Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 13

1

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

DECRETO-LEI Nº 4.657, DE 4 DE SETEMBRO DE 1942.

Lei de Introdução ao Código Civil


Vide Decreto-Lei nº 4.707, de 1942 Brasileiro
Texto compilado-Modelo brasileiro lei Lei de Introdução às normas do Direito
não retroage Brasileiro.(Redação dada pela Lei nº
12.376, de 2010

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o


artigo 180 da Constituição, decreta:

Art. 1o Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país


quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada. vigência executoriedade
da norma jurídica , vigência das normas

§ 1o Nos Estados, estrangeiros, a obrigatoriedade da lei brasileira, quando


admitida, se inicia três meses depois de oficialmente publicada. (Vide Lei nº
2.145, de 1953) (Vide Lei nº 2.410, de 1955) (Vide Lei nº 2.770, de
1956) (Vide Lei nº 3.244, de 1957) (Vide Lei nº 4.966, de 1966) (Vide
Decreto-Lei nº 333, de 1967)

§ 2o A vigência das leis, que os Governos Estaduais elaborem por


autorização do Governo Federal, depende da aprovação deste e começa no
prazo que a legislação estadual fixar. (Revogado pela Lei nº 12.036, de 2009).

§ 3o Se, antes de entrar a lei em vigor, ocorrer nova publicação de seu


texto, destinada a correção, o prazo deste artigo e dos parágrafos anteriores
começará a correr da nova publicação.

§ 4o As correções a texto de lei já em vigor consideram-se lei nova.

Art. 2o Não se destinando à vigência temporária, a lei terá vigor até que
outra a modifique ou revogue. vigência das normas (Vide Lei nº 3.991, de
1961) (Vide Lei nº 5.144, de 1966)

§ 1o A lei posterior revoga a anterior quando expressamente expressa


nosso sistema so aceita expressa, o declare, quando seja com ela incompatível
ou quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior..tacita

§ 2o A lei nova, que estabeleça disposições gerais ou especiais a par das


já existentes, não revoga nem modifica a lei anterior...não alegando prazo entra
em vigor 45 dias após publicação denominado vacatio legis ,promulgação
existência validade publicação 45 dias vacatio legis vigência eficácia da lei lei
em vigor so muda por lei nova revogação da lei pode ser ab-rogação revogação
total da lei – derrogação –revogação parcial ,costume não revoga lei ,so lei
revoga outra lei
2

§ 3o Salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a


lei revogadora perdido a vigência...conflito de lei repristinação é a restauração
da norma,seu renascimento demandando disposição normativa expressa lei a
em vigor é revogada pelo advento da lei b a qual e revogada pela lei c repristina
ou não a lei a salvo expresso em lei .

Art. 3o Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece.


obrigatoriedade geral e abstrata das normas

Art. 4o Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a
analogia, os costumes e os princípios gerais de direito. integração normativas
vedado ao magistrado deixar de julgar alegando lacuna ou qualquer outra
justificativa,para preencher as lacunas se insere o art 4 da lindb usa-se da
analogia,dos costumes e dos princípios gerais do direito

Art. 5o Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se
dirige e às exigências do bem comum.sociológicas interpretação das normas

Art. 6o A lei em vigor terá efeito imediato e geral. Não atingirá, entretanto,
salvo disposição expressa em contrário, as situações jurídicas definitivamente
constituídas e a execução do ato jurídico perfeito.

Art. 6º A Lei em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico
perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada. Aplicação da norma do tempo
direito intertemporal,principio da irretroatividade da norma e art 5º XXXVI da CF
infere-se portanto a existência do principio da irretroatividade da (Redação dada
pela Lei nº 3.238, de 1957)

§ 1º Reputa-se ato jurídico perfeito o já consumado segundo a lei vigente


ao tempo em que se efetuou. (Incluído pela Lei nº 3.238, de 1957)

§ 2º Consideram-se adquiridos assim os direitos que o seu titular, ou


alguém por êle, possa exercer, como aquêles cujo comêço do exercício tenha
têrmo pré-fixo, ou condição pré-estabelecida inalterável, a arbítrio de outrem.
Normas circunstanciais aquelas relativasa regrar um determinado fato durante
sua vigencia .. normas temporárias criadas para regular uma determinada
circunstancia vigendo durante a existência dela (Incluído pela Lei nº 3.238, de
1957)

