-3669-0
original: Pinto. ..
do ASSOCAÇÃO
/tradução da
Milton
José.discurso 8. Brasileira
para 3. narrativa
à
ed.
edição CÓPIA ,
Estruturalismo L'Analyse de BRASLERA
TIEO
: -
catálogo
Análise Petrópolis,RJ : Catalogação NÃO,
DE
NTORIZADy
narrativo brasileira de do DRETOS
809.3923
crítica Maria
Roland / Livro,
estrutural structurale REPROGRARCOs
sistemático:
Zélia
(Análise 2. por
Barthes SP, na
DIREIPAUTORA
Barthes, Barbosa Publicação Brasil)
: du
História
CDD-809.3923

e
(CIP)

Tradução estrutural
Análiseda
Introdução
TODOROV
TZVETAN
Milton
Pinto
José de GENETTE
GÉRARD VIOLETTE
CHRISTIAN CLAUDE BARTHES
METZMORIN BREMOND ROLAND
Maria GRITTI
UMBERTO
JULES ECO GREIMASA.J. narrativa
Petrópolis à
VOZES
EDITORA edição
Zélia
brasileira
Barbosa

por Pinto
Sis

(cletrónico
Bibliotecas/UFES
qualquer
reproduzidaTodos integrado de
d
Este
livro
sistema ou os Título
direitos
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Editado Projeto do
foi ISBN Editoração: transmitida
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composto 978-85-326-3669-0 Capa:
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Vozes
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Editora e Ltda.
ortográfico. francesa) Noronha gravação) structurale Seuil
brasileira) Gráfico portuguesa:
e/oudesta
Vozes escrita
quaisquer obra
ou du
Lida. arquivada
da poderá récit
Editora.
meios
ser
em

Fronteiras
Escolha As A Homem" Elementos
A Uma James Greimas),
A(A.J.Introdução
63 Introdução
categoriasda historieta
grande lógica
narrativa
Bond:
bibliográfica sintagmática Jules dos
narrativada para
cômnica possíveis
uma análise à A
Gritti), de uma mensagem
narrativa
literária
imprensa:
combinatória
(Violette estrutural
(Dossiê), teoria
(Gérard do 170
narrativos
filme da
narrativa Sumário
Morin), os
285 últimos interpretação da
Genette),265 narrativo narrativa(Claude
Todorov),
(Tzvetan218 narrativa
(Milton
182 dias
(Christian Bremond),
(Umberto
de (Roland
da José
um narrativa Pinto),
Grande Barthes),
Metz),210 Eco), 114
mítica 7
142
19
matividade, conceitual empregar
tantestalmente
Cia, tentativas, do, com tagmas hem tacões, da
C1.GREIMAS, transmissão
mas masvistas na
apresentarem semelhante
retórica e
apenas os
indutivamente,
isto
superadas. que aqui definições
à
interpretação modelos
as
dirigirá da
sabedorias é,
AJ.
dificuldades designação a
de isotopia ao
Sémantique metafóricas,
não os Grande
transtormacional de
habituais aplicaçãodos a personagens*. Milton
Pinto
José
constituírem do
com correndo-se eram
structurale. parte sistema no de
predomináncia estabelecimento etc.
figuras:
da precisamente
18 defeitos pertinência do Isto
Op. verdadeiros trabalho modelos
o transfrásico Os
cit., risco e
imagens,
permite,
de actancial lexemas
p.
134-136. pulverização de ainda aqueles
rece
que
ideológica. ainda
as
objetos análises mais
assim símbolos,
não daencarregados
é narrativa. uma
feita estão
de instituí
e
resul
ciên nor vez. sin
por to

quentemente tas conversação. a pintura


das tvpantomima, móvel, pela mem
no na la, Clas; tâncias gar,
nivel 1.utural; da Lariza nanidade; não
Este vitral, na Inumeráveis
narrativa dé
us as ascsta esta
linguagem lhe uma
cultural epopeia,
nào sociedades;
a Classes, pelodiferentes,
culturasboa presente no presente confiasse variedade
¢ a Introdução
o
doscaso, narrativa gesto
deve ea estas cinema,
Além
consumidores todos na École
c partehá
em articulada,
má história, são
necessário levar diferentes, em suascomo
no ou prodigiosa
literatura: narrativas narrativa
adisto,
as Pratique
os todos nas mito, pela
está grupos narrativas: narrativas
a histórias
(recorde-se mistura se Barthes
Rolandnarrativada
lembrar, concluir aí, sob
os na na oral toda des à
comno
internacional, e alguma tempos, estas tragédia,lenda, de análise
são começa
nesmohumanos Hautes
19 nem ordenada oumatéria
generos, do
por apreciadas a
da
a povo com
formas em a
na narrativa
escrita, mundo. Etudes,
pocsla, sua vida.opostas'; quadrinhos,
êm
em Santa tabula, no estrutural
talgum fosse
distribuidos
insignificancia?Etaeloa Uma a quase
todos drama, de Paris.
nem trans-historica, suas propria Ursula pela
em todas pode boa
no Há,
do tal a sem infinitas, os imagem, em
ensaio, narrativa narrativas,
ridicu
comum na ser para
universalidade lugares,
história
no deconto,
estas
narrativa; u
fucomedia, primeiro
Carpaccio), sustentada entre
tributários drvers, na que
por a substân fixa
trans em nove o
subs
e da narra
ho Ire to hu to na na ou ho lu
do
romanticamente mance
(mensagem) 2. miticas
vas arte, formalistas
de o cação rar sure, co, rativas,partir
Existe, complexa guma dilema abordá-las guindo para universal,
modiscorrer
va pois, comum? bre drama como mas geral
em acontecimentOS,
uma da etc.), (desde
nascente reconhecê-las? a algumas
paciência ao e posto
Chomsky, bem do anarquia da ele legítimo mais a dominá-las, vezes que
estrutura talento um da
o descrever
partir
entendido,
a aleatória
maisea acas0-, seguinte: analista qual sempre
Aristóteles); tragédia
Este à de
como russos, multiplicidade
(histórico,
foco diante sobre
se a nada
faça tenha particular, história suas
ou podem que, modelo
um esta e da para aparente
de de a
estrutura acessível podemos
segredonoção uma ou ao Propp,
ou encontra-se
caso descrição. do periodicamente
dominar como
a uma narrativa, em (fez-seComo variedades,
explicitá-la, entãogênio
língua ser
"arte" bem heteróclito
psicológico, de e está oporliterária?
está (do em produzidas? suas é
lugar afundamentaristo
individual, das de mais afirmar,
bem
código); do à Lévi-Strauss,
simples análise,poSsui doque a (langue) normal, implicado Barthes
Roland
narrativa mensagens pontos a
primeiras
sobo de
20 afastada narrador: narradorPermanecendo quase infinidade histórica mil o muito
romance
só se vezes), Contudo
esta
pois em se da pretexto
dificilmente combinatória, emesmo sociológico, desta abdicar senão
do comumn pode linguagem na Diante de da interessado em particulares,
arte há qual nosso
gênio" é (do uma é mesma vistapreocupações: sem à
correspondepoder o um ensinaram-nos falar um das forma, das todo novela, mesmodescrever
que autor)- elas de de se
explicável. abismo simples princípio qualquer formas direito
de de com dela
no Situação pelos da falas se discurso referir
engendrar seja e
etnológico,
infinidade são pela
um período que tratar
outras
procurando quais (paroles),
o como
conto estas
ninguém
pode
necessária referindo-se originadas forma
o narrativas. a
autor,noção à
entre todas
acumulação estruturalis a modestamente
distingui-las.
não ambição variedades.
concebido
a de que se
de (parole) um
ao o
narrativasde narratl resolveratual, um faz
a formas se narrati modelo mito,
perjor
classifi Saus podem de conse
mais reti estéti trata
nar fato algu
al os e de E,so0
à a o
Pueiramente De],
suna su4gemdescreve
dados"
esteslpre participam
t Inais 3. sidademento dades partir
chamam um gigante,
umdiante sido desde
Lembremos 1966,35. p. Ver línguas de para todasmentais:
resignara
cão combinar
tem semimplícito
a 1964, tarde a procedimento
modelo bom um
realidade deveria relativa história descobertos². em as dúvida. pois
a Onde
histórica, e deste de aí., ideia
p. em único
diferenças anarrativas
seguida método
29). BENVENISTE, uma milhões ela senso
chegando abarcar, eles
oser não as
do e
modelo, retirar de (produzir) de
uma
estabelecimentodo condicões
E de hipotético
se se Todas
também somente
objeto descrita a teoria"), constituiuutópico. é preconizam unidades
umaprocurar
(BACH,E.An hitita descrição, afastam puramente
passar Introdução
geográfica, dedutivo; não a
que Que demesmo a de análise
não como postulado em estrutura as
de atuais aos narrativas? um narrativas?
Muitos
eraBenveniste. IE. reencontrará, dele:
direção de dizer o ao
A e
uma
de dados e verdadeiramente faz; gênero, a de à
separável Introductionto Problèmes da a descriçãoa esboço
própriaintrep1damente análise
procedimentos descricão indutivo literária estrutura narrativa,
regras.
estrutura do pluralidade
por cultural:.
edescer sabiamente,
está entãoprever fatos narrativa,
21 corbus, Saussure somente às estrutural
do Op. obrigada de de
de espécies em Ela linguística, do
método formal, cit.,linguística: linguistique (que da umuma
transformational mas e munida e da sem se
e p. descoberto seguida, está
análise que modelo narrativas,
narrativa? Nas
no da
119:...reconheceu-se de também das nao admi
gue
próprio
critérios mas
os a aindaque fez-se modeloépoca, comentaristas
por e se que narrativa
"...a générale.
conceber
narrativas,então nível que,linguistas progrediu podem referir a
que narrativa,
força
que comece sedas
para estruturaà de ao
destas pouco dedutiva, geral. de
adequados estagrammar.teoria fato só uma aplique ciências
defin1-l0".descriçao Paris: demesmo tem entretanto
gramatical cinquenta inicialmente
condenada tinhamnão Este por sistemaum
linguistica um americanos
conformi
sua a a sociedade,
New Gallimard, pouco, colocada passos umas e
e que instru tempo, assim, projeto
estudar experi
narra à
em
queeXIgia diver
York:
a que anos
lin de mil se
e a a
7."Reflexions 6.
numero
ses caráter
5.0 como Lo crito segmento
Mas
concretas:
Se, so. compöem: enunciado,
que adem se 1. atual neça
análiseda tada
trabalhar. de
sário,
de E, porque compoem, julga Acima I.A estrutural
nao a A nãO e falar), Para
vem entretanto,
frases)
a sabido, E língua daseus se,
imperalivo mensagem flor,
linguística não pois,
aparentemente se com da pesquisa, desde
sur a de que primeiros
formalização uma acimao reencontre do ao uma frase Adescrever
euma
la botânico edireito da para é
preocupação organizado é ponto constitui a elaboração o
phrase". (ver écontrário, séric, linguística narrativa início,
é daperfeita
nào pesquisá-la "teoria"
a de
evidente parece e
conribuição contribuiçóes
"abstrato"das frase de
In: náoé uma não saberia, não de narrativa termnos classificara
na
vista por tratar; ela
Language metodológica: não e não pode (no
uma outra integralmente
se frase: para Barthes
Roland
que e que da isso
razoávelÛ e fordesta
e
22 generalização
pode há seuS
submetida sentido
de pois,linguística, apenas
"A mesmo
é ser se, na a esboçá-la
teoria
and língua por o mais reduzida comfrase: própria infinidade
Bremond, C. própriodedicar
se frase,
primeiros
society. a esta dar
de que dar efeito, pragmático
pode
formalizar (langue), a
uma
Copenhague, outras
discurso representativo discurdosucessão éa linguística.como a que
mais como teóricas organização a um diz o um ser das
descrever Martinet,discurso unidade soma àúltima a princípios. é
lógicaoutras. as objeto frase, modelo
grandemente preciso
modelo narrativas,
rapidamente que superior frases: do
(como das das unidade
196l, que se superior sendouma or qual
seguem ele o original,
nãofrases palavras inicialmente
que
linguistica). buquê.tendo fundador No
p. éotem se
115. as aparece
língua àconjun menor da l he acabou é
analineste nada que estado facili neces
des fra à umque qual for
o à
O
Irançais". denação, multiplicação
que as dupla res harmoniza
definir CIsariam Soes:temas
kobson certas ma insignificante:
homológica os tempo
a linguística.
e rio tir está las-letras
gem, sIla
um Estada deWangue)
tevidente,
er nova
ysIS (instrumentos organizaçaomateriais dar da frases, o
jogo gramática":
notadamente o ao foi
Lngustc's, podepor l1nguagens articulação especificações, pelo semióticos linguística
uma menos
linguística um
Languuge,exemplo, e discurso ser necessario dos
como Lévi-Strauss histórico, e nome
poder bem
necessariamente entrehipótese as discurso
linguistas*: o
notou das infinitos, postulada,
embora belas-letras
3,28, com seria formal Introdução
BENVENISTE. quaisquer a que gloriosO: alem
1964,1952,
Jakobson,
artificiais
famílias) daque de frase do
retomar
criar de o a
linguistica deve
mais
agir certas é uma discurso retórica
p. p. linguagem,servem têm um regula discurso
constituindo
trabalho O fraseda
62-83. 1-30. eo mais pelos ser
discurso análise à
sistemas grande separado
tendo-sedo a
que não observado
e proposições pequeno quediscurso, recentemente naturalmenteo retorica; objeto
Op.longe frases), de
23 RUWET, entre o para razoável próprios não tendo aindaque e estrutural
ciL, poderiam
linguista deve
a do
trasc.
que a "frase"sejam maneira uma tem
cap. trase a instrumentos, tabu
secundarios,
tabricar
outros um está passadodiscurso mas,
N. "discurso".
que tudo na ser
analise linguistas'. suas da
"Analyse Xacima do da suas medida seria
estudado, objeto ainda como
sovietico
Ivanov
sup0e como (cujas o narrativa
" ser antropologia a verossim1l problema composto
unidades, suas
HARRIS, incestohumanidade atual:Ja substàncias
postular teve
dela adquiridas cuja desenvolvida, para
structurale unidades autònomo, estudo
linguasequencia
da
há "demultiplicado Esta frase, a en
trans1çoes: tarefa se Este durante
o de
Z.S. permitindo que lado
todos uma for como unicamente
uma
hipotese uma
"Discourse
d'un a podia-se mediante nao e e de
nao dimen os relaçao imensa
necessa eafato
novo:
das muito segun regras,
poème a n£o todo
coor pre par mas
ser se sis mes be
a é
intelectual).
(discurso
11. discursos.dos 10.
metonímico de g1a
para toda sível uma umanarrativa A.J.próprios
severbo: tadosmuito de correspondências.
que frases: tiva emdos formaldas postular senaturaldendo a
CÉ. Será partir
acompanhar que submeter umaparticipa idiomas denominará
elas consequência A
infra, precisamente relação
exprimir conceber
identidade
espécie Greimas!! língua
se os e certa a
III,
(narrativa),
complexos) narrativa
transformados disponham entre ajuda usar da
Provisoriamente, sugere as sujeitos tempos,
1. com oferecidos linguagem
diversos
de funções ao maneira da geral
a a reencontra a a
uma ideia,
oliteratura veículo entre mnodelo frase, homológica, elaborar
frase
metafórico discurso a aqui 0S é à da
linguagem, encontram-se
opostos uma hipótese
das elementares aspectos, aí sistemas
a anão narrativa e natural:
tarefas privilegiado
linguagem frásico: de
esboço o sem
grande à o
podem-se paixão sua à linguística discurso as
tem significantes poder Barthes
Roland
(poesiaestendendo-lhe como na aos homológica: linguagens
da medida, para
24 linguística ou já apenas
multiplicidade os de de o
reconhecer predicados a frase, não
lírica, uma da modos, com uma importante,
aque uma jamais respeitarsignificação
beleza: da
eanálisetipologia
a do é
discurso aliteratura um
usa arte efeito
as pequena comoevidentementediscurso°, relação
do narrativa): as originais se artificiais.
três
discurso valor principais estruturalmente,
a que gramatical.actancial
o como pessoas;
verbais reduzir
toda
sapiencial),grandes linguagem na 0
espelho heurístico: dos carater
secundária" (sens), para
se
(enquanto narrativa, narrativa. frase
fundar desinteressaum (frequentemente
tipos não personagens não além a ela e E os
instrumento propostapor categorias constatativa uma mais pois a
homens,
entimemático uma de é A deixam sepuramente linguagem
de mais
discurso: sua não implica disso, legítimo
tipologia esta homolo aumen Se soma submete a que
pró cessa bem narra que
depos for da de os do de um po

