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o Clínico Usar do
Hipnose
dentro Cognitivo
Comportamento Terapia
UMA Praticante livro de
casos
Robin UMA. Chapman, PsyD, ABPP, é
uma psicó logo clínico no McLean
Hospital, Belmont, MA, e North Shore
Counsel- ing Centro, Beverly, MA, e
mantém uma prá tica privada.
Atualmente é in- instrutor dentro
psicologia dentro a Partida- mento do
Psiquiatria, Harvard Médico Escola.
Dr. Chapman obteve seu doutorado
da Escola Profissional de Illinois
Psicologia dentro 1990 e merecido uma
certificado-
cate dentro Cognitivo Comportamental Terapia a partir de a Adler
Escola do Profes- Psicologia sional em 1994. Ele é certificado em
cognitivo e psicologia comportamental pela American Board of
Professional Psy- chology. Além disso, ele é um consultor aprovado
em hipnose clínica mana garantido por a americano Sociedade do
Clínico Hipnose. Dele ensinando experiencia inclui graduaçã o aulas
na Escola de Illinois de Psicologia Profissional e da Escola de
Psicologia Profissional de Chicago Psicologia. Ele tem ensinado
estudante universitá rio psicologia Aulas no Elmhurst Faculdade.
o Clínico Usar do
Hipnose
dentro Cognitivo
Comportamento Terapia
UMA Praticante livro de casos

Robin UMA. Chapman, PsyD, ABPP,


editor

saltador Publicação Companhia


direito autoral  2006 saltador Publicaçã o Companhia,

Inc. Tudo direitos reservado.

Nenhuma parte desta publicaçã o pode ser reproduzida,


armazenada em um re- triagem sistema, ou transmitido dentro
algum Formato ou por algum significa, eletrô nico, mecâ nico,
fotocó pia, gravaçã o, ou por outro lado, sem a permissã o prévia da
Springer Publishing Company, Inc.

saltador Publicaçã o Companhia,


Inc. 11 oeste 42º Rua
Nova york, Nova Iorque 10036

Aquisições Editores: Sheri C. Sussman e Lauren Dockett


Produção Editor: sara Yoo
Cobrir Projeto por Joana Honigman
Cobrir fundo imagem por Ricardo UMA. Chapman
Cobrir primeiro plano imagem por Noé Chasek

06 07 08 09 5/10 4 3 2 1

Biblioteca do Congresso Catalogação na publicação Dados

o clínico usar do hipnose dentro cognitivo comportamento


terapia / [editado por] Robin UMA. Chapman.
pá g. cm.
Inclui bibliográ fico referências e índice. ISBN 0-
8261-2884-X
1. Hipnotismo - Terapêutico usar. 2. Cognitivo terapia.
3. Hipnotismo - Terapêutico uso—Caso estudos. 4.
Cognitivo terapia—Caso estudos. EU. Chapman, Robin UMA.
RC497.C576 2006
616.89'162—dc22 2005017673

Impresso dentro a Unido estados do América por Sheridan livros, Inc.


este livro é dedicada para Gladys & Alberto Coroa e
William Chapman.
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Contents

Colaboradores ix
Prefá cio xiii
Prefá cio xvii
Agradecimentos xix

I. FUNDO

1. Introdução para Cognitivo Comportamento Terapia 3


e Hipnose
Robin UMA. Chapman
2. Hipnose: História, Definições, Teoria, e 25
Inscrição
Marc EU. Oster
3. Cognitivo Comportamento Terapia e a Utilitário de 45
Hipnose Como um Adjunto para Tratamento
Peter Kane e Marca UMA. Reinecke
4. Caso Contextualização Modelo por Integração de 71
Cognitivo Comportamento Terapia e Hipnose
Robin UMA. Chapman

II. CLÍNICO CASOS INTEGRAÇÃO TCC E HIPNOSE

5. helioterapia por Ansiedade, fobias e 101


Psico fisiológico Distúrbios
William EU. Dourado
6. Cognitivo hipnoterapia por tratando Depressão 139
Assen Alladin

vii
viii CONTEÚ DO

7. Cognitivo hipnoterapia e a Gestão de 189


Raiva
E. Thomas Dowd
8. tratando Tratamento Falhas: Hipnótico Tratamento de 213
Pós traumático Estresse Transtorno
Marc EU. Oster
9. o Estratégico Integração do Hipnose e TCC para 243
a Tratamento do Mente corpo Condições
Carol Ginandes
10. hipnoterapia e Cognitivo Comportamento Terapia por 275
Dor e Sofrimento Gestão dentro Câncer Pacientes
Gary R. Elkins e joel D. Marcus
11. tratando Dorme Distúrbios Usando Cognitivo Comportamento
295
Terapia e Hipnose
gina graci e Kathy Sexton-Radek
12. Tornando-se uma Praticante do Cognitivo Comportamento 333
Terapia e Hipnose
Robin UMA. Chapman

Índice 341
Contributors

Assen Alladin, PhD, CPsych, é psicó logo clínico na Foothills Medi- cal
Centro e Adjunto Assistente Professor dentro a Departamento do psicol-
ogia e Psiquiatria, Universidade do Calgary, Canadá . Ele é a
Presidente da Sociedade Canadense de Hipnose Clínica, Divisã o de
Alberta. Ele é um membro do a canadense Psicoló gico Associaçã o, a
americano Sociedade do Clínico Hipnose, e a Internacional Sociedade do
Hipnose. dr. Alladin foi treinado como enfermeiro psiquiá trico e
assistente social antes entrar em psicologia e psicologia clínica. Ele
recebeu seu bacharelado em ciê ncia em psicologia pela Universidade de
Londres, mestre em ciências em psicopatologia pela University of
Leicester, diploma em clínica psicologia pela British Psychological
Society e doutorado pela Manchester Universidade. dr. Alladin tem
estive ensino e praticando clínico hipnose por 25 anos. Ele é interessado
dentro a empírico validaçã o do hipnoterapia, e integrando hipnose com
cognitivo comportamento ter- apy. Ele publicou vá rios artigos sobre
hipnoterapia cognitiva para de- pressã o e tem conduzido oficinas
dentro isto á rea nacionalmente e internacionalmente. Ele é membro
associado do British Psychological Sociedade e uma companheiro do a
Real Sociedade do Medicamento.

E. Thomas Dowd, doutorado, ABPP, é Professor de psicologia no


estado de Kent Universidade. Ele é membro da American Psychological
Association, um membro da Associação para o Avanço da Terapia
Comportamental e possui duas certificaçõ es de conselho através do
American Board of Professional Psicologia. Ele é passado Presidente do
a americano Quadro do Cognitivo e Psicologia Comportamental. Seus
interesses acadêmicos são o comportamento cognitivo terapia e
hipnoterapia.

Gary R. Elkins, PhD, ABPP, ABPH, é professor do Departamento do


Psiquiatria e Comportamental ciê ncias no Texas SOU Universidade
Faculdade
ix
x COLABORADORES

de Medicina. Ele é o diretor do Mind-Body Cancer Research


Programa no Scott e Branco Consultó rio e Hospital dentro Têmpora,
Texas.
Contributors
Carol Ginandes, PhD, é uma psicó loga clínica de saú de que manté m a
equipe consultas na Harvard Medical School e McLean Hospital, onde ela
oferece consultoria e treinamento em medicina comportamental,
psicoterapia e hipnose. Em sua prá tica clínica em Watertown,
Massachusetts, ela é especialista em uma abordagem integrativa de
hipnose e psicoterapia para abordar uma ampla gama de questõ es
mente/corpo. Ela co-conduziu seminal ensaios piloto de intervençõ es
hipnó ticas destinadas a acelerar a fratura ó ssea, e, mais recentemente,
pó s-cirú rgico ferimento curando. Ela palestras e ensina largamente e é
muitas vezes citado dentro rá dio, televisã o, e nacional publicaçõ es.

William L. Golden, PhD, é um psicó logo licenciado especializado em


terapia comportamental ativa e hipnoterapia. Ele tem um consultó rio
particular em Nova Iorque Cidade e Briarcliff mansã o dentro oeste
Chester Condado, Novo Iorque. Ele é professor assistente no Cornell
Medical College e faz parte do corpo docente da Instituto Albert Ellis.
Publicou artigos e contribuiu para livros sobre controle do estresse,
câ ncer, hipnose, terapia cognitiva comportamental apia e psicologia do
esporte. Ele é o autor de três volumes, Hypnother- apy: uma abordagem
moderna, tratamento psicológico de pacientes com câncer e Mente Sobre
Malignidade: Vivendo com Câncer.

gina M. Graci, doutorado, é um assistente professor do medicamento e


do psiquia- tentar e comportamental ciê ncias no Noroeste Universidade
Escola Feinberg do Medicamento, e diretor do a Psicossocial Oncologia
Programa no o Roberto H. lurie Compreensivo Câ ncer Centro do
Noroeste univer- cidade. dr. graci é també m uma licenciado clínico
psicó logo e acreditado comportamental dorme medicamento
especialista no o Roberto H. lurie Paciente externo Clínico Câ ncer
Centro no a Noroeste Mé dico Faculdade Fundaçã o. Como diretor do
Psicossocial Oncologia, dr. graci supervisiona auxiliando pacientes e
família membros com a emocional e social aspectos do Câ ncer e
tratamento, Incluindo apropriado nutriçã o e gestã o do
tais sintomas Como fadiga, distú rbios do sono e depressã o.
A Dra. Graci é doutora em psicologia clínica pela da Universidade
do Norte do Texas. Ela está ativamente envolvida na cidade de da
esperança DELEtCC (Divulgando Fim do Vida Educaçã o para Câ ncer
Centers) e no Gilda's Club Chicago. Ela é a destinatá ria de inú meras
bolsas de pesquisa e atualmente é investigador em três casos de câ ncer
pesquisar projetos no a Feinberg Escola. dr. graci també m tem
apresentado
Colaboradores xi

e publicado amplamente e é frequentemente entrevistado por jornais


nacionais e locais imprimir e transmissã o meios de comunicaçã o.

Peter Kane, PhD, é instrutor de psicologia clínica na Northwestern


Universidade. Ele recebeu seu doutorado pela Vanderbilt University.
Dele pesquisar centros sobre pai-filho conflito e a desenvolvimento do
psicopata- patologia durante infâ ncia e adolescência.

Joel D. Marcus, PsyD, é psicó logo sê nior da Scott and White Clínica e
Hospital onde realizou um pó s-doutoramento em Psicologia Clínica da
Saú de e Pesquisa do Câ ncer Mente-Corpo. ele dirige a Psicossocial
Clínico Serviços dentro a Departamento do Oncologia no Scott e
Branco Consultó rio dentro Têmpora, Texas.

Marc EU. Oster, PsyD, ABPH, é a associado diretor de clínica


Treinamento e professor associado de psicologia na Illinois School of
Professional Psicologia em Argosy University-Schaumburg (IL). dr. Oster
recebido seu doutorado em psicologia clínica pelo Forest Institute of
Professional Psicologia em 1986 e certificado em terapia cognitivo-
comportamental pela Adler School of Professional Psychology em 1995.
Ele alcançou diplomata status com a americano Quadro do Psicoló gico
Hipnose e o American Board of Forensic Examiners, e é membro do
American Psychological Association e o American College of Forensic
Examin- ers. Além disso, o Dr. Oster é membro e ex-presidente (2003–
2004) da a americano Sociedade do Clínico Hipnose. Ele atualmente
serve Como uma quadro membro do a americano Quadro do Psicoló gico
Hipnose e é uma administrador da Sociedade Americana de Educaçã o e
Pesquisa em Hipnose Clínica Fundaçã o.

Mark A. Reinecke, PhD, ABPP, ACT, é professor de psiquiatria e


comportamental ciê ncias e chefe do a Divisã o do Psicologia no
Noroeste- universidade moderna. Ele recebeu seu doutorado pela
Purdue University. dr. Reinecke é um distinto companheiro e ex-
presidente da Academia do Cognitivo Terapia. Ele é uma companheiro
do a americano Psicoló gico Association e diplomata do American Board
of Professional Psy- Psicologia Clínica e Psicologia Clínica da Criança e
do Adolescente chology. A pesquisa e os interesses clínicos do Dr.
Reinecke incluem a infâ ncia depressã o e suicídio, vulnerabilidade
cognitiva e social para depressão, e cognitivo mediaçã o do ajustamento
para crô nica doença.
xii COLABORADORES

Kathy Sexton-Radek, PhD, é professora de psicologia em Elmhurst


Colégio e Diretor de Serviços Psicoló gicos para Suburban Pulmonary e
Dorme Associados. dr. Sexton-Radek recebido sua Doutorado a partir de
Instituto de Tecnologia de Illinois e concluiu o treinamento de pó s-
doutorado em Psicofarmacologia Clínica e Medicina do Sono. Dr. Sexton-
Radek tem de vá rias par revisado publicaçõ es dentro a á rea do
Comportamental Medicamento.
Prefácio

eu t é uma fonte do excelente pessoal orgulho e satisfaçã o


para tenho
estive capaz para testemunha a exponencial crescimento do cognitivo
comportamental
terapia. Apenas alguns anos atrá s - ou assim parece - o leitor
provavelmente nã o teria entendido o que a CBT significava ou
representava. Antes de meados da década de 1970, nã o se
encontrava literatura sobre o tema com descritores como “terapia
cognitiva” ou “terapêutica cognitiva api.” o Visã o no este Tempo foi
este isto "novo terapia" foi assim terrivelmente simples ou simplista
que nã o poderia ter muito impacto no mundo psicodinâ mico
estabelecido. No final dos anos 1970 e início dos anos 1980, os
praticantes da TCC eram os bá rbaros nos portõ es do tradicional (ou
seja, psicodinâ mica) psicoterapia.
Dentro Essa cedo dias, EU gasto Muito de do meu ensinamento
Tempo apresentando os fundamentos da TCC. Eu tive que articular
de uma nova maneira o que os outros tinham disse anos mais cedo,
este pensamento tem uma profundo efeito sobre Como as nó s
sentimos e como agimos. Este conceito foi expresso por Freud, Adler,
Frankl e muitos outros. Também está vamos ecoando a postura de a
Estó ico filó sofos este quando nó s sã o perturbado, isto é mais
nosso visã o dos eventos do que os eventos per se que sã o a fonte de
nossa dificuldade. No entanto, a apresentaçã o contemporâ nea dessas
ideias foi o trabalho do pioneiros como Beck, Ellis, Lá zaro,
Meichenbaum, e outros. Até assim, nó s nó s estamos cuidadoso,
dentro Essa dias, nã o para faço também muitos promessas cerca
de o que nó s poderia tratar com TCC. No a Centro de Terapia
Cognitiva (também conhecido como Clínica do Humor) no na
Universidade da Pensilvâ nia, tratamos a depressã o. O diretor, Aarã o
T. Beck, sempre o cientista, exigiu apoio empírico por tudo este nó s
fez. Pacientes quem nó s estamos principalmente diagnosticado com
ansiedade foram encaminhados para outros médicos. Nó s éramos a
depressã o especialistas. Nó s mais tarde adicionado cognitivo
terapia por ansiedade para nosso tratar-

xiii
mento, e até mais tarde tratado pacientes com substâ ncia Abuso e
outros com transtornos de personalidade. Agora que entramos no
século XXI, a TCC é o padrã o pelo qual tratamento é medido. Para os
“bá rbaros nos portõ es”, os portõ es abriram, e o CBT está vivendo
confortavelmente dentro do método estabelecido ods do clínico
prá tica. o que tem trouxeram cerca de isto mudança dentro atitude
em relaçã o à TCC tem sido sua expansã o para incluir novos pacientes
grupos, a utilizaçã o do novo clínico contextos, e a expansã o do
tratamento para incluir novo á reas do psicopatologia.
Uma observaçã o interessante sobre o desenvolvimento da TCC é
que, no “primeiros” dias, tentamos mantê-lo puro. Tentamos evitar o
uso de termos ou até técnicas este evocado a equívocos do "Velhos
tempos." Queríamos nos estabelecer como um novo e eficaz
tratamento. este foi difícil para Faz dentro este praticantes Curti
Beck e Ellis foram classicamente treinados em psicaná lise. Em
retrospecto, seu treinamento psicodinâ mico inicial influenciou sua
formulaçã o de TCC çõ es. Ao revisar a literatura mais recente da TCC,
vemos termos tal Como resistência, transferência,
contratransferência, terapêutico aliança e atençã o plena. Todos estes
sã o agora usados descaradamente. A TCC amadureceu a ponto de ser
inclusiva em vez de paro- chial. A TCC se expandiu para disciplinas
como enfermagem, psiquiatria, e social trabalhar, a partir de Está
cedo desenvolvimento dentro psicologia. Curti Beck, Ellis, Wolpe e
outros, meu treinamento inicial foi em psicodinâ mica modelo, um
modelo que pratiquei por vá rios anos antes da minha epifania e
conversã o para CBT. Como parte de minha educaçã o e treinamento
em um Nova york estilo psicodinâ mico, minha leitura da histó ria do
desenvolvimento do a psicodinâ mico modelo incluído uma
familiaridade com Está cedo histó ria, Incluindo de Freud experiência
com Charcot. Nã o fomos ensinados a praticar o trabalho hipnó tico.
Isso foi visto, em naqueles dias, como um mero ponto de passagem
para Freud em sua busca e realizaçã o de seu objetivo de um modelo
de tratamento eficaz. o hipnó tico método, no entanto, teve seus
pró prios proponentes, notadamente Milton Erickson e seus
seguidores. Em vá rias formas, o trabalho hipnó tico geral tem sido
usado com grande sucesso por muitos anos. Houve, de fato, um
movimento paralelo de trabalho hipnó tico que se desenvolveu ao
longo do anos. Só mais recentemente, porém, é que esses dois
movimentos tenho tocado, mesclado, e compartilhado Habilidades e
técnicas. Dentro a palavras do Walt Kelly's pogo, "Nó s tenho
conheceu a inimigo, e ele é nó s." Isto é agora distante mais difícil
para diferenciar entre "nó s" e "eles."
xiv FOREWORD Prefá cio xv

O que Chapman compilou neste volume é a lista “A” de


praticantes de hipnose, que faz parte de seu trabalho na TCC. Tendo
teve a Boa fortuna dentro minha carreira para tenho estive
dentro a certo Lugar, colocar no a certo Tempo, EU tenho teve a
privilégio do tendo estudado e trabalhou com notá veis como
Aaron T. Beck, Albert Ellis, Kurt Adler, Alexandra Adler, e muitos
outros. Sobre a anos EU tenho também teve a Boa fortuna do
tendo trabalhado com muitos do a contribuidores a este volume.
Alguns foram colaboradores e outros foram amigos pessoais, e
alguns sã o familiares para mim por causa de sua escola arship. Tudo
sã o talentoso e especializado clínicos.
Todo o projeto, desde o seu início até esta excelente publicaçã o
tem sido uma confluência de talentos. Meu contato inicial com o Dr.
Robin Chapman era quando ele fazia parte de um estudo cognitivo-
comportamental de um ano programa de treinamento que conduzi
em Chicago. Mesmo assim, fiquei impressionado com suas
percepçõ es clínicas e alto nível de erudiçã o. Naquela hora, Robin e
EU discutido seu habilidade dentro usando hipnose Como uma TCC
técnica. EU encorajado dele para compartilhar seu Habilidades,
interesses, e Treinamento com outros. Quando Robin primeiro
contatado Eu cerca de em desenvolvimento isto volume, EU tentou
para ser Como encorajando Como possível. o idéia foi uma Boa 1,
o livro era necessá rio e Robin era a pessoa certa para fazê-lo. Ele em
seguida, contatou especialistas internacionais e bem publicados na
á rea, nomes como Marc Oster, Tom Dowd, Bill Golden, Mark
Reinecke e os outros que deram seu valioso tempo para escrever
capítulos. Robin's objetivo era editar um livro de casos em vez do
mais tradicional “como- para" livro dentro hipnose. o contribuidores
cobrir a largo variar do problemas clínicos de depressã o, ansiedade
e distú rbios do sono para transtorno de estresse pó s-traumá tico e
raiva. Até agora, Robin tinha feito vá rios movimentos excelentes. Ele
teve uma ideia, ele agiu em sua ideia, ele me ligou, contatou as
melhores pessoas da á rea, resolveu Escreva por a linha de frente
tropas (praticando clínicos), e entã o ele contatado 1 do a primeiro-
ministro clínico editores dentro isto á rea, saltador Editores dentro
Novo Iorque. Ele teve a oportunidade para trabalhar com Primavera-
er Sheri Sussman, editora-chefe. Muitos dos colaboradores deste
volume tenho estive Publicados por Springer. Juntos, a sinergia teria
feito Wertheimer feliz. No entanto, tudo isso livro é certamente
maior do que a soma de suas partes. O leitor deve ser advertido, no
entanto; esses capítulos nã o sã o escritos para casual leitura. Eles
precisam ser lidos lentamente e digeridos com cuidado. Eles
precisam ser estudados e relidos. Para o clínico familiarizado com
TCC e treinado dentro hipnose, isto volume é uma gema.
xvi FOREWORD

Meu medo de que a TCC se tornasse complacente e parasse de se


desenvolver tem, até este ponto, sido amenizado. Temos visto novos
autores com novas ideias, autores experientes com novas ideias e
novas aplicaçõ es çõ es de tratamentos antigos, tudo com vistas a
fornecer informaçõ es empíricas Apoio, suporte por TCC. este volume
é um exemplo do TCC's vigor e olhando para o futuro foco. Um dos
grandes trunfos deste volume é este Robin Requeridos este cada do
a contribuidores oferta seus conceituaçõ es de TCC e hipnose para o
leitor. Isto é, per- talvez, o maior valor. O “como fazer” pode ser
facilmente dominado. Para ter um clínico especialista para
compartilhar sua conceituaçã o e o processo conceitual é de valor
inestimá vel. A chave para uma terapia eficaz, se é CBT ou outro
modelo, é a capacidade de formar uma concepçã o alizaçã o e entã o
usar isto para arte uma tratamento protocolo. EU sou satisfeito
para ser papel do isto volume, E se só para Escreva a prefá cio. o que
uma Maravilhoso experiência isto tem estive!

Arthur Freeman, EdD


ABPP diplomatas dentro Clínico, Comportamental, e Família
Psicologia Universidade do St. Francisco, Forte Wayne, Indiana
Preface

Há cerca de 10 anos , fui convidado por Marc Oster para dar


uma aula sobre o uso da hipnose com terapia cognitivo-
comportamental. Marc sabia de meu interesse tanto pela hipnose quanto
pela terapia cognitivo-comportamental. Na minha clínica trabalho, eu
costumava usar a hipnose no tratamento de fobias e ansiedade
transtornos. No entanto, quando Perguntou para Ensinar uma classe
sobre a tema EU encontrado alguns referê ncias para a aula. Apenas um
punhado de livros abordou o uso de hipnose e terapia cognitivo-
comportamental na é poca. O Uso Clínico de Hipnose dentro Cognitivo
Comportamento Terapia é a livro que EU foi Procurando por
para ilustrar a usar do hipnose com cognitivo comportamento terapia.
Hoje o praticante tem mais opçõ es. No entanto, livros anteriores
abordando este assunto enfatizaram a pesquisa e a teoria da
comportamento hipnose. Menos atençã o tem estive dado para a real
processo do integrando essas abordagens em situaçõ es de tratamento.
Estudos de caso anteriores forneceu mínimo clínico justificativa e
processo por determinando quando usar uma estraté gia hipnó tica. A
terapia cognitivo-comportamental baseia-se no caso conceituaçã o para
orientar o uso de vá rios métodos cognitivos e comportamentais
estraté gias. este livro contende este a usar do hipnó tico intervençõ es
posso ser guiado pela conceitualização de caso e usado com outros
comportamentos cognitivos técnicas anteriores. Este modelo de integraçã o
não depende nem de um novo modelo cognitivo modelo nem ecletismo, mas
sim em uma conceituação de caso abrangente modelo de terapia que
integra teoria e terapia. O praticante encontrará estudos de caso
detalhados que fornecem uma base teó rica e prá tica orientaçã o por
aplicando isto integrado abordagem para clínico trabalhar.
este editado livro é organizado em dois partes - o primeiro papel
fornece uma base teó rica e de pesquisa para entender a combinaçã o de
hipnose e terapia cognitivo-comportamental, enquanto a segunda metade
ilustra essa combinaçã o por meio de casos clínicos, que sã o
apresentados por titioners com perícia dentro seus especial Campos
xvi FOREWORD

endereçamento problemas tal

xvii
xviii PREFÁ CIO

como ansiedade, depressão, controle da dor em pacientes com câncer,


mente/corpo condiçõ es, PTSD, distú rbios do sono e problemas de raiva.
O capítulo final fornece um plano para se tornar um praticante que usa
Preface
hipnose com cognitivo comportamento terapia.
O Uso Clínico da Hipnose na Terapia Cognitivo Comportamental destina-
se para a prática clínica, como psicó logos, assistentes sociais, psiquiátricos
enfermeiros, psiquiatras e conselheiros de saú de mental, que estã o
interessados em aprender sobre o uso da hipnose com terapia
cognitivo-comportamental. Praticantes treinado dentro Ambas
cognitivo comportamento terapia e clínico hip- Nosis achará este livro
ú til em seu trabalho clínico com clientes. Prá tica Os terapeutas treinados
em terapia cognitivo-comportamental ou hipnose encontrarã o isto livro
ú til E se elas sã o considerando adicionando para seus clínico
abordagem. Este livro nã o pretende substituir o treinamento clínico em
terapia cognitivo-comportamental ou hipnose. Muitos bons livros e
seminá rios já existem para treinamento em ambas as habilidades
clínicas. No entanto, o treinamento no uso da hipnose com terapia
cognitivo-comportamental tem sido largamente deixado ao praticante
individual. O Uso Clínico da Hipnose na Cognição A Terapia
Comportamental também é destinada a estudantes de pó s-graduação
interessados em aprender ing cerca de a usar do hipnose e cognitivo
comportamento terapia.
este _ volume é verdadeiramente a esforço do muitos
contribuidores, inclui-
ing autores e outro participantes por o qual EU sou grato. este
volume gostaria nã o ser possível sem a inspiraçã o do Arthur
Freeman, que forneceu treinamento de pó s-doutorado e consulta de
casos dentro cognitivo comportamental terapia. Outro chave
influência foi Marc Oster, que forneceu treinamento e consultoria em
hipnose e en- encorajou a exploraçã o da hipnose e da terapia
cognitivo-comportamental apy. Sou grato a Rita Koba por sua
cuidadosa revisã o e conhecimento gramatical. Também sou grato a
Sam Migdole, que forneceu desde a ediçã o inicial do primeiro
capítulo. Sheri Sussman e Lauren Dockett, da Springer Publishing,
forneceu suporte, direçã o e incentivo coragem ao longo deste
projeto. Por ú ltimo, mas nã o menos importante, este projeto teria
terminado prematuramente sem o apoio constante e encorajamento
do minha esposa, Rita.
Acknowledgments
xix
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P uma r eu _

Fundo
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C h uma p t e r 1

Introdução para Cognitivo


Comportamento Terapia e
Hipnose
Robin UMA. Chapman

Clientes _ e seus respectivo clínico praticantes muitas


vezes tenho
percepçõ es errô neas cerca de hipnose. Esses percepçõ es errô neas
tenho estive
em forma Através dos anos do interessante mas impreciso retratos
do hipnose dentro filmes, tocam, e livros. o hipnotizador é muitas
vezes retratado como um indivíduo com poderes aparentemente
má gicos, manipulando o desavisado inocente, com penetrante olhos
e autoritá rio voz comandos. Vampiros, espaço alienígenas, bruxa
médicos, e mal cientistas têm sido retratados como usando a hipnose
para alcançar seus duvidoso termina.
Muitos outros sã o apresentados à hipnose como uma forma de
entretenimento. em clubes de comédia ou em programas de
entrevistas na televisã o. Com a hipno- comandos simples do tist para
dormir e estalar dos dedos, voluntá rios da platéia estã o cacarejando
como galinhas ou representando fantasias, fazendo o pú blico rir.
Esses indivíduos hipnotizados parecem comportar-se de maneiras
que podem ser consideradas atípicas ou contrá rias para seus normal
comportamento. Algum clínico praticantes eles mesmos
exacerbaram ainda mais essa imagem pejorativa da hipnose.
Controle- versá til hipnose tratamentos do indivíduos com mú ltiplo
personalidade

3
4 BACKGROUND

distú rbios, vítimas de abduçõ es de OVNIs e vítimas de cultos


satâ nicos tenho resultou em sensacional e notícias problemá ticas
que lançar dú vidas sobre o uso aceitá vel da hipnose e perpetuar a
estereotipagem tipos do isto.
Claramente, a hipnose clínica precisa de uma “reforma” por uma
imagem consultor. Os relatos sensacionais, divertidos e fictícios da
hipnose têm confundido tanto o clínico quanto o cliente. Os
terapeutas cognitivo-comportamentais podem nã o ter considerado o
tratamento de pacientes ents com hipnose, dado Está histó ria e
pú blico percepçã o. Cognitivo terapeutas comportamentais sã o mais
propensos a confiar em técnicas derivadas de pesquisas
experimentais apoiadas por estudos de resultados e podem ser
inconsciente este hipnose tem uma positivo histó ria dentro
pesquisar. Até assim, os teó ricos sociocognitivos tentaram
recentemente corrigir a imagem depreciativa da hipnose,
promovendo e documentando sua eficá cia, especialmente para
convencer a comunidade científica da valor do hipnose (Lynn &
Sherman, 2000).

FUNDO SOBRE A PROPOSTA INTEGRAÇÃO DO


TCC E HIPNOSE

Este livro enfatiza a integraçã o da terapia cognitivo-comportamental


(TCC) e hipnose, tanto teó rica quanto psicoterá pica. perspectivas. É a
posiçã o deste livro que a integraçã o da hipnose de uma perspectiva
de comportamento cognitivo irá melhorar e aumentar o eficá cia
potencial do tratamento terapêutico. Semelhanças e diferenças ences
dentro Ambas sã o explorado para providenciar a contexto por isto
integraçã o- ist perspectiva.
O objetivo deste livro é fornecer uma abordagem de caso clínico
para o praticante. Ele fornece uma estrutura com a qual clinicamente
integrar terapia cognitivo-comportamental e estratégias de hipnose.
Multi- por favor abordagens para caso conceituaçã o e tratamento
providenciar métodos para integraçã o de teoria e terapia. Espera-se
que este abordagem fornecerá um entendimento que guiará o
processo cognitivo terapeuta comportamental no uso da hipnose,
bem como potencializar a tratamento oferecido para clientes quando
hipnose é utilizado como anú ncio- junçã o tratamento.
Uma revisã o das primeiras pesquisas revela pouca ou nenhuma
integraçã o de comportamento terapia e hipnose (Clarke &
Jackson, 1983). o que isto
Introduction 5

faz mostrar é este cognitivo comportamento praticantes sã o mais


prová vel considerar o treinamento de relaxamento e os
procedimentos de imaginaçã o, em vez de hipnose, para alcançar
semelhante objetivos terapêuticos. Programas de treinamento para
cognitivo terapia comportamental nã o sã o susceptíveis de enfatizar
o papel do hipnose dentro tratamento. Sobre a outro mã o,
praticantes a partir de outro teó rico modelos poderia
rotineiramente usar hipnose enquanto nã o considerando estratégias
cognitivo-comportamentais. As técnicas usadas por muitos desses
terapeutas sã o semelhante para Essa empregado por cognitivo
comportamento terapia- Pistas, Contudo (Dourado, 1994).
Podem ser identificadas vá rias barreiras que podem impedir a
integraçã o çã o do cognitivo comportamento tratamento e hipnose.
Eles incluem o papel de trabalhar com o inconsciente na hipnose e a
falta de acordo sobre a definiçõ es do hipnose e cognitivo
comportamento tratamento. Um adicional barreira é a limitado
teó rico debaixo- afirmando que a hipnose é um tratamento adjunto
ao comportamento cognitivo eu ou tratamento.

diferente Visualizações do a Inconsciente

O papel do inconsciente desempenha um papel importante nessa


divisã o entre TCC e hipnose. A terapia comportamental
tradicionalmente rejeitou o papel do inconsciente, enquanto outras
terapias, como psicodi- namico terapia, tenho abraçado a
inconsciente. o Funçã o do a inconsciente nã o é a ú nica barreira
percebida para a integraçã o da TCC e hipnose. o definiçã o do
hipnose e associado conceitos de induçã o e transe também sã o
problemá ticos do ponto de vista da TCC tivo. Uma parte integrante
desta perspectiva é a sua confiança em operaçõ es definiçõ es e
empírico pesquisar. Praticantes do outros modelos que usam a
hipnose podem ver a perspectiva da TCC como uma limitaçã o çã o e
uma minimizaçã o de sua habilidade e flexibilidade. Psicose eclética
abordagens terapêuticas, por outro lado, podem incorporar tanto
TCC e hipnose, com menos debate e controvérsia. Ecletica técnica
cismo (Lá zaro, 1981) permite a terapeuta para pedir emprestado
livremente a partir de diverso terapia abordagens sem aceitando a
teó rico debaixo- de pé do algum especial terapia abordagem.
Um precedente pode ser encontrado para a integraçã o da
psicoterapia e hipnose em psicaná lise. Freud originalmente abraçou
a hipnose Como uma produtivo abordagem dentro de seu
psicanalítico estrutura. hip- nariz é considerado uma método por
6 BACKGROUND
diretamente acessando a inconsciente,
Introduction 7

permitindo ao terapeuta uma comunicaçã o mais direta com o


inconsciente consciente, facilitando assim um tratamento mais
eficaz. Freud acabou recorria à associaçã o livre quando a hipnose
parecia pouco confiá vel. Jung seguido Traje, inicialmente usando e
eventualmente abandonando a prá tica de hipnose. Jung tinha muitas
reservas sobre o usar do hipnose vencimento para a escassez do
conhecimento relativo Está natureza e o aparente controle do cliente
pelo terapeuta (Han- nah, 1997). Atualmente, a hipnose é utilizada
como um tratamento adjuvante em eclético, existencial,
psicodinâ mica, e cognitivo comportamento terapias.

Hipnose Como um Adjunto Tratamento

Abordagens de comportamento cognitivo já usou a hipnose como um


tratamento adjuvante. Já em 1949, Salter explicou a hipnose em
termos de um modelo de condicionamento clá ssico de
aprendizagem, isto é, o pista de palavras sã o considerado para ser
estímulos classicamente condicionados este provocar a
condicionado resposta do hipnose. Joseph Wolpe's dessensibilizaçã o
sistemá tica, uma técnica terapêutica para tratar ansiedade edade e
medo, baseia-se no condicionamento clá ssico. Essa contracondi-
modelo de cionamento consiste em induzir um estado relaxado e
entã o, através uma hierarquia de pequenos passos, introduzindo
estímulos temidos, variando de do mínimo ao mais provocador de
ansiedade. O estado relaxado pode ser alcançado através de uma
variedade de técnicas, incluindo a hipnose. Prá tica Os terapeutas que
empregam a dessensibilizaçã o costumam usar a hipnose para
aumentar o estado relaxado de seus clientes. Wolpe (1990) enfatizou
ainda mais a importâ ncia do contracondicionamento na hipnose: “Se
a hipnose padrã o terapia nã o teve resultados impressionantes a
longo prazo, é porque tem geralmente nã o trouxe a resposta
sugerida em oposiçã o efetiva com a 1 para ser eliminado” (pá g. 5).

Definições do Hipnose

Muitas teorias e definiçõ es diversas de hipnose têm sido postuladas.


atrasado. Em 2003, a Sociedade de Hipnose Psicoló gica, Divisã o 30
da a americano Associaçã o Psicoló gica, oferecido uma revisã o de a
definiçã o e descriçã o da hipnose. Uma comissã o que representa um
largo variar do teó rico orientaçõ es desenvolvido isto definiçã o.
8 BACKGROUND

este definiçã o descreve hipnose Como uma procedimento este


posso ser usado para facilitar terapia por usando sugestã o e
induçã o procedimentos.
o atual definiçã o elaborado pela Comissã o Executiva da
American Psychological Association, Divisã o 30, Society of
Psicoló gico Hipnose (www.apa.org) lê Como segue: 1

A hipnose normalmente envolve uma introduçã o ao procedimento


durante na qual é dito ao sujeito que sugestõ es para experiências
imaginativas riências serã o apresentadas. A induçã o hipnó tica é
uma extensã o inicial sugestã o por usando uns imaginaçã o, e
poderia conter mais elaboraçõ es da introduçã o. Um procedimento
hipnó tico é usado para encorajar e avaliar as respostas à s
sugestõ es. Quando usando hipnose, 1 pessoa (a sujeito) é guiado
por outro (o hipnotizador) para responder a sugestõ es de
mudanças na experiência, alteraçõ es na percepçã o, sensaçã o,
emoçã o, pensamento ou comportamento. As pessoas também
podem aprender a auto-hipnose, que é o ato de administrar
procedimentos hipnó ticos por conta pró pria. Se o sujeito responde
para hipnó tico sugestõ es, isto é geralmente inferido este a hipnose
foi induzida. Muitos acreditam que as respostas hipnó ticas e as
experiências sã o características de um estado hipnó tico. Enquanto
alguns acho que isso nã o é necessá rio usar a palavra “hipnose”
como parte do a hipnó tico induçã o, outros Visã o isto Como
essencial.
Detalhes do hipnó tico procedimentos e sugestõ es vai diferir
dependendo no metas de o profissional e os propó sitos o
empreendimento clínico ou de pesquisa. Os procedimentos
tradicionalmente envolvem sugestõ es para relaxar, embora o
relaxamento nã o seja necessá rio para a hipnose mana e uma largo
variedade do sugestõ es posso ser usado Incluindo Essa para vir a
ser mais alerta. Sugestõ es este permitir a extensã o do hipno- sis a
ser avaliada comparando as respostas a escalas padronizadas
posso ser usado dentro Ambas clínico e pesquisar definiçõ es.
Enquanto a formar-se- idade do indivíduos sã o responsivo para no
ao menos algum sugestõ es, pontuaçõ es em escalas padronizadas
variam de alto a insignificante. Tradi- cionalmente, pontuaçõ es sã o
agrupados em baixo, médio, e Alto categorias. Como é o caso de
outras medidas de escala positiva de psicologia, construtos físicos
como atençã o e consciência, a saliência de evidência por tendo
alcançou hipnose aumenta com a individu- de todos pontuaçã o.

Enquanto a consenso através diferente as teorias produziram


esta definiçã o potencialmente ú til de hipnose, pode comprometer
um mais compreensivo compreensã o do isto a partir de específico
teó rico
1
Introduction 9
Permissã o para reproduzir isto documento é livremente garantido.
10 BACKGROUND

perspectivas. No entanto, isto revisado definiçã o do hipnose posso


ser considerado uma iniciando ponto dentro a compreensã o do
hipnose a partir de uma cognitivo comportamento perspectiva,
Como isto abrange muitos do a semelhanças que sã o identificadas na
atual gama expandida de cognitivo comportamento teoria.

Cognitivo Comportamento Terapia

Uma definiçã o concisa de terapia cognitivo-comportamental tornou-


se inequívoca. sitivo nos ú ltimos anos. Perspectivas distintas que vã o
desde conhecimentos aplicados aná lise do comportamento para o
construtivismo pode ser encontrada no comportamento e cognitivo
literatura. Dentro facto, 20 distinguível formulá rios do cognitivo
terapias comportamentais foram identificadas, embora a aná lise
dessas modelos rendimentos importante semelhanças tal Como um
ênfase sobre aprendizagem teó rica e pesquisa (Craighead,
Craighead, Kazdin, & Ma- querida, 1994). Com isto consideraçã o, três
formar-se grupos tenho emergiu, Incluindo comportamental,
cognitivo, e cognitivo comportamento modelos de terapia. Uma
breve revisã o das definiçõ es do comportamento e os modelos
cognitivos podem fornecer uma compreensã o de como o atual
definiçã o do cognitivo comportamento terapia tem evoluiu.
Cedo definiçõ es do comportamento terapia em destaque a
Funçã o do condicionamento operante e clá ssico. A ênfase foi
colocada na observaçã o eventos capazes e nã o em estados internos
ou construçõ es. prá tica atual Os adeptos da aná lise do
comportamento aplicada continuam a enfatizar essas elementos
dentro descrevendo a aplicado comportamento aná lise modelo. o A
seguinte definiçã o enfatiza os princípios de aprendizagem e a
experiência mental abordagem:

A aná lise do comportamento aplicada é a ciência na qual os


procedimentos sã o dividido de princípios de comportamento sã o
sistematicamente aplicados para melhorar o comportamento
socialmente significativo para um grau significativo e demonstrar
experimentalmente que os procedimentos empregados nó s
estamos responsá vel por a melhoria dentro comportamento.
(Tanoeiro, garça, & Heward, 1987)

Dentro 1960, Eysenck oferecido uma altamente aceitaram


definiçã o do comportamento terapia como a aplicaçã o da moderna
teoria da aprendizagem para alterar comportamento e emoçõ es
(Goldfried & Davison, 1994). mas comportamento terapeutas e
Introduction 11
pesquisadores tenho considerado a anteriormente homens- cionado
definiçõ es Como também estreito para com precisã o representar a
alcance
12 BACKGROUND

da terapia comportamental atual. Essas definiçõ es estreitas foram


ampliado para abranger as abordagens atuais para o tratamento
comportamental e pesquisar. o comportamental modelo continua a
enfatizar o papel da abordagem experimental, ao mesmo tempo em
que enfatiza a identificaçã o çã o de antecedentes específicos,
variá veis organísmicas e consequentes (Goldfried & Davison, 1994).
Uma das mudanças significativas oferecidas por este definiçã o
ampliada foi o inclusã o de o organísmico variá vel, que incluía
estados internos, como o conhecimento da pessoa çõ es e estado
fisioló gico. Essa perspectiva permitiu a integraçã o çã o e mais longe
consideraçã o do cognitivo variá veis.
o cognitivo terapia modelo enfatizou interno construçõ es como
pensamentos automá ticos, imagens e esquemas. As cogniçõ es eram
considerado central para o desenvolvimento da psicopatologia e sua
tratamento. No entanto, a teoria e as técnicas do comportamento nã o
foram mastigado mas incorporado em cognitivo teoria e
tratamento.
Aarã o Beck (1976) descrito cognitivo terapia Como um ativo,
diretiva, tempo limitado, estruturada abordagem usado para tratar
uma variedade de transtornos psiquiá tricos. Esta terapia é baseada
na base teó rico justificativa este um do indivíduo afetar e
comportamento sã o em grande parte determinada pela maneira
como ele ou ela estrutura o mundo.
Muitos aspectos do comportamento e modelos cognitivos sã o
integrados Grato em atual conceituaçõ es do a cognitivo
comportamento modelo. Craighead e outros. (1994) oferecem uma
definiçã o do comportamento modelo este assume um determinismo
recíproco entre o ambiente e a pessoa. As variá veis pessoais incluem
o bioló gico, comportamental, cognitivo, e características emocionais
de o cliente. O princípio principal deste modelo postula que todos os
domínios de funcionamento humano e suas interaçõ es sã o
importantes na avaliaçã o, descrevendo, e tratando humano
problemas dentro vivo. No geral, isto modelo fornece uma
abordagem integrativa e interacional que abrange muitos dos
aspectos importantes do comportamento e da cogniçã o. terapias
este nó s estamos descrito acima de.

Clínico Hipnose teorias

Pesquisadores e profissionais têm oferecido muitas teorias de


hipnose mana. Essas teorias divergiram na década de 1960, na
dicotomia de estado e nã o-estatal. o Estado teoria explicado este
Introduction 13
transe foi um alterado
14 BACKGROUND

estado de consciência, enquanto a teoria nã o-estatal rejeitou esta ise,


explicando este hipnó tico comportamentos nó s estamos complexo
social comportamentos.
Esse debate continuou com a conceituaçã o, na década de 1980,
do estado e nã o-estado como processo especial e psicossocial
modelos. Este desenvolvimento resultou em novas teorias que
ultrapassam a pensamento dicotô mico anterior das teorias estatais e
nã o estatais de consciência. Esses novo posiçõ es posso mais com
precisã o ser de- inscrito Como pontos sobre uma contínuo em vez de
do que como uma dicotomia (Kirsch & Lynn, 1995).
Kirsch e Lynn (1995) contribuíram com pesquisas importantes
e perspectivas teó ricas para a compreensã o científica da hip- nariz.
Elas argumentar este a dicotô mico pensamento do Estado contra
nã o-estatal teorias do hipnose é impreciso. Elas tenho descrito três
atual teorias de hipnose, Incluindo a neodissociativo modelo, o
modelo sociocognitivo e o modelo de controle dissociado por
elaboraçã o do isto perspectiva.
O modelo neodissociativo propõ e que uma barreira de
comunicaçã o rier existe dentro de a ego este separa conhecimento,
produzindo uma percepçã o de resposta involuntá ria a
procedimentos hipnó ticos. este divisã o do consciência este permite
comportamento sem conhecimento é definido como dissociaçã o. O
modelo só cio-cognitivo postula que todos sugestõ es sã o processadas
por meio de funçõ es executivas (um estrutura que executa funçõ es
de planejamento e monitoramento) sem uma divisã o da consciência.
As crenças, expectativas, e interpretaçã o de sugestõ es sã o
hipotetizadas para produzir este comportamento. Indivíduos podem
nã o ter consciência introspectivamente do conhecimento processos
ativos envolvidos na resposta a uma sugestã o hipnó tica. este modelo
nã o requer conceitos como estado alterado ou dissociaçã o
explicaçã o para a teoria. O modelo de controle dissociado propõ e
este central ao controle, que é um executivo cognitivo estrutura
este é responsá vel pelas funçõ es de planejamento e monitoramento,
e o subsistema ao controle estruturas este sã o relativamente
Autô nomo subordinar cogni- existem sistemas comportamentais
ativos organizados hierarquicamente. hip- a induçã o percetiva
modifica a estrutura de controle executivo, permitindo uma
enfraquecimento do controle central sobre o controle do subsistema.
é im- importante notar que este processo nã o é explicado como uma
divisã o de consciência, mas sim como ativaçã o direta do subsistema
componente. A resposta hipnó tica é considerada devida à do
hipnoterapeuta sugestã o e é nã o cognitivamente mediado.
Introduction 15

Kirsch e Lynn (1995) concluíram que a compreensã o de a


hipnose como um modelo de estado ou nã o-estado é imprecisa e nã o
representam a perspectiva atual de diversos pesquisadores e
profissionais titioners. Á reas do acordo dentre esses diferente
perspectivas tenho mudou-se a compreensã o do hipnose -
originalmente pensamento do como duas posiçõ es distintas - para
um continuum de posiçõ es sobre as questõ es de estado alterado e
traço. Estes três novos modelos representam esta mais complexo
abordagem para compreensã o hipnose.
Consideraçã o do vá rios teó rico perspectivas do hipnose
continuam a despertar polêmica e o interesse de pesquisadores e
praticantes. O American Journal of Clinical Hypnosis dedicou um
inteira questã o para explorando atual teorias do hipnose (Vejo
vol. 42, 2000).
Especificamente, Rossi (2000) ofertas uma compreensivo
psicobiologica- cal modelo do hipnose. o proteína-genética-celular
nível do mente- comunicaçã o corporal e cura é descrita de acordo
com 10 diferentes ent hipó teses. Adicionalmente, isto proposto
modelo é oferecido Como uma método este poderia resolver
muitos do a atual teó rico debates. A pesquisa de Barber (2000)
indicou que três tipos principais de altamente ou muito Boa
responsivo hipnó tico assuntos posso ser identificado. Esses incluir
a fantasia propenso, amnésia propenso, e a positivamente definir.
Quando identificado, a sujeito modelo posso entã o ser
emparelhado efetivamente com uma Coincidindo hipnose técnica,
que aumenta eficá cia.
Este, dentro papel, fornece um explicaçã o por diferenças dentro
respondendo para diferente hipnó tico técnicas.

Cognitivo Comportamento Hipnose

Aarã o Beck foi a fundador do cognitivo terapia e uma seminal


contribui para a teoria e prá tica da terapia cognitivo-
comportamental. Alford e Beck (1997) descrevem a terapia cognitiva
como uma “teoria da teorias” (p. 11). Essa metateoria articula o
papel da esquemas no processo de terapia e no operaçã o de outro
psicoló gico sistemas. “ Cognição fornece uma teórico ponte para link
comportamentais, psicodinâmicas, humanísticas e biopsíquicas
contemporâneas. perspectivas psicossociais da psicopatologia e
psicoterapia efetiva apy” (itá lico adicionado) (Alford & Beck, pá g.
44). Esta ponte cognitiva pode fornecer um modelo nã o apenas para
os clínicos de comportamento cognitivo, mas também por clínicos
16 BACKGROUND
praticando a partir de outro perspectivas para integrar
Introduction 17

elementos de comportamento cognitivo e estratégias hipnó ticas de


um caso conceituaçã o abordagem.

PERGUNTAS PARA ESCLARECER A PROPOSTA


INTEGRAÇÃO DO TCC E HIPNOSE

O profissional se depara com muitas complexidades e questõ es sur-


arredondando as perspectivas científicas, teó ricas e clínicas sobre a
integraçã o da terapia cognitivo-comportamental e da hipnose mana.
Dentro ordem para Melhor Compreendo isto integraçã o, a Segue
perguntas sã o posou e discutido.

o que E se Algum Comunalidades Existir Entre Cognitivo


Comportamento Terapia e Hipnose?

A terapia cognitivo-comportamental e a hipnose compartilham


muitas tecnologias semelhantes. nicas e posiçõ es teó ricas. A terapia
cognitivo-comportamental é valorizado do Ambas cognitivo e
comportamental intervençõ es. Cognitivo intervençõ es podem incluir
a técnica da seta para baixo, idiossin- crá tico significado, marcaçã o
do distorçõ es, descatastrofizando, vantagem- marcas e
desvantagens, e substituiçã o imagens. Comportamental intervençõ es
poderia incluir assertividade Treinamento, comportamental ré-
audiçã o, treinamento de habilidades sociais, treinamento de
relaxamento, atribuiçã o de tarefas graduais mentos, e trabalho de
casa. este é só uma parcial Lista do a possível intervençõ es utilizado
dentro uma cognitivo comportamento terapia abordagem.
Hipnose geralmente inclui um procedimento de induçã o, que
pode ser direto ou indireto, formal ou informal, e pode usar hetero-
hipnose sis ou auto-hipnose. O relaxamento é geralmente o primeiro
passo necessá rio para maioria dos procedimentos de induçã o.
Frequentemente incluído no processo de induçã o duraçã o é a
repetiçã o de estímulos sensoriais monó tonos, rítmicos para o fixaçã o
do cliente atençã o. Perto relacionamento também existe entre a
hipnose e a imaginaçã o. Muitos procedimentos de induçã o usar
visual, auditivo, e cinestésico imagens.
O uso de procedimentos de relaxamento e imaginaçã o é comum
a terapia cognitivo-comportamental e hipnose. Prá tica de
comportamento cognitivo Os praticantes costumam usar o
relaxamento progressivo como padrã o para relaxamento.
treinamento de açã o. Isso envolve sistematicamente apertar e
18 BACKGROUND
relaxar 16 mú sculo grupos enquanto concentrando sobre diferenças
dentro fisica sensaçã o
Introduction 19

(Bernstein & Borkovec, 1973). A hipnose geralmente emprega


relaxamento técnicas que parecem ser bastante semelhantes ao
relaxamento progressivo açã o protocolo.
Investigadores tenho também descrito semelhante cognitivo
estratégias entre a terapia cognitivo-comportamental e o modelo de
Milton Erickson de terapia. Ambos fornecem ao cliente uma
estratégia produtiva. Um de Uma das estratégias cognitivas mais
comuns é o reenquadramento, que envolve a interpretaçã o do
comportamento do cliente como consistente com o tratamento
objetivos do tratamento, mesmo quando o comportamento
inicialmente parece ser consistente.
o comportamental modelo do sucessivos aproximaçã o tem
estive identificado dentro a Ericksoniano ritmo e conduzindo
técnica. Ambos a terapia cognitivo-comportamental e os modelos
ericksonianos reforçam a cliente para o progresso passo a passo e
incentivar novas melhorias. Verbal positivo reforço é dado depois
cada pequena degrau é acompanha- plished (Golden, Dowd, &
Friedberg, 1987). Técnicas associadas com condicionamento
operante também pode ser encontrado no uso de hipnó ticos
intervençõ es como a aproximaçã o sucessiva e o reinício positivo
força. Relaxamento induçõ es usualmente começar com pequena
degraus tal Como participando para respirando, mú sculo
relaxamento, e, finalmente, imagens. No cada degrau a sujeito
recebe positivo verbal reforço.

Fazer Clínico modelos Existir por este Integração?

Pesquisadores e praticantes tenho descrito de vá rias modelos do


hipnose cognitivo-comportamental. Esses modelos estã o associados
ao mú ltiplo cognitivo comportamento modelos este atualmente
existir, e sã o descrito Como segue:
Cognitivo Habilidades Modelo: o cognitivo Habilidades modelo
(Diamante, 1989) enfoca o processo cognitivo que pode ser
considerado tanto voluntá ria e involuntá ria. Os indivíduos podem
aprender habilidades hipnó ticas assim como podem aprender
qualquer outra habilidade cognitiva. Este modelo desenha a partir de
uma largo variar do psicoterapia abordagens, que incluir
comportamento cognitivo, fenomenoló gico, psicanalítico,
humanístico- terapias existenciais e estratégicas. Este modelo nã o
rejeita a construçõ es de transe e/ou estados alterados de
consciência. hipno- tilizabilidade é considerado uma habilidade este
posso ser aprendido e é nã o um nã o modificá vel característica.
20 BACKGROUND
Cognitivo comportamento técnicas tal Como auto-in- instrucional
Treinamento, pensamento parando, e moldar sã o muitas vezes
usado
Introduction 21

para Ensinar e melhorar as habilidades hipnó ticas do indivíduo


(Golden et al., 1987).
Cognitivo Desenvolvimento Modelo: o cognitivo
desenvolvimentista modelo (Dowd, 1993) é derivado a partir de
desenvolvimentista e construtivo- movimentos ististas dentro da
terapia cognitivo-comportamental. Este modelo con- siders dois
tipos do sabendo, tá cito e explícito conhecimento. Tá cito
conhecimento é desenvolvido anterior para a desenvolvimento do
formal Língua, enquanto o conhecimento explícito é adquirido
através do desenvolvimento de Língua. O conhecimento explícito
pode entã o ser modificado por meio de processos associados à
terapia cognitiva. conhecimento tá cito A borda, por outro lado, é
considerada mais suscetível a mudanças através de intervençõ es
terapêuticas que focam em imagens e sentimentos. este
compreensã o conduz para dois tipos do cognitivo reestruturaçã o
usando hipnose, a reestruturaçã o do cognitivo eventos (automá tico
pensamentos) e a reestruturaçã o das estruturas cognitivas centrais
(esquema mas). A hipnose pode ser ú til, pois permite a modificaçã o
do conhecimento tá cito tivo esquema e reduz resistência para
mudança.
Cognitivo Comportamento Hipnose Modelo: o cognitivo
comportamento hip-
Nose (Kirsch, 1993) considera a hipnose uma intervençã o adjunta
çã o para cognitivo comportamento intervençõ es. Comum cognitivo
comportamento intervençõ es, como relaxamento, imaginaçã o,
prá tica comportamental, aproximaçã o cessiva e reestruturaçã o
cognitiva estã o integrados com o uso de intervençõ es hipnó ticas.
Esta abordagem rejeita a construçã o do estado alterado, enquanto
adota uma posiçã o nã o-estatal. o posiçã o nã o estatal define a
hipnose como uma sugestã o de mudança na experiência e
comportamento da pessoa dentro de uma interaçã o social entre
cliente e terapeuta (Kihlstrom, 1985). o ênfase é claramente nas
interaçõ es sociais, incluindo expectativas e crenças, e nã o sobre uma
distinto Estado do consciência. este modelo mais longe postula que
as intervençõ es de comportamento cognitivo, como relaxamento e
imagens sã o assim semelhante para hipnó tico abordagens Como
para ser indistinguir- capaz. Essa abordagem sugere: “Para o
terapeuta cognitivo-comportamental, a hipnose é apenas um novo
ró tulo para o que já está sendo praticado” (Kirsch, p. 168). Os
modelos que acabamos de descrever oferecem diferentes
perspectivas para a integraçã o clínica da terapia cognitivo-
comportamental e hipnose.
22 BACKGROUND
Faz a Usar do Hipnose Exigir Consideração do a Construir do a
Inconsciente?
A construçã o do inconsciente é um ponto significativo de discó rdia
entre a psicodinâ mico e comportamental perspectivas. Psicopata-
Introduction 23

a teoria dinâ mica e a terapia estã o bem fundamentadas no


inconsciente, enquanto a abordagem comportamental rejeita o
inconsciente junto com outro interno processos. No entanto, a
Adiçã o do a cognitivo perspectiva com comportamental terapia tem
reaberto isto tema por investigaçã o e terapêutico consideraçã o.
A psicoterapia tem pensamento geral que o inconsciente é
acessado pela induçã o ou produçã o de um estado alterado de
consciência, por exemplo através da hipnose. Historicamente, a
hipnose tem sido intimamente ligado ao conceito de induçã o de
estados alterados de consciência. Desde a sua criaçã o, a hipnose tem
sido associada a um estado de sonolência. Estado. Dentro facto,
James Trança, uma médico quem praticado durante a meados do
século XIX século, derivado a prazo "hipnose," a partir de a grego
raiz “hipnos” significado dorme. De fato, hipnose tem estive repre-
enviado dentro teatro e filmes principalmente Como uma
sonolento Estado.
Como mencionado antes, Freud abraçou o uso da hipnose com
seus pacientes no início de sua carreira como psiquiatra. Ele
descreveu o inconsciente como a principal fonte de psicopatologia e
hipnose como método de acesso ao inconsciente, mas acabou
rejeitando hipnose em favor de suas técnicas de associaçã o livre e
interpretaçã o.
milton Erickson, psiquiatra e notado hipnoterapeuta, começou
na década de 1950 para expandir os aspectos favorá veis do
inconsciente. Ele pioneiro a usar do indireto abordagens à sugestã o
hipnó tica. Uma abordagem indireta permitiu a liberaçã o do potencial
inconsciente a partir de a limitaçõ es do consciência. "Você construir
sua técnica em torno de instruçõ es que permitem que sua mente
consciente se retire a partir de a tarefa, e sair isto tudo acima para
a inconsciente" (Erickson et al., 1976, pá g. 18).
O conceito de um estado alterado de consciência tem sido um
poderoso ferramenta por psicoterapeutas dentro explicando e
conduzindo hipnose com clientes. O modelo de estado alterado
propõ e que a raiz de um problema e sua soluçã o podem residir no
inconsciente, que pode ser acessado Através dos hipnose.
Os psicoterapeutas que utilizam uma abordagem eclética têm
uma gama de perspectivas por descrevendo a Funçã o do a
inconsciente dentro de uma encontro terapêutico. O terapeuta
cognitivo-comportamental, no entanto, tem opçõ es limitadas para
reconciliar a construçã o do inconsciente dentro de a cognitivo
comportamento estrutura.
Dollard e Miller (1950) ofereceram uma teoria de reforço inicial
do inconsciente, traduzindo o pensamento psicanalítico tradicional
24 BACKGROUND
em Aprendendo teoria. Elas principalmente descrito a inconsciente
Como
Introduction 25

o produto do reforço. Pensava-se que a pessoa nã o tinha consciência


do impacto do reforço em seu comportamento devido à falta de
ró tulos ou símbolos intermediá rios. comportamento inconsciente
padrõ es nó s estamos entã o considerado a resultado do
condicionamento durante infâ ncia antes da a desenvolvimento do
Língua. Um adicional aspecto do inconsciente inclui repressã o, qual
dó lar e Miller descrito como “a tendência automá tica parar de
pensar e evitar lembrando" (pá g. 220). Mais tarde comportamental
teó ricos e terapeutas abandonou essa combinaçã o de teoria da
aprendizagem e psicaná lise para foco sobre a essencial aspectos do
Aprendendo teoria.
Os terapeutas cognitivo-comportamentais podem ter sido
reintroduzidos a conceito do inconsciente em processamento por
psiquiatra Aarã o Beck em meados da década de 1970. Beck (1976)
descreveu eventos cognitivos que foram latentes ou nã o observados
como pensamentos automá ticos, que ele definiu como idéias
discretas, específicas, inquestioná veis e idiossincrá ticas que ocorrem
fora da consciência. Mahoney (1980) propô s que a introduçã o çã o do
a cognitivo perspectiva em a modelo comportamental feito a
consideraçã o de eventos inconscientes é inevitá vel. Meichenbaum e
Gilmore (1984) sugerido este cognitivo teoria e terapia têm muitos
vínculos com os processos inconscientes, conforme entendidos na
psico- teoria dinâ mica e terapia. Uma reconceituaçã o cognitiva do
inconsciente pode fornecer um fó rum de reaproximaçã o entre o
cognitivo comportamental e psicodinâ mico perspectivas. Cognitivo
teoria e terapia sã o composto do cognitivo eventos, cognitivo
processos e estruturas cognitivas, e sã o delineados abaixo. Elas sã o
tudo relacionado para a inconsciente.
Os eventos cognitivos sã o marcados por pensamentos
automá ticos, que sã o descrito Como uma Formato do inconsciente
em processamento. Esses pensamentos permitir que uma pessoa
dirija um carro automá tica ou inconscientemente apó s Aprendendo
a dirigir. Outros exemplos de processamento inconsciente podem ser
visto dentro secreto tentativas e erro julgamentos, e lembrar do
recordaçõ es.
Cognitivo processos referir para Essa processos este forma
mental representaçõ es tal Como procurar e armazenar mecanismos,
inferencial processos, e recuperaçã o processos. Esses sã o também
descrito Como metacognitivo Atividades este usualmente ocorrer
automaticamente. Esses ac- atividades sã o considerado para ser
Nó s vamos ensaiado. metacognitivo Atividades sã o muitas vezes
pensamento para funçã o dentro um automá tico, inconsciente
maneiras. Cognitivo estruturas posso melhor compreendida como
26 BACKGROUND
esquemas cognitivos mas. UMA esquema é uma relativamente
duradouro estrutura este funçõ es Curti
Introduction 27

Uma amostra. O esquema pode ser pensado como sendo implícito ou


errando no um inconsciente nível. o terapeuta e a cliente é muitas
vezes inconsciente do a influência do a esquema orientando e
influenciando seus percepçõ es do a mundo e seus comportamento.
De acordo com para Meichenbaum e Gilmore (1984),

Em vez de ver os processos inconscientes como o repositó rio de


necessidades verbalizadas que surgiram de psicossexuais
reprimidos desenvolvimento e este tenho submetido à repressã o,
um pode, em vez disso, ver os processos inconscientes em termos
de informaçã o- mecanismos de processamento (ou seja, processos
e estruturas cognitivas) este poderia ser sujeito para
independente validaçõ es cruzadas. (pá g. 289)

É Lá Algum Pesquisar para Apoiar a Usar do Hipnose


Como um Adjunto para Cognitivo Comportamento
Terapia?

este pergunta foi investigado por uma metaná lise do 18 estudos, que
incluiu as seguintes á reas problemá ticas: obesidade, dor, insô nia,
ansiedade, fobia, atuaçã o, ú lcera, e pú blico Falando (Kirsch,
Montgomery e Sapirstein, 1995). Esses estudos incluíram o seguinte
técnicas cognitivas comportamentais: relaxamento, modelagem
encoberta, imagens, lidar sugestõ es, Auto-monitoramento, auto-
reforço, sistemá tico dessensibilizaçã o, estímulo ao controle, e
cognitivo ré- estruturando.
O estudo foi baseado em uma perspectiva nã o estatal, que
hipoteticamente tamanhos este hipnose posso aumentar uma
terapia resultado Através dos Está efeitos sobre as crenças e
expectativas do cliente. Um bastante substancial efeito foi
descoberto quando a hipnose foi adicionado como um complemento
para cognitivo comportamento terapia. Por exemplo, “ . . . a média
cliente recebendo cognitivo comportamento hipnoterapia mostrou
maior melhorar- do que pelo menos 70% dos clientes que recebem
tratamento nã o hipnó tico mento” (Kirsch et al., 1995). Clientes
beneficiados com a hipnose adicionada para cognitivo
comportamento terapia através a largo Lista do problemas
identificado por a metaná lise estudar. o Adiçã o do hipnose para a o
tratamento da obesidade revelou-se particularmente eficaz: “ . . . a
dados atuais sugerem que o treinamento em hipnose deve ser
incluído rotineiramente como parte do treinamento em tratamentos
cognitivo-comportamentais” (Kirsch et al., pá g. 219).
28 BACKGROUND

Posso a Cognitivo Comportamento Clínico Concluir a Mesmo


Metas Sem a Usar do Hipnose?

