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2 Hypnosis Cognitive Behavior Therapy Traducao
2 Hypnosis Cognitive Behavior Therapy Traducao
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o Clínico Usar do
Hipnose
dentro Cognitivo
Comportamento Terapia
UMA Praticante livro de
casos
Robin UMA. Chapman, PsyD, ABPP, é
uma psicó logo clínico no McLean
Hospital, Belmont, MA, e North Shore
Counsel- ing Centro, Beverly, MA, e
mantém uma prá tica privada.
Atualmente é in- instrutor dentro
psicologia dentro a Partida- mento do
Psiquiatria, Harvard Médico Escola.
Dr. Chapman obteve seu doutorado
da Escola Profissional de Illinois
Psicologia dentro 1990 e merecido uma
certificado-
cate dentro Cognitivo Comportamental Terapia a partir de a Adler
Escola do Profes- Psicologia sional em 1994. Ele é certificado em
cognitivo e psicologia comportamental pela American Board of
Professional Psy- chology. Além disso, ele é um consultor aprovado
em hipnose clínica mana garantido por a americano Sociedade do
Clínico Hipnose. Dele ensinando experiencia inclui graduaçã o aulas
na Escola de Illinois de Psicologia Profissional e da Escola de
Psicologia Profissional de Chicago Psicologia. Ele tem ensinado
estudante universitá rio psicologia Aulas no Elmhurst Faculdade.
o Clínico Usar do
Hipnose
dentro Cognitivo
Comportamento Terapia
UMA Praticante livro de casos
06 07 08 09 5/10 4 3 2 1
Colaboradores ix
Prefá cio xiii
Prefá cio xvii
Agradecimentos xix
I. FUNDO
vii
viii CONTEÚ DO
Índice 341
Contributors
Assen Alladin, PhD, CPsych, é psicó logo clínico na Foothills Medi- cal
Centro e Adjunto Assistente Professor dentro a Departamento do psicol-
ogia e Psiquiatria, Universidade do Calgary, Canadá . Ele é a
Presidente da Sociedade Canadense de Hipnose Clínica, Divisã o de
Alberta. Ele é um membro do a canadense Psicoló gico Associaçã o, a
americano Sociedade do Clínico Hipnose, e a Internacional Sociedade do
Hipnose. dr. Alladin foi treinado como enfermeiro psiquiá trico e
assistente social antes entrar em psicologia e psicologia clínica. Ele
recebeu seu bacharelado em ciê ncia em psicologia pela Universidade de
Londres, mestre em ciências em psicopatologia pela University of
Leicester, diploma em clínica psicologia pela British Psychological
Society e doutorado pela Manchester Universidade. dr. Alladin tem
estive ensino e praticando clínico hipnose por 25 anos. Ele é interessado
dentro a empírico validaçã o do hipnoterapia, e integrando hipnose com
cognitivo comportamento ter- apy. Ele publicou vá rios artigos sobre
hipnoterapia cognitiva para de- pressã o e tem conduzido oficinas
dentro isto á rea nacionalmente e internacionalmente. Ele é membro
associado do British Psychological Sociedade e uma companheiro do a
Real Sociedade do Medicamento.
Joel D. Marcus, PsyD, é psicó logo sê nior da Scott and White Clínica e
Hospital onde realizou um pó s-doutoramento em Psicologia Clínica da
Saú de e Pesquisa do Câ ncer Mente-Corpo. ele dirige a Psicossocial
Clínico Serviços dentro a Departamento do Oncologia no Scott e
Branco Consultó rio dentro Têmpora, Texas.
xiii
mento, e até mais tarde tratado pacientes com substâ ncia Abuso e
outros com transtornos de personalidade. Agora que entramos no
século XXI, a TCC é o padrã o pelo qual tratamento é medido. Para os
“bá rbaros nos portõ es”, os portõ es abriram, e o CBT está vivendo
confortavelmente dentro do método estabelecido ods do clínico
prá tica. o que tem trouxeram cerca de isto mudança dentro atitude
em relaçã o à TCC tem sido sua expansã o para incluir novos pacientes
grupos, a utilizaçã o do novo clínico contextos, e a expansã o do
tratamento para incluir novo á reas do psicopatologia.
Uma observaçã o interessante sobre o desenvolvimento da TCC é
que, no “primeiros” dias, tentamos mantê-lo puro. Tentamos evitar o
uso de termos ou até técnicas este evocado a equívocos do "Velhos
tempos." Queríamos nos estabelecer como um novo e eficaz
tratamento. este foi difícil para Faz dentro este praticantes Curti
Beck e Ellis foram classicamente treinados em psicaná lise. Em
retrospecto, seu treinamento psicodinâ mico inicial influenciou sua
formulaçã o de TCC çõ es. Ao revisar a literatura mais recente da TCC,
vemos termos tal Como resistência, transferência,
contratransferência, terapêutico aliança e atençã o plena. Todos estes
sã o agora usados descaradamente. A TCC amadureceu a ponto de ser
inclusiva em vez de paro- chial. A TCC se expandiu para disciplinas
como enfermagem, psiquiatria, e social trabalhar, a partir de Está
cedo desenvolvimento dentro psicologia. Curti Beck, Ellis, Wolpe e
outros, meu treinamento inicial foi em psicodinâ mica modelo, um
modelo que pratiquei por vá rios anos antes da minha epifania e
conversã o para CBT. Como parte de minha educaçã o e treinamento
em um Nova york estilo psicodinâ mico, minha leitura da histó ria do
desenvolvimento do a psicodinâ mico modelo incluído uma
familiaridade com Está cedo histó ria, Incluindo de Freud experiência
com Charcot. Nã o fomos ensinados a praticar o trabalho hipnó tico.
Isso foi visto, em naqueles dias, como um mero ponto de passagem
para Freud em sua busca e realizaçã o de seu objetivo de um modelo
de tratamento eficaz. o hipnó tico método, no entanto, teve seus
pró prios proponentes, notadamente Milton Erickson e seus
seguidores. Em vá rias formas, o trabalho hipnó tico geral tem sido
usado com grande sucesso por muitos anos. Houve, de fato, um
movimento paralelo de trabalho hipnó tico que se desenvolveu ao
longo do anos. Só mais recentemente, porém, é que esses dois
movimentos tenho tocado, mesclado, e compartilhado Habilidades e
técnicas. Dentro a palavras do Walt Kelly's pogo, "Nó s tenho
conheceu a inimigo, e ele é nó s." Isto é agora distante mais difícil
para diferenciar entre "nó s" e "eles."
xiv FOREWORD Prefá cio xv
xvii
xviii PREFÁ CIO
Fundo
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C h uma p t e r 1
3
4 BACKGROUND
Definições do Hipnose
este pergunta foi investigado por uma metaná lise do 18 estudos, que
incluiu as seguintes á reas problemá ticas: obesidade, dor, insô nia,
ansiedade, fobia, atuaçã o, ú lcera, e pú blico Falando (Kirsch,
Montgomery e Sapirstein, 1995). Esses estudos incluíram o seguinte
técnicas cognitivas comportamentais: relaxamento, modelagem
encoberta, imagens, lidar sugestõ es, Auto-monitoramento, auto-
reforço, sistemá tico dessensibilizaçã o, estímulo ao controle, e
cognitivo ré- estruturando.
O estudo foi baseado em uma perspectiva nã o estatal, que
hipoteticamente tamanhos este hipnose posso aumentar uma
terapia resultado Através dos Está efeitos sobre as crenças e
expectativas do cliente. Um bastante substancial efeito foi
descoberto quando a hipnose foi adicionado como um complemento
para cognitivo comportamento terapia. Por exemplo, “ . . . a média
cliente recebendo cognitivo comportamento hipnoterapia mostrou
maior melhorar- do que pelo menos 70% dos clientes que recebem
tratamento nã o hipnó tico mento” (Kirsch et al., 1995). Clientes
beneficiados com a hipnose adicionada para cognitivo
comportamento terapia através a largo Lista do problemas
identificado por a metaná lise estudar. o Adiçã o do hipnose para a o
tratamento da obesidade revelou-se particularmente eficaz: “ . . . a
dados atuais sugerem que o treinamento em hipnose deve ser
incluído rotineiramente como parte do treinamento em tratamentos
cognitivo-comportamentais” (Kirsch et al., pá g. 219).
28 BACKGROUND
RESUMO
REFERÊNCIAS
C h uma p t e r 2
*
Direitos autorais 2006 por Marc Oster.
1
Mesmerismo é definiram dentro a Merriam Webster Colegial Dicionário (2003), 11º
ediçã o, Como "hipnó tico induçã o guardado para envolver animal magnetismo:
amplamente : HIPNOTISMO."
25
26 BACKGROUND
O termo “hipnose” foi usado pela primeira vez pelo médico James
Braid em 1841 (Crasilneck, 1985). O termo é derivado do grego
“hipnos” significado dorme. Trança viu a pacientes experiência
Como ser Muito de Curti um induzido dorme, portanto seu
derivaçã o do a prazo. Quando nó s observar um sujeito hipnotizado,
o termo de Braid faz sentido. o con- compreensã o temporá ria da
hipnose é que o paciente está hipnotizado. sis e nã o sob hipnose. A
pessoa em hipnose aparece ao observador esteja dormindo. A pessoa
hipnotizada fica imó vel, quieta; sua respiraçã o é lenta e superficial,
sua frequência cardíaca caiu tã o tem a pressã o arterial e os olhos
estã o fechados. isso parece dormir, mas nã o é. Se uma pessoa é
observado dormindo eles mostram tudo esses sinais e mais. Elas
poderia ronco, respiraçã o pesadamente no vezes, e jogada por aí
uma muito, mas a a maioria comum diferença é este dormentes nã o
usualmente acordar acima quando elas sã o suavemente Perguntou
Hypnosis: History 27
para,
28 BACKGROUND
TEORIAS DO HIPNOSE
determinando Hipnotizabilidade
Caso 1: Processar
Este exemplo envolve Sue, uma mulher de quase 30 anos, que sofria
ing a partir de uma profundo depressã o do muitos anos. Dentro
Despeito do sua suicida e ideaçã o homicida, Sue foi capaz de
funcionar fora de um hospital tal, embora por muito pouco. Seu
psicó logo e psiquiatra me queriam usar a hipnose para ajudar a
controlar algumas de suas ruminaçõ es. Quando chegar a hora nos
conhecemos, as necessidades do paciente mudaram. Sue foi
informada de que ela gostaria precisar manutençã o eletroconvulsivo
terapia (ECT), duas vezes semanalmente, por tempo ainda a ser
determinado. Tendo tido este tipo de tratamento anteriormente, ela
sofria de ansiedade antecipató ria que foi esmagador e reclamou de
dores nos braços e corpo Como a anestésico por ECT entrou sua
veias.
Ao anotar a histó ria de Sue, descobri que em sua juventude ela
havia sido um calibre olímpico Rapidez skatista. Desde ela poderia
identificar quase nada dentro sua vida este trouxeram sua prazer,
EU usado a experiência de sua corrida como minha induçã o
hipnó tica e minha intervençã o. E assim minha hipnó tico induçã o
começou: "Como você fica confortá vel em a cadeira e deixar sua
olhos perto, Identidade Curti vocês para lembrar quando vocês
sã o Muito de mais jovem. Lembrar de volta quando vocês usado para
corrida. Permitir sua mente para experiência você mesma parado na
largada linha antes de uma corrida. Ao ficar na linha de partida, você
sente confortá vel dentro sua corrida Traje, abordado a partir de
cabeça para dedo do pé dentro a roupas apertadas que os pilotos
usam. Você está posicionado com o dedo do pé uma lâ mina de skate
no gelo e a outra lâ mina de skate voltada para a frente. Você está
dobrado na cintura com um braço erguido atrá s de você e outro
braço armado dentro frente do vocês, espera por a inicial sinal."