335).(p. mesma.
ete Ou13.completes. quepöeela icçao: que 1Z. descritível,
(Sens) tegrartence pode uma atemníveis muitos Este menão suamente narrativa 2. uma pria
ialsa, As projetava E Os
Linguistique necessário suas Uma de
descrições seguirá apor conceitoorganização,uma é
linguística A linguagem
níveis estrutura:
é Paris:
Enfim integrado emdescrição
um se elementos do
melhor níveis
em apresentam
próprias
si frase, que um
um simples
jogo método o
a lembrar emum certO só do
appliquée
linguísticas Plêiade, ficção
ou trabalho conceito
nívelproduzir (fonético, éo essencial é sentido análise à
pior, qualquer nível é permite das a Introdução
parece-lhe da
emnão siindependente
unidades sabido, deque soma fornece
desde literatura,
mais p. aqui
de umasuperior: nível próprias
Etudes não 851). linguagem linguística: quer só numa entram decisivo,
ou método, esta
são palavra; significação tomar fonológico, pode de depor em
menos Lembre-se ser intuição dizer
de relação
e descrição13, propoSiÇões singularmente
(determiná-la).
Linguistique nunca procedimento eo o suas sua todo condições
25 útil" *A
um para ser na porque,
princípio o estrutural
narrativada
nada; uma vez
monovalentes. homem linguagem de
que e
fonema, próprias composição sistema
(HALLIDAY, a descrita,
Mallarmé, própriasignificação(sens):hierárquica, cada gramatical,
para aplicar
está só e dando-se da
appliqué Mallarmé, mesmo A participa um classificar
reduzido pareceu-lhe
linguagem embora correlações, de linguagem?12 hoje
formada palavra toda linguisticamente, como análise à
Uma deles, significação,
1,J.K. do de
unidade
caso
contextual);
pois, em
1962,descriço
Linguislique "a
espírito uma conta
vontade"
(Oeuvres
ficção à
refletindo o no perfeitamente da nenhum auma
p. instrumento deve-se
significação massa estruturalda dia,
momento seobrigando se
narrativa.
12). não humano
ou cada narrativa imediata
possa que
a não
sobre nível enor saber
généraexata époesia" inte umestes cria
- si da em in per em
é
18. verba.nãodas símbolos,
17.Anthropologie 16. E.
15."Emanálisemadosprague 14.
Aqui AOp.
tival8,Curso, uma doporsignificação maneira, pode
dos priasunidades suaplanos do,
(integratória).
hierárquica
perspectiva guir
análise belecidas estão
umacionais niste) grar
Os
terceira formalistas análise a
cit., desdeschoolníveis sua Osmuitas numa
mesmo, termos mais
regras, compreendendo
Qualquer pilhas ainda
linguística situadas
p. lógica
das vez de níveis não fornece
esclarecedora reader
parte57-58). aí de a
por constitutivasdescrição:
retórica de
structurale,
infra: etc. algo integração da trabalhar instâncias
estrutural
da muitos in
subdivididos: porque se bastam um frasel4,
vagos
os linguistics. combinam!7;
russos, estrutura são em dois
As retórica, que tenda nível
quais um A
linguistas.
(Op. ações e tinhaoperações5,
categorias p. (sic], foram seja são para tiposteoria
233. se a a de ao
mesmo
a [s.
os propõe
não a
inventio, devem umcit., o reunidas dispositio
do do de
postulados
1.]: tempos,
número nultiplicá-los.
assinalado
necessário, éoutro).
descrição dar
nível cap. Foi,
uma a discursomito, relações: dos Barthes
Roland
da Indiana históra e ser conta
26 usar nível),
narrativa não pode
X). em sintaxe" dostrabalhar T. níveis
para OS Todorov, em e sobreportanto E Segue-seque as
concernia nosso pela dos Lévi-Strauss a
ser University aspectos (0 mítico colocar pois, da
representar Escola pilhas elocutiol6. níveis no e distribucionais
integrativas (tal
literária". consideradoentender, argumento),
níveis
sobre discurso A significação. em
(mitemas) análise
normal como
linguagem: à Press, de retomando
(paquets) estas
primeiro
Praga propostos personagens, e e o dois rudimentares.
Em sua A
asBenveniste os já a
expressões"como 1964, modos precisou pelo instâncias relações
distribu enunciou
(se
(VACHØK, grandes nossos do
que,
compreenden Para
tratava um p. e só menos discurso lugar elas (se
468), e adquiriram
que
a progredin as
sistema quem qualquer da distincão dias, são
(BACH,
conduzir relações
das narra níveis, as que numa distin Benve.
res,
deu reto eV.J.
dis pró emdois não est
de a A as
curs0.Sas
em
1. narração` das
(que é,mond), põe-se
Será Greimas mente segurar narrativa,
em tuem escapa narrativas
diTigir-sepertinência por chefe
te Çõeschefe narrativa passar
go: narrativosomente nela definição
uma
live perqu1siça0 o
bom "funções" desacordo, tentativas
Muitas sua nível emA
a um de
eram de estágios",hierarquia
preocupação, distinguir didática: oS menos de
o evidnCia, polícia
lembrar quandofala nível perfilníveis ela embora da polícia, carta umnãosobre seguirO
perteitas, que
"verticalmente": do
"perquisição";
do aexercida
atravessa: sobre nível é
das
(no crê-se,provisório,
permitem policial não
roubada,somente um
projetar de
se Introdução
da que impotente eSvaziamento de,
nesta quegrosso sentido na sendo era
obra narrativa. omitia diz outro. a eixo instâncias. não
introdução, estes dos ações com necessárias ainda
serão esta preciso
pela Poe
modo,
nível o narrativa completas,
tão ele, implicitamente passar os se análise à
personagens que situar cuja a nenhum Permita-se
três (no algumas análisesjá qualquer do mas analisou pode
evidente a umpassar "no para encadeamentos,
esta Estas significação Compreender
de
27 vantagem da estrutural
de níveis sentido e receptador. para
descobrir
círculo duvidar
constranger palavra três agrupar conjunto uma história,
que para para lugar, com
discurso"
estão em do exploração
unilateral.quanto encontrar aqui
como níveis se palavra
vertical; da
que ser outro perspicácia
de
tem os évão não Dasaturava" de narrativa
horizontal suacarta: a uma horizontais é
menos
o ligados actantes) esta problemas,ainda antes
em de propor eficaz,
A também uma que
carta cabo"
estáao mesma nível,
especialidade": a a
palavra descrição:
realizadas'9.Pro quase
Propp carta, espécieoutra, ler
possivel entre de suas narrativa a
deve o (escutar) narrativa
e aqui se roubada, não substituir
inteiramen fracasso reconhecer
Todorov). de
maneira, protegida investiga
e exclusivasem poder também relações também
de é do
as si nível otem em
o consti apólo
pesqul segun não
nível estar uma fio" seja
da em Bre as da do
a a o é
possibilidade
tica
correlação
inteira"), de 20.
mentoa rature. mesmo
sobre o te história
de ções" os tos cípiocional lise nir emnar
conhecidas, L um do do
recebe
definição um Ver semear formalistas 1.AfunçõesIAs
do toda não se um
qual personagem, Paris:
do
da Segundo asum osSendo discurso
notadamente que o unidades determinação não
paradigmática, ase conto função que história critério das se segmentos
pequeno sua modo
ela de Seuil, a
precisões de narrativa seunidades: pode todo
faz entrar
T.na se deu significação tiver de
Todorov a preciso é que
parte. sua 1965.
definida nível, apresenta russos2°,
é, perspectiva
da lugar
TOMACHEVSKI, imediatamente que contentar narrativasnúmero sistema integração
trazidas em totalidade caso unidade: do das te m
mas Um faz
correlação A ou sede discurso unidades seu na
também significação do
pouco é primeiramente
por além, um constitui-se destes preciso a última ação
ponto possacomo de
combinação próprio
(Morphology
A.J.
com mínimas. Barthes
Roland
mais elemento integrativa classes; progreSSiva:
por com de éo geral
28 Greimas, B.
sobre dizer, unidades:
o caráter que uma narrat1vo
seu outros (ou Thématique vistatarde, pelo
termo estas a
a código. de
lugar função) a ofde emsignificação definição em
Propp umque seu dividir de
fato um
elementos que Folktale, sua
primeiras
de
funcional que uma
no outro germe, unidade unidades
que de uma
actante;
interior
veio significação amadurecerá uma donde
de definia (1925). foi palavra, ser função
a ump. puramente se a
definirdesta 20). nível: definida narrativa narrada,
elemento a correlação.
fato todo de possam
da Ver-se-á função In: unidades. o seja
nomecertos cujas e
unidade obra a para que anão
unidade Théorie se, segmento desdeo preciso é própria
e da o em mais lhe aqui, distribuir classes e confiada tem
aqui como
comdesenvolVi de distribu
sintagma obraé de A segmen determi
por mesmo "a lá Um
a tarde,permi alma Desde
açãosenti
obra açao lité fun prin aná a defi são
sua sua co da
a
sobre quando (uorente), 23. abstrato
SIgnificante Z2. mas
Anas terferenciais".
rência" 21. perdida,
que dainútil:querdiscurso, (datudo,
umcorrelações. tem tada lhe,constitui,Pont-l'Evêque
enunciação ter
desterentemente ração
maneira
caso artes Ao então E palavra)?i
funcionalidade por seja detalhe parte temTudo, em
plano
o segundo menos função, em sem em simples,
ado
"analógicas", da é isso
também ou
função a o unidades uma seguida
suspense, linguagem título que graus
do dúvida
sobreo
da em que
A fio por tudo o numa pois,
o parece que Disto sem
escritura. é desconhecida"interferência de ele a ele narrador), significação?A Flaubert
saturada nível literatura, que mais
um éarte diversos, uma possuíam Introdução
plano da elemento não significa tem se
por articulada) tais a
muitos narrativa, detalhe uma insistir
onde
unidade se irredutivelmente
não nota resulta
funcionais?
exemplo), liga
longo,sistema
da
sobre atua: com0 onde confunde pelo
função, grande
anedota, codificado a conhece nos
do (além ou significa
é, é tipos um à
onarrativa conduz o a um por uma que (qualquer nisto, análise
quando
nível a cinema.
liberdadecódigo porpuro, nada. menos
com dos é oupapagaio,informa
funcional?importância
anarrativa
funcionalidade
só da definição, de
29 narracional: (Watteau, qual a mais o questãonarrativa Será unidade que estrutural
enconra as uma
aescrito;
níveis ruído a funções,
aí.
unidades mais é vida", Poder-se-ia
de visto
nãosignificação
não insignificante, Isto que as em
responsabilidade notação pode
ou a seque
descuidado, há,
(no de é da
uma escritura por pode da notável: não só daqui Tudo, narrativa. seja porquefilhas um
um émenos são exemplo); só história?3, estrutura: pois na narrativa
grande textomuito (em conhece
não
sentido é se ser certo
colocadas ver) dizer compõe
umaintegralmente a
vida do
sensível;
imediatacontinuação há de há a até forma este
moderno,
força fatalmente é pode por
jamais mesmo muitos pouco momento,
subprefeito
bem comunicaçõesainda informacionalabsurdo rebeldequal a questão o de