O clínico do comportamento cognitivo começa com o entendimento


de que a hipnose nã o é um tipo de psicoterapia. É considerada uma
técnica este facilita o processo de psicoterapia. É claro que muitos
das técnicas associadas à hipnose podem se sobrepor e parecer
semelhante para técnicas encontrado dentro a prá tica do cognitivo
comportamento terapia. Treinamento de relaxamento e imaginaçã o
sã o comportamentos cognitivos comuns. técnicas de terapia
comportamental. O treinamento de relaxamento é predominante no
abordagem cognitivo-comportamental para estresse, ansiedades e
fobias. imagem- ery técnicas permitir a pessoa para mentalmente
visualizar medroso ou situaçõ es ú teis. Dessensibilizaçã o sistemá tica,
uma abordagem precoce e eficaz técnica comportamental, emprega
relaxamento e imaginaçã o. Esses semelhanças permitir a cognitivo
comportamento terapeuta para concluir muitos dos mesmos
objetivos e resultados com ou sem o formal usar do clínico hipnose.
o clínico posso entã o decidir se para usar uma intervençã o de
comportamento cognitivo, como imaginaçã o ou relaxamento, com ou
sem hipnose. A terapia de autorregulaçã o oferece uma modelo de
comportamento usando sugestã o sem hipnose (Kirsch, Capa- fons,
Cardena-Buelna, & Amigo, 1999). Projeto de conceitualizaçã o de
caso vídeos uma guia para a a maioria eficaz cognitivo
comportamental intervençõ es para um indivíduo. Portanto, a
conceitualizaçã o de caso pode ser usada para determinar se o uso da
hipnose seria eficaz no tratamento do um Individual.

Quão Gostaria a Cognitivo Comportamento Clínico


Decidir para Usar Hipnose?

este proposto integrador modelo do cognitivo comportamento


hipnose baseia-se no modelo de conceituaçã o de caso (Freeman,
Pretzer, Flem- ing, & Simon, 2004; Pessoas, 1989). A avaliaçã o inicial
tem dois a Principal metas: primeiro para obtivermos uma
problema Lista, e segundo, para desenvolve uma formulaçã o de
caso inicial. A conceitualizaçã o de caso permite terapeuta para
direcionar intervençõ es específicas, que abordam mecanismos
subjacentes. Isso reduz o método de tentativa e erro de tentando
intervençã o depois intervençã o para Vejo que 1 funciona com uma
dado cliente. o cliente poderia também sugerir ou investigar cerca
de a usar do certo cognitivo, comportamental, e/ou hipnó tico
Introduction 29
técnicas. Se a
30 BACKGROUND

do cliente interesse dentro uma especial técnica, tal como a hipnose,


é um bom ajuste com a conceituaçã o de caso do terapeuta, entã o a
hipnose pode ser uma intervençã o importante a considerar. A
técnica preferida nico pode se adequar à conceituaçã o do cliente
sobre seu problema e assim reduzir potenciais obstá culos ao
tratamento. Maior conformidade com intervençõ es de tratamento e
tarefas de casa podem ser observado.
o caso conceituaçã o também ajuda o terapeuta a navegar a
relaçã o terapêutica e antecipar e planejar para ob- estculos no
tratamento. A avaliaçã o e o tratamento sã o considerados ocorrem
simultaneamente, cada um informando o outro e levando a revisã o
quando necessá rio. Persons (1989) considera a atuaçã o do terapeuta
hipó tese cerca de a subjacente mecanismos para ser 1 do a maioria
características importantes de a formulaçã o de caso, que
desempenha um papel central Funçã o dentro orientando a do
terapeuta escolha do intervençõ es. o do terapeuta compreensã o dos
comportamentos explícitos, cogniçõ es e afetos do cliente,
juntamente com a hipó tese sobre os mecanismos subjacentes,
incluindo ing Ambas bioló gico fatores e esquemas, guias a escolha do
dentro- intervençõ es.
Diversos cognitivo e comportamental intervençõ es tenho estive
identi- utilizado com clientes com uma variedade de problemas
psicoló gicos (Freeman e outros, 2004). Intervençõ es cognitivas
comuns podem incluir a para baixo flecha técnica (uma específico
automá tico pensamento é identificadas e as implicaçõ es de
considerá -la verdadeira sã o exploradas); idio- significado sincrá tico
(o terapeuta faz perguntas para entender o terminologia do cliente);
rotulagem de distorçõ es (cogniçõ es particulares sã o identificados e
rotulados); descatastrofizar (o terapeuta pergunta questõ es relativas
ao pior cená rio); vantagens e desvantagens vantagens (os pró s e
contras explícitos de manter um determinado comportamento sã o
listados) e imagens de substituiçã o (alternativa adaptá vel imagens
sã o gerado para substituir disfuncional imagens).
Comum comportamental intervençõ es poderia incluir
assertividade Treinamento (a pessoa é ensinado assertivo
Habilidades para usar dentro Lugar, colocar do abordagens
agressivas ou passivas); ensaio comportamental (fornece a
oportunidade para o cliente desenvolver ou aprimorar as
habilidades desejadas); treinamento de habilidades sociais (este
treinamento aborda as habilidades nã o dominadas durante o
desenvolvimento do cliente); treino de relaxamento (treino
específico) O relaxamento pode incluir relaxamento muscular
progressivo, imagiologia ery, ou hipnose); classificado tarefa
Introduction 31
atribuiçõ es (complexo tarefas sã o
32 BACKGROUND

dividido em tarefas menores gerenciá veis usando uma estratégia de


modelagem), e dever de casa (o cliente é solicitado a completar
tarefas terapêuticas fora a sessã o). Esta nã o é uma lista exaustiva de
possibilidades cognitivas e comportamental intervençõ es. Por
exemplo, uma hipnó tico intervençã o é geralmente marcada por uma
induçã o de transe, que pode conter muitos dos a comportamental
elementos do relaxamento Treinamento e incluir uma cognitivo
elemento este se assemelha a usar do imagens.

RESUMO

Cognitivo comportamento terapia e hipnose tenho muitos


compartilhado ele- que aumentam a facilidade e a eficá cia da
integraçã o clínica çã o. O modelo de comportamento cognitivo
também pode ser uma estrutura para o integraçã o da terapia
cognitivo-comportamental e hipnose. Cognitivo a terapia e a teoria
oferecem uma “abordagem eficaz e coerente” e providenciar "uma
unificando ou integrador paradigma para psicopatologia e
psicoterapia” que também pode ser aplicada à integraçã o de hipnose
(Alford & Beck, 1997).
Este livro está dividido em duas seçõ es. A primeira seçã o
apresenta a base para a integraçã o da terapia cognitivo-
comportamental e hipnose; a segundo seçã o presentes aplicaçõ es
clínicas usando essa abordagem integrativa. Claramente, uma série
de comportamentos cognitivos e hipnó tico abordagens existir hoje. o
vá rios autores do capítulos de casos em este volume reflete este
intervalo de teó rico e tratamento abordagens dentro de a cognitivo
comportamento modelo.
No primeiro capítulo, semelhanças em técnicas, apoio à pesquisa
portabilidade a eficá cia do combinado estratégias, existir clínico
modelos, objetivos de tratamento compartilhados e uma
compreensã o do inconsciente conscientes sã o identificados e
discutidos. O capítulo 2 apresenta um breve histó rico conservador
de hipnose, sua definiçã o, e casos clínicos para ilustrar uso de
estratégias hipnó ticas comuns. O Capítulo 3 descreve os
pressupostos çõ es e princípios da terapia cognitivo-comportamental
e da hipnose. o eficá cia e eficá cia do esses técnicas sã o também
revisado. O Capítulo 4 apresenta um modelo de conceituaçã o de caso
para a integraçã o çã o do clínico comportamento terapia e hipnose.
Um abrangente caso apresentaçã o do uma mulher com pâ nico
transtorno sem agorafo- bia é descrita. Este capítulo permite ao
Introduction 33
leitor percorrer o caso usando uma cognitivo comportamento caso
conceituaçã o este conduz
34 BACKGROUND

à inclusã o da hipnose. O uso de vá rios comportamentos cognitivos


técnicas e hipnó tico técnicas sã o descrito neste caso Como Nó s
vamos.
A segunda seçã o do livro apresenta aplicaçõ es clínicas
ilustrando a usar do cognitivo comportamento terapia com hipnose.
O Capítulo 5 apresenta o tratamento da ansiedade, fobias e
condiçõ es fisioló gicas. O modelo SORC é descrito para avaliaçã o
mento, que inclui estímulo, variá veis do organismo, resposta e
consequências. O Capítulo 5 apresenta estudos de caso de clientes
com pâ nico transtorno, fó bico transtorno, e irritá vel intestino
síndrome (SII). Esses sã o diagnó sticos frequentes que sã o tratados
com sucesso com comportamento terapia e hipnose. este capítulo
descreve a usar do a Funçã o do negativo auto-hipnose, e a usar do
duas colunas pensamento registros e sistemá tico dessensibilizaçã o.
O Capítulo 6 apresenta o tratamento da depressã o usando
técnicas cognitivas terapia comportamental e hipnose e oferece um
tratamento dissociativo cognitivo modelo de depressã o, que se
baseia na auto-hipnose negativa modelo. Uma revisã o de outras
abordagens de tratamento e uma descriçã o do a transtorno sã o
também oferecido. o autor do capítulo 6 também fornece uma
descriçã o detalhada de uma técnica de primeiros socorros para
energizar clientes que tenho depressã o. Cognitivo reestruturaçã o
usando hipnose é de- inscrito no Apresentaçã o do caso. Além disso,
um relató rio breve de um estudar do isto modelo é incluído.
Capítulo 7 endereços a tratamento do raiva, usando cognitivo
terapia comportamental e hipnose. Como a raiva nã o é atualmente
um DSM IV diagnó stico, a autor descreve a importâ ncia do
tratamento para isto doença. modelos a partir de uma cognitivo
comportamento e uma budista perspectiva sã o descritas, pois as
técnicas subjacentes sã o semelhantes. UMA detalhado caso estudar é
apresentado, que inclui a usar do progressos- relaxamento muscular
sivo, aprofundamento da técnica hipnó tica, identificaçã o e
modificaçã o do desadaptativo esquemas, e paradoxal sugestã o.
O Capítulo 8 apresenta o tratamento do transtorno de estresse
pó s-traumá tico. der usando cognitivo terapia comportamental e
hipnose. O uso de um construtivo narrativa perspectiva (CNP) é
descrito por avaliar- mento e tratamento. Vá rias avaliaçõ es de
hipnotizabilidade sã o descritos na apresentaçã o abrangente do caso.
Este caso descreve uma complexo diagnó stico foto e anterior
tratamento falhas.
O Capítulo 9 aborda as condiçõ es mente/corpo usando
habilidades cognitivas. comportamento terapia e hipnose. o autor
presentes um eclético modelo,
Introduction 35

o modelo de tratamento estratégico estendido, que usa


comportamento cognitivo eu ou técnicas, hipnó tico técnicas, e
psicodinâ mico tecnologia- niques. Vá rios condiçõ es sã o descrito e
tratado, Incluindo fumar cessaçã o, inchado língua, miomas,
prostatite, hiper- vô mitos, cirurgia abdominal, verrugas genitais e
esclerose mú ltipla bulaçã o problemas. o autor brevemente relató rios
sobre dois controlada pesquisas que indicam que esse modelo
acelera a cicatrizaçã o do nã o deslocado tornozelo fraturas e cedo
publicar cirú rgico ferimento resoluçã o.
O Capítulo 10 aborda o manejo da dor e do sofrimento no câ ncer
pacientes, usando cognitivo comportamento terapia e hipnose. De
volta- informaçõ es bá sicas sobre os diagnó sticos de câ ncer sã o
fornecidas. Um biopsicossocial avaliaçã o e uma crise modelo
matricial sã o de- inscrito. o Funçã o do auto-hipnose e problema
resolvendo sã o também abordado.
O Capítulo 11 aborda os distú rbios do sono tratados com
comportamento terapia e hipnose. Fundo em formaçã o tal Como
está gios do dorme, avaliaçã o, e transtornos do sono é revisto.
Estudos de caso sã o apresentados, usando comportamento cognitivo
padrã o e hipnó tico técnicas.
O capítulo final aborda o processo de tornando-se um praticante
titioner que usa terapia cognitivo-comportamental e hipnose. Um
plano é proposto e descrito por a praticante interessado dentro
adoçã o isto integrado processo.

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Introduction 39

C h uma p t e r 2

Hipnose: História, Definições,


Teoria, e Aplicação *
Marc EU. Oster

o _ histó ria do hipnose tem estive detalhado muitos vezes


e por inú meras fontes (por exemplo, Wester, 1984; Oeste & Smith,
1987; Gravitz, 1984; Crasilneck & Hall, 1985; Kroger, 1977). enquanto o
nome pois o que hoje chamamos de hipnose mudou com o tempo, o
uso de terapias sugestivas provavelmente remontam ao Egito cerca
de 4000 anos atrá s e para a Grécia e Roma cerca de 2000 anos atrá s
(Gravitz, 1984). O que se segue é um breve resumo de alguns dos
principais desenvolvimentos e pessoas envolvido dentro a histó ria
do hipnose.

A MODERNO DESENVOLVIMENTO DO HIPNOSE

Os termos “mesmerismo” e “mesmerizado”, que sã o usados como


sinô nimos, juntamente com os termos “hipnotismo” ou
“hipnotizado”, sã o comumente reconhecido. Mesmerismo 1 é
derivado do nome do décimo oitavo século, nascido na Alemanha
médico Franz Anton Mesmer, quem recebido

*
Direitos autorais  2006 por Marc Oster.
1
Mesmerismo é definiram dentro a Merriam Webster Colegial Dicionário (2003), 11º
ediçã o, Como "hipnó tico induçã o guardado para envolver animal magnetismo:
amplamente : HIPNOTISMO."
25
26 BACKGROUND

formou-se em medicina na Universidade de Viena em 1766. Ele tinha


um papel significativo no desenvolvimento da hipnose, e é
universalmente considerado o “pai” da hipnose moderna. Mesmer
acreditava que o corpo respondeu a vá rias forças gravitacionais
planetá rias, que chamou de “magnetismo animal”, embora pensasse
que qualquer magia a força nética poderia ser usada para a cura.
Mesmer também acreditava que um substâ ncia fluida na natureza
que transportava essa gravidade. Ele be- acreditava que a
manipulaçã o dessas forças magnéticas restauraria um desempenho
filho para harmonia e Saldo, e portanto Boa saú de (Melita, nd,
www.findarticles.com).
do Mesmer prá tica usando magnético técnicas floresceu por
muitos anos, especialmente depois ele mudou-se para Paris para
evitar jurídico Continuar- ings contra ele por Está usar. Ele e seus
seguidores desenhou assim Muito de atençã o que o rei Luís XVI da
França estabeleceu um com- missã o para estudar mesmerismo,
Como as e Por quê isto pareceu para trabalhar (Melita, nd). Depois
de muito estudo por cientistas respeitados, incluindo Benja- min
Franklin, a conclusã o da comissã o foi que, embora o Mes- mer's
pacientes fez melhorar nada dentro o que Mesmer fez poderia conta
de tais melhorias. O que agora entendemos provavelmente
contribuiu para as melhorias nã o foi tanto a tecnologia de Mesmer
niques Como isto foi a terapêutico relaçã o ele teve com seu
pacientes.

Quão Hipnose Foi nomeado e Seu Cedo Praticantes

O termo “hipnose” foi usado pela primeira vez pelo médico James
Braid em 1841 (Crasilneck, 1985). O termo é derivado do grego
“hipnos” significado dorme. Trança viu a pacientes experiência
Como ser Muito de Curti um induzido dorme, portanto seu
derivaçã o do a prazo. Quando nó s observar um sujeito hipnotizado,
o termo de Braid faz sentido. o con- compreensã o temporá ria da
hipnose é que o paciente está hipnotizado. sis e nã o sob hipnose. A
pessoa em hipnose aparece ao observador esteja dormindo. A pessoa
hipnotizada fica imó vel, quieta; sua respiraçã o é lenta e superficial,
sua frequência cardíaca caiu tã o tem a pressã o arterial e os olhos
estã o fechados. isso parece dormir, mas nã o é. Se uma pessoa é
observado dormindo eles mostram tudo esses sinais e mais. Elas
poderia ronco, respiraçã o pesadamente no vezes, e jogada por aí
uma muito, mas a a maioria comum diferença é este dormentes nã o
usualmente acordar acima quando elas sã o suavemente Perguntou
Hypnosis: History 27
para,
28 BACKGROUND

Considerando que a pessoa hipnotizada quase sempre responde ao


in- estrutura para acordar acima.
Mas Como as Faz nó s conhecer a hipnotizado pessoa nã o é
dormindo? Além do mais as observaçõ es comportamentais descritas
acima, os padrõ es de EEG de alguém dormindo, relaxando,
meditando ou em hipnose mostram que tudo do esses sã o diferente
estados. o hipnotizado cérebro é nã o apenas Curti o cérebro
adormecido. Na verdade, mesmo que a pessoa hipnotizada pareça
como se eles sã o dormindo, seu processo de pensamento é muito
ativo. o pacientes atençã o é assim focado, Curti uma laser feixe,
sobre um idéia ou tema que seus sistemas corporais desaceleram ou
se acalmam, tornando-os parece adormecido. Como muitos clínicos
que usam a hipnose, admito usar a palavras "dormindo" e "acordar
acima" até no entanto EU conhecer este a paciente nã o está
dormindo. Entã o, se o sujeito hipnotizado nã o estiver dormindo ou
acordando acima especificamente, Por quê Faz EU usar esses
palavras? Isso é simplesmente porque todos entendem o que eles
querem dizer e como fisicamente calmamente e mentalmente recriar
a experiência. Esses sã o comum termos que nos economizam tempo
e tornam nosso trabalho como terapeutas mais eficiente. A outra
contribuiçã o de Braid foi que ele rejeitou a teoria do magnetismo.
ries de Mesmer e enfatizou a importâ ncia da sugestã o como o
melhor tratamento modalidade.
Em outros usos iniciais da hipnose, James Esdaile, um físico
escocês cian e cirurgiã o, realizou uma série de operaçõ es na Índia
usando hipnose como ú nica anestesia. Kroger (1977) relatou o
primeiro registrou o uso da hipnoanestesia em 1821, para realizar
cirurgias. Es- O trabalho de Daile e Braid moveu a hipnose para a
aceitaçã o científica tâ ncia. O neurologista Jean Martin Charcot, que
atuava no final do século XIX, acreditava este hipnose foi semelhante
para histeria e este Ambas nó s estamos a produtos de um sistema
nervoso doente, o que contribuiu ainda mais para a aceitaram usar
do hipnose.
As ideias de Braid foram avançadas no final de 1800 e início de
1900 por Liebeault, um médico, e Bernheim, um neurologista, que
enfatizou o papel da sugestionabilidade na hipnose. Esta abordagem
tornou-se mais largamente aceitaram do que a patoló gico
perspectiva do Charcote.
Freud estudou com Charcot em 1885, e em 1895, com Breuer
co-autor de Studies on Hysteria , que enfatizou o uso da hipnose
mana para recuperar cedo recordaçõ es dentro ordem para liberar
Guardado emoçõ es a partir de a inconsciente. Freud eventualmente
rejeitado hipnose dentro Favor de sua técnica psicanalítica de
Hypnosis: History 29
associaçã o livre. Foi pensado este seu rejeiçã o do hipnose foi
vencimento, dentro papel, para seu limitado habilidade
30 BACKGROUND

em usá -lo e por nã o gostar de ter um contato mais pessoal com


pacientes que usaram a hipnose necessá ria, em comparaçã o com a
associaçã o livre, que exigia menos contato pessoal. No entanto, no
final de sua vida, Freud começou para reconsiderar a valor do
hipnose e encorajado seu Segue- ers para explorar isto Como uma
ú til psiquiá trico ferramenta.
Mais ou menos na mesma época, no início dos anos 1900, o
psiquiatra Morton Principe passou a ser conhecido por usando
hipnose dentro a tratamento do mú ltiplo transtorno de
personalidade. Além disso, no início dos anos 1900, Alfred Binet, que
era a maioria notado por em desenvolvimento a primeiro teste de QI
moderno em 1904 e pela publicaçã o de um livro sobre magnetismo
animal, demonstrou interesse em hipnose. Pierre Janet, um médico
francês continuou a investigaçã o çã o da hipnose, apesar de sua falta
de popularidade devido ao primeiro rejeiçã o do isto.
A aceitaçã o científica da hipnose começou de novo com Clark O
livro de Hull Hypnosis and Suggestibility: An Experimental Approach ,
Publicados dentro a meados dos anos 1900, dentro que ele descrito
controlada experimentar abrangendo uma ampla gama de
fenô menos hipnó ticos. um contemporâ neo á rio de Hull, Ernest
Hilgard também foi um líder na pesquisa da hipnose, mais
notavelmente seu trabalho no Laborató rio de Hipnose da
Universidade de Stanford tic Research, que se tornou um campo de
treinamento para muitos raro pesquisadores e clínicos usando
hipnose.
Dentro a tarde década de 1920, casco orientado uma jovem
médico e psicologia aluno, Milton Erickson, que seria muito ú til na
mudança o uso da hipnose contemporâ nea, com teorias e técnicas
que lhe permitiu tratar com sucesso aqueles que eram previamente
considerada intratá vel. A hipnoterapia de Erickson caracteriza-se
por indireto induçã o, apresentaçã o nú mero do sessõ es, utilizaçã o do
a atributos da pessoa e uso de metá foras. Muitas das ideias de
Erickson tenho estive incorporado nã o só em a moderno Língua do
hipno- mana mas também em a campo do psicoterapia dentro em
geral.

Profissional Reconhecimento do Hipnose

As organizaçõ es profissionais começaram a surgir com o


estabelecimento da Sociedade Internacional de Hipnose Clínica e
Experimental (ISCEH) em 1949. ISCEH foi expandido para a Sociedade
Internacional de Hypnosis (ISH) em 1959, com a Society for Clinical and
Hypnosis: History 31
Experimental Hypnosis (SCEH) tornando-se um capítulo norte-
americano. O Interna- cional Diário do Clínico e Experimental
Hipnose foi a oficial
32 BACKGROUND

Revista SCEH e adotada como a revista oficial da ISH. Como muitas


vezes é o caso, havia diferenças políticas e filosó ficas entre os
fundadores da SCEH durante o início dos anos 1950. Enquanto o
nú cleo do grupo SCEH favoreceu a perspectiva de pesquisa ou
acadêmica, um grupo crescente de clínico ou orientado para a
prá tica membros nó s estamos emergente debaixo a conduzir-
colaboraçã o do psiquiatra Milton Erickson. Enquanto fundamentado
e apreciado ciativo do a Ciência do hipnose, Erickson gasto seu
carreira largamente como psiquiatra praticante. Em 1957, vá rios
médicos com interesses semelhantes debaixo de Erickson Liderança
fundado a americano Sociedade do Clínico Hipnose (ASCH), com
associaçã o restrita, como SCEH, a profissionais profissionais em
medicina, psicologia e odontologia. ASCH e SCEH tenho desde aberto
seus Filiaçã o para social trabalhadores, mestrado enfermeiras
graduadas, terapeutas familiares, podó logos, quiroprá ticos,
terapeutas mentais conselheiros de saú de e fonoaudió logos.
Erickson foi o fundador ing editor do a americano Diário do Clínico
Hipnose .
Dentro 1955, a Britâ nico Médico Associaçã o relatado Está
aprovaçã o
da hipnose como uma modalidade de tratamento médico viá vel. O
americano A Associaçã o Médica seguiu o exemplo em 1958, nã o
apenas reconhecendo hip- nariz como um método de tratamento
legítimo, mas também recomendando que hipnose Treinamento ser
incluído dentro a currículo do tudo médico escolas. Psicó logos
seguido Em breve Depois disso por reconhecendo hipnose como
uma ferramenta ú til de tratamento psicoló gico e um assunto de
investigaçã o acadêmica, e estabelecendo o American Psychological
da associaçã o Divisã o 30 por Psicoló gico Hipnose (agora chamada a
Society for Psychological Hypnosis) no início dos anos 1960. Por
volta de a mesmo Tempo, a americano Quadro do Clínico Hipnose foi
incorporar classificado para supervisionar a certificaçã o do conselho
em hipnose clínica. Esta organi- zaçã o supervisionou os exames
diplomá ticos por seus conselhos membros, o Conselho Americano de
Hipnose Médica, Conselho Americano de Hipnose em Odontologia e
pelo Conselho Americano de Hipnose Psicoló gica (oferecendo
certificaçã o em hipnose clínica e experimental). Em re- 100 anos, um
quarto conselho, o American Hypnosis Board of Clinical Serviço
Social, foi criado para reconhecer a competência avançada em
hipnose por usar por social trabalhadores.

RECENTE DEFINIÇÕES DO HIPNOSE


Hypnosis: History 33
Definindo hipnose posso, no vezes, trazer para uma parar algum
mais longe discussã o do a tema, Porque escritoras muitas vezes nã o
podes aceita sobre o que define isto.
34 BACKGROUND

o variar do definiçõ es inclui hipnose ser qualquer que seja a escritor


diz que é, para todos os aspectos do tratamento como hipnose, para
usar explicaçõ es neurofisioló gicas complexas. Para efeitos desta
capítulo, apresento três definiçõ es de hipnose: uma muito simples, a
revisado definiçã o do a Sociedade por Psicoló gico Hipnose (APA), e
minha ter combinaçã o do a dois.
o primeiro definiçã o é elegante dentro Está simplicidade.
Spiegel e Spiegel (2004) indicar este hipnose envolve três
elementos: foco do à s dez- çã o, dissociaçã o, e sugestionabilidade.
Elas alegar este sem a presença do tudo três elementos, isto é nã o
hipnose. Mais longe, a Spie- géis Faz nã o Vejo a precisar por uma
formal procedimento por hipnose para ocorrer. o segundo definiçã o
é 1 preparado por a Executivo Comprometer-se-
tee da American Psychological Association, Divisã o 30, Sociedade de
Hipnose Psicoló gica (www.apa.org). Esta definiçã o descreve hipnose
geralmente empregando um procedimento de induçã o, fornecendo
sugestõ es para relaxamento e reconhece que as pessoas variam em
sua receptividade à s sugestõ es. Ele prossegue afirmando, como
observado em Capítulo 1, que o induçã o procedimento resulta em a
sujeito ou paciente experimentando alteraçõ es na percepçã o,
sensaçã o, aprendizado, e comportamentos.
Finalmente, prefiro uma mistura das duas ú ltimas definiçõ es.
Quando eu apresento a hipnose aos meus pacientes, explico que é o
resultado de uma interaçã o interpessoal colaborativa ou
relacionamento entre o paciente e eu mesmo. A hipnose pode ser
definida como um altamente focado, consciência intensificada que
“purifica” o campo de tratamento – a mente, permitindo que o
cliente ou paciente seja mais receptivo a alternativas ideias e
experiências. Como resultado dessa relaçã o de colaboraçã o, o cliente
ou paciente pode experimentar alteraçõ es na sensaçã o, percepçã o
çã o, pensamentos, ou comportamentos.

TEORIAS DO HIPNOSE

Que abordagem teó rica um profissional deve adotar? a teoria de a


hipnose é muitas vezes explicada em termos psicanalíticos,
ericksonianos, aprendizagem social, ou abordagens psicoló gicas
sociais, para citar alguns. (O Capítulo 1 deste volume inclui
descriçõ es de hipnose clínica, incluindo o modelo neodissociativo de
Hilgard, o modelo só cio-social de Kirsch e Lynn. cognitivo modelo, a
psicobioló gico modelo, Como Nó s vamos Como de Erickson
Hypnosis: History 35

modelo do terapia.) Dentro Adiçã o para a variedade do psicoló gico


teorias da hipnose, existem vá rios estilos teó ricos gerais a serem
considerados. Por exemplo, pode-se considerar um estilo de hipnose
que é sintoma focado. Dentro deste estilo, as sugestõ es hipnó ticas
podem ser diretivas dentro natureza. Sobre 20% do a populaçã o é
pensamento para responder Nó s vamos para diretriz sugestã o
(Marrom & De, 1987). Geralmente esses as pessoas sã o altamente
hipnotizá veis, um tanto dependentes na personalidade estilo e, pelo
menos, mediana em inteligência. O segundo estilo é dy- namic. Por
isto abordagem, a terapeuta poderia usar hipnose Como uma veículo
para a exploraçã o do enfrentamento e domínio de uma situaçã o
psicoló gica conflito, ou por descobrindo uma conflito e adquirindo
entendimento. Uns teó rico estilo do hipnose posso ser solidá rio
dentro natureza, tal Como dentro ego Reforço. Algum Segue uma
desenvolvimentista ou estrutural abordagem psicanalítica, que cria
uma estrutura para o paciente para experiência mais estabilidade e
integraçã o.
Os tipos de sugestã o hipnó tica usados também sã o uma
consideraçã o dentro de uns teó rico estilo. Sugestõ es posso ser
entregue dentro uma maneira diretiva em que o terapeuta é uma
fonte autoritá ria confiando sobre persuasã o e a pacientes acrítico
aceitaçã o. Ou sugestõ es podem ser permissivas em que a hipnose
depende do capacidade do paciente para responder. A hipnose é algo
que o terapeuta e paciente Faz juntos. o terapeuta estabelece a certo
doença para a autodescoberta do paciente e sua aquisiçã o de insight.
Sug- gestõ es posso leva a Formato do uma sessã o ativa de resoluçã o
de problemas. A entrega indireta de sugestõ es pode ser menos
conflituosa do que diretriz abordagens mas posso também ser
confuso para pacientes.

INSCRIÇÃO: O QUE HIPNOSE É BOA POR

Quando ensino começo oficinas ou cursos, ou quando Falando para o


pú blico, ou até mesmo grupos profissionais, muitas vezes me
perguntam: “A hipnose é Boa por (uma certo doença)?" Por muitos
anos minha responder gostaria incluir a vá rios condiçõ es -
psicoló gicas, médico, e odontoló gico - para que hipnose é ú til. As
vezes minha respostas nó s estamos conheceu com esperançoso
surpresa e as vezes com desapontamento.
A hipnose é boa para o controle da dor, preparaçã o para
crianças? nascimento, resoluçã o de problemas psicoló gicos,
36 BACKGROUND
depressã o, problemas de pele, intestinal problemas, Câ ncer,
ansiedade, traumá tico estresse reaçõ es,
Hypnosis: History 37

estresse gestã o, atuaçã o Aprimoramento, temer do vô o, e assim


sobre? Sim, é bom para todos essas coisas e mais. Mas, em mais
ú ltimos anos, minha resposta à pergunta sobre para que serve a
hipnose tem ocupado sobre uma um pouco diferente resposta. Agora
EU responder - especialmente quando endereçamento uma clínico
profissional pú blico, "Este depende. o que é isto você é Procurando
para concluir?"
A hipnose pode ser ú til em vá rias á reas. Pode ser usado para
reduzir ou eliminar os sintomas. A hipnose pode ser usada para
explorar ou entender o de alguém histó ria ou dinâ mica. Pode ser
usado Como uma ferramenta para Ensinar auto-controle ou auto-
regulaçã o. Ao longo este linha, hipnose poderia ser usado para
realçar ou fortalecer uns senso do confiança. À s vezes, explico a
hipnose neste caso como sendo Curti a cola este detém juntos a
vá rios intervençõ es usado dentro a parte nã o hipnó tica da sessã o
de terapia. Finalmente, com qualquer dado paciente, a hipnose pode
ser usada para qualquer um ou todos os itens acima mencionado
propó sitos.
Exemplos mais específicos sobre a eficá cia da hipnose terapia
mediada por sis foram relatados por Lynn, Kirsch, Barabasz, Car-
dena e Patterson (2000). Lynn et ai. resumiu a pesquisa para data e
relatou que a hipnose tem mostrado considerá vel eficá cia para
analgesia induzida, preparaçã o pré-cirú rgica, síndrome do intestino
irritá vel droma, asma, cessaçã o tabá gica, reduçã o das ná useas
relacionadas com moterapia, e por melhorando a eficá cia do
cognitivo comportamento terapia, bem como para o tratamento de
traumas. Hammond (1994) resumiu a literatura para encontro e
encontrado Além disso este hipnose é eficaz com ansiedade e
transtornos relacionados ao estresse, disfunçã o sexual e comendo e
dorme transtornos.

determinando Hipnotizabilidade

hammond (1998), dentro discutindo hipnó tico talento e habilidade,


indica a capacidade de experimentar a hipnose e seus vá rios
fenô menos nã o é um atributo de tudo ou nada, mas segue um
continuum da luz transe para muito profundo (plená rio) transe.
Leve transe é caracterizado pelo relaxamento, enquanto o transe
plená rio é caracterizado por estupor sentimentos e a perda de
consciência do mundo externo. Historicamente, tem havido debate
sobre se a hipnose é ou nã o um estado em que 1 entra ou um
habilidade 1 já possui. Ambos lados tenho apresentado amplo
38 BACKGROUND
Apoio, suporte por seus posiçã o. Forte Apoio, suporte por
Hypnosis: History 39

sendo a hipnose uma capacidade relativamente está vel que se possui


é a achado baseado no desempenho dos sujeitos em escalas formais
de hipnotizaçã o a habilidade correlaciona-se com 0,82 apó s 15 anos
e 0,71 apó s 25 anos (Piccione, Hilgard e Zimbardo, 1989). Suporte
para a posiçã o que hipnotizabilidade é modificá vel é encontrado no
trabalho de Gfeller (1993). Este pesquisador desenvolveu
procedimentos pelos quais a experiência do sujeito experiência do
hipnose poderia ser melhorada ou treinado assim este elas teve
uma experiência maior do que sua capacidade medida pode ter
sugerido gerido possível.
Uma série de medidas formais de hipnotizabilidade foram
desenvolvidas desenvolvidos e resumidos em detalhes por
Hammond (1998). Dentre as escalas mais comumente usadas e
administradas individualmente sã o as Escala de Suscetibilidade
Hipnó tica de Stanford (SHSC), Forma C; o Stanford Hipnó tico Clínico
Escala (SHCS; Hilgard & Hilgard, 1983); e a Perfil de induçã o
hipnó tica (HIP; Spiegel & Spiegel, 1987). Para grupo administraçã o, a
Escala de Suscetibilidade Hipnó tica do Grupo Harvard (HGSHS),
Forma UMA, é usado (Curto & Orne, 1962).
A hipnose é uma ferramenta valiosa para adicionar ou aumentar
a capacidade de uma pessoa para fornecer tratamento em sua
modalidade escolhida. Existem muitos caminhos pode ser integrado
à prá tica atual de cada um. O terapeuta pode conduta formal
avaliaçã o de um pacientes capacidade hipnó tica que pode produzir
informaçõ es muito mais ú teis do que uma pontuaçã o padronizada ou
Avaliaçã o do baixo, médio, ou Alto hipnotizabilidade. Um
introduçã o a pró pria hipnose fornecerá ao paciente um gostinho do
hipnó tico experiência sem a exigência de resolver imediatamente
seus problemas lem, possibilitando a Aprendendo do hipnose para
ser menos ameaçador ou ansiedade provocando por a paciente.
Apresentando a paciente para hipnose também fornece a clínico com
uma Descriçã o do Como as a paciente experimenta e quais
fenô menos hipnó ticos serã o ú teis para compreender grato em a
intervençõ es.

Amostra Formulários do Hipnose

Meu primeiro exemplo de uso da hipnose como tratamento adjunto


demonstrou estratos uma permissivo, indireto hipnó tico induçã o,
utilizando era regre- sion. A regressã o de idade consiste em o
paciente reviver experiências passadas. Com isso abordagem, eu fez
uso das imagens do paciente, linguagem, e cinestésico memó ria e
40 BACKGROUND
experiência. o imagens ativado sua
Hypnosis: History 41

para acessar memó rias positivas e ativar pensamentos positivos no


presente.

Caso 1: Processar
Este exemplo envolve Sue, uma mulher de quase 30 anos, que sofria
ing a partir de uma profundo depressã o do muitos anos. Dentro
Despeito do sua suicida e ideaçã o homicida, Sue foi capaz de
funcionar fora de um hospital tal, embora por muito pouco. Seu
psicó logo e psiquiatra me queriam usar a hipnose para ajudar a
controlar algumas de suas ruminaçõ es. Quando chegar a hora nos
conhecemos, as necessidades do paciente mudaram. Sue foi
informada de que ela gostaria precisar manutençã o eletroconvulsivo
terapia (ECT), duas vezes semanalmente, por tempo ainda a ser
determinado. Tendo tido este tipo de tratamento anteriormente, ela
sofria de ansiedade antecipató ria que foi esmagador e reclamou de
dores nos braços e corpo Como a anestésico por ECT entrou sua
veias.
Ao anotar a histó ria de Sue, descobri que em sua juventude ela
havia sido um calibre olímpico Rapidez skatista. Desde ela poderia
identificar quase nada dentro sua vida este trouxeram sua prazer,
EU usado a experiência de sua corrida como minha induçã o
hipnó tica e minha intervençã o. E assim minha hipnó tico induçã o
começou: "Como você fica confortá vel em a cadeira e deixar sua
olhos perto, Identidade Curti vocês para lembrar quando vocês
sã o Muito de mais jovem. Lembrar de volta quando vocês usado para
corrida. Permitir sua mente para experiência você mesma parado na
largada linha antes de uma corrida. Ao ficar na linha de partida, você
sente confortá vel dentro sua corrida Traje, abordado a partir de
cabeça para dedo do pé dentro a roupas apertadas que os pilotos
usam. Você está posicionado com o dedo do pé uma lâ mina de skate
no gelo e a outra lâ mina de skate voltada para a frente. Você está
dobrado na cintura com um braço erguido atrá s de você e outro
braço armado dentro frente do vocês, espera por a inicial sinal."
Neste ponto descrevi para ela em detalhes a imagem de dois
pilotos patinaçã o por aí a pista. Dentro de este Descriçã o, EU falou
para Processar cerca de sua capacidade de controlar a dor. Isso foi
algo que ela teve dentro dela por muitos anos. Eu falei sobre
como a corrida começa e seu corpo entra em sintonia com a
experiê ncia, ela começa a perder consciê ncia de qualquer
desconforto em seu corpo. Ela só está ciente dela corpo fazendo
movimentos de corrida que parecem inconscientes. Todos
enquanto, seu corpo libera seus analgésicos naturais, permitindo que
ela com- completo uma muito intenso fisica experiê ncia sem
42 BACKGROUND
sentimento algum desconforto.
Hypnosis: History 43

EU entã o descrito para ela a experiência da corrida chegando


sua conclusã o. Comecei dizendo a Sue: “E quando a corrida chegar
Está Finalizar, vocês Faz o que tudo pilotos Faz quando a corrida
chega ao seu Finalizar. Ao cruzar a linha de chegada, você fica de pé;
com um patim lâ mina apontando para a frente e uma lâ mina de
skate ligeiramente para o lado; com uma mã o você desliza sem
esforço o capuz de sua cabeça; entã o você coloca as mã os nos
quadris enquanto desliza pelo rinque desacelerando
gradativamente.” Isto foi seguido com alguns adicionais descriçã o de
como seu corpo poderia se beneficiar dos efeitos a longo prazo
daqueles analgésicos naturais que foram liberados durante a corrida.
Eu entã o forneceu algumas instruçõ es para encerrar sua experiência
hipnó tica e reorientando ela pró pria para a quarto.
Quando Sue abriu os olhos e se espreguiçou, ela olhou para mim
e sorriu, perguntando: "Quando você correu?" Quando respondi que
nunca corrido, ela perguntou como eu sabia exatamente como era
correr. eu expliquei para sua este quando olímpico Rapidez
patinaçã o foi muito popular, EU usado para ver isto sobre televisã o
e pago perto atençã o para o que EU foi assistindo. Ela comentou em
nossa discussã o que costumava treine e corra contra algumas
celebridades locais de patinaçã o de velocidade de Chicago. Enquanto
eu escrevia o nome verdadeiro dela no recibo no final de nossa
sessã o, isto apareceu familiar para Eu. Depois ponderando isto por
uma momento, Eu olhei para ela e perguntei se eu tinha visto sua
corrida na televisã o Como Nó s vamos. Ela sorriu e disse, "Sim,
vocês fez." EU sentiu honrado para ser dentro sua presença e
mostrou isto. Quando ela veio de volta por uma segundo sessã o, ela
sorriu enquanto me perguntava se eu sabia o que ela tinha feito
durante a semana passada. Ela indicou que, pela primeira vez em 20
anos, ela tinha patinado no gelo. Ela disse que se sentia como se
tivesse Nunca parou patinaçã o; isto sentiu apenas Como isto teve
20 anos antes da.

Caso 2: Joseph
este segundo exemplo faz usar do uma muito naturalista
inscriçã o de hipnose. Nã o induzi nenhuma hipnose formal. A hipnose
formal geralmente emprega uma ritual por induçã o e
aprofundamento enquanto informal hipnose baseia-se em
fenô menos hipnó ticos informais que ocorrem naturalmente. Capi-
pensando no conforto de nosso relacionamento, Joseph começou a
contar histó ria. Dentro fazendo assim, a experiência em si foi
44 BACKGROUND
hipnó tico. Meu tarefa foi observar e ouvir, observando o momento
certo e ouvindo a significado Joseph foi buscando dentro seu
dizendo do seu histó ria. este
Hypnosis: History 45

intervençã o faz uso de uma abordagem narrativa, tanto de Joseph


quanto minha. Joe estava contando sua histó ria e eu estava usando
sua histó ria para acompanhar e conduzi-lo à minha intervençã o, à
reestruturaçã o da sua experiência ência, o criaçã o de uma nova
terminando para o velho histó ria. Mais tarde, com um novo paciente,
Maria, EU Joseph aplicado bem sucedido resoluçã o de seu
experiência para sua semelhante experiência.
Em dezembro de 1988, eu estava terminando o segundo ano do
meu pó s-doutorado residência toral. O cená rio foi o departamento de
psiquiatria de uma hospital médico geral. Joseph trabalhava no
mesmo hospital. Ele trabalhou no departamento de manutençã o e foi
especificamente assinado para a psiquiá trico unidades. Tudo do
nosso funcioná rios conheceu José e ficamos muito à vontade com sua
presença em nossas unidades. Ele era muito confortá vel trabalhando
em torno de pacientes psiquiá tricos, adultos e adolescentes.
Enquanto nó s estavam confortá veis com José e pensou nó s o
conhecíamos muito bem, íamos descobrir que nã o sabíamos dele
Como Nó s vamos Como nó s pensamento.
Joseph aparentemente teve alguns problemas médicos. seu
neurologista havia recomendado um procedimento de exame da
coluna vertebral. José era para abster-se de qualquer uso de á lcool
24 horas antes do procedimento. Sobre admissã o, Joseph foi
questionado sobre o uso de á lcool nas ú ltimas 24 horas, que ele
negado. Nã o sangue testes nó s estamos administrado. Joseph foi
dado Valium antes do procedimento. Dentro de uma hora, Joseph
estava aproximar psicó tico e corrida por aí a terrenos hospitalares.
Joseph foi contido e trouxeram para a adulto psiquiá trico unidade
por exame- çã o e Segue acima, Como precisava.
Joseph nã o mentiu sobre a abstinência de á lcool nos ú ltimos 24
horas. Na verdade, ele nã o havia bebido á lcool nas 48 horas
anteriores. Um fato que nã o sabíamos sobre Joseph era que ele era
um alcoó lico. Tivemos poucas oportunidades de observar seu
alcoolismo Porque seu a maioria forte á lcool usar foi durante a
feriados dentro Dezembro, cada dezembro por a passado 20 anos.
EU teve um especialmente Boa relaçã o com Joseph, assim
quando EU foi atribuído para tratar dele EU foi uma pedaço
desconfortá vel com a circunstâ ncias. Foi difícil ver alguém conhecido
meu em tal sofrimento. o que segue é uma Descriçã o do uma solteiro
sessã o intervençã o com Joseph. No entanto, antes da ele e EU
poderia pegue para nosso solteiro sessã o, ele requeridos cerca de
uma semana para só brio acima.
Na verdade, demorou cerca de uma semana para o corpo de
Joseph limpar o á lcool. Isto também tomou Tempo por Joseph para
46 BACKGROUND
entender o que teve ocorrido
Hypnosis: History 47

e onde ele estava - em seu pró prio hospital na pró pria unidade
psiquiá trica dentro que ele trabalhado. Joseph também sabia ele
foi dentro sério problema com seu Empregador. Aparentemente, a
hospital teve testemunhou mais mais de uma farra anual. Grande
parte do meu trabalho com Joseph durante esse primeira semana foi
simplesmente tranqü ilizá -lo. Uma vez que o á lcool limpou sua
sistema e superou o constrangimento, estava pronto para falar sobre
o problema dele. A sessã o, cujos detalhes sã o resumidos abaixo de,
durado cerca de 90 minutos.
Desconhecido para maioria de nó s, a farra anual de Joseph era
apenas uma do seu sintomas do o que foi diagnosticado Como pó s
traumá tico estresse transtorno. Ele claramente conheceu tudo a
DSM-III-R critério. de José histó ria começa, para nossos propó sitos,
quando ele tinha 20 e poucos anos. Em 1968, Joseph foi dentro a
exército e foi estacionado dentro Vietnã .
Joseph descrito seu Vietnã experiência Como bonito típica do a
maioria soldados no este Tempo. Isto foi a fim do a segundo
semana do Dezembro. Como papel do uma pequena comboio,
Joseph foi dirigindo uma caminhã o com seu melhor amigo Mike
sentado pró ximo para dele quando a comboio foi emboscado. o
caminhã o foi acertar e derrubado em uma fosso por a estrada.
Enquanto a outros estavam ocupados com o ataque, Joseph ouviu
Mike chamando dele. Ele localizado Mike dentro outro papel do a
fosso. Como Joseph veio até ele, ele viu que Mike tinha um sério
problema abdominal ferimento. Dentro facto lá foi pequena do do
Mike abdô men deixei. Joseph rastejado para Mike e tomou dele
dentro seu braços. Com uma olhar do choque e terror, Mike disse
para Joseph, "Por favor nã o deixar Eu morrer." Joseph confiante
Mike ele nã o iria deixar dele morrer. Infelizmente, este foi nã o
dentro de de José ao controle. Era cerca de 10 dias antes da natal de
1968 quando Mike morreu
dentro de José braços.
Embora Joseph usado á lcool em excesso por todo a ano, todo
Dezembro, para o passado 20 anos, José teve aumentou seu bebendo
Começando à s a começo do mês, assim que por meados de dezembro
ele foi dormente para a mundo por aí dele. Por Janeiro 1º de cada
ano seu emprego estava em risco e seu casamento estava novamente
em risco Beira do colapso.
Pude ver que ao contar sua histó ria, conforme observei, Joseph
estava já hipnotizado, em transe, entorpecido ou focado,
dependendo como se vê o processo de contar histó rias. José enxugou
as lá grimas de seus olhos quando ele olhou para mim, como se me
oferecesse uma abertura. eu encontrei eu mesma retornando seu
48 BACKGROUND
olhar e acenando com a cabeça "sim" enquanto eu deslizava meu
cadeira mais pró ximo para seu, sentado quase joelho a joelho. o
restante do isto sessã o é parafraseado Como segue:
Hypnosis: History 49

Mé dico: . . . e Mike diz, "Joseph, por favor nã o deixar Eu


morrer." José : Sim.
Mé dico: . . . e Mike
morreu. José : Sim.
Médico: . . . e cada ano Aproximando a aniversá rio do do Mike
morte vocês começar bebendo mais e mais.
José : Sim.
Mé dico: . . . fazendo nada você s posso para nã o sentir a dor do
do Mike morte. . . .
José : Sim.
Médico: ............e do sua perda.
José : Sim.
Médico: ............e do a tristeza e culpa vocês sentir por nã o guardando
sua palavra para Mike . . .
José : Sim.
Médico: ............e breve, Sediada sobre a passado 20 anos, vocês
também vai
ser morto, apenas Curti Mike . . .
José : Talvez. Sim.
Médico: Entã o sua promessa para dele vai ser
sobre. José: Sim, EU acho assim.
Doutor: ............entã o vocês vai tenho deixar Mike morrer!
José: (Aí foi nã o resposta seguido por uma grandes
pausa.) Médico: Entã o, Mike foi uma bonito especial cara.
José : (Sentado acima) Sim.
Médico: Ele devo tenho significou uma
muito para vocês. José: Sim, ele fez.
Médico: você devo senhorita dele terrivelmente!
José : (Lá grimas chegando baixa seu bochecha) Sim . . .
Médico: eu aposta você tem falou cerca de Mike quando vocês
fui para sua grupo no a Veterinario Centro.
José : Sim, uma muito.
Médico: ............e EU aposta você tem falou uma muito cerca de Como
as Mike morreu.
José: Sim, EU fez.
Médico: eu maravilha o que feito Mike assim especial.
José: (José elaborado sobre do Mike qualidades; e uma
sorriso ser- gim para aparecer sobre seu enfrentar.)
Mé dico: Sim ........seu filha, Tracy, é bonito especial também, nã o é
ela? (Ela foi entã o 17 anos velho e teve estive surdo desde
cedo infâ ncia.)
50 BACKGROUND

José : Sim, ela claro é !


Médico: eu maravilha E se tracy sabe cerca de Mike e o que ele
significou para vocês.
José : (Pausa) Nã o. Ela nã o.
Médico: . . . e eu me pergunto se Kelly (a outra filha de Joseph) ou se
Julie (de José esposa) sabe cerca de Mike e o que ele
significou para vocês?
Joseph: (Pausa) Nã o, elas verdade nã o.
Médico: . . . você provavelmente tem algumas fotos de Mike, e Mike e
vocês juntos.
Joseph: (Sorrindo e novamente sentando-se ereto) Ah, claro, muitas
fotos turas.
Médico: Joseph, você realmente nã o queria deixar Mike morrer, nã o
é? Joseph: Nã o!
Médico: . . . e você gostaria que ele estivesse aqui com você agora,
nã o vocês?
Joseph: Sim, EU gostaria.
Médico: . . . e E se você é morto, entã o Mike certamente irá embora
para todo sempre, nã o vai ele?
Joseph: Sim.
Médico: Mike pediu para você nã o deixá -lo morrer. Mas a cada ano
para o Nos ú ltimos 20 anos você tem decepcionado Mike.
(pausa) Mas agora . . . , você pode mudar tudo isso. Mike
pode sobreviver você, mas apenas se você estiver aqui e
vivo! Nos ú ltimos 20 anos, a memó ria de Mike tem sido
terrivelmente dolorosa por vocês e sua família, Apesar
elas verdade nã o até conhecê-lo. Vinte anos atrá s você
nã o sabia como mantenha sua promessa a Mike; e a dor
disso era demais ó timo de enfrentar. Mas agora você
pode começar a cumprir essa promessa ise. Você pode
Comece agora falando com Tracy e Kelly e Julie e seus
amigos no Vet Center sobre como Mike viveu e por que
ele era tã o importante para você. Você pode inclua, em
sua parede junto com suas fotos de família, um foto de
Mike. Você pode incluí-lo no seu natal cartã o Lista e
Presente Lista.
Joseph: (Parece confuso)
Médico: Sim, você pode ganhar um presente para Mike todo mês de
dezembro e passá -lo para outra pessoa que possa se
beneficiar do Mike bondade.
Hypnosis: History 51

Joseph: (Joseph parecia profundamente absorto/encantado


conversaçã o)
Médico: Joseph, dezembro nã o mais tempo precisar trazer doloroso
recordaçõ es do como mike morreu e a dor que te causou,
mas posso ele uma memó ria do quem Mike foi, e
Como as ele vivido, e a significado seu vida detém por
vocês.

No isto ponto a atmosfera teve vir a ser bonito emocional, assim EU


sugerido nó s fim a sessã o por a dia. Enquanto a “cura” de Joseph
pode ter sido facilitado nesta ú nica sessã o, sua “cura” continua. Ao
atender um paciente no mesmo hospital 1 ano depois, vi Joseph
novamente. Naquela época, Joseph nã o bebia desde antes de sua
hospitalizaçã o. talizaçã o. Ele ainda trabalhava no hospital e seu
supervisor relatado ele foi fazendo muito Nó s vamos.
Infelizmente, o divó rcio de Julie e Joseph tornou-se definitivo
por volta de a 1 ano aniversá rio do de José hospitalizaçã o. Embora
agora divorciado, Ambas Julie e relató rio de José se dando muito
bem. EU Encontrei Joseph novamente no mesmo hospital 2 anos
depois de nosso ú ltimo encontro, ou 3 anos apó s a hospitalizaçã o.
José continua a ser um abstêmio. Ele continua ativo no AA. Ele
também é ativo no Vet Centro ajudando outros para lembrar seus
"Mike" dentro uma diferente caminho.

Caso 3: Mary
Três anos depois trabalhando com Joseph, EU conheceu Mary
quem foi 29 no A Hora. A cada agosto, nos ú ltimos 10 anos, ela se
tornou determinada pressionado. Cada Agosto, de Maria mã e
gostaria começar luto a morte do de Maria Mais velho irmã o. este
luto gostaria aumentar dentro intensidade até outubro, aniversá rio
do acidente de carro de Jim, e Mary gostaria vir a ser severamente
depressivo.
Isto foi muitos meses antes da Mary gostaria até mençã o sua
irmã o de nome. Entã o um dia ela finalmente estava falando comigo
sobre Jim, nem mesmo sabendo que ela havia dito seu nome em voz
alta. Durante o longa pausa depois que ela percebeu que havia dito o
nome dele, comecei a contar sua cerca de Joseph e Mike. Como com
de José tratamento, EU teve nã o, no este Tempo, usado algum
formal hipnose com Mary.
Três anos e meio depois, Mary nã o havia sofrido uma
recorrência da depressã o dela. Vinte e três anos apó s a morte de
52 BACKGROUND
Mike, Joseph é ajudando outros reescrever seus recordaçõ es do
amavam uns perdido.
Hypnosis: History 53

O caso de Mary envolveu o uso de exploraçã o hipnó tica e


regressã o de idade para identificar sua fonte de medo e ansiedade
extremos. Usando a em formaçã o EU aprendido a partir de este
inicial hipnó tico exploraçã o com Mary, usei-o para ajudá -la a lidar e
diminuir sua antecipaçã o ansiedade cerca de sua da mã e luto do sua
irmã o. da Sue caso que EU descrito acima de envolvido uma
reestruturaçã o do sua original experiência como um patinador de
velocidade de sucesso e, em seguida, a aplicaçã o de sua nova
compreensã o disso para sua experiência atual de nã o conseguir
achar algum prazer dentro vida. Dentro a final caso, usando
Kimberly's ter interesses, sua desejo para faço usar do a Pac-Man
vídeo jogos imagens, esta imagem foi apresentada como uma
ferramenta que ela poderia usar para praticar autoeficá cia e
maestria, tanto na preparaçã o para a pró xima ginecoló gico
procedimento e dentro a futuro.

Caso 4: Kimberly
Kimberly foi uma jovem mulher dentro sua tarde 20s. Ela
procurado hipnose para ajudá -la a controlar sua ansiedade sobre
uma pró xima consulta ginecoló gica procedimento. Embora
relativamente rotineira, a antecipaçã o do procedimento dura estava
causando-lhe muita ansiedade. Ela relatou que ela medo tinha pouco
a ver com o procedimento em si, mas mais a ver com sua Nunca
tendo precisava médico Cuidado além sua regular ginecologista- ical
e dental exames. Sua nível do temer ainda pareceu Fora do
proporçã o. EU comentou para sua este ela recentemente
requeridos pontos para perto uma corte na sobrancelha de um
pequeno acidente e conseguiu isso sem algum problema. Ela negou
por ser tã o simples, afirmando que precisava sedaçã o para tranquilo
sua dentro ordem para tenho a sutura feito.
Quando nó s nó s estamos para começar a hipnose trabalhar, EU
primeiro escolheu para explore sua ansiedade desproporcional
relatada e observada. Depois uma induçã o e aprofundamento de sua
hipnose, comecei a exploraçã o na esperança de lançar alguma luz
sobre seus medos. Durante a exploraçã o procedimento, EU
Perguntou por um ideomotor resposta para a consulta do se ela já
havia sentido um tipo semelhante de ansiedade. Rede ideomotora
respostas consistem em indivíduos durante a hipnose para
responder a perguntas çõ es com movimentos involuntá rios dos
dedos a perguntas simples. A resposta dela foi afirmativa. Eu entã o
pedi a ela para voltar a um tempo quando ela sentiu aquele tipo
54 BACKGROUND
semelhante de ansiedade e sinal quando ela tinha encontrado dessa
vez. Ela fez, e eu pedi a ela para me contar sobre os detalhes, tal
Como sua era, a situaçã o, quem foi presente, e assim adiante.
Hypnosis: History 55

Kimberly começou a descrever um incidente que ocorreu


quando ela era uma garotinha, talvez de 5 ou 6 anos. ela caiu e
cortou cabeça. A ferida foi suficiente para exigir uma viagem ao
hospital emergência quarto e pontos. Ela descrito deitado no banco
de trá s do carro da família com a cabeça no colo da avó enquanto ela
mã e dirigiu sua para a hospital. Kimberly relatado nã o sentimento
ansioso até ela visto no sua da avó enfrentar e viu sua expressã o do
temer e interesse. Sobre vendo sua da avó interesse, Kimberly
passou a ser similarmente medroso e ansioso. Isto é interesse-
notando que o evento que parecia ter inflamado seu presente dia
temer foi ela recente viagem para a emergência espaço para pontos
apó s uma queda e lesã o na cabeça, muito parecido com o evento de
20 anos mais cedo este ela teve esquecido.
Enquanto dentro hipnose, Como Kimberly foi comunicando a
evento a partir de
sua infâ ncia e tornando-se ansioso dentro sua comunicando, EU
Perguntou sua o que ela gostaria tenho desejado sua avó para
Faz ou dizer este poderia tenho aliviou Kimberly's medos. Ela
respondeu este ela gostaria tenho desejado sua avó para dizer para
sua, "Tudo vai ser tudo certo." Continuamos com nosso uso da
hipnose para abordar sua pró xima ginecoló gico procedimento. o
hipnó tico preparaçã o foi essencialmente uma ensaio do a pró ximos
ginecoló gico procedimento. Dentro descrevendo a antecipado
evento, EU concluiu a Descriçã o por ditado este quando a médico
tem concluído a procedimento, a participando enfermeira vai olhar
no vocês e dizer, "O médico é finalizado, e tudo vai
ser tudo certo."
Algumas semanas depois, apó s o procedimento ginecoló gico,
Kimberly voltou ao meu escritó rio para me atualizar sobre como foi.
Como esperado, isto fui Nó s vamos e a resultados do a teste nó s
estamos negativo. Aparentemente mais importante para Kimberly
do que os resultados do teste era sua experiência com a enfermeira.
Ela relatou que é claro que havia um enfermeira auxiliando a
médico, e quando a procedimento foi finalizado, a enfermeira teve
venha para a cabeça do a tabela, ocupado Kimberly's cabeça em
suas mã os e olhando para ela, disse que o procedimento foi terminou
e que “tudo ficará bem”. Kimberly acrescentou que a enfermeira
apenas ocorrido para ser um Mais velho, avó mulher!
Embora este seja um bom lugar para terminar esta histó ria, há
mais. O procedimento ginecoló gico de Kimberly tinha a ver com uma
preocupaçã o sobre células anormais em seu colo do ú tero. Em um
acompanhamento de três meses, ela resultados nó s estamos
negativo Como elas nó s estamos no 6 meses. No entanto, ela teve
56 BACKGROUND

uma positivo teste resultado no sua nove meses acompanhamento.


este necessitou uma procedimento diferente, mais complicado e
doloroso. Compreensível, isso levou a uma renovaçã o de sua
ansiedade e medo, mas para algo mais ó bvio razõ es - o implicaçõ es
do a positivo teste resultados.
Desta vez, quando vi Kimberly, sua ansiedade era significativa.
Ela entrou no meu escritó rio e começou a andar de um lado para o
outro dela cadeira até a porta. Eu assisti da minha cadeira como se
estivesse assistindo a um jogo de tênis partida e a bola indo e
voltando pela quadra. eu segui seu movimento, acompanhando-a
enquanto ela andava por alguns minutos. Entã o um tanto
abruptamente, eu disse a ela: “Sente-se aqui”, apontando para sua
cadeira. Sem hesitaçã o ou interrupçã o, ela imediatamente se sentou
e eu começou a induçã o hipnó tica. Para ajudá -la a manter o foco
durante o procedimento, fiz uma gravaçã o da induçã o hipnó tica çã o.
Ela era praticar com a fita antes do procedimento e para trazer a fita
com sua para ouço para durante a procedimento.
A seu pedido, incluí nesta sessã o imagens pertencentes a sua
corpo, especialmente tirando a necessá rio açõ es para destruir a
células anormais em seu colo do ú tero. A imagem, novamente a seu
pedido, foi sua jogando a velho Pac-Man vídeo jogos dentro que ela
gostaria visualizar Pac-Men viajando por todo sua corpo procurando
por e destruindo a anormal células.
Desta vez, porém, o procedimento nã o foi como antes. Quando o
médico examinou visualmente o colo do ú tero, ele foi pego de
surpresa e feito uma Comente transmitindo algum surpresa.
Kimberly teve para ser interrompido Como ela foi ouvindo para sua
fita. Ela viu uma olhar do surpresa sobre a médico enfrentar e
questionado dele. Ele relatado para ela que sobre exame visual, ele
nã o encontrou células anormais. Ele foi surpreso, dentro papel,
Porque nã o só fez a laborató rio resultados sugerem células
anormais, ele viu pessoalmente tais células no anterior exame. O
médico cancelou o procedimento adicional. A partir de desta escrita,
cerca de 15 anos depois, Kimberly nã o teve nenhuma anormalidade
exame de Papanicolau resultados ou relacionado ginecoló gico
problemas.

REFERÊNCIAS

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C h uma p t e r 3

Cognitivo Comportamento
Terapia e a Utilitário do
Hipnose Como um Adjunto
para Tratamento
Peter Kane e Marca UMA. Reinecke

Embora _ muitos seminal funciona dentro cognitivo


comportamento terapia
nó s estamos escrito por pouco metade do uma século atrá s, a campo
tem sofrido
particularmente rá pido desenvolvimento sobre a passado 25 anos.
Eficiente, empiricamente suportado tratamentos por uma variar do
formar-se transtornos tenho estive desenvolvido durante isto
Tempo, Sediada sobre esses modelos (Chambless et al., 1996; Kazdin
& Weisz, 2003). Durante este mesmo período, lá tenho estive
simultâ neo esforços para integrar outro tratar- abordagens mentais,
incluindo a hipnose, na terapia cognitivo-comportamental tortas
para tratar uma nú mero do problemas. Como uma resultado, uma
corpo do literatura sobre a hipnose como adjuvante da terapia
cognitiva surgiu. No entanto, questõ es permanecem sobre o status
empírico do comportamento cognitivo hipnoterapia. Dada a
natureza empírica explícita do campo, o Os objetivos deste capítulo
sã o (a) revisar os princípios centrais e evidências que apoiem a
terapia cognitivo-comportamental, (b) revisar a literatura natureza
Hypnosis: History 59

sobre a Funçã o do hipnose dentro cognitivo comportamento terapia,


(c) discutir possíveis mediadores e moderadores da hipnose como
um nente do comportamento cognitivo terapia, e (d) discutir o
status do

45
46 BACKGROUND

cognitivo comportamento hipnoterapia Como um empiricamente


suportado tratamento.