Neste ponto descrevi para ela em detalhes a imagem de dois
pilotos patinaçã o por aí a pista. Dentro de este Descriçã o, EU falou
para Processar cerca de sua capacidade de controlar a dor. Isso foi
algo que ela teve dentro dela por muitos anos. Eu falei sobre
como a corrida começa e seu corpo entra em sintonia com a
experiê ncia, ela começa a perder consciê ncia de qualquer
desconforto em seu corpo. Ela só está ciente dela corpo fazendo
movimentos de corrida que parecem inconscientes. Todos
enquanto, seu corpo libera seus analgésicos naturais, permitindo que
ela com- completo uma muito intenso fisica experiê ncia sem
42 BACKGROUND
sentimento algum desconforto.
Hypnosis: History 43
Caso 2: Joseph
este segundo exemplo faz usar do uma muito naturalista
inscriçã o de hipnose. Nã o induzi nenhuma hipnose formal. A hipnose
formal geralmente emprega uma ritual por induçã o e
aprofundamento enquanto informal hipnose baseia-se em
fenô menos hipnó ticos informais que ocorrem naturalmente. Capi-
pensando no conforto de nosso relacionamento, Joseph começou a
contar histó ria. Dentro fazendo assim, a experiência em si foi
44 BACKGROUND
hipnó tico. Meu tarefa foi observar e ouvir, observando o momento
certo e ouvindo a significado Joseph foi buscando dentro seu
dizendo do seu histó ria. este
Hypnosis: History 45
e onde ele estava - em seu pró prio hospital na pró pria unidade
psiquiá trica dentro que ele trabalhado. Joseph também sabia ele
foi dentro sério problema com seu Empregador. Aparentemente, a
hospital teve testemunhou mais mais de uma farra anual. Grande
parte do meu trabalho com Joseph durante esse primeira semana foi
simplesmente tranqü ilizá -lo. Uma vez que o á lcool limpou sua
sistema e superou o constrangimento, estava pronto para falar sobre
o problema dele. A sessã o, cujos detalhes sã o resumidos abaixo de,
durado cerca de 90 minutos.
Desconhecido para maioria de nó s, a farra anual de Joseph era
apenas uma do seu sintomas do o que foi diagnosticado Como pó s
traumá tico estresse transtorno. Ele claramente conheceu tudo a
DSM-III-R critério. de José histó ria começa, para nossos propó sitos,
quando ele tinha 20 e poucos anos. Em 1968, Joseph foi dentro a
exército e foi estacionado dentro Vietnã .
Joseph descrito seu Vietnã experiência Como bonito típica do a
maioria soldados no este Tempo. Isto foi a fim do a segundo
semana do Dezembro. Como papel do uma pequena comboio,
Joseph foi dirigindo uma caminhã o com seu melhor amigo Mike
sentado pró ximo para dele quando a comboio foi emboscado. o
caminhã o foi acertar e derrubado em uma fosso por a estrada.
Enquanto a outros estavam ocupados com o ataque, Joseph ouviu
Mike chamando dele. Ele localizado Mike dentro outro papel do a
fosso. Como Joseph veio até ele, ele viu que Mike tinha um sério
problema abdominal ferimento. Dentro facto lá foi pequena do do
Mike abdô men deixei. Joseph rastejado para Mike e tomou dele
dentro seu braços. Com uma olhar do choque e terror, Mike disse
para Joseph, "Por favor nã o deixar Eu morrer." Joseph confiante
Mike ele nã o iria deixar dele morrer. Infelizmente, este foi nã o
dentro de de José ao controle. Era cerca de 10 dias antes da natal de
1968 quando Mike morreu
dentro de José braços.
Embora Joseph usado á lcool em excesso por todo a ano, todo
Dezembro, para o passado 20 anos, José teve aumentou seu bebendo
Começando à s a começo do mês, assim que por meados de dezembro
ele foi dormente para a mundo por aí dele. Por Janeiro 1º de cada
ano seu emprego estava em risco e seu casamento estava novamente
em risco Beira do colapso.
Pude ver que ao contar sua histó ria, conforme observei, Joseph
estava já hipnotizado, em transe, entorpecido ou focado,
dependendo como se vê o processo de contar histó rias. José enxugou
as lá grimas de seus olhos quando ele olhou para mim, como se me
oferecesse uma abertura. eu encontrei eu mesma retornando seu
48 BACKGROUND
olhar e acenando com a cabeça "sim" enquanto eu deslizava meu
cadeira mais pró ximo para seu, sentado quase joelho a joelho. o
restante do isto sessã o é parafraseado Como segue:
Hypnosis: History 49
Caso 3: Mary
Três anos depois trabalhando com Joseph, EU conheceu Mary
quem foi 29 no A Hora. A cada agosto, nos ú ltimos 10 anos, ela se
tornou determinada pressionado. Cada Agosto, de Maria mã e
gostaria começar luto a morte do de Maria Mais velho irmã o. este
luto gostaria aumentar dentro intensidade até outubro, aniversá rio
do acidente de carro de Jim, e Mary gostaria vir a ser severamente
depressivo.
Isto foi muitos meses antes da Mary gostaria até mençã o sua
irmã o de nome. Entã o um dia ela finalmente estava falando comigo
sobre Jim, nem mesmo sabendo que ela havia dito seu nome em voz
alta. Durante o longa pausa depois que ela percebeu que havia dito o
nome dele, comecei a contar sua cerca de Joseph e Mike. Como com
de José tratamento, EU teve nã o, no este Tempo, usado algum
formal hipnose com Mary.
Três anos e meio depois, Mary nã o havia sofrido uma
recorrência da depressã o dela. Vinte e três anos apó s a morte de
52 BACKGROUND
Mike, Joseph é ajudando outros reescrever seus recordaçõ es do
amavam uns perdido.
Hypnosis: History 53
Caso 4: Kimberly
Kimberly foi uma jovem mulher dentro sua tarde 20s. Ela
procurado hipnose para ajudá -la a controlar sua ansiedade sobre
uma pró xima consulta ginecoló gica procedimento. Embora
relativamente rotineira, a antecipaçã o do procedimento dura estava
causando-lhe muita ansiedade. Ela relatou que ela medo tinha pouco
a ver com o procedimento em si, mas mais a ver com sua Nunca
tendo precisava médico Cuidado além sua regular ginecologista- ical
e dental exames. Sua nível do temer ainda pareceu Fora do
proporçã o. EU comentou para sua este ela recentemente
requeridos pontos para perto uma corte na sobrancelha de um
pequeno acidente e conseguiu isso sem algum problema. Ela negou
por ser tã o simples, afirmando que precisava sedaçã o para tranquilo
sua dentro ordem para tenho a sutura feito.
Quando nó s nó s estamos para começar a hipnose trabalhar, EU
primeiro escolheu para explore sua ansiedade desproporcional
relatada e observada. Depois uma induçã o e aprofundamento de sua
hipnose, comecei a exploraçã o na esperança de lançar alguma luz
sobre seus medos. Durante a exploraçã o procedimento, EU
Perguntou por um ideomotor resposta para a consulta do se ela já
havia sentido um tipo semelhante de ansiedade. Rede ideomotora
respostas consistem em indivíduos durante a hipnose para
responder a perguntas çõ es com movimentos involuntá rios dos
dedos a perguntas simples. A resposta dela foi afirmativa. Eu entã o
pedi a ela para voltar a um tempo quando ela sentiu aquele tipo
54 BACKGROUND
semelhante de ansiedade e sinal quando ela tinha encontrado dessa
vez. Ela fez, e eu pedi a ela para me contar sobre os detalhes, tal
Como sua era, a situaçã o, quem foi presente, e assim adiante.
Hypnosis: History 55
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C h uma p t e r 3
Cognitivo Comportamento
Terapia e a Utilitário do
Hipnose Como um Adjunto
para Tratamento
Peter Kane e Marca UMA. Reinecke
45
46 BACKGROUND
Depressão
Ansiedade Distúrbios
Bipolar Transtorno
wick, Birchwood & Trower, 1996; Haddock & Slade, 1996; Tarrier et
al., 1998), conjugal problemas (Epstein & Schlesinger, 2003), e
comendo transtornos (Fairburn, Shafran, & Tanoeiro, 1998; Le
Granja, 2003).
Ansiedade Distúrbios
Fumar Cessação
Obesidade
Dor
Embora vá rios estudos sugiram que a hipnose pode ser eficaz por
reduzindo a dor associado com procedimentos médicos (Haanen et
al., 1991; Kuttner, Bowman, & Teasdale, 1988; Patterson, Everett,
Burns, & Marvin, 1992) e dores de cabeça (ter Kuile et al., 1994),
poucos estudos tenho examinado efeitos do cognitivo
comportamento terapia, com ou sem hipnose, para controlar a dor
experimental. Os resultados de vá rios estudos iniciais bem
controlados produziram resultados contraditó rios (Miller & Bowers,
1986, 1993; Spanos, Ollerhead & Gwynn, 1985/ 1986).
Mais recentemente, Milling, Kirsch, Meunier e Levine (2002)
com- aparado a efeitos do hipnose, estresse inoculaçã o Treinamento,
estresse treinamento de inoculaçã o com hipnose, e um controle sem
tratamento em a reduçã o do dor. assuntos nó s estamos
aleatoriamente atribuído para 1 do a quatro condiçõ es. o autores
encontrado este a três tratamento condiçõ es reduziram
significativamente a dor. Nenhuma diferença na reduçã o da dor çã o
foram observadas, no entanto, entre os três tratamentos ativos
condiçõ es. A hipó tese de que a hipnose facilitaria a comportamento
dor gestã o foi nã o suportado.
Em um estudo subsequente, Milling, Levine e Meunier (2003)
analisaram assuntos geralmente atribuídos a uma das seis
condiçõ es: inoculaçã o de estresse treinamento, treinamento de
inoculaçã o de estresse com hipnose, sugestã o nã o hipnó tica gestõ es,
sugestõ es hipnó ticas, induçã o hipnó tica e um tratamento sem mento
ao controle. Como dentro seus mais cedo estudar, esses autores
descobriram que cada um dos tratamentos ativos reduziu a dor em
relaçã o ao controle doença. Mais uma vez, no entanto, nã o foram
observadas diferenças entre entre os tratamentos ativos. Como
antes, a hipnose nã o aumentou cognitivo comportamento dor gestã o.
Curiosamente, nã o Aprimoramento efeito foi encontrado debaixo
condiçõ es otimizado para achar tal um efeito. Para detectar tal
efeito, este estudo empregou explicitamente uma ampla amostra de
participantes que foram determinados como tendo alta dentro
sugestionabilidade.
Ocupado juntos, pesquisar sobre hipnó tico Aprimoramento do
cognitivo comportamento tratamento tem rendeu inconsistente
CBT & Hypnosis as Adjunct 67
resultados. Consistente com
68 BACKGROUND
MODERADORES DO MUDANÇA
Barã o e Kenny (1986) definir uma moderador Como uma variá vel
este “parti- divide uma variá vel independente focal em subgrupos
que estabelecem sua domínios de eficá cia má xima em relaçã o a um
determinado dependente variá vel” (p. 1173). Dito de outra forma, os
moderadores sã o variá veis que, embora nã o influenciado pelo
tratamento em si, pode influenciar a resposta ao tratamento. Estas
sã o características basais, pré-randomizaçã o características dos
indivíduos que influenciam o tamanho do efeito do tratamento. Mod-
eradores do hipnose tenho estive encontrado. Hipnó tico
sugestionabilidade, por exemplo, parece para moderado a efeitos de
tratamentos hipnó ticos para reduçã o da dor (Milling & Breen, 2003;
Montgomery et al., 2002). No entanto, investigaçõ es do moderadores
dentro combinado cognitivo comporta- eu ou e hipnó tico
tratamentos tenho recebido menos atençã o dentro a literatura e a
resultados sã o menos Claro.