de na menor papagaio
de (portanto mais existir mais de linguística)
Félicité:
muito
mesmo esta uma ordem
significação
fracamente ao
nítida. unidade quando funções: tipos que
forte "interfe em
tênue de
caráter outra ou exis deta
menos nível
que arte, "in arte
apa de do de cor vai deapa
a
(GREIMAS,
vel 24.As feriores certamente
(grupos temente
funçõescialmente intenções, (ações,
da mospaçãoquenãounidadester ameaça
unidade do nula, umenunciadosão etc., rentes,constitui
funcional, éa dito. unidade
língua Da menos funcional enunciado certo
unidades tradicionalmente desigual: a
(o de mesma cenas, mas informação Este função A
serão sustentada narrativas e
implica, frequentemente
portanto, A.J. independentes
sintagma,frases (langue)
motivações, com obrigação difusa,retrato emde
Cours coincidir, que
significado
sintáicas representadas dos é de unidade
maneira, parágrafos, coincidirão
as que Fames
conteúdo: é
faz de de segmentos pois,
retardada), contém (cuja um evidentemente,
Sémantique
parte talhes por da classes
(acima
a é, de Bond
palavra, mas, linguagem
ela-, nas pois, uma "utilidade" lado Bond funcional", é
da
racionalizações identificar). constitutivo
muito
diversos, das
já diálogos,
"psicológicas"
sentimentos, fatalmente a "o
semântica
Structurale, da
que(condutas,diferentes necessário
que correlação
muito não
simultaneamente idade viu Barthes
Roland
ora por as e que
30 frase) e unidades unidades a conhece de retorcidos: um
mesmo, poracaso, articulada "língua" se quer do
monólogos outro para dohomem
geral. até examinam, não ponto
VI, são unidades partes com jamais Para personagem pode
dos lado o dizer"
a
15. de naobralinguísticas:
a narrativas
não substan
serão (langue) seu restante
Mimeo.). fato - as
determinar de maneira de
palavra,
sistematicamente; as embora personagens). formas
do perder fortefuturo o duas cerca seter vista
unidades no interiores, e significado (em um
superiores
seu discurso admitir significantes
A da (abertura enquadra-se da
funções,
Goldfinger) de enunciado pela
linguístico,
exploração narrativa
que interlocutor:
de cinquenta anos,
somentetodo), elas bem história
de vista as
reconhece
narrativo
por qual
conteúdo" poderão frequen etc.), primeiras imediato
ora anteci o de de
do frase à cará nãoé
cer in não ain uma em pres meé dife isto gue uma

a é o
Verbais'25."Não
ta-la neira
lise jam, que damente mesmorentes
Asdesunidades
necessário de gica, classesqueno 2. tação,que qualunidades de
xarcertas crática);
atica constitui to Bond notos
Classes de palavra necessário
como classes Estas (a elementos
seu
deelas seprimeiras
infinitamente por permanecem
muito Tomachevski: se reservará níveis número
sem pertencer ao palavra),
o de levantou
tijolo deve também, por exemplo), unidades pertence, /quatro/ sozinhogabinete
menores" passar
de recorrer unidades fato,
compartir correspondem
Bremond, funções, da ao literários25
significação: de funcionais
possam ser Introdução
o da o a
masconjunto a um
funcionais); nome classes não unidade uma do
(TYNIANOV, qual palavra um funcionais, materialmente comodiscurso:
a elas somente
a mais nível; substância à
se outro necessário é quer unidade Serviçodos
compra umas
constrói de mas formais. à
como detalhada análise
funções ao frase, à dizernarrativa receptores",
daquatro oquando
distribucionais, nível. certas
que àscontrário, seu história Secreto
31I J., o um de o funções é funcional, estrutural
edificio.
apudelemento modelo do
necessário ultrapassam, jamais valor nosé
um consideramos novamente Caso inferiores,
propriamente
linguísticadita.
(embora Daí,unidades
revólver que conteúdo não (o
TODOROV, Ela
se inferiores conotado edito
estes
de desde "guatro); é de tendo da
indivisível é é Propp, para queira aqui pois narrativa
decomponível clássico as reparti-las uma que,
têm mas
tem outras autores; outras saturar (substância
oconsiderar então, remete
T. início, (linguisticamente, a tocado
estando
aqui
retomadas como determinar o unidade altamonema quatro
Langages, da como a nível frase, à isto
arte partir
unidades seintegrativas. não técnica a
em de as explica um
literária, é duas
correlatas em o
'elementos correlato para uma outras, psicoló de asem telefone, de
6, da os um frase, linguís concei guarda
p. nota gran deno buro
18). tra
aná elas ma dife estas dei que
pe
ê à
26. ramente
dexado), não foração";mente mente
zados ção; a tência genstegrativa; cial, para
é muitos de caracteriais sentido
desua menosempalhamento,
umdades,papagaiodo na
Estas de sequência mero comomomento
ma-se em o
ser do actantes ela aparição identidade, e ato
designações, a de ou de
jamais
sintagmasanção ditas,
certa administrativa necessário
está
que difuso, correlatosignoem
e semânticas, nãoaparelhosnarração), seu complementar muito de
uma natureza
forma toma das
(Bond noconcernentes
correlato
nomeado, dos eles remetem
índicesao necessário geral
discurso
como sanção ações compreender notações da que
explícito remetem verticalsentidoa passar momento
casa em o de
índices pois integrativa,
as
estátelefônicos, adoração,
da veleidade,
de será
pois, onde não
que
paradigmática; e
do somente para é não consequente,
entretanto usado
se mas é de
lado é das aos palavra); Félicité
contrariamente
(o
"mais a não se Barthes
Roland
seguem, um mais
épersonagens,
32 "caráter"
entretanto um suas engaja necessariamente "para atmosferas", etc. etc.), (e
da ser não por compreende tem que
nível nao se
podem
Significado,
alta", relações, ordem); no tem trás aí mesm0 então A
que que ao a
nívelBond superior unidade segunda como aitirar
de sentido mas recolocado; sera é
ser
ao depor nenhumaBond, se serve distribucional usado,
o
ininterruptamente
contrário, a correlato telefone
o
todas um
vezes às são aceitando
os de esclarece significadoinformações etc.;a todos
índices, um grande
nãounidades uma pertinente),
(ações dos uma daremete
proviSôrias. personagem "tunções" indexada persona a
incidência relação conceito
história: notação
mesmo a tipologia os
uma o
notação do
a pela a índice; po a e "índices"classe
então,
sanção (frequente
sua relativas episódio gancho
intrusão a
virtual, verdadei
propria
comunica pelo da transfor.
"opera nature masordem unida índices mais de
pode geral sobre indi não
das in nú in ou (no uni. do tem
à a
Lévi-Strauss
poisGreimas.
28.recobrire 27. nais, dois dido dasuficientequecompletiva,
uma tureza ções que va);deiras nãodades ses, nero. formasmances res) rativas riam uma cos;
uns Funções"
as
Não

Isto Funçõese
narrativa, ela
alternativa cardinais separaoutras têm Estas
e,funcionalidade
Funções
ações se
relações não caminhos ou imediatamente
narrativas. éMas já ser28,do
podem sempre é inaugure articulações intermediárias, em
permitir
são
impede que todas "psicológicos");
que correspondem uma a
que as não não oposSição,
fortemente duas implicam Indices
são
reduzir
paradigmáticas
não o (ou
funções-articulações: a a sempre é
indiciais, diferentes. telefone
que possível o ou ação fazem mesma tudo: é grandes
uma Introdução
consequente
seja, núcleos) Para recobrem
finalmente
as catálises.
Para
que da
Funções conclua
sendo toca,
o refere
qual seà mais
narrativa possível no outras certa
retomar relata mais
que "importância"; tributárias funcionais classes
dispor Em e interior entre
a entre o as do classificação
são análise à
"signosações
encadeamento não
igualmente uma
é metonímicos,portantolonge",
oposição, parao segundas, que determinar funcionalidade
33 funções a estes
fortemente de
(verbos) impedirá
de incerteza; (ou classe estrutural
de de da (assim unidades,
um notações seguimento abra "preencher
chamemos cada dois
separadas, uma de história, uma
caráter, os e em algumas
um das das uma é
sintagmático entrepossível (ou os da
Indices uma polos, como
de se, consideração função fragmento Funções, duas indiciaisnarrativas. Funções
Indices, e Indicesoutrasanção narrativa
de comosubsidiárias, duas levara mantenha, as do
uma a em da o subclassesdestas da
constituem toda os distinção
qualidades quehistória, seja primeiras espaço sociedade, fazer,
atmosfera, é das funções um contos relata
sintagmática".
admitido história seja suas grandes uma(assim
funções tragmento cardinal, da Certas as
(adjetivos), ou narrativo à unidades metafóri
outras clássica:
respon sua de série popula
etc. quecardi enfimfeche) defun narrativerda
desdepossa para clas
do os deve
na uni gê de ro nar
se é a
gica
quanto parasita: aglomeram
"Bond
tesnatureza
ção sesmesa, alternativa: a
menos
na umarepousOs,
ponto mentos culomeira
funções
tre ciada),"esmagamento" qual postmática comocução commesmo aocas:asuma
acelera, puramente permanecem
com pequenos
aparência estes (a ahoc, causado efeito, funcionalidade (descreve-se levantou
funcionalidade de vista narrativa e catálises atendeu
da importância, é,
de cardinais ergo do da que trata-se um
retarda, dispatchers, consequência,
erro consecutivas tornoem
economia vista de risco se
propter quetempo no núcle0,
redundante pode muito por; ou
luxos;
da aapenassão lame funcionais,
um
expletiva, da da não lógico mola aqui depode
avança ser
insignificantes; que a o receptor,
história, narrativa; hoc,narrativa mas um
de
da fraca, estes as dito, o lógicae emé dupla, que que de descriçöes ser
o denunciado da espaço 0
mensagem;
o (em catálises volume, que o funcionalidade
separa uma sua saturado Barthes
Roland
discurso, tem é o
realizam. suma atividade une
mas "luxos" bem consecutivas,
que unidades mesmo ao na
pousOu núcleo
relaçãonecessário entrerisco: da seria, e funcionalidade medida
34
sempre dispõem a mais vem
consequentes. duas dois pequenas:
"Bond que
não temporalidade
raridade poderia
mas não estes o pela nestedepois seu por ou
de
ela a
as que Estas
que é
a funções
momnentos separa
absolutamente
u funções própria tempo uma
cigarro",
emetc.
resume, uma serepeti-lo,
não são pontos
de as
funções escolástica
a ser caso, outro
sem
núcleo), ou "lingua"
constitui sendo entramque
a unilateral,
atenuada, é multidão "o
função éo entretantozonascardinais a divisa uma cronológicas
Tudo puramente
cardinais se
antecipa, caso: força confusáoconseda telefone
a de da podem éa lido da dirigia se
à
não catálise alternativa, aplicação funções as história), modificar-1he
uma nula: segurança, danãoarmadura (langue) dosob Estas
discursiva: na deixa em de
participaria inúteis: são ação ser
destino, narrativa a incidentocou"
por notaça0, seria pode éo fórmula pensar, investe cronoló correla
os e e catáli
vezes enunespetá à siste
pri das este do são lógi en su
ela ela ter do de en mo

desorientadoras". Valéry29.
ter S0. dades um a
duração a cer contrário,
Vidade
imediatamente puros dices que situar ta),ráter,tanto
pesado, çãoescritório ramétrica", gensunidades
rem classe miprimir r narrador (para tante mesmo
monódico N.
um da
ininterruptamente: catálise
Ruwet passam a episódio,
umadistinguir ouser uma
de têm mesma no a de umretomar da
de falava caráter, angustiante um da
saturadas catálisedesorienta;
deumachama deciframento: não pois tempo
filosofia,
cuja que catálise
unidades
sentimento, narração;
cujo núcleo eo desperta
umpeça de indexar é um ai narratário
elemento "signos
solo). uma sempre a
têm,
o forma janela e