SUPOSIÇÕES E DIREITOS DO COGNITIVO


COMPORTAMENTO TERAPIA

Assim como os modelos psicodinâ micos de psicoterapia, o


comportamento cognitivo modelos poderia melhor ser descrito
Como uma “escola de pensamento” em vez do que como uma teoria
unificada (Reinecke & Freeman, 2003). Como alternativa modelos
variam conceitualmente e na prá tica, pode ser difícil definir O escopo
de cognitivo comportamento terapia. Cognitivo modelos poderia de
forma ú til ser caracterizado ao longo uma contínuo variando a partir
de construtivismo radical ao racionalismo orientado
comportamentalmente. Apesar de distinçõ es conceituais entre essas
abordagens, eles compartilham um nú mero ber do fundamental
suposiçõ es (Dobson & Dozó is, 2001; Reinecke & Freeman, 2003).
Primeiro, a maneira como os indivíduos interpretam eventos e
situaçõ es medi- come Como as elas subseqü entemente comporte-se
e sentir. Crenças sã o proposto interagir de maneira transacional
com afeto e comportamento, com seus resultante efeitos sobre
eventos dentro a do indivíduo meio Ambiente. Assim, a experiência e
o comportamento humanos sã o produtos de uma interaçã o entre
“variá veis pessoais” específicas e relacionadas (crenças e processos
cognitivos, emoçõ es e comportamento) e ambiente variá veis
mentais. Essas variá veis influenciam umas à s outras de forma
recíproca. forma ao longo do tempo. Portanto, nã o há causa primá ria.
Em vez disso, cada é visto como um iniciador e um produto inerente
à uma transacional processo.
Em segundo lugar, o atribuiçã o de significado de eventos e
situaçõ es é um ativo e em progresso processo. o interpretando do
eventos permite indivíduos para derivar ou abstrato uma senso do
significado a partir de seus experimentar e lhes permite entender os
eventos com o objetivo de estabelecer pescando seu “pessoal
ambiente” e de responder a eventos. Como resultado, o
funcionamento comportamental e emocional é visto como objetivo.
dirigido e adaptativo. Nessa perspectiva, o homem é visto como ativo
usuá rios e buscadores do em formaçã o.
Terceiro, indivíduos desenvolve idiossincrá tico crença sistemas
este orientar seu comportamento. Crenças e suposiçõ es influenciam
um indivíduo de todos percepçõ es e recordaçõ es, e conduzir a
CBT & Hypnosis as Adjunct 47
recordaçõ es para ser ati-
48 BACKGROUND

vated por específico estímulos ou eventos. o Individual é


renderizado sensível a “estressores” específicos, incluindo eventos
externos e experiências emocionais internas. Crenças e suposiçõ es
contribuem a uma propensã o para atender seletivamente e recordar
informaçõ es que confirma o conteú do do sistema de crenças e nã o
percebe informaçõ es informaçã o este é inconsistente com Essa
crenças.
Quarto, estressores contribuir para a imparidade do um do
indivíduo processamento cognitivo e ativar respostas de
enfrentamento desadaptativas. UMA é estabelecido um sistema no
qual a ativaçã o do enfrentamento desadaptativo comportamentos
contribui para a manutençã o de comportamentos aversivos eventos
e a consolidaçã o do sistema de crenças. A pessoa que acredita, por
exemplo, que “os outros sã o inú teis e nã o se importam sobre mim”
pode se afastar da interaçã o com outras pessoas ou alienar a si
mesmo da família e dos amigos, fortalecendo assim sua crença na
natureza nã o solidá ria dos outros e a importâ ncia de reduzir Tempo
gasto dentro social comportamentos.
Quinto, o modelo cognitivo propõ e especificidade de cogniçõ es
para tipos de problemas (por exemplo, a hipó tese da especificidade
cognitiva). Clínico síndromes e estados afetivos podem ser
distinguidos pelo conteú do do sistema de crenças e os processos
cognitivos que sã o ativado. Por exemplo, indivíduos deprimidos
tendem a vê-los eus como incompetente e defeituoso, enquanto
indivíduos ansiosos sã o inclinado para Vejo eles mesmos Como
vulnerá vel para perigo e impossível para lidar efetivamente com
esses potencial ameaças.
Além disso, outros teó ricos tentaram identificar a fun-
características fundamentais das terapias cognitivo-
comportamentais. como Dobson e Dozó is (2001) Nota, cada assume
este (uma) cognitivo atividade afeta comportamento; (b) cognitivo
atividade poderia ser monitorou e mudado, e (c) este
comportamental e emocional mudança poderia ser através da
mudança cognitiva. Além disso, esses modelos implicam Itá lia
presumir este (d) cognitivo processos sã o em progresso, ativo, e
adaptativo; (e) afetivo, comportamental, e cognitivo fatores
interagir dentro forma recíproca ao longo do tempo, e (f) que existe
uma relaçã o entre conteú dos cognitivos (ou seja, o que uma pessoa
pensa), processos (ou seja, Como as elas usar isto em formaçã o), e
a ocorrência de sintomas específicos (Reinecke & Freeman, 2003).
Embora haja sã o diferentes classes ou tipos de terapia cognitivo-
comportamental, todos sã o Sediada com um cognitivo paradigma de
mediaçã o, isso é para digamos, eles tudo presumir este interno,
CBT & Hypnosis as Adjunct 49
secreto cognitivo processos mediar humano
50 BACKGROUND

adaptaçã o, e este mudanças dentro conhecimento pode levar a


comportamentos e emocional mudança.

EFICÁCIA E EFICÁCIA DO COGNITIVO


COMPORTAMENTO TERAPIA

As condiçõ es aqui descritas indicam sua resposta ao uso de cognitivo


comportamento terapia, Como mostrando por empírico estudos.

Depressão

Os resultados de estudos de resultados empíricos apoiam o papel da


cogniçã o terapia comportamental positiva no tratamento bem-
sucedido da depressã o (Hollon & Shelton, 2001; Robinson, Berman e
Neimeyer, 1990). Um nú mero de randomizado controlada ensaios
este tenho estive Publicados dentro recente anos apó iam a utilidade
da terapia cognitivo-comportamental para tratar depressã o dentre
adultos (por avaliaçõ es Vejo: DeRubeis & Crits- Christoph, 1998;
Hollon, isso, & Markowitz, 2002; Lambert & Davis, 2002) e jovens
(ver Curry, 2001; Harrington, Whittaker, Shoe- ponte, & Campbell,
1998; Reinecke, Ryan e DuBois, 1998). Na verdade, Dobson's
(Dobson, 1989) metaná lise do resultado estudos indicado um maior
grau de mudança para a terapia cognitivo-comportamental em
comparaçã o com uma lista de espera ou Sem tratamento ao controle,
farmacoterapia, comporta- psicoterapia ou outros tipos de
psicoterapia. Além disso, iniciais resultados indicaram que as taxas
de recaída e recorrência foram menores para pacientes quem
recebido cognitivo comportamento terapia do que para aqueles que
recebeu medicamentos. Assim, a terapia cognitiva parece oferta
sustentado benefícios (Hollon, Shelton, & Afrouxar, 1991) por
pessoas com depressã o.

Ansiedade Distúrbios

Cognitivo comportamento modelos e intervençõ es tenho estive


proposto para uma variedade de distú rbios e condiçõ es clínicas.
Esses modelos possuem foram submetidos a testes empíricos, e os
tratamentos derivados deles têm recebeu apoio empírico
substancial. Distú rbio de ansiedade generalizada (GAD), por
exemplo, pode ser entendido como decorrente de déficits dentro a
Regulaçã o de afetar dentro Conjunçã o com uma desejo evitar
CBT & Hypnosis as Adjunct 51
preocupar
52 BACKGROUND

(Menino, Turco, Heimberg, & carmim, 2003). Controlada resultado


viga- estudos sugerem que a terapia cognitivo-comportamental pode
ser ú til na reduçã o ansiedade entre pacientes com TAG e que os
ganhos sã o mantidos ao longo do tempo (Blowers, Cobb, & Mathews,
1987; Borkovec & Costello, 1993; Branco, Keenan, & Brooks, 1992).
Além disso, vá rios protocolos foram desenvolvidos com base em
modelos de comportamento cognitivo do transtorno do pâ nico
(Clark, Salkovskis, & Chalkley, 1985; Clark et al., 1994; Craske,
Brown e Barlow, 1991). Esses protocolos geralmente consistem em
uma explicaçã o psicoeducacional çã o de ataques de pâ nico, a
apresentaçã o de uma razã o cognitiva, reestruturaçã o nitiva, treino
de relaxamento, respiraçã o controlada, exposiçã o claro para
provocador de ansiedade dicas, e pâ nico induçã o (Hofmann, 2003;
Hofmann & Spiegel, 1999). Estudos de resultados controlados
indicam que essas abordagens sã o superiores à lista de espera,
medicaçã o, pílula placebo, e relaxamento Treinamento controles
(Beck, Sokol, Clark, Berchick, & Wright, 1992; Sokol, Beck,
Greenberg, Berchick, & Wright, 1989). Dada a força desses achados, a
terapia cognitivo-comportamental sido reconhecido como um
tratamento eficaz para o transtorno do pâ nico por Ambas a
americano Psiquiá trico Associaçã o (1998) e a Divisã o do Clínico
Psicologia do a americano Psicoló gico Associaçã o (Chambless et al.,
1996).
A pesquisa sobre ansiedade social, concluída nos ú ltimos anos,
levou a avanços importantes em sua conceituaçã o e tratamento
(Clark & Wells, 1995; Rapee, 1997). Fatores cognitivos associados
com ansiedade incluem autoavaliaçõ es negativas, percepçõ es
ampliadas de crítica ou avaliaçã o negativa por parte dos outros,
atençã o e memó ria preconceitos, maior sensibilidade ao
comportamento dos outros e a crença de que 1 deve ser capaz para
ao controle outros' reaçõ es e impressõ es. Intervençõ es
comportamentais cognitivas, incluindo psicoeducaçã o, treinamento
de açã o, identificaçã o de pensamentos desadaptativos e expectativas
çõ es, racional disputa, social Habilidades Treinamento, e na Vivo
exposiçã o, foram desenvolvidos nos ú ltimos anos (Butler & Wells,
1995; Chambless & Ter esperança, 1996; Merluzzi, 1996).
Resultado estudos indicar este esses abordagens sã o superior
lista de espera e terapias de suporte, e que os ganhos tendem a ser
mantidos mantida ao longo do tempo (Taylor, 1996; Wilson & Rapee,
2003). trols referir para pacientes quem receber nã o ativo tratamento
por uma prescrito período do Tempo (tipicamente 2–8 semanas) antes
da ser correu- DOMLY atribuído para um ativo tratamento braço.
Elas poderia completo
CBT & Hypnosis as Adjunct 53

inventá rios de sintomas ou reunir-se com médicos para discutir suas


con- durante o período da lista de espera. As condiçõ es da lista de
espera, como tal, podem ser visto como uma tentativa de controlar a
melhora espontâ nea e expectativa efeitos depois um Individual
tem estive aceitaram em uma tratamento tentativas. indivíduos
recebendo solidá rio terapia, Curti Essa em uma condiçã o de
tratamento ativo, se reunirá com um terapeuta em um regularmente
e completará inventá rios de sintomas. Apoiador a terapia pode ser
vista como uma tentativa de controlar a atençã o do terapeuta, efeitos
de expectativa de tratamento, bem como os efeitos de “nã o-
específicos” fatores terapêuticos, como calor terapêutico e
consideraçã o positiva (Taylor, 1996; Wilson & estuprada, 2003).

Bipolar Transtorno

Embora tratamento protocolos tenho estive desenvolvido por


cognitivo terapia com pacientes bipolares (Basco & Rush, 1996; Otto
& Reilly- Harrington, 2002), a melhor suportado e a maioria
largamente aceitaram Formato do tratamento por esses transtornos
continuou para ser farmacotera- apy. Embora ú teis, medicamentos
antidepressivos e estabilizadores do humor çõ es muitas vezes sã o
nã o inteiramente eficaz (Gitlin, Swendsen, Inferno, & Hammen,
1995). Taxas de recaída e recorrência tanto para depressivos e
maníaco episó dios sã o inaceitavelmente Alto, e pobre medicamento
conformidade é um problema significativo. Pensando nisso, a
reavaliaçã o clínica pesquisadores tenho desenvolvido psicossocial
tratamentos para ajudar com a gestã o do esses transtornos.
Estudos de caso e pesquisas nã o controladas sugerem que o
conhecimento intervençõ es comportamentais-ativas podem ser
ú teis para aliviar a disforia, melhorar a adesã o à medicaçã o e
melhorar a administraçã o geral justificaçã o dentre pacientes com
bipolar transtorno (Bauer, McBride, Chase, Sachs e Shea, 1998). Os
resultados de vá rios estudos randomizados trollado ensaios também
tenho tem sido promissor (Scott, 2001; Scott, Festã o, & Moorhead,
2001; Lam, 2000; Perry, 1999; Zaretsky, 1999) e sugerem este
cognitivo comportamento terapia poderia ser uma ú til adjunto para
medicamentos.
Cognitivo comportamento modelos e tratamentos tenho
também estive desenvolver- operado por tal diverso problemas
Como corpo transtorno dismó rfico (Veale, Gournay, Dryden, &.
Boocock, 1996; Veale & Riley, 2001), transtorno obsessivo-
compulsivo (Clark & Purdon, 2003), raiva man- agenciamento
54 BACKGROUND
(Dahlen & Deffenbacher, 2001), psicó tico transtornos (Chade-
CBT & Hypnosis as Adjunct 55

wick, Birchwood & Trower, 1996; Haddock & Slade, 1996; Tarrier et
al., 1998), conjugal problemas (Epstein & Schlesinger, 2003), e
comendo transtornos (Fairburn, Shafran, & Tanoeiro, 1998; Le
Granja, 2003).

HIPNOSE DENTRO TRATAMENTO

A hipnose tem uma longa histó ria nos campos da psicologia e


psiquiatria. tentar. Quanto tempo depende, pelo menos em parte, de
como a hipnose clínica é definiram. Um argumento sensato pode ser
feito de que data pelo menos do tempo de Jean Martin Charcot, que
em 1873, descreveu o tratamento de um paciente com paralisia
histérica fazendo uma “sugestã o no acordando Estado" (pá g. 316).
Tradicional abordagens para hipnoterapia tenho tipicamente
envolvia a induçã o de um transe ou estado hipnó tico em um cliente,
durante o qual o terapeuta faz sugestõ es para sintomas reduçã o.
Durante este estado, o terapeuta faz sugestõ es para um paciente
experimentar mudanças na sensaçã o, percepçã o, pensamento ou
comportamento. Uma induçã o hipnó tica é usada para estabelecer
um estado hipnó tico texto que normalmente inclui instruçõ es de
relaxamento. Hipnose, de nesta perspectiva, pode ser visto como
uma modalidade independente de terapia compará vel para
psicodinâ mica, comportamental, ou cognitivo comportamento
abordagens (Kirsch, Montgomery, & Sapirstein, 1995).
Mais recentemente, Contudo, hipnose tem estive usado Como
um adjunto para outro formulá rios do psicoterapia (Kirsch et al.,
1995; Rhue, Lynn, & Kirsch, 1993). Contemporâ neo hipnoterapia
difere Ambas conceitual- aliado e dentro prá tica a partir de
tradicional abordagens. Em vez de do que confiando sobre hipnó tico
sugestã o Como a primá rio significa do sintoma alívio, de hoje
hipnoterapia consiste do incorporando hipnose em um estabelecido
terapêutico modalidade. Desta forma, uma variar do terapêutico
tecnologia- niques é introduzido depois uma hipnó tico transe tem
estive induzido. Em- piricamente suportado intervençõ es, tal Como
Essa usado dentro TCC, poderia ser usado dentro conjunçã o com
hipnose por incorporando sugestõ es para alívio dos sintomas uma
vez que um estado hipnó tico foi induzido. Como Kirsch et al. (1995)
sugerir, a pergunta para ser respondidas é nã o se hipnose
funciona Melhor ou pior do que outro terapêutico modalidade, mas
se isto aumenta a eficá cia do outro intervençã o. A pesquisa sobre
hipnose foi, por muitos anos, limitada à psicoterapia. namico
56 BACKGROUND
hipnoterapia. Desde a cedo década de 1980, Contudo, empírico no-
tençã o tem estive dirigido na direçã o a usar do hipnose dentro
conjunçã o
CBT & Hypnosis as Adjunct 57

com outro formulá rios do psicoterapia, Incluindo cognitivo


comportamento intervençõ es. Como Kirsch et al. (1995) observam
corretamente, distinçõ es entre entre essas modalidades nem sempre
foram claras devido ao uso de imaginaçã o e relaxamento em muitas
formas de comportamento e cognitivo psicoterapia.
Quã o poderia hipnose realçar psicoterapia? Respostas para
isto pergunta variar dependendo sobre a conceptual Visã o do
hipnose 1 adota. Tradicional hipnoterapeutas competir este um
alterado Estado da consciência pode ser produzida por induçõ es
hipnó ticas em ible indivíduos. Isto é proposto este dentro isto
Estado indivíduos experimentar ência marcadamente aumentou
sugestionabilidade, maior clareza e intensidade do imagens,
aumentou tolerâ ncia por ló gico incongruências, e mais primá rio
processo pensamento. A partir de isto perspectiva, a benefícios do a
Adiçã o do hipnose para um intervençã o tronco a partir de a
induçã o do a hipnó tico transe, que poderia ser visto Como uma
ú nico cognitivo Estado. Cognitivo comportamento teó ricos e
pesquisadores, Contudo, tenho sugerido este uma diferente
processo poderia ser no Toque. Em vez de do que ar- adivinhando
por uma ú nico, qualitativamente distinto hipnó tico Estado, esses
teo- rists sugerir este a efeitos do hipnose sobre terapia resultado
ocorre Através dos indivíduos' expectativas e crenças (Barbeiro,
1985; Coe, 1993; Kirsch, 1985, 1990). o hipnó tico Estado é nã o visto
Como uma distinto nível de consciência, mas como uma forma de
consciência relaxada e reflexiva. Embora cognitivo comportamento e
hipnó tico Estado teó ricos poderia aceita este hipnose poderia afetar
tratamento resultados, elas diferir com que diz respeito
para proposto mecanismos por isto efeito.
A pesquisa de resultados controlados indica que os tamanhos de
efeito para hipnose sã o modesto. Clínico hipnose é nã o reconhecido
Como um empir- tratamento icamente apoiado para qualquer
transtorno psiquiá trico neste momento. Um poderia antecipar,
entã o, este a aditivo beneficiar do flexível- Mencionar terapia
cognitivo-comportamental com hipnoterapia seria pequena. De fato,
Kirsch et al. (1995) realçar de vá rias importante razõ es para esperar
tamanhos de efeito modestos. O primeiro é o papel da hipnose como
um adjunto para tratamento. Muitos do a procedimentos usado
dentro padrã o terapia cognitivo-comportamental (como imaginaçã o
guiada) sã o semelhantes a Essa usado em hipnose. Os efeitos da
adiçã o desses componentes a um programa de tratamento cognitivo-
comportamental padrã o pode ser pequeno relativo para a a Principal
efeitos do a tratamento. Segundo, lá sã o marcado Individual
diferenças dentro hipnotizabilidade. Enquanto algum indi-
58 BACKGROUND
indivíduos poderia ser prontamente hipnotizado, outros poderia ser
impossível para ser
CBT & Hypnosis as Adjunct 59

hipnotizado. Portanto, a Adiçã o do uma hipnó tico componente para


a terapia cognitivo-comportamental provavelmente beneficiará
apenas um subconjunto de todos participantes do tratamento. Como
Levitt (1993) aponta, somente aqueles que sã o suficientemente
predispostos à hipnose sã o susceptíveis de ganhar significado
vagamente de seu uso como adjuvante à psicoterapia. Terceiro, nã o
só os indivíduos diferem em sua capacidade de serem hipnotizados,
mas também variar dentro seus crenças e expectativas cerca de
hipnose em si. Desta forma, isto poderia ser esperado este só Essa
com positivo atitudes e expectativas em relaçã o à hipnose se
beneficiariam de sua adiçã o ao seus terapia. Além disso, isto é
razoá vel para antecipar que aqueles com negativo crenças e
expectativas em relaçã o a hipnose poderia mostrar sucesso limitado
do tratamento com ele. Por ú ltimo, e talvez o mais importante Na
verdade, existem semelhanças impressionantes entre a induçã o
hipnó tica típica çõ es e padrã o relaxamento Treinamento utilizado
dentro muitos cognitivo comportamento tratamentos. Como Kirsch
et al. (1995) Nota,

. . . tudo o que é necessá rio para converter o treinamento de


relaxamento em um hipnó tico induçã o é a adiçã o da palavra
hipnose. Ao invés de dizer “cada vez mais profundamente
relaxado”, diz o terapeuta “mais e mais mais profundamente
hipnotizado." Porque relaxamento Treinamento é uma freqü ente
componente do comportamento terapia, a Adiçã o do hipnose para
comporta- terapia pode consistir em pouco mais do que o uso da
palavra "hipnose." (pá g. 215)

É concebível que a adiçã o de uma condiçã o hipnó tica tã o semelhante


para uma padrã o cognitivo comportamento intervençã o poderia
dentro facto ser supérfluo.

EMPÍRICO STATUS DO HIPNOSE COMO UM ADJUNTO


PARA COGNITIVO COMPORTAMENTO
TERAPIA

A hipnose tem sido usada como adjuvante da terapia cognitivo-


comportamental para uma variedade de problemas. Comportamento
hipnó tico e cognitivo combinado tratamentos tenho estive
empregado para tratar dor, ansiedade distú rbios, obesidade,
tabagismo, depressã o e hipertensã o. O pré- apesar das limitaçõ es
discutidas sobre tamanhos de efeito, alguns evidências empíricas
sugerem que a hipnose pode oferecer uma e talvez clinicamente,
60 BACKGROUND
significativo beneficiar quando usado Como um adjunto para
cognitivo comportamento psicoterapia.
CBT & Hypnosis as Adjunct 61

Os resultados de vá rias metaná lises sugerem que a hipnose


pode melhorar significativamente a terapia cognitivo-
comportamental. Em sua meta-anal- ysis do 18 estudos comparando
cognitivo comportamento terapia dentro uma hipnó tico contexto
para terapia cognitivo-comportamental padrã o para uma gama de
problemas lems, Kirsch et al. (1995) encontraram um tamanho de
efeito médio significativo para hipnose como coadjuvante no
tratamento. Assim, a adiçã o de hipnose pareceram aumentar os
ganhos do tratamento. Efeito médio positivo significativo tamanhos
para hipnose como um adjunto foram consistentes em auto-relato e
avaliaçõ es comportamentais de mudança. Os autores concluíram que
os clientes que receberam hipnoterapia cognitivo-comportamental
foram mais provou no final do tratamento do que 70% dos clientes
que receberam apenas tratamento cognitivo-comportamental. Assim
surgiu a hipnose para melhorar os tratamentos para uma série de
problemas, e descobertas significativas ings nó s estamos nã o
limitado para 1 modelo do resultado a medida.
Muitos dos estudos revisados por Kirsch et al. (1995) foram
odologicamente falho, Contudo. Como uma consequência, isto é
difícil de tenha confiança nos resultados obtidos. Vá rios dos estudos,
por exemplo, nã o usou medidas padronizadas de resultados clínicos
ou cego, independente avaliadores. Além disso, diferenças muitas
vezes existia dentro a duraçã o do tratamento entre condiçõ es
hipnó ticas e nã o hipnó ticas çõ es. É possível, como tal, que as
diferenças observadas possam ter decorreu de variaçõ es na
intensidade da intervençã o clínica (um “efeito de dose”) ou aumento
dos níveis de atençã o do terapeuta. Finalmente, algum estudos
incluído só clientes quem nó s estamos determinado para ser
altamente hipnotizá vel. Eles nã o empregaram um projeto de
intençã o de tratar com tarefa aleató ria. Desde entã o, vá rios métodos
metodologicamente estudos de som foram concluídos. Deficiências
nos primeiros estudos, e a publicaçã o recente de vá rios estudos de
resultados bem controlados s, indicam que um exame mais
detalhado dos achados sobre comportamento hipnoterapia poderia
ser garantido.

Ansiedade Distúrbios

O uso de técnicas cognitivo-comportamentais, como o


desenvolvimento sistemá tico localizaçã o, cognitivo reestruturaçã o,
exposiçã o, e relaxamento, por tratamento de transtornos de
ansiedade nã o é novo (para revisõ es ver Lyddon & Jones, 2001;
62 BACKGROUND
O'Donohue, Fisher e Hayes, 2003; Reinecke & Clark, 2003).
Hipnoterapeutas tenho argumentou este esses técnicas posso
prontamente ser usado dentro conjunçã o com hipnose e
providenciar mais
CBT & Hypnosis as Adjunct 63

benefícios para os clientes do que se as terapias cognitivo-


comportamentais forem aplicadas sozinho.
Os resultados de vá rios estudos recentes dã o algum suporte a
esta alegar. Por exemplo, descobriu-se que a hipnose aumenta os
efeitos da cognitivo comportamento terapia por pú blico Falando
ansiedade (Schoen- Berger, Kirsch, Gearan, Montgomery e
Pastyrnak, 1997). Ambos inter- vençõ es incluído na Vivo exposiçã o e
cognitivo reestruturaçã o, enquanto a hipnó tico doença também
incluído induçã o hipnó tica e sugestõ es no lugar do treinamento de
relaxamento. Embora ambos tratem condiçõ es mentais (por
exemplo, adjuvante hipnó tico para o comportamento cognitivo apy e
nã o hipnó tico cognitivo comportamento terapia) nó s estamos
encontrado para reduzir a ansiedade em medidas de auto-relato em
relaçã o a um grupo de controle recebendo nenhuma intervençã o,
apenas aqueles no tratamento hipnó tico diferiu significativamente
do grupo de controle comportamental e subjetivo índices de
ansiedade durante um discurso extemporâ neo. Adicionalmente,
clientes tratados na condiçã o hipnó tica mostraram declínios mais
rá pidos na ansiedade do que aqueles tratados apenas na terapia
cognitivo-comportamental. No entanto, em seus estudar de pâ nico
transtorno com agorafobia, furgã o Dyck e Spinhoven (1997) nã o
descobriram que a hipnose aumentava efeitos da terapia cognitivo-
comportamental. Clientes do grupo de exposiçã o nã o diferiram
daqueles no grupo de exposiçã o mais hipnose. Achar- sobre a
eficá cia da hipnoterapia como um tratamento adjuvante tratamento
para transtornos de ansiedade, entã o, sã o mistos. Controlado
adicional resultado estudos sã o garantido.

Fumar Cessação

Vá rios estudos investigaram o papel da hipnose como coadjuvante à


terapia cognitivo-comportamental para parar de fumar. Em um
controlado estudo da psicoterapia de grupo, Jeffrey, Jeffrey, Greuling
e Gentry (1985) descobriram que um comportamento hipnó tico e
cognitivo combinado terapia para parar de fumar foi superior a uma
lista de espera condiçã o de controle. Trinta e um por cento dos
sujeitos no tratamento condiçã o absteve-se de fumar apó s 3 meses
em comparaçã o com nenhum dos assuntos da lista de espera. Esses
resultados foram replicados em uma subseçã o estudo frequente
comparando as mesmas condiçõ es com tamanhos de amostra
maiores (Jeffrey & Jeffrey, 1988). Infelizmente, nã o foram feitas
comparaçõ es entre cognitivo comportamento terapia com e
64 BACKGROUND
cognitivo comportamento terapia sem um adjunto hipnose
componente. Isto é nã o possível
CBT & Hypnosis as Adjunct 65

para concluir a partir de esses estudos, entã o, se hipnose serve


Como uma clinicamente ú til adjunto tratamento por fumar.
este comparaçã o foi feito, Contudo, dentro dois psicoterapia
estudos de resultado. Schubert (1983), por exemplo, avaliou os
efeitos de terapia cognitivo-comportamental hipnó tica e um
tratamento semelhante com fora da hipnose. Ambos os tratamentos
empregaram uma reestruturaçã o cognitiva componente e diferiram
em seu uso de hipnose versus relaxamento. Schubert encontrou
menores taxas de recaída do tabagismo entre os dois tratamentos.
em comparaçã o com um controle de lista de espera. Nã o foram
encontradas diferenças, no entanto, na eficá cia relativa das duas
condiçõ es de tratamento çõ es. o Adiçã o do hipnose para TCC fez
nã o aparecer para realçar a eficá cia do psicoterapia.
Mais recentemente, Frank, Umlauf, Wonderlich e Ashkanazi (1986)
examinou as diferenças entre um tratamento cognitivo-
comportamental valorizado pelo automonitoramento, resoluçã o de
problemas e auto-reforço e um tratamento de hipnose e resoluçã o de
problemas. Em seguimento de 6 meses up, esses autores nã o
encontraram diferenças entre os dois tratamentos dentro fumar
taxas de abstinência. Uma vez novamente, a adiçã o de hipnose nã o
parece aumentar a eficá cia do comportamento cognitivo terapia.

Obesidade

Vá rios estudos, além daqueles revisados por Kirsch et al. (1995)


tenho examinado a Funçã o do hipnose Como um adjunto para
cognitivo comportamento terapia por obesidade. Bolocofsky,
Spinler, e Coulthard- Morris (1985) comparou a utilidade de dois
métodos de gestã o comportamental programas, um com e outro sem
hipnose, para reduçã o de peso. Os indivíduos foram designados
aleatoriamente para uma das duas condiçõ es. Cada tratamento
consistiu em um diá rio de peso, controle de estímulos, relaxamento,
e reforço contingências por utilizando a tratamento programa. o
hipnó tico doença incluído hipnó tico induçã o, sugestõ es, e auto-
hipnose empregada fora das sessõ es de tratamento. No pó s-
tratamento a grupos fez nã o diferir dentro a média reduçã o do peso
dentre assuntos. No entanto, no 8 meses e 2 anos Acompanhamentos,
assuntos dentro a hipnó tico doença contínuo para perder peso.
Dentro contraste, assuntos no cognitivo grupo de comportamento
fez nã o mostrar contínuo perda de peso. Além disso, nesses
acompanhamentos, aqueles no hipnó tico doença relatado maior
observâ ncia com a tratamento regime.
66 BACKGROUND

Esses achados sugerem que uma combinaçã o de TCC e hipnose


clínica mana poderia ser mais eficaz do que TCC sozinho dentro
facilitando peso reduçã o.

Dor

Embora vá rios estudos sugiram que a hipnose pode ser eficaz por
reduzindo a dor associado com procedimentos médicos (Haanen et
al., 1991; Kuttner, Bowman, & Teasdale, 1988; Patterson, Everett,
Burns, & Marvin, 1992) e dores de cabeça (ter Kuile et al., 1994),
poucos estudos tenho examinado efeitos do cognitivo
comportamento terapia, com ou sem hipnose, para controlar a dor
experimental. Os resultados de vá rios estudos iniciais bem
controlados produziram resultados contraditó rios (Miller & Bowers,
1986, 1993; Spanos, Ollerhead & Gwynn, 1985/ 1986).
Mais recentemente, Milling, Kirsch, Meunier e Levine (2002)
com- aparado a efeitos do hipnose, estresse inoculaçã o Treinamento,
estresse treinamento de inoculaçã o com hipnose, e um controle sem
tratamento em a reduçã o do dor. assuntos nó s estamos
aleatoriamente atribuído para 1 do a quatro condiçõ es. o autores
encontrado este a três tratamento condiçõ es reduziram
significativamente a dor. Nenhuma diferença na reduçã o da dor çã o
foram observadas, no entanto, entre os três tratamentos ativos
condiçõ es. A hipó tese de que a hipnose facilitaria a comportamento
dor gestã o foi nã o suportado.
Em um estudo subsequente, Milling, Levine e Meunier (2003)
analisaram assuntos geralmente atribuídos a uma das seis
condiçõ es: inoculaçã o de estresse treinamento, treinamento de
inoculaçã o de estresse com hipnose, sugestã o nã o hipnó tica gestõ es,
sugestõ es hipnó ticas, induçã o hipnó tica e um tratamento sem mento
ao controle. Como dentro seus mais cedo estudar, esses autores
descobriram que cada um dos tratamentos ativos reduziu a dor em
relaçã o ao controle doença. Mais uma vez, no entanto, nã o foram
observadas diferenças entre entre os tratamentos ativos. Como
antes, a hipnose nã o aumentou cognitivo comportamento dor gestã o.
Curiosamente, nã o Aprimoramento efeito foi encontrado debaixo
condiçõ es otimizado para achar tal um efeito. Para detectar tal
efeito, este estudo empregou explicitamente uma ampla amostra de
participantes que foram determinados como tendo alta dentro
sugestionabilidade.
Ocupado juntos, pesquisar sobre hipnó tico Aprimoramento do
cognitivo comportamento tratamento tem rendeu inconsistente
CBT & Hypnosis as Adjunct 67
resultados. Consistente com
68 BACKGROUND

anterior avaliaçõ es (Kirsch et al., 1995), evidência indica este hipno-


terapia pode ser um tratamento adjuvante ú til para reduçã o de peso.
Apesar disso, hipnoterapia tem nã o consistentemente estive
encontrado para ser um tratamento eficaz para ansiedade,
tabagismo ou controle da dor. Vale a pena reconhecer, no entanto,
que houve poucos casos bem-sucedidos. ensaios controlados e
randomizados avaliando a eficá cia da hipnose mana Como um
adjunto para cognitivo comportamento terapia (Schoenberger,
2000). Embora a hipnoterapia cognitiva geralmente supere a espera
lista ou condiçõ es de controle sem tratamento na reduçã o de
sintomas clínicos toms, descobertas comparando tratamentos de
aprimoramento hipnó tico com nitivo comportamento tratamento
tenho estive equívoco (Schoenberger).

MEDIAÇÃO DO MUDANÇA DENTRO HIPNOSE

Como vimos, a hipnose pode aumentar os ganhos do tratamento em


comportamento terapias por algum pacientes debaixo algum
condiçõ es. Como é assim frequentemente o caso na pesquisa em
psicoterapia, a questã o mais central entã o surge - “Qual tratamento é
mais eficaz para qual paciente em que condiçõ es?” Nosso foco muda
de fazer a pergunta “O tratamento funciona?” para identificar
preditores de tratamento resposta e entender os mecanismos de
melhora terapêutica mento. Infelizmente, moderadores e
mediadores de mudança na hipnose sis e hipnoterapia cognitivo-
comportamental combinada receberam pequena estudar. Nosso
compreensã o do a mecanismo do terapêutico mudança dentro
hipnose é, no melhor, rudimentar. Nó s Faz nã o tenho um responda
para a simples, bá sico pergunta, "Quã o faz hipnose trabalhar?"
Baron e Kenny (1986) definiram um mediador como um
“gerador mecanismo através do qual uma variá vel independente
focal é capaz de influência a dependente variá vel do interesse" (pá g.
1173). Isto é uma variá vel que muda em resposta ao tratamento,
está associado a melhora mento, e pode plausivelmente servir como
um mecanismo de mudança. Tradicional teó ricos do estado na
literatura sobre hipnose sugeriram que sã o distinto propriedades do
a hipnó tico transe este poderia ser a mecha- nismos Através dos que
hipnose afeta clínico resultados. Alterna- ativamente, os teó ricos do
comportamento cognitivo propuseram que o indivíduo crenças e
expectativas sobre o processo de tratamento medeiam o tratamento
ganhos de mento. Essas expectativas de resposta foram definidas
CBT & Hypnosis as Adjunct 69
como ex- expectativas em relaçã o a um do indivíduo nã o volitivo
reaçõ es para
70 BACKGROUND

pistas situacionais. As evidências indicam que as expectativas de


resposta podem estar associado à eficá cia do tratamento. Aparece,
por exemplo, que as expectativas de eficá cia do tratamento podem
produzir alívio da dor devido à geraçã o de um conjunto cognitivo
(Milling, Kirsch, Allen, & Reutenauer, 2002; Milling & Breen, 2003;
Montgomery, Weltz, Seltz, & Bovbjerg, 2002). Expectativa efeitos
poderia ser mais pronunciado dentro tratamentos empregando
hipnose do que em outras modalidades de psicoterapia terapia, e
podem atuar como mediadores parciais de resultados para pacientes
recebendo uma combinaçã o de terapia cognitivo-comportamental e
hipnose. Existe a possibilidade, como tal, de que uma variá vel
cognitiva - tratamento expectativa - pode servir como uma mediador
de melhora clínica dentro dor gestã o.

MODERADORES DO MUDANÇA
Barã o e Kenny (1986) definir uma moderador Como uma variá vel
este “parti- divide uma variá vel independente focal em subgrupos
que estabelecem sua domínios de eficá cia má xima em relaçã o a um
determinado dependente variá vel” (p. 1173). Dito de outra forma, os
moderadores sã o variá veis que, embora nã o influenciado pelo
tratamento em si, pode influenciar a resposta ao tratamento. Estas
sã o características basais, pré-randomizaçã o características dos
indivíduos que influenciam o tamanho do efeito do tratamento. Mod-
eradores do hipnose tenho estive encontrado. Hipnó tico
sugestionabilidade, por exemplo, parece para moderado a efeitos de
tratamentos hipnó ticos para reduçã o da dor (Milling & Breen, 2003;
Montgomery et al., 2002). No entanto, investigaçõ es do moderadores
dentro combinado cognitivo comporta- eu ou e hipnó tico
tratamentos tenho recebido menos atençã o dentro a literatura e a
resultados sã o menos Claro.
As expectativas dos pacientes quanto ao resultado do
tratamento também podem servir como moderadores de ganhos de
tratamento em hipnoterapia para ansiedade. Schoen- Berger, Kirsch,
Gearan, Montgomery e Pastyrnak (1997), por exemplo por favor,
encontrado este marcaçã o relaxamento Treinamento Como
"hipnó tico" apareceu para aumentar a eficá cia do tratamento para
fobia social. Eles observaram que o tratamento “hipnó tico” foi
associado a maior expectativa chances de mudança entre os
indivíduos do que o tratamento nã o hipnó tico, e que essas
expectativas estavam associadas a uma melhora no tratamento
mento resultados.
Alguns hipnoterapeutas têm argumentado que apenas os
CBT & Hypnosis as Adjunct 71
clientes que sã o altamente suscetível para hipnose deve ser
esperado para beneficiar a partir de
72 BACKGROUND

componentes hipnó ticos das intervençõ es. A hipnose deve, bastante


razoavelmente, ser mais eficaz para clientes altamente hipnotizá veis
(Schoen- Berger, 2000). No entanto, evidências empíricas para
tratamento diferenciado resultados em hipnoterapia cognitiva que
dependem de hipnotizabil- idade é misturado. Enquanto furgã o Dyck
e Spinhoven (1997) encontrado uma significa- relaçã o entre
hipnotizabilidade e melhora clínica por assuntos dentro uma
hipnó tico tratamento grupo, Schoenberger et al. (1997) fez nã o.
Adicional pesquisar sobre obesidade e fumar cessaçã o tenho
também produzido misturado achados (Levitt, 1993).
Uma série de variá veis foram encontradas para moderar a
eficá cia tividade do cognitivo psicoterapia. Esses incluir Gênero
sexual, et- nicidade, SES, diagnó stico, comorbidade, duraçã o e
gravidade da doença, intelectual nível, e social Apoio, suporte.
Infelizmente, relacionamentos entre essas variá veis e o resultado do
tratamento receberam pouco atençã o dentro a hipnoterapia
literatura. Dentro seus metaná lise, Kirsch et ai. (1995) nã o
observaram que o tipo de problema tratados foi associado a
variaçõ es nos tamanhos de efeito. Mais recentemente, Milling e
Breen (2003) e Milling Kirsch, Allen e Reutenauer (2002)
encontrado este hipnó tico sugestionabilidade fez nã o moderado
combinado hipnó tico e cognitivo comportamento tratamentos. o
falta do evidência por moderadores dentro isto estudar,
particularmente para variá veis de hipnose como a
sugestionabilidade, é inesperado dada a evidência acumulada
mostrando moderaçã o de ganhos de tratamento por
sugestionabilidade em puramente estudos de tratamento hipnó tico
(Montgomery et al., 2002). até hoje nã o moderadores significativos
da eficá cia da hipnose cognitiva apy tenho estive identificado.
As aná lises de moderador e mediador podem ser
metodologicamente desafiadoras alongamento (Kraemer, Wilson,
Fairburn, & Agras, 2002; Schatzberg & Kraemer, 2000). Como elas
sã o secundá rio aná lises, moderador aná lises tenho mais baixo
potência do que a primá rio comparaçõ es. Elas consequentemente
sã o no risco por modelo II erro (falso negativo resultados).
Estudos devo ser projetado com essas consideraçõ es de energia em
mente. Além disso, dificuldades de mediçã o podem complicar a
pesquisa nesta á rea. Como Schoenberger (2000) observa, vá rias
escalas usadas para avaliar a hipnotizaçã o habilidade pode estar
medindo a sugestionabilidade. Para avaliar a hipnose habilidade, isto
poderia ser necessá rio para administrador esses mede duas vezes,
uma vez sem a induçã o hipnó tica e uma vez com a induçã o
(Schoenberger). A diferença entre as duas pontuaçõ es resultaria em
CBT & Hypnosis as Adjunct 73
vide um avaliaçã o do capacidade de resposta para hipnose em
vez de do que para
74 BACKGROUND

as sugestõ es (Schoenberger). O momento dessas hipnotizaçõ es


avaliaçõ es, no entanto, também podem ser problemá ticas. A
administraçã o de medidas de hipnotizabilidade antes do tratamento
pode influenciar ex- expectativas sobre a utilidade da hipnose; ou
seja, pa- clientes que percebem que tiveram um desempenho ruim
em uma medida de hipnotizabilidade poderia venha para Espero
este a tratamento elas vai receber vontade ser ineficaz. Embora a
avaliaçã o da hipnotizabilidade no a pó s tratamento Está gio poderia
ser preferido, isto método é também nã o sem potencial problemas.
Quando medido depois tratamento, experiências dos participantes
durante o tratamento podem afetar sua resposta suscetibilidade a
induçõ es hipnó ticas subsequentes (Schoenberger). Esses avaliaçõ es
assumem, também, que a hipnotizabilidade é, de fato, um fenô meno
de traço individual, e que nã o varia ao longo do tempo ou em
resposta para mudanças dentro humor.
No geral, as evidências empíricas apó iam a teoria do
comportamento cognitivo em relaçã o a potenciais mediadores de
mudança, ao passo que pouco consistente barraca evidência tem
estive encontrado por tratamento moderadores. Este disse, deve-se
reconhecer que a pesquisa sobre mediadores e moderadores Os
fatores de mudança na hipnose foram limitados. A maioria dos
estudos apoiando o papel mediador das expectativas se
concentraram na dor gestã o. Mediadores de mudança com hipnose e
TCC com ad- a hipnose juntiva precisa ser examinada em estudos de
outros problemas. Dentro uma semelhante maneiras, alguns estudos
tenho examinado moderadores do mudança dentro hipnose, e
Nenhum tenho estive adequadamente alimentado para detectar
diferenças.

EMPIRICAMENTE SUPORTADO TRATAMENTOS

Esforços na ú ltima década foram feitos para desenvolver critérios


para psicoterapias empiricamente apoiadas. Uma força-tarefa da
Divisã o de Psicologia Clínica (Divisã o 12) da American Psychological
Associaçã o desenvolveu diretrizes definindo essas terapias (Cham-
abençoar & Hollon, 1998). Sediada sobre esses orientaçõ es, três
categorias de psicoterapias com suporte empírico foram derivadas.
Tratar- tratamentos podem ser vistos como eficazes se pelo menos
dois estudos independentes demonstraram que o tratamento é
melhor do que nenhum tratamento. Tratamentos eficazes e
específicos sã o aqueles que possuem dois ou mais estudos
CBT & Hypnosis as Adjunct 75
independentes mostrando que o terapia é superior a outro
76 BACKGROUND

tratamento ou um placebo. Finalmente, terapias possivelmente


eficazes sã o Essa por que lá é 1 estudar este tem nã o estive
replicado.
Critérios metodoló gicos específicos têm sido propostos para
terapia resultado pesquisar por uma tratamento para ser
considerado um empir- terapia icamente apoiada. Tamanhos
mínimos de amostra sã o necessá rios em ordem para gerar confiá vel
e vá lido estimativas. Chambless e Hollon (1998) recomendar 25 para
30 assuntos por cada tratamento grupo. Part- Os participantes
devem ser designados aleatoriamente para condiçõ es de tratamento,
com avaliaçõ es de melhora clínica concluídas por ratos
independentes s que estã o cegos para o tratamento recebido pelo
paciente. Tem tem sido recomendado que uma gama de medidas
confiá veis e objetivas de resultados certeza ser administrado.
Chambless e Hollon (1998) também discutiram o tratamento
necessá rio características do mento. Os tratamentos devem ter uma
duraçã o adequada para impactar o problema de interesse nos
grupos de tratamento. terapeutas precisar para ser
adequadamente treinado e monitorou durante a período do
intervençã o para garantir a fidelidade do tratamento. Avaliaçã o de
acompanhamento e Assessments sã o recomendado para determinar
se tratamento os ganhos sã o mantidos e identificar fatores
associados à recaída e recorrência.
Com base nesses critérios, a hipnose e a hipnoterapia adjuvante
nã o atendem aos critérios para uma terapia com suporte empírico.
Ac- Corajosamente, Bolocofsky et de al. (1985) estudar foi
metodologicamente forte, e sugere que a hipnose pode ser designada
como um “possivelmente adjuvante eficaz” ao controle de peso
comportamental. Replicaçã o desses achados é necessá rio, dados os
achados negativos dentro desta literatura tura. Pesquisas adicionais
sã o necessá rias para a hipnose comportamental cognitiva. terapia a
ser considerada uma psicoterapia com suporte empírico.
Schoenberger (2000) recomenda este pesquisar atençã o poderia
primeiro ser direcionado para problemas para os quais as
intervençõ es hipnó ticas têm demonstraram alguma eficá cia, como
transtornos de ansiedade e obesidade. Nó s gostaria concordar. Por
hipnose para ser estabelecido Como um empiricamente apoiou o
tratamento adjuvante, no entanto, metodologia significativa cal e
conceptual dificuldades devo ser superar.

CONCLUSÃO
Os modelos cognitivos de psicoterapia receberam empirismo
CBT & Hypnosis as Adjunct 77
substancial ical Apoio, suporte durante recente anos, e tratamentos
Sediada sobre esses
78 BACKGROUND

abordagens têm sido aplicadas a uma ampla gama de importantes


problemas. Ao mesmo tempo, médicos e pesquisadores começaram
explorar as maneiras pelas quais a hipnose pode complementar ou
facilitar ganhos alcançados com a psicoterapia cognitiva. Embora as
descobertas para encontro tenho estive misturado, elas sugerir,
portanto distante, este hipnose poderia ser uma ú til adjunto
tratamento por obesidade e ansiedade. Nosso confiança nesta
conclusã o é limitada, no entanto, como poucos resultados bem
controlados estudos foram concluídos e, portanto, nossa
compreensã o ing do moderadores e mediadores do mudança dentro
hipnose é bastante limitado.
Com essas consideraçõ es em mente, médicos e estudiosos
podem tentar para desenvolve mais refinado modelos por
compreensã o pró - processos do mudança durante hipnose, e
articular Como as esses pró - posou processos poderia ou poderia
nã o ser semelhante para processos do mudança em psicoterapia
cognitivo-comportamental (Dimidjian & Dobson, 2003). Isto nã o é
suficiente simplesmente propor que a induçã o de um efeito
hipnó tico transe é, por definiçã o, terapêutico, e este
hipnotizabilidade é uma moderador da melhora terapêutica. Em vez
disso, os modelos de terapia mudança tic deve ser desenvolvido que
sã o congruentes com as descobertas de a experimental cognitivo
psicologia literatura.
Estudos de resultados adicionais e bem controlados serã o
necessá rios para estabelecer se a hipnose é um tratamento eficaz
por si só certo, e se é um complemento clinicamente ú til para outras
formas de psicoterapia, como TCC. A eficá cia da hipnose sozinha, e
em conjunto com a psicoterapia cognitivo-comportamental, pode
variar de desordem em desordem. Além disso, nã o se deve antecipar
que hipnose seria uma intervençã o eficaz para todos os problemas
ou para todos os indivíduos. Nossa atençã o, como clínicos e
investigadores, deve ser direcionado para a identificaçã o de
preditores e moderadores de mudança. Relaçõ es entre idade, gênero,
etnia, gravidade dos sintomas, comorbidade, intelectual nível, SES,
diagnó stico, e tratamento Fora- venha sã o valioso do exploraçã o.
Embora os achados sobre a eficá cia da hipnose na fase aguda
tratamento de vá rios distú rbios têm sido em grande parte negativos,
a possibilidade existe a possibilidade de que a hipnose possa facilitar
a prevençã o de recaídas, pelo menos para algumas condiçõ es. Estudo
de acompanhamento de longo prazo cuidadosamente controlado sim
sã o precisava para Morada isto questã o. Se a eficá cia do hipnose
Como um tratamento para um distú rbio específico pode ser
demonstrado, ou se pode consistentemente ser mostrando para
CBT & Hypnosis as Adjunct 79
facilitar ou ampliar a eficá cia do um
80 BACKGROUND

tratamento com suporte empírico, como TCC, entã o um tratamento


mais cuidadoso exploraçã o do mediadores do mudança vai ser
garantido.
Em conclusã o, as descobertas iniciais sobre a eficá cia da
hipnose, embora misturados, sã o provocativos. Ficamos, entã o, com
um interessante pergunta - pode 1 do a mais velho formulá rios do
clínico intervençã o aumentar a eficá cia do 1 do a o mais novo? UMA
Boa acordo do conceptual, clínico, e empírico inovaçã o vai ser
requeridos para responda isto pergunta.

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C h uma p t e r 4

Caso Conceitualização Modelo


por Integração do Cognitivo
Comportamento Terapia e
Hipnose
Robin UMA. Chapman

cada _ clínico caso presentes a praticante com vá rios


questõ es vitais quanto ao melhor tratamento. Alguns praticantes
usam um "tentativa e erro" abordagem, aplicando de vá rias técnicas
até 1 parece funcionar, enquanto outros tendem a aderir
mecanicamente a “um abordagem “encaixa tudo”. O praticante de
TCC deve considerar uma série de possíveis abordagens de
tratamento, como imaginaçã o, reestruturaçã o cognitiva treinamento
de relaxamento progressivo, dessensibilizaçã o sistemá tica,
comportamental ensaio, social Habilidades Treinamento, e
exposiçã o. este parcial
Lista ilustra a complexidade do escolhendo a a maioria apropriado
tratar-
mento abordagem por uma dado cliente. o usar do hipnose Como
adjunto tratamento é prová vel para complicar isto importante
clínico decisã o, Porque muitos terapêutico ganhos posso ser
realizado com ou com- Fora hipnose, e hipnose posso
sobreposiçã o mais convencional comporta- abordagens orais, como
relaxamento muscular progressivo e imaginaçã o. UMA Reveja do
atual teorias clínicas e definiçõ es tem sugerido gerido de vá rias
perspectivas por a clínico integraçã o do cognitivo
71
72 BACKGROUND

tratamento comportamental e hipnose. Essas perspectivas variam de


um reetiquetagem do cognitivo técnicas Como hipnose, para
atribuindo a experiência hipnó tica a um estado alterado. O objetivo
deste capítulo é para presente um integrado clínico abordagem
para a usar do hipnose Como um adjunto tratamento para
cognitivo comportamento terapia.
Este capítulo também explora o processo de tomada de decisã o
em ensinando a hipnose como tratamento e descreve um método
para determinar quando para use um hipnó tico técnica. o premissa
de o capítulo é que uma abordagem de conceitualizaçã o de caso é a
melhor e mais eficiente método para a integraçã o da hipnose e
terapia cognitiva comportamental apy. Isso é consistente com a
prá tica de terapia cognitivo-comportamental. apy. o praticante
posso considerar a usar do clínico hipnose usando um modelo de
conceitualizaçã o de caso, como fariam com qualquer outro técnica
comportamental. Um caso detalhado é apresentado no capítulo,
empregando Ambas cognitivo comportamento e hipnó tico
estratégias. este caso exemplifica a usar do uma abordagem de
conceituaçã o de caso em a processo do integrando esses estratégias.
o avaliaçã o, caso conceituaçã o e descriçõ es das abordagens
terapêuticas sã o ilustrado. este caso segue 1 ano do tratamento,
sobre 30 sessõ es, de uma mulher que experimentou altos níveis de
ansiedade e pâ nico ataques.

CASO CONCEITUALIZAÇÃO

A conceitualizaçã o de caso tem sido considerada um dos


componentes críticos componentes da terapia cognitivo-
comportamental (Beck, 1995; Freeman, 1992; Persons, 1993) e tem
sido descrito como “a mais alta ordem clínica habilidade” (Freeman,
1992, p. 14). O desenvolvimento de um caso conceitual izaçã o é
considerado essencial por transtornos codificado sobre Ambas
Eixo EU e Eixo II do a DSM-IV. Caso conceituaçã o é bastante ú til
quando os casos sã o confusos ou complexos, o que provavelmente
ocorre quando a cliente atende a critério por uma personalidade
transtorno.
A conceitualizaçã o de caso tem sido definida como a hi- hipó tese
da natureza dos mecanismos psicoló gicos (esquemas) subjacente a
pacientes dificuldades (Pessoas, 1989). homem livre (1992) define
ainda a conceitualizaçã o de caso como uma imagem ou modelo do
problemas do paciente. Se essa conceituaçã o for bem desenvolvida,
Integration of CBT & Hypnosis 73
entã o a pacientes pensamentos e comportamentos vir a ser mais
compreensível
74 BACKGROUND

e previsível. A compilaçã o de uma lista de problemas e o


desenvolvimento desenvolvimento de uma hipó tese sobre o
psicoló gico subjacente do paciente mecanismos (esquemas) sã o
considerados componentes-chave na cogniçã o conceitualizaçã o de
caso de comportamento ativo (Freeman, 1992; Persons, Moo- sim, &
Padesky, 1995).
Cognitivo comportamento caso conceituaçã o é representado por
de vá rias abordagens. Beck (1995), homem livre (1992), e Pessoas
(1989) desenvolveram abordagens ligeiramente diferentes para o
conceito de caso. virtualizaçã o. No entanto, uma grande
uniformidade é encontrada quando esses aproximaçõ es sã o
comparadas. Freeman sugeriu que um indivíduo A conceituaçã o de
caso deve atender a vá rios critérios: “(a) Deve ser ú til, (b) simples,
(c) teoricamente coerente, (d) explica comportamentos passados ior,
(e) entender o comportamento atual, e (f) ser capaz de prever futuro
comportamento" (pá g. 16).
A importâ ncia de desenvolver conceituaçõ es de tratamento tem
estive enfatizou por Ambas estudiosos e praticantes
representando uma ampla gama de abordagens terapêuticas. “A
terapia foi ensinada e praticado Como uma reativo experiência, este
é, a terapeuta ré- responde ao que o paciente traz para a terapia ou
para a sessã o específica. o conceptual modelo demandas este a
terapêutico encontro ser distante mais proativo” (Freeman, 1992,
pá g. 14).
homem livre (1992) tem sugerido a Segue degraus dentro em
desenvolvimento a caso conceituaçã o:
1. Avaliaçã o cuidadosa dos problemas do paciente com base no
dados histó ricos relevantes normalmente coletados em uma
estrutura entrevista.
2. O desenvolvimento de hipó teses sobre por que o paciente
responde de maneira particular, prová veis elementos
formativos de estilo, os esquemas operativos e os melhores
pontos possíveis do entrada em a caso.
3. hipó teses poderia ser compartilhado com a paciente por
seus reaçã o e redirecionamento dentro a processo.
4. Finalmente, a terapeuta usa a conceptual estrutura para
provocar específico pensamentos, suposiçõ es, imagens,
significados, ou ser- mentiras. este Auxilia dentro a guiado
descoberta processo.

Este modelo de conceituaçã o de caso enfatiza a importâ ncia do


Integration of CBT & Hypnosis 75
compreensã o a pacientes esquemas. "O esquemas sã o a ou-
76 BACKGROUND

organizando fatores por aí que percepçã o é construído" (Freeman,


1992,
pá g. 22). o esquema é a lente Através dos que 1 define si mesmo
como indivíduo e como parte de um grupo. Os esquemas geralmente
sã o desenvolvidos operado cedo dentro a do indivíduo vida a partir
de experiências e identificaçã o com outras pessoas significativas.
Essas experiências podem resultar em esquemas de Gênero sexual,
cultura, e família.
Os esquemas podem existir em dois contínuos, ativos ou
inativos e nã o convincente ou convincente. Os esquemas ativos
governam o comportamento cotidiano ior, enquanto os esquemas
inativos estã o dormentes e ficam fora da mente da pessoa.
conhecimento. Esses ú ltimos esquemas sã o ativados durante
momentos de estresse e Retorna para uma dormente Estado uma
vez a percebido ameaça passa. O mínimo de energia e atençã o sã o
focados em esquemas nã o convincentes mas enquanto esquemas
convincentes podem dominar a açã o do indivíduo çõ es. Esta
distinçã o é importante porque os terapeutas muitas vezes abordam
o esquemas convincentes no início do tratamento, o que só resulta
na rescisã o antecipada do cliente. O foco no esquema nã o
convincente é consideravelmente menos provocador de ansiedade e
ameaçador. Este modelo sugere a usar do a crítico incidente técnica
por tratamento conceitualizaçã o. o paciente ou outras pessoas
importantes em vida do paciente sã o solicitados a descrever uma
situaçã o ou incidente que perceber Como indicativo do a pacientes
problemas.
Este modelo também sugere que as hipó teses de trabalho
podem ser compartilhado com a paciente usando uma socrá tico
diá logo. Reenquadramento e o uso de esboços visuais de como o
terapeuta vê o paciente problemas sã o descritos. Freeman
(comunicaçã o pessoal, abril 1996) descreveu a conceituaçã o de caso
como começando no contato com a pessoa. Isso pode ocorrer
durante o contato telefô nico inicial contato ou ao perceber o
comportamento e a aparência do paciente na sala de espera. O
terapeuta começa a desenvolver hipó teses antes da a formal
avaliaçã o. este abordagem é contrá rio para a ideia aceita de uma
avaliaçã o formal antes do desenvolvimento de um conceitualizaçã o.
Dentro resumo, a caso conceituaçã o abordagem permite a
clínico formular hipó teses sobre os problemas do cliente. este inclui
a identificaçã o do atual problemas e um compreensã o dos esquemas
cognitivos subjacentes a essas dificuldades atuais. Adi- cionalmente,
isto permite a clínico para escolher apropriado e esperançosamente
ú til cognitivo comportamental intervençõ es Como Nó s vamos
Como a utilizaçã o do hipnose para ajuda alcançar a metas.
o caso conceituaçã o modelo permite a praticante para alvo
Integration of CBT & Hypnosis 77
específico intervençõ es este vai ser a maioria ú til para a cliente
78 BACKGROUND

e minimizar o potencial obstá culos ao tratamento. Praticantes


clínicos podem usar o modelo de conceituaçã o de caso para orientar
suas consideraçõ es açã o do hipnose Como um adjunto tratamento.
As informaçõ es bá sicas, a conceituaçã o de caso e o resumo
Muitas das sessõ es que se seguem sã o apresentadas para ilustrar o
quadro clínico tomando uma decisã o processo para usar hipnose
dentro isto especial caso. Detalhado caso material é forneceu para
demonstrar a clínico considerado çõ es ao usar a hipnose. O
entrelaçamento do comportamento cognitivo oral e hipnó tico
intervençõ es é descrito por todo a sessõ es. No entanto, os pontos-
chave sã o exemplificados no Plano de Tratamento seçã o, sessã o 4, e
sessã o 16.

CASO APRESENTAÇÃO

lisa S tem 34 anos, branco, feminino, mã e solteira com dois filhos, um


filho de 12 anos e uma filha de 15. Lisa sempre viveu em sua pais
casa, com sua dois crianças, por todo sua vida. lisa teve um diploma
de associado em arte e foi empregado como engenheiro de
operaçõ es, ajustando eletrô nico equipamento. este cliente recebido
trabalhador com- compensaçã o vencimento para prejuízo
sustentado enquanto equitaçã o dentro um elevador no trabalhar,
que resultou dentro sua ansiedade e fó bico reaçã o para
elevadores.
Lisa é a terceira de quatro filhos. Ela tem dois irmã os, de 32 anos
e 37, e uma irmã 39. Lisa descreveu sua família como muito solidá ria
e amoroso. Ela teve recentemente vir a ser noivo para uma longo
prazo namorado.
Lisa descreveu seus problemas de apresentaçã o como
“ansiedade e pâ nico ataques, pressã o na cabeça, pensamentos
confusos, falta de sono, coraçã o acelerado bater, montanha russa
sensaçã o, dor no de volta e lado esquerdo de pescoço ao tornozelo,
tudo causado por ficar preso em um elevador por seis horas a
primeiro Tempo e ser encurralado uma segundo Tempo por 35
minutos." Esses problemas começou 1 mês depois lisa foi
encurralado sobre um elevador no trabalho. Ela estava presa sozinha
no elevador quando parou entre os andares e nã o respondeu aos
controles. lisa experimentou um segundo incidente em que as portas
do elevador nã o aberto por 35 minutos. Ela identificou o seguinte
como piorando sua problemas (possíveis antecedentes): elevadores,
certos sons como alto falando, a piscar do a televisã o, estar sozinho,
trâ nsito, multidõ es, e espera.
Integration of CBT & Hypnosis 79

lisa teve com experiência alguns problemas médicos em sua


vida. Ela fez uma cirurgia de laqueadura no outono anterior a esse
tratamento. No entanto, desde os incidentes do elevador, ela visitou
vá rios agência quartos reclamando do peito dores e coraçã o
palpitaçõ es. Fisica exames revelado nã o médico causa e
diagnosticado essas queixas como um transtorno de pâ nico. Lisa foi
encaminhada para um psiquiatra trist quem prescrito Zoloft 50 mg.
licitaçã o e Xanax 3 mg. diá rio. Ela foi tratado por de volta dor e
lado esquerdo dor vencimento para um prejuízo sustentado durante
uma cair dentro a elevador. Ela tentada para guindaste ela
pró pria acima para a escotilha do elevador com o cinto e caiu no
processo. seu primá rio Cuidado médico entã o tratado sua por
machucado e tenso mú sculos. Nã o outro médico problemas nó s
estamos identificado durante uma recente fisio- cal exame.
É importante notar que Lisa negou ter ansiedade prévia ou
reaçõ es fó bicas antes do incidente inicial no elevador. ela relatou
este desde a incidente ela teve estive pensamento diá rio cerca de ser
encurralado sobre a elevador e tentando para libertar ela pró pria
usando os controles do elevador e, em seguida, içar-se para a
escotilha no topo do a compartimento usando sua cinto. Ela
entã o imaginado queda e machucando sua de volta e deixei lado.