As expectativas dos pacientes quanto ao resultado do
tratamento também podem servir como moderadores de ganhos de
tratamento em hipnoterapia para ansiedade. Schoen- Berger, Kirsch,
Gearan, Montgomery e Pastyrnak (1997), por exemplo por favor,
encontrado este marcaçã o relaxamento Treinamento Como
"hipnó tico" apareceu para aumentar a eficá cia do tratamento para
fobia social. Eles observaram que o tratamento “hipnó tico” foi
associado a maior expectativa chances de mudança entre os
indivíduos do que o tratamento nã o hipnó tico, e que essas
expectativas estavam associadas a uma melhora no tratamento
mento resultados.
Alguns hipnoterapeutas têm argumentado que apenas os
CBT & Hypnosis as Adjunct 71
clientes que sã o altamente suscetível para hipnose deve ser
esperado para beneficiar a partir de
72 BACKGROUND
CONCLUSÃO
Os modelos cognitivos de psicoterapia receberam empirismo
CBT & Hypnosis as Adjunct 77
substancial ical Apoio, suporte durante recente anos, e tratamentos
Sediada sobre esses
78 BACKGROUND
REFERÊNCIAS
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C h uma p t e r 4
CASO CONCEITUALIZAÇÃO
CASO APRESENTAÇÃO
A. do cliente problemas
1. Ataques de pânico. Lisa atendeu aos critérios do DSM-IV para
ataques de pâ nico. Ela experimentou muitos dos sintomas,
incluindo palpitaçõ es batimentos cardíacos acelerados,
sudorese, tremores, falta de ar, sensaçã o de asfixia, dor no
peito, ná usea, calor descargas, tontura, sentimentos do
irrealidade ou ser separado de si mesmo, formigamento nas
mã os e nos pés, medo de morrer, temer do indo louco, e
temer do fazendo algo incon- trollado. este cliente relatado
este ela é incapacitado por esses ataques. Sua típica
automá tico pensamentos incluem: “Eu nã o consegue
controlar esses sentimentos. Algo terrível vai acontecer
acontecer. EU poderia morrer ou vai louco."
2. Sintomas de ansiedade. A pontuaçã o de Lisa no BAI caiu para
grave variar. Seus sintomas incluíam inquietaçã o,
dificuldade de concentraçã o, irritabilidade, tensã o muscular
e dificuldade em cair dormindo. A cliente relatou que seus
sintomas físicos diminuíram em a muito severo variar. Sua
preocupaçõ es específicas incluído trabalhar, família,
finanças, e saú de.
3. Evitação. lisa apareceu para tenho uma fó bico evitaçã o do
andando em elevadores. Ela também evita viajar sozinha e
fers para ser acompanhado por uma família membro.
4. Distúrbios de sono. Lisa tinha dificuldade para dormir e tinha
insô nia todas as noites. Ela muitas vezes tomava um
adicional alprazolam para ajuda sua dorme.
5. Sintomas Depressivos. A pontuaçã o de Lisa no BDI-II caiu no
alcance moderado. Esses sintomas pareciam ser secundá rios
para sua ansiedade e evitaçã o. O cliente parecia desesperado
e se sentiu impotente. Ela percebeu seu ano anterior de
terapia como tendo sido inú til no controle de sua
ansiedade e temer. Sua típica automá tico pensamentos
incluído, "EU acho este EU sou além ajuda. Pode ser
ningué m posso ajuda Eu."
6. Problemas de Emprego. Lisa nã o vai trabalhar, pois seu atual
trabalho de aluguel requer viagens em prédios de vá rios
andares. Ela nã o pode Retorna para trabalhar vencimento
para sua fó bico evitaçã o do elevadores. Lisa experimenta
muita ansiedade e preocupaçã o excessiva cerca de perdê-la
Integration of CBT & Hypnosis 85
trabalho e ela crescendo dificuldade financeira. Ela
86 BACKGROUND
E. Origens do a Mecanismo
lisa relatado nã o incidência do tumulto, Abuso, ou separaçã o
enquanto ela foi crescendo acima. Ela relatado este ela sempre
Integration of CBT & Hypnosis 89
sentiu suportado e encorajado por sua pais. No entanto, a cognitivo
e comportamental
90 BACKGROUND
padrõ es que atualmente afetam sua vida podem ter resultado de sua
pais incentivando a dependência da família em vez de prover
criando oportunidades para Lisa desenvolver enfrentamento
necessá rio, resoluçã o de problemas habilidades de comunicaçã o e
assertividade. De alguma forma, Lisa recebeu a mensagem que o
mundo é um lugar perigoso e que ela precisa de alguém para ajude
ela. Este é o esquema central de Lisa, que estava adormecido e nã o
nã o rege seu comportamento no dia-a-dia até o incidente do
elevador. este esquema é agora bastante atraente e produz muitos
automá tico pensamentos e cognitivo distorçõ es por sua. este
hipotetizado O esquema será examinado e modificado à medida que
mais dados clínicos forem coletados. erguido por todo tratamento.
F. Tratamento Plano
O plano de tratamento de Lisa exigia comportamentos cognitivos
individuais semanais. terapia oral. A consideraçã o da hipnose como
um tratamento adjuvante mento estratégia Como papel do
tratamento é descrito abaixo de.
o possível cognitivo comportamental intervençõ es sã o Como
segue:
• Forneça uma conceituaçã o cognitivo-comportamental de
ansiedade e pâ nico.
• Apresente Lisa à abordagem de tratamento da TCC. Enfatizar
colaboraçã o, estrutura e resoluçã o de problemas, com
eventual confiança sobre ela pró pria.
• Ensine a Lisa habilidades para lidar com a ansiedade, como
treinamento de relaxamento ing. Estes podem incluir
retreinamento da respiraçã o, imaginaçã o e pro- agressivo
mú sculo relaxamento componentes. Durante a treinamento
de relaxamento, o cliente deve ser cuidadosamente
observado para uma reaçã o de ansiedade paradoxal. Alguns
indivíduos respondem ao treino de relaxamento com
aumento da ansiedade em vez de um experiência do
relaxamento. o experiência do adicional ansiedade pode
resultar no término prematuro da terapia e aumentar os
pensamentos atuais de desesperança de Lisa sobre o
tratamento mento. Haverá um foco no desenvolvimento de
habilidades cognitivas técnicas para desenvolver respostas
mais racionais e auto- instruçõ es por lisa para lidar com
ansiedade e pâ nico.
Integration of CBT & Hypnosis 91
• Como lisa desenvolve lidar Habilidades por ansiedade e
pâ nico, sua exposiçã o para temido situaçõ es posso ser
introduzido. Dado sua
92 BACKGROUND
Sentimentos de Situação
Equitaçã o casa a partir de a doc- Forte coraçã o
palpitaçõ es, tor's chefe de escritó rio pressã o, nervoso
pesado trá fego com minha irmã o 95%
Integration of CBT & Hypnosis 95
Tratamento Sessão 3
As pontuaçõ es de Lisa no BAI foram 37 e no BDI-II, 27. Essas
pontuaçõ es continuam a refletir um nível grave de ansiedade e um
nível moderado de depressã o. EU introduzido lisa para a estrutura
do TCC sessõ es, agenda contexto, trabalho de casa, e retorno. Ela
relatado este isto terapia "pareceu uma muito diferente do que sua
anterior terapia." o formar-se foco do isto sessã o foi dentro ensino
sua relaxamento Habilidades. Progressivo mú sculo relaxamento,
meditaçã o, e hipnose nó s estamos brevemente descrito a ela como
possíveis abordagens para o treinamento de relaxamento. lisa
relatado nã o interesse dentro Aprendendo meditaçã o ou hipnose
mas foi interessado em aprender relaxamento muscular progressivo.
esta técnica identifica 16 formar-se mú sculo grupos este sã o
apertado e entã o relaxado sistematicamente. Cognitivo
comportamento terapeutas comumente usar isto técnica para
ensinar habilidades de relaxamento aos clientes. Cogniçõ es
específicas que foram identificados no caso de Lisa incluíram: "Devo
estar no controle". eu também apresentou Lisa ao registro de
pensamento disfuncional de três colunas (DTR). Sua trabalho de casa
incluído completando a (DTR) e diá rio prá tica habilidade de
relaxamento. Abaixo está um exemplo de um dos comentá rios de
Lisa. preenchido três colunas DTRs:
Tratamento Sessão 4
BAI 48, BDI 28. Esses pontuaçõ es Prosseguir para refletir uma
forte nível do ansiedade e uma moderado nível do depressã o por
Lisa. o cliente foi muito retraído e quieto durante a primeira metade
desta sessã o sion. ela se relacionou este ela teve ataques de pâ nico
“toda a semana” e poderia nã o praticar as habilidades de
relaxamento. Lisa declarou: “Tive mais de um ano de terapia, eu
estava procurando por um milagre e nã o aconteceu” e “Eu acho que
devo simplesmente interromper a terapia. Ela pode ser melhor
descrita como sentimento desamparado e sem esperança. Esses
pensamentos e sentimentos nó s estamos consistente com a hipó tese
extraída da conceitualizaçã o de caso çã o. EU oferecido Apoio,
suporte e empatia por sua sentimentos e devagar focado sua atençã o
sobre sua trabalho de casa. lisa teve tentada a relaxamento
protocolo no casa, mas encontrado a prá tica também difícil Como
isto aumentou sua ansiedade nível.
Percebi que Lisa pode estar experimentando uma ansiedade
paradoxal reaçã o e poderia encerrar terapia prematuramente. EU
entã o considerado o uso de uma técnica de relaxamento hipnó tico
em vez de continuar a treinamento de relaxamento e avaliaçã o da
presença de um paradoxo reaçã o de ansiedade. Lisa reconsiderou a
hipnose e concordou que era "Vale a pena tentar." Eu ensinei a ela
uma técnica auto-hipnó tica usando progresso sive relaxamento,
respiraçã o contando, e guiado imagens.
Inicialmente, pedi a Lisa que se concentrasse em seu corpo e na
respiraçã o durante a hipnó tico induçã o. este incluído em repouso
confortavelmente dentro sua cadeira, inspirando lenta e
profundamente pelo nariz e expirando pela boca dela. A ênfase foi
colocada em perceber as sensaçõ es çõ es de sua respiraçã o. Esta
induçã o de relaxamento procedeu usando série dos elementos do
relaxamento muscular progressivo que ensinei ela antes. Cada um
dos 16 principais grupos musculares foi identificado e o cliente foi
perguntado relaxar cada grupo sem enrijecê-los. EU entã o usado a
Escadaria método para aprofundar a do cliente relaxamento
(Hammond, 1992). Esta técnica consiste em fazer com que a imagem
do cliente ina descendo uma escada e dando-lhe sugestõ es para
aprofundar relaxamento como ela faz. A imagem de um elevador à s
vezes é usada, mas claramente isto imagem gostaria nã o ser
relaxante por isto cliente. Finalmente, Pedi a Lisa que usasse
imagens visuais. Isso consistia em pedir-lhe que Imagine uma muito
prazeroso e relaxado Lugar, colocar usando multissensorial imagens.
lisa respondeu favoravelmente para isto intervençã o, e ela
concordou
98 BACKGROUND
para prá tica a técnica no casa. Depois EU ativamente endereçado
sua
Integration of CBT & Hypnosis 99
o novo escritó rio era muito longe para viajar. Durante a sessã o 10,
ela revelou este sua ansiedade e pâ nico nó s estamos elevado por
todo a semana vencimento aos pensamentos e imagens do elevador.
Devido ao comportamento altamente aversivo de Lisa reaçã o à
forma tradicional de dessensibilizaçã o sistemá tica, um notar
dessensibilizaçã o abordagem foi utilizado.
Em resumo, as sessõ es de tratamento anteriores do cliente (1 a
10) tenho procedeu a partir de a desenvolvimento do lidar
Habilidades por ansiedade e medo (aumento da autoeficá cia) a
habilidades específicas de enfrentamento para controle do pâ nico
ataques para exposiçã o para temido situaçõ es (sistemá tico desensi-
tizaçã o por fó bico evitaçã o e temer do elevadores).