segundo se palavra é, Introdução
de no personagem sem sem
música e índices (completadas)
encontram pois,
dilatórios*.O atmosfera; os espaço.
de uma informações, elas narrativasalterar houve, sem o
paramétrico significantes. pelo
significados umna um éaberta alterar notado
(por trata-se propriamnente a termo,fazem (narrataire). de emcessar
menos índicenoite uma todo vai análise à
exemplo ação deixaDizer Jakobson):
o a
35 ou têmdiscurso.
(os história, aparecena
romance
um para que de atmosfera que portanto
implícito, estado havertensão estrutural
informantes
trazem atmosferial
no que uma a em
elemento o implícitos; verão ver nãoíndices), Digamos
tempo o Osnível não servem
policial leitor de
índices Bond
a obra comum significação; de do
tempestuosa, lua ditos, ser Quanto mas mantém semântica da
se (por parte causa,
deque
um da
conhece inteira; que sempre narrativa
faz para contínuo, é no classe
Allegro implicamn história: os
que entre estáexemplo remetendo de o que
constante égrande aprender a de
nível fato
ànão ouma
informantes,ao remete identiticar,
grossas uma segunda não do
como
guarda pode-se integrativa, contato
se a
de uso ainda. dos de função
discurso,
durante um e extensivo relação pode sefunção
Bach, são esta de não o
destas aonuvens a persona
conhe
conhe umadados Os em suspei um grande
pode entre notável,
o clima dedu
para entre pode supri
cará toda uni ati um
tática cons
ín ca pa as su diz
a o
história
constituído
a cativa. 31. guístico. dastarde)
descripio desenvoltura
funcional, de devendo possívelneira,
notout(modernidade, mas ação meçar,
ses sário as co
Aqui necessário é uma quais
história,título,rente, uma fraca, cimento
ao
a filme de importam Núcleos resto
ea A uma que diferentes:
éque completar
oudescrição mesmo, seu certas tambémn personagem)
possui para mas
descrição
durante camareira uma se
ekphrasis, As
outra as este revistar na pode mas da todo
mas
comanditário: economia podem enraizarhistória, não
G.
catálises, quatro ressaltar e unidades unidade os e nouma
significativa
ornamental e beber
servir catálises, feito;
muito Genettedistribuição, também
seu detalhe descontraço,
ao esta nomes), nível
exercício que o nula: é
tempo classes sucesso quarto mesmo repartir funcionalidade serve a
distingue unpode
classificação ficção o sua
os (fato não é da de do informante
nudado: podem índices
tais paraqualquer
funcionalidade,
muito um com deve índices indicial, narrativa;
a catálise uísque discurso³!,
das que juntoprotesta; notação de tempo pertencer as Barthes
Roland
fragmento
evidentemente o dois mais unidades são, nodar
valorizado
36 nível seulembrança,ser real:
quais será e que
e às Bond o à (no informantes
parece, autenticidade (por
do
tipos conforme,
os mulheres). remete adversário, mistas. com
tratado
se a é no índice
notação hall ao incontestável, é seja
discurso, informantes
retórico de notação uma do um
pela descrições: tratou rouba romance mesmo duas exemplo como
ser ao de nível as operador sua
neoretórica.relacionada (cardinal);
função
pura Deste etc.); de
alheia em caráter passe-par
recebe um (cardinal)
uma um primeiras
observações.
perfeitamente que o podem brincando
Em não (ainda "palidez" das a
outro dito funcional.
tempo à a
ornamental
explica Goldfinger,modo aeroport0) não
realidadeidade
têm ao segundo mais é certa realista catálises,
com ser de de classes uma
que modelo
com lugar Bond um
atmostera
codificado: submeti somente a outra de duas a
vez
no precisa em
elanível o e carteira esperar, Para E nível e, dorelação
signifi efeito lugar, Bond, jogo neces
entre é
tenha mais (sua uma éclas pou neste refe. pois
da
lin ma co da de
é

culaestruturar v da umCIe une: Quanto C1a Iisestraços rerato encadeiamces são 3. tres", de
de enchimentos, tino
nitamente aio des po cleos
toda dés caráterum
narrativa
segulda,instante; e de e podem asComo, A ", de
proposiçöes
infnito: s
uma Ja reciprocamente. uma sintaxe suas que vêm
se caracteriais.
uma oS que regras numeroSOS,
necessários (vai
asSinalou às
núcleos: narrativa estrutura
confusão a função
funções se preencher
narrativa. função justapõe livremente segundo umas funcionalpalavras-nós" catalisável. comum:
ser sãoos
porque (as da pode simples, sabe-se
primeiramente recobrimentos,
combinatória e logo Introducão
expansões destacardinal uma às que suficientes; dada,esta SaO
entre que, cardinais, Uma outras qual de bem visto)
preocupa sem que
E se toda constituicomplicadassegundo regidoS
por espécie catálise
sobre Mallarmé
a relação
combinar gramática", considerar, 1sto expansões análise à
são
constrangimento ao e conjuntos
formam
consecução sua linguagem. suas
para esta
obriga uma
équal à funcional?longo etC.; e um Por
0
37 principalmente suprimíveis, implica Com estrutural
própria de "palavras-rendas" dava quearmadura
última
que se como ao i modo uma relaçãoem
relação implicação
liga, entre do com ela infinito o se
e a logica,
estrutura,a defina necessariamente
uma sintagma estas seu uma da
relação mas eles: Os seus a passa de narrativa
consequencla,
oS outra de dados
informantes diferentes poema tafrase, l proliferação
solidariedade
a não simples tal "nós" por com acabados
saonúcleos;aos
núcleos
aosarmadura importância a
própria que
reciprocamente. é
denarrativo? narrativa
duplicações, a as ao
da por como jamais frase,
narrat1va a que
se estado e outras
mesmo
mesma une unidades seus em
deve a
exemplo, de
O procuram não e o un feita termos
tempo existên as os brasão princí- unida-
o civil Quais a é tem
insti sao); parar espe que catá índi ven coup este infi pre- de nú-
as e o se
e
33.1459a.32.
34. Poétique, lógico; aomenossó togua,classe umaexatamente ca mais
seguir narrativo
Ouva, poderiam
outros
Asão sadores do enraizaro tempo otemporal? narrativa.
res. taxe lógica. a¼
miótico:o análise pela doprende-se
Quant Apud referente; de narrativa a do a Propp,
vista o outra propósitocronológica pluralidade
lógico tragédia
BREMOND, tempo
estrutural dar
au o pontos) atuais
livre atual
e todos absolutamente
conto é,a cuja Este
ambiguidade esta
"verdadeiro tempoexiste da maneira uma a seus
a não a
relogicizar", sobreo (definida
-Oeuvres dar tende,(Lévi-Strauss, a
narrativa narrativa,
funcionalmente, descrição daresolve-se subscrever de olhos, no análise,
o ponto trás porHá
C. não existisse da conta língua proposição ações tempo.
"Le narrativa que cronológico³", dividia,
Completes. pertence com
message o este é pela sabe-se,
real e à
tempo e a dofrancesa, e
Entretanto, Barthes
Roland
que
a temporalidade a estrutural efeito,
a numa unidade irredutibilidade do
língua não tempo ao desem unidade que
(do submetê-lo Greimas, por ainda
tempo
narratif".
Paris: chamamos
ao menoS Lévi-Strauss:
38 ser estrutura abriu forma o
uma é como discurso), os a dúvida razão
esta
discurso
só descronologicizar"
sob narrativo. da E do
Plêiade, nosso
primitivos o de recentemente, da
Communications, conhecem
ilusão elemento ilusão tempo), ocaminhoaos
a (embora
Bremond, que ação) próprio narrativa
forma não ao problema
central
p. propriamente tempo desej0a
matricial
que fazem parece-lhe da
38. referencial, tudo
cronológica;
Poder-se-ia A atribuía à ordem
um denão de mais Mallarmé
raios divergindo Aristóteles,
história
sistema;como ordem todos 0Sumain.
n. um estudos
atuais, lógica
tempo atemporal*3, Todorov), cronológica:
4, existe, do tarefa da
1964. sistema se o os jáo necessário pesquisado
"realista" dito, seque lógica"4,contínuo de (definida
semio do na dizer é chama suces pesquiprima opon da
Oupon uma lógi
a é sobre
mas lín con que sin
ao de

ou37. tato
Dlinhamos:SODretatuto analise
minho, o, do
cOTrige t(Lévi-Strauss,
ções, dementoquelógicaemmente colhas" tomente s tecões aqui
tribuicões tdo cão COmo
reconstituir
do DSta O por
processo Esta
estendidas> aqui descobrir humanos narrativa?que o
mecanismo
es
odosua
de principais mesmo, até Oualé
estrutural 0
lógica concepção o maneira, submetido3
energética", lógico: T.
a tempo esboçado no mesmo ou acordo aqui
agente,
cometer, a
àsTodorov. mostra
de a ilusão nível
completa quais,
fundada práxis narrativo:
de poisË
dramatizacão decomo nas empregados trata-se eA.J. mais
contrariamente lembra
fundamentaa memÛriaé Greimas):
com escolhen de que deve deoIntrodução
estacomentário
interior um das por 0s ao em
sobre longofunções Greimas,C.
pesquisa largamente
efeito sempre desenvolvimentos
ações" o o e tratam se
lógica
uma Todorov, poisdepôr cada primeiro O tratá-lo35
a sobre
crença
e A paradigmatismo princípio de procura
alternativada
narrativa. à opinião
produzido perspicaz da ponto pela
a ela reconstituir análise à
qual a
práxis: o oposições
preocupação agir. tornam-se todas que
poiésis. dono (isto trama se às
a discurso narrativa,caminho Bremond
claras debatido.
estabelecer
39narrativa(fazer apoderaO da
de tempo mas jakobsoniano
constrange Propp, estrutural
ciência pelo
Nestes é, um é da
Aristóteles: da segundo história,
isto próprio inexplorada,
combinado" como
dospouco o lógica
narrativa
paradigmáticas;
novos a eéa
é termos, Drática personagens), das sintaxe claras, da
que (Bremond)
ordinariamente agente essencial dos de Remeter-se-á e
aquilo) funções).
diferente, ativamente
das T. as este narrativa
discurso. setal
principais
proairesis,
dir-se-á não a (Tel.
VALERY pelos personagens
modelo poderia traçar expostas Todorov,
tem e (ver-se-á, do personagem dos funções. título
produz fio
Ouel. "poético", o
o que condutor quais desta trajeto é
mérito escolha O comportamen mais
seu.
a nenhuma
o I ,
anunciouo tentando pois estas
échamar
mais e que
analista 345); terceiro linguístico publicadas
Três
pois funções
o
de e entretan pesquisaé a
dar racional nundzda instala Greimas no àsque descri-
n0S estan oposi édas propriaadian
con- ten Oora mouma fatal dire. con tem
Su es es a ca es da
38. cebê-la,
uma exemploumque umpor senão grandesva
necessário articulações
unidades
descrição
ça, suas dinais,
car,portância", cardinais;
acabam mo
mance, ses,atualmente tabelecer
elas forma
permitirá
No de resta se
un de Uma
uma chamará podeimpõe atender,relações: não Não
sentido sequência um são um
seus lembremos e
consumi-la, derelação articulações da de nãoainda aqui são
sequência ser uma lado suficientemente muitas colocados
citar, questão
écerto as
hjelmsleviano seus
ternmos aqui poder mas
narrativa, da em
rivais, regras
voluntariamente mais falar, uma mais
organização comporta narrativa. numa lhesplena número
evidentemente termoS (seguindo
de apenas as
relacioná-la,
que não mas de pelas
solidariedade8: não é "chamada isto,
desligar), quais de trazer à
da pagá-la, uma da de podemnarrativa parte
um elaboração. escolher
nãotenha um
anedota. pela não concorrentes, estão e de
quais
dupla ela seus
trabalharam concerne Barthes
Roland
pequeno E conto) os predicados
inmplicação: tenha
série C. de (duplamente
mesmanaturezapodemdetalhada necessário,
estasantecedente Bremond) e
telefônica", menores ser índices,
40 fechada, pedir fútil,
uma lógicasubstituição, pelo de (sobretudo
entre narrativa a
A dominadas um
diferentes mais cobertura outrolado, ser às O
agrupamento
a menos algumas único estas
dois sequência determinadassegmentos; aspara grande dimensões os de
consequente. de até
termos pois solidárionúcleos, uma por entretanto, informantes hipóteses base.
combina,
de
funções dar agora se
complemento
cuja tomado mais pelas disso
além
pressupõem-se
não
funções sequência. funcionaletapa
conta
número se situadas
consumação, abre-se unidade sobre da
é re unidos de implicativa)
fútil de análises trata
possível e cardinais análise. de variae
se funções, emem funçoes
por car prever de de
da as de e
constituem Parafechaassim
etapa, que sua todas grandes funções as trabalho:
entre narrati
de bloco, que um trans.
ao tomar catáli Mes. que
outro. fazer pare im uma
logo que que base (to se ro se
si às é as