Avaliação, Diagnóstico e Conceituação de Caso


(Sessões 1 e 2)

A avaliaçã o inicial do caso de Lisa consistiu em uma consulta clínica


estruturada entrevista. Lisa evitou contato visual e nervosamente
olhou ao redor o escritó rio. Ela se sentou de pernas cruzadas,
batendo o pé rapidamente no chã o. Ela falou baixinho em um ritmo
rá pido, ocasionalmente olhando para mim. lisa indicado este ela
sentiu sem esperança cerca de a valor do terapia, Como ela havia
completado recentemente um ano de psicoterapia orientada para o
insight. Ela descreveu sentir-se apoiada e compreendida durante
este curso de tratamento; no entanto, sua ansiedade e a evasã o
aumentou. Seu terapeuta encaminhou o caso para tratamento
cognitivo-comportamental para ansiedade e a fó bico evitaçã o do
elevadores.
Formal Avaliação Medidas: o Multimodal Vida Histó ria Inven-
tory, a Beck Depressã o Inventá rio (BDI-II), a Beck Ansiedade Inven-
(BAI) e o Minnesota Multiphasic Personality Inventory-2 (MMPI-2)
nó s estamos administrado.
80 BACKGROUND

Inventário Multimodal de História de Vida (Lazarus & Lazarus,


1991): Este instrumento fornece uma coleçã o abrangente e
multidimensional de dados do cliente. Sete modalidades sã o
avaliadas: comportamento, afeto, sensaçã o çã o, imagens,
conhecimento, interpessoal, e drogas/biologia. o O Multimodal Life
History Inventory é um questioná rio estruturado que aumenta a
probabilidade do obtendo em formaçã o este permite a
desenvolvimento do eficaz tratamento intervençõ es. o inventá rio foi
enviado a Lisa para conclusã o antes da primeira sessã o, permitindo-
lhe adequado Tempo para acho cerca de cada do a perguntas e
esperançosamente para aumentar Está precisã o. lisa relatado um
adicional beneficiar, "EU pensamento a perguntas ajudou Eu
Compreendo minha problema mais claramente." este inventá rio
poderia providenciar a começo do uma reconceitual- izaçã o dos
problemas do cliente. O cliente pode começar a entender a natureza
transacional do estresse e enfrentamento, e dificuldades específicas
posso ser identificado Como endereçá vel problemas.
O que se segue é o perfil da modalidade desenvolvido a partir da
pesquisa de Lisa. patrocínios para a Multimodal Vida Histó ria
Inventá rio:

Comportamento: Perda do ao controle, explosõ es do


temperamento Cancelamento
Concentraçã o dificuldades
Chorando
Dorme perturbaçã o, insô nia
Afeto: pâ nico
Ansioso
medroso
Depressivo
Triste
Tenso
Sensação: Tensã o
Impossível
para relaxar
Tontura
palpitaçõ es
Rá pido Coraçã o
Avaliar Peito dores
Excessivo suando
formigamento
Mú sculo espasmos
Integration of CBT & Hypnosis 81

Imagens: () Ser encurralado dentro elevador


perdendo ao controle & nã o
(+) lidar Ser feliz
sucesso
Cognições: "Eu deveria ser bom em tudo Eu
faço." "EU sou uma vítima do
circunstâ ncias."
"Isto é muito importante para por favor
pessoas." "Toque isto seguro, nã o leva
riscos”.
"EU deve esforço por perfeiçã o."
"EU deve Nunca ser chateado."
Interpessoal: reside com mã e
Drogas/Biologia: Peito dor e palpitaçõ es
Inchaço nos pés e na parte inferior da perna
(resultado de uma queda enquanto
encurralado dentro elevador)
sertralina (Zoloft) 50 mg (licitaçã o) &
alprazolam
(Xanax) 3 mg (diá rio)

Escalas BDI e BAI: Lisa pontuou 20 no BDI-II, indicando moder-


comeu depressã o e pontuou 36 no BAI, indicando ansiedade severa.
Esses escores sã o consistentes com sintomas de transtornos
relacionados à ansiedade. der. Essas escalas sã o dadas antes de cada
sessã o para obter uma medida do progresso e para ajuda dentro a
tratamento processo.
MMPI-2: o MMPI-2 foi administrado para lisa por mais longe
explo- raçã o do progresso mínimo no ano anterior de tratamento e
esclarecer o diagnó stico. Ela pontuado na faixa elevada em escalas 1
(hipocondrias), escala 3 (conversã o histeria), e escala 8
(esquizofrenia). este padronizar do pontuaçõ es sugere uma
diagnó stico do depressã o, um transtorno somatoforme e um
transtorno de personalidade (histó ria características triô nicas e
dependentes). Ela pode apresentar seus sintomas toms dentro uma
dramá tico maneiras este poderia obscurecer a progresso e
tratamento, ou vir a ser excessivamente dependente sobre a Apoio,
suporte do sua terapeuta.
DSM-IV Diagnóstico: lisa conheceu a critério por a Segue
diagnó stico:

Eixo eu-pâ nico Transtorno com Agorafobia


82 BACKGROUND
generalizado ansiedade transtorno
Específico fobia, situacional modelo (elevadores)
Integration of CBT & Hypnosis 83

Eixo II - transtorno de personalidade R/O nã o especificado de


outra forma (de- pendente e histriô nico características)
Eixo III - Lesã o nas costas e no lado esquerdo, sofrida durante
uma fuga tentar a partir de a elevador
Eixo IV - Problemas psicossociais e ambientais, incapazes de
trabalhar vencimento para fobia (forte) e financeiro
dificuldades (moderado)
Eixo V—Moderado para sério imparidade

A gravidade da experiência traumá tica e dos sintomas do cliente


perfil sugeriu um possível diagnó stico de transtorno de estresse pó s-
traumá tico der. No entanto, o cliente nã o atendeu aos critérios
exigidos para este diagnó stico.
Caso Conceitualização: o Segue caso conceituaçã o foi
desenvolvido a partir dos dados acima. Conceituaçã o de caso tem
estive considerado 1 do a crítico componentes do cognitivo terapia
comportamental (Beck, 1995; Freeman, 1992; Persons, 1993). Caso
conceituaçã o tem estive definiram Como a do terapeuta hipó tese
sobre a natureza dos mecanismos psicoló gicos (esquemas)
subjacentes mentir as dificuldades do cliente (Pessoas). Freeman
descreve ainda conceituaçã o de caso como uma imagem ou modelo
dos problemas do cliente. Se esta conceituaçã o for bem
desenvolvida, entã o os pensamentos do cliente e comportamentos
vir a ser mais compreensível e previsível.
O modelo de conceituaçã o de caso de Persons (1989, 1993) foi
escolhido usado para o caso de Lisa, pois fornece uma abordagem
abrangente. o objetivo da conceituaçã o de caso é melhorar o
tratamento resultado por orientando a do terapeuta escolha do
intervençõ es. o Os problemas do cliente ocorrem em dois níveis,
dificuldades evidentes e dificuldades subjacentes. mecanismos de
controle. O nível de dificuldades evidentes aborda o problema do
cliente apresentar problemas explícitos, enquanto o nível dos
mecanismos subjacentes aborda os mecanismos psicoló gicos
subjacentes que produzem e manter as dificuldades evidentes. O
processo de desenvolvimento de um caso conceituaçã o tem Sete
Seçõ es: problema Lista, hipotetizado mecanismos subjacentes,
relaçã o do mecanismo com os problemas, precipitantes, origens dos
mecanismos, plano de tratamento e pré- ditado obstá culos para
tratamento.
o Segue é a inicial caso conceituaçã o usando a material da
entrevista clínica de Lisa e outras avaliaçõ es instrumentos, Sediada
de perto sobre Pessoas' (1989) modelo.
84 BACKGROUND

A. do cliente problemas
1. Ataques de pânico. Lisa atendeu aos critérios do DSM-IV para
ataques de pâ nico. Ela experimentou muitos dos sintomas,
incluindo palpitaçõ es batimentos cardíacos acelerados,
sudorese, tremores, falta de ar, sensaçã o de asfixia, dor no
peito, ná usea, calor descargas, tontura, sentimentos do
irrealidade ou ser separado de si mesmo, formigamento nas
mã os e nos pés, medo de morrer, temer do indo louco, e
temer do fazendo algo incon- trollado. este cliente relatado
este ela é incapacitado por esses ataques. Sua típica
automá tico pensamentos incluem: “Eu nã o consegue
controlar esses sentimentos. Algo terrível vai acontecer
acontecer. EU poderia morrer ou vai louco."
2. Sintomas de ansiedade. A pontuaçã o de Lisa no BAI caiu para
grave variar. Seus sintomas incluíam inquietaçã o,
dificuldade de concentraçã o, irritabilidade, tensã o muscular
e dificuldade em cair dormindo. A cliente relatou que seus
sintomas físicos diminuíram em a muito severo variar. Sua
preocupaçõ es específicas incluído trabalhar, família,
finanças, e saú de.
3. Evitação. lisa apareceu para tenho uma fó bico evitaçã o do
andando em elevadores. Ela também evita viajar sozinha e
fers para ser acompanhado por uma família membro.
4. Distúrbios de sono. Lisa tinha dificuldade para dormir e tinha
insô nia todas as noites. Ela muitas vezes tomava um
adicional alprazolam para ajuda sua dorme.
5. Sintomas Depressivos. A pontuaçã o de Lisa no BDI-II caiu no
alcance moderado. Esses sintomas pareciam ser secundá rios
para sua ansiedade e evitaçã o. O cliente parecia desesperado
e se sentiu impotente. Ela percebeu seu ano anterior de
terapia como tendo sido inú til no controle de sua
ansiedade e temer. Sua típica automá tico pensamentos
incluído, "EU acho este EU sou além ajuda. Pode ser
ningué m posso ajuda Eu."
6. Problemas de Emprego. Lisa nã o vai trabalhar, pois seu atual
trabalho de aluguel requer viagens em prédios de vá rios
andares. Ela nã o pode Retorna para trabalhar vencimento
para sua fó bico evitaçã o do elevadores. Lisa experimenta
muita ansiedade e preocupaçã o excessiva cerca de perdê-la
Integration of CBT & Hypnosis 85
trabalho e ela crescendo dificuldade financeira. Ela
86 BACKGROUND

tem Requeridos outro posiçã o este faz nã o exigir a usar do


elevadores.

A lista anterior de problemas foi desenvolvida de forma


colaborativa com o cliente. Outro possível problema pode ser a
dependência do cliente. dente personalidade estilo. este foi nã o
incluído sobre a problema Lista, pois a cliente nã o via seu estilo de
personalidade como problemá tico. o foco inicial do tratamento foi o
pâ nico ataques. Isso foi acordado sobre colaborativamente, Como a
cliente identificado os ataques de pâ nico como sua "formar-se
problema" Porque elas nó s estamos “incapacitante”.

B. Hipotetizado Subjacente Mecanismo(s)


Esses mecanismos (variá veis cognitivas, comportamentais e
bioló gicas) causar e manter os problemas atuais do cliente,
geralmente em interaçã o çã o com estressante vida eventos.
As variá veis cognitivas incluíam atributos disfuncionais
subjacentes butes sobre ela mesma, os outros e o mundo. auto-
atribuiçõ es de Lisa pode incluir: “Sou impotente, fraco e
incompetente”. Atribuiçã o de Lisa çõ es cerca de outros poderia
incluir, "Outros sã o competente e posso providenciar Apoio,
suporte." Sua atribuiçõ es cerca de a mundo pode incluir, “O mundo é
um lugar solitá rio e perigoso.” Sua possível incondi- declaraçõ es
tradicionais ou declaraçõ es condicionais podem incluir: “Se eu
estiver abandonado, entã o morrerei. Só posso funcionar se tiver
acesso a alguém competente."
Suas variá veis comportamentais podem ser melhor
compreendidas a partir de um perspectiva da aná lise
comportamental tradicional. Isso inclui a identificaçã o çã o do
possível antecedentes, comportamentos, e consequências. de Lisa
comportamento pode ser descrito como evitativo. Seus possíveis
antecedentes incluem preocupaçã o, apreensã o do pior
acontecimento e má interpretaçã o preted fisica sensaçõ es. o
consequências este manter sua comportamento poderia ser uma
reduçã o dentro sua fisica sensaçõ es e dentro- vincado atençã o a
partir de família membros.
Suas variá veis bioló gicas incluem uma possível vulnerabilidade
fisioló gica habilidade. Isso pode ser determinado, em parte, pela
transmissã o genética. Parentes de primeiro grau de pacientes com
transtorno de pâ nico têm maior probabilidade de experimentaram
um transtorno de pâ nico (Barlow, 1993). isso é possível mecanismo
subjacente para Lisa, embora ela nã o relate nenhum conhecimento
Integration of CBT & Hypnosis 87
este outros dentro sua família tenho com experiência ansiedade ou
pâ nico sintomas.
88 BACKGROUND

C. Quão a Mecanismo produz a problemas


de Lisa pâ nico ataques (Problema 1) poderia ser a resultado do uma
interpreta mal- çã o do fisica sensaçõ es e uma fisioló gico
vulnerabilidade. Ela é prová vel para acreditam este ela é
desamparado e incompetente para lidar com a catastró fico
pensamentos este emergir a partir de isto má interpretaçã o. de Lisa
ansiedade sintomas (Problema 2) sã o a resultado do semelhante
cognitivo e variá veis bioló gicas este sã o relacionado a ela pâ nico
transtorno-
der. Sua primá rio crença é este a mundo é uma perigoso Lugar,
colocar.
A evitaçã o de Lisa (Problema 3) é provavelmente devido a sua
apreensã o sion do adicional pâ nico ataques (Problema 1). Ela
claramente evita viajando sem companheiros. este poderia ser
vencimento para sua crença este ela só pode funcionar se tiver
acesso a alguém competente. de Lisa dorme perturbaçã o (Problema
4) é vencimento para sua No geral aumentar dentro ansiedade, que é
provavelmente mantida por sua crença de que o mundo é um lugar
perigoso. Os sintomas depressivos de Lisa (Problema 5) sã o devido à
sua crença de que ela é impotente e incompetente. Esta crença pode
ter sido fortalecido pelo que ela percebeu como um ano de
improdutivo terapia. Sua emprego problemas sã o vencimento para a
efeitos de sua necessidade de evitar elevadores em seu local de
trabalho (Problema 3). Sua trabalho oportunidades com sua
empresa atual, que atenderia essa necessidade, sã o limitadas, visto
que seu trabalho exige viagens em tores, que é comum na á rea
metropolitana de Chicago, onde ela vidas.

D. Atual Precipitantes do a Problema


o precipitante por de Lisa dificuldades parece para ser a incidente
Onde ela foi encurralado sozinho sobre um elevador. Sua central
crença é este ela é desamparado e incompetente. lisa acredita este
ela posso funçã o só E se ela tem Acesso para alguém competente.
Quando presa no elevador, ela foi impedida por 6 horas de obter
ajuda, ou a Apoio, suporte do outros, que poderia tenho ativado
esses central crenças.

E. Origens do a Mecanismo
lisa relatado nã o incidência do tumulto, Abuso, ou separaçã o
enquanto ela foi crescendo acima. Ela relatado este ela sempre
Integration of CBT & Hypnosis 89
sentiu suportado e encorajado por sua pais. No entanto, a cognitivo
e comportamental
90 BACKGROUND

padrõ es que atualmente afetam sua vida podem ter resultado de sua
pais incentivando a dependência da família em vez de prover
criando oportunidades para Lisa desenvolver enfrentamento
necessá rio, resoluçã o de problemas habilidades de comunicaçã o e
assertividade. De alguma forma, Lisa recebeu a mensagem que o
mundo é um lugar perigoso e que ela precisa de alguém para ajude
ela. Este é o esquema central de Lisa, que estava adormecido e nã o
nã o rege seu comportamento no dia-a-dia até o incidente do
elevador. este esquema é agora bastante atraente e produz muitos
automá tico pensamentos e cognitivo distorçõ es por sua. este
hipotetizado O esquema será examinado e modificado à medida que
mais dados clínicos forem coletados. erguido por todo tratamento.

F. Tratamento Plano
O plano de tratamento de Lisa exigia comportamentos cognitivos
individuais semanais. terapia oral. A consideraçã o da hipnose como
um tratamento adjuvante mento estratégia Como papel do
tratamento é descrito abaixo de.
o possível cognitivo comportamental intervençõ es sã o Como
segue:
• Forneça uma conceituaçã o cognitivo-comportamental de
ansiedade e pâ nico.
• Apresente Lisa à abordagem de tratamento da TCC. Enfatizar
colaboraçã o, estrutura e resoluçã o de problemas, com
eventual confiança sobre ela pró pria.
• Ensine a Lisa habilidades para lidar com a ansiedade, como
treinamento de relaxamento ing. Estes podem incluir
retreinamento da respiraçã o, imaginaçã o e pro- agressivo
mú sculo relaxamento componentes. Durante a treinamento
de relaxamento, o cliente deve ser cuidadosamente
observado para uma reaçã o de ansiedade paradoxal. Alguns
indivíduos respondem ao treino de relaxamento com
aumento da ansiedade em vez de um experiência do
relaxamento. o experiência do adicional ansiedade pode
resultar no término prematuro da terapia e aumentar os
pensamentos atuais de desesperança de Lisa sobre o
tratamento mento. Haverá um foco no desenvolvimento de
habilidades cognitivas técnicas para desenvolver respostas
mais racionais e auto- instruçõ es por lisa para lidar com
ansiedade e pâ nico.
Integration of CBT & Hypnosis 91
• Como lisa desenvolve lidar Habilidades por ansiedade e
pâ nico, sua exposiçã o para temido situaçõ es posso ser
introduzido. Dado sua
92 BACKGROUND

frustraçã o e desesperança com a terapia anterior, é de


primá rio importâ ncia este ela desenvolve uma senso do
auto-eficá cia. Lisa deve desenvolver confiança em suas
habilidades de enfrentamento antes em movimento para
exposiçã o técnicas. sistemá tico dessensibilizar- çã o usando
imagens e uma abordagem de modelagem gradual também
pode ser ú til por sua.
• À medida que o tratamento continua, considere o uso da
hipnose com lisa Como isto poderia realçar a mencionado
acima intervençõ es. A hipnose é uma técnica comum usada
na desensi- tizaçã o por relaxamento e imagens. Muitos
indivíduos ré- respondem favoravelmente a uma intervençã o
de relaxamento hipnó tico enquanto experimentando
desconforto quando o relaxamento nã o hipnó tico pro-
cedências sã o utilizado.
• A auto-hipnose pode ser a abordagem mais ú til, pois pode
aumentar o senso de autoeficá cia de Lisa e reduzir sua
dependência dependência do terapeuta e de recursos
externos. sua hipote- tamanho esquemas incluir: (uma) a
mundo é uma perigoso Lugar, colocar,
(b) você nã o pode lidar com o mundo sozinho, e (c) você
deve tenho alguém para ajuda.

G. previsto Tratamento Obstáculos


lisa poderia encerrar terapia cedo se ela for empurrada muito
rapidamente em estratégias de exposiçã o. A cliente descreveu seu
ano anterior de psicoterapia orientada para o insight como apoio,
mas ela se sentiu impotente e sem esperança de que a terapia
diminua sua ansiedade e medos. Lá - frente, uma gradual moldar
abordagem com apropriado positivo reforçar- (incentivo verbal)
pode ajudar a reduzir seus sentimentos negativos na direçã o terapia.
O hipotético estilo de personalidade histriô nica dependente de
Lisa pode ser um obstá culo ao seu tratamento. Ela pode ter
dificuldade em reconhecer seu papel em qualquer progresso da
terapia. É prová vel que ela atribua de- vincado níveis do ansiedade
para sua pais, a terapeuta, ou a medicamento. Assim, uma ênfase no
papel de Lisa em diminuir sua ansiedade seria necessá rio. Clientes
histriô nicos sã o frequentemente descritos como globais e
impressionista em seu pensamento. Beck e Freeman (1990) de-
descreva esse estilo de pensamento como uma incapacidade de se
Integration of CBT & Hypnosis 93
concentrar em detalhes. o bá sico elementos do ensino lisa para
monitor e identificar específico
94 BACKGROUND

pensamentos seriam importantes. No geral, a prá tica independente


de usando habilidades de enfrentamento e o desenvolvimento de
abordagens pessoais para a técnicas gostaria ser encorajado e
reforçado dentro Lisa. o abordagem colaborativa seria enfatizada.
Limites claros e estrutura tura seria fornecida para cada sessã o de
terapia. Espera-se que isto gostaria ajuda adotivo a desenvolvimento
do a do cliente senso do auto-eficá cia.
A interrupçã o da medicaçã o deve ser considerada uma meta por
de Lisa terapia. Ela é prová vel para atributo uma desproporcional
quantidade de o enfrentamento dela à medicaçã o dela. Isso pode
resultar em recaída E se sua medicamento é nã o com cuidado
interrompido.

H. Inicial Tratamento Sessões 1 & 2


Eu compartilhei informaçõ es sobre o modelo de comportamento
cognitivo de ansiedade ety e pâ nico com Lisa. Uma ênfase foi
colocada na construçã o de terapias cliente-pist relacionamento e
uma trabalhando aliança com a cliente. UMA subjetivo A Escala de
Unidades de Desconforto (SUDS) foi desenvolvida em colaboraçã o
com Lisa. EU Perguntou lisa para perto sua olhos e Imagine
situaçõ es Onde ela sentiu a maior, moderada e menor quantidade de
ansiedade. Como ela imaginado cada situaçã o, ela foi Perguntou para
dar isto um nú mero para referência futura. A situaçã o mais ansiosa
que ela classificou como 100, a situaçã o moderadamente ansiosa que
ela classificou como 50, e situaçã o menos ansiosa çã o ela rotulado 0.
o Altíssima provocador de ansiedade situaçã o ela identi- fied foi ficar
preso no elevador. Aborrecimentos do dia a dia, como pagar contas,
disciplinar os filhos e viajar pela vizinhança capuz estavam na faixa
moderada para ela. Ela descobriu assistindo televisã o com a família,
lendo e tomando banho como as atividades mais relaxantes e o que
menos causa ansiedade. Entã o pedi a Lisa para se lembrar dessa
escala por mais tarde usar dentro sua tratamento.
Durante esta sessã o, apresentei um relató rio de duas colunas,
situaçã o e sentimentos pensamento registro por de Lisa Auto-
monitoramento. Um exemplo segue:

Sentimentos de Situação
Equitaçã o casa a partir de a doc- Forte coraçã o
palpitaçõ es, tor's chefe de escritó rio pressã o, nervoso
pesado trá fego com minha irmã o 95%
Integration of CBT & Hypnosis 95

Tentando para dorme no noite tremendo, peito dores, pesado


respirando, ansioso
90%

Tratamento Sessão 3
As pontuaçõ es de Lisa no BAI foram 37 e no BDI-II, 27. Essas
pontuaçõ es continuam a refletir um nível grave de ansiedade e um
nível moderado de depressã o. EU introduzido lisa para a estrutura
do TCC sessõ es, agenda contexto, trabalho de casa, e retorno. Ela
relatado este isto terapia "pareceu uma muito diferente do que sua
anterior terapia." o formar-se foco do isto sessã o foi dentro ensino
sua relaxamento Habilidades. Progressivo mú sculo relaxamento,
meditaçã o, e hipnose nó s estamos brevemente descrito a ela como
possíveis abordagens para o treinamento de relaxamento. lisa
relatado nã o interesse dentro Aprendendo meditaçã o ou hipnose
mas foi interessado em aprender relaxamento muscular progressivo.
esta técnica identifica 16 formar-se mú sculo grupos este sã o
apertado e entã o relaxado sistematicamente. Cognitivo
comportamento terapeutas comumente usar isto técnica para
ensinar habilidades de relaxamento aos clientes. Cogniçõ es
específicas que foram identificados no caso de Lisa incluíram: "Devo
estar no controle". eu também apresentou Lisa ao registro de
pensamento disfuncional de três colunas (DTR). Sua trabalho de casa
incluído completando a (DTR) e diá rio prá tica habilidade de
relaxamento. Abaixo está um exemplo de um dos comentá rios de
Lisa. preenchido três colunas DTRs:

Situação Pensamentos Sentimentos


No uma Shopping Eu estou fechado Ansioso 85–90%
Shopping dentro dentro.
uma multidã o EU nã o pode
respirar. EU
nã o pode Vejo.
Dirigindo para EU precisar para Nervoso 75%
escola mapa Fora
instruçõ es.
EU nã o pode ser
nervoso. EU
poderia pegue uma
pneu golpe Fora.
Espera dentro EU nã o pode esperar. Nervoso & Ansioso
Verifica-
96 BACKGROUND
Fora linha no Há também muitos 70%
a armazenar pessoas.
Eu tenho pegou
para sair.
EU nã o pode fique
aqui.
Integration of CBT & Hypnosis 97

Tratamento Sessão 4
BAI  48, BDI  28. Esses pontuaçõ es Prosseguir para refletir uma
forte nível do ansiedade e uma moderado nível do depressã o por
Lisa. o cliente foi muito retraído e quieto durante a primeira metade
desta sessã o sion. ela se relacionou este ela teve ataques de pâ nico
“toda a semana” e poderia nã o praticar as habilidades de
relaxamento. Lisa declarou: “Tive mais de um ano de terapia, eu
estava procurando por um milagre e nã o aconteceu” e “Eu acho que
devo simplesmente interromper a terapia. Ela pode ser melhor
descrita como sentimento desamparado e sem esperança. Esses
pensamentos e sentimentos nó s estamos consistente com a hipó tese
extraída da conceitualizaçã o de caso çã o. EU oferecido Apoio,
suporte e empatia por sua sentimentos e devagar focado sua atençã o
sobre sua trabalho de casa. lisa teve tentada a relaxamento
protocolo no casa, mas encontrado a prá tica também difícil Como
isto aumentou sua ansiedade nível.
Percebi que Lisa pode estar experimentando uma ansiedade
paradoxal reaçã o e poderia encerrar terapia prematuramente. EU
entã o considerado o uso de uma técnica de relaxamento hipnó tico
em vez de continuar a treinamento de relaxamento e avaliaçã o da
presença de um paradoxo reaçã o de ansiedade. Lisa reconsiderou a
hipnose e concordou que era "Vale a pena tentar." Eu ensinei a ela
uma técnica auto-hipnó tica usando progresso sive relaxamento,
respiraçã o contando, e guiado imagens.
Inicialmente, pedi a Lisa que se concentrasse em seu corpo e na
respiraçã o durante a hipnó tico induçã o. este incluído em repouso
confortavelmente dentro sua cadeira, inspirando lenta e
profundamente pelo nariz e expirando pela boca dela. A ênfase foi
colocada em perceber as sensaçõ es çõ es de sua respiraçã o. Esta
induçã o de relaxamento procedeu usando série dos elementos do
relaxamento muscular progressivo que ensinei ela antes. Cada um
dos 16 principais grupos musculares foi identificado e o cliente foi
perguntado relaxar cada grupo sem enrijecê-los. EU entã o usado a
Escadaria método para aprofundar a do cliente relaxamento
(Hammond, 1992). Esta técnica consiste em fazer com que a imagem
do cliente ina descendo uma escada e dando-lhe sugestõ es para
aprofundar relaxamento como ela faz. A imagem de um elevador à s
vezes é usada, mas claramente isto imagem gostaria nã o ser
relaxante por isto cliente. Finalmente, Pedi a Lisa que usasse
imagens visuais. Isso consistia em pedir-lhe que Imagine uma muito
prazeroso e relaxado Lugar, colocar usando multissensorial imagens.
lisa respondeu favoravelmente para isto intervençã o, e ela
concordou
98 BACKGROUND
para prá tica a técnica no casa. Depois EU ativamente endereçado
sua
Integration of CBT & Hypnosis 99

cognitivo distorçõ es relativo a terapia ela concordou enganar-


continuar tratamento.

Tratamento Sessões 5 Pela 11

Dentro a anterior sessõ es (1 Através dos 10), lisa respondeu


favoravelmente à estrutura das sessõ es de terapia cognitiva e
participar ativamente em ambas as sessõ es e nas tarefas de casa.
Progresso dentro sua habilidade para lidar com ansiedade e pâ nico
tem estive lento mas está vel. Ela relatado este ela com experiência
menos e menos forte pâ nico ataques Como esses sessõ es progrediu.
Sua total pontuaçõ es ré- amarrado no BAI diminuiu da faixa severa
para moderada, enquanto os escores totais no BDI-II diminuíram de
moderado para o intervalo mínimo. Esse padrã o de pontuaçõ es
sugere que sua depressã o sã o pode estar relacionada à sua
ansiedade. Como Lisa desenvolveu habilidades de enfrentamento
para ansiedade, seu nível de depressã o diminuiu acentuadamente. É
bastante possível este sua depressivo sintomas remetido Como ela
desenvolvido uma senso do ter esperança e sentiu menos
desamparado. Enquanto a antidepressivo medicamento poderia
tenho contribuído para isto diminuir, ela teve estive neste
medicamento durante o ano anterior sem um apreciá vel mudança
dentro depressivo sintomas.
lisa demonstrado positivo ganhos dentro a desenvolvimento do
sua habilidades de enfrentamento (de acordo com seu auto-relato e
prá tica de sessã o observada) e uma diminuir dentro No geral
ansiedade com substancialmente menos depressivo sintomas. Ela
contínuo para prá tica auto-hipnose. Adicionalmente, Lisa
personalizou seus exercícios de relaxamento com uma fita de á udio
de oceano sons e desenvolveu sua pró pria imagem. envolvimento de
Lisa em aprimorar e personalizar esses exercícios foi encorajado e
reforçado. Ela continuou a identificar seus pensamentos automá ticos
quando ansioso e aumentou sua habilidade para desenvolve
alternativas e olhar por evidências para contestar os pensamentos.
Isso pode ser visto em seu dever de casa, que é a conclusã o do sua
disfuncional pensamento registro. Um exemplo do isto DTR segue:

Situação Pensamentos Sentiment Alternativo


os Resposta
Dirigindo para EU poderia Nervoso Profundo
a tenho respirando
armazenar um acidente 85% Auto-instruçõ es
10 BACKGROUND
por relaxamento
Integration of CBT & Hypnosis 10

Andando Eu estou Nervoso "Manter tentando


para sozinho. para
a El Eu estou nã o 90% faço isto."
recebendo
Melhor. "EU devo guarda
andar-
Por que nã o ing, isto vai pegue
pode EU Faz
o que EU Melhor."
usado para
Faz? Profundo
respirando

Lisa havia declarado o desejo de voltar ao trabalho o mais


rá pido possível. Seu psiquiatra e companhia de seguros de saú de
apoiaram esse objetivo. Diante da melhora e desejo de voltar ao
trabalho, pro- cedências nó s estamos iniciado.
A técnica de exposiçã o inicial utilizada foi uma sistemá tica
tradicional abordagem de dessensibilizaçã o para tratar sua evitaçã o
fó bica e medo de montando elevadores. Uma hierarquia de eventos
ansiosos no elevador foi desenvolvido em colaboraçã o com Lisa
durante a sessã o sete. ela como- assinado a SUDS níveis para cada
degrau do a hierarquia. o original foi escrito sobre 3  5 cartõ es.
Elas sã o apresentado Como segue com nú mero 1 Como a ao menos
ansiedade provocando.

Hierarquia por sistemático Dessensibilização por Elevadores:


Situação SUDS Nível
1. Aproximando-se a elevador 35–40
2. Em pé dentro frente do a elevador porta 40
3. Elevador porta abre 42
4. Pisando para a elevador 55
5. Portas perto 55–60
6. Olhando por a inspeçã o etiqueta e 60
telefone
7. Elevador começa para subir 70
8. Elevador paradas no uma piso e portas 85–90
tenho
nã o aberto
9. Portas abrir e degrau desligado 90 baixa para
40

Lisa relatou um aumento na ansiedade devido a seus


10 BACKGROUND
pensamentos e imagens enquanto construindo a hierarquia durante
sessã o oito. Durante sessã o nove, ela foi exposta à s imagens que
provocam o menor níveis de ansiedade. Ela relatou que estava muito
desconfortá vel com isto procedimento. Ela fez nã o participar a
pró ximo sessã o, citando este
Integration of CBT & Hypnosis 10

o novo escritó rio era muito longe para viajar. Durante a sessã o 10,
ela revelou este sua ansiedade e pâ nico nó s estamos elevado por
todo a semana vencimento aos pensamentos e imagens do elevador.
Devido ao comportamento altamente aversivo de Lisa reaçã o à
forma tradicional de dessensibilizaçã o sistemá tica, um notar
dessensibilizaçã o abordagem foi utilizado.
Em resumo, as sessõ es de tratamento anteriores do cliente (1 a
10) tenho procedeu a partir de a desenvolvimento do lidar
Habilidades por ansiedade e medo (aumento da autoeficá cia) a
habilidades específicas de enfrentamento para controle do pâ nico
ataques para exposiçã o para temido situaçõ es (sistemá tico desensi-
tizaçã o por fó bico evitaçã o e temer do elevadores).

Tratamento Sessões 12 Pela 15

Lisa continuou a responder favoravelmente à estrutura da sessõ es


de terapia na sessã o 12 a 15. Sua participaçã o em ambos as sessõ es
de terapia e as tarefas de casa foram anotadas. Total pontuaçõ es
gravado sobre a BAI diminuiu a partir de a moderado para na
faixa leve, enquanto as pontuaçõ es totais no BDI-II continuaram a
cair na faixa mínima. Ela relatou nenhum ataque de pâ nico durante
este período de tempo; no entanto, ela relatou episó dios de alta
ansiedade. lisa lidou com esses episó dios usando estratégias
cognitivas e hipnose por relaxamento e Distraçã o.
Dessensibilizaçã o sistemá tica para tratamento da evitaçã o
fó bica de Lisa A ansiedade e o medo de andar em elevadores foram
iniciados durante essas sessõ es. sõ es. Tal como acontece com o uso
tradicional desta técnica de tratamento, o os degraus da hierarquia
foram endereçados do menor para o maior relacionado ansiedade.
lisa teve reagiu adversamente para a tradicional Formato do
sistemá tico dessensibilizaçã o. Ela cancelado a sessã o depois a
tratamento inicial, como ela pensando e imaginando o primeiro
passo resultou em um alto nível de ansiedade. Portanto, uma
dessensibilizaçã o hipnó tica foi utilizada a abordagem de çã o
(Golden, Dowd, & Friedberg, 1987). este procedimento difere da
dessensibilizaçã o sistemá tica tradicional, pois usa uma hipnó tico
induçã o para relaxar a cliente antes da a imaginá rio exposiçã o. Lisa
respondeu favoravelmente ao treinamento de auto-hipnose para
relaxamento, e isto foi pensamento este ela poderia tenho uma
semelhante resposta para progredir na hierarquia enquanto
permanece em um ambiente descontraído Estado.
Outra variaçã o do uso tradicional dessa técnica é a uso de
10 BACKGROUND
imagens de coping (Golden, Dowd, & Friedberg, 1987; Freeman,
Pretzer, flamengo, & Simã o, 1990). De acordo, lisa foi Perguntou
para
Integration of CBT & Hypnosis 10

Imagine a medos e ansiedades associado com a elevador e entã o


para Imagine tolerar a ansiedade e lidar com algum dificuldades que
pode surgir. Essa abordagem permitiu que Lisa experimentasse
limitaçõ es ansiedade enquanto ela se imaginava lidando com isso.
Existem algumas semelhanças para Goldfried e de Davison (1994)
auto-controle variaçã o do sistemá tico dessensibilizaçã o, que sugere
este a cliente posso aprender para relaxar quando confrontado com
ansiedade e temer dentro específico situaçõ es, tal como na
exposiçã o de Lisa a elevadores. Lisa progrediu no primeiro metade
do a hierarquia durante esses sessõ es. No geral, a uso de hipno- sis e
imagens de enfrentamento podem ter aumentado a conformidade de
Lisa com tratamento e impedido sua cedo terminaçã o do terapia.
Vá rios experimentos comportamentais foram desenvolvidos de
forma colaborativa com Lisa durante essas sessõ es. Ela se envolveria
em auto-exposiçã o atividades como caminhar até a estaçã o de trem
elevado e usar o elevador ao visitar seu psiquiatra. Ela foi encorajada
a tomar "pequena degraus dentro uma gradual maneiras e Pare
quando sua lidar estratégias estavam exaustos.” Muitos exemplos do
poder de moldar estratégias sã o demonstrados na literatura
(Bellack, Hersen, & Kazdin, 1985; Goldfried & Davison, 1994;
Freeman, Pretzer, flamengo, & Simã o, 1990). Moldar estratégias
permite que uma tarefa seja menos opressiva e mais administrá vel
por ajudando a cliente parar ampla tarefas em menor, tarefas mais
gerenciá veis. Isto é especialmente importante para Lisa dado a
gravidade de sua ansiedade e comportamento de evitaçã o. Eu forneci
suporte porta e encorajamento para os experimentos de auto-
exposiçã o de Lisa. Cada risco em situaçõ es do auto-exposiçã o foi
verbalmente reforçado. Goldfried e Davison indicam que o cliente
considera a aprovaçã o de a terapeuta Como uma potencial reforço.
As pontuaçõ es no BAI e no BDI-II mostraram um aumento
repentino em ansiedade e depressã o para Lisa na sessã o 15, embora
esse pico caiu abaixo dos escores obtidos no início do tratamento.
Lisa descreveu vá rios estressores este ela associado com isto
aumentar dentro disfó rico sentimentos: sua repentino decisã o
para Retorna para trabalhar imediatamente, sua mãe do noivo
tendo um AVC durante a semana, e se forçando na auto-exposiçã o
experimentos. Cada do esses estressores foi explorado e lidar
estratégias nó s estamos sugerido.

Tratamento Sessão 16

de Lisa total pontuaçõ es sobre a BAI e a BDI-II retornou para seus


10 BACKGROUND
anterior respectivo suave e mínimo níveis antes da a estressores
identificado
Integration of CBT & Hypnosis 10

durante a sessã o 15. Ela continuou seu dever de casa. Isso incluiu o
conclusã o do a DTR e desenvolvimento do alternativo cognitivo
estratégias e a prá tica diá ria da auto-hipnose para relaxamento e
experimentos de auto-exposiçã o, embora em um ritmo muito mais
lento do que antes. Lisa relatou que ela nã o apenas “entrou no
elevador” em sua psiquiatria, escritó rio de Trist, “mas montou para
seu escritó rio no segundo andar.” O uso do hierarquia sistemá tica de
dessensibilizaçã o foi continuada sem alcançar no pró ximo passo. Ela
relatou que havia notado recentemente que quando seu braço e
costas doíam, seu nível de ansiedade aumentava. lisa se machucou ao
tentar escalar a escotilha em a cobertura do a elevador.
Eu apresentei Lisa ao uso da hipnose para alívio e controle da
dor. Hipnoanalgesia, uma técnica hipnó tica que diminui dor, foi
considerada, dadas suas respostas favorá veis à auto-hipnose para
relaxamento e dessensibilizaçã o hipnó tica. A hipnoanalgesia é
siderado mais difícil do que muitos outro hipnó tico fenô menos tal
Como relaxamento, imagens, e mú sculo catalepsia (Eimer &
Freeman, 1998). Portanto, esta técnica foi utilizada somente apó s a
colaboraçã o com Lisa e avaliaçã o cuidadosa de sua resposta à
hipnose. Isso é Também é importante observar que a queda dela no
elevador pode ter contribuído utado a esta dor. No entanto, um
exame físico recente nã o conseguiu revelar uma fisioló gico causa
por a dor.
Discuti essa técnica com Lisa e me concentrei no uso de toque,
com demonstraçã o de nã o utilizaçã o de hipnose. o progressivo
induçã o de relaxamento que foi previamente ensinado ao cliente
para auto- hipnose e dessensibilizaçã o sistemá tica foi utilizada.
depois do cliente sentiu relaxado, a seguir instruçõ es nó s estamos
introduzido a produzir hipnoanalgesia: "EU gostaria Curti vocês
para foco sua atençã o sobre sua mã o esquerda. Eu gostaria que
você permitisse esta á rea (usando meu dedo indicador para desenhe
círculos muito claros em um círculo contínuo no topo do cliente mã o
entre o pulso e os nó s dos dedos) aqui para ficar dormente (M. Oster,
comunicaçã o pessoal, 1998). Todas as sensaçõ es dentro desta á rea
vai desaparecer, isso ausência do sentimento, o embotamento, o
entorpecimento vai sentir Como E se vocês teve um injeçã o do
Novocaína, Como dentro a Dentistas escritó rio." EU entã o
Perguntou lisa para direto a fluxo do isto prazeroso dormência
para sua pulso e entã o acima sua antebraço e bíceps para sua
ombro.
Dei sugestõ es para diminuir a dor, permitindo que Lisa sentisse
dor que pode sinalizar a necessidade de atençã o médica. Ela relatou
que ela curtiu a técnica e gostaria prá tica isto no casa com sua
10 BACKGROUND

progressivo relaxamento induçã o. o instruçõ es por trabalho de casa


foram modificados para incluir apenas imaginar o círculo desenhado
na parte de trá s do sua mã o.

Tratamento Sessões 17 Pela 25

O nível de ansiedade de Lisa medido pelo BAI aumentou de leve para


a faixa moderada durante a sessã o 17. Lisa relatou experimentar
uma pâ nico severo ataque, que resultou em uma viagem para o
emergência quarto. ela experimentou uma dor nela braço esquerdo e
pensei que foi um sinal precoce de um ataque cardíaco iminente. A
dis- acusou-a de um diagnó stico de transtorno do pâ nico. a
depressã o de lisa nível Como medido por a BDI-II contínuo
dentro a mínimo variar. Seu nível de ansiedade caiu para a faixa
leve durante as sessõ es 18 Através dos 25.
Achei que Lisa poderia nã o ter tido tempo suficiente para
praticar a técnica da hipnoanalgesia, pois só foi introduzida na
semana antes da. A técnica foi novamente realizada durante a sessã o
17 com ênfase sobre casa prá tica.
lisa continuou a comportamento de autoexposiçã o
experimentos. Estes incluíram caminhar mais distâ ncias sozinho,
dirigir mais dis- sozinho, e andar por longos períodos de tempo em
elevadores. Sua habilidades de enfrentamento, a conclusã o de
registros de pensamentos diá rios com alternativas tivos e praticando
auto-hipnose para relaxamento foram revistos. sis- temá tico
dessensibilizaçã o por tratamento do fó bico evitaçã o e temer de
andar de elevador continuou durante essas sessõ es. ela pro-
aprovado Através dos a hierarquia com imaginá rio exposiçã o.
O foco principal dessas sessõ es foi a exposiçã o in vivo ao usar do
elevadores. Colaborativamente lisa e EU desenvolvido um dentro
vivo hierarquia para usar a elevador no a escritó rio e começou
exposiçã o durante essas sessõ es. Durante a auto-exposiçã o, ela foi
capaz de andar em um elevador por 1 piso. o elevador no minha
escritó rio foi identificado por dentro vivo prá tica. Cinco pisos nó s
estamos acessível por nosso hierarquia. Um inicial exercício de
relaxamento leve foi realizado usando previamente descrito
relaxamento progressivo e as habilidades de enfrentamento de Lisa
foram revisadas. Ela foi acompanhada até que ela pudesse subir ao
quinto andar com o mínimo ansiedade. A hierarquia foi entã o
conduzida enquanto eu esperava no projeto andar designado para
Lisa sair do elevador. Essa hierarquia era composta por a Segue
está gios:
Integration of CBT & Hypnosis 10

1. Andar para a elevador


2. Imprensa ligar botã o
3. Andar em a elevador quando porta abre
4. Permitir a porta para perto, pressione botã o por piso
(aumentando a nú mero sobre Tempo)

Lisa progrediu rapidamente através da hierarquia in vivo e


suporte complementado isto com sua auto-exposiçã o prá tica. este
seqü ência do sessõ es terminou com uma Reveja do sua lidar
Habilidades. Ela identificado essas habilidades como conversa
interna, distraçã o, respiraçã o profunda, relaxamento, imaginaçã o e
risos. Os objetivos de tratamento previamente estabelecidos foram
alcançado. Esses incluído dirigindo grandes distâ ncias, compras no
shopping e andar de elevador sem altos níveis de ansiedade e pâ nico
ataques. UMA novo meta foi desenvolvido colaborativamente com
lisa, diminui- ing sua ansiedade por aí retornando para trabalhar.

Tratamento Sessões 26 Pela 29

Esses final sessõ es nó s estamos conduzido sobre uma quinzenal


base. de Lisa nível de ansiedade aumentou para a faixa moderada,
enquanto sua depressã o nível aumentou para a faixa leve. No
entanto, esse aumento de pontuaçã o foi ainda Nó s vamos abaixo de a
pontuaçõ es obtido dentro a cedo sessõ es do tratamento. lisa
retornou para trabalhar durante isto Tempo e foi experiência- muita
ansiedade no trabalho. No entanto, ela continuou a ser
gratuitamente do pâ nico ataques quando usar elevadores, dirigir e
caminhar. Seu uso do registro de pensamento disfuncional
concentrou-se na identificaçã o automá tico pensamentos cerca de
trabalhar e modificando esses pensamentos.

Acompanhamento: Sessão 30

Um mês depois de 29ª sessã o, nó s nos conhecemos para nosso 30º e


por ultimo sessã o. O emprego temporá rio de Lisa havia terminado e
ela já estava interagindo. visualizaçã o de um novo emprego. Seus
níveis de ansiedade e depressã o diminuíram enrugado. Nã o foram
relatados episó dios de alta ansiedade ou pâ nico. Sua avanços
significativos no enfrentamento da ansiedade e do pâ nico foram
revisados e reforçado. Essas mudanças eram aparentes na maneira
11 BACKGROUND
como Lisa lidava com a terminaçã o do sua trabalho.
Integration of CBT & Hypnosis 11

CASO ESTUDAR RESUMO E DISCUSSÃO

Uma mulher solteira de 34 anos, Lisa, com histó rico de transtorno do


pâ nico com agorafobia, generalizado ansiedade, e uma fobia de
elevadores foi tratado com uma combinaçã o de terapia cognitivo-
comportamental e hipnose. o cliente foi a maioria interessado dentro
Aprendendo Habilidades por ao controle de pâ nico, pois ela estava
com muito medo de futuros ataques de pâ nico e evitava muitas de
suas atividades diá rias. Portanto, o objetivo inicial do tratamento era
ensinar ao cliente habilidades para controlar o pâ nico. Muitos desses
enfrentamentos habilidades foram consideradas ú teis mais tarde
com o tratamento de general- izado ansiedade e fó bico evasã o.
este caso estudar ilustra a usar do uma compreensivo caso
conceitualizaçã o. este processo sugerido de vá rias específico tratar-
direçõ es mentais, como reestruturaçã o cognitiva, treinamento de
relaxamento, sistemá tico dessensibilizaçã o, experimentos
comportamentais, e hipnose. combinando hipnose com cognitivo
comportamental intervençõ es foi pensado para alcançar vá rios
objetivos. Seria uma técnica para combinar e fortalecer relaxamento
e imagens intervençõ es para posteriormente empregar na
dessensibilizaçã o sistemá tica. A hipnose também promoveria vide
um alternativo E se a cliente com experiência uma paradoxal
aumentar na ansiedade durante o treino de relaxamento. Uma
combinaçã o de habilidades cognitivas comportamental trabalho de
casa e auto-hipnose Treinamento nó s estamos considerado como
um método para aumentar a autoeficá cia do cliente e diminuir sua
tendência por dependência sobre outros.
O impacto da combinaçã o de terapia cognitivo-comportamental
e hipnose sis foi claramente demonstrada na sessã o 4. O cliente
relatou que ela estava pensando em parar a terapia porque estava
“procurando um milagre” que nã o havia ocorrido na terapia anterior.
Duas estratégias foram empregados durante esta sessã o, a
introduçã o da hipnose para relaxamento profundo e reestruturaçã o
cognitiva ativa enfatizando a do cliente cognitivo distorçõ es relativo
terapia. Isto gostaria ser difícil creditar uma estratégia sobre a outra
para a continuaçã o do cliente em terapia; Contudo, isto combinaçã o
do intervençõ es apareceu para evita a cliente a partir de cedo
terminaçã o.
Hipnose foi bem sucedido por relaxamento e sistemá tico
dessensibilizar- zaçã o. Este sucesso foi considerado quando o cliente
foi apresentado para hipnoanalgesia por dor ao controle. No geral, a
episó dios do Alto ansiedade ou pâ nico diminuiu e finalmente parou
11 BACKGROUND
no final do tratamento mento. o cliente claramente feito significativo
passos largos dentro em desenvolvimento lidar
Integration of CBT & Hypnosis 11

Habilidades por ansiedade e pâ nico. o do cliente fó bico evitaçã o do


eleva- tores, andando dentro sua vizinhança, e dirigindo foi
também aliviado. o caso apresentado aqui ilustra a usar do hipnose
por relaxamento, imagens, e dor ao controle. Esses intervençõ es
de perto assemelhar-se padrã o cognitivo intervençõ es do
progressivo mú sculo relaxamento, imagens, e Distraçã o. o uso de
nã o hipnó tico e hipnó tico imagens empregado durante sistemá tico
dessensibilizaçã o é il- lustrado por isto caso estudar. o usar do
hipnó tico intervençõ es ap- peras para tenho aumentou a do cliente
conforto nível e ativado sua para efetivamente prá tica lidar
Habilidades. Hipnó tico imagens poderia ser aplicado dentro uma
largo variedade do situaçõ es e providenciar prá tica do lidar
Habilidades, especialmente dentro situaçõ es este sã o perigoso ou
altamente estressante ou apenas
também difícil por dentro vivo exposiçã o.
A hipnose também pode ser integrada à terapia cognitivo-
comportamental para atingir muitos outros objetivos de tratamento.
Intervençõ es hipnó ticas podem aumentar a capacidade do cliente de
identificar pensamentos automá ticos e im- idades dentro especial
situaçõ es. clientes muitas vezes descrever seus pensamentos como
muito rá pido para identificar durante eventos estressantes. A
intervençã o hipnó tica expansã o do tempo pode aumentar a
capacidade do cliente de identificar esses pensamentos e imagens.
A hipnose também pode auxiliar na identificaçã o e modificaçã o
potencial caçã o de esquemas cognitivos subjacentes. Os esquemas
sã o geralmente considerados erguido para operar no uma
inconsciente nível. Esses esquemas sã o considerados para predispor
e ajudar a manter a problemá tica dos clientes pensamentos,
comportamentos e sentimentos automá ticos. A hipnose pode ser
especialmente cialmente ú til no processo de identificaçã o e
modificaçã o desses esquemas mata. A mudança no nível do esquema
nem sempre é possível ou desejá vel. No entanto, isso é pensamento
aquela mudança no isto nível impede recaída quando a cliente é
enfrentou com semelhante vida situaçõ es.
A relaçã o colaborativa é considerada um ingre- diente da terapia
cognitivo-comportamental. Essa relaçã o pode ser aprimorado
através do uso de intervençõ es hipnó ticas, como estimulaçã o e
conduzindo. Essas técnicas podem melhorar a compreensã o dos
médicos ing do a do cliente experiência e permitir a cliente para
sentir Melhor Entendido. Metá foras, uma intervençã o hipnó tica
comum, também podem aumentar o nível de conforto do cliente e
permitir que o cliente visualize seus dificuldades de uma perspectiva
alternativa. Espero que isso reduza cedo terminaçã o e
11 BACKGROUND
descumprimento.
A integraçã o da terapia cognitivo-comportamental e da hipnose
é claramente uma trabalhar dentro processo. Isto é esperava este
a praticando clínico
Integration of CBT & Hypnosis 11

acharã o este modelo de conceituaçã o de caso ú til em sua escolha de


intervençõ es e o processo contínuo de tratamento. Um recente semi-
nar sobre a integraçã o da hipnose na prá tica clínica sugeriu que o
clínico deve ser guiado por seu “pensamento como terapeuta”
quando usando intervençõ es hipnó ticas (DeLaney & Voit, 2000). O
uso do A conceitualizaçã o de caso oferece uma estrutura para pensar
a partir de um ponto de vista cognitivo. perspectiva comportamental
ao considerar a integraçã o da hipnose e cognitivo comportamento
terapia.

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Clínico casos
Integrando TCC e
Hipnose
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C h uma p t e r 5

hipnoterapia por
Ansiedade, fobias, e
Psicofisiológico Distúrbios
William EU. Dourado

Ansiedade , medo, preocupaçã o, fobias e estresse


podem ser distintos guisado. Ansiedade e medo sã o frequentemente
usados de forma intercambiá vel. No entanto, medo e preocupaçã o
podem ser considerados cognitivos, enquanto a ansiedade é um
reaçã o emocional (Beck & Emery, 1985). A preocupaçã o tende a ser
vaga, freqü entemente na forma de "e se", enquanto os medos sã o
geralmente específicos cerca de um percebido ameaça. A ameaça
pode ser um perigo externo ou isto poderia ser interno, tal Como
percebendo crítica, rejeiçã o, ou falha Como uma ameaça para uns
auto estima. Estresse é a do corpo resposta para
demandas feito sobre isto. o estressor é a situaçã o este evoca a
reaçã o individual ao estresse. Estresse e ansiedade nã o sã o
sinô nimos. O estresse pode ser visto de forma positiva quando um
indivíduo percebe o estressor como um desafio. Quando uma
situaçã o estressante é percebida como ameaçador e, portanto,
envolve medo ou preocupaçã o, a reaçã o de estresse çã o é
usualmente mais intenso. o Individual usualmente ró tulos seus sub-
quente emocional reaçã o Como ansiedade. fobias envolver irrealista
medos e uma habitual padronizar do evitaçã o do a temido
situaçõ es.
De acordo com o modelo cognitivo-comportamental, as
situaçõ es nã o automaticamente causa ansiedade. produtor de
ansiedade pensamentos conduzir para

101
10 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

reaçõ es emocionais, como ansiedade. Reaçõ es viscerais e mú sculos


tensã o sã o os componentes emocionais da ansiedade. Reaçõ es
viscerais tronco a partir de autô nomo nervoso sistema ativaçã o, que
inclui aumento da secreçã o de adrenalina, hiperventilaçã o, aumento
da sudorese aumento da frequência cardíaca, vasoconstriçã o dos
vasos periféricos sistema, rubor, aumento (ou à s vezes diminuiçã o)
da pressã o arterial com certeza, boca seca como resultado da
diminuiçã o da salivaçã o, diminuiçã o da secreçã o gá strica e
diminuiçã o da motilidade no trato gastrointestinal. Aumentos na
tensã o muscular também ocorrem e, com a tensã o crô nica, o os
mú sculos podem entrar em espasmo e causar dor. Muitas dessas
mudanças o sistema nervoso simpá tico e a musculatura formam a
base das queixas sintomá ticas de pacientes com transtorno de
ansiedade. Em su- ceptível indivíduos, crô nica ansiedade conduz
para psicofisioló gico sintomas como tã o irritá vel síndrome do
intestino (IBS), cabeça de tensã o- dores, e enxaqueca.
Técnicas cognitivas, comportamentais e hipnó ticas capazes de
modificar reaçõ es viscerais e musculares intensas fornecem o
tratamento para o vá rios transtornos de ansiedade. O objetivo deste
capítulo é fornecer o leitor com orientaçõ es para o uso da hipnose
cognitivo-comportamental terapia (CBH) no tratamento de
ansiedade, fobias e psicofisioterapia ló gico transtornos. o capítulo
foca sobre a tratamento do três pacientes - um paciente com
diagnó stico de transtorno de ansiedade generalizada (GAD), um
paciente com fobia de voar e um paciente com diagnó stico de SII.
Seus diagnó sticos sã o diferentes, mas todos os três pacientes
sofreram de ansiedade. Como se verá , houve uma tremenda quantia
do sobreposiçã o dentro a métodos usado para tratar eles.

TERAPIA COMPORTAMENTAL E COGNITIVO-


COMPORTAMENTAL TERAPIA DENTRO A
TRATAMENTO
DO ANSIEDADE DISTÚRBIOS

A dessensibilizaçã o sistemá tica (DS) é uma técnica de terapia


comportamental que foi desenvolvido por Wolpe (1958) para o
tratamento de medos e fo- tendência. SD fornece pacientes um
oportunidade para enfrentar seus medos dentro uma maneira
sistemá tica gradual, um passo de cada vez. Normalmente, os
cuidados sã o tomadas para garantir que um paciente tenha sucesso
com uma etapa antes de prosseguir para a pró xima etapa. Técnicas
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de relaxamento, ou hipnose, sã o usado para reduzir ansiedade
durante uma pacientes exposiçã o para a temido
10 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

situaçõ es. Como parte da avaliaçã o comportamental, os estímulos


específicos ou “gatilhos” para evocar ansiedade sã o identificados.
Uma hierarquia de ansiedade é entã o construído. O medo ou fobia do
paciente é dividido em específico produtor de ansiedade estímulos,
que sã o entã o classificaçã o ordenou a partir de menos ao mais
gerador de ansiedade. SD pode ser feito na imaginaçã o çã o e/ou in
vivo (exposiçã o ao vivo). Embora Wolpe (originalmente usado
hipnose para reduzir a ansiedade dos pacientes durante a exposiçã o
ao temido situaçõ es, ele mudou para relaxamento progressivo de
Jacobson (1929) técnica porque muitos dos pacientes de Wolpe se
opunham a serem hipó critas notificado. Wolpe relató rios este ele
ainda usa hipnose dentro uma certo nú mero do casos, Contudo.
Ellis (1957) e Beck (1967) sã o os criadores da terapia. Embora
lá sã o uma nú mero do escolas do cognitivo psicopata- terapia, a
maioria do eles compartilhar de vá rias significativo semelhanças
(Dourado & Dryden, 1986). A maioria cognitivo terapeutas se
inscrever para alguma forma do modelo teó rico ABC ou SOR. O
conceito bá sico do cognitivo terapia é este isto é nã o apenas a
ativando evento ou estímulo este causas emocional perturbaçã o mas
que cogniçõ es causar ou contribuir para emoçõ es desadaptativas. Os
vá rios cognitivos todas as abordagens terapêuticas empregam algum
tipo de reestruturaçã o cognitiva, Onde pacientes sã o ensinado para
identificar e modificar desadaptativo cogniçõ es.
Uma abordagem para integrar a terapia cognitiva e
comportamental tem foi adicionar componentes cognitivos à terapia
comportamental tradicional técnicas. Relevante para o tratamento
de transtornos de ansiedade, é o modificaçã o do SD por Goldfried
(Goldfried, 1971, 1973; Goldfried & Davison, 1976) e Meichenbaum
(1972, 1977). Através de sua re- pesquisa, Goldfried e Meichenbaum
demonstraram que a aplicaçã o de uma lidar Habilidades abordagem
para SD melhorou Está eficá cia. Dentro a lidar abordagem de
habilidades, os pacientes aprendem como usar técnicas de
relaxamento e lidar autodeclaraçõ es por a propó sito do reduzindo
seus ansiedade durante SD. Lidar autodeclaraçõ es sã o construtivo
pensamentos este pacientes empregar durante imaginá rio e dentro
vivo exposiçõ es. Pela Com essas técnicas de terapia, os pacientes sã o
encorajados a repensar mentalmente ouvem suas autodeclaraçõ es
de enfrentamento enquanto se imaginam copiando ing com
estressante situaçõ es. Dentro a original SD paradigma, a modelo
teó rico foi baseado em contracondicionamento. Portanto, ev- Todo
esforço foi feito para proteger o paciente de experimentar ansiedade
durante exposiçã o para a temido situaçõ es. Domínio imagens,
Onde
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o paciente imagina estar livre de ansiedade, foi usado no original


procedimento SD. Verificou-se que as imagens de enfrentamento sã o
mais eficazes do que imagens de maestria no tratamento de medos e
fobias (Kazdin, 1974a, 1974b; Meichenbaum, 1972). UMA lidar
imagem é 1 Onde a paciente inicialmente experiências algum
ansiedade mas entã o reduz isto por usando lidar estratégias tal
Como auto-relaxamento e lidar auto- declaraçõ es.

A COMPORTAMENTO COGNITIVO
HIPNOTERAPIA MODELO

Comportamento cognitivo hipnoterapia (CBH) envolve a


integraçã o de hipnose e terapia cognitivo-comportamental (TCC).
TCC e hipnose compartilham uma série de semelhanças que
contribuem para uma integraçã o natural das duas abordagens. Por
exemplo, o uso de imagens e relaxamento sã o comuns à hipnose e à
TCC. Além disso, co- reestruturaçã o técnicas posso ser rastreado de
volta para alguns dos primeiros hipnoterapeutas. Bernheim (1895) e
Prince e Coriat (1907) relato usando sugestã o hipnó tica para
modificar pensamento disfuncional padrõ es.
TCC e CBH terapeutas compartilhar a mesmo Visã o cerca de a
causa do emocional perturbaçã o. De acordo com para Ellis (1962) e
Araoz (1981, 1985), a maioria emocional perturbaçã o resultados a
partir de uma destrutivo modelo do auto-hipnose que Araoz chamou
de "auto-hipnose negativa". Araoz explica este negativo pensamento
e imaginando sã o tipo hipnó tico quando eles sã o aceitos sem
avaliaçã o crítica. auto-hipnose negativa é essencialmente o mesmo
conceito descrito por Ellis (1962) e Beck (1967), o que significa que
existe um nexo causal entre cogniçã o e emocional reaçõ es.
Com base em suas pesquisas, Barber e seus associados concluiu
que os mesmos processos cognitivos (pensamento focado e
imaginaçã o, expectativas e atitudes) estã o envolvidos na hipnose e
CBT (Barber, 1979; Barber, Spanos, & Chaves, 1974; Spanos & Barber,
1974, 1976). Benson, Arns e Hoffman (1981) concluíram, base em
suas pesquisas comparando auto-hipnose e técnicas de relaxamento
niques, que ambas as técnicas provocam a resposta de relaxamento.
Edmonston (1981), a partir de sua revisã o da literatura, concluiu
que hipnose e relaxamento sã o a mesmo.
Por outro lado, Kirsch, Montgomery e Sapirstein (1995), dentro
seus metaná lise do 18 estudos dentro que TCC foi comparado para
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CBH (o mesmo tratamento CBT com hipnose adicionado), concluiu


que hipnose aumenta a eficá cia do TCC. gibõ es, Kilbourne, Saunders
e Castles (1970) e Hussain (1964) relatam que o Adiçã o do hipnose
aumenta a eficá cia do SD. No entanto, Spanos e Barber (1976)
apontam que o Gibbons et al. (1970) estudo em particular, e estudos
deste tipo em geral, confundem o adiçã o de uma induçã o hipnó tica
com a adiçã o de reduçã o do medo sugestõ es. Spanos e barbeiro
hipotetizar este isto é a Adiçã o do a reduçã o do medo sugestõ es e
nã o a hipnó tico induçã o procedimento que é responsá vel pelo
aumento da eficá cia da DS. Segundo Spanos e Barber, as sugestõ es
melhoram a eficá cia qualidade das técnicas de TCC, como SD, porque
fornecem ao paciente com uma estratégia cognitiva. Em apoio à
campanha Spanos e Barber hipó tese, Woody e Shauble (1969)
descobriram que a adiçã o de medo- reduzir as sugestõ es sem uma
“induçã o hipnó tica” aumentou a eficá cia da dessensibilizaçã o
tradicional. A razã o pela qual a reduçã o do medo sugestõ es
aumentam a eficá cia do SD podem ser o mesmo motivo que as
autodeclaraçõ es de enfrentamento aumentam a eficá cia do DS.
Temer- reduzir sugestõ es e lidar com auto-afirmaçõ es sã o ambos
cognitivos estratégias que os pacientes podem usar para reduzir a
ansiedade. Há algum evidência este adicionando cognitivo
intervençõ es para hipnoterapia dentro- aumenta a sua eficá cia.
Boutin e Tosi (1983) descobriram que hipnoterapia dirigida ao palco
(RSDH), que é uma abordagem CBH que combina hipnose e TCC
estratégias, foi mais eficaz do que hipnose sozinha no tratamento da
ansiedade de teste. Fuller (1981) encontrado RSDH para ser mais
eficaz do que a hipnose sozinha, ou reestruturaçã o cognitiva Turing
sozinho, dentro tratando depressã o dentro uma geriá trico
populaçã o.
Sem considerar do se hipnose aumenta TCC, ou TCC en-
oportunidades hipnose, e sem considerar do se a melhorada
efeitos sã o atribuível para hipnó tico induçã o ou cognitivo
estratégias, a partir de uma clínico perspectiva, a integraçã o do TCC
e hipnose fornece uma mais eficaz tratamento abordagem do que
qualquer 1 sozinho.