§ 3º Chama-se coisa julgada ou caso julgado a decisão judicial de que já


não caiba recurso. (Incluído pela Lei nº 3.238, de 1957)

Art. 7o A lei do país em que domiciliada a pessoa determina as regras


sobre o começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de
família. Aplicação da lei no espaço direito espacial. Eficácia da lei no espaço
,direito internacional privado direito brasileiro esta submetido ao principio da
territorialidade moderada/mitigada ou seja no Brasil vale a lei brasileira

§ 1o Realizando-se o casamento no Brasil, será aplicada a lei brasileira


quanto aos impedimentos dirimentes e às formalidades da celebração.
3

§ 2o O casamento de estrangeiros pode celebrar-se perante as autoridades


diplomáticas ou consulares do país em que um dos nubentes seja domiciliado.

§ 2o O casamento de estrangeiros poderá celebrar-se perante autoridades


diplomáticas ou consulares do país de ambos os nubentes. (Redação dada pela
Lei nº 3.238, de 1957)

§ 3o Tendo os nubentes domicílio diverso, regerá os casos de invalidade


do matrimônio a lei do primeiro domicílio conjugal.

§ 4o O regime de bens, legal ou convencional, obedece à lei do país em


que tiverem os nubentes domicílio, e, se este for diverso, a do primeiro domicílio
conjugal.

§ 5o O estrangeiro casado, que se naturalizar brasileiro, pode, mediante


expressa anuência de seu cônjuge, requerer ao juiz, no ato de entrega do
decreto de naturalização, se apostile ao mesmo a adoção do regime da
comunhão universal de bens, respeitados os direitos de terceiro e dada esta
adoção ao competente registro.

§ 5º - O estrangeiro casado, que se naturalizar brasileiro, pode, mediante


expressa anuência de seu cônjuge, requerer ao juiz, no ato de entrega do
decreto de naturalização, se apostile ao mesmo a adoção do regime de
comunhão parcial de bens, respeitados os direitos de terceiros e dada esta
adoção ao competente registro. (Redação dada pela Lei nº 6.515, de 1977)

§ 6o Não será reconhecido no Brasil o divórcio, se os cônjuges forem


brasileiros. Se um deles o for, será reconhecido o divórcio quanto ao outro, que
não poderá, entretanto, casar-se no Brasil.
§ 6º - O divórcio realizado no estrangeiro, se um ou ambos os cônjuges
forem brasileiros, só será reconhecido no Brasil depois de três anos da data da
sentença, salvo se houver sido antecedida de separarão judicial por igual prazo,
caso em que a homologação produzirá efeito imediato, obedecidas as condições
estabelecidas para a eficácia das sentenças estrangeiras no País. O Supremo
Tribunal Federal, na forma de seu regimento interno, poderá reexaminar, a
requerimento do interessado, decisões já proferidas em pedidos de
homologação de sentenças estrangeiras de divórcio de brasileiros, a fim de que
passem a produzir todos os efeitos legais. (Redação dada pela Lei nº 6.515, de
1977)

§ 6º O divórcio realizado no estrangeiro, se um ou ambos os cônjuges


forem brasileiros, só será reconhecido no Brasil depois de 1 (um) ano da data da
sentença, salvo se houver sido antecedida de separação judicial por igual prazo,
caso em que a homologação produzirá efeito imediato, obedecidas as condições
estabelecidas para a eficácia das sentenças estrangeiras no país. O Superior
Tribunal de Justiça, na forma de seu regimento interno, poderá reexaminar, a
requerimento do interessado, decisões já proferidas em pedidos de
homologação de sentenças estrangeiras de divórcio de brasileiros, a fim de que
passem a produzir todos os efeitos legais. (Redação dada pela Lei nº 12.036, de
2009).
4

§ 7o Salvo o caso de abandono, o domicílio do chefe da família estende-se


ao outro cônjuge e aos filhos não emancipados, e o do tutor ou curador aos
incapazes sob sua guarda.

§ 8o Quando a pessoa não tiver domicílio, considerar-se-á domiciliada no


lugar de sua residência ou naquele em que se encontre.

Art. 8o Para qualificar os bens e regular as relações a eles concernentes,


aplicar-se-á a lei do país em que estiverem situados.

§ 1o Aplicar-se-á a lei do país em que for domiciliado o proprietário, quanto


aos bens moveis que ele trouxer ou se destinarem a transporte para outros
lugares.