precisamente,
oferece-lhe
Bond,
James ue um aparição, ram desde a sua gada fechada riedade traduzir,
em que compreende te Donsabilidade
gem, nal: Kmicrossequências",
umacódigomente inevitável fino buta,denois pre
a uma quencia orters), sedução, análogos conjunto spreceder
em-
significação justicapequeno em nós, leré do
liberdade Qualquer a metalinguagemé contrato,nomeável
Prcontopp,o,.
a nós seu
comporta de tambémmetalinguísticas? da tecido Bremond,
deSequência
a que
um série tal nome: sentidos nomear; narrativa, para homogêneo a
a a a toda
número língua qual estrutura cobremestas narrativo. do seduçao, enconmenda ou
cigarro
empois análise: que construí-la. as
Determinando Introdução
desta de lógica
sentido, cada seja toda
inicialmente escutar, uma analista.sequênc1as têm
comporta aprendemos aopalavras-cobertura e
bifurcação da interi10r mas as
dos
(oferecer, poderia desua nome
função uma de de série etc.):consumação.
um narrativa. Estas que sido
fogocom matizes. uma Elas análise à
é pode-se Dito fazer
peguenos núcleospouca sequência
que está Oslógica
nãoé tormam levados a
possível:destes sempre que maneira do
denominações o operaçao
futeis, as estrutural
4| aceitar, parecer em estas títulos são
é ela próprio de grandes seguir
que seu pontos, importância,
(auer todasinaugura
A somente imaginar de semoutra a A
atos fa z rubricas língua
(cover-words) frequentemente 0 sequência
Du momentos das ações nomeá-las da
isqueiro,
Bond acender, irrisório surgir, aceitável dúvida, nominativa
igualmente
que é
funções o
que dizer, as leitor maneira, pagamento narrativa
Pont, uma indissoluvelmente
narrativas li da sequências como
perceber se
compóem uma
essenciais: que são poderia
nstintivamente ofumar); sendo o narrativa, é
mas constituirem Sede de processo uma
(ou unicamente ja (fraude, docom
alternativa, fato, seduçao de ouvinte), um fazem que elas
comanditário riSCO, máquina são uma todo o efeito sem
recusa;
Bond composta que grande tratam são chamar
grão
mas o de que
formainteiroimpoe lógica a traicão, sair
e eOlel dspar bastanlingua nomi parte
pura m¡is
teme que c está va de de do
que de do res
de t de
delamizade.
Cheglovoferta delo 39. Abordagem ger contacto
rogante) moanálise mente
do uma nores Todaencontro,
minada
lação, deum
cujos índice umaprestes
deestamaior. em
brincadeira
Eis tambémnqueira, uma
é(gadget
paradigmático, E cigarro
demuito toma tempo
hierarquia
outrosaudação um
Cigarro,
em matrizes uma
saudação,
Estender mão a quando a uma
sua possível deste das funcionalentão forma funcionarnome,
fundada
Interpelaço
Saudaço uma de rede
apresenta,
análise sequências Du torna-se
(falta unidade
senão
encontrar, Encontro
modo sintaxe com aque instalação) de
às globalmente
narrativa
Pont sub-rogações
maiores
microsequência: própria a
doentre está de como máximo;lógica a
uma o permanece energia uma
ciclo em apertá-la nível ao
mesmo
suspenso, dois
terminada:
interior
entre (aproximação; termos
outros
de Solicitação forma
combate podem sequênciaoameaçada:piègé°, A Barthes
Roland
Petição seguinte pode funções. simples simples
o
Sherlock termos, termo de fechada
neste elas. estrutura
42 o soltá-laInstalação estemática": às ser
interior ser Du
a de função,estender
paradigma nível ao Vigilância
Contrato sequênciase O aumentada, Trata-se eles Pont
de termo
Holmes), menos primeiro pirâmide (o Bond constituisobresequência éo é,
das uma que
infinitesimal, mesmos
ao assim e
repugnância de a de
perigo/segurança entre ações). contra nível aí, sequência suas a
suspeitalproteção, ummão, uma justifica
uma
dois episódio das bem a
denarrativa,
umaGoldfinger, microssequências. apertá-la,
lado, outrafunções,portanto, caso
uma Há funcional:
funções etapa so
é
polos parada,
interpe unidade
Captura
Punição Ajuda
entendido, maior, toma a
oposição sintaxe pois
de mínimo.
de sequência. resumida
(exposto da em
agressti sequet ao das me Bond),e soltá-la; o
de
Goldfin (sub está queetapa, deno papel nova.
etc.
mes em de Ela se
P a

pologia: 40.
inteiramente ações
I. IIL.As mesmos.
uplas" dentes,
car:
nãohá modoterrupção
naGoldfnger (ou pode quências bricar-senotar mesmo,
"caracteres", ro das Seta nal,Personagens
(tient)
éurlando-se,
a
Este Por nivel e Esta
nivel
fünções oumas o estemas") com da
contraponto ele Na um no ); de recuperadosS
pois narrativa que é
retiram unitária a e percebe
representação
lembra Poéticaestatuto superior, teatro Reconhece-se Fort-Knox; deslocam-se
efeito
por ouns
epopeia nenhuma seus é pretende termo os
(que (e composto nos
diz
submissa por um terMOs Introdução
ainda estemas estanques,permitir, uma
foi aristotélica, estrutural sua fornece de no fugata: é Outros:
inic1al
Aristóteles, no conseguinte fenômeno
no
principais
pressentidoas ser serie
de
significacão, Brecht).nível uma é relação
qual, mas nível
de em
aqui funcionais (aspire). muitas é à
deà três no
contraponto"; é uma linear
umaevidentemente análise
actancial
anarrativa subsiste
noçãonoção a dos poucomaior superior que, interior assim
de
pelos necessário, ¼ epopeia sequencial
a episódios nova
sequencia
estruturas
43
mas personagen a então,
ruptura sequências de estrutural
formalistas e parte estrutura A
que
nâo quepouco, ainterrompida (isto uma cessam imbricação sequência termos.
secundária, de é das de a
"retorcidas" existiriamação: do ("conjunto a umanarrativa, da
é se funcionalmente
relação entre compõem,
ações radical, funcionalmente, não analítica. narrativa
russos, personagens
pode o portanto,
nívelsintagma as pode de duas podem Mas
suas mesma acabou
unidades o (dos pode o
daque das verificar episódio
actancial, vezes se das ao queénecessário
frase caracteres haver no
relações)
de muito
bem
im .
açoes.narrativo)coroar nível personagens): salguns ão sequências
obra, mnesmo surgir: e O
esboçaram-(cf.lhe fábulas de já,
fábula do leitor,
infra, primelr na comuni
da indepen de uma
tenpo, ainterca
sem o funcio po1S algumblocos
V. nivel Odis mül são pisci estru as
1). a la- sem por os OS in só se ele
ti-
lers,
nhece jogoferente.
destruí-lo nas
43. bem tov é42. 41. nagens**5 bem formam cologia,
(por tural (Doador personagem
Propp nuou nagemn
mo ção, gos" tidasinício
uma indivíduo,
mesmo agente Maisbula.
agir
Se ANão
fundamentalrecusa inicialmenteeducado,
sempre "personagem-pessoa
uma dizeraçõesqualquer Desde da o a do a
Um esqueçamos reduziu-os em anáise
lembracomo o tarde, Esta
da
(coisa mas um
personagem
teatro que
inteiramenteromance parte narrativa
um de açãol
um desencantado, narradas
ouque Propp, seguida. inventário, umaperspectiva
objeto essência ele o
de da ao plano sobre uma
estrutural personagem,
sujeito", impossível),
toda aqui
um que não burguês
actantes, literatura
aparentemente menos nome não tomou
pessoa",
bom a o importância
a
a Sem essência,
a tragédia existe de o
mágico,
deixam personagem uma T. psicológica; fizesse
unidade cessou
mas pess0a e rapaz,reina
etc.: descrição
quemesmo Todorov, (a foi
diante
contemporânea sim sem teve cuja uma
esse lhes tipologia chegar coquette,
em no
o clássica uma nada,breve retomada Barthes
Roland
para que leal, de Ajuda, forma de que
da
"sujeito"proveito sem romance "agentes; das mesmo a conSistência
ação problema:
chame: narrativa, maior ser
44 despersonalizá-lo, corajoso, lhes só só ser a até
personagens, conhecia necessário,
narrativa não ações Tomachevski
retirar o estas e um
mesma acontece inteligíveis, simples, subordinado
pai mais bem ai
pelos
é da tratou burguês; Mau, repugnância que
a dramatis cessa ser" nao
linguagem,
partir de que nobre,essências
da
ardente; ainda mas, os fosse pura entendido,
etc.).
de
ponto psicológica, teóricosera
fala como do os em
no um fundada
personagens a plenamente
de"personagem",ilustra, "atores",
(parole). o por fora narrativa mais
então Guerra
o mundo de personae ladoimpor para etc.). foi
masDrame que Príncipe chegou
de podiam
outro
lado,
estes sorte do em lista ação, àa clássicos
o
conserva
é mas enão os vista
classificá-lo; Desde mesmo
antes de que
completamente
Esta
da paz, qual à
não
de não
"personagens". análise lhes tratar tornou-se
linguagem. Nicolau
sem quepersonagens ou sobre que até dosencarnou
constituído, um
literaturaPhilippe não André os as da ser
ainda se actantes) oempresubme
sua (Vossius).
nome,
foi faz. um "perso peque atribuiu análise, elnegar
e
pode estru a persoapari
co umSol dipara ser Ros psi ate ao co um
de o

actantes),
segundo mas descrever quetória: tratapredicados
quando
de se ma
estão detresdas (Les priasuma,nomes sequências acipante".
encontrar-se-á em
forçou-se tes,
umaque (contos
não ros mais te ros soa"
classificados agentes"
encontram
atribuição, sequência uma
definir definir é(e m
propôs sesubmetidas sequência. liaisons mesma agentes mas preciso como
diz" há cada (o
relações
grandesnas populares,não verdade,
já o muitos tratade Para o até umabastante
complemento além descreverque que (seus e personagem,
dangereuses comporta que
sequência de
personagem narrativos. o
o pessoas; reservar em
são, T. é ações C.personagem racionalização
eco Introdução
participampredicados) presente, forma
ostermos
disso personagensem adar pela (amor,
base Todorov, fraude Bremond,
mastransformação em textos que numerosos
que o
classificaros conta
análise ), duas
para implica algumas A isto puramente
na
segundo mesmo lhe caso,
conhecemos de
parte, não através análise
em
contemporâneos) análise à
circunstancial) frase de
analisando perspectivas, cada é, "pessoas",
relações,
outras de podem
quaisse um são como termos crítica
tres deixa-se comunicação, ajuda); a não dois que muito
45 das
próprias não estrutural
(sujeito, o dois secundário, épersonagem estrutural,
de
grandes que Les
destas logro
personagens um se histórica, podem
personagens dos contribuiÇöes impostaadmita vasto,
classificar. tipos hipóteses de melhor) seja
(donde
tazemseu liaisons um "ser,
personagens-pessoas, (duperie) (fraude, essências da
objeto, relações ou, que narrativa
que e eixos de romance ser
engajare que éo caso mas muito por que que de restritae
såo a dangereuses, regras:
dee pode diversas, todas que senem
semànticos herói (é comportam
nossa a considere
complementode narrativa, Enfim,
da no
sedução); como que
preocupada "pessoa"
comunicação,
açáo "psicológico" para secaso o ser psicológicas,
estas as a
por descritos
curso de pretira,
de certos
outro); época narrativas conseguin
A. J. quando
derivação normal),
o um sedas
agenteseguem,
nome sua
mas da relaçöes chaele quando "parti a
que Grei quais nãoé
a agen gene "pes nem
n£o mas pró dois
de "o his em de es empu
se se
diaa,
tvamcatc structurale.
Scmantiquc
da 45. 44matriz todo resistir mas
diferentes; rior dem está gens 2. das nos esta de cas, em é tuição rentes,
actante, ro, tido por o
casa O necessário desejo
A descriçáo, aduvanteloponente pares,
uma Essas
pscanal1sca (e deser de daproblema grandes classificáveis;
atos
palavra a
tudo
pruposito modelo Os uma
a retomado
de bem submetidos uma problemas
acordo
narrativa csfera
mobilizados
oudefine (ou
uma sc que
move
seis trés de estrutura o
mundo a
soactcd1tou por obra, articulaçoes náo repctir, carencia. busca)
de estrutural, à do formam embora concepções
de uma
guraCruonscgundo
Hamlct
actantes) prova que sc
numa outro sujeuo ações,
uma nào
levantados devc,
largamente a os por é segundo classe, infinito
paradigmática e
Latvusse, de regras estào oscndo dcfinir é ),
uma
"Comparsas, quepespectiva inumeraveis
lado, tccido projetada prova*; a
vale um mesma da pois, isso es tém Barthes
Roland
reciprocidade práxis tas ele dos
au nestas 1966, grande
pelasmenos de ainda cntender que
oesferas o as
46 thatre.
modelo o por do dospersonagem pode
muitos regras personagens
figura
substituiçao se
isto p.
transformações primeiro
(desejar, ao como
operaçocs 1295 bem uma personagens, chamousendo (sujeito
se
Paris: é pordiferente personagens
número longo
simbolia
necessario, actancial pode pontos preencher de esta
sua resolvidos. classificação aqui
multiplicação, /objeto,
da
Pleade, de absorver e comunicar,nível, no pouco participação
condensação. de
forma depor aqui comuns. pela
que, sentido narrativa: ele é
tipos pois narrativas:
Todorov),
proposto
p. regradas mesmo da nivel
mas numerosas, o sua com doadortambém
301).entre no canônica Certamente segundo
ideal personagensnarrativa dos participaçåo O atores
Mallarme lutar). nodos das principal, e se
eles da por no persona
de destinatá
ou
pintura
(carén sentido açöes: substi como submeordena
(uma comnoparece inte
peque nível
tipi dife
rela Grei po se
ja o