COMPORTAMENTO COGNITIVO HIPNOTERAPIA


CASO CONCEITUALIZAÇÃO

Se hipnose e TCC envolver essencialmente a mesmo ou semelhante


processos e técnicas, entã o Por quê e quando gostaria uma terapeuta
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incluir hipno- mana em a tratamento plano? Até no entanto elas sã o
bastante semelhante
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processualmente, e mesmo que produzam o mesmo estado


fisioló gico, ainda pode haver diferenças fenomenoló gicas que sã o
significativas dentro determinando Como as vá rios pacientes
responder. barbeiro (1978) tem disse este quando hipnó tico induçã o
é ú til, isto é nã o Porque do a poderes de um estado hipnó tico ou
transe, mas por causa da expectativa ou crença dentro a eficá cia do
a procedimento.
A experiência clínica sugere que os procedimentos de induçã o
hipnó tica sã o ú teis para pacientes que acreditam em sua eficá cia.
Lá zaro (1973) demonstrou que o tratamento é mais eficaz quando o
pista fó sforos a tratamento métodos para a pacientes
expectativas e pedidos. Lazarus conduziu um estudo que ilustra esse
ponto. Os pacientes que solicitaram hipnose foram encaminhados
para um tratamento que foi rotulado como "hipnose" ou
"relaxamento". Embora o trata- mentos nó s estamos na realidade
idêntico por Ambas grupos, a pacientes quem receberam “hipnose”
conforme solicitado apresentaram maior melhora do que o grupo
que recebeu “relaxamento”. Por outro lado, pa- clientes quem fez nã o
Estado uma preferência por qualquer tipo de terapia se saiu
igualmente bem com os dois tratamentos rotulados de forma
diferente. Dentro de razã o, as expectativas do paciente podem ser
utilizadas nã o apenas na seleçã o ing uma especial tratamento, mas
também dentro projetando a específico interven- çõ es. O terapeuta
pode descobrir do paciente o que ele ou ela espera que a hipnose
seja semelhante e adapte o procedimento de induçã o e alguns o
hipnó tico sugestõ es em tal longe para combinar a pacientes
expectativas e preferências. Lá sã o limites, do curso, até onde um
terapeuta deve ir ao utilizar as expectativas do paciente. Se as
expectativas de um paciente nã o forem realistas, como esperar fá cil
curas a partir de hipnose por difícil problemas, entã o terapia é mais
prová vel de ser eficaz se o terapeuta fornecer ao paciente mais
realista expectativas.
Embora lá sã o muitos semelhanças entre hipnose e TCC, existem
algumas diferenças dignas de nota. Os terapeutas de TCC geralmente
tomam uma abordagem direta e ensinam habilidades de
enfrentamento a seus pacientes. o CBH abordagem é também
usualmente direto, com um ênfase sobre Habilidades Treinamento.
Dentro contraste, algum hipnoterapeutas, como Erickson, tomaram a
posiçã o este direto sugestã o conduz para resistência. Erickson
desenvolveu uma abordagem baseada na sugestã o indireta, que ele
acreditava ter contornado a resistência consciente do paciente.
Ericksoniano terapeutas empregar técnicas tal Como paradoxal
intervençã o, sintoma prescriçã o, e juntando-se a resistência, que sã o
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tudo Sediada sobre indireto sugestã o (Erickson & Rossi, 1979).
Algum do de Erickson técnicas posso ser ensinado Como auto-
controle técnicas. Por exemplo, certo pacientes Faz nã o responder
para a habitual
11 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

Métodos de TCC para tratar a insô nia, como modificaçã o do há bito


do sono, relaxamento técnicas, e cognitivo reestruturaçã o Porque
elas tentar também duro. Paradoxal intervençã o por tal uma
paciente poderia envolver instruindo a paciente para tentar e fique
acordado em vez de do tentando para vai para dorme. Paradoxal
intervençã o faz senso Como uma lidar estratégia quando a paciente
é ensinado este a intervençã o é uma caminho para superar a vicioso
ciclo do "a mais difícil vocês tentar para vai para dorme, a mais
vocês fique acordado." o paciente posso ser ensinado este a
caminho para superar isto vicioso ciclo é para marcha ré isto. o
terapeuta posso sugerir, "em vez de do tentando para vai para
dorme, tentar para fique acordado e vocês poderia achar este a
mais difícil vocês tentar para fique acordado, a mais sonolento vocês
vai vir a ser." Algum do de Erickson outro técnicas poderia também
ser ú til para pacientes quem vir a ser mais ansioso Como uma
resultado do tentando também duro para Segue direto sugestõ es.
Por exemplo, 1 do de Erickson métodos do indireto sugestã o
envolve afirmando uma sugestã o dentro a Formato do uma
pergunta. Erickson tem descrito hipnó tico induçã o procedimentos
por olho fixaçã o e mã o levitaçã o, dentro que todo sugestã o
dentro a induçã o procedimento é dentro a Formato do uma
pergunta (Erickson &
Rossi, 1979).
Erickson foi provavelmente a primeiro para usar a pergunta
Formato do sugestã o. No entanto, Goldfried e Davison (1976) tenho
descrito um método de relaxamento, chamado de técnica de
“consciência sensorial”, em que todas as instruçõ es sã o redigidas
como perguntas. Goldfried e Davison crédito isto "sensorial
conhecimento" exercício para Weitzman.
Erickson desenvolveu vá rias técnicas envolvendo sugestã o. No
entanto, está além do escopo deste capítulo descrever escrever a
obra de Erickson, ou a integraçã o dela com a CBH. O leitor é referido
a alguns dos outros escritos do autor deste capítulo que nã o cobrir a
integraçã o do Ericksoniano hipnose com TCC (Dourado, 1986a,
1986b; Golden, Dowd e Friedberg, 1987). Mais adiante no capítulo, o
caso de Jane será apresentado como um exemplo de onde questõ es,
em vez de do que declaraçõ es, nó s estamos usado Como uma
hipnó tico induçã o procedimento.

AVALIAÇÃO FERRAMENTAS
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SORC Avaliação Modelo

Dentro TCC e CBH, avaliaçã o e conceituaçã o sã o relacionado. o TCC


modelo fornece a orientaçõ es por conduzindo um avaliaçã o
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e fornece o conceitual modelo por uma problema do paciente.


Usando o SORC modelo, “S” representa os estímulos ou antecedentes
para ansiedade. “O” inclui variá veis do organismo, como mal-estar
do paciente pensamentos adaptativos, atitudes, crenças e percepçõ es
errô neas, bem como quaisquer contribuiçõ es fisioló gicas. “R” inclui o
emocional, comportamental iorais e respostas fisioló gicas do
paciente. “C” no SORC modelo envolve reforçar as consequências que
podem contribuir para a manutençã o do problema. Ganhos
secundá rios, onde o paciente deriva algum modelo do "Pague" por a
problema, sã o exemplos do reforçando consequências.
Como exemplo de avaliaçã o empregando o modelo SORC, o caso
de um paciente com síndrome do intestino irritá vel (SII). o paciente,
Jane, para ser discutido mais tarde dentro maior detalhe,
preocupado este ela perderia o controle de suas entranhas e temia a
desaprovaçã o e humilhaçã o. Ela evitava viagens e situaçõ es sociais.
Usando o SO- modelo RC, podemos conceituar seu problema usando
o seguinte contorno:

S  Estímulos: trens, ô nibus, carros, tá xis, restaurantes, parques e


social eventos
O  organísmico contribuiçõ es e mediadores: (a) cognitivo—
preocupaçõ es e medos como “E se eu sofrer um acidente,
outros pessoas vai acho Eu estou repugnante." (b) fisioló gico
- físico- bioló gico predisposiçã o para SII
R  Respostas: (a) emocional – ansiedade; (b) comportamental—
fó bico evitar trens, ô nibus, carros, tá xis, restaurantes,
parques e social eventos; (c) fisioló gico - exacerbaçã o do SII
sintomas
C  reforçando consequências - ansiedade reduçã o a partir de evitar-
ance

Dentro Adiçã o para isto avaliaçã o, especialmente quando


lidando com transtornos psicofisioló gicos, o terapeuta precisa
considerar qualquer possível base fisioló gica para o distú rbio e
encaminhar o paciente por médico avaliaçã o e tratamento.

Auto-
monitoramento
O automonitoramento é uma ferramenta importante que fornece ao
terapeuta e a paciente com Muito de do a em formaçã o este é
necessá rio por avaliar-
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mento e conceituaçã o do problema do paciente. Os pacientes sã o


educados sobre a ló gica e o propó sito do automonitoramento. Tipi-
Os pacientes sã o solicitados a registrar situaçõ es em que se sentem
ansiosos. ioso, Como Nó s vamos Como Essa elas evitar. Elas sã o
também ensinado para identificar e monitorar a produçã o de
ansiedade pensamentos. Os pacientes sã o encorajados para avaliar
seus ansiedade sobre uma escala a partir de qualquer 1–10 ou 1–
100, dependendo sobre qual sistema de classificaçã o eles preferem.
O que se desenvolve naturalmente, como resultado da revisã o do
paciente e do terapeuta dos resultados da autoavaliaçã o
monitoramento, é uma compartilhado conceituaçã o do a pacientes
problema.

COMBINAÇÃO DE HIPNOSE E COGNITIVA


COMPORTAMENTO TERAPIA TÉCNICAS

Este autor como terapeuta usa vá rias técnicas de TCC em


combinaçã o com hipnose no tratamento de pacientes com
transtorno de ansiedade der. Como será visto nos exemplos de casos,
há uma grande quantidade de sobreposiçã o nas estratégias de
tratamento usadas nos vá rios diagnó sticos tique categorias. o que
segue é uma Descriçã o do a a Principal CBH técnicas.

Relaxamento Técnicas e Hipnótico Indução Procedimentos

As vá rias técnicas de relaxamento e induçã o hipnó tica podem ser


combinados para criar um procedimento adaptado à s necessidades e
preferências do uma dado paciente. o paciente colabora com a
terapeuta na tomada de decisã o sobre quais técnicas empregar.
Pacientes sã o também encorajado para construir seus ter
relaxamento imagem em oposiçã o ao terapeuta usando imagens de
relaxamento padronizadas. Envolver os pacientes aumenta a
probabilidade de que eles sigam aprender e usar as técnicas por
conta pró pria como parte do auto- hipnose. Por detalhado descriçõ es
do vá rios hipnó tico induçã o procedimentos e aprofundamento
técnicas, a leitor é referido para Dourado, Dowd, e Friedberg
(1987).
Existem benefícios físicos e psicoló gicos no relaxamento e
hipnose sozinha, sem a adiçã o de qualquer outra técnica terapêutica
niques. No entanto, técnicas de relaxamento e induçã o hipnó tica
procedimentos, sem o benefício de intervençõ es terapêuticas
11 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
adicionais çõ es, sã o raramente suficiente Como tratamentos por a
maioria ansiedade transtornos.
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Estratégias terapêuticas adicionais geralmente sã o necessá rias.


Mesmo na tradiçã o hipnoterapia tradicional, outras intervençõ es sã o
empregadas durante a hipnose nariz. A hipnose nã o é o tratamento
em si; em vez disso, a hipnose fornece o contexto em que a terapia
ocorre. Na hipnose tradicional apy, cinco está gios do tratamento
posso ser diferenciado Como segue:
1. Orientaçã o - coleta de histó rico e avaliaçã o ocorrem, ex-
expectativas sã o avaliadas, os pacientes sã o educados sobre
hipnose irmã , equívocos cerca de hipnose sã o esclarecido e
hipnó tico capacidade de resposta é avaliado
2. Induçã o hipnó tica - um procedimento de induçã o hipnó tica é
eleito e usado
3. Aprofundamento da hipnose - apó s uma induçã o hipnó tica,
um ou de vá rias aprofundamento técnicas sã o usado
4. Utilizaçã o da hipnose - durante a hipnose, a intervençã o
terapêutica vençõ es sã o utilizado
5. Término da hipnose - usando um dos vá rios métodos, o
terapeuta encerra a sessã o de hipnose e o paciente retorna
para uma totalmente alerta Estado

Durante a fase de orientaçã o, em vez de testar a susceptibilidade


hipnó tica bilidade, alguns terapeutas do CBH, inclusive a autora,
ensinam ao paciente hipnó tico Habilidades. o que é feito durante a
utilizaçã o palco depende sobre a orientaçã o teó rica do terapeuta,
bem como qual técnica nicas fazem parte do arsenal desse terapeuta.
terapeutas CBH empregar cognitivo e comportamental intervençõ es
Como terapia tecnologia- niques durante a fase de utilizaçã o. Depois
de usar pela primeira vez uma induçã o hipnó tica procedimento de
relaxamento para induzir um estado relaxado, o terapeuta CBH pode
usar dessensibilizaçã o e cognitivo reestruturaçã o técnicas como
parte de a tratamento.

Hipnótico Habilidades Treinamento

Na hipnoterapia tradicional, os pacientes sã o testados quanto à


suscetibilidade hipnó tica. bilidade, a fim de determinar se eles sã o
bons candidatos para hipnoterapia. O problema com essa
abordagem é que os pacientes podem sentir pressionado ou
desafiado por isto. Lá sã o pacientes quem Faz nã o teste Nó s
vamos, ainda elas Faz muito Nó s vamos dentro hipnoterapia. No
11 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
entanto, a autor
Hypnotherapy for Anxiety 11

descobre que quase todos os pacientes podem aprender a ser pelo


menos moderadamente responsivo para hipnose Como uma
resultado do hipnó tico Habilidades Treinamento.
O conceito de treinamento de habilidades hipnó ticas é baseado
na premissa que a capacidade de resposta hipnó tica é uma
habilidade que pode ser aprendida. Em vez de testar suscetibilidade
hipnó tica, o terapeuta ensina o paciente a responder para sugestã o.
Pesquisar tem demonstrado este hipnó tico capacidade de resposta
posso ser melhorou Através dos hipnó tico Habilidades Treinamento
(Diamante, 1974, 1977; Katz, 1979).
Pode-se ensinar habilidades hipnó ticas modificando a
suscetibilidade hipnó tica. testes de tibilidade. Em vez de usá -los
como testes, o terapeuta pode apresentar peso nas mã os, levitaçã o
nas mã os e catalepsia nos braços como exercícios. Dentro
apresentando hipnó tico Habilidades Treinamento, a terapeuta posso
dizer a Segue:

Dentro ordem para aprender Como as para responder para


hipnó tico sugestã o, primeiro, isto é importante por vocês para
aprender Como as para responder para simples sugestõ es. este vai
ser realizado por indo Através dos uma Series do simples
exercícios. Hipnose é nã o Magia, nem é isto algo este é feito para
você. A hipnose é uma habilidade que todos podem aprender, o
que melhora com prá tica. Uma das habilidades é ser capaz de
pensar e imaginar juntamente com a sugestã o. Entã o, se seu
objetivo é se sentir relaxado, entã o imaginar um lugar favorito
onde você se sentiu relaxado ajudará você ficar relaxado. Você
também pode relaxar pensando em relaxar pensamentos.
Podemos nos referir a esses pensamentos como auto-sugestõ es;
por Por exemplo, quando deixo meus braços e pernas soltos e
flá cidos, posso sentir eles começando a relaxar, minhas mã os estã o
abertas, meus dedos dos pés separados, e sinto o relaxamento
começando nos dedos dos pés e pés, espalhando-se para minha
tornozelos, bezerro mú sculos, joelhos e coxas.

Pacientes sã o também ensinado para quadra Fora negativo


pensamentos (tal Como "isto nã o vai trabalhar"), que poderia
interferir com seus habilidade para responder para sugestã o. o
terapeuta posso oferta a Segue:

Se sua mente vagueia, reorientar sobre a pensamentos e


imagens este sã o consistentes com os objetivos da sugestã o. Se
necessá rio, você pode quadra Fora intrusivo pensamentos por
usando pensamento-paralisaçã o. Em qualquer momento
pensamentos intrusivos começam a interferir na sua concentraçã o,
você posso quadra eles Fora por pensamento a palavra 'Pare' e
11 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
entã o reorientar sobre a pensamentos e imagens relevante para
sua meta.

Uma vez a paciente aprende esses bá sico conceitos, elas Sã o


entã o pronto para Aplique eles para a mã o peso, mã o levitaçã o, e
braço
Hypnotherapy for Anxiety 11

exercícios de catalepsia. Usando o exercício de peso do braço como


exemplo, a terapeuta posso dizer a Segue:

Agora nó s posso Aplique o que EU apenas ensinado vocês por


usando de vá rias exercícios. o primeiro 1 envolve sentimentos do
peso. Imagine segurando algum- coisa tã o pesada que, se fosse
real, faria seu braço parecer pesado e cansado e fazer com que
você o baixe. Alguns exemplos sã o segurando uma sacola cheia de
mantimentos, uma bola de boliche, um enorme livro ou uma barra.
Depois de ter sua imagem, sente-se e feche sua olhos. Aguarde
Ambas do sua braços Fora, paralelo, direto dentro frente de
você, palmas para cima. Agora imagine segurar aquele objeto
pesado em sua mã o dominante. Lembre-se de como seu braço se
sentiu quando você realmente segurava aquele objeto. Além de
imaginar, use sugestõ es como Como 'minha braço é sentimento
pesado e cansado, assim cansado este EU nã o pode guarda isto
para cima, sinto o peso puxando meu braço cada vez mais para baixo.'
Lembre- reorientar se sua mente divagar e bloquear quaisquer
pensamentos este interferir com sua concentraçã o.

Se a paciente tem dificuldade respondendo, a terapeuta usa


isto Como uma oportunidade de ensino. O terapeuta ajuda o
paciente a identificar o que interferiu e, em seguida, oferece
conselhos sobre como o paciente poderia melhorar provar. Para uma
transcriçã o completa de um procedimento de treinamento de
habilidades hipnó ticas durante, a leitor é referido para Dourado,
Dowd, e Friedberg (1987).

Auto-hipnose
De acordo com uma perspectiva cognitivo-comportamental, os
mesmos processos estã o envolvidos na hetero-hipnose e na auto-
hipnose. De acordo com Bar- ber e seu associados (Barbeiro, 1979;
Barbeiro, Spanos, & Chaves, 1974; Spanos & Barbeiro, 1976), tudo
hipnó tico fenô menos sã o a resultado dos mesmos processos: a
cooperaçã o e a motivaçã o do indivíduo, expectativas e atitudes e o
indivíduo capacidade de se tornar absorvido dentro relacionado
com sugestõ es pensamento e imaginando. De acordo com para Ellis
(1962), quase toda hipnose é o resultado da conversa interna. Ellis
(1962) e Araoz (1981, 1985) disseram que as emoçõ es
desadaptativas e o comportamento autodestrutivo sã o o resultado
de uma atitude negativa irracional tipo de auto-hipnose. Antes da
terapia, a maioria dos pacientes nã o sabe este elas sã o noivando
dentro isto negativo auto-hipnose. Dentro CBH, pacientes aprender a
identificar suas auto-sugestõ es negativas e aprender a substituir eles
com mais construtivo uns. Ensino pacientes para tomar consciência
12 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
de sua auto-hipnose negativa os ajuda a compreender ficar Como as
elas posso ao controle a processo, e desmistifica hipnose.
Hypnotherapy for Anxiety 12

A auto-hipnose fornece aos pacientes um conjunto de


habilidades de enfrentamento. Como parte de seu treinamento de
auto-hipnose, os pacientes sã o ensinados a usar relaxamento
técnicas de nutriçã o, reestruturaçã o cognitiva e sugestõ es para
reduzir a ansiedade. gestõ es. o técnicas que sã o usadas para induzir
a auto-hipnose sã o a mesmo este nó s estamos desenvolvido dentro
criando seus personalizado induçã o hipnó tica. As intervençõ es
terapêuticas que os pacientes estratagema durante a auto-hipnose
sã o as mesmo que nó s estamos utilizado durante hetero-hipnose.
Pacientes sã o ensinado para Aplique seus auto-hipnose Habilidades
sobre um "Como precisava base." Elas posso também preparar
eles mesmos por estressante situaçõ es. Anterior para tendo
dentro vivo exposiçã o, pacientes pode auto-induzir o relaxamento
e, em seguida, ensaiar mentalmente como lidar com a pró ximos
estressante evento.

o Duas colunas Método

O autor encontrou certas técnicas de reestruturaçã o cognitiva para


ser muito compatível com hipnose. Cognitivo reestruturaçã o
tecnologia- As técnicas podem ser usadas para formular sugestõ es
hipnó ticas para heterossexuais. hipnose e auto-hipnose. Dentro
especial, a duas colunas método é muito fá cil para os pacientes
aprenderem e usarem por conta pró pria. O paciente é instruído a
dividir uma pá gina ao meio. De um lado da pá gina, o paciente lista
seus pensamentos produtores de ansiedade. No outro lado de a
pá gina, a terapeuta listas hipnó tico sugestõ es. o meta é para gerar
uma conjunto de racional pensamentos este pode ser usado Como
hipnó tico sugestõ es para reduzindo a ansiedade do paciente. Aqui
está um exemplo do método de duas colunas, pois foi usado para
gerar um conjunto de terapêutico sugestõ es por uma paciente
recebendo hipnoterapia para teste ansiedade.

produtor de ansiedade Pensamentos Terapêuticos Sugestões


1) eu vou Faz nojento sobre 1) EU posso Faz Nó s vamos
isto teste. Eu vou Nunca sobre isto teste. Quando
aprender a material. Eu tenho estudado, Eu
tenho feito Nó s vamos
sobre testes. EU nã o
tenho para memorizar
todo- coisa dentro a livro
dentro ordem para Faz
12 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
Nó s vamos sobre uma
teste.
2) eu sou nã o Como 2) Eu estou inteligente o
inteligente Como todo- 1. suficiente. Eu tenho feito
Nó s vamos sobre testes
apesar de minha
Hypnotherapy for Anxiety 12

temer e agora EU tenho


minha auto-hipnose
Habilidades para ajuda Eu.
Se a teste é duro por Eu,
Está duro por todos senã o
também.

Dessensibilização

Cognitivo, comportamental, e hipnó tico intervençõ es posso ser


combinado para criar uma versã o CBH de dessensibilizaçã o.
Sugestõ es terapêuticas, desenvolvido por meio de técnicas de
reestruturaçã o cognitiva, como o duas colunas método dado acima
de, posso ser usado durante SD por a propó sito do ansiedade
reduçã o. Por exemplo, por a teste ansioso aluno descrito acima, o
autor sugeriu o seguinte apó s a paciente teve relaxado através da
uma hipnó tico induçã o procedimento:

Agora Imagine isso vocês sã o estudando para sua exame. E como


você começar a estudar você está pensando que pode se sair bem
neste teste. Quando você tem estudado, você tem feito Nó s vamos.
Você nã o tenho para memorizar tudo dentro a livro dentro
ordem para Faz Nó s vamos sobre uma teste.

O terapeuta pode oferecer sugestõ es terapêuticas semelhantes ao


longo todo o procedimento SD. As sessõ es SD podem ser gravadas
para o paciente ouvir em casa. Além disso, os pacientes podem ser
encorajados a idade para usar as mesmas sugestõ es terapêuticas
durante sua auto-hip- nariz prá tica no casa.

TRATAMENTO PLANEJAMENTO

O planejamento do tratamento envolve a seleçã o de técnicas


adequadas para um determinado paciente com base nos sintomas
específicos do paciente, preferencialmente ences, e expectativas.
UMA pacientes sintomas sã o um importante consideraçã o na seleçã o
de técnicas de tratamento. Sempre que disfun- cional pensamento
padrõ es posso ser identificado, algum modelo do cognitivo
reestruturaçã o seria apropriada como parte do tratamento grama.
Quando um paciente tem medos ou fobias específicos, a
dessensibilizaçã o gostaria ser papel do a tratamento pacote. o
específico relaxamento técnicas a serem usadas em um determinado
12 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
caso dependerã o das preferências do a paciente mas também sobre
Como as a pacientes ansiedade manifesta em si.
Hypnotherapy for Anxiety 12

Se a tensã o muscular fosse uma das queixas do paciente, entã o


alguns tipo de relaxamento progressivo faria parte do procedimento
de tratamento dura. Se a paciente tem visceral sintomas (tal Como
taquicardia, hiperventilaçã o, e tontura), entã o diafragmá tico
respirando gostaria ser muito importante.

CASO 1—MARIA: TRATAMENTO DO


GENERALIZADO ANSIEDADE
TRANSTORNO

Paciente Fundo e História

Mary foi 50 anos velho quando ela veio para terapia por
tratamento do um transtorno de ansiedade. Trabalhou como gerente
de uma grande empresa çã o. Mary foi novo para corporativo vida.
Anteriormente ela teve estive uma dona de casa. Ela voltou a
trabalhar depois que os filhos saíram de casa, mas ela se sentia
insegura porque era nova na vida corporativa e estava Mais velho do
que todos senã o nela escritó rio. Maria se sentiu indigna dela
trabalho. Connie, de Maria chefe, foi muito exigente, crítico,
verbalmente abusivo, e arbitrá rio. Ela freqü entemente gritou no
Mary, as vezes até quando Mary foi fazendo exatamente o que ela
teve estive instruído façam. Connie mudaria arbitrariamente de
ideia sobre o que ela queria que os funcioná rios fizessem. O
comportamento de Connie nã o era específico de Mary. Ela tratado
tudo do sua subordinados a mesmo caminho.

Apresentando Reclamações, Avaliação, e Diagnóstico

Mary relatado este ela foi impossível para relaxar, constantemente


preocupado cerca de fazer erros, e temia ser castigada por seu chefe
e sendo demitido. Ela reclamou de ansiedade flutuante, seu rosto
rubor, tensã o muscular, palpitaçõ es cardíacas e acordar no meio da
noite com o coraçã o batendo forte e suando profusamente. Tudo do
esses sintomas começou depois uma alguns episó dios do connie
gritando no sua no trabalhar.
Mary foi encaminhado ao autor/terapeuta por outro cognitivo-
terapeuta comportamental para receber hipnose e controle do
estresse. o terapeuta anterior usou principalmente intervençõ es
cognitivas, que nã o estive eficaz dentro reduzindo de Maria
12 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
ansiedade.
Hypnotherapy for Anxiety 12

Ao realizar uma avaliaçã o do paciente, o autor identificou


satisfeito situaçõ es que provocam ansiedade, pensamentos
desadaptativos, e auto- comportamento derrotador. Todas as
situaçõ es que provocavam ansiedade eram as resultado do contato
direto de Mary com Connie, fazendo um trabalho que seria
supervisionado por Connie, ou antecipando reuniõ es com ela.
Quando Mary acordou com sintomas de ansiedade no meio da noite,
eles estavam em resposta a pesadelos sobre serem abusados por sua
chefe.
de Maria autodestrutivo comportamento originado a partir de
sua viciado em trabalho comportamento e sua falta do
assertividade no trabalhar. Sobre finais de semana, Mary foi
impossível para relaxar. Ela gostaria trabalhar grandes horas por
todo a fim de semana dentro um tentar para tentar para ser
totalmente preparado por sua Encontros com connie durante a
semana. Mary parou socializando e teve pequena Tempo por lazer.
Nenhum do sua viciado em trabalho comportamento ajudou,
Contudo, Porque ela foi ansioso nã o matéria Como as Muito de
ela pré- pared. Ela foi também impossível para defender ela
pró pria a partir de a Abuso ela sofrido a partir de sua chefe. Mary
sentiu ela merecia para ser tratado seriamente Porque ela
acreditava ela foi incompetente e foi falhando no sua trabalho.
Embora 1 poderia argumentar por uma diagnó stico do social fobia
ou pó s traumá tico estresse transtorno dentro isto caso, a autor
diagnosticado Mary Como tendo generalizado ansiedade
transtorno (GAD) Porque do a penetraçã o do sua ansiedade e
Porque sua ansiedade sintomas em forma a critério por GAD.
Embora lá foi uma fó bico qualidade para algum do sua sintomas,
isto foi concluiu este ela com experiência ansiedade a maioria do a
Tempo, Ambas dentro e Fora do a temido situaçõ es. Ela de-
inscrito sua ansiedade Como flutuante. o autor tem encontrado este
o que pacientes referir para Como flutuante ansiedade posso
usualmente ser conectado
para temer e preocupar.

Caso Conceitualização

o tratamento plano por Mary incluído cognitivo, comportamental, e


intervençõ es hipnó ticas. Intervençõ es de tratamento específicas
incluídas uma técnica de induçã o hipnó tica de relaxamento,
reestruturaçã o cognitiva, imaginá rio ensaio, e assertividade
Treinamento.
12 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
A hipnoterapia foi escolhida por vá rios motivos. O paciente ex-
peito e desejado hipnose. Ela foi referido especificamente por hipno-
sis e gerenciamento de estresse. Ela já havia recebido uma
primariamente cognitivo tratamento sem experimentando algum
melhoria. Como dis-
Hypnotherapy for Anxiety 12

xingou mais cedo dentro a capítulo, tratamento é mais eficaz


quando a terapeuta fó sforos a tratamento métodos para a
pacientes expectativa- çõ es e solicitaçõ es de. o outro razã o por
selecionando hipnose foi Porque do a pacientes sintomas. o autor
tem encontrado hipnose para ser muito eficaz dentro tratando o que
foi diagnosticado Como de Maria ansiedade. Assertividade foi
escolhido como um objetivo comportamental porque o paciente
precisava algum Habilidades dentro lidar com sua abusivo chefe.
Mary foi assustado este ela gostaria ser despedido E se ela
permaneceu acima para sua chefe, que foi nã o inteiramente
irrealista. Entã o Cuidado foi ocupado e diplo- automá tico
assertividade foi a comportamental meta por Mary. o paciente foi
também pediu para observar como algum de seus colegas
manipulado Con-
nie's abusividade.
Cognitivo terapia foi incluído dentro de Maria tratamento
pacote devido à s inú meras preocupaçõ es, medos e autodepreciaçã o
da paciente. caçã o. Como o autor havia encontrado certas
reestruturaçõ es cognitivas técnicas para ser muito compatível com
hipnose, o de duas colunas método foi o principal utilizado com
Mary para formular terapias tique sugestõ es.

Curso do Tratamento

A terapia de Mary durou um total de 10 sessõ es. As duas primeiras


sessõ es nó s estamos usado por histó ria tirando, avaliaçã o, e
orientaçã o do a paciente à hipnose. Durante a primeira sessã o, as
perguntas de Mary sobre hipnose foram abordadas e seus equívocos
sobre a hipnose foram corrigidos. O teste de suscetibilidade
hipnó tica nã o foi feito, porque porque o autor prefere nã o desafiar
pacientes com tais testes. Em vez disso, durante a primeira sessã o de
Mary, um treinamento de habilidades hipnó ticas abordagem foi
empregada. Também durante a primeira sessã o, vá rios efeitos
hipnó ticos procedimentos de induçã o e técnicas de aprofundamento
foram descritos para sua. Mary foi encorajada a colaborar na
concepçã o de seu pró prio tratamento e foi muito entusiasmado
sobre a seleçã o de técnicas. Ela escolheu uma induçã o hipnó tica que
incluía respiraçã o lenta e profunda, relaxamento progressivo e uma
imagem agradá vel. Sua imagem de relaxamento foi uma de praia
dentro Maui, Havaí. No a fim do a primeiro sessã o, Mary foi dado
um tarefa de automonitoramento. Ela foi convidada a manter um
registro de seus pensamentos e sentimentos ao longo da semana, e
13 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
para listar situaçõ es dentro que ela sentiu ansioso. Ela foi
Perguntou para Nota quando
Hypnotherapy for Anxiety 13

ela foi ansioso e para identificar algum pensamentos ou situaçõ es


este poderia ser associado com sua ansiedade.
A avaliaçã o continuou na segunda sessã o. Uma lista de
ansiedade- A produçã o de situaçõ es foi desenvolvida a partir da
atividade de automonitoramento de Mary. atividades. o Segue sã o a
situaçõ es que provocam ansiedade nó s estamos identificado:
• Antecipando tendo uma muito do trabalhar para Faz
• Iniciando uma novo projeto
• connie telefonar para arranjo uma encontro
• entregando dentro uma relató rio para connie
• Apresentando uma relató rio para connie sem tendo teve
adequado Tempo para preparar isto
• connie interrogando Eu
• connie questionando minha julgamento
• connie criticando minha trabalhar dentro uma nã o muito
construtivo maneiras
• connie gritando no Eu
Essas situaçõ es nã o foram ordenadas de acordo com o quanto
ansiedade que provocavam porque Mary relatou que a maioria deles
poderia evocar cerca de a mesmo quantia do ansiedade.
Durante a segunda sessã o, Mary também aprendeu a respirar
técnica por produzindo relaxamento. o respirando técnica que a
autor tipicamente emprega é diafragmá tico respirando, no uma
avaliar de 4 segundos para inspire e 4 segundos para expirar. Um
paciente é ensinado inspirar e expirar pelo nariz. Apenas alguns
minutos de lento, respiraçã o profunda sã o necessá rias para produzir
relaxamento. O autor fre- frequentemente ensina respirando
técnicas anterior para um inicial hipnó tico induçã o, Como isto
demonstra para o paciente o que sensaçã o de relaxamento Curti.
Desta forma, as técnicas de respiraçã o sã o semelhantes ao hipnó tico
procedimento de treinamento de habilidades, na medida em que
ambos quebram o processo de relaxamento e hipnose em menor
mais administrá vel degraus este sã o mais fá cil por a paciente para
aprender.
Depois de dar a Mary a oportunidade de fazer mais perguntas
sobre hipnose, o autor revisou as técnicas que seriam usado como
parte do procedimento de induçã o hipnó tica. Este procedimento
iniciado com algum lento profundo respirando, seguido por
13 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
progressivo relaxamento e entã o a usar do de Maria Maui de praia
imagem para aprofundar
Hypnotherapy for Anxiety 13

seu relaxamento. Ela foi muito receptiva e experimentou um


relaxamento profundo. açã o. Foi feita uma gravaçã o em fita para
Mary usar para praticar em casa. Ela recebeu a fita cassete de sua
induçã o hipnó tica e foi pediu para ouvi-lo uma vez por dia. Ela
também foi encorajada a continuar a Auto-monitoramento.
Em sua terceira sessã o, Mary relatou que estava ouvindo à sua
fita de hipnose à noite e já estava experimentando uma sensaçã o
prova dentro sua dorme. o descanso do a sessã o foi focado sobre
revisando seu registro de pensamentos e ensinando-a a usar os dois
coluna método. Ela e o autor colaborou na geraçã o de um lista de
sugestõ es terapêuticas que eventualmente seriam utilizadas durante
hipnose. Aqui está um exemplo do método de duas colunas que foi
usado por em desenvolvimento de Maria sugestõ es.

Produtor de Ansiedade Pensamentos Terapêuticos Sugestões


1. EU nã o vai pegue tudo a trabalho 1. Connie coloca pessoas
sobre a feito e connie vai ficar na defensiva por
interrogando louco no Eu novamente. Casca pergunte
a eles. Se EU bloquear ou esquecer Eu perguntas este EU nã o
vai alguma coisa, EU posso ser
afirmar- ser capaz para responda e ela vai viver e
dizer sua Eu vou pegue de volta gritar no Eu.
para sua com a responda.
2. EU nã o conhecer o que Eu estou fazer- 2. eu Faz
conhecer o que Eu estou fazendo. EU ing, e Eu estou nã o
verdade que consegue Boa retorno a
partir de Vigarista- Boa. nã o quando ela nã o é
debaixo
estresse ou dentro uma mau
humor.
3. connie percebe Eu estou nã o bom 3. Connie guloseimas todos
este e Concha incêndio Eu. caminho. Ela precisa Eu e
até recomendado Eu por
uma promoçã o.
4. Casca achar erros dentro o 4. Todos faz erros. relató rio
EU preparado por ela eu tenho pego Melhor no
minha trabalho e Concha gritar no Eu. e quando
connie é dentro uma
Boa humor, ela dá Eu positivo
retorno. Até E se EU faço erros,
EU nã o de- servir para ser
abusado.
13 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
5. Isso é minha culpa, Eu estou estú pido, e 5. eu
nã o merecer para ser incompetente, e merece
tratado este caminho.
para ser despedido.
Hypnotherapy for Anxiety 13

6. eu nã o deveria ser assim 6. ela é uma valentã o e posso


afetado ser
por Connie. Isso é minha bastante abusivo no vezes.
culpa este
ela é recebendo para Eu. Algum do minha
companheiro trabalhadores
tenho contou Eu Como as
chateado
elas pegue quando ela grita
no
eles.
7. Eu estou uma falha. 7. Eu tenho estive bem
sucedido, e obtiveram
consistentemente boas
avaliaçõ es escritas a
partir de Connie.

Mary também recebeu treinamento de auto-hipnose durante


sua terceira sessã o. sion. Ela foi instruído para vai Através dos a
mesmo degraus Como Essa sobre sua fita cassete, mas disse que
nã o precisava memorizar roteiro na fita. Em vez disso, foi
recomendado que ela usasse o bá sico princípios envolvido dentro
sua hipnó tico induçã o. Ela foi dentro- estruturada para praticar sua
auto-hipnose em condiçõ es ideais para o pró xima semana, ou seja,
luzes apagadas, olhos fechados, toque do telefone desligado, deitado
na cama ou em um sofá confortá vel, ou sentado em um sofá
confortá vel cadeira capaz. Foi-lhe dito que, eventualmente, ela seria
capaz de usar auto-hipnose por reduzindo ansiedade, mas Porque
hipnose é uma habilidade, pode levar vá rias semanas de prá tica
antes que ela seja bem-sucedida em aplicá -lo em situaçõ es
estressantes. O autor normalmente oferece isso conselhos para
pacientes que estã o aprendendo auto-hipnose pela primeira vez,
porque muitos pacientes têm a expectativa irreal de que serã o
capazes para usar hipnose imediatamente e pegue rá pido
resultados. Mary relatado em sua quarta sessã o que ela começou a
aplicar algumas partes do técnicas de auto-hipnose sempre que ela
começou a se sentir ansiosa e foi bem sucedido dentro reduzindo sua
ansiedade. Ela relatado tendo menos flutuante ansiedade.
Durante subseqü ente terapia sessõ es, hipnose foi usado para pré-
pare Mary para as vá rias situaçõ es que provocam ansiedade que
foram listados anteriormente. A hipnose foi induzida usando o
mesmo procedimento envolvendo respiraçã o lenta e profunda,
relaxamento progressivo e seu Maui imagem. Itens de sua lista de
situaçõ es geradoras de ansiedade foram foram escritas e sugestõ es
13 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
terapêuticas foram dadas. Por exemplo, depois ela tinha conseguido
Um profundo Estado de relaxamento, o autor sugeriu a Segue:
Agora Imagine este vocês sã o iniciando uma novo projeto isto semana.
Imagine sentimento mais calma e sentimento mais dentro ao controle
do que vocês tenho pré-
Hypnotherapy for Anxiety 13
viciosamente. Você está pensando de forma mais racional. Você
sabe o que você é fazendo. Muitas vezes você recebe um bom
feedback de Connie. Você continua melhorando em seu trabalho. E
mesmo se você faço erros, vocês vai Prosseguir para veja-se como
bem sucedido e conhecedor. Todo mundo comete erros. você vai
se sentir mais confiante cerca de iniciando este novo projeto. Você
vai ser mais calmo cerca de isto. E se você sentir alguma
ansiedade, você será capaz de reduza-o usando suas habilidades
de auto-hipnose, respirando devagar e fá cil, e de locaçã o vai do
tensã o com cada exalaçã o.

Dentro cada subseqü ente sessã o, de vá rias provocador de


ansiedade situa- çõ es da lista de Mary foram abordadas de maneira
semelhante à descrito acima. Além disso, Mary recebeu treinamento
de assertividade por lidar com o comportamento abusivo de seu
chefe. Maria e o terapeuta gostaria chuva de ideias vá rios caminhos
para responder para de Connie abusivo Estado- mentos. Algum do a
Ideias nó s estamos obtido a partir de de Maria observaçõ es de
colegas de trabalho e sua partilha com ela como eles lidaram com
Connie. Durante as sessõ es de terapia, Mary e o autor representavam
Como as ela poderia ser assertivo com Connie. Entã o, durante
hipnose, essas respostas assertivas foram descritas. Mary foi
convidada a imaginar ina ser assertivo com connie e sugestõ es tal
Como a Segue nó s estamos dado:

Connie coloca as pessoas na defensiva ao interrogá -las. Se você


bloquear ou esquecer algo, você pode ser assertivo e dizer a ela
que voltar para ela com a resposta. Todo mundo fica chateado
quando ela está abusivo. Você pode dizer a Connie que fica
chateado quando ela grita. Agora imagine-se sendo assertivo com
Connie e ela para gritando. Você se sente orgulhoso. E você será
capaz de ser assertivo no pró ximo Tempo connie é abusivo.

Resultado e Recomendações

Maria continuou para mostrar melhora em todo o tratamento. Ela


relatado este sua adormecido melhorou dramaticamente. Sua
gratuitamente- flutuando ansiedade foi muito reduzido dentro
frequência, duraçã o, e intensidade, e sua temer do connie
diminuiu sobre Tempo. Lá foi ainda alguma ansiedade
antecipató ria residual que Mary experimentou antes para sua
Encontros com Connie. o autor explicado para Mary este ansiedade
antecipató ria à s vezes permanece para um tempo, mesmo apó s um
paciente tem estive bem sucedido dentro manipulaçã o produtor de
13 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
ansiedade situaçõ es. Freqü entemente, Está a ú ltimo sintoma para
submeter-se a extinçã o Porque 1
Hypnotherapy for Anxiety 13

precisa ter uma série de sucessos em lidar com um problema


situaçã o antes que a confiança de alguém cresça. Entã o, com maior
confiança dência, geralmente há uma reduçã o adicional da ansiedade
na antecipaçã o conservador ansiedade.
Connie nunca deixou de ser abusiva, mas Mary foi capaz de re-
responda sendo assertivo. Connie se desculpava quase todas as
vezes este Mary falou acima. Num ocasiã o, Connie explicou que ela
foi debaixo uma muito do pressã o e fez nã o significa para tratar
Mary este caminho. Connie acabou sendo demitida, provavelmente
por causa de seu comportamento abusivo. comportamento, embora
Mary nunca soubesse o verdadeiro motivo. Em direçã o a final do
tratamento, Mary relatou que conseguiu deixar de ser viciado em
trabalho e iniciando para desfrutar sua finais de semana.
O caso de Mary ilustra vá rios pontos-chave e aplicaçõ es. Um
ponto importante é que, na experiência do autor, raramente há
ansiedade flutuante. Os pensamentos muitas vezes fornecem a ponte
entre um evento temido e a reaçã o emocional do paciente. Isso é
particularmente relevante em pacientes que seriam diagnosticados
como tendo ansiedade transtorno. Ensino pacientes Como as seus
pensamentos gerar ansiedade pode reduzir os sentimentos de
desamparo porque seu emocional as reaçõ es nã o sã o mais
misteriosas para eles. Além disso, dando-lhes as ferramentas para
mudança cognitiva podem ajudá -los a se sentirem mais no controle.
A vantagem de uma abordagem cognitivo-comportamental para a
hipnoterapia é que facilita o desenvolvimento de um locus de
controle interno, que podem estar ausentes na hipnoterapia
tradicional, onde o per- recepçã o é este a hipnotizador é dentro ao
controle. este caso mais longe ilustra a natural integraçã o do
hipnose e cognitivo comportamento terapia.

CASO 2—SALLY: TRATAMENTO DO FOBIAS

Paciente Fundo e História


Sally tinha 45 anos quando veio pela primeira vez à terapia para
hipnose para o tratamento de sua fobia de voar. Ela veio para a
terapia 2 semanas antes da ela foi agendado para voe. Ela havia
adiado lidar com seu medo de voar até que ela se sentiu desesperada
e impotente. A razã o que agora ela iria voar depois de anos evitando
isso era porque ela teve prometido para vai com sua esposo para
Visita seu família.
Sally foi encaminhada ao autor para hipnoterapia, que foi a
14 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
tratamento o paciente Requeridos. Quando Sally ligou, ela relatado
Hypnotherapy for Anxiety 14

que ela tinha muito pouco tempo, e perguntou se nessas condiçõ es o


autor poderia tratá -la para uma fobia de voar. O autor informou Sally
que era realmente possível e que ele ajudou outros pa- pacientes em
situaçõ es semelhantes. Sally só conseguiu agendar quatro visitas
anterior para sua voar.
Devido ao tempo limitado disponível para a terapia, apenas um
breve histó ria foi tomada. Sally relatou que voar representava
independência dencia a ela. Ela se sentia culpada pela independência
porque se sentia responsá vel por cuidar de sua mã e. Embora Sally
disse que ela mã e Nunca disse nada para faço sua sentir culpado,
Sally mesmo assim sentiu culpado por queda dentro amor com
sua esposo e deixando casa para obter casado. Sally acreditou que
ela eventualmente ser punido. Portanto, voar representava tanto
independência quanto vulnerabilidade. bilidade. Ela acreditava que
morrer em um acidente de aviã o seria ela puniçã o. Sally teve parou
vô o depois sua lua de mel.

Apresentando Reclamações, Avaliação, e Diagnóstico

Sally relatou ter duas fobias, medo de ir ao dentista e seu medo de


voar. No entanto, ela só queria trabalhar em seu medo de vô o. Sally
tinha vá rios sintomas de ansiedade - batimentos cardíacos
acelerados, tensã o, medo de morrer, pesadelos com acidentes de
aviã o, ansiedade quando ela pensava em voar, e um longo padrã o de
evitaçã o de voando, o que lhe causou conflito com o marido. Seus
medos eram com justiça circunscrito, assim uma diagnó stico do uma
simples fobia foi justificado.

Caso Conceitualização

o tratamento plano incluído cognitivo, comportamental, e hipnó tico


intervençõ es. Intervençõ es de tratamento específicas incluíram um
fixador ocular çã o hipnó tico induçã o técnica, técnicas de
relaxamento, o uso de declaraçõ es racionais como sugestõ es
hipnó ticas, imaginais e in vivo dessensibilizaçã o. Descobriu-se que a
dessensibilizaçã o via hipnose é eficaz dentro a tratamento do fobias
(Marcas, Gelder, & Edwards, 1968; Clarke & Jackson, 1983).
A hipnoterapia foi escolhida por vá rios motivos. O autor usa
dessensibilizaçã o imaginá ria durante a hipnose como tratamento de
exposiçã o por fó bico pacientes quem solicitar hipnose. Este paciente
esperava e desejado hipnose. Lá foi limitado Tempo acessível por
terapia,
14 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

e nã o havia tempo suficiente para fazer um treinamento de


relaxamento extensivo, construçã o de hierarquia elaborada, ou uma
dessensibilizaçã o completa. Sua o tratamento precisava ser rá pido e
simples. Ao contrá rio do caso anterior, nã o havia tempo suficiente
para ensinar técnicas de reestruturaçã o cognitiva técnicas como o
método de duas colunas, nem tempo para auto-hipnose
Treinamento. Sob estes condiçõ es, o autor encontra hipnose para ser
valiosa por vá rios motivos. Com um sujeito responsivo, o terapeuta é
capaz de induzir rapidamente o relaxamento através de uma induçã o
hipnó tica, sem tendo para providenciar a paciente com Muito de
relaxamento Treinamento. Isso é provavelmente nã o este hipnó tico
induçã o procedimentos produzir Deeper ou relaxamento mais
rá pido do que outras técnicas de relaxamento - Em vez disso, o autor
acredita que a hipnoterapia pode ser mais rá pida porque os
pacientes esperam que a hipnose seja rá pida. Entã o, quando um
terapeuta procede rapidamente na hipnoterapia, o comportamento
do terapeuta é consistente com as expectativas do paciente.
Certamente no caso de Sally ela queria e precisava rá pido
tratamento.

Curso do Tratamento

A terapia de Sally durou um total de quatro sessõ es. A primeira


sessã o foi usado para tomando um breve histó ria e avaliaçã o e
orientando o paciente para hipnose. o foco do a avaliaçã o foi
para obtivermos uma lista de situaçõ es geradoras de ansiedade em
relaçã o ao voo que poderiam ser usado por um ansiedade
hierarquia. o autor e o paciente foram capaz de identificar vá rias
situaçõ es produtoras de ansiedade que foram classificadas
ordenados do mínimo para o maior produtor de ansiedade. Havia
poucos baixos ansiedade Itens. A maioria do a Itens nó s estamos
classificado Como altamente produçã o de ansiedade ing por Sally. o
Itens e seus avaliaçõ es nó s estamos Como segue:
1. Aviã o aterrissagem—40
2. Pensamento cerca de voando—45
3. Assistindo aviõ es sobre TV—50
4. Dirigindo para a aeroporto—55
5. Assistindo aviõ es pousar e tirando desligado—58
6. Embarque a aviã o—60
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7. Aviã o Escotilha encerramento—65
14 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

8. Aviã o taxiando sobre a pista—70


9. Aviã o sobre pista espera para leva desligado—75
10. Aerotransportado - 80
11. o noite antes da a voo—85
12. Cinto de segurança leve vai em—90
13. Aviã o bancá rio—93
14. Decolagem—95
15. Turbulência - 100

Sally veio para a terapia muito receptiva ao uso da hipnose e


teve muito definido Ideias do o que ela esperado do isto e o que
método deve ser usado. Ela queria um método de induçã o de fixaçã o
ocular, mas caso contrá rio, queria que o autor tomasse a maioria das
outras decisõ es sobre o que deveria ser feito na terapia, incluindo as
sugestõ es çõ es seriam dadas. Embora o autor geralmente empregue
a hipnose treinamento de habilidades tic, isso nã o foi feito no caso de
Sally por causa do tempo limitaçõ es. O autor perguntou ela para
construir uma imagem agradá vel com a finalidade de relaxamento.
Sally selecionou uma imagem dela relaxando, deitado com sua cã o
sobre a sofá dentro sua vivo quarto, ouvindo para clá ssico mú sica.
Durante a primeiro sessã o, a autor procedeu com uma hipnó tico
induçã o este iniciado com fixaçã o ocular e incluído de vá rias
relaxamento técnicas. o autor sugerido a Segue para Sally:

Escolha um ponto, qualquer ponto serve, e continue a olhar para


ele, até que seu os olhos ficam pesados e cansados. Se seus olhos
devem vagar, apenas refocalize sobre este mesmo ver. E vocês
poderia perceber mudanças, Como vocês Prosseguir para olhar
fixamente no este mesmo ver. Isto poderia pegue difuso, ou
jogada, ou mudança de alguma outra forma. Você pode
simplesmente aproveitar o que quer que experimente, e continue
olhando para aquele ponto, até que seus olhos fiquem pesados, e
cansado, e entã o vocês posso deixar eles perto, assim este vocês
posso começar para relaxar.

Durante a olho fixaçã o, a autor tipicamente turnos atençã o


longe de mencioná -lo e procede ao relaxamento progressivo.
Mudança atençã o dentro isto caminho reduz a pressã o sobre a
paciente para tenho para responder para olho fecho. o pacientes
relaxamento imagem é eventualmente descrito ao longo com
sugestõ es do Deeper relaxamento
Hypnotherapy for Anxiety 14

algum Tempo depois a pacientes olhos perto. Sally foi muito


responsivo para isto induçã o.
Depois o hipnó tico induçã o, o autor descreveu cada um item da
hierarquia de Sally, procedendo em ordem, do menor para o a
maioria ansiedade produzindo. Enquanto ela foi imaginando um
item, a autor forneceria sugestõ es para reduzir a ansiedade. Embora
nã o houvesse tempo suficiente para o autor ensinar auto-hipnose a
Sally, ele foi no entanto capaz de introduzir elementos de auto-
hipnose fazendo sugestõ es tal Como a Segue para Sally:

Como você imagina estar no aviã o na pista, esperando por ele para
decolar, você pode reduzir qualquer ansiedade que você pode
sentir por concentrando-se em sua respiraçã o e desacelerando-a
propositadamente, para que vocês sã o respirando Mais devagar e
Deeper do que habitual, sentimento mais relaxado a cada
expiraçã o, liberando qualquer tensã o a cada exalaçã o. E imaginar
estar na sua sala, deitado no seu sofá com Pepper (seu cachorro)
ouvindo mú sica clá ssica, vendo suas portas francesas, as cortinas
de renda branca e as cortinas cinza e preta padronizar do sua
tapete. E vocês posso usar isto prazeroso calmante imagem e a
respiraçã o lenta e profunda para manter-se calmo e em ao
controle. E E se vocês deve experiência algum ansiedade durante
sua voos, você poderá se acalmar desacelerando sua respiraçã o
para baixo, liberando a tensã o a cada expiraçã o e imaginando sua
prazeroso relaxante imagem, sentimento mais calma e mais dentro
ao controle.

Apesar das limitaçõ es de tempo para este tratamento, o autor foi


ainda capaz de incluir um componente cognitivo na hipnoterapia de
Sally. Com base nas informaçõ es que obteve dela, o autor chegou a
vá rias sugestõ es racionais que ele pensou que seriam eficazes em
desafiando os pensamentos produtores de ansiedade e culpa de
Sally. Durante hipnose, a autor sugerido a Segue para sua:

É seguro ser independente. Você pode amar seu marido e sua mã e.


Você posso conduzir sua ter vida e ainda ser lá por sua mã e.
Você é uma Boa filha. Sua mã e aprecia tudo o que você fez e
ainda faz por ela, e contou vocês este vocês sã o uma Boa filha.

o autor foi capaz para vai Através dos cinco Itens a partir de
Sally's hierar- chy em cada uma das três sessõ es de dessensibilizaçã o
para que o tratamento mento foi concluído na quarta sessã o. Sally se
sentiu mais confiante cerca de vô o e disse ela foi pronto para vai
sobre sua aviã o viagem.
14 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

Resultado e Recomendações

Sally foi bem sucedida em alcançar seu objetivo de ser capaz de levá -
la viagem de aviã o. Ela ficou impressionada com o quã o calma ela
estava durante a maior parte do a voar. Ela relatado este ela fez
experiência algum ansiedade durante um breve período de
turbulência moderada. Mas ela descobriu que o lento respiraçã o
profunda e sua imagem de seu cachorro Pepper para ser eficaz em
reduzindo sua ansiedade.
Nove anos depois, Sally voltou ao tratamento. No entanto, desta
vez nã o era por medo de voar. Ela havia viajado de aviã o vá rias do
vezes depois dela inicial tratamento e estava bem, até quando ela
experimentou turbulência. Desta vez, ela veio à terapia para tratar
sua fobia odontoló gica, já que a autora havia identificado sua fobia
odontoló gica dentro Sally's inicial sessã o. No a Tempo ele teve
oferecido tratamento por sua medos dentá rios Como Bem mas ela
teve recusou, dizendo que ela gostaria retornar em uma data
posterior. Como havia feito com sua fobia de voar, Sally evitou lidar
com seu problema dentá rio até que ela nã o tivesse mais escolha. Ela
evitou a maior parte do trabalho odontoló gico durante esses 9 anos
e agora precisava de dois conjuntos de dentaduras ou implantes. O
autor usou basicamente o mesmo programa de dessensibilizaçã o
hipnó tica para tratamento lidar com os medos dentá rios de Sally
quanto ao tratamento de sua fobia de voar. De novo Sally provou ser
um excelente paciente e só precisou de duas sessõ es de hipnose para
vir a ser dessensibilizado o suficiente para ser capaz para submeter-
se a mú ltiplos procedimentos de canal radicular e extraíram 12
dentes. ela optou por tendo parcial dentaduras em vez de do
implantes.
este caso ilustra a eficá cia do a combinaçã o do hipnose e
dessensibilizaçã o no tratamento de pacientes fó bicos. Tratamento
tende a ser simples e breve. A hipnose é de grande valor quando lá é
limitado Tempo por tratamento.

CASO 3—JANE: TRATAMENTO DO


UMA PSICOFISIOLÓGICO
TRANSTORNO: IRRITÁVEL
INTESTINO SÍNDROME

Paciente Fundo e História


Hypnotherapy for Anxiety 14
Jane foi encaminhada ao autor para tratamento de ansiedade, fobias,
e irritá vel intestino síndrome (SII). Anteriormente, Jane teve
recebido
14 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

tratamento a partir de uma cognitivo-comportamental terapeuta


quem teve inicialmente tentou vá rios relaxamento técnicas com sua,
Incluindo respirando tecnologia- técnicas, imagens e relaxamento
progressivo. Jane relatou que ela nã o conseguia ficar parada durante
qualquer exercício de relaxamento, nã o importa o que o
comprimento, e que todas as técnicas que foram experimentadas
fizeram ela mais ansiosa. A terapia anterior evoluiu para terapia de
conversa apy sobre o passado de Jane e sua necessidade de
aprovaçã o. Esta abordagem foi ineficaz. Jane permaneceu
sintomá tico, apesar de também ser sobre Imodium.

Apresentando Reclamações, Avaliação e Diagnóstico

A SII é um distú rbio que inclui sintomas como diarréia, constipaçã o


çã o, gá s, inchaço, desconforto que posso ser afiado dor, có licas, ou
uma dor incô moda contínua, uma sensaçã o de urgência por ter que
se mover intestinos, alta frequência de movimentos intestinais e
uma sensaçã o de evacuaçã o incompleta. Muitos pacientes com SII
têm ansiedade sobre perda de controle e muitos desenvolvem fobias
sobre viagens e atividades sociais Atividades. Jane estava assustado
sobre viagens e social situaçõ es. Sua sintomas incluído preocupar,
tensã o dentro sua mandíbula e mais baixo de volta, irregu- lar
respirando, rá pido coraçã o avaliar, dor de estô mago, e incontrolá vel
diarréia. Estresse e ansiedade foram gatilhos frequentes para sua
atençã o à SII. tachas. Certos alimentos também pareciam ser
gatilhos. Como costuma acontecer, Jane era sensível a frituras,
alimentos gordurosos, laticínios, á lcool, cafeína, frutas e fruta sucos,
tomate molho, e comendo ampla quantidades de comida no algum
Tempo dado. Sua A fobia começou quando ela estava em um ô nibus
lotado e estava tendo um ataque de SII. Embora ela fez nã o perder ao
controle do sua entranhas, ela temido ela foi indo para. A partir daí,
ela evitou o transporte pú blico, situaçõ es sociais como como
reuniõ es sociais e restaurantes, ou qualquer lugar onde ela temia ela
pode ficar presa e ter diarreia incontrolá vel. Jane se encaixa no
critérios para diagnó sticos do DSM de fatores psicoló gicos que
causam uma doença condiçã o, bem como agorafobia. Com base em
sua histó ria, sua fobia foi secundá rio para sua SII.

Caso Conceitualização

Quando Jane se encontrou pela primeira vez com o autor, ela ficou
muito desanimada. Ela teve tentou tradicional relaxamento técnicas
Hypnotherapy for Anxiety 14
e encontrado elas só feito
15 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

ela se sente mais ansiosa, entã o ela estava cética e relutante em


tentar a TCC novamente. A autora explicou a Jane que ela precisava
de um tratamento e sugeriu um tratamento plano que incluía
assistência médica, psiquiá trico, nutricional, cognitivo,
comportamental, e hipnó tico inter- vençõ es. o autor oferecido
hipnose Como um alternativo para tradicional técnicas de
relaxamento. Dado que ela se saiu mal com métodos diretos de
relaxamento, o autor pensou que talvez uma induçã o hipnó tica este
envolvido indireto sugestã o poderia trabalhar Melhor.
Intervençõ es de tratamento específicas usadas no caso de Jane
incluíram uma induçã o hipnó tica envolvendo sugestã o indireta,
reestruturaçã o cognitiva turaçã o e dessensibilizaçã o imaginal e in
vivo. Como discutido al- pronto, imaginá rio e dentro vivo
dessensibilizaçã o é eficaz dentro a tratamento de fobias. Existem
evidências clínicas e experimentais demonstrando a eficá cia da
hipnose no tratamento da SII (Galovski & Blanchard, 1998;
Gonsalkorale, Houghton, & Whorwell, 2002; Harvey, Hinton, Gunary,
& Barry, 1989; Whorwell, Prior, & Faragher, 1984). TCC tem também
estive encontrado para ser eficaz dentro a tratamento da SII
(Blanchard, Greene, Scharff, & Schwarz-McMorris, 1993; Drossman,
et al., 2003; Toner, Segal, Emmott & Myran, 1999). Em alguns desses
estudos, os sujeitos eram pacientes que nã o responder para outro
tratamentos. Provavelmente a razã o pela qual a hipnose e técnicas
de relaxamento têm um efeito tã o dramá tico em vá rios sintomas
gastrointestinais (GI) é que as mudanças em todo o GI trato sã o
afetados por emoçõ es, estresse e relaxamento. Vá rios estudos tenho
demonstrado fisioló gico mudanças dentro a soldado trato Como
uma resultado da hipnose (Whorwell, Houghton, Taylor, & Maxton,
1992; Klein & Spiegel, 1989). Técnicas de hipnose e relaxamento sã o
valiosas em o tratamento da SII provavelmente porque o estresse é
um fator importante na exacerbando SII sintomas.
o dilema dentro Jane's caso foi este ela fez nã o responder Nó s
vamos a técnicas de relaxamento. Dado que técnicas de relaxamento
e hip- procedimentos de induçã o notic sã o tã o semelhantes, pode-se
supor que pacientes que se saem mal com o relaxamento podem ser
candidatos ruins para hipnose Como Nó s vamos. Mas dentro
avaliando Jane's pobre resposta para relaxamento técnicas, a autora
concluiu que o motivo de sua dificuldade com este tratamento era
que ela estava se esforçando demais. Conforme discutido
anteriormente no capítulo, os procedimentos de induçã o hipnó tica
de Erickson em que todo sugestã o é dentro a Formato do uma
pergunta (Erickson & Rossi, 1979) posso ser eficaz com pacientes
quem vir a ser mais ansioso
Hypnotherapy for Anxiety 15

como resultado de tentar muito seguir sugestõ es diretas. Assim, Jane


foi receptivo à recomendaçã o do autor para tentar a hipnose usando
indireto sugestã o.

Curso do Tratamento

Jane esteve em terapia por sete meses. Dada a complexidade dela


caso, esse tempo foi necessá rio para tratá -la de sua SII e fobias. As
duas primeiras sessõ es foram usadas para conduzir uma avaliaçã o. O
autor obteve uma avaliaçã o médica e psicoló gica completa ical
histó ria. Jane foi já tirando Imodium por a SII e evitando tudo do a
habitual "acionar" alimentos. No entanto, Nenhum do esses anterior
interven- çõ es nó s estamos eficaz dentro controlando sua sintomas.
Dado que Jane tinha fobias, a avaliaçã o incluiu a obtençã o de
uma Lista do ansiedade produzindo situaçõ es este poderia ser usado
por um ansiedade hierarquia. o Itens e seus avaliaçõ es nó s estamos
Como segue:
1. Divertido no casa—20
2. Comendo dentro uma restaurante, com família, dentro de
cinco minutos do casa—25
3. Comendo dentro uma restaurante, com amigos, dentro
de cinco minutos do casa—30
4. Comendo dentro uma restaurante, com família, mais longe
do que uma cinco minutos- ute andar para casa—30
5. Comendo dentro uma restaurante, com amigos, mais
longe do que uma cinco- minuto andar para casa—35
6. Comendo dentro uma restaurante, com família, 20
minutos ou mais a partir de casa—40
7. Comendo dentro uma restaurante, com amigos, 20
minutos ou mais a partir de casa—45
8. Compras dentro uma shopping - 45
9. Metrô , curto distâ ncia do 1 ou dois paradas—45
10. Dia do Shopping ao ar livre—45
11. Filme teatro, corredor assento—50
12. Comendo com companheiro trabalhador, nã o viagem
envolvido - 50
15 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

13. Viagem menos do que 1 hora depois comendo—55


14. Ô nibus, nã o trá fego—55
15. Dirigindo dentro carro, leve trá fego—55
16. Bicicleta equitaçã o dentro a parque—60
17. Tá xi passeio, leve trá fego—60
18. Social evento no uma amigos casa—65
19. Ô nibus, leve trá fego—70
20. Dirigindo dentro uma carro, sozinho, pesado trá fego—75
21. Praia—80
22. Filme teatro, Centro assento—80
23. Tá xi passeio, pesado trá fego—85
24. O negó cio encontro, nã o comida—85
25. O negó cio almoço—90
26. Dia do ar livre Atividades com amigos—90
27. Social evento Curti uma casamento—90
28. Ô nibus, pesado trá fego—90
29. Metrô , grandes distâ ncia entre paradas—95
30. Dirigindo dentro uma carro sobre uma autoestrada,
grandes distâ ncia entre saídas—95
31. Dirigindo dentro uma carro com família membro, pesado
trá fego—95
32. Metrô , grudou entre paradas—100
33. Dirigindo dentro carro com amigos, grudou dentro pesado
trá fego—100

A avaliaçã o revelou que Jane tinha vá rios problemas de


ansiedade. induzindo pensamentos. Jane manteve registros de
automonitoramento ao longo do trata- mento. Começando com sua
terceira sessã o de terapia, Jane e o autor começou a usar o método
de duas colunas para formular sugestõ es. Abaixo está listado o
método de duas colunas usado para gerar seguindo as sugestõ es
terapêuticas de Jane. Sugestõ es semelhantes para reduzir a
ansiedade gestõ es nó s estamos desenvolvido por cada item do sua
Hypnotherapy for Anxiety 15
ansiedade hierarquia.
15 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

Produtor de Ansiedade Pensamentos Terapêuticos Sugestões


1. o que E se EU tenho um SII ataque 1. Se EU nó s estamos
dentro uma carro, Identidade achar uma Fora do a azul? o que
se banheiro. Entã o longe, eu al-
este ocorrido para Eu enquanto maneiras estive capaz
para ser dentro vigarista-
EU foi dentro uma carro? controlar até EU
encontrado uma
banheiro.
2. o que E se EU precisar para usar uma banho- 2.
Pessoas saia da sua quarto enquanto Eu estou dentro uma
assentos de cinema para vai para a banheiro
teatro e EU nã o tenho o tudo a Tempo. EU pode fazer
o corredor assento? mesmo coisa.
3. o que E se EU tenho para vai para os 3. eu posso com
licença Eu mesmo. Eu estou nã o banheiro dentro a meio do
um o primeiro pessoa este
sempre encontro ou o negó cio almocei _ para sair
dentro a meio Cheon? do uma encontro.
4. o que E se EU tenho um SII ataque 4. Eles tudo
conhecer cerca de isto e dentro frente do minha amigos e
aceitar eu assim. família?
5. o que E se EU precisar para usar uma pub- 5. eu
poderia usar a masculino quarto lic banheiro e a senhoras
se EU tenho nã o outro escolha. banheiro é ocupado?
6. o que E se EU tenho para usar uma pub- 6. eu posso
usar uma "bruto" banho-
lic banheiro e Está realmente quarto E se lá é nã o
escolha. EU bruto? poderia nã o Curti isto, mas
EU posso Faz isto e ser capaz para usar algum
banheiro dá Eu mais ao
controle.
7. o que E se EU tenho um acidente? 7. É Nunca ocorrido e Outro
pessoas vai acho eu sou portanto provavelmente nã o
vai. repugnante. Mas EU posso sempre
carregar extra
roupas com Eu em qualquer
momento EU tenho para
viagem. Família e amigos
gostaria Compreendo E se
EU teve um acidente e eu
nã o precisar a aprovaçã o do
Hypnotherapy for Anxiety 15
estranhos.

o o melhor desafio dentro Jane's tratamento foi em


desenvolvimento uma hipnó tico induçã o procedimento este foi
eficaz dentro ajudando sua para
15 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

alcançar relaxamento, desde respirando técnicas, imagens, e pró - o


relaxamento agressivo já havia sido tentado pelo terapeuta anterior
com qualquer sucesso. Na quarta sessã o, o autor recomendou
usando hipnose e indireto sugestã o. Jane foi contou este Apesar
incluiria imagens, seria diferente de qualquer coisa que ela teve
anteriormente tentou. Cada imagem gostaria ser apresentado
dentro a Formato do uma pergunta. Foi-lhe dito que ela nã o
precisava imaginar nenhum detalhe, nem ela teve que imaginar
todas as vá rias imagens durante qualquer dado induçã o. Ela poderia
apenas permitir ela pró pria para responder para qualquer que seja
perguntas que ela podia. Jane era receptivo para experimentá -lo.
Alguns dos perguntas vieram do exercício de “consciência sensorial”
de Weitzman que foi descrito mais cedo dentro a capítulo (Vejo
Goldfried & Davison, 1976). No entanto, Jane esteve envolvida na
seleçã o das imagens e na formulaçã o das perguntas que seriam
usadas para apresentar cada imagem. Houve intervalos de 10
segundos entre cada questã o. o seguinte- ing sã o algumas das
sugestõ es indiretas que faziam parte de sua hipnose irmã -
relaxamento induçã o:

Você pode imaginar andar lá fora em um lindo dia?