Tratamento Sessão 16
durante a sessã o 15. Ela continuou seu dever de casa. Isso incluiu o
conclusã o do a DTR e desenvolvimento do alternativo cognitivo
estratégias e a prá tica diá ria da auto-hipnose para relaxamento e
experimentos de auto-exposiçã o, embora em um ritmo muito mais
lento do que antes. Lisa relatou que ela nã o apenas “entrou no
elevador” em sua psiquiatria, escritó rio de Trist, “mas montou para
seu escritó rio no segundo andar.” O uso do hierarquia sistemá tica de
dessensibilizaçã o foi continuada sem alcançar no pró ximo passo. Ela
relatou que havia notado recentemente que quando seu braço e
costas doíam, seu nível de ansiedade aumentava. lisa se machucou ao
tentar escalar a escotilha em a cobertura do a elevador.
Eu apresentei Lisa ao uso da hipnose para alívio e controle da
dor. Hipnoanalgesia, uma técnica hipnó tica que diminui dor, foi
considerada, dadas suas respostas favorá veis à auto-hipnose para
relaxamento e dessensibilizaçã o hipnó tica. A hipnoanalgesia é
siderado mais difícil do que muitos outro hipnó tico fenô menos tal
Como relaxamento, imagens, e mú sculo catalepsia (Eimer &
Freeman, 1998). Portanto, esta técnica foi utilizada somente apó s a
colaboraçã o com Lisa e avaliaçã o cuidadosa de sua resposta à
hipnose. Isso é Também é importante observar que a queda dela no
elevador pode ter contribuído utado a esta dor. No entanto, um
exame físico recente nã o conseguiu revelar uma fisioló gico causa
por a dor.
Discuti essa técnica com Lisa e me concentrei no uso de toque,
com demonstraçã o de nã o utilizaçã o de hipnose. o progressivo
induçã o de relaxamento que foi previamente ensinado ao cliente
para auto- hipnose e dessensibilizaçã o sistemá tica foi utilizada.
depois do cliente sentiu relaxado, a seguir instruçõ es nó s estamos
introduzido a produzir hipnoanalgesia: "EU gostaria Curti vocês
para foco sua atençã o sobre sua mã o esquerda. Eu gostaria que
você permitisse esta á rea (usando meu dedo indicador para desenhe
círculos muito claros em um círculo contínuo no topo do cliente mã o
entre o pulso e os nó s dos dedos) aqui para ficar dormente (M. Oster,
comunicaçã o pessoal, 1998). Todas as sensaçõ es dentro desta á rea
vai desaparecer, isso ausência do sentimento, o embotamento, o
entorpecimento vai sentir Como E se vocês teve um injeçã o do
Novocaína, Como dentro a Dentistas escritó rio." EU entã o
Perguntou lisa para direto a fluxo do isto prazeroso dormência
para sua pulso e entã o acima sua antebraço e bíceps para sua
ombro.
Dei sugestõ es para diminuir a dor, permitindo que Lisa sentisse
dor que pode sinalizar a necessidade de atençã o médica. Ela relatou
que ela curtiu a técnica e gostaria prá tica isto no casa com sua
10 BACKGROUND
Acompanhamento: Sessão 30
REFERÊNCIAS
P uma r eu _ EU
Clínico casos
Integrando TCC e
Hipnose
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C h uma p t e r 5
hipnoterapia por
Ansiedade, fobias, e
Psicofisiológico Distúrbios
William EU. Dourado
101
10 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
A COMPORTAMENTO COGNITIVO
HIPNOTERAPIA MODELO
AVALIAÇÃO FERRAMENTAS
Hypnotherapy for Anxiety 11
SORC Avaliação Modelo
Auto-
monitoramento
O automonitoramento é uma ferramenta importante que fornece ao
terapeuta e a paciente com Muito de do a em formaçã o este é
necessá rio por avaliar-
Hypnotherapy for Anxiety 11
Auto-hipnose
De acordo com uma perspectiva cognitivo-comportamental, os
mesmos processos estã o envolvidos na hetero-hipnose e na auto-
hipnose. De acordo com Bar- ber e seu associados (Barbeiro, 1979;
Barbeiro, Spanos, & Chaves, 1974; Spanos & Barbeiro, 1976), tudo
hipnó tico fenô menos sã o a resultado dos mesmos processos: a
cooperaçã o e a motivaçã o do indivíduo, expectativas e atitudes e o
indivíduo capacidade de se tornar absorvido dentro relacionado
com sugestõ es pensamento e imaginando. De acordo com para Ellis
(1962), quase toda hipnose é o resultado da conversa interna. Ellis
(1962) e Araoz (1981, 1985) disseram que as emoçõ es
desadaptativas e o comportamento autodestrutivo sã o o resultado
de uma atitude negativa irracional tipo de auto-hipnose. Antes da
terapia, a maioria dos pacientes nã o sabe este elas sã o noivando
dentro isto negativo auto-hipnose. Dentro CBH, pacientes aprender a
identificar suas auto-sugestõ es negativas e aprender a substituir eles
com mais construtivo uns. Ensino pacientes para tomar consciência
12 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
de sua auto-hipnose negativa os ajuda a compreender ficar Como as
elas posso ao controle a processo, e desmistifica hipnose.
Hypnotherapy for Anxiety 12
Dessensibilização
TRATAMENTO PLANEJAMENTO
Mary foi 50 anos velho quando ela veio para terapia por
tratamento do um transtorno de ansiedade. Trabalhou como gerente
de uma grande empresa çã o. Mary foi novo para corporativo vida.
Anteriormente ela teve estive uma dona de casa. Ela voltou a
trabalhar depois que os filhos saíram de casa, mas ela se sentia
insegura porque era nova na vida corporativa e estava Mais velho do
que todos senã o nela escritó rio. Maria se sentiu indigna dela
trabalho. Connie, de Maria chefe, foi muito exigente, crítico,
verbalmente abusivo, e arbitrá rio. Ela freqü entemente gritou no
Mary, as vezes até quando Mary foi fazendo exatamente o que ela
teve estive instruído façam. Connie mudaria arbitrariamente de
ideia sobre o que ela queria que os funcioná rios fizessem. O
comportamento de Connie nã o era específico de Mary. Ela tratado
tudo do sua subordinados a mesmo caminho.
Caso Conceitualização
Curso do Tratamento
Resultado e Recomendações
Caso Conceitualização
Curso do Tratamento
Como você imagina estar no aviã o na pista, esperando por ele para
decolar, você pode reduzir qualquer ansiedade que você pode
sentir por concentrando-se em sua respiraçã o e desacelerando-a
propositadamente, para que vocês sã o respirando Mais devagar e
Deeper do que habitual, sentimento mais relaxado a cada
expiraçã o, liberando qualquer tensã o a cada exalaçã o. E imaginar
estar na sua sala, deitado no seu sofá com Pepper (seu cachorro)
ouvindo mú sica clá ssica, vendo suas portas francesas, as cortinas
de renda branca e as cortinas cinza e preta padronizar do sua
tapete. E vocês posso usar isto prazeroso calmante imagem e a
respiraçã o lenta e profunda para manter-se calmo e em ao
controle. E E se vocês deve experiência algum ansiedade durante
sua voos, você poderá se acalmar desacelerando sua respiraçã o
para baixo, liberando a tensã o a cada expiraçã o e imaginando sua
prazeroso relaxante imagem, sentimento mais calma e mais dentro
ao controle.
o autor foi capaz para vai Através dos cinco Itens a partir de
Sally's hierar- chy em cada uma das três sessõ es de dessensibilizaçã o
para que o tratamento mento foi concluído na quarta sessã o. Sally se
sentiu mais confiante cerca de vô o e disse ela foi pronto para vai
sobre sua aviã o viagem.
14 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
Resultado e Recomendações
Sally foi bem sucedida em alcançar seu objetivo de ser capaz de levá -
la viagem de aviã o. Ela ficou impressionada com o quã o calma ela
estava durante a maior parte do a voar. Ela relatado este ela fez
experiência algum ansiedade durante um breve período de
turbulência moderada. Mas ela descobriu que o lento respiraçã o
profunda e sua imagem de seu cachorro Pepper para ser eficaz em
reduzindo sua ansiedade.
Nove anos depois, Sally voltou ao tratamento. No entanto, desta
vez nã o era por medo de voar. Ela havia viajado de aviã o vá rias do
vezes depois dela inicial tratamento e estava bem, até quando ela
experimentou turbulência. Desta vez, ela veio à terapia para tratar
sua fobia odontoló gica, já que a autora havia identificado sua fobia
odontoló gica dentro Sally's inicial sessã o. No a Tempo ele teve
oferecido tratamento por sua medos dentá rios Como Bem mas ela
teve recusou, dizendo que ela gostaria retornar em uma data
posterior. Como havia feito com sua fobia de voar, Sally evitou lidar
com seu problema dentá rio até que ela nã o tivesse mais escolha. Ela
evitou a maior parte do trabalho odontoló gico durante esses 9 anos
e agora precisava de dois conjuntos de dentaduras ou implantes. O
autor usou basicamente o mesmo programa de dessensibilizaçã o
hipnó tica para tratamento lidar com os medos dentá rios de Sally
quanto ao tratamento de sua fobia de voar. De novo Sally provou ser
um excelente paciente e só precisou de duas sessõ es de hipnose para
vir a ser dessensibilizado o suficiente para ser capaz para submeter-
se a mú ltiplos procedimentos de canal radicular e extraíram 12
dentes. ela optou por tendo parcial dentaduras em vez de do
implantes.
este caso ilustra a eficá cia do a combinaçã o do hipnose e
dessensibilizaçã o no tratamento de pacientes fó bicos. Tratamento
tende a ser simples e breve. A hipnose é de grande valor quando lá é
limitado Tempo por tratamento.
Caso Conceitualização
Quando Jane se encontrou pela primeira vez com o autor, ela ficou
muito desanimada. Ela teve tentou tradicional relaxamento técnicas
Hypnotherapy for Anxiety 14
e encontrado elas só feito
15 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
Curso do Tratamento
Resultado e Recomendações
REFERÊNCIAS
Hipnoterapia Cognitiva
por tratando Depressão
Assen Alladin
A PREVALÊNCIA DO DEPRESSÃO
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Hamilton, 1967) ou a Escala de Depressã o Revisada A Escala de
Classificaçã o de Hamilton para Depressã o (RHRSD; Warren, 1994)
també m pode ser administrado para determinar a gravidade dos
sintomas do cliente antes da, durante, e depois tratamento. Isto é
também importante para avaliar por cognitivo distorçõ es. Se uma
depressivo cliente presentes nã o significativo distorçõ es cognitivas,
a TCC pode nã o ser apropriada, pois seu foco é predominantemente
na reestruturaçã o de distorçõ es cognitivas. A abrevia- versã o
atualizada da Dysfunctional Attitude Scale (DAS; Weissman & Beck,
1978; Queimaduras, 1999) posso ser administrado para avaliar a
nível de cognitivo distorçõ es ou cliente pode ser cuidadosamente
questionado (de acordo com a preferência do autor) para eliciar
distorçõ es cognitivas relacionadas com a tríade cognitiva ou auto-
esquemas negativos. A seguir trecho do Caso 1 (Janet) representa
um exemplo de como questionar orientar o cliente de forma
estruturada para obter a autoimagem negativa esquemas.
Durante esses quatro sessõ es, TCC é introduzido para ajuda a cliente
identificar, desafiar e eventualmente corrigir as crenças
disfuncionais que podem estar desencadeando e mantendo o afeto
depressivo. Como CBT técnicas sã o totalmente descritas em vá rios
livros excelentes (por exemplo, Beck, 1995), eles nã o sã o descritos
em detalhes aqui. Como parte do CH ap- abordagem, o autor usa a
seguinte progressã o sequencial de CBT (estendido sobre no ao
menos 4 sessõ es).
17 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
• Cliente é dado um explicaçã o do a cognitivo modelo do
depressã o.