Sante
Conhecidorente, Z1-lo
verdadeiramente narrativas
muitas
VersarioS, vezes
privilegioromance
actancial,
narrativa? ca
nagenséo ce. sonagens
evitamultiplicidadeentretanto,
deixando cias,
tivas s-osificador
aro,
Pagen COnquistar
quema jogos
POde
nguagem, narrativa. A analisadas
o verdadeira os såo confusões,
tBarrativas
CXcmplo: retorcida
espantarlembra (nuito na como por dois
respeitadas
medida
substituição; cujas habituou-nos fica (e assim
sao está sejalugar
Há obstáculos, o no
um também se Tudo caso
narrat1va
onde as participa modernos), ou qual muito emmomento Introdução
aobjeto a "açóes" (negativa), longe (e das duplicaçóes,
esperar
harrauvas a narrativa,
em dificuldade
o quemmatriz duplo, poem não termos dos
su/eito portanto for isto participaçóes, (na
da que um de estacelado;
buxa oade tambem se posto a há a uma à
pervegus actancial aparenta dual mesmo sem é sao cobrir
em acentuar formula.
uma
pode masdescrição actantes em
de análise
quiser cm à
de o emsenelhança desteação, um levantada ela
a ser perspectivas; quea
substituiçóes),
ubcto que de que existência)
classc tipologia
de
ubctoRnc, da toda só a estrutural
persuadr circulaçao pessoas. talvez modopersonagem
proposta dois a em de harmonizado
(uem de desde
Greimas), matriz
s mesma se foi
redução
o narrativa a uma
privilegiada
ujeito
de torno
possa literatura Bremond),
cCVUN va adversários igualadas;
a éo pelaaplicada o actancial da
estrutura Este únicade do e tem narrativa
propra c que por por por de maneira sujeito
classificação proposta quando momento
coetundem certas entre sujeto n£o um as
Greimas, um dual
à uma rapidamente, ate quais
M o estrutura antecipaçáo forma narrativa. o
tdendude me de dá bom das
Bovury),
jogo, arbitro;
iguats linguas, e sujeitopresa, ou (o em hoje sistema
simbolica odotsadoutros. atores?
de hero) por estas bem
em presta,elese
cm mais arcaica
toda narrativast":
sendo o outra, dos a poder
um de uma que conta
cts. (O que desejam interestivesse Todorov perspec
dos
mesno
este certos
redu ent£o Assim, Mas Nosso matriz de
asno Cor uma perso pare uni
que uma nao es por per estas daclas
de o
générale. 48. mais 47. papel Isto não da
maneira, de
narrativa1.A
uma comunicação tegrados
da gica,procura, Se se
"autorabsolutamente nal, não não mes)talvez(eu/tu) da metendo
Ver A troca narração
V.A narração linguística encontra
pois
ao
análise narrativa.
pode Mesmo sópodem
asjogo comunicação: daà que mas
talvez é encontram - ou
análises de do (repartida realidade*, as do se
do do emissor homologicamente, ao darãoapessoal
categorias gramatical: esteconserva
um haver que terceiro se desejo, na
que ciclo banal, (por definir para actante
da a romance Sabe-se, a lingua
pessoa James
linguagem.
pressupostos
narrativa haja, chave
oposição sua
foi e há entre (ele)poder dauma
entretanto no nível os a
gramaticais uma às
açao), e
Bond,
apresentadas abundantemente na um significação
personagens, não singular, do
sem categorias classe na
comunicação um
interior narrativa: Barthes
Roland
sem sernível
descrever vez
feito doador às da
se umn doador
a funções
descrição, em é
ao
porperguntar, narrador
ainda acional. mais,privilegiada
48 por narrativa,
U. pelo da da relação dadual mesmasmenos
Benveniste Eco narrativa, narrativa, e
(suacomo pessoa
classificara
eserá o
mal um e ou jOgo
outro;
linguística, inteligibilidade)
àsque Mas necessário
um
parafraseado e necessário
explorado. além sem beneficiário),
como ações). unidades
instância à plural, da também
pouco chamamos (acessíveis
como de
em pesS0a, atores
Problèmes disso, ouvinte da há uma
mais mesma objeto,
um estas instância da suavizá-la
adiante,
que grande do do aproXimar-se
ação.
Certamente destinatário
(estuda-se se não (ouma é
(ou nível
categorias
aqui discurso, nos sujeito
de ele eu da se
linguistique maneira, é psicoló
refere-se e alvomesmafunção são pronoSerãopessoal frase47
é leitor). tu nível acio
bem sub
são de in da
o o e