Posso vocês Imagine andando Através dos uma
jardim?
Posso vocês Imagine uma flor?
Se você pode imaginar a flor, de que cor ela é? quantas pétalas
faz isto tenho?
Posso vocês Imagine uma borboleta dentro voar? o que faz isto
olhar Curti?
Já imaginou caminhar na praia? Você pode imaginar o
cordialidade do a Sol? Posso vocês Imagine a som do a
oceano Como a ondas parar ao longo a costa? O que eles soam
Curti? Você pode imaginar o som das gaivotas? Você pode
imaginar maçaricos corrida dentro e Fora Como a ondas
lavagem dentro e Fora?
Você consegue imaginar um pô r do sol? Se você pode imaginar o
pô r do sol, o que cores é isto?
Você pode imaginar flutuar em á gua morna? Você pode imaginar à
deriva ao longo? Posso vocês sentir leve e flutuante?
Você pode imaginar caminhar na floresta durante o outono?
Você pode Imagine a diferente cores do a folhas?
Hypnotherapy for Anxiety 15
Posso vocês Imagine a triturando som do as folhas abaixo sua
pés?
15 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

Jane foi muito responsivo para esse tipo de induçã o. Sobre o


pró ximo 2 semanas, ela praticado isto no casa por ouvindo para
uma cassete fita este foi gravado durante sua terapia sessã o. Por sua
quinto sessã o, a confiança de Jane em poder relaxar aumentou. ela
re- relatou que ela foi capaz de relaxar usando as imagens por conta
pró pria e este elas nã o mais tempo teve para estar em forma de
pergunta. Em contraste com sua reaçã o inicial, ela agora preferia que
nã o fossem redigidas como perguntas. Como resultado de sua
pró pria experimentaçã o, ela também foi capaz de incluir a
respiraçã o diafragmá tica. Jane relatou que ela era capaz para induzir
relaxamento por conta pró pria, sem fita cassete, e teve estive capaz
para Aplique isto dentro reduzindo ansiedade.
A dessensibilizaçã o começou com a sétima sessã o e continuou
até a fim do tratamento. Dentro cada dessensibilizaçã o sessã o,
relaxamento foi induzido e vá rios dos itens da hierarquia de
ansiedade de Jane nó s estamos apresentado. Enquanto imaginando
ela pró pria dentro cada situaçã o, a autor daria a Jane sugestõ es para
reduzir a ansiedade. Algumas das sugestõ es çõ es foram aquelas que
foram construídas em sessõ es anteriores usando o método de duas
colunas. Jane criou outras sugestõ es terapêuticas sobre sua ter.
Algum do sua ter sugestõ es incluído, "EU posso leva Imodium
preventivamente antes Eu entro em uma situaçã o estressante, eu
tenho minha auto-hipnose que me mantém calmo, vou cuidar do que
como e beber, já passei por situaçõ es difíceis antes, há banhos
quartos em toda parte."

Resultado e Recomendações

Jane escolheu de vá rias dentro vivo trabalho de casa atribuiçõ es


cada semana, dentro que ela confrontado sua medos e aplicado sua
técnicas. Ela foi muito bem sucedido dentro nã o só reduzindo sua
ansiedade mas também dentro experimentando uma dramá tico
reduçã o dentro sua SII sintomas. Oito meses mais tarde, Jane foi
ainda dentro ao controle do sua ansiedade e SII sintoma- toms. Ela
fez Retorna para tratamento. No entanto, isto foi nã o por SII ou
ansiedade, mas sim para aconselhamento cerca de fazer vida
mudanças. Apesar de indo Através dos uma muito estressante
período, Jane permaneceu sem sintomas.
Jane's caso ilustra a eficá cia do indireto sugestã o aplicado a
um indivíduo que anteriormente se tornou ansioso em resposta à
sugestã o direta. Além disso, este caso demonstra a dramá tico efeitos
do CBH sobre SII.
Hypnotherapy for Anxiety 15

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Esta página intencionalmente deixada em branco
C h uma p t e r 6

Hipnoterapia Cognitiva
por tratando Depressão
Assen Alladin

maior está entre um dos mais comuns transtornos


psiquiá tricos comuns tratados por psiquiatras e psicoterapeutas
pists. Caracteriza-se por sentimentos de tristeza, falta de interesse
em atividades anteriormente agradá veis, distú rbios do sono e do
apetite, sentimentos de inutilidade e pensamentos de morte e
morrer. tudo depressivo sã o extremamente incapacitantes
(perdendo apenas para doenças cardíacas) em termos de má
qualidade de vida e incapacidade (Pincus & Pettit, 2001), e 15% do
pessoas com uma formar-se depressivo transtorno matar eles
mesmos
(Satcher, 2000). depressivo transtornos posso usualmente ser tratado
sucesso-
totalmente com medicaçã o antidepressiva e psicoterapia (Moore &
Boa, 2001). No entanto, um nú mero significativo de pessoas com
depressã o nã o respondem à medicaçã o ou a uma psicoterapia
existente. apy abordagem. Portanto, isto é importante por
praticantes e investigadores a continuar a desenvolver tratamentos
mais eficazes para depressã o. Além disso, clínico a depressã o
apresenta problemas especiais para os terapeutas, uma vez que
“toma conta de toda a pessoa – emoçõ es, funçõ es, comportamentos e
pensamentos” (Nolen-Hoeksema, 2004, p. 280). Portanto, é essencial
que os profissionais que tratam da depressã o tenham um
compreensã o rigorosa e conhecimento da natureza da depressã o
transtorno. este capítulo descreve cognitivo hipnoterapia (CH), uma
139
14 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

abordagem de tratamento multimodal para a depressã o que pode


ser aplicada ble para uma largo variar do pessoas quem Sofra a
partir de depressã o.

A PREVALÊNCIA DO DEPRESSÃO

Separado a partir de ser 1 do a a maioria comumente diagnosticado


psicoló gico transtornos, transtorno depressivo maior é relatado para
estar no vinco (Saú de Mundial Organizaçã o, 1998). Estima-se que
fora de cada 100 pessoas, aproximadamente 13 homens e 21
mulheres sã o provavelmente desenvolver o distú rbio em algum
momento da vida (Kessler et al., 1994), e aproximadamente um terço
da populaçã o pode sofrer de leve depressã o em algum momento de
suas vidas (Paykel & Priest, 1992). Dentro fato, a taxa de depressã o
maior é tã o alta que a OMS O estudo da carga global de doenças da
Organizaçã o Mundial de Saú de (OMS) classificou-o como a doença
mais onerosa do mundo em termos de total ajustado para deficiência
vida anos dentre pessoas dentro a meio anos do vida (Murray &
Lopez, 1996). Além disso, a depressã o maior é uma doença muito
dispendiosa desordem em termos de perda de produtividade no
trabalho, acidentes industriais amassados, cama ocupaçã o dentro
hospitais, tratamento, Estado benefícios, e sofrimento pessoal. O
transtorno também afeta adversamente as relaçõ es interpessoais
relacionamentos com cô njuges e filhos (Gotlib & Hammen, 2002); a
taxa de divó rcio é maior entre os depressivos do que entre os nã o-
depressivos pressionado indivíduos (por exemplo, Wade &
Cairney, 2000), e a crianças pais deprimidos apresentam risco
elevado de psicopatologia patologia (Gotlib & Bom homem, 1999).
De acordo com para WHO (1998), por a ano 2020 clínico depressã o
é prová vel para ser segundo só para crô nica coraçã o doença Como
um internacional saú de fardo, Como medido por causa da morte,
invalidez, incapacidade para o trabalho, e re- fontes usado.

DSM-IV CRITÉRIO POR


FORMAR-SE DEPRESSIVO
TRANSTORNO

Formar-se depressivo transtorno Como descrito dentro isto capítulo


foi pré- classificados sob diferentes ró tulos, como transtorno
depressivo der, afetivo distú rbios, ou depressivo neuroses. Tudo
Treating Depression 14
esses ró tulos nó s estamos agrupados debaixo a cabeçalho "humor
transtornos” por a DSM-III
14 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

(American Psychiatric Association, 1980) a fim de enfatizar a bruto


desvio dentro humor. Dentro isto capítulo, a depressã o de ró tulo é
usado para se referir ao transtorno depressivo maior. O DSM-IV
(American Associaçã o Psiquiá trica, 1994) diagnó stico formal de
depressã o maior, também referido assim como unipolar depressã o,
requer a presença de cinco do a Segue sintomas por no ao menos 2
semanas (qualquer depressivo humor ou perda do interesse e prazer
devo ser 1 do a cinco sintomas):
1. Triste, depressivo humor a maioria do a dia, por pouco
todo dia (ou irritá vel humor dentro crianças ou
adolescentes).
2. marcado perda do interesse e prazer dentro tudo ou quase
tudo Atividades.
3. Falta de apetite e perda significativa de peso ou aumento da
aparência tite e peso ganho.
4. Insô nia ou hipersonia por pouco todo dia.
5. Psicomotor agitaçã o ou retardo por pouco todo dia.
6. Fadiga ou perda do energia por pouco todo dia.
7. Sentimentos do inutilidade e culpa, e negativo autocon-
exceto, autocensura, e auto-culpa.
8. diminuído habilidade para acho ou concentrado, ou indecisã o.
9. Recorrente pensamentos do morte ou suicídio.

Um episódio depressivo maior é a forma mais comum de


depressã o diagnó stico diagnosticado na prá tica clínica. Se dois ou
mais transtornos depressivos maiores episó dios ocorrem, separados
por um período de pelo menos 2 meses durante qual o indivíduo nã o
estava deprimido, transtorno depressivo maior, recorrência , é
diagnosticado. Aproximadamente 60% das pessoas com episó dio
depressivo maior terá um segundo episó dio. Entre aqueles quem
tenho com experiência dois episó dios, 70% vai tenho uma terceiro, e
entre aqueles que tiveram três episó dios, 90% terã o um quarto
(Americano Associaçã o Psiquiá trica, 2000). Recorrência é muito Eu
estou- importante na previsã o do curso futuro da doença, bem como
na escolha de tratamentos adequados. Até 85% do episó dio ú nico
casos mais tarde experimentam um segundo episó dio, e o tempo
médio de vida nú mero do formar-se depressivo episó dios é quatro,
enquanto 25% do de- depressivos experiência seis ou mais
episó dios (Angú stia & Preizig, 1996).
Treating Depression 14

A depressã o é, portanto, considerada uma condiçã o crô nica que


aumenta e diminui com o tempo, mas raramente desaparece
(Solomon et al., 2000). o mediana duraçã o do recorrente depressã o é
5 meses. o cogni- hipnoterapia ativa abordagem do tratamento
descrito neste capítulo é Sediada sobre a do autor experiência do
trabalhando com crô nica de- depressivos sobre a passado 20 anos.
Dentro tentando para definir a curso do formar-se depressivo
transtorno, pesquisadores perceberam que a depressã o é uma
doença heterogênea transtorno com muitos possível cursos. Além
disso, pessoas com a mesmo diagnó stico podem variar muito entre
si. Por exemplo, algum depressivo pacientes poderia ser
diagnosticado Como tendo psicó tico recursos tal Como delírios e
alucinaçõ es. Tal uma distinçã o entre depressivos unipolares é
importante, pois tem implicaçõ es para tratamento e reconhecendo a
gravidade do a doença. Isto é bem conhecido que os depressivos com
delírios geralmente nã o respondem bem a antidepressivos, mas
apresentam melhor resposta quando um antipsicó tico a preparaçã o
chotic combina-se com o antidepressivo. Também é conhecido
aquela depressã o com psicó tico características tende ser mais
severo do que a depressã o sem delírios, e envolve mais impacto
social emparelhamento e menos Tempo entre episó dios (Coryell et
al., 1996).
Além disso, depressã o co-ocorre com outro distú rbios, Ambas
médico e psiquiá trico. Kessler (2002), a partir de seu Reveja do a
epidemia- miologia do depressã o, conclui este “comorbidade é a
norma entre pessoas com depressã o” (p. 29). Por exemplo, a
Epidemia O Estudo da Á rea de Bacia Ló gica (Robins & Regier, 1991)
constatou que 75% do respondentes com vida depressivo
transtorno também conheceu critério por no ao menos 1 do a outro
DSM-III transtornos avaliado dentro seus pesquisa. A comorbidade
mais frequente com a depressã o é ansiedade. Na verdade, há uma
considerá vel sobreposiçã o de sintomas nesses dois condiçõ es. A
presença de falta de concentraçã o, irritabilidade, hiper- vigilâ ncia,
fadiga, culpa, perda de memó ria, dificuldades para dormir e
preocupaçã o pode sugerir um diagnó stico de qualquer um dos
distú rbios. Os sintomas se sobrepõ em entre a dois condiçõ es poderia
ser indicativo do semelhante neurobió logo- correlatos icos. A nível
psicoló gico, parece razoá vel supor concluem que a depressã o pode
resultar da desmoralizaçã o causada por ansiedade, por exemplo
dentro uma caso do um agorafó bico quem torna-se retirado por
medo de sair. Por outro lado, uma pessoa com depressã o poderia vir
a ser ansioso vencimento para preocupar cerca de ser incapaz de
manter um emprego remunerado. Embora haja uma aparente
sobreposiçã o entre ansiedade e depressã o, é prá tica clínica comum
tice para foco sobre tratando 1 transtorno no uma Tempo. Falta do
14 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
um integrado
Treating Depression 14

abordagem de tratamento significa que um paciente pode ser


tratado apenas por depressã o enquanto ainda Sofrimento a partir de
ansiedade. Um do a justificativas por combinando hipnose com
terapia cognitivo-comportamental, conforme descrito em isto
capítulo, é para Morada sintomas do ansiedade.

TRATAMENTOS POR DEPRESSÃO

Nos ú ltimos 20 anos houve desenvolvimentos significativos e


inovaçõ es no tratamento farmacoló gico e psicoló gico de depressã o.
Drogas antidepressivas tricíclicas para o tratamento da depressã o A
pressã o existe desde a década de 1960. Embora essas drogas reduzir
agudo sintomas dentro cerca de 60% do depressivos (Nemeroff,
2000), eles podem levar cerca de 4 a 8 semanas para fazer efeito
(Fava & Rosenbaum, 1995), eles têm uma série de efeitos colaterais,
e uma overdose de um tricíclico pode ser fatal. Portanto, os médicos
têm sido cautelosos uso de tricíclicos com depressivos,
especialmente com pacientes que podem ter pensamentos suicidas.
Os inibidores da monoamina oxidase (IMAO) têm também sido
usado tratar depressã o, mas Eles têm nã o foi muito popular
vencimento para sério lado efeitos e algum dietético restriçõ es.
Nos ú ltimos 20 anos, uma segunda geraçã o de antidepressivos,
conhecida como inibidores seletivos da recaptaçã o da serotonina
(ISRSs), tornou-se ex- tremendamente popular no tratamento do
depressã o. Esses drogas sã o semelhante em estrutura aos tricíclicos,
mas eles funcionam de forma mais seletiva para afetar o nível de
serotonina. Embora os SSRIs nã o funcionem melhor do que os
tricíclicos e MAOIs, eles podem produzir melhora dentro de um
algumas semanas e eles têm efeitos colaterais menos graves. Além
disso, essas drogas nã o sã o fatais em overdose e parecem ajudar com
um variar do distú rbios, Incluindo ansiedade, devoçã o comendo, e
pré-menstrual sintomas (Pearlstein et al., 1997). Uma série de outras
drogas como como Remeron, Serzone, Effexor e Wellbutrin também
foram introduzidos produzidos durante a ú ltima década. Eles
compartilham algumas semelhanças com SSRIs, mas eles nã o podem
ser classificados em nenhum dos mencionados anteriormente
categorias. As vezes esses drogas sã o usado dentro conjunçã o com
SSRIs. Atualmente, há uma variedade de antidepressivos disponíveis,
mas nã o há regras consistentes para determinar qual usar primeiro.
Dentro prá tica clínica, vá rios antidepressivos sã o usados antes de
encontrar um droga que funciona bem e com efeitos colaterais
14 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
tolerá veis. antidepressivo medicamentos tenho aliviado forte
depressã o e sem dú vida pré-
Treating Depression 14

suicídio ventilado em dezenas de milhares de pacientes em todo o


mundo. Embora esses medicamentos estejam prontamente
disponíveis, muitas pessoas fusível ou sã o nã o elegível para leva
eles. Algum sã o cauteloso do longo prazo efeitos colaterais.
Mulheres em idade reprodutiva deve proteger eles mesmos contra a
possibilidade de engravidar tomando antidepressivos, Porque elas
posso dano a feto. Dentro Adiçã o, 40%–50% do pacientes nã o
respondem adequadamente a essas drogas, e um nú mero substancial
do a restante sã o deixei com residual sintomas do depressã o
(Barlow & Durand, 2005, pá g. 238).
A terapia eletroconvulsiva (ECT) é frequentemente
administrada a pacientes que nã o respondem a terapias
medicamentosas. A ECT é conhecida por aliviar a depressã o em
50%-60% dos depressivos (Fink, 2001). A ECT, no entanto, continua
sendo um tratamento controverso por vá rias razõ es, inclusive
causando tivo e memó ria deficiências, e a idéia do passagem elétrico
atual Através dos uma pessoas cérebro parece primitivo para
algum. E isto é ainda nã o conhecido Como as ECT funciona.
Embora antidepressivo medicamentos e ECT trabalhar Nó s
vamos por muitas pessoas deprimidas, eles obviamente nã o aliviam
o problema problemas que podem ter causado a depressã o em
primeiro lugar. pílulas nã o pode melhorar o casamento ruim, a
situaçã o de trabalho infeliz ou a família conflito que antecede a
depressã o. Portanto, muitas pessoas deprimidas beneficiar de
psicoterapias destinadas a ajudá -los a lidar com a difícil vida
circunstâ ncias ou personalidade vulnerabilidades este colocar em
risco de depressã o. A psicoterapia também é, à s vezes, o tratamento
recomendado para pessoas com problemas de saú de (tal Como
gravidez e algum coraçã o problemas) que impedem a usar do
prescrito medicamentos.

TCC por tratando Depressão

Cognitivo comportamento terapia (TCC) é a a maioria


extensivamente testado psicossocial tratamento por depressã o. Isto
tem estive estudado dentro sobre 80 ensaios controlados
(American Psychiatric Association, 2000), tem mostrou-se eficaz na
reduçã o do sofrimento agudo, e compara favoravelmente com o
tratamento farmacoló gico entre todos, exceto os pacientes mais
gravemente deprimidos. Além disso, a TCC reduz a re- lapso (Hollon
& Shelton, 1991) e pode prevenir o aparecimento inicial de primeiro
episó dios ou a emergência do sintomas em pessoas em risco quem
14 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
tenho Nunca estive depressivo (Gilham, Shatte, & Freres, 2000).
Treating Depression 14

Embora mais de 20 terapias tenham sido chamadas de “cognitivas”


ou “cognitivo-comportamental”, a abordagem cognitiva para a
depressã o cresceu diretamente da Beck's (Beck, 1967, 1976; Beck &
Young, 1985; Young & Beitchman, 2001) observaçã o de que os
depressivos tendem a estar envolvidos dentro profundamente
arraigado negativo pensamento.
TCC é compatível com a cognitivo modelo do depressã o e é
extraído de vá rias fontes, incluindo os escritos de behavioristas e
pó s-freudiano analistas (Aquele & Beck, 1992). Lá sã o uma nú mero de
pontos de vista cognitivos da depressã o, cada um dos quais se baseia
no bá sico observaçã o de que a forma como as pessoas pensam pode
ter uma influência profunda sobre Como as elas sentir. o abordagem
desenvolvido por Beck (1967) inicialmente cresceu Fora do clínico
observaçõ es do depressivo pacientes e foi mais tarde apoiada por
trabalhos experimentais conduzidos por Seligman (1975) e seu
colegas. Adicionalmente, dentro 1979 Beck produzido uma
tratamento manual por depressã o intitulado Cognitivo Terapia por
Depressão (Beck, Correr, Shaw, & Esmeril, 1979).
O modelo cognitivo de psicoterapia de Beck é baseado na teoria
este depressivos tenho característica erros dentro em formaçã o pró -
cessando. Beck (1967) argumentou este depressivos olhar no a
mundo Através dos uma negativo cognitivo tríade : elas tenho
negativo Visualizaçõ es do eles- eus, de o mundo, e o futuro. Assim, os
depressivos tenha o tendência a cometer muitos tipos de erros de
pensamento, como pular ing para negativo conclusõ es dentro a
ausência do evidência, ignorando eventos positivos e ampliando
eventos negativos que apó iam sua tríade cognitiva negativa. Uma
ampla gama de estudos tem apoiado a hipó tese de que as pessoas
deprimidas apresentam essas distorçõ es cognitivas, e alguns estudos
longitudinais demonstraram que esses pensamentos ing estilos
prever depressã o sobre Tempo (Abramson et al., 2002).
A TCC baseia-se na noçã o de que ensinar os pacientes a
reconhecer nize e examine suas crenças negativas e processos de
processamento de informaçõ es tendências posso produzir alívio a
partir de seus sintomas e permitir eles para aguentar mais
efetivamente com da vida desafios (Beck et al., 1979). O papel
principal do terapeuta é educar os clientes no uso de vá rias técnicas
que lhes permitem examinar seus pensamentos e modificar crenças
e comportamentos desadaptativos. Um dos objetivos finais do
terapia é para ajuda a cliente aprender para usar esses Ferramentas
independentemente. Essas habilidades nã o sã o importantes apenas
para o alívio dos sintomas, mas também podem minimizar as
chances de recorrência futura dos sintomas. De acordo com para
15 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
Hollon, Hamã , e Marrom (2002), uma bem sucedido curso do
TCC
Treating Depression 15

realiza seus objetivos por meio de um processo colaborativo


estruturado consiste em três componentes inter-relacionados:
exploração , exame ção e experimentação . Cada um desses
componentes é especificamente projetado para substituir
pensamentos negativos desadaptativos por pensamentos mais
adaptativos. crenças positivas. A exploraçã o examina as crenças
disfuncionais do paciente ou sistema de significado pessoal. O exame
consiste em revisar as evidências a favor e contra uma crença,
encontrando uma explicaçã o alternativa çã o ou interpretaçã o, e
revendo as consequências da adoçã o realista ou alternativa crenças.
Finalmente, experimentaçã o é projetada para "teste" a validade do
uma desadaptativo crença sistema.

Hipnose Como uma Tratamento por Depressão

Hipnose tem nã o estive largamente usado dentro a gestã o do


depressã o, possivelmente devido ao mito prevalecente de que a
hipnose poderia exacerbar ideaçã o suicida em pacientes
clinicamente deprimidos. Muitos escritores e médicos tinham a
crença errô nea de que a falha em responder à hipnose mana (dentro
casos em que depressivo clientes falhar responder para hipnó tico
induçã o) poderia causa desapontamento e uma senso do falha
dentro clientes clinicamente deprimidos, resultando em um aumento
na ideaçã o suicida açã o. Recentemente, muitos clínicos
argumentaram que a hipnose, especialmente quando isto
formulá rios papel do uma multimodal tratamento abordagem, é nã o
contra- indicado com depressã o (por exemplo, Yapko, 1992, 2001;
Alladin & Heap, 1991). Na verdade, Yapko usa a hipnose para reduzir
os sintomas de esperança. menos, que é um preditor de
comportamento suicida, nos está gios iniciais do seu compreensivo
abordagem para psicoterapia por depressã o. No entanto, a maior
parte da literatura publicada sobre a aplicaçã o de hipnose no
tratamento da depressã o consiste em relatos de casos, e há muita
variaçã o no que os terapeutas fazem com hipnose no tratamento da
depressã o (Burrows & Boughton, 2001).

INTEGRAÇÃO HIPNOSE E TCC ATRAVÉS DOS


A CDMD

No entanto, vá rios escritores (por exemplo, Golden, Dowd, &


Friedberg, 1987; Tosi & Baisden, 1984; Yapko, 2001; Zarren &
15 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
Eimer, 2001) tenho eficaz- positivamente integrado cognitivo
terapia e hipnoterapia por tratando
Treating Depression 15

pacientes com depressã o em sua prá tica clínica. No entanto, estes


escritoras tenho nã o forneceu uma científico justificativa ou uma
teó rico modelo por combinando TCC com hipnose dentro a gestã o
do clínico depressã o. Alladin (1992, 1992a, 1994; Alladin & Heap,
1991) descrito uma trabalhando modelo do nã o endó geno
depressã o referido chamado de Modelo Cognitivo Dissociativo de
Depressã o (CDMD), que fornece uma estrutura teó rica para a
integraçã o cognitiva e técnicas notic para tratar a depressã o. O
objetivo deste capítulo é descrever isto modelo e, em seguida,
apresentar uma abordagem integrada ao tratamento, referido como
hipnoterapia cognitiva (HC). CH é um programa estruturado de
terapia que utiliza métodos hipnoterapêuticos ods ao lado ortodoxo
cognitivo e comportamental procedimentos (Al- ladino & pilha,
1991) dentro a tratamento do depressã o.
CDMD estados lá sã o no ao menos três pragmá tico razõ es por
combinando paradigmas cognitivos e hipnó ticos no tratamento e
compreensã o da depressã o. Primeiro, uma vez que a hipnose pode
produzir nitivo, somá tico, perceptivo, fisioló gico e cinestésico
mudanças debaixo controlada condiçõ es, a combinaçã o do a
cognitivo e os paradigmas hipnó ticos podem fornecer uma estrutura
para estudar o psicoló gico processos por que cognitivo distorçõ es
produzir concomitante psicobioló gico mudanças subjacente clínico
depressã o sion. Em segundo lugar, hipnose fornece entendimento
em a fenomenologia de depressã o (Yapko, 1992). Como a hipnose, a
depressã o é um estado altamente experiência subjetiva. Ele permite
insights notá veis sobre o assunto domínio da experiência humana,
fornecendo assim um paradigma para a compreensã o de pé Como as
experiência, normal ou anormal, é estampado e criada. Em terceiro
lugar, depois revendo a forças e limitaçõ es de TCC e hipnoterapia
com depressã o, Alladin (1989) concluiu que cada abordagem de
tratamento tem marcada limitaçã o. Por exemplo, A TCC nã o permite
o acesso à reestruturaçã o cognitiva inconsciente, enquanto a hipnose
fornece esse acesso. Por outro lado, a hipnose nã o se concentra na
reestruturaçã o cognitiva sistemá tica, enquanto a TCC foco principal
está na reestruturaçã o cognitiva via raciocínio e socrá tico diá logo.
Alladin (1989) argumentou que algumas das deficiências do cada
abordagem de tratamento poderia ser compensada pela integraçã o
de ambos tratamento abordagens.
Além disso, há alguma evidência empírica para combinar
hipnose com TCC. Recentemente, lá tem estive uma crescendo corpo
do pesquisar avaliando a usar do hipnose com cognitivo
comportamento
15 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

técnicas dentro a tratamento do vá rios psicoló gico transtornos.


Schoenberger (2000), a partir de sua revisã o do status empírico da
uso de hipnose em conjunto com tratamento cognitivo-
comportamental programas, concluiu que os estudos existentes
demonstram benefícios reais da adiçã o de hipnose com
comportamento cognitivo técnicas. Da mesma forma, Kirsch,
Montgomery e Sapirstein (1995), de sua meta-aná lise de 18 estudos
comparando um comportamento cognitivo tratamento anterior com
o mesmo tratamento complementado por hipnose, descobriu que o
tamanho médio do efeito da diferença entre hipnó tico e nã o
hipnó tico tratamento foi de 0,87 desvios padrã o. Kirsch et al.
concluiu este hipnoterapia foi significativamente superior para
tratamento nã o hipnó tico. Alladin (2003) acaba de concluir um
estudo comparando os efeitos da TCC com hipnoterapia cognitiva
com 98 depressivos crô nicos. Os resultados mostraram um efeito
aditivo de com- binar hipnose com TCC. de Alladin estudar também
conheceu critério por proba- alegremente eficaz tratamento por
depressã o Como liderar baixa por a americano Força-Tarefa da
Psychological Association (APA) (Chambless & Hollon, 1998), e
fornece validaçã o empírica para integrar a hipnose com TCC no
tratamento da depressã o. Os resultados de Alladin estudo sã o
discutidos em mais detalhes sob a Eficá cia da Cog- nitivo
Hipnoterapia.

o Cognitivo dissociativo Modelo do Depressão (CDMD)

O modelo dissociativo cognitivo da depressã o (CDMD) foi concebido


atualizado por Alladin (1994) para enfatizar a natureza
biopsicossocial da depressã o e explicar o papel de mú ltiplos fatores
que podem desencadear, exacerbar ou manter o afeto depressivo. O
modelo é nã o uma novo teoria do depressã o ou um tentar para
explique a causas de depressã o. É uma extensã o do feedback circular
de Beck (1967) modelo de depressã o, que foi posteriormente
elaborado por Schultz (1978, 1984, 2003). Ao combinar os
paradigmas cognitivo e hipnó tico digms, o CDMD incorpora idéias e
conceitos de informaçõ es em processamento, seletivo atençã o,
cérebro funcionando, desfavoraveis vida experimentar ences, e a
neodissociaçã o teoria do hipnose (Hilgard, 1977). É referido como
o modelo dissociativo cognitivo da depressã o porque abrange a
teoria dissociativa da hipnose e a teoria cognitiva da emoçã o. O
modelo propõ e efeitos nã o endó genos depressã o para ser
aparentado para um formulá rio do dissociaçã o produzido por
Treating Depression 15
negativo
15 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

cognitivo ruminaçã o, que posso ser considerada Como uma


Formato do negativo auto-hipnose.
CDMD consiste do 12 inter-relacionado componentes este
Formato uma circu- lar retorno ciclo (Vejo Figura 6.1). o nú mero do
componentes Formato-

FIGURA 6.1 Cognitivo dissociativo Modelo do Depressã o (CDMD) mostrando a


constelaçã o do 12 fatores formando a depressivo ciclo.
Treating Depression 15

o loop e a posiçã o de cada componente no loop sã o arbitrá rio. Os 12


componentes que formam o loop circular representam alguns dos
principais fatores identificados na literatura que podem influenciar o
curso e o desfecho da depressã o. Como os componentes sã o
descritos em detalhes em outro lugar (ver Alladin, 1994), eles sã o
apenas brevemente mencionado aqui, a fim de destacar a relaçã o
entre a 12 componentes formando a depressivo ciclo.
Como o modelo atribui importâ ncia significativa à interaçã o
entre afetar e conhecimento, a ló gico iniciando ponto por
descrevendo o loop depressivo é começar com afeto (afeto negativo),
que parece no a topo do a ciclo. o circular retorno modelo do
depressã o (CFMD; Beck, 1967) sustenta que há um reforço mú tuo
forçando a interaçã o entre cogniçã o e afeto para que o pensamento
nã o influencia apenas os sentimentos, mas esses sentimentos
também podem influenciar o pensamento contente (por isso a
bidirecional Setas; flechas entre Negativo afetar e Negativo
conhecimento dentro Figura 6.1). Também, congruente com a
conceito do o “cérebro bicameral”, proposto por Jaynes (1976), é
mantido este afetar ou conhecimento, cada posso
independentemente começa a corrente processo do loop de
feedback (Figura 1). O relacionamento entre disfuncional
conhecimento e depressivo afetar é Nó s vamos documentado
dentro a literatura (por exemplo, Haas & Fitzgibbon, 1989). Um
evento (interno ou externo) pode desencadear um esquema
negativo, que por meio de o ensaio pode levar à dissociaçã o. Em
depressã o, Beck (1967, 1976) tem notado a pacientes' constante
estereotipado preocupaçã o com seus supostos atributos pessoais
negativos. Alladin (1992a) considera tais ruminaçõ es negativas
entre alguns depressivos para ser uma forma de auto-hipnose
negativa (NSH; Araoz, 1981, 1985), que pode levar a uma Estado do
parcial ou profundo dissociaçã o. este processo posso ser
considerado como uma forma de auto-hipnose negativa (NSH)
(Araoz, 1981, 1985).
oeste (1967) define dissociaçã o Como uma psicoló gico processo
por meio do qual as informaçõ es, recebidas, em andamento ou
armazenadas, sã o ativamente desviado da integraçã o com suas
associaçõ es usuais ou esperadas. Tal deflexã o produz alteraçã o
dentro açõ es, sentimentos ou pensamentos assim que por um
período de tempo determinada informaçã o nã o está associada ou
integrado com outras informaçõ es como normalmente ou
logicamente ser. oeste Saudaçõ es tal um experiência para ser
qualquer normal ou patologista- ical. Sempre desde Janete (1907), a
perto relaçã o entre hipnose e dissociaçã o foi estabelecida. Janete
15 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
(1889) colocar frente a Visã o
Treating Depression 15

que os sistemas de ideias podem se separar da personalidade


principal e existir Como um inconsciente subordinar
personalidade, mas capaz de se tornar consciente através da
hipnose. A teoria foi aplicada para hipnose e vá rios outro normal e
patoló gico estados tal como automatismo, amnésia, fugas e
personalidade mú ltipla. Hilgard (1977), por derivando conceitos a
partir de cognitivo psicologia e informa- çã o teoria, reformulado a
teoria dentro contemporâ neo termos e chamou de teoria da
neodissociação . Como West (1967), Hilgard mantém que a
dissociaçã o ou consciência dividida é uma extensã o do normal
cognitivo funcionando. Durante comum consciência, em formaçã o
é processado sobre uma nú mero do níveis por uma hierarquia do
cognitivo operaçõ es e controles. Normalmente essas operaçõ es sã o
integradas. Durante a hipnose ou dissociaçã o, a integraçã o diminui, e
cer- Certos aspectos das experiências nã o estã o mais disponíveis
para a consciência. A dissociaçã o ou envolvimento hipnó tico é, no
entanto, visto como normal processo cognitivo em um continuum
que varia de menor ou limitado a profundo e difundido dissociaçã o.
Embora nã o fazer referência para hipnose ou dissociaçã o, Beck
et al. (1979, pá g. 13) Estado:

Dentro mais suave depressõ es a paciente é geralmente capaz para


Visã o seu pensamentos negativos com alguma objetividade. À
medida que a depressã o piora entã o, seu pensamento torna-se
cada vez mais dominado por negativo Ideias . . . e [ele ou ela]
poderia achar isto enormemente difícil para preocupaçã o trate
sobre externo estímulos . . . ou se empenhar dentro voluntá rio
Atividades
. . . a organizaçã o cognitiva idiossincrá tica tornou-se autô noma
mous [para] que o indivíduo nã o responda a mudanças em seu
imediato meio Ambiente.

No entanto, isto é nã o sugerido este hipnose ou dissociaçã o


é aná logo para depressã o. Alladin (1992) tem em destaque a
similarit- sim e diferenças entre hipnose e depressã o. Ele notado
este a fundamental diferença entre a dois estados é termos do
cognitivo conteú do e ao controle. O cognitivo conteú do de hipnose
posso ser qualquer negativo ou positivo e elas posso ser
facilmente alterado (facilmente controlada), enquanto a cognitivo
conteú do do depressã o sã o invariavelmente negativo e nã o
facilmente mudado (nã o facilmente controlada). De acordo com
para a CDMD modelo, a imagem também é um importante aspecto
do conhecimento dentro determinando, mantendo, e aliviando de-
pressã o. Muitos escritoras (por exemplo, lei & Freeman, 1984)
16 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
alegar este imagens
Treating Depression 16

tenho uma maior capacidade do que Língua por atraindo e


recuperando emocionalmente carregado associaçõ es. indivíduos
predisposto para depressã o sion tratar para foco sobre negativo
pensamentos e imagens. Schultz (1978, 1984, 2003), Starker e
Cantor (1975), e Traynor (1974) tenho forneceu evidência este
com aumentando níveis do depressã o, de- depressivos tratar para
mudança a conteú do do seus imaginaçã o para nega- tivo fantasias,
e conseqü entemente sã o incapaz de redirecionar seus pensamento e
imagens de seus problemas atuais e preocupaçõ es negativas com a
vida. Tal subjetividade ou emocional envolvimento posso conduzir
para perda do vigarista- controlar sobre a intensidade do
emocional imagens (Horowitz, 1972) ou para a dissociaçã o do
afetar (Bower, 1981). Dentro outro palavras, a circular retorno ciclo
entre conhecimento e afetar repete em si quase Curti uma
computador reciclando Através dos um infinito ciclo (Schultz, 1978)
Como a depressã o piora, portanto validando a realidade depressiva
em a Formato do auto-afirmaçõ es ou pó s-hipnó tico sugestõ es.
Neisser (1967) Visualizaçõ es tal estreitamento baixa e distorçã o do a
meio Ambiente por uma alguns repetitivo comportamentos e auto-
atribuiçõ es Como característica do psicopatologia (este é, lá é um
ausência do realidade testes).
o CDMD modelo também anexa importâ ncia para Ambas
consciente
e processamento inconsciente de informaçõ es. Embora sejamos
capazes do racional operaçõ es, a maioria julgamentos sã o altamente
influenciado por o que é “disponível” – particularmente vívido
informaçã o—em atual memó ria no a Tempo (Kahneman, eslovaco, &
Tversky, 1982). Desde depressivos estã o preocupados com auto-
esquemas negativos (Dobson, 1986), seus julgamentos sã o como ser
enviesado, levando a A manutençã o do cognição sincrética . A
cogniçã o sincrética envolve a fusã o de vá rios fontes do informaçã o—
visceral, postural, sensorial, e mne- mô nico - formando uma matriz
experiencial indiferenciada (Safer & Lev- entalar, 1977) este reforça a
validaçã o do a depressivo realidade tanto mental quanto
fisicamente. Além disso, julgamentos e emoçõ es çõ es podem ser
influenciadas por processos cognitivos inconscientes (por exemplo,
Williams, Watts, MacLeod e Mathews, 1997). Shevrin e Dickman
(1980), depois de revisar as evidências de pesquisa para o
comportamento inconsciente processos, concluiu que nenhum
modelo psicoló gico da experiência humana poderia ignore o
conceito de psicoló gico inconsciente processos. Trabalhar sobre
seletivo atençã o (Posner, 1973; Sternberg, 1975) sugere que os
processos psicoló gicos conscientes sã o influenciados pela Está gio do
16 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
cognitivo atividade este ocorre fora do conhecimento. Ré- procurar
sobre subliminar percepçã o (Shevrin, 1978) revela este a
Treating Depression 16

conteú do emocional específico de um estímulo pode elevar o limiar


de a percepçã o desse estímulo. Esses estudos fornecem evidências
de que inconsciente processos poderia determinar para uma
excelente extensã o o que entra consciente conhecimento. Portanto,
quando uma pessoa é apresentado com um estímulo ou situaçã o,
eles podem ficar chateados sem saber por quê (já que pensamento
inconsciente ou avaliaçã o podem estar envolvidos). TCC, que baseia-
se no reconhecimento e alteraçã o da cogniçã o consciente, pode ser
ineficaz aqui; Contudo, hipnose fornece uma ferramenta por
acessando informaçõ es inconscientes. Integraçã o de informaçõ es
inconscientes processamento dentro do CDMD amplia nossa
compreensã o, avaliaçã o, e tratamento do estado depressivo. Foi essa
percepçã o que encorajou o autor a combinar a hipnose com a terapia
cognitiva. Diversos técnicas por lidando com inconsciente cognitivo
influência sã o descrito debaixo a tratamento seçã o.

Outro Fatores dentro Depressão

Entã o distante a discussã o tem centrado sobre em formaçã o em


processamento dentro depressã o enquanto nã o mençã o tem estive
feito do acionar fatores (inter- nal ou externo), ou a Funçã o do
bioló gico variá veis, ou a influência de experiências precoces que
contribuem para a gênese e manutençã o do clínico depressã o. o
importante pergunta ainda restos: o que sã o a fatores este
contribuir para a construçã o ou exacerbaçã o da “realidade
depressiva”? Schultz (1978) sugeriu que eventos de vida desejá veis
podem contribuir ainda mais para a manutençã o do ciclo depressivo.
Klinger (1975), no entanto, aponta que é o “transformaçã o
simbó lica” desses eventos que é o fator crítico. Ele sugere que
eventos indesejá veis da vida podem servir como pistas para o
passado. experiências traumá ticas. Os depressivos gradualmente nã o
só se tornam mais sensíveis a estímulos que lembram eventos
traumá ticos da vida passada, mas seus reaçõ es poderia também
generalizar para inó cuo eventos ou situaçõ es. Esse atendimento
seletivo ou “ancoragem” pode explicar o baixo limiar idade do
processamento de informaçõ es a estímulos emocionais em
depressivos. Através de ancoragens repetidas e automá ticas, as
alteraçõ es biogênicas podem ocorrer. Schwartz (1976, 1977, 1984)
forneceu evidências para a desenvolvimento de certas vias
neuroló gicas devido ao conhecimento nitivo concentrando. Isto é
viá vel este depressivos Através dos negativo cogni- tivo
concentrando desenvolve “depressivo caminhos”. indivíduos com
16 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
anô malo desenvolvimentista histó ria (Guidano, 1987), e Essa
quem
Treating Depression 16

sã o biologicamente vulnerá veis (Oke, Keller, Mefford, & Adams,


1978) ou geneticamente predisposto para depressã o, vai ser mais
propenso para desenvolve esses depressivo caminhos.
As pessoas com transtorno depressivo tendem a pensar mais
negativamente (Beck et al., 1979) e, portanto, para perceber o futuro
como um padrã o contínuo de fracasso, dificuldade implacá vel e
incapacidade para lidar. Tal catastró fico preocupaçã o (NSH)
promove sentimentos do desamparo e desesperança cerca de a
futuro. Esses sentimentos sã o ainda mais exacerbados se o
indivíduo carece de habilidades sociais (Youn- gren & Lewinshon,
1980), é cercada por condiçõ es ambientais adversas fatores (Paykel
et al., 1969), ou carece de apoio social (Brown & Harris, 1978). É
neste ponto do ciclo depressivo que os depressivos sã o mais
vulnerá vel para suicídio, ou a depressã o posso vir a ser mais inflado,
levando ao agravamento dos sintomas vegetativos. Desta forma,
qualquer um dos 12 componentes do loop pode desencadear
depressã o e a inter-relaçã o entre esses fatores permite o ciclo
depressivo para Prosseguir para ciclo. o propó sito do terapia é para
parar a de- loop de pressã o e aprender uma variedade de
habilidades que irã o combater o fatores este conduzir para a
repetiçã o do a depressivo ciclo.

Múltiplo Intervenções para Tratar Depressão

O uso do CDMD fornece uma visã o multidimensional da depressã o


sion. Os 12 fatores que formam o ciclo depressivo estã o todos inter-
relacionados, formando uma constelaçã o de aspectos emocionais,
cognitivos, comportamentais, processos ló gicos e inconscientes.
Concentrando-se em qualquer um dos fatores permite a cliente e a
terapeuta uma ponto do entrada em a depressivo ciclo. Uma vez a
cliente e a terapeuta ganho Acesso para isto definir do
relacionamentos, elas posso implantar vá rios técnicas (algum do
que sã o descritos abaixo) como ferramentas para desvendar e
reorganizar essa inter- conjunto de fatores. Qualquer um deles pode
ser usado como alvo para intervençã o, que posso simultaneamente
influência outro processos por causa de sua natureza inter-
relacionada (Simons, Garfield, & Murphy, 1984). Como a depressã o é
um distú rbio complicado que envolve mú ltiplas fatores, isto é
imprová vel este uma solteiro causativo fator, qualquer bioló gico ou
psicoló gico, será encontrado. Assim, qualquer intervençã o isolada é
imprová vel que seja eficaz com todos os pacientes deprimidos.
Embora um ensaio clínico de CH demonstrou que a adiçã o de certo
16 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
hipnó tico técnicas (hipnó tico induçã o, relaxamento, força do ego-
Treating Depression 16

projeçã o de imagens de resoluçã o de problemas e auto-hipnose)


aumenta mento a eficá cia do TCC (Vejo Eficá cia do Cognitivo
Hipnoterapia), a tratamento abordagem descrito abaixo de recom-
corrige intervençõ es mú ltiplas. Isso é para encorajar o terapeuta a
desenvolver uma variedade de técnicas que lidam com cada fator em
vez de sendo limitado por algumas estratégias. Essa abordagem
também lembra terapeutas este depressã o é muitas vezes associado
com vá rios psico- chosocial dificuldades e outro comorbidade
condiçõ es. Por isso, Wil- liams (1992), em sua revisã o abrangente
das psicoterapias por depressã o, concluiu este o mais técnicas que
sã o usado, mais eficaz é o tratamento. Assim, a hipnoterapia
cognitiva Sediada no CDMD fornece uma abordagem de tratamento
multifatorial à depressã o. Um terapeuta pode facilmente combinar o
mais adequado estratégias para atender um determinado paciente.
CH normalmente consiste em 16 sessõ es semanais, que podem ser
ampliadas ou modificadas de acordo com a do cliente clínico precisa,
á reas do interesse, e apresentando sintomas.

A ESTÁGIOS DO COGNITIVO HIPNOTERAPIA

Os está gios da terapia cognitiva sã o brevemente descritos nesta


seçã o. o seqü ência do esses está gios do tratamento posso ser
alterado para Traje a clínico precisa do a Individual cliente.

Sessão 1: Clínico Avaliações

Antes de iniciar a hipnoterapia cognitiva, é importante que o


terapeuta apista para obter uma histó ria clínica detalhada do cliente
e identificar os essencial psicoló gico, fisioló gico, e social aspectos do
seus comportamentos. Esta avaliaçã o deve incluir funçõ es e
disfunçõ es padrõ es tradicionais de pensamento, sentimento,
respostas corporais e comportamentos. Para fazer um diagnó stico
confiá vel e diferenciar entre subtipos do depressã o, a terapeuta é
aconselhado para usar padrã o critérios diagnó sticos, como o Manual
Diagnó stico e Estatístico de Mental Distú rbios (4º ed., texto rev.)
(DSM-IV-TR; americano psiquiatra- Rica Association, 2000), ou a
Classificaçã o Internacional de Doenças (CID-10; Organizaçã o
Mundial da Saú de, 1992). Psicométrico específico medidas tal Como
a Beck Depressã o Inventá rio – Revisado (Beck,
16 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

Steer, & Brown, 1996), o Inventá rio de Ansiedade de Beck (Beck &
Steer, 1993), a Beck desesperança Escala (Beck & Dirigir, 1993a), a
Hamil- Escala de Avaliaçã o de Depressã o de toneladas (HDRS,
Hamilton, 1967) ou a Escala de Depressã o Revisada A Escala de
Classificaçã o de Hamilton para Depressã o (RHRSD; Warren, 1994)
també m pode ser administrado para determinar a gravidade dos
sintomas do cliente antes da, durante, e depois tratamento. Isto é
também importante para avaliar por cognitivo distorçõ es. Se uma
depressivo cliente presentes nã o significativo distorçõ es cognitivas,
a TCC pode nã o ser apropriada, pois seu foco é predominantemente
na reestruturaçã o de distorçõ es cognitivas. A abrevia- versã o
atualizada da Dysfunctional Attitude Scale (DAS; Weissman & Beck,
1978; Queimaduras, 1999) posso ser administrado para avaliar a
nível de cognitivo distorçõ es ou cliente pode ser cuidadosamente
questionado (de acordo com a preferência do autor) para eliciar
distorçõ es cognitivas relacionadas com a tríade cognitiva ou auto-
esquemas negativos. A seguir trecho do Caso 1 (Janet) representa
um exemplo de como questionar orientar o cliente de forma
estruturada para obter a autoimagem negativa esquemas.

Terapeuta: Todos nó s nos envolvemos em algum tipo de diá logo


interno ou conversaçã o. Você tem algum tema ou
pensamento que continua recorrente em sua mente,
ou você está preocupado com?
Janete: eu sou sem utilidade, Eu estou preguiçoso, Eu
tenho nã o valor, nã o potência. Terapeuta: O que Faz
vocês acho do você mesma Como uma pessoa?
Janete: eu sou inú til, Eu estou nã o Boa, EU nã o pode faço
algum decisã o. Terapeuta: O que Faz vocês acho do você mesma
Como uma mulher?
Janete: nã o Curti ser uma mulher. Tudo minha vida Eu tenho
estive uma servo, subserviente para minha mã e. EU
odiar Eu mesmo, Eu estou estú pido.
Terapeuta: O que Faz vocês acho do sua parece?
Janete: eu sou gordo, pouco atraente, inchado, uma
estereó tipo, feio. EU nã o querer para ser visto.
Terapeuta: O que Faz vocês acho do você mesma
Como uma esposa? Janete: eu sou sem utilidade
e preguiçoso.
Terapeuta: O que Faz vocês acho do sua passado?
Janet: Eu odeio o passado, odeio pensar nele. minha mã e
pegou apagou meu passado e me transformou em
nada, eu nã o sou ninguém, ninguém.
Terapeuta: o que Faz vocês acho do a presente?
Treating Depression 16
Janet: Confusa, nã o muito, sem interesse, vazio sem fim uum,
nã o conectado.
17 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

Terapeuta: O que Faz vocês acho do a futuro?


Janete: eu sou assustada, nã o futuro. Nã o querer para viver
Curti isto. Eu estou grudou, nã o que vale a pena fazer
algum esforços.
Terapeuta: Faça vocês culpa você mesma por nada?
Janete: é minha culpa Eu estou Curti isto. EU devo ser fraco.
EU culpa Eu mesmo por tudo. Eu tenho estive uma
horrível mã e.

O autor também utiliza a Barber Suggestibility Scale (BSS; Barber &


Wilson, 1978/79) para medir a sugestionabilidade hipnó tica. Pontuaçã o
dos pacientes baixo na escala de sugestionabilidade hipnó tica nã o sã o
oferecidos os hipnó ticos componente do pacote de tratamento; em
vez disso, eles sã o oferecidos relax- açã o Treinamento Como uma
substituto, E se requeridos.

Sessão 2: Primeiro Ajuda por Depressão

Como os depressivos tendem a ser dominados por sentimentos de


baixo humor, desesperança e pessimismo, qualquer alívio imediato
desses sentimentos ings fornece uma sensaçã o de esperança e
otimismo. Overlade (1986) de- inscrito uma Primeiro Ajuda por
Depressã o técnica por produzindo imediato alívio a partir de a
depressivo humor. o metas do Primeiro Ajuda é (a) quebrar o ciclo
depressivo, (b) produzir opressivo) sentimentos, (c) desenvolver
vias antidepressivas, (d) para estabelecer terapêutico aliança, e (d)
para produzir positivo esperar tancy dentro a cliente. Alladin (1992,
1992a, 1994; Alladin & pilha, 1991) expandido a Primeiro Ajuda
técnica para Sete está gios.
1. o cliente é encorajado para conversa cerca de a acionar este
exagerar- abalou o afeto depressivo e para ventilar
sentimentos de desâ nimo trança e frustraçã o.
2. UMA plausível bioló gico explicaçã o (uma “dobrando
reflexo") do depressã o aguda é fornecido em ordem reduzir
culpa por sentimento depressivo.
3. O cliente é ajudado a alterar a postura depressiva ou
“dobrar-se”. ing resposta."
4. o cliente é encorajado para faço deliberar tentativas para
sorriso.
Treating Depression 17
5. o cliente é encorajado para Imagine uma "engraçado
enfrentar."
17 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

6. o cliente é encorajado para "Toque uma feliz mental fita."


7. o cliente é condicionado para uma positivo palavra-sugestã o.

o Primeiro Ajuda por Depressã o posso ser usado com ou sem


hipno- induçã o de tiques. A técnica de Primeiros Socorros foi
utilizada com o Caso 2 (Rita) dentro ordem para ajuda sua acordo
com a chateado causado por sua esposo. Rita tem um histó rico de
transtorno depressivo maior recorrente. Ela era excessivamente
preocupado com negativo auto-esquemas. o autor Portanto decidiu
para introduzir TCC para sua na segunda sessã o. Ela teve quatro
sessõ es de TCC e estava respondendo muito bem ao tratamento. No
entanto, três dias antes de sua pró xima sessã o, Rita fez uma consulta
urgente para ver a autora, pois ela estava muito chateada. Ela veio à
sessã o muito deprimida e chorosa. Ela explicou isso seu marido a
tratara muito injustamente no dia anterior, o que teve induzido sua
profundo depressã o. Sua esposo foi deixando Cidade sobre uma o
negó cio viagem sobre a anterior dia e Perguntou Rita para dar
dele uma carona até o aeroporto. Rita indicou que estava se sentindo
deprimida e que ela nã o se sentia segura para dirigir até o aeroporto,
o que é cerca de 30 quilô metros a partir de sua lar. Ele passou a ser
muito Bravo e acusou-a de ser preguiçosa e evitar suas
responsabilidades na fingir que estava deprimida. O autor
assegurou-lhe que ficou feliz por ela ter marcado uma hora para vê-
lo rapidamente e por ele tentaria ajudá -la. Depois de permitir que ela
ventilasse sofrimento e sentimentos do ferir, a autor afirmou:

EU posso Compreendo Como as vocês sentir. Reativo depressã o é


uma mamífero resposta, é um mecanismo de defesa. Quando um
macaco está lutando, quando se sente derrotado, adota um reflexo
de encolhimento, sua cabeça para baixo, seu ombro cai e ele se
dobra. Esse reflexo de dobra ou postura depressiva é adotada para
indicar ao macaco dominante este ele é derrotado assim que o
macaco dominante nã o dó i dele. Nó s, humanos, fazemos o mesmo
quando somos subjugados por um dominador. pessoa nativa.
Adotando o reflexo de encolhimento ou postura depressiva
estamos dizendo para a pessoa dominante nos deixar em paz,
temos teve o sufuciente. Mas o problema com a postura depressiva
é que as vezes nó s achar isto difícil para venha Fora do isto.
Raciocínio faz nã o ajudam porque sentimos que temos motivos
vá lidos para ficar chateados. Eu sou vou mostrar-lhe como fazer
algo bioló gico para sair a depressivo postura.
Você fecharia os olhos e se imaginaria parado em frente do
Palá cio de Buckingham, percebendo o guarda de plantã o. Observar
este ele é de pé acima muito direto, seu cabeça é acima, seu
ombros
Treating Depression 17
sã o largo e quadrado, e seu braços sã o por seu lado. Posso vocês
Imagine isto? (Rita acena com a cabeça sua cabeça.)
Agora EU gostaria Curti vocês para fingir vocês sã o a guarda
sobre dever. Sentar acima direto, com sua cabeça acima e sua
braços por sua lado. Aguarde sua cabeça Alto, ombros largo e
quadrado e sua braços por sua lado, Forte e direto. (Rita foi nã o
mais tempo "dobrado" dentro, ela mantinha a cabeça erguida,
adotando uma postura antidepressiva.) Agora Imagine olhando
para dentro um espelho e forçando você mesmo para sorriso.
Nã o é natural sorrir quando você está aflito, entã o você tem que
força você mesma. (Rita iniciado para sorriso depois uma curto
enquanto.)
Agora EU querer vocês para lembrar uma engraçado
enfrentar. Lembrando alguém que te fez rir, algo no rosto da
pessoa, do jeito que a pessoa fala, quando você imagina essa
pessoa, você nã o consegue ajudar, mas rir. (Depois de um tempo
ela começou a sorrir com mais naturalidade e entã o ela iniciado
para riso.)
Agora você pode imaginar um momento feliz em sua vida,
uma lembrança feliz? teoria ou um lugar feliz? (Rita concorda com
a cabeça.) Agora jogue isso feliz fita em sua mente. (Ela foi ficando
cada vez mais relaxada e parecia feliz, e nã o mais tempo
Procurando depressivo.)
De agora em diante, sempre que você se sentir chateado ou
deprimido e fizer nã o querer para sentir chateado ou
depressivo, acho do a palavra BOLHA e você será capaz de se
lembrar de todos os detalhes deste exercício e vocês vai sentir
Muito de Melhor, mais otimista.

Rita sentiu muito melhor no final da sessã o. O autor percebeu uma


alteraçã o do afeto depressivo em Rita, embora o positivo efeito só
dura por cerca de 1–4 horas dentro a maioria clientes quem
receber Primeiros Socorros para Depressã o. A alteraçã o do afeto,
embora transitó ria, destila esperança e expectativa positiva, e
prepara o depressivo clientes por a pró ximo palco do CH.

Sessões 3-6: Cognitivo Comportamento Terapia (TCC)

Durante esses quatro sessõ es, TCC é introduzido para ajuda a cliente
identificar, desafiar e eventualmente corrigir as crenças
disfuncionais que podem estar desencadeando e mantendo o afeto
depressivo. Como CBT técnicas sã o totalmente descritas em vá rios
livros excelentes (por exemplo, Beck, 1995), eles nã o sã o descritos
em detalhes aqui. Como parte do CH ap- abordagem, o autor usa a
seguinte progressã o sequencial de CBT (estendido sobre no ao
menos 4 sessõ es).
17 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
• Cliente é dado um explicaçã o do a cognitivo modelo do
depressã o.
Treating Depression 17

• O cliente é aconselhado a ler os três primeiros capítulos de


Feeling Bom: o Novo Humor Terapia (Queimaduras, 1999).
• O cliente é encorajado a identificar o nú mero de distú rbios
cognitivos torçõ es (a partir de a Lista do 10 descrito por
Queimaduras dentro capítulo 3 do Sentimento Bom ) a
cliente rumina com.
• Cliente é Perguntou para registro a abc Forma (Formato com
três colunas: A  Evento; B  Pensamentos Automá ticos; C _
Emocional Respostas). este trabalho de casa ajuda a cliente
descobrir o ligaçã o entre pensamentos e sentimentos, ao
invés de atribuir emocional respostas para eventos só .
• Cliente é introduzido para disputa (D) depois a cliente
tem teve a oportunidade para registro a abc Formato por
uma semana.
• Cliente é introduzido para a ABCDE Forma. este Formato é
um versã o expandida do Formulá rio ABC, incluindo mais
duas umns (D  Disputa; E  Consequências do Disputa).
• Cliente é dado uma concluído versã o (com disputa do cogni-
distorçõ es positivas na coluna D e a modificaçã o da emoçã o
cional e comportamental respostas dentro coluna E Como
uma consequência do cognitivo disputa).
• O cliente é ajudado a diferenciar entre superficial (“nã o
consigo faça isso.”) e distorçõ es cognitivas mais profundas
(“Eu sou um fracasso.”) e o foco das sessõ es posteriores é na
reestruturaçã o mais profunda auto-esquemas.
• O cliente é aconselhado a monitorar e reestruturar
constantemente seus negativo conhecimento até isto torna-
se uma há bito.
O nú mero de sessõ es de TCC é determinado pelas necessidades do
cliente e a apresentando sintomas.

Sessões 7–8: Hipnose

Hipnose apropriado é introduzido para a cliente dentro Sessõ es 7 e


8, embora um breve procedimento de induçã o possa ser usado para
facilitar a Técnica de Primeiros Socorros na segunda sessã o. A
hipnose é usada porque (a) induz o relaxamento, (b) reduz a
distraçã o, (c) maximiza a concentraçã o centralizaçã o, (d) facilita
17 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
divergente pensamento, (e) amplifica experimentar
Treating Depression 17

ences, e (f) fornece Acesso para inconsciente psicoló gico processos.


No entanto, a foco do a primeiro dois hipnó tico sessõ es é em (a)
relaxamento (para provar que o cliente pode relaxar), (b)
somatossensorial mudanças (para reforçar a idéia este a cliente
posso tenho diferente sentimentos e sensaçõ es), (c) demonstraçã o
do a poder do mente (através da olho e corpo catalepsia), e (d)
aumentando confiança dentro auto-hipnose.
Como esta sessã o é gravada em á udio, o Método de Contagem
(ver Gib- bons, 1979) de induçã o e aprofundamento. Quando um
satisfató rio nível profundo de “transe” é alcançado, uma versã o
modificada do Hartland (1971) sã o dadas sugestõ es de
fortalecimento do ego. O fortalecimento do ego é "uma caminho do
explorando a positivo experiência do hipnose e a relaçã o terapeuta-
paciente, a fim de desenvolver sentimentos de confiança confiança e
otimismo e uma auto-imagem melhorada” (Alladin & Heap, 1991,
pá g. 58). No entanto, para garantir a credibilidade e a aceitaçã o do
sugestõ es de fortalecimento do ego, é de suma importâ ncia primeiro
criar um sentimento positivo e um “estado de espírito agradá vel”, e o
ego- as sugestõ es de fortalecimento precisam soar ló gicas para o
cliente. Por exemplo, ao invés de dizer “a cada dia você vai se sentir
melhor”, é aconselhá vel para sugerir: "Como uma resultado do isto
tratamento e Como uma resultado de você ouvindo sua fita todos os
dias, você começará a se sentir melhor.” Este conjunto de sugestõ es
nã o só parece ló gico, mas melhorias torna-se contingente sobre
continuando com a terapia e ouvindo à fita de auto-hipnose
diariamente. Além disso, sugestõ es de fortalecimento do ego çõ es
devem ser vistas como um componente de uma abordagem
abrangente ao tratamento da depressã o. Alladin e Heap (1991)
advertem que “nó s temos aqui um procedimento ú til que pode
aumentar uma aná lise cuidadosamente estruturado programa do
terapia, mas isto é nã o a terapia em si e se for usado como tal,
entã o o desapontamento e até mesmo o desastre podem acontecer”
(p. 58). Apó s a primeira sessã o de hipnose, o cliente recebe com uma
fita de á udio de procedimento auto-hipnó tico para criar um bom
quadro do mente, oferta fortalecimento do ego sugestõ es, e
fornecendo sugestõ es pó s-hipnó ticas. A tarefa de casa fornece con-
tinuidade do tratamento entre sessõ es e ofertas a cliente a
oportunidade sintonia aprender auto-hipnose. Enquanto em um
transe hipnó tico profundo e em um “bom estado de espírito”, Bob
(veja o Caso 3 mais adiante neste capítulo) foi oferecido a Segue
fortalecimento do ego sugestõ es.
• Dia a dia, ao ouvir sua fita, você se tornará mais relaxado,
17 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
menos tenso, e menos depressivo.
Treating Depression 17

• Como uma resultado do isto tratamento e Como uma


resultado do vocês ouvindo à sua cassete todos os dias, será
capaz de lidar melhor com a desafios do vida todo dia.
• Você vai aprender para foco mais em seus sucessos do que
em sua falhas.
• Todos os dias você notará que se sente menos deprimido e
mais otimista.
• Você irá observe se sentindo mais calmo e começando a
Aproveite o lutas e desafios do vida.
Antes do término da sessã o hipnó tica, é importante oferecer
sugestõ es pó s-hipnó ticas. Os depressivos tendem a se concentrar
constantemente na auto-hipnose negativa (NSH), especialmente
depois de um afetivo negativo experiência (por exemplo, "EU vai
nã o ser capaz para lidar."). este posso ser considerada como uma
forma de sugestã o pó s-hipnó tica (PHS), que pode se tornar parte do
ciclo depressivo. O ciclo é repetido ainda mais pelo envolvimento em
atividades depressivas. Para quebrar o ciclo depressivo, é muito
importante para combater o NSH. Aqui estã o exemplos de PHS para
contrariando NSH:
• Enquanto vocês foco sobre a situaçã o, vocês vai sentir menos
depressivo.
• Quando você planeja melhorar seu futuro, você se sentirá
mais otimista cerca de a futuro.
• À medida que você se interessar pela situaçã o, você
esquecerá cerca de sua preocupaçõ es.
• Como vocês sentir envolvido, vocês vai ser motivado para Faz
mais coisas.

