História de Rondônia - PDF - Bloco 2

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Metade do século XVIII


Irmãos Fernando e Arthur Paes de Barros
Sertanistas de Sorocaba
1734
Capitania de São Paulo
ordena, através de guerra
justa, a eliminação dos
indígenas Payaguá e
Parecis
Realizado em Lavras com
mão de obra escrava;

Também podiam ser


exploradas faisqueiras;
Fase da mineração cujo objetivo é o
verdadeiro aproveitamento industrial da
jazida, representando, portanto, o conjunto
de operações coordenadas, que tem por
objetivo a extração econômica das
substâncias minerais úteis de uma jazida
Produção inconstante
Movimento de massas populacionais
Enriquecimento fácil - El dorado
Endividamento dos proprietários no inicio do séc. XIX
Pressão para migração portuguesa
Decadência no fim do séc. XVIII
Não atraiu estímulos para o agropastoril
Fama de região insalubre
Abandono da região
Preferência por Cuiabá
Contrabando continuou por algum tempo
Com as tensões indo para o vale do Paraguai a região
foi se tornando um vazio demográfico
Capítulo 4
Sociedade colonial guaporeana,
aspectos do cotidiano, a
escravidão e a resistência escrava
SOCIEDADE
COLONIAL

NO VALE DO
GUAPORÉ
A sociedade guaporeana formava-se a partir de uma
complexa gama de extratos sociais:

Governantes, Proprietários de Lavras, Sesmarias e grandes


comércios;

Pequenos e médios comerciantes, proprietários de


plantações e plantéis reduzidos de escravos;

Homens pobres livres, geralmente trabalhando de maneira


autônoma em regiões de mineração, cultivando roçã ou
mesmo em expedições sertanistas.

Escravizado Africano ou Indígena.


Pouca gente realmente enriqueceu no Vale do Guaporé

Em geral, a população Guaporeana era um conjunto


humano predominantemente masculino, mestiço ou
negro. A região ficou marcada pela violência, marca
comum em areas de mineração e fronteira.
Doenças - O terror das Américas

Malária
Máculos
Febres catarrais
Febre Amarela
Tuberculose
Diarreias sanguenolentas
Tifo
Colera
Sarampo
Verminoses
Francisco de Melo
Palheta

Em seu diário de navegação


pelo rio Madeira, relata uma
praga de piuns que
impossibilitava os trabalhos
na região.
Crise do sistema colonial e o
abandono dos vales do Madeira e
Guaporé - XVIII - XIX
Deslocamento
Extinção da
Expulsão da das tensões
companhia e Decadência
Companhia fronteiriças
comércio do das jazidas
de Jesus para o vale do
Grão-Pará
paraguai
" A insuficiencia de colonos nas regiões do Guaporé e do Madeira foi
constantemente registrada pelas autoridades governamentais. O governador
da época, João de Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres alforreou os
quilombolas aprisionados pela bandeira de Pedro de Mello, ordenando-lhes a
criação de uma aldeia, e doando-lhes sementes, mudas, ferramentas e
animais" .

Em 1825, a região era conhecida por suas ruínas e pelo abandono do


povoamento europeu. Ao longo de todo o século XIX e duarante a maior parte
do séc. XX, o Vale do Expulsão
Guaporédacaracterizou-se como uma região erma,
Companhia
habitada somente por grupos indígenas e negros. Ocasionalmente o vale foi
de Jesus
visitado por expedições cientificas.

Quanto ao vale do madeira o desenvolvimento das atividades ligadas à


borracha determinaram um novo período de prosperidade e colonização.
Por que a sociedade guaporeana entrou em
decadência?
o imperialismo: A propostas de internacionalização da Amazônia e o
etnocentrismo dos viajantes

Potências Europeias, Japão e E.U.A.


XIX
África - Ásia - Oceania - América Latina
Capital Financeiro e o Capital Industrial
Casas Exportadores e o Monopólio da Goma Elastica
"Atributos raciais, geopolíticos, econômicos que justificaria uma suposta
superioridade desses países aos demais"
Desconfiança imperial e também republicana com os E.U.A
Controle da navegação e da exploração na Amazônia.
Muitos viajantes no séc. XIX
A terra era naturalmente dadivosa, porém pobre e despovoada, apenas
em razão da indolência de seus povoadores
A Navegação no Madeira e a abertura do Amazonas à navegação
internacional

Durante o séc. XIX a navegação pelo trecho encachoeirado era feita por
bolivianos.
Cacau, Charutos, Charque, Couros, Graxa e Gado em pé.
No Séc. XIX os EUA solicitou interesse no setor da navegação.
Em 1849 o representante dos EUA apresentou ao governo imperial.
O Governo Imperial Recusou.
EUA alegou que o Brasil estava com uma politica parecida com a chinesa
sendo contrário aos interesses da humanidade.
A abertura ao capital estrangeiro traria a civilização para a Amazônia.
Projeto de trazer a escravidão norte americana para a amazônia,
transferência de fazendas do sul.
A Navegação no Madeira e a abertura do Amazonas à navegação
internacional

1853 a Bolívia aceita a navegação Americana nos rios Bolivianos. Além de


oferecer títulos e concessão de terras.
No mesmo ano, o Peru também permite navegações internacionais em
seus rios.
Se o Brasil tentasse impedir a navegação haveria o direito de reagir.
Governo Brasileiro: Não permitiria a livre navegação, porque temia o
expansionismo norte americano.
1852 -Barão de Mauá - Companhia de navegação e Comércio do Vale do
Amazonas
Primeiro Vapor ligado entre Belém e Manaus.
Qual a importância do Rio Madeira
Para a Bolívia no séc. XIX?

Como eram feito os transportes de


cargas pelo Rio Madeira?
Tradado de Ayachucho

Dificuldade
Tradado de 1865 - Os
em estipular
Aumento do Amizade, bolivianos não
limites
interesse Limites, tinham
territoriais
internacional Navegação, interesse no
devido
no Látex Comércio e noroeste
instabilidade
Extradição Boliviano
política
Tradado de Ayachucho

1 - Sobre a paz
Ressalvas Previa a
das nações
sobre construção de
5 - Tratam
Possuía 30 embarcações um canal no
sobre limites
artigos de outras trecho
8 - extradições
bandeiras encachoeirado
16 - Comércio
internacionais do Madeira.
e Navegação

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