leitor. do sSe emitida aqui


umamente tCmo); recepção
sobreventário,kobson na leitura,
uma
"representar", o dos que narrador gueos sleitor: motivos
ão oinarrador),
49. menteCePçao alsinterrupção leitor muito
O Quem primeira que significados
tu);
larrador,
Double história: informação:
que ter signos signos é
mesmo,dirigisse impessoal, taz identificado, chama porqueignora, os na o domais
bang
eSta por sido
(embora parecem de
do a deixar-se-á
é primeiros;
realidade, narrador
expressão pessoa o pessoa: descrever
pois à a uma
enunciadas. da do pudica. mas,
Todorov narrador "personalidade" a doador de relaciona
não Introdução
Bangkok. a narração*". produz-se, leitor no
isto ele. narrativa função Leo
que pessoa
tem também primeira å quando
faz Ao que entretanto os decorrer nem De
trata
isto era teria
contrário,
parte A emite de da assIm, (uma
funciona frase um é
sentido segundos
tatos o fato, à
em
uma um toma
(notadamente narrativa?
(no conativa o código os análise
de A um dono por se
outro espécie nome, importantes),
a eu primeira que cadanarrativa vista daefeitoS o
enunciado
um o história periodicamente sentido signo carência passa estrutural
49 raciocínio
lugar
que e de desta que através
pròpria problema
a lado, da conhece vez são mais
como de lhe arte éo que para
da autor,
Três do
comunicação. boate, simplesmente o que
do
consciência considera
plenamente narrador di Z
imagem
efetuado
Assim, uma é de noleitor,significante, visíveis
pontoexterior. um concepções para perfeitamente, o maisnarrativa.narração do anãoleitor, o narrativada
piscadela" romance)
umem momento, narrador, qual
do Léo próximo diz-nos
por de indivíduo a que dizer frequentemente e é
narrador acaba pena que desse maisnarrador
leitor e de a
uma produz teoria
vistatotal, A psicológico se Por mais interiorizar
Os
de ao segunda para parecem a uma os um um
"pessoa". sair"leitor, se
comosuperior, não trocamnarrativa falta do sia
cessando numerosos
e Signos romance signos literária
da aparente escrever perfeita mesmo signo mas disfarça sobre
inagem é palavra que
um é de
conentao sem
SIg do ate da in Ja deque de eu do o OS é
0 é
53. res, uma51."Quando
52. Deus marcas
apessoal;
soal e só quem ral relação esconda narrador narrador
igualmente
(material)
sua narrativa trangedoras
uma de poténcia limitar
se nos emissorgens: identifica
mais gens de
expressão asemiológica; Deussl:
LACAN,
epopeiasDistinçáo
massa originalmente
os conhece, De não obra, perSonagens (pois
vé escreve(na tudo recente
considerável do
linguísticas fato, signalética
pode da sua
J. ou desta
e, e deste
confiadas cada alto?" que é se mais sabe o
"O instrumental
a necessário é se personagens
por "realistas"). narrativa.
na narrativa
(Henry narrador
se como mas passa
sujeito vez narrativa resolver apague) narrativa; mito medida
(FLAUBERT.
escreverá estes conseguinte, com tudo
mais vida) e para empessoas
aos de também que narrativa comno
do
acdos,
narraivas
ligadas literário), James,
aOs um o
qual necessária, do propriamente dois a disponha
fasupor
z decidir
seu Estas
em que aoé
si seque
são Ora,
ponto quemn reais, que Barthes
Roland
falo a Iréface desta do essencialmente nível mesmo
recitantes, sistemas à a mesma: entre
perfeitamente
osnão que trs cada Sartre), neles
podem
quando não de pessoa língua, autor com
na vista escreve
não ao cono parecem
"vivas"
50 plenitude:
queo signos referencial personagem
tem de semenos concepções
escala la a outro). tempo se
vñde quem "pess0a" "signos"
um próprio pode preconiza
falo autor
etc.). (eu) não dois se observar passa)
d'écrin.
que uma dita do
éo sujeito confundir (é
a todas
(narraivas blague beneficiam e fala narrador em
narrativa
conhecida
mesmno n0s sistemas
à (ou quem é a "seres(trata-se interior
A e
não isto com autor
acessíveis nosso são toSse terceira
Paris:
ocupa,superior,
código (na pleno sua e três ouque exterior
que Orals, pessoa éss.
narrativa) a (que de igualmente
ver saber
um
quc Seuil, de análise
linguagemquais os são emponto
papel";o se o a
aqucle istoforçosament e a de a no narrador
concepção, seus
cOntos
historicament 1965, é, signos: do da imanentes
seuma nada concepções indefectível
determinas de os (pois
comoo (ele); narrador) narrador cada persona.
que narrativasalpicariamostre,
estrutu de persona
p. análise não
tala? popur 91). pode não uma com autorvista, cons vezo deve
bom pes
é se à o e a s¹
54. estavam
poiscinza-azulados Seus hojeem
mesma itmo locução pouco
da
nuncinstância fala:
culado do mas homem queGramaticais,
certoverbododartamente fato todo utra haver,
na passagem)pessoa.
ENVENISTE, candura, que elaborado a o o
este olhos "Na Bond
que enunciado falado o
alteração
terceira
no eXtremamente a sobre rewriting começo por
fixados frase, dia pouco pessoal, de
olhar pessoal "parecer", o )
de sabia
narrativa, apesSoal
uma uns por do exemplo,
muitas
Comopessoa
o o
todo é ele
ironia fixo pessoal a
aoristo4) torne-seJames de
cinquenta certo dodecidir Introdução
E. qualsobre narrativa, brusca
narrativo a para
Op.
(é (sob
um despeito Goldfinger, discurso e
comportavae
postura narrativas, e a diz éque que cuja
cit. os definição
rápido, Bond; eu:
narrativas,
de e forma sistemamodo o isto?
autodecepção de o destinado inspiração"
Benveniste, se impossivel; anos, enquanto
se instância
apessoal; a "o análise à
Du torna do perrmanece
para a
tomar, embora suficiente naoreescrever aE
frequentemente narração mais temporal tradicional tilintar ele
51
um Pont de
das do signo ("Eu, que Ser verdadeira ou estrutural
misto porteassim esta pelo
assim sistemamais ou
afastaro a não a
estandoninguém do escrito
a
propria
operaçao
em
de menos próprio do geloJamesaindainstância menos, da
correntes,
estamisturar a da pode a
pessoal); frase: narrativa
narrativa,apessoal contra naum é,
frase nos relacionada presente ser jovem,
Bond, troca entretanto,
disfarçada)fala". terceira
SiStema não episódios
da pessoal "elemude
apessoal þessoal apessoalpessoal limites
de o atrai
dosnarrativa
tambémvê-se Entretantonarrativa a (e vidro percebi,etc.",
percebeu
Goldfinger: daquele língua não pessoa,
é de
por necessário pronomes nenhumaprimeira a
uma de ao
invadiu pareceu
o pessoa: escritos
hic ele). E
causa etc."),perfei é
(arti (ou a
um que ten um de é
et a
iralcAInChtc cu 55. (codificado)
Visaela Iemmcs dia amcaçado: duzindo
xalmente
por prefira, dos não obraenigma.
faça rente: mesma enganando
interior,
te
qualtativa
a2 pois nhuma pessoa mance C1al
cilhdade.
Modo ao
fazer
disposiçocs, dois de
(que forçosamente
e
éEste sem - do discurso,e sÓpessoa Agatha mistura A
relaçáo ao psicológico rigor
pessoal significaçáode
mo
falar: toda sistemas, rigor
Os Compreende-se, 0 quando Esta
ato
acomodar-sc - da entretanto
entrelaçamento sobre
ocupava fazer a a
impressao
"Parcca no pessoa a a do houvesse Christie facilidade dos
discurso.
rata-se com narrativa de pessoa; procurado -
intençoCs uma já a
sisternas
passar locuçao, mobil1zando sistema pessoa
mesmo
ate psicológica a un é
o
ord1nariamcnte a é consciência
umatala o de de pessoa "psicologia"imperativo poder assassino;
uma (Cinco pode
presente) a E com
à cscolhido pois, Barthes
Roland
a por da
Burnaby narrauva, que uma csta ou instáncia
lingustica, ¢o sempre abusivo
consciência evidentemente
um certos narração: e ir é
52 nao pessoatraços, contcudo (de succssivamentc que vinte até
(parole) eo subversao
que ordem puro de tudo
unica náo cstetico; à
ordem à da se
mas honrá-lo
csCTitores uma nodos
assassino, trucagem: e
nada escrevem formal marcado outro
ordem com seumacinco)
que mesmo SIstema podc
referencial do condição dois de
parecia pertormativa, ato importantesomente passa
que náo polo
testemunha. pesSoa só sentida
mesmo que a
puramente mais discurso, da contemporåncos o até sistem
mudadu, ospor quc imanente como mantém um
sejarmais ¢ da pessoa, parado -
cfeitosignos fim
o da
"romances tenta por pessoa
) uma senecessária romance
náo ou,
literatura as descrita é como
se
ct0pe (o seu chama permite o
segundeconst publice hoje definida tem caso pois nistura
da
imanen.
a0 em enigme uma
prote lugat que pelk
uma
em ne se re nãe
é
ro - da se arefe d &
Clhada,
a CtHos de
descobriu-sc
tcaçao
dos signos ras, protocolos
çao tatodetas, dosdaras,melhoro náo comunicaçáo
orais raro dade, re
o { odo
rotdoransttivra. partuma e da
do que c
declarou rs onas aqucle stfudço
O kgUs pur0, hoe.o
cogsta
autor, narrativa nivel conhecem-se Algunsconjunto o
ivel
puGo
pertormativo, 4
representaçao écod1go e
começos dilicilconvencionas
narracional
esboçada quc narracional da
sendo que referentescrever
esforçando-se
enunua narratividade):
classificaçáo desses
narrativa, contemporanea
literatura
loguse enuncado.
gerra, ghcra, 4 todo letrodycãn
conceber
("era
uma cujo
inventa dos narratioa (o
muito reduz1do-
certos náo
Genctte
lex,ver fodotnv. c uso operadores
signos ident1fca
discurso
que classsco
intra finsde
cpor que
relacionar é
cu oratto(a cedo as partilha é as articulada "narrar", à
e t£ o codigos
de pois é para se analige
cUnstatativo, dec Platáo, vez,ctc. ). um mais
laro apresentaçáo),e
nitido, ja produz,
ou se dz)a
spupcia).
4ELEEURPueta há ma conrbu
narrat1vas,
detinçao dos "conto" tem ocupado sstrutural
53 inicrveRçao reintegram que
adiants proprta directu, a "formasdo belas estendido realizar
ism retomaa com de é
suas sidosobre
deritivo) recitaçáo estedizer
prolerc0Contratamcnte
palavra. texlo o"casataqueao de nossas Em hIstórtas,
prvado os estudados nanán da
do ndirectu,
oruttw
cOm regras
ouvntes: seu pelos fala ato que narrtiva
nacrados modosdos les!uma acom é
de por
discurso"que sáo sabe-se doador mais de se
cnichças, G. de (formulas sagnos parnle)
Dromedes", literaturas täo mas funçóes ato
o locuçáo:conta, e
a9 esCri
signos descritiva,
cKenpio O constrangedotestas nas
discuro aen interven de que
oque que um
poEnas seu e da
diferentes codifica literatu literaturas
metrcas,o e
narrat1v1 o
dereve
ao dom1na "autor" destuna acóes presente
teatro, codi porque é
didat1 eus mas
de na
conto,
narrativa
mítica. 62. O61.
linguistique 60. 59. tementemida.maneira conjunto fronteiras,
tiva", sêmico tuação. passar se,
o portamentos, tosCoS),
nificação o que cional domente como grar elementos
otar inquit,
PRIETO,SORENSEN, conjunto mundo, de
HALILIDAY, de
a objetO-narrativa, a evidentemente
", análise as E,
"transmitir"
conjunto
Nas de a uma cujos
fundamenta. narrativas narrativa,
seja unidades com a
lembrava appliquée,
L. codificada; que eHalliday uma oratio
L.J. independentemente
sociedades dos que do o fazem
dos da outra termos isto efeito,
Príncipes J.K. H. toda fatos outra etc.). mundo ûtimo
fatos narrativa
ela é, tecta)",
n.
Mélanges transcende dos
Linguistique 1, narrativa
protocolos define já substância outros (funções parte
Sebag,
podeser conhecidos semiótica. Do não em a a
narrativa,
de 1962, linguísticospostulou que
narração
Anível
isto níveis escritura estudo
noologie. só,ditas são uma do
Jansen,
p. a para mesmo
em "situação" sistemas a é,que nível
6. mais usa, salvo inferiores: e Barthes
Roland
nossos é (fatos ações). seusamostra de"pontos
Mouton,
générale p. arcaicas", tributária
segundo no mas no
54 todo
dito a 150. deste61, pelo linguística seno
Amodo
apenas acima não nossa narracional.
não discurso:é transgredir conteúdos seu
et históricos, (sociais, pode de
dias, (em análise Isto da
1964,
linguistique receptor explorou
a osassociados®; que do mostrá-la.
a conjunto,
momento situação de asS nível com explica narrativa
forma de
p. a quais Pode-se
uma
relação a
narrativas,
36. literatura conhecelinguística
necessário econômicos, pode e Enecessário vista",
no determinações,narracional,efeito a suas
última pois
"situação a regra que
eappliquée. narrativa de momento a atingir, que
em dizer Prieto, uma sob receber formas etc.
narrativa este o seu
todo de o mas dacódigo
vanguarda da para imanência
da se papel Todos
In: narrativa. vêm
frase)nomegênero em
lugar,nao 3 de como ideológi salvo propria acrescen.
Etudes é mesma seguida elemen começa sua
consu do como de na com nãoé
é narra sig sair narra inte estes
for ato "o si de fra
de
epifenômeno seja reencontrados,
nãopretensamente
códigos
mostrar guir,
mentossociedade
saseus quemesautor possa codificação
duplo
gnificação.uma sentido).
eEste
ela produz que dois uma ae}, do-a),biguo: mos nós, Iho
V.O narrativa, que combinatória
tipográficas
precisa, mésonha
panhar ,
masnecessidade. de de
hojeo pareçam fingindo que
também recolhe
processos A língua ele dela dizer,
línguasistema contíguo televisão,
um de
unidades ao lançamsua livro
oqueriaainda
abre se narraçao escamoteia
situaçãotambém da
constituindo-a
que mesmo só fato signos. "desinaugura-la":
conhece estas golpe estrutural: originou: dar-Ihe com Introdução
propriamente da sobre de com que
fundamentais: à nada
narrativa prevê situação O abrir
unidades (é tempo, nível e Isto história que seus protocolos o
reencontra
procesSO se o sociedade
marca a livro
uma segundo a pode
no como de
forma, e mundo umpor a tentam
contém narracional seu não uma narrativa:próprios análise à
articulação coroando da impedir fosse
romance, mais causa
uma
em dita definitivamente narrativa todo, é, e antesdos leitura,em
de
onde entretanto, romances naturalizar a o recitado estrutural
55
a mais
unidades
articulação,
apode própria
sua familiar, outra
a código oque encontrouque nao signos.Mano s em
os te m um burguesa Butor
e ser narrativa (e
este cuidadosamente da
uma níveis sãoletreiros. A ocasião se espetacularespúblicoem
Benveniste), de definida por deste jornal por caso por contam mais os narrativa
vezesnarrativo ato necessários que
na um
ou metalinguagem. como
anteriores, techaele se modo modesto mais cartas,narrativa
ou se
integração,língua natural e, tenta
nível
segmentaçao, desfaz possarepugnância
ea
de corrente,
pelo fala mesmo lgar
negligente cultura narrador, o
umdo manuscritos segundo uma
da a signos que
vai fazer
superior concurSo
uma integração, (parole) (se papel qual instale umdizer, possível
narrativa; incluin de caso seprocedi Mallar-
conso apare nossaacom-
forma que amtere em que umque mas fil se
(eo e a
de
(Sémantique
structurale). 65. VALERY:O
64.
funções mosnham pertencem". pelabos 63. cas, tura mesma
ção parte sendo mais quando
des nívelficantes, nos que (de
por propósito incluirrecem tas res: 1.
Cf.
emn BALLY,
onde
Segundo de de ao
exemplo uma
a Adistorções Distorção
LEVI-STRAUSS, do do não e deo A
um consideração unidades
funcionalfracionado,
uma olinearidade distorção como forma
mesmo sequência,
nível
longo as estes distender
ponto distantes
pode verbo mensagem)
C. predomina partes do
Linguistique sequência, da o francês liberdades;
"afastamentos da e
expansão
grupo
de funcionalé
a as
romance terminologia ser a sujeito).
vista curiosa
desta queexatamente é pardonnécadeia de dos expansöesnarrativa
podem podem
compreendido. uns seu (lógica) os
C.formalmente vêm um signos
e signos
diacrônico". générale aproxima-sedo a significado
dos
nao do
Anthropologie distaxia embora da Uma
mesmo
aparecer mensagem
em: alemo*; mas é
uma deser sejam
essencialmente Barthes
Roland
propriedade:
outros imprevisíveis.
et todosque outras forma é existe na o ao
linguistique de separadas o ele perturbada
A.J. em fugas, signo longo suatipico
56 (comoBally, formando que neSimplesmente
structurale,
Greimas
intervalos e na
sequências: se Oem está nous notável há língua3.
que
passa repartido (por são
distaxia, língua da da
française. oque que
umas a
insistiu alemão) já exemplo, separadas
jamais (o narrativahistória,
afastados, p. opõe umnafoi cada predicado da Estesmarcada
234: 4. sonho; das
onde
seusos narrativa: distaxia
sobre ed. já todo visto pardonné): umem justapostos,desde dois eo
"Relações e as outras
fo i Bally
quando Berna, pode-se as
línguas a
o afastamentosIhes línguas considerado
no diversos a negação por precisamente é depor
afastamento dito, propósito encontra-se
precedendo que poderes
pela nível as outros a inserir dois
nos que 1965. definiram os
estuda,
a unida o desdesignos pode
colocaprove analisintéti estru inser desta signi signo ne
sig ap. nes.
das do à ja a
tencendo narrativa,
CO, Sentargundocação lação, de va, funcional,
trarsignificados mico,essencialmente
dade oesnerando direcõesfundada de(Como
ca, ticas,
radigma
aberto lado,
ouvinte),
(se,tardamento detém
uma tendo
firmemnente eStabelece
mantida o
própria:irradiação enumerosas
"suspense" tempo Podem confiança A mas sua desenvolvimento:
v, oque
oferece-lhe frequentemnente
não a da distorçãotambéma
uma aso "vida",cópia fenômeno significação uma é aofrancês),
real, uma aserestas siga etapas avião,
o respeitam
sequênciae se esferas na de(modernidade, espécie mesmo
separadas Introdução
prefira,
de pulverização não espécie imediatamente
a unidades, memória
pura generalizada suas a
adiantamento), pouco é narrativa
(consumaçao, pedido este
ameaça a é funcionais de
unidades. final: detemp0: narrativa
cremos,
toda
Como evidentemente e pura cada
sob longínqua,
simples uisque,
no mais
funçãoexasperada,aberta de por provável de análise à
intelectiva,
núcleos
lógica a tempo contíguas lógica, unidade
não
a simbolico
uisque
é riqueza, quando sobre ponto lógica a
inacabada,
sequência de uma seria
linearidade
uma (por completamente
aparente o dos dá
"subsiste" espera,
como estrutural
manifestamente
57 lógico, longa convite que, à dauma uma
reforça que porque e deve
procedimentos da mais acontecimentos de substitui porque língua *tomada"ociosidade); indice, James
que narrativa
distorção: em sintaxelíngua da
que
une das sequência umn partida,
percorrer,
sequência o que para um é se narrativa
contacto os tem
unidades ponto mobilizafundada da não a Bond
encontro, narrativa assemelha tem
uma diferentes: tomar sem fortemente
irradia de
fática; pouca ser por etc.) um monossemia ea
privilegia- de
forma de de cessar mas, pede
encaixamento
doistem enfáticos pela toda pouco
com o um sempre
sequência.sendoda inserçoes vista relatados; um uma sobre para
valor
e, relaçao sua distorcão a como a umem
deporleitor(ou lado lugar; fato o a diversos
a
assirm mimeti signifi
espécie umamarca narratiencon pouco, polissuísquemuitas sintéti
polos), pa-um outro de com de uni
re-
man per na se se re
Se e
VALERY:Proust 68. (En
ofrustrada;
co69. nidamente 67. tação
rativa) 66.quéncias síveltuais uma mo
rolário pode-se funçóes
lidadesplo) osdidos,
catálisetanto, podem pelo mais thrilling isto
na seda); da
que
inigualávelAqui A J.IP. interstícios sua possa com
OS esfpera do gesto "espírito",
desvendou FAYE, reduzir refeição
que aqui, os O
patético "suspense" o uma é,
aindaOutroS 'pensamento'
mas ser que fragilidade, doangústia