Sessões 9–12: Cognitivo Reestruturação Debaixo Hipnose


Uma vez a cliente torna-se usado para hipnose e cognitivo
terapia, as pró ximas três sessõ es focam em (a) reestruturaçã o
cognitiva sob hipnose, (b) expansã o da consciência e amplificaçã o da
experiência (c) reduçã o da culpa e autoculpabilizaçã o, e (d)
desenvolvimento de antidepressivo caminhos. Esses sã o mais longe
explicou.

(a) Cognitivo Reestruturação Debaixo Hipnose


Quando o cliente está bastante relaxado e com um nível satisfató rio
de hipnose "transe" é alcançou, sugestõ es sã o feito para a cliente
18 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
para Imagine
Treating Depression 18

uma situaçã o que normalmente causa transtornos. Em seguida, o


cliente é instruído focar nas cogniçõ es disfuncionais e emocionais
associadas, respostas fisioló gicas e comportamentais. O incentivo é
dado a identificar ou “congelar” (quadro a quadro, como um filme) o
defeito cognitivo em termos de pensamentos, crenças, imagens,
fantasias e devaneios. Uma vez uma especial definir do defeituoso
cogniçõ es é congeladas, a cliente é ajudou a substituí-lo por um
pensamento ou imaginaçã o mais apropriados, e entã o atender à
resposta “sincrética” resultante (desejá vel). este processo é repetido
até a cliente posso com confiança reestruturar uma definir do
defeituoso cogniçõ es relacionado para uma específico situaçã o.
Outro método de reestruturaçã o cognitiva sob hipnose inclui
evolui a metá fora do editando ou excluindo velho computador
arquivos. Uma vez em um estado bastante profundo de transe
hipnó tico, o cliente é encorajado a vir a ser consciente do a "Boa
sentimentos" (positivo sentimentos amplificado sob hipnose), e
seguindo algumas sugestõ es de fortalecimento do ego a partir de a
terapeuta, a cliente é dirigido para foco sobre pessoal alcançar-
mentos e sucessos (adulto ego Estado). Aqui tentativas sã o feito para
pegue o cliente envolvido nas faculdades do ego adulto de cogniçã o,
síntese, integraçã o, e realidade testando e Claro julgamento. Uma vez
isto é alcançado, o cliente está pronto para trabalhar na modificaçã o
do antigo aprendizado e experiências. o cliente é entã o instruído
para Imagine abertura um velho computador Arquivo este requer
editando ou eliminaçã o. No a início do a sessã o, isto é usualmente
decidiu que Arquivo (por exemplo, sempre que estressado, o cliente
revive uma onda de cogniçã o negativa) o cliente gostaria de
trabalhar. Ao deletar e editar metaforicamente arquivo, o cliente é
capaz de mitigar distorçõ es cognitivas, pensamento,
autoculpabilizaçã o, e outro autodestrutivo mental scripts.
A hipnose também fornece um veículo pelo qual as distorçõ es
cognitivas abaixo do nível de consciência pode ser explorado e
expandido. Muito muitas vezes, no decorrer da TCC, o cliente relata
uma incapacidade de acessar cogniçõ es que precedem certas
emoçõ es negativas. Como a hipnose pro- fornece acesso a distorçõ es
cognitivas inconscientes e auto-estima negativa esquemas, cogniçõ es
nã o adaptativas inconscientes podem ser facilmente recuperadas e
reestruturado sob hipnose. Isso é conseguido direcionando o
atençã o do cliente ao conteú do psicoló gico de uma experiência ou
situaçã o. o cliente é orientado a focar a atençã o em uma á rea
específica de preocupaçã o e estabelecer a ligaçã o entre cogniçã o e
afeto. Uma vez identificadas as cogniçõ es negativas, o cliente é
encorajado para reestruturar a desadaptativo cogniçõ es e entã o
18 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
para participar para a
Treating Depression 18

respostas resultantes (desejá veis). Por exemplo, se uma pessoa


relata: “Eu nã o conhecer Por quê EU sentiu depressivo no a Festa
ú ltimo semana," a cliente é hipnoticamente regredido de volta à
festa e encorajado a identificar tificar e reestruturar as cogniçõ es
defeituosas até que possam pensar no Festa sem ser chateado. Tal
um abordagem foi usado com Rita (ver Caso 2 mais adiante no
capítulo), que nã o conseguiu identificar o cogniçã o relacionada ao
retraimento social e sexual, que foi interferido em seu relacionamento
com o marido, principalmente por falta de comunicaçã o e a
tendência exagerar para dele. Quando Rita foi dentro uma profundo
transe Estado, ela foi dado a Segue sugestõ es:

Terapeuta: Eu gostaria que você voltasse no tempo e colocasse


em sua mente para ú ltimo Terça-feira noite
quando vocês sentiu chateado e quis retirar-se de
sua esposo. (pausa)
Sem pressa. Uma vez que você é capaz de se
lembrar a situaçã o, deixar Eu conhecer por
assentindo sua queixo para cima e para baixo.
(sinais ideomotores de “queixo para cima e para
baixo para SIM” e “balançando a cabeça de um lado
para o outro for NO” foram configurados antes de
iniciar o regres- sã o).
Depois uma curto enquanto, ela acenou com a cabeça sua queixo.
Torne-se consciente dos sentimentos, permitindo
que todos os sentimentos coisas fluam através de
você. Torne-se consciente de seu reaçõ es
corporais. Torne-se consciente de cada emoçã o
vocês sentir.
Sua respiraçã o e batimentos cardíacos aumentaram e os
mú sculos dela enfrentar iniciado para contrato. Isto passou a ser
perceptível este ela foi sentimento chateado e ansioso.
Quã o Faz vocês sentir? (pausa)
Tome seu tempo e você pode falar; Falando vai
nã o perturbar sua transe nível.
Rita: Estou com medo . . . é injusto . . . ninguém me disse
que ele era indo para ser enviado um jeito. (ela
iniciado para choro)

Rita contou dois incidentes traumá ticos que ocorreram quando


ela tinha 10 e 12 anos, respectivamente. Quando ela tinha 10 anos,
seu irmã o Ken (2 anos mais velho que ela), foi enviado para viver
com sua grande pais. Ken foi supostamente uma muito danadinho
filho, e a pais poderia nã o lidar com dele, assim elas "pegou livrar
18 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
do dele." Rita foi
Treating Depression 18

muito angustiada com isso porque ela era muito pró xima de Ken e
“eles nunca disse a ela que Ken seria mandado embora. ela chorou
por dias, e por de vá rias noites ela poderia nã o dorme. Um noite
enquanto ela estava deitada em sua cama à noite, o pensamento de
uma caverna escura veio em sua mente e ela se viu naquela caverna
escura. Embora fosse assustador inicialmente, mais tarde sobre ela
sentiu uma senso do conforto; ela sentiu fechada e ela nã o precisava
pensar em nada ou sentir nada. A partir desta noite, sempre que ela
se sentisse chateada, ela entraria na caverna em sua mente e se
trancou. O segundo incidente aconteceu 2 anos depois. Numa manhã
de sá bado, a família recebeu a notícia de que Ken (que ainda vivia
com os avó s) morreu afogado em a piscina local. Imediatamente,
surgiu em sua mente que ela teve perdido a pessoa ela amavam a
maioria. Ela se sentiu muito chateada, mas apenas brevemente,
porque ela rapidamente se trancou na “caverna escura”. De
regressã o, ficou claro que (a) Rita se retira para a Sombrio caverna
em qualquer momento ela sentimentos confrontado ou estressado
Fora, e
(b) ela tem medo de se aproximar de quem a ama (incluindo sua
esposo) dentro caso ela perde este pessoa.

Terapeuta: Eu quero que você volte para a noite de terça-feira,


quando você se sentiu chateado. Eu quero que
você tome conhecimento do pensamentos e
imagens que estavam acontecendo em seu mente.
Rita: eu nã o pode acordo com isto. Isso é também doloroso. Eu
vou perder dele.
EU nã o querer para perder dele. (Ela iniciado para choro.)
Terapeuta: A partir de agora sobre vocês vai vir a ser
completamente consciente de todos os
pensamentos que passam em sua mente quando
você está chateado para que você comece a ver a
conexã o çã o entre sua pensamento e sua
sentimento.

Apó s esta sessã o, ela foi capaz de identificar a cogniçã o


relacionada ao seu sentimento perturbador, e ela foi capaz de
reestruturar sua pensar e controlar sua reaçã o emocional e
comportamental. Dois sessõ es focado sobre ajudando Rita para
acordo com a dois dramá tico eventos. Sua negativo experiência e
defeituoso cogniçõ es nó s estamos "ré- emoldurado” por utilizando
seu estado de ego adulto (ela foi capaz de refletir sobre os incidentes
utilizando suas “lentes de ego adulto”). Seguindo estes sessõ es, a
18 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
ansiedade e as dificuldades sexuais de Rita diminuíram
drasticamente. Pela sua "adulto ego lentes," ela foi capaz para
entender este isto foi
Treating Depression 18

nã o é mais necessá rio que ela se retire para a caverna escura. Ela
também percebi este lá é nã o direto relaçã o entre amoroso e
perdendo. Sua relaçã o com sua esposo significativamente
melhorou.
Outro hipnó tico descobrindo ou procedimentos de
reestruturaçã o, como como ponte afetiva, regressã o de idade,
progressã o de idade e induçã o de sonhos çã o posso ser usado para
explorar e reestruturar negativo esquemas.

(b) Expansão do Conhecimento e Amplificação do Experiências


A hipnose pode facilitar a expansã o da consciência e amplificaçã o de
experiências. Brown e Fromm (1990) descreveram uma técnica
chamada Potencializando a Experiência Afetiva Positiva, que amplia
e intensifica fies positivo sentimentos por (uma) trazendo
subjacente emoçõ es em consciente- ness, (b) criando conhecimento
do vá rios sentimentos, (c) intensificando afeto positivo, (d)
aumentar o afeto “descoberto”, (e) induzir tivo humores, e (f)
aumentando motivaçã o. Tal um procedimento nã o só interrompe o
ciclo depressivo, mas também ajuda a desenvolver antidepressivos
opressivo caminhos.

(c) Redução do Culpa e Autoculpa


Vá rias técnicas hipnoterapêuticas também podem ser usadas para
reformular a do cliente passado experiências este causa culpa ou
auto-arrependimento. hammond (1990) fornece vá rias técnicas para
lidar com a culpa e a autoconfiança. culpa. Por exemplo, Watkins (em
Hammond, p. 312) descreve uma técnica exclusivo por reduzindo
culpa este ela chamadas "O Porta do Perdã o," e Hammond (p.
313) e Stanton (in Hammond, 1990, p. 313) descrevem duas técnicas
para “despejar o lixo”. O livro de Stanton “O Lavanderia” (ver
Hammond, 1990, p. 313) ajudou Janet (ver Caso 1 mais tarde dentro
a capítulo) para acordo com a culpa sobre sua crianças.

(d) Em desenvolvimento antidepressivo Caminhos


Se as vias depressivas podem ser desenvolvidas através da negaçã o
consciente tivo concentrando, entã o isto gostaria ser possível para
desenvolve antidepressivo ou feliz caminhos por concentrando
sobre positivo imagens (Schwartz, 1984). Durante a hipnose, o
cliente é ajudado a se concentrar em aspectos positivos, mas
realistas. imagens e recebe sugestõ es pó s-hipnó ticas sobre “foco
18 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
positivo ing” ou “sempre que possível, imagine tocar uma fita feliz
em seu mente."
Treating Depression 18

Sessão 9: Atenção Trocando e Positivo Humor Indução

Os depressivos têm a tendência de se preocupar com cata-


pensamentos e imagens estró ficas. Tais preocupaçõ es podem ser
facilmente vêm de natureza obsessiva e podem impedir o progresso
terapêutico. Para quebrar o ciclo ruminativo negativo, os
depressivos sã o treinados para trocar atençã o um jeito a partir de
negativo cogniçõ es e para foco mais sobre positivo experiências.
Para alcançar isto, a cliente é aconselhado a faço uma lista do 10
para 15 prazeroso vida experiências e para prá tica segurando
cada experiência em sua mente por cerca de 30 segundos. o o cliente
é encorajado a praticar com a lista quatro ou cinco vezes por dia e
para colocar negativo ou "indesejá vel" experiências (em qualquer
momento a cliente insiste nisso) fora de sua mente e os substitui por
um do a prazeroso Itens a partir de seus Lista. este procedimento
fornece outro técnica por enfraquecendo depressivo caminhos e
Reforço “caminhos felizes”. Em outras palavras, o cliente está
aprendendo a substituir NSH por auto-hipnose positiva. Yapko
(1992) argumenta que desde depressivos utilizar NSH para crio a
experiência do a depressivo realidade, eles podem igualmente
aprender a usar a auto-hipnose positiva para criar um experiência
do antidepressivo realidade.

Sessão 13: Ativo Interativo Treinamento

Esta técnica ajuda a quebrar há bitos “dissociativos” e encoraja


“associaçã o” com o ambiente relevante. Ao interagir com seu
ambiente interno ou externo, os depressivos tendem a dissociar em
vez de interagir ativamente com o externo relevante em formaçã o.
Interaçã o ativa significa estar alerta e “sintonizado” com a
informaçã o que chega (realidade conceitual), enquanto a
transmissã o passiva A sociaçã o é a tendência de se ancorar na
“realidade interior” (esquema negativo). mas e sentimentos
sincréticos associados), que inibem o teste de realidade ou avaliaçã o
do conceptual realidade.
Para evita passiva dissociaçã o, uma pessoa devo (uma) vir a ser
consciente do tal uma processo ocorrendo, (b) ativamente tentar
para inibir desviando a atençã o das “â ncoras ruins” e (c) ativamente
atender a pistas relevantes ou realidade conceitual. Em outras
palavras, o cliente aprende a envolver ativamente o hemisfério
esquerdo do cérebro, tornando-se ing analítico, ló gico, realista, e
sintá tico.
19 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

Edgette e Edgette (1995, pp. 145-158) também discutiram


vá rias técnicas para desenvolver a dissociaçã o adaptativa. Para a
prova- Por exemplo, um cliente com dissociaçã o inadaptativa
habitual pode ser treinado para adotar adaptativo dissociaçã o, que
ajuda para
• Contador inadaptá vel dissociaçã o
• Parar contínuo padronizar
• parar uma senso do pessimismo e uma senso do desamparo
• Associado com sucesso
• Integrar diferente peças
• desanexar a partir de tó xico falar sozinho.

Sessão 14: Social Habilidades Treinamento:


Jovens e Lewinshon (1980) tenho forneceu evidência este falta de
habilidades sociais pode causar e manter a depressã o em alguns
clientes. Uma sessã o (ou mais, se necessá rio) é, portanto, dedicada
ao ensino social Habilidades, e a cliente é aconselhado para ler a
apropriado bibliografia.

Sessão 15–16: Ideal Metas/Realidade Treinamento


Debaixo hipnose a cliente é encorajado para Imagine ideal mas
realista metas, e entã o para Imagine planejamento apropriado
estratégias e tirando açõ es necessá rias para alcançá -los (projeçã o
para frente com comportamental ensaio).

REFORÇO E ACOMPANHAMENTO SESSÕES


Cognitivo hipnoterapia Como delineado acima de normalmente
requer 16 sessõ es semanais. Alguns clientes podem, no entanto,
exigir menos ou mais sessõ es. Depois esses sessõ es de reforço ou
sessõ es de acompanhamento podem ser forneceu Como requeridos.

o Eficácia do Cognitivo hipnoterapia


Cognitivo hipnoterapia (HC), baseado em o modelo descrito, ap-
peras para providenciar uma pragmá tico e multimodal psicoló gico
ap-
Treating Depression 19

abordar para a tratamento do depressã o. o variedade do estratégias


descrito aumenta a probabilidade de um terapeuta encontrar um
combinaçã o de tratamento adequada que irá atender um cliente em
particular. o modelo também ofertas um Inovativa técnica por em
desenvolvimento antidepres- caminhos ativos. Mas quã o valiosa a
hipnoterapia cognitiva irá amigavelmente provar para ser depende
sobre a resultado. Dentro uma preliminares estudo nã o controlado,
Alladin (1989) comparou CH com CBT (Beck's modelo) com 20
clientes cronicamente deprimidos (10 sujeitos em cada grupo). Ele
nã o encontrou diferenças significativas entre os dois tratamentos.
mento grupos dentro reduzindo depressivo humor. No entanto, a
assuntos no grupo CH mostrou (1) melhora mais rá pida, (2) maior
reduçã o nos escores de ansiedade e (3) maior aumento na
autoconfiança dence. Recentemente, o estudo de Alladin (2003) foi
expandido para validar a eficá cia do CH. Especificamente, a estudar
foi vigarista- canalizado para comparar a efeitos do CH com a efeitos
do uma Nó s vamos- tratamento estabelecido, TCC, em uma amostra
de depressivos crô nicos. o estudar conheceu tudo a APA Tarefa
Força (Chambless & Hollon, 1998) critério para um tratamento
provavelmente eficaz. Noventa e oito ambulató rio crô nico os
depressivos foram aleatoriamente designados para receber CH ou
CBT. Oitenta e quatro pacientes completaram o tratamento
ambulatorial de 16 semanas e foram acompanhados em 6 meses
(Sem 42; N = 79; 5 desistiram) e 12 meses (Sem 68; N = 75; 4
desistiram). A amostra incluída 36 homens e 48 mulheres, com
média de idade de 35,46 anos e média duraçã o do 6.19 anos do
depressã o; 60% do a amostra foi casado. (Ver Mesa 6.1 por
resultados.)

TABELA 6.1 Níveis do Melhoria dentro a TCC e CH Grupos

sem 1 sem 4 sem 8 sem sem sem sem 68


12 16 42
Depressã o (BDI-II)
CH 39.29 34,69 28.43 22.57 16.76 14.65 12h50
TCC 39.31 35.17 30.12 26.14 21.24 18.44 15.65
Ansiedade
(BAI)
CH 31.36 27.57 22.86 18.69 14.67 12h33 10h45
TCC 27.24 25.17 23.29 21.52 19.71 18.36 17.19
desesperança (BHS)
CH 13.29 10.86 9.19 8.19 6,00 5,50 4,50
TCC 13.52 11.74 10h40 9.24 8.31 7.05 6.92
19 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

o TCC foi Sediada sobre a manual produzido por Beck et al.


(1979), e o CH foi baseado em um artigo de Alladin (1994), que foi
estendido para se tornar um manual de tratamento. Além da TCC, o
grupo CH teve hipnoterapia consistindo em (a) contar com um
método de relaxamento de induçã o hipnó tica e aprofundamento do
transe (adaptado a partir de gibõ es, 1979), (b) fortalecimento do ego
sugestõ es (adaptado de Hammond, 1990, e Hartland, 1971), (c)
encaminhar projeçã o (imagem de enfrentamento efetivo e melhora
gradativa o futuro) e (d) para cada cliente, uma fita de auto-hipnose
com Reforço sugestõ es por casa prá tica. o resultado significa- As
certezas consistiam nas pontuaçõ es dos clientes no teste de
depressã o de Beck revisado Inventá rio de Ansiedade de Beck (BDI-
II), o Inventá rio de Ansiedade de Beck (BAI) e o Inventá rio de
desesperança Escala (BHS). o inclusã o critério nó s estamos uma
DSM-IV diagnó stico presença de transtorno depressivo maior
recorrente e objetividade mínima tivo pontuaçã o do 3 sobre a
barbeiro Sugestionabilidade Escala (BSS). o medidas foram
administrados na primeira, quarta, oitava, décima segunda e décima
sexta sessõ es e nos acompanhamentos de 6 meses e 12 meses.
Tabela 6.1 shows a nível do melhoria dentro a dois tratamento
grupos.
No a fim do a 16 semanas tratamento, a maioria do a pacientes
de ambos os grupos melhorou significativamente em comparaçã o
com a linha de base pontuaçõ es. No entanto, a CH grupo produzido
significativamente maior mudanças dentro a BDI-II [t(41)  15.9, p
< 0,001], a BAI [t(41)  12.2, p < 0,001],
e o BHS [t(41)  12,4, p < 0,001]. As melhorias foram mantido em 6
meses e 12 meses de acompanhamento. Além disso, efeito cá lculos
de tamanho indicaram que o grupo CH produziu um 6,03% maior
reduçã o dentro depressã o, uma 5,08% maior reduçã o dentro
ansiedade, e uma 8,05% maior reduçã o dentro desesperança do
que a TCC grupo no o término do tratamento. O tamanho do efeito
foi mantido em 6- acompanhamentos de 12 meses e 12 meses. Esses
resultados indicam que o de- depressivos a partir de a CH grupo
contínuo para melhorar depois a termina- çã o do tratamento, que
pode ser atribuída à fita de auto-hipnose. Os sujeitos do grupo CH
relataram que acharam muito ú til para ouço para seus auto-hipnose
fita diá rio depois a terminaçã o do o tratamento. Lá foi também uma
correlaçã o entre hipnó tico sugestionabilidade e tratamento
resultado. independente do tratamento modalidade, a moderado
para altamente suscetível assuntos produzido melhora
significativamente maior do que os sujeitos menos sugestioná veis.
Isso foi mais aparente no final do tratamento (semana 16) e durante
Treating Depression 19
Acompanhamentos (semanas 42 e 68). Esses resultados claramente
dem-
19 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

demonstrar que a CH é igualmente, ou até mais, eficaz que a TCC no


manejo de depressivos crô nicos. A partir dos resultados deste
estudo, pode-se concluir que adicionar hipnose à TCC aumenta o
efeito Tamanho do tratamento. o estudo atende a critérios para
"provavelmente tratamento eficaz”, mas nã o para “tratamento bem
estabelecido”, pois a estudar foi conduzido no uma solteiro local.
Arranjos sã o em andamento para tenho a estudar replicado no dois
independente sites.

CASO ESTUDOS

Caso 1: Janete
Janet, uma dona de casa de 45 anos e mã e de dois filhos
adolescentes, foi encaminhado por um psiquiatra ao autor para TCC.
Janet tinha sido deprimido por mais de 12 anos. Ela estava sob os
cuidados do uma psiquiatra por 4 anos. Ela teve ensaios do vá rios
antidepressivos mas mostrou nã o significativo melhoria. Porque
Janete sentiu "muito negativo cerca de tudo," sua psiquiatra
fortemente recom- consertado TCC.
Janet preencheu os critérios do DSM-IV para uma doença grave
moderada recorrente depressivo transtorno e generalizado fobia
social. Ela marcou em a faixa severa no BDI-II e no BAI, e sua
pontuaçã o no BHS estava na faixa moderada. Ela expressou baixa
auto-estima e falta do confiança, e apresentado extenso cognitivo
distorçõ es (ver Sessã o 1: Avaliaçõ es Clínicas). Além disso, ela se
sentia culpada por nã o ser uma Boa mã e para sua crianças. Sua
pontuaçã o sobre a BSS foi dentro a altamente suscetível variar.
Pelas informaçõ es disponíveis, concluiu-se que sua sim- formas
de depressã o e ansiedade social foram, em grande medida, mantidas
mantido por sua negativo cogniçõ es. Sediada sobre a histó ria e
avaliaçã o, a Segue sequencial curso do tratamento foi planejado por
Janete.
• Continuar Acompanhamentos com sua psiquiatra Como ela
foi ainda sobre um antidepressivo
• TCC por reestruturaçã o sua negativo cogniçõ es
• hipnoterapia por fortalecimento do ego
• hipnoterapia por expansã o do experiência
Treating Depression 19

• hipnoterapia por demonstraçã o do auto-controle


• hipnoterapia por positivo humor induçã o
• hipnoterapia por ansiedade gestã o
• hipnoterapia para superar culpa
• Pensamento parando e atençã o comutaçã o por contrariando
neg- ativo ruminaçõ es
• hipnoterapia por em desenvolvimento antidepressivo
caminhos
• Comportamental ensaio debaixo hipnose (frente projeçã o)
Janete teve 16 sessõ es do cognitivo hipnoterapia sobre uma
período de 6 meses nas etapas sequenciais descritas abaixo. O
tratamento foi muito eficaz de acordo com para sua psiquiatra, quem
decidiu para desmame ela dela medicamentos. Apó s as 16 sessõ es, o
autor fez nã o Segue acima Janete Como ela foi seguido por sua
psiquiatra. Um ano apó s a alta, o autor recebeu uma carta de alta de
o psiquiatra afirmando que Janet melhorou significativamente e
desmamado a partir de medicamento.

Sessão 1: Primeiro Sessão devotado para História Tirando e


Avaliações (Ver Acima de)

Sessões 2–6: TCC


Decidiu-se iniciar Janet na TCC primeiro e depois introduzir a
hipnose. terapia para regulaçã o do afeto e controle da ansiedade. ela
tinha quatro sessõ es de TCC conforme descrito nas Sessõ es 3–6:
Comportamento Cognitivo terapia (TCC).

Sessões 7–14: hipnoterapia


Janete teve oito sessõ es do hipnoterapia espalhar sobre uma
período do 2 meses. Embora ela Entendido a justificativa por TCC e
carregou fazia seu dever de casa diligentemente, ela ainda se
queixava de sintomas de ansiedade e depressã o, indicando que ela
ainda “se sentia vazia por dentro sua." As sessõ es de hipnoterapia
foram, portanto, estruturadas para fornecer o má ximo de foco
experiencial possível (expansã o e amplificaçã o do positivo afetar). o
seis razõ es por usando hipnose
19 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

com depressã o, conforme articulado por Yapko (1992), foram


totalmente utilizados com Janete (Vejo Hipnose Como uma
Tratamento por Depressã o). o hipno- terapia sessõ es consistiu do:
• Fortalecimento do ego: As sugestõ es de fortalecimento do
ego foram adaptado para combater a ruminaçã o de Janet
com NSH (negativo auto-hipnose). A Melhoria da Experiência
Afetiva Positiva técnica de Brown e Fromm (1990) (ver
Hipnoterapia por Expansã o do Experiência) foi usado para
amplificar e expandir Janet's variar do positivo
experiências.
• Hipnoterapia para demonstraçã o de autocontrole: por
amplificaçã o voando e Expandindo positivo experiência e por
induzindo catalepsia olho-e-corpo, Janet foi capaz de
desenvolver expectativa. Ela começou a acreditar que
poderia produzir mudanças emocionais e comportamentais
significativas, e foi capaz de para substituir ou contador
ansioso sentimentos e depressivo afetar.
• Hipnoterapia para induçã o de humor positivo: Apó s o
treinamento em “parada de pensamento e troca de atençã o”
(ver Desenvolvimento abrindo antidepressivo Caminhos, e
Atençã o Trocando e Induçã o de Humor Positivo), Janet foi
ajudada a intensificar a positividade humor positivo sob
hipnose. Ela foi encorajada a praticar positivo humor
induçã o duas vezes uma dia no casa.
• A hipnoterapia para o controle de sua ansiedade foi
fundamentada Através dos sistemá tico dessensibilizaçã o e
comportamental ré- audiçã o.
• Hipnoterapia para ajudá -la a superar a culpa: Embora ela
estivesse capaz para significativamente diminuir ela
sentimentos de culpa por meio da TCC, ela ainda contínuo
para culpa ela pró pria por “negligenciando” (Apesar nã o
havia evidência de negligência) seus filhos. uma sessã o de a
hipnoterapia foi, portanto, dedicada a trabalhar com
sensaçõ es sentimentos de culpa e auto-acusaçã o. A técnica de
“lavanderia” de Stanton (ver Hammond, 1990, p. 313) foi
usado para ajudá -la a se livrar do “lixo indesejado” (culpa e
autoculpa) na “lavanderia”. Esta técnica envolveu a imagem
(a) de uma lavanderia, (b) preenchendo o afundar com á gua,
(c) abertura uma armadilha porta no cabeça, (d) retirando o
lixo indesejado do cérebro e despejando ing isto em a agua,
Treating Depression 19
(e) a agua tornando-se mais Preto e
19 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

mais Preto, e (f) finalmente, puxar a plugue e de locaçã o a sujo


agua (culpa e auto-culpa) ralo um jeito.

Sessão 15: induzindo Positivo humores e Em


desenvolvimento antidepressivo Caminhos
No final da 14ª sessã o (apó s cinco meses de terapia), Janet foi
sentimento significativamente Melhor. Sua pontuaçõ es sobre a
BDI-II, a BAI, e o BHS estavam todos na faixa intermediá ria. Nas
pró ximas duas sessõ es, foi decidido consolidar os ganhos e iniciá -la
em prevençã o (para reduzir a chances do recaída) estratégias.
Guiado por a trabalhar de Schwartz (1976, 1977, 1984), o autor
instruiu Janet sobre como para combater o NSH, induzir humores
positivos e desenvolver antidepressivos caminhos. Foi enfatizado
que Janet deveria continuar com essas estratégias por vá rios meses,
mesmo se ela receber alta dos cuidados do a autor.

Sessão 16: Avançar Projeção


Nesta sessã o, Janet teve uma sessã o de hipnoterapia. Sob hipnose ela
foi instruído para ensaiar efetivamente lidando com estressante
situaçõ es no futuro. O foco foi particularmente no combate NSH e
controlando ansioso e depressivo sentimentos.
Este caso ilustra claramente que a TCC por si só nã o era muito
ú til para Janet. No entanto, uma vez que o componente hipnó tico foi
introduzido produzido, a tratamento passou a ser mais significativo
para sua. Hipnose permitido sua a oportunidade para experiência
relaxante e nã o- opressivo sentimentos. o hipnó tico experiência
Portanto estabelecido expectativa positiva e consolidou a aliança
terapêutica. Mais- acabou, a TCC nã o foi eficaz em aliviar seus
sentimentos de culpa e auto-culpa. A técnica metafó rica usada sob
hipnose foi Muito poderoso. Apó s a sessã o de “lavanderia”, Janet
comentou que ela sentiu "isqueiro Como E se uma grande
carregar" teve estive ocupado desligado sua ombros. Por outro
lado, a TCC a ensinou a apreciar o relacionamento entre
conhecimento e afetar, um entendimento este motivado sua para
combater o NSH muito ativamente. O ganho do tratamento pode ser
em grande parte atribuído utilizá vel para sua bem sucedido
contrariar do NSH. Janete comentou este, à medida que o
tratamento avançava, diante de uma situaçã o estressante, ela passou
a ser mais capaz para ficar de volta e examinar sua pensamentos.
Treating Depression 19

Como este caso demonstra, uma abordagem multimodal para terapia


para depressã o é altamente recomendado. Além disso, a flexibilidade
terapêutica deve ser visto como um componente essencial do
tratamento bem-sucedido resultado. Além disso, a caso ilustra este
Ambas ansiedade e depressã o posso ser com sucesso tratado no a
mesmo Tempo.

Caso 2: Rita

Rita, uma dona de casa de 39 anos, foi encaminhada ao autor para


tratamento ló gico por seu médico de família. Rita foi casada com
Paul, um empresá rio de 45 anos, há 16 anos. Eles têm dois filhos, 12
e 14 anos. Dez anos atrá s, Rita foi diagnosticada com um grande
transtorno depressivo por seu médico de família e tratamento
farmacoló gico logicamente. Apresentou boa resposta ao tratamento
medicamentoso e recuperaçã o em 6 meses. No entanto, nos ú ltimos
5 anos ela tem tendo recorrente episó dios do moderado depressã o.
Recentemente sua a depressã o piorou e ela começou a ter
pensamentos suicidas. o médico de família percebeu que, além de
ficar mais deprimido recentemente, Rita foi tornando-se mais
negativo e pessimista. Ele queria encaminhá -la para um psiquiatra,
mas Rita preferiu ver um psicoterapeuta, porque ela sentiu que tinha
“muitos interesses pessoais e tal questõ es para discutir."
Quando primeiro visto por a autor, Rita atendeu aos critérios do
DSM-IV por (uma) recorrente formar-se depressivo transtorno,
flutuante entre intensidade moderada e severa; (b) pâ nico com
predisposiçã o situacional ataques, e (c) transtorno do desejo sexual
hipoativo, tipo vitalício, devido para psicoló gico fatores. Ela marcou
na faixa severa do BAI, o BDI-II e o BHS, com sua pontuaçã o no BSS
no alto faixa de suscetibilidade. Ela estava preocupada com a
capacidade cognitiva generalizada distorçõ es e consistentemente
ruminado com a crença de que ela é "nã o Boa," “inadequado”, "uma
falha," e "estú pido." o Segue tratamento estratégias nó s estamos
planejado:
• TCC por reestruturaçã o sua negativo conhecimento
• TCC por reduzindo sintomas do depressã o e pâ nico ataques
• hipnoterapia por fortalecimento do ego
• hipnoterapia por ansiedade/pâ nico gestã o
20 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

• hipnoterapia por positivo humor induçã o e em


desenvolvimento antidepressivo caminhos
• hipnoterapia por sexual disfunçã o
• Social Habilidades Treinamento por melhorando social
interaçã o
Como ela foi preocupado e consumido com defeituoso
cogniçõ es, foi decidido iniciá -la na TCC. O foco do TCC foi específico
calmamente sobre negativo temas tal Como sua descritores do "uma
senso do falha," “inutilidade”, "nã o pode lidar," e “antecipató rio
ansiedade." Depois quatro sessõ es do TCC, ela iniciado mostrando
Boa resposta, Como ela se sentiu menos deprimida e menos
preocupada com ideaçã o suicida. Suas pontuaçõ es no BDI-II e BHS
diminuíram para a faixa moderada, mas sua ansiedade (BAI)
pontuaçã o foi ainda dentro a forte variar. Isto foi Portanto decidiu
para Continuar com hipnoterapia por ego-fortalecer- ing e
ansiedade gestã o dentro a pró ximo sessã o.
Três dias anterior para a hipnoterapia sessã o, ela teve uma
recaída, Segue um incidente onde ela foi “injustamente Abaixe" por
ela esposo. Ela foi atendida no mesmo dia pela terapeuta enquanto
sentiu-se severamente deprimido e oprimido. Em tais crises, este
terapeuta acha ú til usar os primeiros socorros para a depressã o. o
Sessã o de Primeiros Socorros ajudou Rita a sair da crise
rapidamente e estabele- lised sua foco sobre a cognitivo estratégias
ela teve aprendido.
o pró ximo quatro sessõ es focado sobre hipnoterapia, com
especial ênfase no fortalecimento do ego, controle da ansiedade,
humor positivo induçã o e projeçã o para a frente com ensaio
comportamental (usando estratégias adaptativas para lidar com
crises futuras). Ela fez signi- nã o houve melhora em seu afeto e
ansiedade, e começou a se sentir mais confiante. As pró ximas duas
sessõ es focaram em assertividade e treinamento de habilidades, pois
ela tendia a ser “reativa” em vez de “proativa” em direçã o sua
esposo.
Nesta fase da terapia, Rita começou a se sentir mais confiante e
estava “pronta para enfrentar” sua dificuldade sexual. Rita relatou
ter baixo desejo sexual e pouca motivaçã o para buscar estimulaçã o
sexual. Ela se sentia assim desde o início da adolescência. Por causa
de sua dificuldade culto, ela Nunca inicia ou gosta sexo. Ela vai ao
longo com sua marido para agradá -lo. No entanto, isso geralmente
causa discussõ es porque seu marido a acusa de nã o ter interesse
nele. No entanto, Rita nã o queria envolver o marido na terapia; mas
Treating Depression 20
ela queria tentar hipnoterapia porque ela estava convencido
20 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

havia algo errado com ela em um nível inconsciente que pode estar
afetando seu desejo sexual e atividade sexual. Ela também indicado
este em qualquer momento sua esposo abordagens sua ou shows
interesse dentro sua (dentro assexual cená rios Como Nó s vamos),
ela congela e torna-se retirado. A regressã o hipnó tica ajudou a ligar
o link entre seu afeto e sua cogniçã o (ver Reestruturaçã o Cognitiva
debaixo Hipnose). Reenquadramento e utilizando a "adulto ego
lentes" ajudou-a a superar sua ansiedade, comportamentos de
abstinência e hipo- ativo sexual excitaçã o dificuldades.
Dois mais longe sessõ es com Rita nó s estamos dedicado para
induzindo positivo humor, a fim de iniciá -la a desenvolver vias
antidepressivas. Tal uma abordagem pode prevenir recaídas futuras
fortalecendo (positiva gravetos) a nervoso sistema.
Rita apresentou excelente resposta ao CH e recebeu alta apó s 12
sessõ es, estendidas ao longo de quatro meses. Ela foi acompanhada
por um ano, durante que ela teve três impulsionador sessõ es,
principalmente relacionado à s suas dificuldades sexuais. Apesar da
melhora significativa de Rita, sua médico de família, por precauçã o,
queria que ela continuasse com o antidepressivo por outro ano,
antes da desmame sua desligado a medicamento.
Este caso ilustra a complexidade e comorbidade de grandes
transtorno depressivo, o que tornou importante uma abordagem
multimodal Abordagem da Intervençã o Psicoló gica. Orientados pelo
CDMD, o terapeuta foi capaz de usar diferentes pontos de entrada na
descrio de Rita laço de pressã o. O caso destaca a importâ ncia de lidar
com questõ es de maior interesse para o cliente, em vez de seguir um
rígido cronologia da terapia. A técnica de Primeiros Socorros
forneceu uma ajuda concreta e rá pido crise intervençã o técnica,
que ajudou Rita pegue sobre seus pés rapidamente, e fortaleceu a
aliança terapêutica e expectativa positiva. O caso também demonstra
a eficá cia da utilizando regressã o hipnó tica para obter acesso a
materiais inconscientes que podem causar ou manter emoçõ es e
comportamentos disfuncionais padrõ es. Uma vez que a causa de sua
falta de comunicaçã o e desejo sexual hipoarousal foi revelado, o
terapeuta foi capaz de utilizar CBT e hipnó tico técnicas para aliviar
da Rita dificuldades. No entanto, isto é recomendou que a regressã o
hipnó tica nã o é apropriada para uso em cada caso de disfunçã o
sexual. Terapia sexual envolvendo o casal deve ser o tratamento de
escolha. No entanto, quando apropriado, hipnose posso ser usado
Como um adjunto para sexo terapia.
Treating Depression 20

Caso 3: Prumo

Bob é um engenheiro eletrô nico de 55 anos. Ele é o codiretor e co-


fundador de uma empresa eletrô nica de médio porte que fabrica
eletrô nico dispositivos por a gá s e ó leo indú strias. Ele teve uma
histó ria de transtorno depressivo maior por 6 anos. Ele estava sob os
cuidados do uma psiquiatra por 4 anos, principalmente ser tratado
com antidepressivo medicamento e adormecido pílulas. Ú ltimo ano
ele foi referido para a autor por um psiquiatra porque Bob “nã o
estava fazendo melhorias significativas mento e ele desejado para
tentar um alternativo para medicamento." Prumo ler um artigo no
trabalho sobre as mudanças corticais provocadas por CBT e estava
convencido de que o CBT o ajudaria; assim ele pediu referência para
a autor.
Bob atendeu aos critérios do DSM-IV para (a) grave recorrente
moderado transtorno depressivo e (b) fobia social específica de sua
empresa reuniõ es do conselho. Sua pontuaçã o BDI-II estava na faixa
severa e sua pontuaçõ es no BAI e BHS estavam na faixa moderada.
Desde o seu a ansiedade é específica das reuniõ es do conselho, ele
fica menos ansioso quando nã o presente no uma encontro, ou
quando ele é nã o antecipando participando uma encontro. Ele
marcou muito Alto sobre a BSS, fazendo dele extremamente
suscetível para hipnose. Dele cognitivo distorçõ es nó s estamos
principalmente por aí temas do inferioridade, falta do confiança, e
senso do inadequaçã o.
Bob disse que sempre foi tenso e excessivamente sensível.
Porque ele estava um pouco acima do peso quando adolescente, ele
ficou preocupado com sua aparência e ele foi intimidado na escola.
Ele descreve seu adolescência como "dolorosa" e "assustadora".
Quando ele estava no décimo primeiro avaliar, ele era nã o fazendo
muito Nó s vamos na escola. Suas notas caíram de 78% para 54%. Ele
ficou muito ansioso sobre falhar e nã o concluindo o ensino médio.
Gradualmente, ele ficou deprimido e foi prescrito antidepressivo
medicamento por seu família médico. Ele sentiu Melhor dentro de
3 meses mas contínuo para leva a medicamento por uma ano.
Prumo indicado este ele tem Nunca recuperado a partir de isto
depressã o dentro a senso este ele continuou para ser “deprimido por
tendo estive depressivo." Embora ele concluído Alto escola e foi para
uma universidade e se formou em engenharia eletrô nica, ele está
convencido de que nã o é muito inteligente e que é um “fraco pessoa."
Embora seu empresa é bem sucedida e ele é respeitado Como a
codiretor do a companhia, ele é convencido este ele é nã o uma
20 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

bom gerente e faz nã o fornecem uma boa liderança. Ele acredita seus
colegas e trabalhadores o respeitam em parte porque ele é dono do
companhia. Ele tem medo de falar ou presidir uma reuniã o porque
está medroso este pessoas vai achar Fora este ele é uma fraude
(ou seja, fingindo ser brilhante) e uma “pessoa fraca, incapaz de
tomar boas decisõ es”. Seus autoesquemas defeituosos também
estavam relacionados ao fato de que seu pai tinha transtorno bipolar
e havia tentado suicídio em duas ocasiõ es. Bob acredita que é fraco
como seu pai e que tem herdou seu gene depressivo e, portanto,
nunca será normal. Sediada sobre Bob's histó ria e avaliaçã o, a Segue
curso do tratamento foi planejado.
• Continuar Acompanhamentos com seu psiquiatra
• hipnoterapia por fortalecimento do ego
• hipnoterapia por demonstraçã o do auto-controle
• TCC por reestruturaçã o seu defeituoso cogniçõ es
relacionado para ansiedade e depressã o
• hipnoterapia por ansiedade gestã o
• hipnoterapia por expansã o do conhecimento
• Pensamento parando e atençã o comutaçã o por contrariando
neg- ativo ruminaçã o (contrá rio negativo auto-hipnose)
• hipnoterapia por positivo humor
• hipnoterapia por em desenvolvimento antidepressivo
caminhos Prumo fui Através dos a Segue seqü ência do CH:

Sessão 1: História Tirando e Avaliação


o primeiro sessã o foi dedicado para histó ria tirando e
administraçã o do a BDI-II, BAI, BHS, e BSS. Papel do a sessã o focado
sobre avaliando as distorçõ es cognitivas de Bob (usando o mesmo
formato de Caso 1).

Sessões 2–6: hipnoterapia


Porque Bob estava tã o preocupado com a causa bioló gica de sua
ansiedade e depressã o, isto foi decidiu para dedicar de vá rias
sessõ es
Treating Depression 20

à hipnoterapia no está gio inicial de sua terapia. As sessõ es foram


dedicado ao fortalecimento do ego, induçã o de humor positivo,
expansã o de consciência e demonstraçã o do poder de sua mente
sobre sua corpo (produzindo catalepsia ocular e corporal e
desafiando-o a abra os olhos e saia da cadeira recliná vel). Seguindo
estes sessõ es, Bob ficou fascinado com a hipnose e começou a ler
livros sobre ele. Ele ficou intrigado por poder abrir os olhos ou sair
da cadeira, o que reforçou sua crença de que poderia mudar e
fortalecer sua mente e corpo. Ele começou a mostrar importantes
provaçã o e indicou ao terapeuta que gostava de vir terapia e visto
frente para seu "fascinante sessõ es”.

Sessões 7–12: TCC


Bob ficou igualmente intrigado com a descoberta de que a cogniçã o
influencia respostas emocionais e comportamentais. Ele trabalhou
diligentemente em seu trabalho de casa e concluído tudo a
atribuiçõ es. Ele iniciado para modificar seu conhecimento e
consequentemente começou para sentir menos ansioso e
depressivo; isto passou a ser menos desafiador por dele para
cadeira ou participar um encontro. Na 12ª sessã o revelou à
terapeuta com grande empolgaçã o que “agora posso decidir como
quero me sentir, foi louco por Eu para acho tudo foi bioló gico . . . e
acho o que . . . EU culpado minha pai por minha depressã o."

Sessão 13: Pensamento Parando e Atenção Trocando


Embora Bob estivesse menos preocupado com a cogniçã o negativa,
era decidiu apresentá -lo a “parada de pensamento e troca de atençã o
ing” dentro ordem para evita futuro negativo ruminaçõ es.

Sessões 13–15: Positivo Humor Indução e Em


desenvolvimento antidepressivo Caminhos
A ú ltima sessã o para Bob preparou o cená rio para a induçã o de
humor positivo sob hipnose. Quando em transe, Bob foi conduzido
pelo terapeuta para foco sobre de vá rias positivo experiências de sua
lista (compilada para os exercícios de parada de pensamento e troca
de atençã o) para intensificar suas experiências positivas, e ele
recebeu terapia pó s-hipnó tica sugestõ es para praticar com sua lista
todos os dias. Como Bob pode ter herdado a vulnerabilidade
(diá tese) para ansiedade e depressã o
20 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

do pai, era importante estimular o sistema nervoso ordem para


evita futuro recaídas.

Sessão 16: Descarga


Bob estava indo muito bem e, portanto, ele recebeu alta com o
garantia de que ele poderia voltar para ver o terapeuta se necessá rio
surgiu. O psiquiatra de Bob ficou muito satisfeito com o progresso de
Bob e decidiu para desmamar dele a partir de seu medicamento.
Este caso ilustra o potencial ú nico da hipnose para produzir
mudanças cognitivas, emocionais e somatossensoriais dramá ticas.
Por pró - mudanças fisioló gicas significativas, o terapeuta foi capaz
de demonstrar para Prumo este 1 posso produzir significativo
alteraçõ es em mente e corpo, apesar de sua composiçã o genética.
Essas novas experiências ences fomentado uma senso do ter
esperança dentro Prumo e pavimentou a caminho para um forte
aliança terapêutica. A sequência de abordagem para sua terapia foi
ditado pelas preocupaçõ es de Bob e utilizou totalmente sua crença
de que A TCC pode produzir alteraçõ es corticais. Ao lidar com um
cliente que adota uma abordagem bioló gica para sua doença
(apoiada por alguns evidência), recomenda-se que o terapeuta
utilize o conhecimento do cliente convicçõ es em vez de tentar
argumentar com o cliente. Pró -hipnose vídeos uma poderoso
veículo por trabalhando com tal clientes.

RESUMO

Por combinando cognitivo e hipnó tico paradigmas, a CDMD Como


uma modelo teó rico representa como indivíduos vulnerá veis
utilizam NSH ou cognitivo distorçõ es para crio depressivo realidade.
o CDMD modelo portanto expande sobre Beck's circular modelo do
depressã o e fornece a base para a integraçã o de estratégias
cognitivas e hipnó ticas dentro a tratamento do nã o endó geno
depressã o. Cognitivo hipno- terapia (CH), como mostrado no modelo
CDMD, parece fornecer um abordagem abrangente e pragmá tica
para o tratamento da depressã o. Também oferece uma técnica
inovadora para o desenvolvimento de antidepressivos caminhos. Os
três casos relatados aqui ilustram como o CH pode ser adaptado ao
cliente individual deprimido. O estudo mais recente relatado por
Alladin (2003) fornece evidências empíricas para CH como Nó s
vamos, mas precisa replicaçã o no mú ltiplo sites dentro ordem
Treating Depression 20
para encontrar APA
20 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

critérios para o tratamento psicoló gico bem estabelecido para a


depressã o. CH oferece uma variedade de intervençõ es de tratamento
para depressã o, desde que uma terapeuta posso escolher a melhor
estratégias por uma especial depressivo cliente.

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C h uma p t e r 7

Cognitivo hipnoterapia e a
Gestão do Raiva
E. Thomas Dowd

Em 1950, o poeta britâ nico WH Auden referiu-se à


segunda metade do a vigésimo século Como "O Era do Ansiedade."
No entanto, E se lá é uma dificuldade psicoló gica que deriva do
frenético, agitado, multitarefa, cheio de estresse, estilo de vida
“24/7” do final do século XX e início do século XXI, provavelmente
seria raiva. No entanto, raiva tem sido curiosamente um problema
nã o estudado com relativamente poucos tratamentos terapêutico
tratamentos acessível, até no entanto Fernandez (2002) identificado
como uma das três emoçõ es centrais (juntamente com a ansiedade e
a depressã o). sion) do negativo afetar. De fato, dentro algum só cio
cultural contextos, raiva é nã o visto Como uma problema no tudo;
em vez de isto é visto Como um reaçã o compreensível, até mesmo
desejá vel, a um evento negativo. o O termo “raiva justificada”
descreve esse fenô meno, e apenas um preciso pensar na raiva
recíproca e crescente entre os membros do dois ou mais
étnico/social grupos para Compreendo raiva dentro isto contexto.
Por exemplo, na Bíblia Hebraica (ou Antigo Testamento) há há um
nú mero surpreendentemente grande de referências à raiva,
principalmente A ira de Javé (presumivelmente justa) contra o povo
de Israel pelos seus pecados contra o seu Deus. Há também inú meras
referências para a israelitas raiva em direçã o de Israel inimigos.
189
19 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

DiGiuseppe (1999) referido para raiva Como construtivo,


malévolo, ou egoísta, e estados este alguns pessoas até desejo para
mudança ou ao controle a raiva deles. Neste capítulo, descrevo a
teoria e a pesquisa sobre o tratamento da raiva, a teoria cognitiva da
raiva e como hipnoterapia poderia ser do usar dentro lidando com
raiva. EU fim a capítulo com um exemplo de estudo de caso. Antes,
porém, é importante distinguir separar a raiva de conceitos
relacionados, como hostilidade e agressã o. O Webster's Third New
International Dictionary (Gove, 1981) usa “dor”, “tristeza”, “angú stia”,
“forte sentimento de desagrado e (geralmente) ansiedade
tagonismo”, e, dentro a médico senso, "um inflamaçã o” - todos de-
escriba raiva. sinô nimos incluir ira, fú ria, fú ria, indignaçã o, e fú ria,
com raiva ser a a maioria em geral do esses termos mas implica- ing
nã o grau do intensidade. o que esses descritores sugerir é um
atitude (cogniçã o) com carga emocional. Com efeito, Kassinove e
Sukhodolsky (1995) definiu a raiva como “um sentimento negativo,
fenomenoló gico estado de sentimento (ou interno) associado a
habilidades cognitivas e distorçõ es e deficiências conceituais. . . ”
(pá g. 7). Além disso, eles afirmam que a raiva está associada a
padrõ es de excitaçã o física e tendências de açã o, e geralmente inclui
uma percepçã o de que outro pessoa é a culpada. Edmonson e Conger
(1996) definiram a raiva como uma emoçã o, mas passou a descrever
quatro componentes da raiva sistema de resposta, isto é, o sistema
experiencial, fisioló gico, cognitivo e comportamental. Este capítulo
Considerará apenas o primeiros três. DiGui- seppe, Eckhardt,
Tafrate, e Robin (1994) definiram raiva Como "um estado de
sentimento interno, mental e subjetivo com cogniçõ es associadas e
padrõ es de excitaçã o fisioló gica” (p. 232), incorporando assim todos
aspectos mas comportamental.
Em contraste, a agressã o é uma açã o – geralmente com uma
açã o deliberada intençã o para prejuízo uma pessoa ou um objeto -
qual poderia ou poderia nã o tenho um resultado pretendido. A
agressã o pode ser física ou verbal (Kassi- nove & Sukhodolsky,
1995). A hostilidade foi menos claramente definida, à s vezes sendo
referido como uma atitude ou avaliaçã o negativa (Spielberger,
Reheiser, & Sydeman, 1995) e à s vezes como pessoa realidade
característica ou estilo (Tsytsarev & Grodnitzky, 1995). Dentro isto
senso, a hostilidade se sobrepõ e conceitualmente à raiva, mas tem
um efeito mais intenso sabor. Nem a raiva nem a hostilidade sã o
agressã o, a menos e até que é operacionalizado. Raiva e hostilidade
(expresso Como frustraçã o) muitas vezes levam à agressã o, no
entanto, como exemplificado em vá rias iteraçõ es çõ es do a
Frustraçã o-Agressã o hipó tese (dó lar, Doob, Moleiro, cortador de
Management of Anger 19
grama, & Sears, 1939).
19 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

Outro termo relacionado é ressentimento, que o Webster's


define como "um sentimento de indignado desagrado por causa de
algo considerado como um erro, insulto ou outra injú ria”. O termo
“desagrado indignado” é conceitualmente pró ximo, mas menos forte
do que, raiva, entã o ressentimento poderia ser visto Como uma nível
baixo Formato do raiva. Ressentimento este tem devagar fervido por
anos pode explodir em raiva sob condiçõ es de maior provocaçã o.
Desta forma, isto poderia ser importante para tratar ressentimento
mais cedo dentro ordem para evitar a necessidade do tratando
raiva mais tarde.
Como uma resultado do da psicologia negligência do raiva
distú rbios, a diag- nóstico e estatístico Manual do Mental Distúrbios-
IV faz nã o incluir critério para distú rbios dentro que raiva é uma
componente primá rio. Lá - frente, Dahlen e Deffenbacher (2001)
tenho proposto critérios para cinco raiva distú rbios: (uma)
ajustamento transtorno com Bravo humor, (b) situacional raiva
transtorno sem agressã o, (c) situacional raiva com agressã o, (d)
generalizado raiva transtorno sem agressã o, e (e) generalizado
raiva transtorno com agressã o. este capítulo considera só (uma),
(b), e (d)—o justificativa ser este E se raiva é com sucesso tratado,
agressã o vai significativamente diminuir. Isto faz nã o considerar
transtornos dentro que raiva é uma secundá rio aspecto, tal Como
limítrofe personalidade transtorno ou pó s traumá tico estresse
transtorno. A maioria do a literatura sobre raiva e Está gestã o
verdade vigarista- cernes a tratamento do violento infratores, tal
Como doméstico abusadores, e outro formulá rios do conduta
distú rbios, Criminoso ofensas, e agre- sã o, em vez de do que raiva
por se . Esses indivíduos sã o raramente visto dentro uma positivo
leve. De fato, corvo e Johnson (2003) discutir a “difamaçã o do a
batedor” Como afetando Ambas tratamento e pesquisar, que
resultados dentro retratando esses infratores Como indigno do
terapia- terapêutico intervençõ es. Isto é possível este a falha para
inventar tratamento abordagens por raiva problemas tem ocorreu,
no ao menos dentro papel, ser- causa do a indesejabilidade do
esses indivíduos. Dentro Adiçã o, uma central característica do Bravo
pessoas é resistência para tratamento (Defen- bacharel, 1999;
Novaco, 2002) Ambas Porque raiva é papel do seus identidade
pessoal e porque muitas vezes tem sido ú til para eles. Muitos
terapeutas eles mesmos poderia tenho dificuldade, Porque do a
"benigno" personalidade tipos atraído para a profissã o Como Nó s
vamos Como seus terapia Treinamento, relativo para e lidando com
Bravo clientes até E se a raiva é nã o associado com agressã o. Raiva
muitas vezes evoca uma do terapeuta contador reaçã o e ameaça a
Management of Anger 19
terapêutico aliança (Ornstein,
1999).
19 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

MODELOS DO RAIVA TRATAMENTO

DiGiuseppe (1999) descreve de vá rias teó rico tratamentos por raiva,


incluindo cognitivo-comportamental, experiencial, autopsicologia,
abordagens budistas e sistêmicas. Ao comparar esses modelos, ele
observa que a abordagem cognitivo-comportamental, experiencial e
budista abordagens postulado este raiva é uma defesa contra e
dentro reaçã o para baixo auto-eficá cia, sentimentos do desamparo,
e autodepreciaçã o. difamaçã o por outros (por exemplo, ser
"desagradado") também parece para ser papel desta constelaçã o.
No entanto, como DiGiuseppe aponta, nã o é tudo Claro este raiva é
relacionado para baixo auto estima. Apesar de a popular- dade dessa
ideia, a pesquisa falhou em substanciá -la. Alguns teó ricos acreditam
aquela raiva (Como Nó s vamos como narcisismo) é relacionado a
Alto auto- estima este é ameaçado Como Nó s vamos Como a
ocorrência do aversivo eventos que o indivíduo acredita nã o serem
necessá rios nem controlá veis. As abordagens cognitivo-
comportamentais, sistêmicas e budistas tornam uso do ensaio de
novas respostas no tratamento da raiva. O co- As abordagens
comportamental-ativa e budista incluem intervençõ es explícitas çõ es
para reduzir fisioló gico excitaçã o. Porque EU faço primá rio usar
das abordagens cognitivo-comportamentais e budistas (baseadas em
parte sobre pesquisar achados e Porque a antigo método
formulá rios a tema do isto livro), EU vai descrever esses dentro
mais detalhe.

o Comportamento cognitivo Abordagem

Comportamento cognitivo conceitualização. De acordo com para


Deffenbacher e colegas (Dahlen & Deffenbacher, 2001; Deffenbacher,
1999), a raiva pode ser vista como decorrente de um ou mais (ou
interaçõ es) entre) três classes de variá veis - eventos externos
específicos, estímulos (estado pré-raiva) como pensamentos e
emoçõ es, e um combinaçã o desses dois. Estímulos externos de raiva
incluem tais eventos como ser cortado no trâ nsito, ser desrespeitado
(“desrespeitado”) por um im- pessoa importante, ter que esperar na
fila ou ser rejeitado por um nã o posso outro. Estímulos internos de
raiva consistem em reaçõ es cognitivas imediatas estados, anterior
raiva, avaliaçã o processos, e duradouro cognitivo Caracteres-
acteristics. Imediato estados incluir ruminaçõ es cognitivas sobre um
pró ximo evento, ruminaçõ es sobre sendo injustiçado ou tratado com
desprezo (alimentando a pró pria ira para mantê-la aquecida), e
Management of Anger 19
muitas vezes levam para aumentou sentimentos do raiva.
Expressã o do anterior raiva aumenta
19 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

a probabilidade de alguém responder com raiva em situaçõ es


subsequentes, especialmente se as duas situaçõ es forem
semelhantes. Processos de avaliaçã o em incluir a significado do a
provocador de raiva evento (primá rio avaliaçã o) bem como a
capacidade percebida de lidar com o evento (secundá rio avaliaçã o),
enquanto a base cognitiva da depressã o é a perda (passada), a
cognitivo base do ansiedade é (futuro) perigo e pessoal
vulnerabilidade- bilidade, a base cognitiva da raiva é provavelmente
violaçã o pessoal, vitimizaçã o izaçã o e injustiça (“Como eles ousam
me tratar desse jeito! elas acho elas sã o?") (Beck, 1999; Padesky &
Greenberger, 1995).
duradouro cognitivo características, Incluindo cultural
vigarista- cepas e canais do a apropriado expressã o do raiva
também Toque uma papel dentro raiva expressã o e dentro primá rio
avaliaçã o. Raiva posso ser provocado por desafios para um do
indivíduo auto-esquemas, dentro tal domínios Como violaçõ es do
as regras por vivo, moral consideraçõ es, um ataque sobre uns
pessoal identidade, injustificado pessoal frustraçõ es, e fortemente
sustentado cultural valores (Deffenbacher, 1999). Por exemplo,
algum indivíduos vir a ser Bravo no uma relativamente menor
frustrante do seus desejos, o que Alberto Ellis chamadas "baixo
frustraçã o tolerâ ncia" (El- lis & Dryden, 1997). Outros vir a ser
Bravo no violaçõ es por outros, do seus ter profundamente
guardado moral valores, dentro tal á reas Como aborto ou pré-
matrimonial sexo. Ainda outros aparecer extremamente
confidencial para inter- pessoal rejeiçã o e reagir para isto com
raiva, conduzindo sobre ocasiã o para cô njuge Abuso. No entanto,
cultural valores e prescriçõ es ou pró - inscriçõ es limite ou canal a
apropriado expressã o do raiva. Dentro algum culturas, raiva e
violência sã o esperado resultados do certo eventos (por exemplo,
apedrejamento adú lteros para morte, matando do uma relativo)
e poderia ser descrito Como justo raiva, enquanto dentro outro
culturas, raiva em si (ou no ao menos Está expressã o) é visto
Como dentro muito mau gosto (por exemplo, asiá tico culturas).
Além disso, culturas muitas vezes mudança sobre Tempo, à s vezes
levando rapidamente a expressõ es de raiva inapropriadas com base
sobre passado normas. Afirmaçã o Treinamento dentro a Unido
Estados, por exemplo, pode ser visto conforme necessá rio pela
mudança cultural normas e expectativas çõ es dentro raiva expressã o
por certas aulas do cidadã os. Finalmente, raiva posso surgir a partir
de uma confluência ou interaçã o dentre tudo esses variá veis.
Cognitivo comportamento tratamento. TCC tratamento é uma
multifacetado programa (Dahlen & Deffenbacher, 2001;
Management of Anger 19
Deffenbacher, 1999). Um Eu estou- importante componente, e 1
relativamente fá cil para administrador, é relaxar- açã o
Treinamento. Porque fisioló gico excitaçã o é tal um importante
aspecto do raiva, nada este diminui este excitaçã o é prová vel para
19 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

reduzir a raiva também. De fato, foi demonstrado que esse é o caso.