Treating Depression 17
muito angustiada com isso porque ela era muito pró xima de Ken e
“eles nunca disse a ela que Ken seria mandado embora. ela chorou
por dias, e por de vá rias noites ela poderia nã o dorme. Um noite
enquanto ela estava deitada em sua cama à noite, o pensamento de
uma caverna escura veio em sua mente e ela se viu naquela caverna
escura. Embora fosse assustador inicialmente, mais tarde sobre ela
sentiu uma senso do conforto; ela sentiu fechada e ela nã o precisava
pensar em nada ou sentir nada. A partir desta noite, sempre que ela
se sentisse chateada, ela entraria na caverna em sua mente e se
trancou. O segundo incidente aconteceu 2 anos depois. Numa manhã
de sá bado, a família recebeu a notícia de que Ken (que ainda vivia
com os avó s) morreu afogado em a piscina local. Imediatamente,
surgiu em sua mente que ela teve perdido a pessoa ela amavam a
maioria. Ela se sentiu muito chateada, mas apenas brevemente,
porque ela rapidamente se trancou na “caverna escura”. De
regressã o, ficou claro que (a) Rita se retira para a Sombrio caverna
em qualquer momento ela sentimentos confrontado ou estressado
Fora, e
(b) ela tem medo de se aproximar de quem a ama (incluindo sua
esposo) dentro caso ela perde este pessoa.
nã o é mais necessá rio que ela se retire para a caverna escura. Ela
também percebi este lá é nã o direto relaçã o entre amoroso e
perdendo. Sua relaçã o com sua esposo significativamente
melhorou.
Outro hipnó tico descobrindo ou procedimentos de
reestruturaçã o, como como ponte afetiva, regressã o de idade,
progressã o de idade e induçã o de sonhos çã o posso ser usado para
explorar e reestruturar negativo esquemas.
CASO ESTUDOS
Caso 1: Janete
Janet, uma dona de casa de 45 anos e mã e de dois filhos
adolescentes, foi encaminhado por um psiquiatra ao autor para TCC.
Janet tinha sido deprimido por mais de 12 anos. Ela estava sob os
cuidados do uma psiquiatra por 4 anos. Ela teve ensaios do vá rios
antidepressivos mas mostrou nã o significativo melhoria. Porque
Janete sentiu "muito negativo cerca de tudo," sua psiquiatra
fortemente recom- consertado TCC.
Janet preencheu os critérios do DSM-IV para uma doença grave
moderada recorrente depressivo transtorno e generalizado fobia
social. Ela marcou em a faixa severa no BDI-II e no BAI, e sua
pontuaçã o no BHS estava na faixa moderada. Ela expressou baixa
auto-estima e falta do confiança, e apresentado extenso cognitivo
distorçõ es (ver Sessã o 1: Avaliaçõ es Clínicas). Além disso, ela se
sentia culpada por nã o ser uma Boa mã e para sua crianças. Sua
pontuaçã o sobre a BSS foi dentro a altamente suscetível variar.
Pelas informaçõ es disponíveis, concluiu-se que sua sim- formas
de depressã o e ansiedade social foram, em grande medida, mantidas
mantido por sua negativo cogniçõ es. Sediada sobre a histó ria e
avaliaçã o, a Segue sequencial curso do tratamento foi planejado por
Janete.
• Continuar Acompanhamentos com sua psiquiatra Como ela
foi ainda sobre um antidepressivo
• TCC por reestruturaçã o sua negativo cogniçõ es
• hipnoterapia por fortalecimento do ego
• hipnoterapia por expansã o do experiência
Treating Depression 19
Caso 2: Rita
havia algo errado com ela em um nível inconsciente que pode estar
afetando seu desejo sexual e atividade sexual. Ela também indicado
este em qualquer momento sua esposo abordagens sua ou shows
interesse dentro sua (dentro assexual cená rios Como Nó s vamos),
ela congela e torna-se retirado. A regressã o hipnó tica ajudou a ligar
o link entre seu afeto e sua cogniçã o (ver Reestruturaçã o Cognitiva
debaixo Hipnose). Reenquadramento e utilizando a "adulto ego
lentes" ajudou-a a superar sua ansiedade, comportamentos de
abstinência e hipo- ativo sexual excitaçã o dificuldades.
Dois mais longe sessõ es com Rita nó s estamos dedicado para
induzindo positivo humor, a fim de iniciá -la a desenvolver vias
antidepressivas. Tal uma abordagem pode prevenir recaídas futuras
fortalecendo (positiva gravetos) a nervoso sistema.
Rita apresentou excelente resposta ao CH e recebeu alta apó s 12
sessõ es, estendidas ao longo de quatro meses. Ela foi acompanhada
por um ano, durante que ela teve três impulsionador sessõ es,
principalmente relacionado à s suas dificuldades sexuais. Apesar da
melhora significativa de Rita, sua médico de família, por precauçã o,
queria que ela continuasse com o antidepressivo por outro ano,
antes da desmame sua desligado a medicamento.
Este caso ilustra a complexidade e comorbidade de grandes
transtorno depressivo, o que tornou importante uma abordagem
multimodal Abordagem da Intervençã o Psicoló gica. Orientados pelo
CDMD, o terapeuta foi capaz de usar diferentes pontos de entrada na
descrio de Rita laço de pressã o. O caso destaca a importâ ncia de lidar
com questõ es de maior interesse para o cliente, em vez de seguir um
rígido cronologia da terapia. A técnica de Primeiros Socorros
forneceu uma ajuda concreta e rá pido crise intervençã o técnica,
que ajudou Rita pegue sobre seus pés rapidamente, e fortaleceu a
aliança terapêutica e expectativa positiva. O caso também demonstra
a eficá cia da utilizando regressã o hipnó tica para obter acesso a
materiais inconscientes que podem causar ou manter emoçõ es e
comportamentos disfuncionais padrõ es. Uma vez que a causa de sua
falta de comunicaçã o e desejo sexual hipoarousal foi revelado, o
terapeuta foi capaz de utilizar CBT e hipnó tico técnicas para aliviar
da Rita dificuldades. No entanto, isto é recomendou que a regressã o
hipnó tica nã o é apropriada para uso em cada caso de disfunçã o
sexual. Terapia sexual envolvendo o casal deve ser o tratamento de
escolha. No entanto, quando apropriado, hipnose posso ser usado
Como um adjunto para sexo terapia.
Treating Depression 20
Caso 3: Prumo
bom gerente e faz nã o fornecem uma boa liderança. Ele acredita seus
colegas e trabalhadores o respeitam em parte porque ele é dono do
companhia. Ele tem medo de falar ou presidir uma reuniã o porque
está medroso este pessoas vai achar Fora este ele é uma fraude
(ou seja, fingindo ser brilhante) e uma “pessoa fraca, incapaz de
tomar boas decisõ es”. Seus autoesquemas defeituosos também
estavam relacionados ao fato de que seu pai tinha transtorno bipolar
e havia tentado suicídio em duas ocasiõ es. Bob acredita que é fraco
como seu pai e que tem herdou seu gene depressivo e, portanto,
nunca será normal. Sediada sobre Bob's histó ria e avaliaçã o, a Segue
curso do tratamento foi planejado.
• Continuar Acompanhamentos com seu psiquiatra
• hipnoterapia por fortalecimento do ego
• hipnoterapia por demonstraçã o do auto-controle
• TCC por reestruturaçã o seu defeituoso cogniçõ es
relacionado para ansiedade e depressã o
• hipnoterapia por ansiedade gestã o
• hipnoterapia por expansã o do conhecimento
• Pensamento parando e atençã o comutaçã o por contrariando
neg- ativo ruminaçã o (contrá rio negativo auto-hipnose)
• hipnoterapia por positivo humor
• hipnoterapia por em desenvolvimento antidepressivo
caminhos Prumo fui Através dos a Segue seqü ência do CH:
RESUMO
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C h uma p t e r 7
Cognitivo hipnoterapia e a
Gestão do Raiva
E. Thomas Dowd
colegas (para baixo & Ritmo, 1989; Dowd & Trutt, 1988). A partir de
a budista perspectiva, muitos praticantes (por exemplo, Das, 1999)
agora advogado- cate combinando psicoterapia com Buda Dharma
(ensino) e meditaçã o prá tica.
Avaliação
Tratamento
Joe passou por tratamento para controle da raiva em nove sessõ es,
Incluindo cognitivo hipnoterapia.
Primeiro Sessão
Porque Joe nã o foi realmente autorreferido, negou a gravidade do
seu problema, e parecia ser potencialmente oposicionista e ansioso,
Ted moveu-se lentamente na primeira sessã o. Na maioria das vezes
era dedicado para prédio o terapêutico aliança e reforçando Joe's
passos iniciais para o tratamento. Ted nã o contestou nenhuma das
declaraçõ es de Joe. comentá rios ou interpretaçã o de sua raiva,
apenas esclarecendo, pedindo mais informaçõ es e tentando reduzir a
ansiedade de Joe apresentando a si mesmo (Ted) como uma figura
nã o ameaçadora que nã o lado a lado com sua esposa. No final da
sessã o, Ted pediu a Joe que manter um registro das vezes que ele
ficou com raiva durante a pró xima semana, o situaçã o este pareceu
para acionar isso, e o que ele estava pensando a Tempo.
Segundo Sessão
Joe entrou relatando dois incidentes raivosos, ambos em casa. Ele
tinha ficou furioso quando um de seus filhos voltou para casa com
um relató rio de notas abaixo do esperado da escola. Ele havia
repreendido seu filho, dizendo-lhe que ele nunca faria nada de si
mesmo se mantivesse isso! Sua esposa entã o entrou na briga, ficando
do lado da criança, com o resultado que Joe sentiu que eles haviam
se aliado contra ele. Apenas este o deixou com mais raiva. O outro
incidente dizia respeito ao seu filho mais novo, quem teve venha
casa dentro lá grimas depois ser intimidado no escola. Joe
repreendido dele por nã o de pé acima por ele mesmo, e seu esposa
novamente interveio com a mesmo resultado. Joe foi impossível,
Contudo, para identificar o que ele pensamento no a Tempo e
passou a ser visivelmente ansioso até por a pergunta.
Conseqü entemente, Ted perguntou a Joe se ele gostaria de
tentar uma pequena experiência. mento, para que Joe
suspeitosamente concordou. Ted Perguntou Joe para sentar de
volta dentro seu (confortá vel) cadeira e relaxar para a melhor do
seu habilidade. Ele contou Joe este qualquer que seja gostaria
acontecer dentro a relaxamento gostaria ser
Management of Anger 21
Terceiro Sessão
Joe relatado sentimento mais relaxado durante a semana, Muito de
para seu surpresa. Lá foi 1 Bravo incidente, Muito de Curti a dois a
semana antes da, mas ele ainda poderia nã o identificar o que ele foi
pensamento no a Tempo.
Ted entã o perguntou a Joe se ele gostaria de se submeter à
hipnose para ajudar dele reduzir seu raiva. Joe foi inicialmente
resistente, mas uma discussã o dos mitos sobre a hipnose (Dowd,
2000) indicou que ele era principalmente preocupado com a ilusã o
de que ele estaria sob o comando de Ted ao controle. Ted confiante
dele este a experiência foi Muito de Curti a relaxamento que
experimentara na semana anterior e que sempre permanecer no
controle [toda hipnose é auto-hipnose] e poderia encerrar a transe a
qualquer momento ele desejou.
Ted usou uma variante do relaxamento muscular progressivo
que tinha usado com Joe na semana anterior, com a adiçã o de um
aprofundamento técnica Como segue [truncado por espaço]:
E agora eu gostaria que você se imaginasse à beira-mar,
observando as ondas entram - e saem. . . Dentro e fora, dentro e
fora. E todo Tempo vocês Vejo a ondas venha dentro, leva uma
respiraçã o; quando elas saia - expire. E cada vez que você expira,
você pode, se você deseja, vá mais fundo em um transe - tã o
profundo quanto você deseja vá - mas nã o mais. Nã o vá mais longe
em transe do que você pode - e querer para [uma truísmo].