§ 2o O penhor regula-se pela lei do domicílio que tiver a pessoa, em cuja


posse se encontre a coisa apenhada.

Art. 9o Para qualificar e reger as obrigações, aplicar-se-á a lei do país em


que se constituirem.

§ 1o Destinando-se a obrigação a ser executada no Brasil e dependendo


de forma essencial, será esta observada, admitidas as peculiaridades da lei
estrangeira quanto aos requisitos extrínsecos do ato.

§ 2o A obrigação resultante do contrato reputa-se constituida no lugar em


que residir o proponente.

Art. 10. A sucessão por morte ou por ausência obedece à lei do país em
que domiciliado o defunto ou o desaparecido, qualquer que seja a natureza e a
situação dos bens.

§ 1o A vocação para suceder em bens de estrangeiro situados no Brasil.


será regulada pela lei brasileira em benefício do cônjuge brasileiro e dos filhos
do casal, sempre que não lhes seja mais favorável a lei do domicílio.

§ 1º A sucessão de bens de estrangeiros, situados no País, será regulada


pela lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, ou de quem
os represente, sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do de
cujus. (Redação dada pela Lei nº 9.047, de 1995)

§ 2o A lei do domicílio do herdeiro ou legatário regula a capacidade para


suceder.

Art. 11. As organizações destinadas a fins de interesse coletivo, como as


sociedades e as fundações, obedecem à lei do Estado em que se constituirem.

§ 1o Não poderão, entretanto ter no Brasil filiais, agências ou


estabelecimentos antes de serem os atos constitutivos aprovados pelo Governo
brasileiro, ficando sujeitas à lei brasileira.

§ 2o Os Governos estrangeiros, bem como as organizações de qualquer


natureza, que eles tenham constituido, dirijam ou hajam investido de funções
5

públicas, não poderão adquirir no Brasil bens imóveis ou susceptiveis de


desapropriação.

§ 3o Os Governos estrangeiros podem adquirir a propriedade dos prédios


necessários à sede dos representantes diplomáticos ou dos agentes
consulares. (Vide Lei nº 4.331, de 1964)

Art. 12. É competente a autoridade judiciária brasileira, quando for o réu


domiciliado no Brasil ou aqui tiver de ser cumprida a obrigação.

§ 1o Só à autoridade judiciária brasileira compete conhecer das ações


relativas a imóveis situados no Brasil.

§ 2o A autoridade judiciária brasileira cumprirá, concedido o exequatur e


segundo a forma estabelecida pele lei brasileira, as diligências deprecadas por
autoridade estrangeira competente, observando a lei desta, quanto ao objeto
das diligências.

Art. 13. A prova dos fatos ocorridos em país estrangeiro rege-se pela lei
que nele vigorar, quanto ao ônus e aos meios de produzir-se, não admitindo os
tribunais brasileiros provas que a lei brasileira desconheça.

Art. 14. Não conhecendo a lei estrangeira, poderá o juiz exigir de quem a
invoca prova do texto e da vigência

Art. 15. Será executada no Brasil a sentença proferida no estrangeiro, que


reuna os seguintes requisitos:

a) haver sido proferida por juiz competente;

b) terem sido os partes citadas ou haver-se legalmente verificado à revelia;

c) ter passado em julgado e estar revestida das formalidades necessárias


para a execução no lugar em que foi proferida;

d) estar traduzida por intérprete autorizado;

e) ter sido homologada pelo Supremo Tribunal Federal. (Vide art.105, I, i da


Constituição Federal).

Parágrafo único. Não dependem de homologação as sentenças


meramente declaratórias do estado das pessoas. (Revogado pela Lei nº 12.036,
de 2009).

Art. 16. Quando, nos termos dos artigos precedentes, se houver de aplicar
a lei estrangeira, ter-se-á em vista a disposição desta, sem considerar-se
qualquer remissão por ela feita a outra lei.

Art. 17. As leis, atos e sentenças de outro país, bem como quaisquer
declarações de vontade, não terão eficácia no Brasil, quando ofenderem a
soberania nacional, a ordem pública e os bons costumes.
6

Art. 18. Tratando-se de brasileiros ausentes de seu domicílio no país, são


competentes as autoridades consulares brasileiras para lhes celebrar o
casamento, assim como para exercer as funções de tabelião e de oficial do
registo civil em atos a eles relativos no estrangeiro.