seu cortarsegundoade esão pode
núcleos dizer,
a visualizadoys*,
ela diérese pode perturbação
-
esCritores attendant otem a mais acumuladosuma inteligível:
que há primeiro propósito seus contém poder
uma ser
especificaçóes logicamnente táo substancial) com é a
o ser também
arriscá-laeaglorificá-la:
não
cinema divide nitidamenteo sobre termos um expostas
- regulada nova funcionais é, e
núcleo
Godot
sequéncia elítico. substáncia umn separado realiza prazer
pois,
se do pelas
acostumaram a
(o gesto pois e
tipologia representando
nao -e ): doisvida"Baphomet O númeroquase lógica,
segundo nos ainda pode superiores, detalhe o a (enquanto um Barthes
Roland
tem. De
poder
pode recitado de que
segundo
núcleos: a apresentam pode
tripas"o. mais ideia
jogo
dá umser (Tel. que
seus uma catálise da
outrasinfinitamente; e
a de
58 sensaçao
a largamente
jogo,
cla economizar dacatalítico narrativa podemuito intelectual:
substáncia: a Klossovski:
Quel, ser mesma com esta é
vencer" 1") sempre é núcleos
refeição; parte, mais o
desta espera
n. sem conteúdo aperturbação é
de bemcatál1se:intervir,
a grande também ordem sempre a
catalisado, 22, espaços estrutura,
poder vezforçosamente:
colocada; (a de
constitui
a "Raramente p. alterar e facilmente uma da
superiores
literatura extremo, 88). todasnarrativa escritura língua:
o
dividir
uma de podem-se
preenchido.
de "suspense" (e
tinalmente
adas pois
às2") outra função espera, catálises; intercalares, não
hierarquia a as destinado, um que
tem
indefinidamente com vezes
espera significaçãoa do funções a o
umaficçáo catálises
parte, liberdade que mais
um mesmoa (ele tem que àstem por preencher verdadeiro
experimen do consumi. é
poder estrutura.satisteita (ou pOssibi Disten capturaaparece a repara.
de é comeu o exem(certas entre
por filme: série)
indeti a vir que caso
elitl nar comes de
ou da sepos

a outra
ratamento
narracional,
em fundamental:
podem vel,os
a narracional: Amor
gem.gundo um ma tipofuncionais?0,
metáfora acontece (o tnarrativa
alhistória:
zido uma
apresentar
Sonagem) aplicadas
72. rio 82: 71. ds,
los; 70. lCandodescobrir operaço a que
personalidade" queum Ainda
paranóico RUWET,o lStoparece Esta Ld poema.
(resumidos, de modo seu
poema entao (ou Dito e
e,
redução dificilmente critérios Morte): resumo; o se
uma A à
suspenses ao os dechamava que sintagma
fatoumumaé proposiçãopode contrári0 passa de Ao mesmo
dado possivel
elementos pessoal
a tão é um Dito elas
outra
o
história:
vez "Analyse N. não
ser saber, contrário, só o Introdução
(ou não por ). (técnicas estruturamuio de estruturais)
que drástica
de os poema de
excepcional Compreendido corresponde capítu- significado'', emresultem total
a há
scènepõe I Freud Eu que, excepcionalmente; maneira, onde antigamente
subjetividade) encontrar significantes nåo poemas outro
câmera-eu per- a te apassar de
nenhuma structurale cada mal).
escritura, todo a
propósitoamo". a (diversamente)
do é o que lirico, seus pode análise à
traduzível resumo a
na folhetim). vez
forçosamente do mantém convicção discurso;
modo, da
história relação Ruwetcomo língua:sua A a líricos faz actantes ser
i(identificada ruptu-
mais, tradutibilidade
esta assunção estrutural
d'un instalar romance narrativaé resumi-lo por identificada,
59 Presidentedo não desaparecer o a
faz poèmeo os da narrativa
do entre resultado j capítulos
estrutura sónarrativa exemplo,
se argumento).
cinema. metteurjustamente
en
pode
narratividade, a de mas e
à
traduzíveis individualidade
se mensadareduzem da
a français". decomposição do que progressiva suas a
continuamente"pessoa" porum e ao
determina
traduzível, narrativa
de a
Schreber série têm passarúltimafilme, dar é cada
uma distinguindo não a sendo
alusão,
oferece-se grandesmesmo
por da (seidentidade este
gramatical Linguistics, caminho
narrativa seaos discurso A
psychanalyses
(Cing ali, à papel de que é
aotranstormaçóes
na de e uma
classeexemplo,por conduzido
no podesignificado, apenasprimeira das
intraduzíveis
livro sem significados funções, se
olhoum
desua análise conhece sóúltimo ao
do n. unidades seja
maneira 3, em inverso lingua do prejuízo resumir do tem
narrador eresulta a resumo redu-
do1964, classl nível vasta vista.
delí- se poe seu
de a ní e de
e p.
caixamento" gração
bricados; mo dice brarquitetura
e ta dade se exempl0,
Se isotopia que,
apor elementos
casodadosunidades permite ante;plexidade facilitaria
integração
ma,(sequênciategraço:
disperso por 2.
concorrentes de
frequência apresenta oscilar-o a Mimesis
remetendouma um decalagem capaz uma
de se ou, exemplo) Na
superpöe-lhe elementos pelo
série nível às
chame, compensar língua narrativa:
distaxia a descontínuos,
sintagma,
de mais de de de o e muito
que unidades
de que de que
significação
estrutural, (função uma
de um
umintegraríndices,
exatamente, uma (literatura,
a conduziria uma
é como um é
elementos um dos não nível; reunido fo1 da
este
mesma
simples, fator
Impregna narrativa alto narrativa,
orienta a separado caminho
existência a
uma actante); de maneiraníveis. deixaria doGreimas,complexidade
de que oS ação
como uma grau com
leitura nível
isotopia: Contínuos ela é cinema,
unidade Entretanto, apor só movimentos
que de Barthes
Roland
mediatos
umasequência),algumas serenamente um é
pode-se
a
hierárquico, mais o
60 um de isotopia, conhece integração, uma em
segundo de
"vertical": a chicanas inferior, permite (atual)
narrativa
leitura se signo
pode frequência um análise.
histórias
jogo produzir, cada aparentemente e classe
e massas comparar
heterogêneos
e uma
a para certo
processo
incessante imediatos, outro ter
siméricas, a nível seu
unidade orientar de
"horizontal", integração impede sob significado de
apresenta-se dois regular, dimensão: trás semióticas
há complexas; contexto), personagens); nivel em
uma caso
(integratório) formas em
sobre e a quadrinhos,
correlatos, de a os de importante um
fortemente
espécie como não
a compreensão (uma
de um designificação
narrativa significação (tais indomável saltos um nível
variadas, total
potencia mas uma se dir-se-ásucessao); a organogra sequência diferentee
assimoutro com umapercebes quais
de"e a para superio
umintint
dá a de é rádin
inte im ( mu beld nao suà qut sao das que di com uma a
0 sß d (a de in.

infra);74.G. telefonema,
lização
73. informação;
tiva,verdadeira
domas sempre nomem
Dond uva. paradoxalmente sob um meçanemátic0,
mem naçao estäaizerdigos,sequências), atnarrativa
é dito,Jíngua mas tivaestruturanão
ino Kongsãoanalista..*73 percebida
uniSim dade cujéas
Le código
sua (como cessa
Recebendo
verdadeiramente
imaginativo no o frase,
a à un esta que
ainda
Genettedouble informaçáo a de
a "sonha", é se eo quedas
engenhoso trabalho
está do aparência a
atanissassimitação Bond da estender, escrita,vazio:
ou liberdaderamifica-se, de
domínio linguística forte ponto código hásernarrativa
diálogo temo E ainda mesmo uma
razão nem necessário, a regular.
variadas Introdução
verdadeira, loca- o diz-nos um dos mítica e extremo vê-sefrase.forte
apresenta de
permanece tão restrito: muito
partindo é,
em la a
telefonema enunciados do e
liberdade "anda":
ao
rue ruins
má código: que o merismático), que Caso da péprolifera,
nodão
reduzir Hong-Kong. a
Ha seu à
Morgue, Assim,
saber qualidade o pois, sempre da delivres, da à análise
sempre contingência parece
esta a ela
da narrativa,
narrativa
tautor:
ão e translinguística. arte "vida") a de seguramente de pelo
contingente;a criatividade liberdade parte se letra, afloramentoe
mimesis germinará a "Em pequenos todo
6| uma trad. que difíceis no
vira cheio de(no até tente descobre-Se estrutural
As limitada: concurso
Baudelaire.
inteligível
função aos
daescritório detalhe, situar-se-ia às se do
tratarnãoé suma, sentido estabelece-se, locutor, seu
comunicação imaginativo do e grandes distende abarcar
mais
fragmentos comunicações combinatória, tônus da
obter".de grupos uma
coisa
outra dizia da sua narrativa
do enquanto E codificado destes
-e
a "realismo"
onde romântico
term0) do narrativa
por
entrediante
funçao tarde, mais Poe,
o liberdade profundidade ou
recobra-se:
de
ações, de
assimprogressivamente
isto conjunto o cadasua
e
diálogo frases doisenergia:
não todaem
teletônica Ora,guarda, estáde código
caso de
da
talvez com mais
que ver-se-a que
mimética. nem
"so- o
que entre (a0 que depois (o sua caminhos,
narrados narrativa da que oimagi a (nicros possa da
é
a formam
sedoismenos nível de forte língua), o
narra- "viva", sao Hong narra que pode reco uma narra novo e
(cf. um ho có fo ser da as- é
a o a
Sem
mostra 75. nificativo
a porânea nada7s
todo gem, raesperanças,darativasuperior fato,pode um umarativa repete;vaprimeira
uma vação umatinuação seordem nece não
MALLARME.
que
narrativaanos) pouco com expöe,
linguagem, vir
se
a emcaso,pode-se não
inflamar forma sequênciaé outra ainda deé
sucessão não o da mimética;
pasSe a a
da ser. que ela;
lógica realidade,
forma natural"
que que
sem
do se do vemos
maneira que"representar", para
emonólogo, saiba que é
suas que,
afinal dos o relação,
do conheceram, A é
Grayonné razoavelmente
Edipo. filho
oisto
cuja aí
exteriores querer acontece ponto narrativa
leitura
à possível tem
ela, que se nós
de sobre ameaças, essencialmente a
ocorra vinda nada),
contas do triuntou aqui que realidade
semas arrisca
das muito
au
que que
homem forçar criação, a de de ofereceu ações é
théâre.
do um a a de
nada". no não necessidade origem Barthes
Roland
ato
origem não vistapossui,
éa seus éaum o os enigmático,
e constituir
da que
homens
da valor que que
semParis: mesmO adiantar a linguagemdeixa romance faz
62 "inventa"hipótese parece, triunfos:
referencial significação, repetição
que da ela viveram;
ver, um ao de aí a de
Plêiade, emancipador compõem, uma
nenhum momento narrativanunca também, homem, satistaz; uma
não reinjetem todo de
posterior que
filogenética, não sequência mas um
p. ao tão *o imita; sequência
variare
momnento
e a no espetáculo
que
296:...Uma mesmo a de(real), que é
instituiu a
narrativa somente,eser isto a menos seio poder-se-ia dizer demas
(em sobre suas de sem -esaber, nao
festejada. se é,uma a de não
doà ao
passa" de paixão do na
guarde emoções, cessar toda qual não lógica saberia
1sto
o
tempotornopode
obra diálogo: a pé uma ultrapassar a que
é da a "visão modelo repetição: está
realidade aventura da a
dramática naordem que está narrati. na nada é
frase,
ados ser contemlinguaEmbo
letra: obser. a que naperma. ser
três sig em nar suas (de nos nar con,
deem se af de
e a

EUA, estabelecer loca,trazergicas,


tua, I.A
COmo ds Operarmitos, Semântica,
CIiçao
quaiso emOra, Os
)O 1) materiais
como graças teoria
0
<) notadamente
dos EmComlonge A Virtude progressos
invariante teoria parece interpretaçao
sujeito mitoslugar
estabelecimento no um se semântica Elementos
sequências de sobretudo
sabe,
e Em École
semânticamomento inventário deque
de
limitar-se elemnentos alcançados homenagem
que é sua o
da levada excluir as
metodologia a
problema Pratique
de aos e
comunicação fala de complexidade, a
a que J.J.
atual, dos mitologia GreimasA.J. para
daenunciados à
gualquer
(=utilizar trabalhosde des
recentemente a da
o interpretação
isotopia procurasse Katz procedimentosreflexão da Claude Hautes
63 pelas
leitor) da
lisibilidade narrativa uma
e
informações J.A.
interpretação de Études,
articulados teorias fora Léi-Strauss.
mítica, não referência
narrativa Claude
teoria à teoria
darFodor. dos nas Paris.
pois pode dos
conta limites
mais semântica
dedos pesquisas
ao
enunciados, Lévi-Strauss,
suatextos mítica
estextratextua1S
a ser seriacontexto, em dos da
da em descrição.
considerado
transcendeimpossivel. narrativas. leitura atribuídos mitos
voga e
procura que mitoló
a deve
noS
se vêm
Sem des dos si co
a à

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