Quarto Sessão
21 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
Um pouco para seu surpresa, Joe relatado nã o Bravo episó dios
durante a anterior semana. Isto é nã o incomum por Auto-
monitoramento para reduzir
Management of Anger 21
Este tema foi repetido com variaçõ es por vá rios minutos. Quando Joe
saiu do transe, ele disse que nã o conseguia se lembrar de nunca
sentimento assim relaxado e confortá vel. Ted discutido a
implicaçõ es do isto novo experiência com Joe por a restante do a
sessã o.
Quinto Sessão
Joe veio em isto sessã o dentro excelente excitaçã o. Um incidente
teve ocorreu em que a esposa de Joe fez algo que Joe fez nã o
aprovava - e sua primeira inclinaçã o foi ficar com raiva. Mas a
declaraçã o a partir de a ú ltimo sessã o, "Você nã o tem que fazer
qualquer- coisa . . . ”, surgiu em sua mente e, embora sentisse raiva,
ele De repente decidiu este ele nã o verdade tenho para sentir
Bravo, e que a raiva nã o era tã o intensa. Joe experimentou isso como
um tremendo dous alívio mas poderia nã o explique Por quê.
De acordo, Ted Perguntou Joe para digitar uma transe e deixar
seu "mente colocar apartamento" (Dowd, 2000), isto é, relaxar e
vazio seu mente, e acho do as perguntas: “O que eu queria que nã o
estava conseguindo? O que eu era conseguindo isso Eu fiz nã o
quero?" Ted entã o pergunte a ele meditar sobre eles até que uma
resposta veio. Depois de vá rios minutos, Joe disse de repente:
"RESPEITO!! Eu quero respeito - e nã o estou conseguindo! Ted
21 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
gradualmente e suavemente ajudou dele venha Fora do a transe, e
elas gasto a descanso sobre a sessã o discutindo o que ocorrido.
Management of Anger 21
Sexto Sessão
Ted mais longe sondado em Joe's cedo vida. Ele veio a partir de
uma família com um pai distante, à s vezes ausente, que tinha
deficiência auditiva e (Joã o pensamento) usado este para seu
vantagem quando ele quis desistir de uma discussã o. Sua mã e era
agitada e irritá vel, com seis filhos bem espaçados. Joe relatou que
nunca soube o que gostaria irritar sua ou quando, e
consequentemente ele mantido uma baixo perfil dentro a família.
Ele raramente recebido Muito de positivo direçã o ou Comente de
seus pais, apenas críticas de sua mã e pelo que ele fez errado. Ele
parecia ter modelado sua pró pria família interpessoal
comportamento de sua mã e, tanto porque era tudo o que ele sabia e
Porque isto foi muitas vezes eficaz por sua dentro recebendo o
que ela desejado. Além dos primeiros esquemas desadaptativos
identificados anteriormente, Ted também identificou privação
emocional (a expectativa de que alguém nã o receber emocional
Apoio, suporte a partir de outros).
Sétimo Sessão
Nesta sessã o, Joe relatou que suas explosõ es de raiva diminuíram
consideravelmente, tanto em frequência quanto em intensidade, mas
que agora ele estava ciente de sentir-se ansioso em situaçõ es que
resultaram em raiva. Ele era nã o inicialmente capaz para etiqueta a
21 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
novo sentimento Como ansiedade, Como isto tomou Tempo por
Ted para ajuda dele entender o que a sentimento verdade foi. Ted
conectado
Management of Anger 21
Oitava Sessão
Dentro isto sessã o, Ted desenvolvido a Segue rotina hipnó tica para
ajudar Joe a superar suas distorçõ es cognitivas e desadaptaçã o
precoce esquemas. A essa altura, Joe estava confortá vel com o transe
e procurava... enfermaria para a relaxamento e senso do conforto
isto forneceu.
Joe, você aprendeu muitas coisas nas ú ltimas semanas, nã o vocês?
[“Sim definido”]. Você sabe que quer respeito, nã o é? Você sei que
você deve tê-lo, nã o é? Mas como você consegue isso? Por que
deve vocês pegue isto? Você nã o bastante conhecer, Faz vocês?
Mas vocês estã o começando a saber como obtê-lo e por que você
está ? [Cascata “Sim definido”]. Talvez mais do que você pensa.
Você aprendeu talvez você pode controlar mais do que pensa, mais
do que imagina. [De Anú ncios- veste autocontrole insuficiente].
Como você faz isso? E você é com medo, nã o sã o vocês, este vocês
poderia falhou! [Endereços falha.] Nã o controlar dá medo, nã o é?
Mas talvez você já tenha ready aprendeu uma coisa muito
importante - o tremendo controle poder de segurar. . . nã o fazendo,
nã o tentando. você realmente nã o tem que controlar tudo. . . e você
nã o pode. . . mas talvez você nã o precisar para, Faz vocês? Talvez
você tem descoberto a maior ao controle dentro dando ACIMA ao
controle . . . este só Essa pessoas verdadeiramente dentro controle
pode se dar ao luxo de relaxar seu controle, mesmo um pouco [um
paradoxo sugestã o.] Nã o fazendo . . . Está bastante poderoso, nã o
é? E você posso achar crescente conforto em desacelerando,
deixando ir, apoiando desligado . . . deixar que outras pessoas
encontrem seu pró prio caminho, sentindo-se confortá vel em sua
capacidade de fazê-lo. . . permitindo que eles se tornem eles. . .
sentir- ing conforto dentro sabendo este elas posso Faz isto
[Endereços falha] . . .
22 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
Depois a hipnoterapêutico rotina foi concluído, Ted Perguntou Joe
imaginar as ondas da praia entrando e saindo da pró ximo Tempo ele
sentiu raiva surgindo, e para relaxar.
Management of Anger 22
Nono Sessão
Joe achou a imagem da onda do mar bastante ú til para reduzir sua
raiva e foi capaz de se conter para nã o intervir com raiva durante
uma altercaçã o entre seus filhos durante a semana. Ele ficou
surpreso com como ele se sentia confortá vel em nã o tentar controlar
os eventos. ele era mesmo mais surpreso quando sua esposa, em
certa medida, tomou seu lugar como o ao controle agente, tentando
para separado a Rapazes. Assim, Ted usado a Segue hipnó tico rotina
para ajuda Joe consolidar seu ganhos:
Futuro Sessões
Sobre a pró ximos semanas, Ted trabalhado com Joe, dentro transe e
fora isto, dentro ajudando dele para identificar e mudança esses
vida temas. Ele também referido Joe para uma social Habilidades
Treinamento grupo Onde ele poderia aprender Como as para
comporte-se assertivamente sem raiva e para proativamente
direto e guia seu filhos, em vez de do que punir eles. Ele aprendido
para usar mais positivo Internacional comportamento em vez de do
que predominantemente negativo comportamento. Dele
relacionamentos firmemente melhorou. Ele ainda descrito ele
mesmo Como tendo um "Irlandês temperamento" (do que ele foi
uma pequena orgulhoso) mas aceitaram isto com graça e humor
Como Nó s vamos Como emocional distâ ncia. Dentro isto capítulo,
EU tenho descrito uma cognitivo hipnoterapia ap- abordar para
controle de raiva. EU quer adverte o leitor, porém, este raiva é uma
difícil problema para superar e este raiva terapia muitas vezes leva
dois degraus frente e um passo para trá s; ou as vezes até 1 degrau
22 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
frente e dois degraus para trá s. UMA relaxado, "vai lento" atitude
sobre a papel do a terapeuta, Como Nó s vamos Como uma senso
do humor
Management of Anger 22
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22 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
213
21 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
diz que escapou apenas quando fez amizade com um de seus guardas,
que esquecido para dar sua outro tranquilizante, e ela teve morto dele
para escapar.
Cenário 4: O problema de á lcool de Joseph piora todo mês de
dezembro. Ele retira. Ele tem mais pesadelos do que o normal e revive
ter seu Amigo do exé rcito morre em seus braços em uma vala no
Vietnã pouco antes de Cristo mas 1965.
O BENEFÍCIO DA HIPNOSE
DENTRO A TRATAMENTO DO
TEPT
CASO APRESENTAÇÃO
A aplicaçã o de terapias de comportamento cognitivo melhoradas
hipnoticamente terapia para o tratamento do transtorno de estresse
pó s-traumá tico é apresentada, tornando usar do uma caso Descriçã o
este Destaques a vá rios recursos do hipnó tico TCC.
Cliente Fundo
Meu trabalhar com Sharon, a caso apresentado dentro isto capítulo,
poderia aparecer uma pedaço incomum. Como indicado abaixo de,
22 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
sharon foi referido por psicolo-
Treating Treatment Failures 22
Em geral Em formação
DSM-IV Diagnóstico
Eixo Eu: pó s-traumá tico Estresse Transtorno (309.81)
Bipolar EU Transtorno, Misturado, Forte Sem psicó tico
Sintomas (296,63; Sediada sobre anterior do terapeuta
vigarista- conclusõ es)
Poli substâ ncia Abuso, dentro remissã o (suportado por
médico histó ria)
Eixo II: Nenhum
Eixo III: SII, complicaçõ es a partir de cicatrizes a partir de
mú ltiplo cirurgiã - cefaleias, enxaquecas, costela direita
fraturada, histerectomia, bilitaçã o do certo joelho
(10% incapacidade)
Eixo IV: Problemas com primário grupo de suporte:
mentalmente doente irmã o- ling por o qual paciente
é guardiã o; discó rdia com um- outro irmã o
Ocupacional problemas: desemprego, subemprego-
mento, discó rdia com colegas de trabalho, trabalho
insatisfaçã o problemas com Acesso para assistência
médica Serviços: inade- quate saú de Cuidado Serviços
e seguro.
Eixo V: GAF 45 (no ingestã o)
Avaliação Métodos
Para avaliar o TEPT, Meichenbaum (1994) sugere começar com um
entrevista aberta, progredindo para entrevistas mais semi-
estruturadas entrevistas estruturadas e avaliaçã o de possíveis
comorbidades çõ es. Essa abordagem ajuda a reduzir o risco de falta
de alternativas diagnó sticos Como discutido acima de ou ausência de
complicando comorbidade condiçõ es.
A metodologia que usei com Sharon envolveu uma dupla
abordagem. o primeiro endereçado a diagnó stico consideraçõ es. o o
segundo abordou a capacidade hipnó tica e a experiência do paciente.
Sharon me procurou com vá rios diagnó sticos complexos - nenhum
dos quais era PTSD - e ela havia sido rotulada como uma falha no
tratamento. Meu primeiro foco de atençã o foi a questã o do
diagnó stico diferencial. Além do mais usando os procedimentos
descritos abaixo, eu abordei minhas informaçõ es coleta como
Meichenbaum descreveu. Comecei tendo Sharon forneça-me uma
narrativa gratuita de sua histó ria e sintomas. por isso eu quer dizer,
pedi a ela que me contasse sua histó ria enquanto ouvia com o
Treating Treatment Failures 22
mínimo de interrupçõ es. Embora EU teve ler Muito de do sua
histó ria dentro avançar,
23 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
Procedimentos
COGNITIVO
COMPORTAMENTAL CASO
CONCEITUALIZAÇÃO E
TRATAMENTO
PLANEJAMENTO
Avaliação Descobertas
Tratamento Metas
Meta 1
Definir, incentivar e apoiar a natureza colaborativa do nosso
trabalho juntos; O trabalho de Sharon com o Dr. Wilson, e como nó s
três, ao longo com sua esposo, sã o uma equipe.
Treating Treatment Failures 23
Justificativa
Os citados acima demonstraram a utilidade e o poder do relaçã o
Como uma fator dentro a terapêutico processo. Meichenbaum e
Turk (1987) mostraram que quando os pacientes nã o têm parte
ativa em seu tratamento e um papel de colaboraçã o, eles sã o menos
provavelmente seguirã o as prescriçõ es de seus médicos. Eu descrevi
(Oster, 1995) o benefício e a importâ ncia de individualizar ou
adaptar o intervençã o. Diamond (1984) mostrou que o alinhamento,
ou convergência entre os objetivos do terapeuta e do paciente serve
para tornar a terapia trabalhar. Meichenbaum e turco (1987), dentro
seus Reveja do a literatura sobre a adesã o ao tratamento,
constataram que aproximadamente 45% dos ance reside na relaçã o
médico-paciente. Como outros, Nor- cross (2002) relatou até 65% da
variâ ncia do resultado pode ser atribuído para relacionado a
relacionamento fatores.