Art. 18. Tratando-se de brasileiros, são competentes as autoridades


consulares brasileiras para lhes celebrar o casamento e os mais atos de
Registro Civil e de tabelionato, inclusive o registro de nascimento e de óbito dos
filhos de brasileiro ou brasileira nascido no país da sede do
Consulado. (Redação dada pela Lei nº 3.238, de 1957)

Art. 19. Reputam-se válidos todos os atos indicados no artigo anterior e


celebrados pelos cônsules brasileiros na vigência do Decreto-lei nº 4.657, de 4
de setembro de 1942, desde que satisfaçam todos os requisitos legais.(Incluído
pela Lei nº 3.238, de 1957)

Parágrafo único. No caso em que a celebração dêsses atos tiver sido


recusada pelas autoridades consulares, com fundamento no artigo 18 do mesmo
Decreto-lei, ao interessado é facultado renovar o pedido dentro em 90 (noventa)
dias contados da data da publicação desta lei. (Incluído pela Lei nº 3.238, de
1957)

Rio de Janeiro, 4 de setembro de 1942, 121o da Independência e 54o da


República.

GETULIO VARGAS
Alexandre Marcondes Filho
Oswaldo Aranha.

Este texto não substitui o publicado no DOU de 9.9.1942


7

normas congentes= normas de ordem pública


direito conceito
natural- não institucionalizado – superior
positivo –vigente numa dada sociedade num determinado tempo
objetivo – norma agendi
subjetivo – facultas agendi
público- subordinação
privado-cordenação
os dois publico e privado tem em comum o direito de família aspecto social
público e privado propriedade e administrativo função social

norma jurídica norma de conduta social obrigatória – escrita elaborada pelo


legislativo
abstração - escrita elaborada pelo legislativo
generalidade- para todos a sociedade
heteronomia – obrigatoriedade – imposta
alteridade – outra
bilateralidade atributiva – impõe direitos e deveres
coercibilidade – reserva de forças poder imperium
imperatividade – legislativo e judiciário obrigatória

ordenamento jurídico – é o sistema de normas jurídicas e de princípios jurídicos


sistematizados

fontes do direito - históricas e dogmáticas


a principal fonte do direito formal é a lei e os costumes – órgãos legiferantes civil
Law
costumes – common Law
norma jurídica – preceito e sansão

represtinação – restaurar ressurgir


direito objetivo – e de um grupo apenas
subjetivo – necessidade sentida pelo grupo
social- quanto a utilidade da praxe

conflitos aparentes de normas jurídicas


hermenêuticas – art 5º
hierárquico
cronológico
expecialidade

conflitos da lei do tempo art 6º lindb direito interporal


base legal => art 6º da lindb com inciso 5º XXXVI e XL da CF

obstáculos constitucionais a retroatividade da lei nova


ato jurídico perfeito
coisa julgada
direito adquirido diferente de mera expectativa de direito
8

adquirido quando esta dentro do prazo da vigencia me aposento em 15 dias


mera expectativa quando ainda não esta nada definido ex vou me aposentar em 3
anos

posição jurídica dos sujeitos de direito


elementos formadores das relações jurídicas – sujeito – objetos –vinculos jurídicos
ou de atributividade

credor – reclamante ou autor pólo ativo – sujeito ativo pessoal natural ser humano
devedor – reclamando ou réu -polo passivo –sujeito passivo –pessoa natural ser
humano
----------------------vinculo jurídico - vinculo de atributividade-------------------------
-------

Direito subjetivo >>>>>>>>>>>>>>>> dever


jurídico
Direito potestativo (não pode ser violado) >>>>>>>>>>>>>>>> sujeição
Faculdade juridica >>>>>>>>>>>>>>>> obrigação
Poder jurídico >>>>>>>>>>>>>>>> ônús
Direito potestativo >>>>>>>>>>>>>>> divorcio passível de decadencia
Direito potestativo instintivo >>>>>>>>>>>>>>> testamento - procuração
Direito potestativo subjetivo >>>>>>>>>>>>>>> demissão de funcionário
(passível de prescrição )

Relação processual ou instrumental é aquela que se forma em sede de justiça no


tribunal autor – juiz – réu

Relação jurídica real ------------ direito das coisas


Relação jurídica obrigacional ------------ de crédito
Relação jurídica pessoais ------------ entre pessoas
Relação jurídica simples e complexas ------- propriedade – posse –detenção
Relação jurídica pessoais ---------- família direito de família
Relação jurídica obrigacional --------- contratuais entre partes
Relação jurídica simples contrato de doação apresenta um único sujeito ativo e um
passivo um objeto e vinculo jurídico
Relação jurídica complexa mais de um objeto – contrato de locação – o locador
tem direito de receber aluguel –locatario paga aluguel

Antinomia – conflito aparente de leis ou normas jurídicas

Interpretação - sociológica – autentica – lógico sistemática - teleologica ou


finalistica
Restritiva - extensiva – declarativa ou expecificadora – administrativa

Pessoas são sujeitos de direito que exercem direitos e deveres na sociedade


Pessoa física e jurídica
Patrimônio- conjunto das relações ativas e passivas seja ela pessoa natural ou
jurídica
9

Bens intransmissíveis – vida – honra – liberdade


Bens transmissíveis – imóveis etc

Relação jurídica abstrata é aquela descrita enquanto como na lei


Relação jurídica concreta ocorre no plano real – dos acontecimentos
Relação jurídica pública de direito público é de subordinação na qual o estado esta
investido de poder de imperium defendendo o interesse de todos(bem comum)
direito penal – tributário- administrativo – processual –todo processo público

Reale – direito – fato = valor= norma (sociologia jurídica)


Positivo da norma – eficácia social ( norma pegou)
Negativo da norma – ineficácia da norma(não pegou)
Validade formal – atribuída por fatos
Validade ética - atribuída por leis
Dimensão normativa – estudo do direito= filosofia juridica – validade-
funcionamento
Fato = sociologia jurídica – validade social – eficácia da lei
Norma= ciência do direito jurídica- validade formal – elaboração da lei
Valor=filosofia juridica validade funcionamento - vigencia obrigatoriedade da lei
m-moral valores que não interessam ao direito
d-direito so precisa da validade formal

Círculos Círculos Círculos


mínimo ético
concêntricos secantes independentes
exigivel
Jeremy bentham du pasquier hans kelsen
jellineck

A teoria dos circulos tem como finalidade demosntrar a influencia exercida pela
moral no campo do direito

Funçoes sociais do direito


Pedagógica ou educacional – tranformadora de pensamento – prevenção de
conflitos de interesse –composição dos conflitos de interesse
Prevenção – o legislativo através da elaboração das leis
Composição – o judiciário atua por meio do que se denomina prestação da tutela
jurisdicional
10

Normas religiosas – morais- de trato social – jurídicas são diferentes de normas


técnicas

Teoria tridimensional do direito

Fato valor norma


Sociologia jurídica filosofia jurídica ciência do direito
Validade social validade ética validade formal ou
técnico formal
Eficácia social da lei fundamentos da lei vigencia da
lei,considerada
Como a
executoriedade
Compulsória da lei
Ser pode ser deve ser

Elaboração da lei-apresentação do projeto d elei –seguido de sua discussão nas


comissões técnicas e votação,com a possibilidade ou não de aprovação,caso
aprovado pelo legislativo o projeto de lei será enviado ao chefe do poder executivo
que dependendo da matéria legislada poderá ser o presidente da republica,o gov
do estado,ou o prefeito,o chefe do poder executivo concordando como projeto de
lei ira sanciona-lo,e em seguida promulga-lo,isto é declarar a existência formal da
lei,e por ultimo solicita a publicação da lei.

Fundamentos do direito
1-Direito natura l- jusnaturalismo – escola do direito natural
Direito positivo – positivismo jurídico
O normativismo jurídico
Critica a teoria pura do direito
Teoria tridimensional do direito

1-Direito natural- esta presa ao pensamento filosófico da Grécia antiga


Aristóteles – Platão – Heráclito –socrates
Teria origem na própria natureza como fonte da razão divina (justanuralismo
teológico)
Como fruto da razão do homem

Hans kelsen com a elaboração da teoria pura do direito,retirando do campo jurídico


os valores que devem ser tratados na axiologia(ciência dos valores. Kelsen confere
o status de ciência normativa ao direito,apartir do que denomina – validade formal
da lei,a lei deveria ser elaborada pelo poder competente=legislativo=congresso
nacional=assembléia legislativa e camara dos vereadores,a matéria legislada
deverá ser da competência dos órgãos elaboradores.