Meta 2
Estabilizaçã o dos sintomas; estabelecimento de um clima de
segurança, segurança, Confiar em, e confiança dentro nosso
trabalhar juntos.
Justificativa
O tratamento contemporâ neo enfatiza o estabelecimento de uma
fundaçã o de segurança, proteçã o e estabilidade antes que qualquer
outro trabalho de trauma possa prosseguir (Brown, 1995; Brown &
Fromm, 1986; Phillips & Frederick, 1995; Meichenbaum, 1994). o
importâ ncia do a paciente ser ouviu por a clínico e a o clínico está
utilizando e respeitando as palavras e histó rias do paciente sã o
demonstradas por Meichenbaum (1994); Oster (1995); e
Meichenbaum e turco (1987).
Meta 3
Usar técnicas para reduçã o de sintomas e lidar com os sintomas
(Marrom & De, 1986; Lá zaro, 1989).
Justificativa
Apesar da terapia anterior desta paciente, eu a vejo como estando no
muito cedo está gios (Marrom & De, 1986; Phillips & Frederico,
1995) de tratamento. Aqui, o foco está no trabalho fundamental e na
estabilidade. Sem esses Recursos, nada senã o vai progresso com
sucesso.
Meta 4
Demonstrar formas alternativas de entender seu passado (Deyoub &
Epstein, 1977).
Justificativa
Meichenbaum's (1994) construtivo narrativa perspectiva endereços
a necessidade do paciente de encontrar um novo sentido para sua
vida, colocando assim o passado traumá tico sob uma nova
perspectiva. Esta sessã o difere ligeiramente dentro este EU oferta
possibilidades Como para Como as este novo significado posso ser
criada. Sem a aquisiçã o de novas habilidades e perspectivas que
podem ser internalizado, sharon é no maior risco por recaída.
Meta 5
Recaída prevençã o.
Justificativa
Se o trabalho foca apenas na mudança ou mudança no presente,
quando a paciente enfrenta desafios externos futuros, ela será pega
despreparada cientes e mal preparados (Meichenbaum, 1994; Oster,
1995). Nó s em- tentar abordar o que alguns desses fatores sã o e
planejar para eles adequadamente (Wilson, 1992).
Sessão Seqüência
Tratamento Plano/Esboço
1. Indução:
Chuva floresta e imagens da lagoa: este imagens foi
desenvolvido
24 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
NOTAS
REFERÊNCIAS
o Estratégico Integração do
Hipnose e TCC por a Tratamento
do Mente corpo Condições *
Carol Ginandes
*
Direitos autorais 2004 por Carol Ginandes.
243
24 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
CONCLUSÃO
Em conclusã o, parece claro que o tratamento dos problemas
mente/corpo problemas requer uma flexível e compreensivo arsenal
do inter- estratégias de vençã o. Alguns pacientes podem se
beneficiar muito de reestruturaçã o ou do estabelecimento de metas
aplicadas aos regimes de tratamento. Outros poderia beneficiar a
partir de relaxamento métodos este tom baixa a alarme sistema do
um super-reativo simpá tico nervoso sistema este está causando
condiçõ es induzidas por estresse. No entanto, é minha observaçã o
Como uma clínico este a grande maioria do pacientes vai beneficiar
até mais do entrelaçamento orientado por fases da TCC e vá rios
métodos de hipnose intervençõ es comportamentais e de tratamento
hipnanalítico que sã o cuidados totalmente ritmado e integrado em
uma extensa estrutura de tratamento que vai, sobre Tempo, Apoio,
29 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
suporte recuperaçã o.
Treatment of Mind/Body Conditions 29
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29 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
C h uma p t e r 1 0
hipnoterapia e Cognitivo
Comportamento Terapia por
Dor e Sofrimento Gestão
dentro Câncer Pacientes
Gary R. Elkins e joel D. Marcus
dos quais resultados variá veis (por exemplo, funçõ es) para iniciar o
início ou manter o problema ou dor e angú stia. A visã o mais
simplista de uma relaçã o funcional é perguntar “Como o paciente
mantém o problema? E “Qual é a 'funçã o' da resposta à dor ou
afliçã o?” Uma vez que esta funçã o pode ser percebida, um método
mais saudá vel de enfrentamento e resposta podem ser oferecidos.
Exemplos disso podem ser qual é a relaçã o entre a autopercepçã o do
paciente e a resultado do uma cirurgia ou tratamento? o que Faz elas
acreditam vai acontecer? Como isso os beneficiará ou os mudará ?
Eles têm pré- experiências com alguém que teve tratamentos
semelhantes e expressou muito sofrimento ou talvez até morte?
como seus resposta recriar ou perpetuar este padronizar ou
resposta?
Ao planejar a hipnoterapia, o foco está nos sintomas e
problemas lems. É fundamental que o paciente tenha uma
compreensã o realista do o que dor na verdade “significa” no
processo de doença. Existem subjacente crenças/esquemas este guia
cognitivo em processamento? o avaliaçã o devo definir e a medida
essencial problemas dentro concreto, comportamental termos. este
posso ser melhor padronizado por a uso de um Escala visual
analó gica de 0 a 10. Esta escala é utilizada para avaliar o estado de
saú de do paciente. dor pré e pó s-hipnose intervençã o;
semanalmente média do, e pior dor com experiência durante a
semana. Esses Itens sã o classificado sobre uma 10 cm numérico dor
intensidade escala, a respostas variando a partir de zero
(0) "nã o dor no tudo" para dez (10) "Como Muito de dor Como EU
poderia ficar." Pesquisas anteriores validaram o uso dessa escala
como uma medida precisa representaçã o da percepçã o de dor de um
paciente (Houde, 1982; Syr- jala & Chapman, 1984; Montgomery &
Kirsch, 1997). Tendo mú ltiplo pontos de avaliaçã o permite que o
paciente e o clínico estabeleçam con- criar correlaçõ es definitivas
entre o uso da hipnose e a nível do dor e sofrimento. este é
também extremamente ú til dentro definindo os benefícios da
frequência no uso da auto-hipnose. Em um cognitivo nível, o uso da
escala visual analó gica de 0-10 é benéfico para encorajar ing a
paciente para Vejo a autoeficá cia da intervençã o. Tendo a paciente
definir a problema posso muitas vezes conduzir para a descritor
do a soluçã o. A declaraçã o do problema deve ser simples, descritiva,
abrangente e comportamental. Pode até ser o que o cliente pode nã o
considerar uma problema. Quando em desenvolvimento em
formaçã o cerca de a problema, uma breve descriçã o dele, seguida de
cogniçõ es associadas, emoçõ es, e comportamentos é apropriado.
No entanto, isto poderia ser mais
28 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
Palco 2 Transição
O está gio de transiçã o ocorre apó s a negaçã o do está gio inicial.
dissipado. Fortes reaçõ es emocionais sã o comuns. Esses
comportamentos Os sintomas sã o semelhantes à s reaçõ es
tradicionais de luto e perda. de particular preocupaçã o durante esta
fase é o significado que o paciente pode atribuir cribe à sua dor.
Tentativas de lidar com a dor a partir de uma farmacologia cal ponto
de vista posso ser prejudicial dentro este elas poderia comunicar
para a paciente um sentimento de impotência enquanto a equipe de
oncologia tenta encontrar o melhor intervençã o farmacoló gica. Os
sentimentos de desespero do paciente çã o, isolamento e
desesperança podem vir à tona quando sua negaçã o do a inicial
palco desaparece.
Os objetivos do tratamento para esta fase visam maximizar o
funçã o psicossocial através do suporte hipnó tico de adaptaçã o e
exploraçã o de sentimentos. Existem objetivos comportamentais
significativos a serem conheceu também. Algumas dessas metas
incluem a reduçã o do estresse e uma ativo investimento dentro uma
pessoal bem estar regime.
Intervençõ es hipnó ticas neste está gio freqü entemente envolvem
ajudar o paciente cria uma jornada metafó rica. Uma metá fora muitas
vezes ú til para um paciente terminal é, por exemplo, a
transformaçã o do uma crisá lida em uma borboleta.
Palco 3 Aceitação
29 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
Os pacientes nã o sã o tã o propensos a se apresentar inicialmente
para terapia na crise matriz no isto conjuntura. Aceitaçã o do uns
saú de status é nã o uma
Cancer Pain & Distress 29
USANDO HIPNOTERAPIA
POR PALIATIVO CÂNCER
CUIDADO
o Caso do Sra. D
Sra. D foi uma 69 anos mulher com uma refratá rio ová rio carcinoma.
Ela teve também estive diagnosticado com profundo veia
trombose. Ela teve estive experimentando dificuldade com
Coumadin vencimento para sua em progresso che- motherapy.
Aproximadamente 1 ano anterior para sua referência para um
terapeuta, sua primá rio médico tomou a oportunidade para
Morada fim da vida questõ es com sua. No este Tempo ela foi tendo
uma difícil Tempo tolerar o que foi quinta linha quimioterapia.
Quando ela veio dentro por terapia, ela reconhecido a
possibilidade este ela teve menos do que 6 meses para viver e
apareceu para ser inclinando-se na direçã o parando tudo terapia.
Sra. D e sua PCP teve também discutido a benefícios do hospício no
este Tempo. Sra. D foi inicialmente incerto cerca de a usar do
hipnose por controle de sua dor por causa do câ ncer de ová rio. eu
descrevi a hipnose para Sra. D como uma Estado do focado atençã o
com relaxamento durante que sugestõ es por ser dor gratuitamente
poderia ser instituído. EU entã o avaliado Sra. D por
hipnotizabilidade com um abreviado escala do hipnotizabil- idade
vencimento para sua comprometido fisica status. Ela foi dentro a
meio variar do hipnotizabilidade, endossando quatro do seis
possível Itens. Ela foi positivo por braço peso e uma muito Alto
positivo por dissocia- çã o e imaginá rio envolvimento. Ela foi
negativo sobre a amnésia
item.
o dissociaçã o item envolve sugestõ es para a paciente para
imagine, por exemplo, estar em um jardim e experimentar muitas
maravilhas lindo fenô menos e sensaçõ es. Sra. D notado este ela
sentiu este ela estava realmente em um jardim de rosas em vez de
apenas visualizá -lo, e foi capaz de descrever os arredores com
detalhes requintados, encontrando ela mesma muito perdida nisso.
Ela descreveu em grande detalhe um riacho e um fonte dentro a
jardim.
Seu nível subjetivo de dor e angú stia foi endossado em um nível
de 6 pré-sessã o na escala analó gica visual de 0 a 10. Em um pó s-
hipnó tico intervençã o ou nível de suscetibilidade, foi reavaliado no
mesmo escala no uma nível do 3. Ela fez Nota este antes da
cogitando sobre sua nível de dor, que ela havia “esquecido
totalmente a dor” por um breve período e que era essencialmente
inexistente por um tempo. Nó s exploramos isso em grande detalhe.
Ela observou que esta foi a primeira vez que ela tinha
29 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
essencialmente esteve livre de dor em sua memó ria recente. Eu
incorporei essas imagens e verbalizaçõ es em futuras intervençõ es
hipnó ticas. ela contou este ela fez sentir mais confortá vel depois
a hipnose sessã o Como
Cancer Pain & Distress 29
Aprofundamento e Dissociação
“Ao entrar em um nível ainda mais profundo de hipnose, você pode
notar uma sensaçã o de flutuaçã o, menos consciente de seu corpo,
apenas flutuando no espaço. Deixando seu corpo aqui enquanto você
se senta em seu jardim, aproveitando o frescor fluxo confortá vel que
flui normal e naturalmente através do jardim, resfriamento e
reconfortante Sua corpo flutuando dentro uma sentimento
de conforto e sua mente, tã o consciente de estar naquele agradá vel
jardim. Como sua corpo flutua, achar até mais conforto. Sua mente
blocos a partir de consciente conhecimento algum excessivo
desconforto, e isto é possível este vocês posso sentir mais e mais
relaxado.”
Pós-hipnótico Sugestões
Cancer Pain & Distress 29
“ . e Como vocês vir a ser mais confortá vel e mais dentro ao controle
vocês
vai achar este, mais e mais, vocês sã o capaz para dorme muito Nó s
vamos e
30 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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C h uma p t e r 1 1
Tratamento de Distúrbios
do Sono Usando o
Comportamento
Cognitivo Terapia e
Hipnose
gina graci e Kathy Sexton-Radek
295
29 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
sem dorme problemas, esses está gios ocorrer dentro uma regular
padronizar por todo uma 24 horas período. Dorme é do dois tipos,
Sonhe ou rá pido olho movimento (REM) dorme este ocorre todo
1,5 horas por todo a dorme intervalo, ou 18%–25% do a dorme
período. REM períodos variar a partir de uma nú mero do minutos
para um hora ou mais. REM dorme tem uma característica
fisioló gico padronizar distinto por a lateral saco- cá dico ritmo do a
olhos, ausência do movimento muscular (atonia), e aumentado
cardiovascular excitaçã o. Estudos do a REM período por
autorrelato tenho revelado a mudando temas a partir de todo dia
eventos para surreal desejar fantasias na direçã o a fim do a dorme
período.
Em contraste, nã o REM (nREM) o sono ocupa uma porçã o maior
do período de sono. O nREM é ainda subdividido nos está gios 1, 2, 3,
e 4 com atividade fisioló gica correspondente a cada um. O está gio 1 é
considerado sono leve e é estimado em aproximadamente 5% da a
dorme período. Palco 2 dorme é cerca de 60% do a dorme
intervalo e é considerado formalmente “sono”. Os está gios 3 e 4 do
sono sã o frequentemente entram em colapso e sã o classificados
como sono profundo, um distú rbio ló gico evento caracterizado por
lento cérebro aceno padrõ es e dentro- vincado imune sistema
atividade. Nã o-REM compreende aproximadamente 10%–15% do a
dorme período.
UMA noite do dorme é caracterizado Como uma previsto
padronizar começo com o início do início do sono (Está gio 1) e
progressã o para os Está gios 2, 3, e 4. Dentro de 90 minutos depois
dorme início, a primeiro REM episó dio (geralmente quatro para
cinco REM episó dios por noite) ocorre. Seguindo isto dorme
período, a ciclo repete em si com no ao menos quatro ciclos de
sono por noite. Um excesso ou déficit na quantidade de um tipo de
sono (por exemplo, sem REM), um desordenamento do tempo de
sono (por exemplo, sono começa com REM) ou um intrusã o a
partir de dorme representar condiçõ es por mais longe estudar
para determinar E se uma dorme transtorno existe.
DORME DISTÚRBIOS
Diversos diferente tipos do dorme transtornos tenho estive com
sucesso tratados com uma abordagem combinada de uso de TCC e
hipnose. UMA Reveja do esses dorme transtornos vai ser forneceu.
Insônia Distúrbios
Treating Sleep Disorders 30
Insô nia é uma complexo, multifacetado reclamaçã o este poderia
envolver dificuldades queda dormindo, ficando dormindo, cedo
manhã despertares
30 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
AVALIAÇÃO DO DORME
Paciente Autorrelato
TERAPÊUTICO ABORDAGENS
POR GESTÃO DO DORME DISTÚRBIOS
Comportamental Fatores
Adicional Técnicas
Pacientes sã o também prová vel para beneficiar a partir de a
compreensã o e usar de uma variedade de técnicas de relaxamento.
Estes variam de relativamente simples técnicas este exigir 3–5
minutos do ensino para Muito de mudanças mais complexas na visã o
de vida do paciente, o que requer 2 meses ou mais do ensino. Algum
do esses técnicas sã o Como segue:
• Relaxamento muscular progressivo . Nesta técnica, o paciente
aprende a alongar e relaxar á reas sucessivas do corpo em
um esforço para “ensinar” ao corpo como é o relaxamento.
Por Por exemplo, um paciente é instruído a apertar os
olhos o mais firmemente possível. ela pode, segure-os por
uma contagem de 5 e depois relaxe-os completamente. Ela
Treating Sleep Disorders 31
repete isso 2 a 3 vezes e depois se move para sua boca.
Ela deté m sua boca abrir e esticado Como
31 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
A hipnose tem sido usada com sucesso para aliviar a insô nia (Borko-
Vec & Fowles, 1973; Bauer & McCanne, 1980; Hammond, 1990; Spie-
gel & Spiegel, 1990; Stanton, 1990; Hauri, 1993; Hadley, 1996;
Treating Sleep Disorders 31
Weaver & Becker, 1996; Stanton, 1999; Dement & Vaughan, 2000;
Hauri, 2000; Kryger, 2004); pesadelos, noite terrores, e dorme-
32 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
O distú rbio do sono mais comum que combina TCC com hip- nariz
tem estive a insô nia transtornos. Isto é largamente concordou este
Treating Sleep Disorders 32
Resumo
A participaçã o do Sr. Marks vacilou no programa CBT de 8
semanas. Na sessã o introdutó ria inicial e até a primeira semana,
ele indicou sua vontade de “aprender coisas novas”, o que
refletia sua vista do componente de hipnose. Ele cumpriu com o
sono diá rio registro gravaçõ es e inicial questioná rios por a
programa. Senhor.
32 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
Intervenção
Conclusões
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34 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
12–1 1–2 2–3 3–4 4–5 5–6 6–7 7–8 8–9 9–10 10–11 11–12 12–1 1–2 2–3 3–4 4–5 5–6 6–7 7–8 8–9 9–10 10–11 11–12
o que Tempo fez vocês pegue acima Fora do cama dentro a manhã ?
Sessão 1
1. Linha de base Procedimentos
a. Aná lise procedimento por dorme diá rio
b. Reforçar paciente por gravaçã o
Sessão 2
1. Linha de base Procedimentos
a. Aná lise procedimento por dorme diá rio
b. Reforçar paciente por gravaçã o
Sessão 3
1. Linha de base Procedimentos
a. Aná lise procedimento por dorme diá rio
b. Reforçar paciente por gravaçã o
Sessão 4
Sessão 5
1. Linha de base Procedimentos
a. Aná lise procedimento por dorme diá rio
b. Reforçar paciente por gravaçã o
Sessão 6
4. Hipnose
a. Justificativa explicado
b. Descriçã o do variado abordagens e teó rico/orientaçã o
c. terapeuta-paciente relaçã o
d. Relaxamento induçã o
e. Cognitivo terapia–imagem hipnose
f. 10–15 minuto exemplo
34 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
Sessão 7
1. Linha de base Procedimentos
a. Aná lise procedimento por dorme diá rio
b. Reforçar paciente por gravaçã o
4. Hipnose
a. Justificativa explicado
b. Descriçã o do variado abordagens e teó rico
c. terapeuta-paciente relaçã o
d. Relaxamento induçã o
e. Cognitivo terapia - imagens hipnose
f. 10–15 minuto exemplo
6. Discussã o
Materiais: dormir Diá rio
Hipnose Resumo Folha
CD/Cassete fita do hipnose
Sessão 8
Uma vez a praticante tem desenvolvido uma teó rico base e tem
determinado este a Adiçã o do hipnose vai ser um ajuda dentro
concluir- ing seu ou sua clínico termina, obtendo apropriado
clínico Treinamento é o pró ximo desafio no desenvolvimento deste
uso integrado de habilidades cognitivas terapia comportamental e
hipnose. Esta preparaçã o é fundamental para o desenvolvimento
abrindo uma profissional e ético nível do competência.
Associaçõ es de profissionais praticantes, como a americana
Psicoló gico Associaçã o e a Nacional Associaçã o por Social Trabalho,
abordam a importâ ncia da aquisiçã o de competência no vícios que os
praticantes individuais fornecem. Os praticantes sã o geralmente
aliado esperado para adquirir competência Através dos Educaçã o,
Treinamento, supervisionado experiência, e consulta.
Muitos programas de treinamento profissional oferecem
treinamento acadêmico em terapia cognitivo-comportamental e
alguns oferecem hipnose clínica como um eletivo. Praticantes tenho
de vá rias opçõ es por adquirindo competir Tendência no
comportamento cognitivo terapia - por meio de workshops,
profissionais sional escolas e universidades, e Treinamento
programas. UMA praticante pode ganhar o reconhecimento de seu
treinamento, incluindo certificaçã o cates e certificaçã o do conselho.
O Conselho Americano de Profissionais Psychology oferece
certificaçã o em terapia comportamental, que inclui aplicado
34 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
comportamental aná lise, cognitivo terapia comportamental, e
cognitivo terapia.
Becoming a Practitioner 34
FUTURO INSTRUÇÕES
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Becoming a Practitioner 34
Índice
341
34 INDEX
Hipnó tico induçã o, 51, 106, 118–120, ISCEH. Ver Internacional Sociedade por
125–126, 129–130, 132–134 Clínica e Experimental
Hipnó tico Induçã o Perfil, 33, 225 Hipnose
Hipnó tico transe, Como ú nico cognitivo
Estado, 52 Janete, Pierre, 28
Hipnotizabilidade, 60–61, 110–111, 281 Jung, Carl, 6
determinaçã o do, 32–33
Marcaçã o do distorçõ es,
19 identificando imagens, dentro perda pó s-traumá tica do ao
controle, 152
estresse transtorno, 217
Idiossincrá tico significado, 19 Magné tico ressonâ ncia imagem,
clá usula- Doença gerada emocional angú stia, trofó bico experiência, 259
254–257 Maior depressivo transtorno
imaginá rio dessensibilizaçã o, 129 DSM-IV critério por, 140–
143 Dentro vivo dessensibilizaçã o, 129 recorrê ncia, 141–142
Inativo esquemas, 74 Maior depressivo episó dio, 141
Indireto sugestã o, 106–107 Desadaptativo lidar
comportamentos, 47 Induzido dorme, 26–27 MAOIs. Ver Monoamina
oxidase Em formaçã o em processamento, 152 inibidores
Insô nia, 298–301 Mediador, definiram, 58
clínico depressã o com, 300 Hipnose médica , 245–246 natural
histó ria, 301 origens do, 244–245
precipitando fatores, 300 Imagens mentais para conforto, 287–
290 predispondo condiçõ es, 300 Mesmer, Franz Anton, 25–26, 244
Integraçã o do cognitivo comportamento Mesmerismo, 25
terapia, hipnose, 71–98 Consciente respirando,
198
Como adjunto para tratamento, 45–69 Moderador, definiram, 59
dentro raiva gestã o, 189–211 Monoamina oxidase inibidores, 143
para ansiedade, 101–186 Luto, 40–41
dentro Câ ncer pacientes, 275–293 Multimodal vida histó ria inventá rio,
77 por depressã o, 139–187 Mú ltiplo esclerose, 249
histó ria do, 25–44
integraçã o, 71–98, 243–274 Narrativa abordagem, caso
estudar, por fobias, 101–186 35–40
por pó s traumá tico estresse desordem, negativo afetar,
150 213–241 Negativo conhecimento,
150
praticantes do, 333–340 Negativo ruminaçã o, 179
por dorme distú rbios, 295–321 Auto-hipnose negativa, 104, 112
por tratamento do mente corpo condi- Neodissociativa modelo,
10
çõ es, 243–274 Neodissociaçã o teoria, 151
interno estímulos, 192 Nã o-REM dorme, 298
Internacional Sociedade por Clínico e nã o convincente esquema,
74
Experimental Hipnose, estab- inconsciente em formaçã o, integra-
prazer do, 28 çã o do, 153
Irritá vel intestino síndrome, 127 Nã o opiá ceos analgésicos, 276
34 INDEX