Conceitos fundamentais do direito e suas divisões


As diversas acepções da palavra direito
direito natural – é universal não escrito a todos pertence – vida liberdade –honra
11

direito positivo – conjunto de normas e princípios jurídicos que vigoram numa


sociedade e em uma determinada época.
Direito objetivo (norma agendi) (norma de agir) e subjetivo ( facultas agendi)
Direito público
Direito privado
Direito positivo – externo = internacional público e internacional privado
Interno – publico e privado – nacional –domestico = pátrio
Não existe um sem o outro
Direito privado – civil e empresarial – de família – do trabalho
Do trabalho ,misto ,privado público o processo será público.o conteúdo poderá ser
misto
O direito aplicado internamente é chamado de direito interno-nacional-doméstico-
patrio
Por outra lado o direito que se elabora nos demais países é denominado de direito
externo
Internacional,do mesmo modo o direito internacional esta subdividido em
Direito publico externo – dipe direito externo privado – dipri
Direito publico no Brasil – poder imperium
Direito interno=nacional=domestico=pátrio
Direito objetivo – norma agendi direito subjetivo- facultas agendi
Ex de direito publico- constitucional-administrativo-tributário-penal-processual-
trabalhista

Common Law - anglo saxão – modelo jurídico cosuetudinario com a primazia dos
costumes
Norma não escrita = sociedade de normas costumeiras

Civil Law – modelo romano germânico-primazia da lei – norma jurídica-escrita-


legislativo

Fontes do direito - históricas e dogmáticas (fontes materiais e fontes formais)


Materiais = fontes de produção ou substanciais do direito
Formais = são também denominadas fontes de cognição ou conhecimento,através
das formas o direito positivo se revela para a sociedade
Materiais - diretas – poder legislativo – imediata – mais perto – principal
Indiretas – a sociedade – mediata- mais longe – secundaria
Fatos sociais ou culturais que fazem gerar as leis no pais – moral – econômico –
político –ideologico –religioso –climatico – cultural

Órgãos legiferantes = resposaveis pela elaboração das leis do pais

Coceito de lei= pode ser definida como a principal fonte formal do direito positivo
brasileiro uma vez que nosso sistema jurídico é romano germânico – fundado na
cível Law
Costumes como fonte formal secundaria do direito no nosso sistema jurídico pode
ser entendido como ,os usos reinterados que se formam expontaneamente e
gradativamente na sociedade,certo que as referidas praxes sociais são transmitidas
12

geração após geração pela teadição.a forma do costume jurídico assim como seu
abandono se da de forma expontanea.
Extrutura da norma jurídica
Preceito é o comando contido na ordem seja ela positiva ou negativa( ação –
omissão )
Sansão pode ser definida como a pena em abstrato que é prevista pelo legislador e
aplicada pelo judiciário.
Os costumes apresentam 2 elementos constitutivos (formadores)
elemento objetivo – diz respeito aos usos reinterados do grupo propriamente dito
elemento subjetivo- constitutivo dos costumes é aquele psicológico que se traduz
perlo sentimento de utilidade e de necessidade da pratica social-usos

espécie de costumes
secundum legem – segundo a lei
praeter legem – alem da lei art 4º da lindb com CC
contra legem – contra a lei art 126 e 127 do CPC

doutrina pode ser definida como as lições elaboradas pelos juristas que são
profundos conhecedores das letras jurídicas.

Mundo natural e mundo cultural

Natureza e cultura
Juízo de realidade ou de fato juízo de valor
O homem dotado o homem como um ser que cria-
edifica de inteligencia transforma a natureza
segundo suas
reino animal – vegetal -mineral necessidades de vida
mundo exclusivamente
humano
adaptação interna - natural biológica adaptação externa
a natureza é indiferente o mundo cultural e totalmente
valorado
aos valores causa e coexistência o homem não esta só
feito física química biologia ciência social econômica
política religião
juízo de fato realidade mitologia juízo de valor

conceito de direito = esta no campo da cultura


podemos definir o direito como uma ciência que se caracteriza pelo fato de ser
normativa social cultural histórica

normativa- na medida em que estabelece as regras que padronizam os


comportamentos bem como estabelecem os limites da convivência.

Social- e considerada uma ciência social pois é produzido pelo homem gregário,ou
seja surgem das inter-relações sociais
13

Cultural – uma vez que as normas jurídicas preservam direito de defender da vida
social do homem,tais como –liberdade da honra do nome a própria vida e
personalidade.

Histórica – também considerada ciencia histórica na medida em que cada


sociedade adota um sistema jurídico próprio do seu tempo – época razão do
próprio dinamismo que todas as sociedades possuem

Você também pode gostar