O relaxamento por si só levou a reduçõ es significativas no traço de
raiva, o frequência e intensidade do diá rio raiva, e raiva resultante a
partir de provocaçõ es. O relaxamento demonstrou ser tã o eficaz
quanto intervençõ es cognitivas, bem como ter uma combinaçã o de e
tratamentos de relaxamento, e esses ganhos foram mantidos ao
longo tempo (Dahlen & Deffenbacher, 2001; Mayne & Ambrose,
1999). nezu e Nezu (2003) se referiram a esta intervençã o como
“acalmar um corpo zangado” e usam treinamento autó geno (uma
forma de relaxamento e auto-hipnose) para fazer isso. Eles incluem
uma amostra de treinamento autó geno roteiro. Van der Kolk,
McFarlane e Weisaeth (1996) argumentaram que o processamento
cognitivo cerebral superior (“top down”) nã o pode acessar ou alterar
o processamento cognitivo nã o-verbal inferior do mesencéfalo e
estados fisioló gicos corporais. Intervençõ es de ordem superior
podem nã o levar a mudanças nas ú ltimas á reas, de modo que as
intervençõ es corporais diretas (“bottom up”) pode ser necessá rio.
Caso contrá rio, os indivíduos podem “entender suportam” seus
problemas cognitivamente, mas ainda encontram perió dico estados
do Bravo hiperexcitaçã o.
Outro classe do intervençõ es é comportamental lidar, problema
resolvendo, e social Habilidades Treinamento que alvo a caminho
raiva é expresso. Dentro muitos instâ ncias, pessoas comporte-se
com raiva Porque elas nã o sei mais o que fazer, operando talvez no
automá tico suposiçã o tá cita de que a melhor defesa é uma boa
ofensiva (e eles posso ser bastante ofensiva!). este falta do
conhecimento afeta nã o só seu comportamento motor, mas também
o seu comportamento verbal. Soluçã o de problemas treinamento
pode ajudar os indivíduos irritados a quebrar a auto- expressã o
automá tica e instantâ nea de raiva em situaçõ es problemá ticas em
uma série de etapas sequenciais e gerenciá veis. Habilidades sociais o
treinamento pode ensiná -los a aprender coisas novas, mais
adaptá veis e eficazes habilidades relacionais que os ajudarã o a
alcançar seus objetivos de outras maneiras. A terapia de grupo,
devido aos mú ltiplos modelos e ideias disponíveis, Como Nó s vamos
Como a instante retorno isto posso providenciar, posso ser
especialmente benéfico. Manuais de treinamento estruturados
muitas vezes podem ser usados de forma eficaz. Afirmaçã o
Treinamento é 1 tal programa e, dentre outros objetivos, ajuda os
indivíduos a distinguir a raiva da afirmaçã o e a exibir o primeiro em
vez do ú ltimo. Formaçã o geral em comunicaçã o habilidades também
podem ser eficazes. Coping Comportamental e Treino de Habilidades
Sociais têm se mostrado tã o eficazes quanto os cognitivos ou
Management of Anger 19
combinados. intervençõ es de relaxamento cognitivo em vá rios
estudos (Dahlen & Def- fenbacher, 2001).
20 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

Uma terceira classe de abordagens de tratamento é cognitiva ou


intervençõ es de reestruturaçã o. Essas intervençõ es se concentram
em disfunçõ es autodeclaraçõ es emocionais (conteú dos cognitivos)
que contribuem para a raiva respostas, tal Como "Quã o ousar ela
Faz este para Eu?!" ou "Ele tem nã o certo para ser este rude!"
Mais positivo e adaptativo autodeclaraçõ es sã o praticados. As
intervençõ es também têm como alvo problemas cognitivos
disfuncionais processos (erros de pensamento), como falhas
primá rias e secundá rias erros de avaliaçã o, pensamento
dicotô mico/supergeneralizaçã o (“Ele maneiras tenta me machucar
de propó sito!”), usando declaraçõ es imperativas (“Ela deveria me
tratar melhor!”), ou rotular (“Ele é um completo idiota quem deve
ser punido!"). o intervençõ es também pode abordar esquemas
cognitivos tá citos (estruturas cognitivas), como rejeiçã o ou
punitividade. Deffenbacher (1999) até usou o humor
(provavelmente como uma distanciar técnica) para reduzir raiva por
fornecendo uma senso do perspectiva. Dahlen e Deffenbacher
(2000) descobriram que reestruturaçã o por si só foi tã o eficaz
quanto a terapia cognitiva completa (incluindo ing a
comportamental componente) dentro Alto raiva estudante
universitá rio estu- dentes. No entanto, Mayne e Ambrose (1999)
relataram que terapia foi menos eficaz do que alternativo
tratamentos, que dentro- incluiu vá rias formas de terapia cognitivo-
comportamental, terapia dinâ mica tortas, e relaxamento tratamento.
Elas especulado este cognitivo terapia foi menos eficaz Porque isto
fracassado para Morada qualquer a componentes fisioló gicos da
raiva ou os sistemas de significado associados comia de raiva.
Chemtob, Novaco, Hamada e Gross (1997) encontraram este
estresse inoculaçã o (uma comportamento cognitivo abordagem)
resultou dentro significativo ganhos (raiva reduçã o) sobre mú ltiplo
medidas Ambas depois tratamento e no 18 meses acompanhamento
com a sério desordenado Vietnã veteranos.
Houve uma evoluçã o na terapia cognitivo-comportamental que
conecta-se diretamente a uma conceituaçã o budista e tratamento de
raiva. Essencialmente, isso envolve uma aceitaçã o dos pró prios
problemas e emoçõ es negativas em vez de disputa racional delas
(Hayes & Pankey, 2003) e uma desfusão cognitiva (ou
descentralizaçã o), na qual pensamentos sã o vistos apenas como
pensamentos e nã o necessariamente como realidade ( Luoma &
Hayes, 2003). Novamente, a foco é sobre aceitaçã o em vez de do que
em disputa. Curiosamente, lá sã o semelhanças para paradoxal
intervençõ es como como sintoma prescriçã o (em que o problema é
prescrito e se torna a soluçã o) e reenquadramento (em que um
Management of Anger 20
negativo evento é visto Como positivo), Como descrito por Dowd
e seu
20 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

colegas (para baixo & Ritmo, 1989; Dowd & Trutt, 1988). A partir de
a budista perspectiva, muitos praticantes (por exemplo, Das, 1999)
agora advogado- cate combinando psicoterapia com Buda Dharma
(ensino) e meditaçã o prá tica.

budista Conceitualização e Tratamento do Raiva

Escolhi discutir a abordagem budista para o tratamento da raiva por


causa de sua forte dependência de relaxamento através da
meditaçã o, aceitaçã o tâ ncia das emoçõ es negativas, e sua negaçã o do
Self e sua de- mandos. Pesquisas têm demonstrado a importâ ncia do
relaxamento na reduzindo raiva. Raiva muitas vezes resultados a
partir de excessivo demandas por gratificaçã o e baixa tolerâ ncia à
frustraçã o (Ellis & Dryden, 1997). Assim, o tratamento baseado no
Budismo pensamento e prá tica podem ser especialmente valioso no
tratamento de pessoas com excesso e inapropriado privado raiva.
A partir de uma budista ponto de vista, raiva é uma Formato do
Sofrimento. Tudo humanos Sofra mas budista prá tica mira para
reduzir ou eliminar este Sofrimento. o quatro Nobre verdades do
budismo expressar isto noçã o Nó s vamos (Das, 1997, pp. 76–77):
1. Vida é difícil.
2. Vida é difícil Porque do anexos e desejos este sã o
inerentemente insatisfató rio.
3. Lá é a possibilidade do libertaçã o a partir de dificuldades.
4. o caminho para isto libertaçã o e iluminaçã o é por a prá tica
tice do compaixã o, virtude, sabedoria, e meditaçã o.

O sofrimento é causado pelos três venenos : paixã o, aversã o e


ignorâ ncia (Leifer, 1999). Paixã o inclui desejo, ganâ ncia, luxú ria,
apego mento e apego. Aversã o inclui ó dio e agressã o. Esses dois
conceitos estã o relacionados em que um é a polaridade do outro.
UMA princípio central do pensamento budista é que o sofrimento é
fundamentalmente causado por desejo por e acessó rio para objetos,
na medida em que quanto mais nos libertarmos do desejo, menos
sofreremos. dia 14 Dalai Lama (2000) tem afirmou que a raiva vem
do apego; a mais anexos temos, o mais com raiva nó s pegue. em
outro palavras, isso é importante querer o que você consegue em vez
de conseguir o que vocês querer.
Management of Anger 20

A aversã o é uma forma de se relacionar evitando, fugindo,


odiando, invejando. ing, e destruindo. Assim, os dois primeiros
venenos representam uma base dialética mental: atraçã o e repulsã o.
Além disso, ambos os pó los podem ser encontrados no mesmo
objeto, como quando o desejo de uma identidade conduz para
antagonismo em direçã o Essa com uma diferente identidade
(Leifer, 1999).
O terceiro veneno, ignorâ ncia (delírio ou ilusã o), refere-se ao
negaçã o ou falta de consciência das verdades bá sicas da existência.
Bravo os clientes exibem essa ilusã o perfeitamente. Eles
desconhecem (ou resistem vendo) o sofrimento que sua raiva causa
a si mesmos e aos outros, e sã o inconsciente do (ou recusar para
enfrentar) a escolha elas tenho feito para ser Bravo.
Leifer (1999) descreve três passos para a reduçã o da raiva por
adotando uma perspectiva budista. O primeiro passo é assumir a
responsabilidade por uns raiva - nã o um fá cil degrau Porque raiva é
geralmente dirigido em direçã o outros em vez de do que em direçã o
uns auto. Bravo indivíduos tendem a ser fortes externalizadores e
muitas vezes veem sua raiva como inteiramente justificado. Leifer
sugere educando clientes cerca de a dinâ mica do raiva como
primeiro passo. Deffenbacher (1999) argumenta que esses clientes
geralmente estã o em um está gio pré-contemplativo de mudança e
essa atençã o deve Portanto ser pago para a terapêutico aliança.
O segundo passo é nos tornarmos conscientes de que a raiva é o
resultado de nossa desejos e aversõ es frustrados. O terceiro passo é
entender o dinâ mica do raiva - isso isto reduz a senso do perigo,
ajuda- falta e humilhaçã o e ajuda a estabelecer um senso seguro de
identidade tidade e significado. Etapa quatro pergunta a Individual
para refletir sobre seu ou sua raiva Como isto surge. Leifer (1999)
sugere Perguntando dois perguntas em situaçõ es que despertam
raiva, “O que eu queria que nã o estava conseguindo?” e "O que foi
EU recebendo este EU nã o querer?"
passo cinco é decisã o: o compromisso nã o expressar raiva, nã o
para reprima-o, mas para tome consciência disso e reflita sobre isso.
Isto é muito semelhante para a budista técnica do esvaziando a
mente. Se Bravo pensamentos surgem durante a meditaçã o, é difícil,
se nã o impossível, reprimi-los; é como tentar nã o pensar em um
elefante rosa. Em vez de, é importante estar ciente deles, refletir
sobre eles e gentilmente afastar a mente deles e esvaziá -la. Ou, E se
a objeto do meditaçã o é uma reflexã o sobre compaixã o, 1 pode
simplesmente notar pensamentos de raiva à medida que surgem,
refletir sobre eles e suavemente virar a mente uma vez mais em
direçã o compaixã o. Isto é entã o possível voltar a mente para
alternativas à raiva. Como com a maioria coisas, isto torna-se mais
fá cil com prá tica.
20 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

O monge budista vietnamita Thich Nhat Hanh (2001) vai até


mais longe. Dentro o que é essencialmente uma sintoma prescriçã o
por raiva, ele defende abraçar a raiva e tratá -la com ternura ao invés
de tentar suprimi-la (Dowd & Trutt, 1988). Thich Nhat Hanh sugere
relaxamento profundo (semelhante ao usado em só tã o
dessensibilizaçã o) e atençã o plena Como caminhos do ambos se
abraçando e curando a raiva. Mindfulness é simplesmente estar
profundamente consciente do que é acontecendo dentro a
presente momento. Usando atento respirando Como tanto um
reconhecimento quanto um tratamento da raiva, Hanh (p. 164)
sugere dizendo para si mesmo: “Inspirando, eu sei que a raiva se
manifestou dentro Eu; respirando Fora, EU sorriso em direçã o
minha raiva." Ou, "Respirando dentro, Eu sei que a raiva está em
mim. Expirando, estou cuidando bem minha raiva" (pá g. 166).
O budismo considera a intenção correta muito importante.
Vendo um Buda potencial em todas as pessoas é um começo.
Portanto, um excelente emprestado caminho para reduzir raiva, de
acordo com para a budista perspectiva, é praticar empatia e
compaixã o pelos outros, especialmente por aqueles com quem
alguém está zangado. A empatia nos permite entender pro-
fundamente o que os outros estã o sofrendo (Das, 1999), para ver as
coisas do perspectiva do outro, e começar a entender por que eles
fazem o que eles fazem - nã o como uma desculpa, mas como uma
explicaçã o. Com aumento consciência do sofrimento alheio, e
consequente empatia, pode começar a sentir compaixã o por eles. Um
excelente exercício, embora mais difícil para prá tica do que 1
poderia Imagine, é para desejar fortemente, enquanto medita, para
que bons eventos aconteçam ao pior inimigo e por Boa sentimentos
para acompanhar Essa eventos.
Dentro ordem para ajuda gratuitamente nó s mesmos a partir de
um indevido confiança sobre desejo
e apego e para alcançar a atitude descrita no estado- mento, “Quer o
que você tem ao invés de conseguir o que você quer,” pode ser ú til
para praticar gratidã o. Muitas vezes, em nosso impulso para alcançar
e para adquirir coisas, concentramos toda a nossa atençã o naquilo
que (ainda) nã o tenho, em vez de do que sobre o que nó s Faz. o
resultado é este nó s sã o cronicamente chateado e insatisfeito, e
muitas vezes Bravo no Essa o qual nó s Vejo bloqueando nosso
caminho. Se nos concentrarmos na gratidã o pelo que temos
(incluindo ing tal mundano mas esquecido exemplos Como Boa
saú de ou está vel emprego), provavelmente nos sentiremos mais
felizes e em paz cheio. nezu e nezu (2003) descrever algum
caminhos para Faz isto, notavelmente isto é importante para ser
específico e para Escreva eles baixa.
O budismo também considera a ação correta muito importante
Management of Anger 20
(Das, 1997). Das (1999) discute, como uma açã o comportamental, a
prá tica de cordialidade e gentileza. Ouvindo para outros descrever,
até reclamar
20 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

cerca de, seus sofrimento posso ajuda. Encontrando razõ es para


elogio outros (especialmente um inimigo) posso ajuda. Sempre
permitindo uma condutor para virar dentro frente do vocês (em
vez de do excesso de velocidade acima para evita isto) posso ajuda.
Como Marca Dois uma vez disse, "Sempre Faz a certo coisa. Isto
vai impressionar algum pessoas e surpreender a descanso." Isto vai
encorajar eles para Faz Da mesma forma.
A partir de a precedente Descriçã o do tanto cognitivo-
comportamental e abordagens orientadas para o budismo, pode-se
ver que eles têm muito em comum. Ambos envolvem treinamento de
relaxamento (seja chamado relaxamento, meditaçã o ou auto-
hipnose) como forma de reduzir a excitaçã o fisioló gica que é um
aspecto significativo da experiência de raiva ence. Ambos envolvem
retreinamento cognitivo, quer envolva uma aná lise irmã de
automá tico negativo auto-afirmaçõ es e esquemas de disfunçã o ou
meditaçã o sobre temas como compaixã o e empatia. A razã o- nales e
explicativo processos poderia ser bastante diferente, mas a
subjacente técnicas sã o Muito de mais semelhante.

POR QUÊ USAR HIPNOSE?

UMA pergunta que 1 poderia razoavelmente perguntar é, Por quê


usar hipnose dentro cognitivo-comportamental terapia ou na
verdade dentro algum Gentil do terapia no tudo? Faz isto adicionar
nada além a demonstrado eficá cia do esses tratamentos? Dentro
outro palavras, faz isto possuir valor adicionado atributos? Embora
isto é uma ponto do algum contençã o, milton Erickson
pensamento este hipnose foi um incomumente eficaz caminho
para reduzir ou superar resistência, especialmente de valor com
Bravo clientes. Ele usado de vá rias métodos para concluir isto.
Acima de tudo dentre eles foi a utilização técnica . Essencialmente,
isto envolve um aceitaçã o do qualquer que seja a cliente acontece
para ser fazendo ou pensamento certo entã o Como a melhor açã o
ou pensamento possível (Dowd, 2000). Erickson também usou isto
técnica para definir nada clientes fez Como uma sinal elas nó s
estamos entrando uma transe. Isto é difícil para resistir total
aceitaçã o. Erickson usado a do cliente ter associaçõ es e potencial
para alterar "habitual atitudes e modos do funcionando assim este
com cuidado formulado hip- notar sugestõ es posso evocar e
utilizar outro padrõ es do associa- çõ es e potenciais dentro de a
paciente para implemento certo
terapêutico metas" (Erickson, Rossi, & Rossi, 1976, pá g. 20).
Management of Anger 20
Erickson usado a consciente-inconsciente em dobro ligar Como
um- outro caminho para desviar resistência (Erickson & Rossi,
1979). Isto conjuntos acima
20 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

uma situaçã o através do qual a cliente nã o podes resistir, por


dividindo dele/dela consciência. Um exemplo é:

E você realmente nã o precisa prestar atençã o em mim. . . seu


incon- mente consciente vai entender o que eu digo e entender as
coisas este vocês nã o pode Compreendo (Erickson & Rossi, pá g.
151)

Erickson também usou o negativo para descarregar e deslocar a


resistência dentro uma cliente que expressa resistência na forma de
“nã o”. Aqui está um exemplo:

E você tornará realidade tudo o que eu disser, nã o é? (Erickson &


Rossi, pá g. 254)

Dowd (2000) tem também discutido a usar do hipnose para


desviar ou superar resistência. Por exemplo, uma obviedade é
uma declaraçã o este é assim obviamente verdade que é difícil
discordar dela. Erickson e outros (1976) forneceram vá rios
exemplos, como, “Você já saber experimentar emoçõ es agradá veis
como o calor do sol na sua pele” ou “Provavelmente acontecerá
assim que você pronto." Isto é difícil para resistir tal sugestõ es; lá é
pouco para resistir. Pode-se também usar o “sim definido”, no qual o
cliente recebe declaraçõ es para as quais uma resposta “sim” é ó bvia
(por exemplo, “Você está ouvindo o som da minha voz, nã o é?) e
gradualmente se movendo para o estado para os quais uma resposta
“sim” pode ser menos prová vel. Mas entã o o cliente tem o há bito de
responder “sim”. Isso é um hipnoterapêutico exemplo da técnica do
pé na porta, bem conhecida na psicologia social chology. o uso de
metá foras, alusõ es e histó rias podem ajuda em apresentar
informaçõ es novas e discrepantes a um cliente sem corretamente
aparecendo para ser endereçamento a problema ou preocupaçã o -
assim reduzindo a resistência potencial de desafiar abertamente o
cliente cognitivo construçõ es do realidade.
Dowd (2000) também descreve diferenças individuais na
resistência potencial (conhecido como reatâ ncia psicoló gica) e o uso
de para- intervençõ es tó xicas, como prescriçã o e reenquadramento
de sintomas, para superar resistência dentro clientes quem sã o
especialmente oposiçã o, Como Bravo clientes sã o especialmente
prová vel para ser. o usar do a Terapêutico Reatâ ncia Escala (TRS)
posso ajuda identificar esses clientes dentro avançar (Dowd, Milne,
& Sá bio, 1991).
Lá é também pesquisam evidências de que a hipnose pode
aumentar a eficá cia do comportamento cognitivo intervençõ es
dentro certo casos.
Management of Anger 20

Kirsch, Montgomery, e Sapirstein (1995) examinado 18 estudos, de


1974 a 1993, que comparou o tratamento cognitivo-comportamental
TCC com hipnose. o resultados indicado este clientes recebendo
cogni- A hipnoterapia comportamental positiva mostrou uma
melhora maior do que na ao menos 70% do Essa recebendo nã o
hipnó tico TCC, por a a maioria conserva- estimativa positiva.
Infelizmente, os estudos que eles usaram nã o avaliaram
hipnotizabilidade, que é amplamente pensado para influenciar a
capacidade de resposta à hipnoterapia (Dowd, 2000). Schoenberger
(2000) examinou a eficá cia da hipnose como um complemento à
terapia cognitivo-comportamental tortas em uma revisã o narrativa.
Ela concluiu que a pesquisa demonstrou strated este lá é uma
substancial beneficiar a partir de a Adiçã o do hipnose, mas advertido
este a nú mero do estudos é pequena e muitos têm limitaçõ es
metodoló gicas. Surpreendentemente, a relaçã o entre a nível do
hipnotizabilidade e tratamento resultado foi misturado.
Assim, evidências clínicas e experimentais sugerem que a hip-
Nosis pode adicionar eficá cia de tratamento à terapia cognitivo-
comportamental. o evidência experimental é particularmente
impressionante porque este é um das relativamente poucas ocasiõ es
em que a comparaçã o de um método eficaz tratamento para outro
(ao invés de um grupo de controle) produziu diferenças
significantes. Portanto, o uso da hipnose com TCC peras garantido,
no ao menos com algum clientes.

UMA CASO ESTUDAR

Eu apresento um estudo de caso estendido de controle e tratamento


da raiva. desenvolvimento, usando muitas das ideias e técnicas
discutidas anteriormente. Joe (um pseudô nimo) procurou
tratamento de má vontade porque sua esposa havia lhe dito que o
deixaria se ele nã o parasse seu explosivo raiva no sua e seus dois
crianças. Embora Joe fez reconheço que ele ficava furioso facilmente
(ele chamava isso de “uma rá pida temperamento”), ele nã o
considerava isso um grande problema porque eles eram pouco
frequentes e ele superou-os rapidamente. No entanto, desde ele fez
nã o querer para parar acima seu família, ele relutantemente
concordou para procurar tratamento. Ele escolheu um terapeuta
(Ted) das pá ginas amarelas Porque ele listado uma especialidade
dentro raiva gestã o.
Joe foi uma faculdade diplomado com uma grau dentro o
21 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
negó cio administra- çã o quem trabalhado por uma local o negó cio
empresa dentro uma meio gestã o
Management of Anger 21

posiçã o. Ele estava bem vestido com um terno e gravata e foi


verbalmente fluente e articulado. Havia uma certa qualidade
cautelosa e defensiva sensibilidade dentro seu maneiras, Contudo,
este sugerido uma relutâ ncia para examinar a si mesmo de perto. Ele
relatou poucos problemas de raiva no trabalho mas disse ele à s
vezes respondia com “impaciência”, especialmente para aqueles
abaixo dele na hierarquia. Ele sabia, porém, que demonstraçõ es do
raiva com seu superiores ou clientes (que quem ocasionalmente
entrava em contato) pode custar-lhe o emprego, entã o ele era mais
discreto e circunspecto com eles. Quando Ted perguntou ele o que
ele fez no trabalho para conter sua raiva, ele apenas respondeu que
ele “sufocou”. Depois de mais conversa, parecia que Joe man-
envelhecido para suprimir uma explosã o verbal, mas se irritaria em
particular sobre a incidente por algum Tempo.

Avaliação

Ted administrado a Terapêutico Reatâ ncia Escala (para baixo et al.,


1991), o Inventá rio de Expressã o de Raiva Estado-Traço–2
(Spielberger, 1999), e a Estado-Traço Ansiedade Inventá rio
(Spielberger, Gorusch, & Lushene, 1970). A pontuaçã o no TRS
mostrou que Joe estava acima o percentil 75 na reatâ ncia, sugerindo
que ele resistiu à direçã o das outras, era relativamente autô nomo,
lutava pelo domínio, nã o era particularmente tolerante e carecia de
autocontrole. A pontuaçã o foi nã o alto o suficiente para sugerir
problemas graves, no entanto. Pontuaçõ es no STAXI-2 mostrou uma
pontuaçã o moderadamente alta no traço raiva/temperamento e uma
pontuaçã o ainda maior na reação de raiva característica , sugerindo
que Joe tendia a ser temperamental e impulsivo em geral, mas era
até mais prová vel para vir a ser Bravo dentro resposta para
provocaçõ es. Estado raiva pontuaçõ es nó s estamos nã o Alto,
sugerindo este Joe foi nã o Bravo dentro a testando situaçã o. Joe
pontuou alto tanto em expressão/expressão de raiva quanto em raiva
expressão / em , sugerindo que ele expressou raiva abertamente em
vezes e reprimiu-o em outros momentos. Joe estava abaixo da média
sobre controle/saída da raiva e controle/entrada da raiva , sugerindo
que ele nã o trabalhar para prevenir ou controlar sua raiva.
Surpreendentemente, o traço IDATE ansiedade pontuaçã o foi
também Alto, sugerindo este Joe foi um ansioso pessoa.
21 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

Tratamento

Joe passou por tratamento para controle da raiva em nove sessõ es,
Incluindo cognitivo hipnoterapia.

Primeiro Sessão
Porque Joe nã o foi realmente autorreferido, negou a gravidade do
seu problema, e parecia ser potencialmente oposicionista e ansioso,
Ted moveu-se lentamente na primeira sessã o. Na maioria das vezes
era dedicado para prédio o terapêutico aliança e reforçando Joe's
passos iniciais para o tratamento. Ted nã o contestou nenhuma das
declaraçõ es de Joe. comentá rios ou interpretaçã o de sua raiva,
apenas esclarecendo, pedindo mais informaçõ es e tentando reduzir a
ansiedade de Joe apresentando a si mesmo (Ted) como uma figura
nã o ameaçadora que nã o lado a lado com sua esposa. No final da
sessã o, Ted pediu a Joe que manter um registro das vezes que ele
ficou com raiva durante a pró xima semana, o situaçã o este pareceu
para acionar isso, e o que ele estava pensando a Tempo.

Segundo Sessão
Joe entrou relatando dois incidentes raivosos, ambos em casa. Ele
tinha ficou furioso quando um de seus filhos voltou para casa com
um relató rio de notas abaixo do esperado da escola. Ele havia
repreendido seu filho, dizendo-lhe que ele nunca faria nada de si
mesmo se mantivesse isso! Sua esposa entã o entrou na briga, ficando
do lado da criança, com o resultado que Joe sentiu que eles haviam
se aliado contra ele. Apenas este o deixou com mais raiva. O outro
incidente dizia respeito ao seu filho mais novo, quem teve venha
casa dentro lá grimas depois ser intimidado no escola. Joe
repreendido dele por nã o de pé acima por ele mesmo, e seu esposa
novamente interveio com a mesmo resultado. Joe foi impossível,
Contudo, para identificar o que ele pensamento no a Tempo e
passou a ser visivelmente ansioso até por a pergunta.
Conseqü entemente, Ted perguntou a Joe se ele gostaria de
tentar uma pequena experiência. mento, para que Joe
suspeitosamente concordou. Ted Perguntou Joe para sentar de
volta dentro seu (confortá vel) cadeira e relaxar para a melhor do
seu habilidade. Ele contou Joe este qualquer que seja gostaria
acontecer dentro a relaxamento gostaria ser
Management of Anger 21

bom porque aconteceu (uma afirmaçã o difícil de resistir).


Relaxamento é uma experiência nã o ameaçadora e agradá vel para a
maioria das pessoas (a menos elas tentar também duro) assim Ted
usado uma padrã o relaxamento induçã o, relaxamento muscular
progressivo. No final da sessã o, Ted perguntou Joe para uma vez
novamente registro Bravo incidentes antes da a pró ximo sessã o.

Terceiro Sessão
Joe relatado sentimento mais relaxado durante a semana, Muito de
para seu surpresa. Lá foi 1 Bravo incidente, Muito de Curti a dois a
semana antes da, mas ele ainda poderia nã o identificar o que ele foi
pensamento no a Tempo.
Ted entã o perguntou a Joe se ele gostaria de se submeter à
hipnose para ajudar dele reduzir seu raiva. Joe foi inicialmente
resistente, mas uma discussã o dos mitos sobre a hipnose (Dowd,
2000) indicou que ele era principalmente preocupado com a ilusã o
de que ele estaria sob o comando de Ted ao controle. Ted confiante
dele este a experiência foi Muito de Curti a relaxamento que
experimentara na semana anterior e que sempre permanecer no
controle [toda hipnose é auto-hipnose] e poderia encerrar a transe a
qualquer momento ele desejou.
Ted usou uma variante do relaxamento muscular progressivo
que tinha usado com Joe na semana anterior, com a adiçã o de um
aprofundamento técnica Como segue [truncado por espaço]:
E agora eu gostaria que você se imaginasse à beira-mar,
observando as ondas entram - e saem. . . Dentro e fora, dentro e
fora. E todo Tempo vocês Vejo a ondas venha dentro, leva uma
respiraçã o; quando elas saia - expire. E cada vez que você expira,
você pode, se você deseja, vá mais fundo em um transe - tã o
profundo quanto você deseja vá - mas nã o mais. Nã o vá mais longe
em transe do que você pode - e querer para [uma truísmo].

Anterior discussã o teve mostrando este Joe encontrado usando a


aceno movimento no a Beira Mar extremamente relaxante. Dentro
facto, Joe encontrado a transe experiência bastante agradá vel e
estava ansioso para tentar novamente. Suas reaçõ es durante esta
induçã o de transe inicial (por exemplo, respiraçã o profunda) levou
Ted a acreditam aquele joã o foi uma bom hipnó tico sujeito,
importante em usando hipnoterapia efetivamente (Dowd, 2000).
Ted Perguntou dele uma vez novamente para monitor seu Bravo
episó dios durante a pró ximo semana.

Quarto Sessão
21 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
Um pouco para seu surpresa, Joe relatado nã o Bravo episó dios
durante a anterior semana. Isto é nã o incomum por Auto-
monitoramento para reduzir
Management of Anger 21

sintomas, pelo menos temporariamente, mas ainda nã o conseguia


identificar o que ele pensamento apenas anterior para um Bravo
episó dio.
Conseqü entemente, Ted pediu a Joe que entrasse em transe
hipnó tico (que estava começando a se sentir confortá vel) e ajudou-o
a fazer assim. Ted entã o pediu a ele que permitisse que sua mente
abandonasse todas as pensamentos por a Segue sugestã o:

E agora, Joe, enquanto continuo a falar, gostaria que gradualmente


deixasse tudo pensamentos e sensaçõ es desaparecem de sua
mente - nã o forçando, nã o forçando, mas gradualmente
permitindo que isso aconteça. . . é uma sensaçã o boa, nã o é, e
talvez um novo. . . apenas permitir que as coisas aconteçam.
[Baseado em parte em sua pontuaçã o TRS, Ted suspeitou que Joe
teve um esquema mal-adaptativo de direito/grandiosidade e auto-
conhecimento insuficiente controle/autodisciplina (Jovem, Klosko, &
Weishar, 2003).] Você nã o tem que Faz nada, você nã o tenho ser
qualquer coisa; apenas relaxar e permitir o que vai acontecer para
acontecer - e sentir confortá vel dentro isso, muito confortá vel. E a
mais você Faz este o mais relaxado você pode ficar - e quanto mais
relaxado você fica, mais mais vocês posso Faz isto [um adaptativo
espiral].

Este tema foi repetido com variaçõ es por vá rios minutos. Quando Joe
saiu do transe, ele disse que nã o conseguia se lembrar de nunca
sentimento assim relaxado e confortá vel. Ted discutido a
implicaçõ es do isto novo experiência com Joe por a restante do a
sessã o.

Quinto Sessão
Joe veio em isto sessã o dentro excelente excitaçã o. Um incidente
teve ocorreu em que a esposa de Joe fez algo que Joe fez nã o
aprovava - e sua primeira inclinaçã o foi ficar com raiva. Mas a
declaraçã o a partir de a ú ltimo sessã o, "Você nã o tem que fazer
qualquer- coisa . . . ”, surgiu em sua mente e, embora sentisse raiva,
ele De repente decidiu este ele nã o verdade tenho para sentir
Bravo, e que a raiva nã o era tã o intensa. Joe experimentou isso como
um tremendo dous alívio mas poderia nã o explique Por quê.
De acordo, Ted Perguntou Joe para digitar uma transe e deixar
seu "mente colocar apartamento" (Dowd, 2000), isto é, relaxar e
vazio seu mente, e acho do as perguntas: “O que eu queria que nã o
estava conseguindo? O que eu era conseguindo isso Eu fiz nã o
quero?" Ted entã o pergunte a ele meditar sobre eles até que uma
resposta veio. Depois de vá rios minutos, Joe disse de repente:
"RESPEITO!! Eu quero respeito - e nã o estou conseguindo! Ted
21 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
gradualmente e suavemente ajudou dele venha Fora do a transe, e
elas gasto a descanso sobre a sessã o discutindo o que ocorrido.
Management of Anger 21

Dois temas cognitivos emergiram dessa discussã o. Primeiro, Joe


pensou/sentiu que nã o era respeitado por sua esposa e filhos, nem
por seu colegas de trabalho, Apesar isto sentimento foi
especialmente Forte com a família dele. Vá rios dos pensamentos
automá ticos de Joe foram identificados, incluindo, "EU merecer mais
respeito do que Eu estou recebendo! Nã o recebendo o que EU
querer faz Eu Bravo! EU nã o conhecer o que para Faz cerca de
isto." Ted identificado dois cognitivo distorçõ es dentro Joe's
processos de pensamento (Beck, 1995): usando declarações
imperativas (tendo uma ideia razoá vel de como os outros devem se
comportar) e catastrofização (pré- ditando o futuro de forma
totalmente negativa). A primeira tendia a levar a raiva, enquanto a
ú ltima tendia a levar à ansiedade. Além disso, Joe aos poucos foi
percebendo que o alívio que sentiu ao saber que nã o ter que ficar
com raiva foi devido a se sentir mais no controle de ele mesmo e
Portanto mais poderoso.

Sexto Sessão
Ted mais longe sondado em Joe's cedo vida. Ele veio a partir de
uma família com um pai distante, à s vezes ausente, que tinha
deficiência auditiva e (Joã o pensamento) usado este para seu
vantagem quando ele quis desistir de uma discussã o. Sua mã e era
agitada e irritá vel, com seis filhos bem espaçados. Joe relatou que
nunca soube o que gostaria irritar sua ou quando, e
consequentemente ele mantido uma baixo perfil dentro a família.
Ele raramente recebido Muito de positivo direçã o ou Comente de
seus pais, apenas críticas de sua mã e pelo que ele fez errado. Ele
parecia ter modelado sua pró pria família interpessoal
comportamento de sua mã e, tanto porque era tudo o que ele sabia e
Porque isto foi muitas vezes eficaz por sua dentro recebendo o
que ela desejado. Além dos primeiros esquemas desadaptativos
identificados anteriormente, Ted também identificou privação
emocional (a expectativa de que alguém nã o receber emocional
Apoio, suporte a partir de outros).

Sétimo Sessão
Nesta sessã o, Joe relatou que suas explosõ es de raiva diminuíram
consideravelmente, tanto em frequência quanto em intensidade, mas
que agora ele estava ciente de sentir-se ansioso em situaçõ es que
resultaram em raiva. Ele era nã o inicialmente capaz para etiqueta a
21 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
novo sentimento Como ansiedade, Como isto tomou Tempo por
Ted para ajuda dele entender o que a sentimento verdade foi. Ted
conectado
Management of Anger 21

esse sentimento à autodeclaraçã o previamente identificada, “eu nã o


sei o que fazer . . . ” e começou a suspeitar de um mal-adaptativo
precoce parcial esquema de fracasso (sensaçã o de que falhou, é
defeituoso, menos bem-sucedido). No entanto, esse esquema parecia
em grande parte confinado ao relacionamento interpessoal de Joe.
relaçõ es em casa. Ele estava especialmente com medo de que seus
dois filhos nã o alcançar Nó s vamos dentro vida assim este a vezes
elas trouxeram casa medíocre notas ou mostrava problemas com
habilidades sociais reforçavam os medos de Joe. Ele sentiu em
ú ltima aná lise responsá vel por seus sucesso; este ele teve
fracassado se eles nã o tiveram sucesso. Joe parecia se sentir e ser
competente no trabalho, embora mesmo naquele ambiente
pensamentos de fracasso ocasionalmente emergir, especialmente
quando ele foi criticado por uma superior.

Oitava Sessão
Dentro isto sessã o, Ted desenvolvido a Segue rotina hipnó tica para
ajudar Joe a superar suas distorçõ es cognitivas e desadaptaçã o
precoce esquemas. A essa altura, Joe estava confortá vel com o transe
e procurava... enfermaria para a relaxamento e senso do conforto
isto forneceu.
Joe, você aprendeu muitas coisas nas ú ltimas semanas, nã o vocês?
[“Sim definido”]. Você sabe que quer respeito, nã o é? Você sei que
você deve tê-lo, nã o é? Mas como você consegue isso? Por que
deve vocês pegue isto? Você nã o bastante conhecer, Faz vocês?
Mas vocês estã o começando a saber como obtê-lo e por que você
está ? [Cascata “Sim definido”]. Talvez mais do que você pensa.
Você aprendeu talvez você pode controlar mais do que pensa, mais
do que imagina. [De Anú ncios- veste autocontrole insuficiente].
Como você faz isso? E você é com medo, nã o sã o vocês, este vocês
poderia falhou! [Endereços falha.] Nã o controlar dá medo, nã o é?
Mas talvez você já tenha ready aprendeu uma coisa muito
importante - o tremendo controle poder de segurar. . . nã o fazendo,
nã o tentando. você realmente nã o tem que controlar tudo. . . e você
nã o pode. . . mas talvez você nã o precisar para, Faz vocês? Talvez
você tem descoberto a maior ao controle dentro dando ACIMA ao
controle . . . este só Essa pessoas verdadeiramente dentro controle
pode se dar ao luxo de relaxar seu controle, mesmo um pouco [um
paradoxo sugestã o.] Nã o fazendo . . . Está bastante poderoso, nã o
é? E você posso achar crescente conforto em desacelerando,
deixando ir, apoiando desligado . . . deixar que outras pessoas
encontrem seu pró prio caminho, sentindo-se confortá vel em sua
capacidade de fazê-lo. . . permitindo que eles se tornem eles. . .
sentir- ing conforto dentro sabendo este elas posso Faz isto
[Endereços falha] . . .
22 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
Depois a hipnoterapêutico rotina foi concluído, Ted Perguntou Joe
imaginar as ondas da praia entrando e saindo da pró ximo Tempo ele
sentiu raiva surgindo, e para relaxar.
Management of Anger 22

Nono Sessão
Joe achou a imagem da onda do mar bastante ú til para reduzir sua
raiva e foi capaz de se conter para nã o intervir com raiva durante
uma altercaçã o entre seus filhos durante a semana. Ele ficou
surpreso com como ele se sentia confortá vel em nã o tentar controlar
os eventos. ele era mesmo mais surpreso quando sua esposa, em
certa medida, tomou seu lugar como o ao controle agente, tentando
para separado a Rapazes. Assim, Ted usado a Segue hipnó tico rotina
para ajuda Joe consolidar seu ganhos:

Você aprendeu muitas coisas recentemente, nã o é, Joe? você tem


aprendido Como as para relaxar e nã o controle—sentimento
mais confortá vel fazendo assim. Você começaram encontrar
aumentando o conforto em nã o fazendo, nã o agindo - o tremendo
poder de se conter (um doxical sugestã o)—deixar coisas
acontecer, sentimento confortá vel elas vã o. Mas talvez o
aprendizado mais importante seja que os eventos posso leva um
inesperado virar, nã o pode elas? E vocês posso ser
agradavelmente surpreso com isso - sabendo que as coisas podem
funcionar bem - nã o porque você os controlou, mas porque você os
deixou acontecer, permitiu que eles ocorressem, sentindo-se bem
em se conter, relaxar, permitindo que as coisas se desenvolvam,
aconteçam à sua maneira, à sua ter Rapidez, sentimento Boa
cerca de isto e cerca de muitos coisas vocês aprenderá no
futuro, sobre si mesmo, sobre os outros. . . " (Abertura para a
futuro).

Futuro Sessões
Sobre a pró ximos semanas, Ted trabalhado com Joe, dentro transe e
fora isto, dentro ajudando dele para identificar e mudança esses
vida temas. Ele também referido Joe para uma social Habilidades
Treinamento grupo Onde ele poderia aprender Como as para
comporte-se assertivamente sem raiva e para proativamente
direto e guia seu filhos, em vez de do que punir eles. Ele aprendido
para usar mais positivo Internacional comportamento em vez de do
que predominantemente negativo comportamento. Dele
relacionamentos firmemente melhorou. Ele ainda descrito ele
mesmo Como tendo um "Irlandês temperamento" (do que ele foi
uma pequena orgulhoso) mas aceitaram isto com graça e humor
Como Nó s vamos Como emocional distâ ncia. Dentro isto capítulo,
EU tenho descrito uma cognitivo hipnoterapia ap- abordar para
controle de raiva. EU quer adverte o leitor, porém, este raiva é uma
difícil problema para superar e este raiva terapia muitas vezes leva
dois degraus frente e um passo para trá s; ou as vezes até 1 degrau
22 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
frente e dois degraus para trá s. UMA relaxado, "vai lento" atitude
sobre a papel do a terapeuta, Como Nó s vamos Como uma senso
do humor
Management of Anger 22

e a irô nico, posso também vai uma grandes caminho em direçã o


superaçã o isto difícil psicoló gico problema.

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C h uma p t e r 8

tratando Tratamento Falhas:


Hipnótico Tratamento do Pós
traumático Estresse Transtorno*
Marc EU. Oster

Cenário 1: o do hospital heliporto é localizado aproximar a adulto


psiquiá trico unidade. Durante a terapia de grupo, os membros ouvem
o barulho crescente do motor do helicó ptero e o som das pá s da hé lice
cortando o ar. De repente, um membro do grupo mergulha para se
proteger sob uma tabela dentro a quarto.
Cenário 2: Um jovem é levado para avaliaçã o psiquiá trica alguns
semanas apó s uma explosã o e incêndio em seu local de trabalho. Além de
uma matriz do ansiedade e depressivo sintomas, ele é culpa montar
Porque ele teve alertou o empregador sobre os riscos de segurança em
sua fá brica. Mas uma explosã o ocorreu e a jovem do homem mã os nó s
estamos severamente queimado Como ele tentou para resgatar seu
amigo, apenas para vê -lo queimar até a morte no que deveria tenho
estive uma evitá vel acidente.
Cenário 3: Jane parece apavorada; ela nã o pode falar muito, seus olhos
sã o saindo de suas ó rbitas. Ela está tremendo e suando enquanto se
enrola acima dentro a escritó rio cadeira. Ela reconta tendo estive
sequestrado, guardado refém, estive drogado, e estuprada
repetidamente sobre a curso do uma fim de semana. Ela

*Direito autoral  2006 por Marc Oster.

213
21 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

diz que escapou apenas quando fez amizade com um de seus guardas,
que esquecido para dar sua outro tranquilizante, e ela teve morto dele
para escapar.
Cenário 4: O problema de á lcool de Joseph piora todo mês de
dezembro. Ele retira. Ele tem mais pesadelos do que o normal e revive
ter seu Amigo do exé rcito morre em seus braços em uma vala no
Vietnã pouco antes de Cristo mas 1965.

Essas descriçõ es de casos revelam sintomas que surgiram


desses exposiçã o dos indivíduos a eventos de vida esmagadores ou
traumá ticos. Sobre tempo essas pessoas experimentariam
cronicamente sintomas como modulaçã o de afeto prejudicada;
comportamento autodestrutivo e impulsivo; dissociativo sintomas;
somá tico reclamaçõ es; sentimentos do ineficaz- ansiedade,
vergonha, desespero ou desesperança; uma quebra de seus pré-
viciosamente guardado suposiçõ es cerca de seus segurança e
segurança; social cancelamento; sentimento constantemente
ameaçado; e tendo prejudicado rela- relacionamentos com outros.

DIAGNÓSTICO ERRADO DO TEPT

Apropriado diagnó stico tocam um importante Funçã o dentro a


apropriado tratamento de estresse pó s-traumá tico ou TEPT. Uma
característica ú nica do TEPT, comparado para outro mental
distú rbios, é este isto, quase por definiçã o, é composta por uma
variedade incomum de sintomas. Alguns desses sintomas toms
podem se assemelhar a outro distú rbio independente. Muitas vezes,
como descrito no caso deste capítulo, o clínico fazendo o primeiro
avaliaçã o observa os sintomas ó bvios de outro transtorno, entã o
interrompe a investigaçã o e conclui erroneamente que o paciente é
Sofrimento a partir de este especial transtorno; por isso, fazer uma
diagnó stico errado- mana. Por exemplo, os sintomas inicialmente
ó bvios podem incluir aqueles do fó bico ansiedade ou depressã o. o
investigaçã o termina e uma diagnó stico errado do ansiedade
transtorno ou humor transtorno é feito sem mais longe consideraçã o
do alternativo explicaçõ es por Essa sintoma- toms. Dentro algum
instâ ncias, a clínico poderia Sofra a partir de uma confirmató rio
tendência. Dentro isto caso, a clínico vê só a sintomas este em
forma uma transtorno do seus interesse ou do a foco do seus clínica -
de novo negligenciar outro possível diagnó sticos.
Claro, o problema com o diagnó stico errado é que o tratamento
faz nã o em forma a problema ou a transtorno. Algum do a pacientes
Treating Treatment Failures 21
sintomas poderia melhorar para algum grau, mas a subjacente
transtorno
21 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

restos nã o tratado, e a paciente restos sintomá tico e un- tratados.


Alternativamente, Como dentro a caso apresentado mais tarde
sobre, a paciente poderia ser mais longe mal diagnosticado com
outro complexo transtorno, tal Como uma dissociativo transtorno,
ou poderia ser rotulado uma tratamento falha. Uma vez a paciente
foi determinado uma tratamento falha, a a Principal foco do atençã o
foi sobre recebendo sua Fora do a atual tratamento contexto. este
capítulo endereços a inscriçã o de comportamento cognitivo terapia
usando hipnose Como a médio do Entrega, com um Individual
Sofrimento a partir de um nã o diagnosticado ou mal diagnosticado
pó s traumá tico estresse transtorno. Alternativo diagnó sticos por isto
paciente teve incluído mú ltiplo personalidade transtorno, limítrofe
personalidade transtorno, e recorrente depressã o. Primeiro,
Contudo, uma resumo do a diagnó stico critério por
pó s traumá tico transtorno é apresentado Como fundo.

TEPT DIAGNÓSTICO CRITÉRIO

Os critérios diagnó sticos e as características clínicas do estresse pó s-


traumá tico sã o discutidos detalhadamente em outro lugar (DSM-IV,
APA, 1994). Por nossos propó sitos, esses critérios serã o resumidos
aqui. Para o leitor nã o familiarizados com PTSD ou os critérios DSM,
é recomendá vel que eles referir para a DSM-IV.
o diagnó stico critério e recursos do pó s traumá tico estresse dis-
ordem (TEPT) tem no Está Fundaçã o uma traumá tico evento(s)
para que uma pessoa foi de alguma forma expor. o gravidade do
a evento é determinado por a probabilidade do real ou ameaçado
morte ou seri- ous prejuízo, uma ameaça para a fisica integridade do
a pessoa dentro pergunta, ou para outro pessoas, e a pessoas
resposta ou reaçã o tem para tenho incluído um intenso temer ou
um intenso sentimento do desamparo. Em segundo lugar, a pessoa
devo repetidamente reexperimentar a evento.
Esta nã o é simplesmente uma lembrança “mental” do evento, mas
muito mais Curti uma revivendo do a evento(s).
O terceiro aspecto do PTSD é uma evitaçã o persistente de
qualquer coisa associado com a traumá tico evento(s) ao longo com
um emocional entorpecente (nã o presente antes da a trauma).
o características relatado acima de sã o com experiência Como
mais do que simplesmente nã o sentimento si mesmo, tendo uma
mau dia ou até uma má semana, ou ter tido a experiência descrita
uma ou duas vezes no passado. Esses sintomas sã o penetrante,
Treating Treatment Failures 21
extremo, tudo abrangente do
21 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

a pessoas vida todo dia ou a maioria todo dia. Elas sã o nã o um


indicaçã o do uma auto-limitaçã o Está gio ou experiência.
Sintomas persistentes de excitaçã o aumentada (nã o presente
antes a trauma) sã o a quarto característica do TEPT e incluir dorme
difícil- irritabilidade ou explosõ es de raiva, dificuldade de
concentraçã o, hiper- vigilâ ncia, e um exagerado de sobressalto
resposta.
Finalmente, a perturbaçã o deve causar sofrimento clinicamente
significativo ou prejuízo no desempenho social, ocupacional ou em
alguma outra á rea importante do funcionando.

UMA APRESENTAÇÃO REVEJA DO


TRATAMENTO ABORDAGENS POR TEPT

Rothbaum, Prados, Resnick e foy (2000) revisado a literatura sobre


tratamentos de TCC para PTSD para determinar quais abordagens
têm tem sido eficaz, com base em estudos empíricos. Os autores
identificados oito tratamentos de TCC para TEPT: terapia de
exposiçã o, desenvolvimento sistemá tico localizaçã o, treinamento de
inoculaçã o de estresse, terapia de processamento cognitivo,
cognitivo terapia, assertividade Treinamento, biofeedback,
relaxamento treinamento e três diferentes condiçõ es combinadas de
tratamento. Roth- baum et ai. descobriu que em todos os estudos
revisados, e para uma ampla variedade de traumas, a escolha de
tratamento mais aceita de sua lista de oito era terapia de exposiçã o.
Clientes recebendo exposiçã o terapia sã o solicitados a confrontar
seus medos até que sua ansiedade diminua. O segundo tratamento
com melhor suporte foi o treinamento de inoculaçã o de estresse ing,
mas só por fêmea sexual assalto sobreviventes.
Meichenbaum (1994) utiliza uma perspectiva narrativa
construtiva tivo ou CNP dentro que ele foca sobre a histó rias ou as
contas as pessoas dizem a si mesmas apó s experiências traumá ticas,
bem como de outros eventos em suas vidas. As histó rias envolvem
tanto comportamentos respostas e respostas afetivas que sã o
reunidas para trazer coerência e significado para a experiência da
pessoa. O caso abaixo demonstra como as histó rias dos pacientes,
que eles contaram a eles- eus, podem evoluir para histó rias que
abrangem habilidades e significado que sã o mais resiliente, futuro,
e recuperaçã o orientado.
Dowd (2000), incluindo o trabalho de Beck (1995), descreveu
uma nú mero de maneiras pelas quais o uso de imagens no
comportamento cognitivo terapia se assemelha a técnicas hipnó ticas
e pode ser usada com clientes com PTSD. Esses sã o delineado
Treating Treatment Failures 21
abaixo de.
22 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

Identificação de imagens: Um paciente tenta obter uma imagem


espontâ nea. No entanto, qualquer a paciente faz nã o reconhecer
algum imagens do uma situaçã o angustiante ou está relutante em
descrever as imagens que eles fazem tenho. Em vez de usar técnicas
cognitivas padrã o, como perguntar em que pensamentos pode estar
passando por sua mente em um determinado Tempo, um imagens
identificando técnica poderia ser ú til. EU tenho encontrado que na
hipnose esta abordagem pode ser muito dramá tica e muito
produtivo em muito pouco tempo. Por exemplo, na hipnose, o
paciente é solicitado a responder usando um sinal ideomotor (ou
seja, um dedo levantado) quando uma imagem, ideia ou pensamento
de alguma importâ ncia vem à mente. Com cada sinalizaçã o
seqü ência, EU perguntar a paciente para descrever o que eles
estã o experimentando naquele momento. Entã o eu sugiro que eles
voltem e permitir mais em formaçã o (pensamentos, ideias, ou
imagens) para vir a superfície, novamente sinalizando quando eles
têm a experiência. Muitas vezes, a paciente vai começar
produzindo ú til peças do em formaçã o este sã o entã o reunidas em
relaçã o a alguma experiência significativa. Resumidamente, pensa-se
que os sinais ideomotores sã o representaçõ es nã o-verbais çõ es da
atividade cognitiva, particularmente da atividade inconsciente.
Bochecha (1993) sugerido este esses nã o-verbal respostas para a do
clínico pergunta- cionando representado uma mais exato resposta
do que 1 provocado verbalmente e sugeriu uma via de comunicaçã o
direta para o un- consciente mente.

Seguem imagens para completar: O terapeuta encoraja o pa-


paciente imaginar o resto do cená rio, ou o resto do histó ria, em vez
de parar em uma cena angustiante ou ponto no tempo. Aqui, usando
esta técnica, estou tentando superar o evento angustiante para a
paciente posso Prosseguir em movimento frente.

Enfrentamento na imagem: Pede-se ao paciente que se imagine


enfrentando Melhor dentro a imagem elas tenho apenas com
experiência. este é Muito de Curti Funçã o- jogando dentro imagens,
uma ensaio dentro imagens, do uma bem sucedido resultado para
uma certo situaçã o.

Mudando a imagem: Um terapeuta pode perguntar o que preferiria


aconteceram em uma situaçã o, em vez de trabalhar para que o
paciente imaginar cená rios alternativos. Por exemplo, um paciente
ansioso e preocupante cerca de uma médico procedimento relatado
elas teve uma assustador feito como uma criança, e vi medo e
Treating Treatment Failures 22
preocupaçã o no rosto do a adultos por aí sua. Dentro hipnose, a
paciente foi Perguntou o que
22 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

eles gostariam que o adulto tivesse dito ou feito, ao que ela


respondeu, "Para dizer, 'tudo vai ser tudo bem.' ”

Avançar no tempo: Isso é semelhante à progressã o hipnó tica da


idade (Hammond, 1998). Envolve pedir ao paciente que se imagine
dentro a futuro, talvez no a conclusã o do uma grandes e difícil
projeto. Por exemplo, ao fazer a preparaçã o para o parto com uma
mã e para ser, vou pedir a ela para imaginar o rosto de seu bebê
quando for colocado nela peito. Concentrar-se no rosto do bebê
afasta-o das frequentes á rdua experiência de trabalho de parto e
altera sua noçã o de tempo para o trabalho processo.

Repetindo a imagem: A repetiçã o de um novo comportamento é


uma forma eficaz maneira de facilitar a mudança. Quando novos
comportamentos sã o repetidos durante hipnose, eles sã o feitos com
maestria para que a experiência de a novo comportamento é uma
positivo 1. este processo posso ser Muito de Curti uma
dessensibilizaçã o sistemá tica hipnó tica, que é semelhante à cept do
diluiçã o ou titulaçã o do a intensidade do um evento ou memó ria.

Substituição: A substituiçã o de uma imagem por outra menos


angustiante 1.

Distanciar: Espacial distanciar envolve a do cliente imaginando a


problemas movendo-se cada vez mais longe, recuando para o dis-
tâ ncia. Com distanciamento temporal, o paciente imagina o
problema ser removido por Tempo ou encontro.

Quando esses cognitivo comportamento técnicas sã o


administrado com hipnose, a pacientes experiência do a técnica
pode ser Muito de mais poderoso. Por causa de o efeito de melhoria
do relacionamento da hipnose, o paciente pode lidar com material
mais angustiante ou imagens em hipnose do que sem, como eles
experimentam sua relaçã o navegue com o clínico mais intensamente.
Isso pode acelerar o tratamento terapêutico processo.

O BENEFÍCIO DA HIPNOSE
DENTRO A TRATAMENTO DO
TEPT

Dentro cognitivo comportamento terapia, hipnose posso ser usado


para realçar relaxamento, gerar imagens, e aumentar expectativas
do sucesso,
Treating Treatment Failures 22

mudar pensamentos autodestrutivos e iniciar novos


comportamentos. Hipnose facilita o reforço da orientaçã o futura no
tempo - experimentando a reforço seguinte a sucesso experiente em
hipnose, e na dessensibilizaçã o. A imaginaçã o é um aspecto comum
da hipnose informado psicoterapia. Isto permite a paciente para
experiência uma pensamento e para avaliar sua reaçã o e percepçã o.
Algumas percepçõ es fenô menos mentais relatados por pacientes
hipnotizados incluem alucinaçõ es çõ es, ilusõ es visuais, melhorando a
acuidade visual e auditiva. Pacientes com a capacidade de
experimentar tais fenô menos podem fazer uso de essa habilidade no
tratamento psicoterapêutico. Isso é semelhante ao Técnica da
cadeira vazia da Gestalt feita em hipnose. A cadeira vazia técnica é
geralmente um exercício de interpretaçã o de papéis que permite ao
cliente aumentar seus conhecimento do problemas.
Técnicas hipnó ticas podem ser ú teis no gerenciamento de crises
para ajudar os pacientes interrompem os flashbacks e se reorientam
para a realidade externa quando esses estados alterados ocorrem.
Técnicas hipnó ticas sã o ú teis em fortalecimento do ego e para apoiar
os pacientes durante as crises. Acesso para autodeclaraçõ es ou
crenças cerca de si mesmo é muitas vezes ganhou dentro hipnose e
Auxilia a paciente para devidamente incorporar entendimentos.
Em resumo, a hipnose combinada com estratégias de
comportamento cognitivo gias, podem ser ú teis no tratamento de
PTSD, ensinando o paciente a relaxar açã o, autorregulaçã o ou ao
controle técnicas, rá pido interrupçã o do situaçõ es de crise, para
reduzir ou eliminar sintomas, processar a memó ria experiências,
modificar pensamentos ou auto-afirmaçõ es sobre o trauma e a
resposta de alguém ao trauma, para melhorar a compreensã o de
seus experiências, e para integrar a experiências dentro ordem para
Retorna para uma mais eficaz nível do funcionando.

CASO APRESENTAÇÃO
A aplicaçã o de terapias de comportamento cognitivo melhoradas
hipnoticamente terapia para o tratamento do transtorno de estresse
pó s-traumá tico é apresentada, tornando usar do uma caso Descriçã o
este Destaques a vá rios recursos do hipnó tico TCC.

Cliente Fundo
Meu trabalhar com Sharon, a caso apresentado dentro isto capítulo,
poderia aparecer uma pedaço incomum. Como indicado abaixo de,
22 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
sharon foi referido por psicolo-
Treating Treatment Failures 22

essência Dr. Wilson. O caso de Sharon me foi apresentado como um


tratamento falha. Apó s indagaçã o, o Dr. Wilson explicou que Sharon
era um paciente a termo no sistema do HMO. Ela tinha uma condiçã o
debilitante isso era crô nico. O objetivo do HMO era estabilizar ou
melhorar o Shar- em's doença assim este ela poderia qualquer
beneficiar a partir de a Gentil do terapia fornecida por o HMO ou ser
transferido para outra fonte por contínuo tratamento.
Para referências semelhantes do HMO do Dr. Wilson, costumo
gastar cerca de 10 horas revisando registros, conduzindo uma
avaliaçã o, discutindo minhas descobertas com o paciente,
apresentando minhas recomendaçõ es de tratamento recomendaçõ es
e plano e, em seguida, iniciando esse plano, se apropriado. Do a 10
horas, aproximadamente 6 sã o gasto dentro direto contato com o
paciente. O componente de tratamento do nosso trabalho em
conjunto é vídeo- gravado. Um relató rio escrito e a fita de vídeo
foram enviados ao Dr. Wilson. O relató rio delineou minhas
descobertas e recomendaçõ es, assim como a apresentaçã o que se
segue. A fita de vídeo forneceu-lhe uma demonstraçã o visual de
como ele pode continuar a terapia de Sharon, Muito de Curti uma
referência ferramenta.

Em geral Em formação

Sharon era uma mulher branca de 32 anos, casada e com só cio


graduaçã o em ciência da computaçã o. Ela era dona de casa. Ela ficou
5'4 ” e pesado 127 libras.
de Sharon HMO empregado dr. Wilson, uma psicó logo, quem ré-
transferiu Sharon para mim. Ele se encontrou com Sharon por
quatro sessõ es, uma entrevista e três sessõ es de acompanhamento.
Na terceira sessã o de acompanhamento, ele rec- recomendado este
ela Vejo Eu, que ela fez aproximadamente 1 mês mais tarde.
Ao discutir o encaminhamento com o Dr. Wilson, ele me
informou que Sharon tinha recentemente recebeu alta do hospital.
isso foi sua segunda internaçã o por problemas emocionais, sendo a
primeira para tratamento de abuso de substâ ncias. Sharon nã o teve
nenhum tratamento entre sua substâ ncia Abuso tratamento e sua
internaçã o pó s-hospitalar com dr. Wilson.

do cliente Apresentando Reclamação: "Maníaco depressivo


doença e muitos crô nica saú de problemas faço isto duro para lidar
algum dias. EU tenho uma muito do em branco espaços dentro
minha passado este isto poderia ou poderia nã o beneficiar Eu para
22 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

lembrar. Grande quantidade do sexual Abuso, verbal Abuso a partir


de minha primeiro esposo; recordaçõ es do traumá tico passado
experiências assombro Eu impiedosamente.”

História da doença atual: Sharon relata que seus problemas sã o


agravada pela depressã o, problemas de saú de, discussõ es com o
marido, má sonhos, flashbacks, desencadeando do mau
recordaçõ es, e mau tempo. No passado, ela recorria ao uso/abuso
de á lcool e drogas para lidar. Ela relata, e seus registros apó iam, que
ela foi drogada e á lcool gratuitamente desde 1990. Ela agora
encontra relaxamento terapia, viagem, jardinagem, tempo gasto com
amigos em recuperaçã o e terapia para ser ú til. No entanto, no mês
anterior à nossa consulta, Sharon relatado ser muito insatisfeito
com sua vida e muito tenso.

História social e profissional: Sharon tinha 32 anos. ela vende ela


arte pró pria em vá rias lojas de varejo locais. Estes sã o geralmente
trabalhos artesanais. Ela trabalhou como escriturá ria e em outros
empregos, mas seu pobre fisica doença tem feito Muito de do este
também difícil. Ela é casado pela segunda vez. O primeiro casamento,
que terminou em divó rcio, foi um violento e abusivo relaçã o.

História Médica: A recente hospitalizaçã o de Sharon rendeu o


seguinte diagnó sticos: transtorno bipolar, histó ria de abuso de
polisubstâ ncias em remissã o, síndrome do intestino irritá vel,
enxaqueca, histó ria de endometriose e histerectomia, e uma fratura
recente de costela. Atual medicamentos incluem: Depakote, Zoloft,
Premarin, Donnatol, Zantac, Lodine, vitaminas e Fibercon. Ela
relatou desejo por chocolate. Ela forneceu Eu uma cinco pá ginas,
espaçamento simples, digitado Lista anotando sua medicamento
histó ria. sharon foi visto quatro vezes por sua primá rio terapeuta
Segue sua recente hospitalizaçã o.

História familiar: Há uma longa histó ria de doença mental na


família de Sharon. família, Incluindo alcoolismo e depressã o dentro
sua mã e e irmã ; esquizofrenia e depressã o em seu pai; e transtorno
bipolar, atençã o transtorno de déficit de atençã o, retardo mental e
psicose em sua irmã o.

Estressores recentes: No início do verã o de 1994, o pai de Sharon


morreu. Dentro primavera de 1994, seu irmã o foi internado em um
hospital estadual de saú de mental instalaçã o por seu deteriorando
doença. Sua mã e foi bebendo mais e experimentando mudanças que
Sharon reconheceu como avançadas alcoolismo. sharon teve estive
Treating Treatment Failures 22
desempregado desde a ú ltimo do 1994.
22 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

DSM-IV Diagnóstico
Eixo Eu: pó s-traumá tico Estresse Transtorno (309.81)
Bipolar EU Transtorno, Misturado, Forte Sem psicó tico
Sintomas (296,63; Sediada sobre anterior do terapeuta
vigarista- conclusõ es)
Poli substâ ncia Abuso, dentro remissã o (suportado por
médico histó ria)
Eixo II: Nenhum
Eixo III: SII, complicaçõ es a partir de cicatrizes a partir de
mú ltiplo cirurgiã - cefaleias, enxaquecas, costela direita
fraturada, histerectomia, bilitaçã o do certo joelho
(10% incapacidade)
Eixo IV: Problemas com primário grupo de suporte:
mentalmente doente irmã o- ling por o qual paciente
é guardiã o; discó rdia com um- outro irmã o
Ocupacional problemas: desemprego, subemprego-
mento, discó rdia com colegas de trabalho, trabalho
insatisfaçã o problemas com Acesso para assistência
médica Serviços: inade- quate saú de Cuidado Serviços
e seguro.
Eixo V: GAF  45 (no ingestã o)

Avaliação Métodos
Para avaliar o TEPT, Meichenbaum (1994) sugere começar com um
entrevista aberta, progredindo para entrevistas mais semi-
estruturadas entrevistas estruturadas e avaliaçã o de possíveis
comorbidades çõ es. Essa abordagem ajuda a reduzir o risco de falta
de alternativas diagnó sticos Como discutido acima de ou ausência de
complicando comorbidade condiçõ es.
A metodologia que usei com Sharon envolveu uma dupla
abordagem. o primeiro endereçado a diagnó stico consideraçõ es. o o
segundo abordou a capacidade hipnó tica e a experiência do paciente.
Sharon me procurou com vá rios diagnó sticos complexos - nenhum
dos quais era PTSD - e ela havia sido rotulada como uma falha no
tratamento. Meu primeiro foco de atençã o foi a questã o do
diagnó stico diferencial. Além do mais usando os procedimentos
descritos abaixo, eu abordei minhas informaçõ es coleta como
Meichenbaum descreveu. Comecei tendo Sharon forneça-me uma
narrativa gratuita de sua histó ria e sintomas. por isso eu quer dizer,
pedi a ela que me contasse sua histó ria enquanto ouvia com o
Treating Treatment Failures 22
mínimo de interrupçõ es. Embora EU teve ler Muito de do sua
histó ria dentro avançar,
23 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

contar sua histó ria pessoalmente acrescentou um sabor valioso


tanto à nossa experiência nces. Depois de sua narrativa livre,
revisamos os detalhes novamente com minhas perguntas para
esclarecimentos. Entã o ela completou questioná rios dentro que ela
descrito sua sintomas. este foi seguido de testes psicoló gicos gerais
(por exemplo, um MMPI ou outro padronizado Assessments). Esses
instrumentos perguntar cerca de específico sintomas mas nã o
dentro de forma organizada, por exemplo, nem todos a TEPT
sintomas sã o agrupado juntos. Semi e estruturada entrevistas (por
exemplo, o DES [Carlson & Putnam, 1993] e o Dissocia- tivo
Distú rbios Entrevista Cronograma, DDIS [Ross & Haber, 1989])
Perguntou sobre sintomas mais específicos. Terminei esse processo
revisando com Sharon e perguntando-lhe diretamente sobre os
critérios DSM PTSD. EU usou essa abordagem nã o apenas para
abordar o diagnó stico diferencial questõ es, mas também para
garantir este minha cedo questionando gostaria nã o deixa ou levar
Sharon a apresentar sintomas, ela pode pensar que eu estava
olhando por, em vez de do que dizer sua real experiências.

Procedimentos

Revisão de Registros Anteriores: Devido à distâ ncia de viagem entre


Eu mesmo e sharon e sua referindo-se clínico, EU Perguntou este
elas encaminhar para mim, ou que Sharon traga com ela, qualquer
psico- testes ló gicos, notas de progresso ou outros registros. Este
material foi necessá ria, em parte, para economizar tempo e evitar a
replicaçã o do histó rico tirando e testando este nó s teve
recentemente concluído. Segundo, tal registros, especialmente o
hospital ou notas de progresso, muitas vezes revelam informaçõ es
informaçã o que é negligenciada ou esquecida quando o paciente é
questionado cionado. No caso de Sharon, esses registros incluíam
seu perfil MMPI-2 do Dr. Wilson, notas de sua recente hospitalizaçã o,
e Dr. Wil- filhos notas sobre sua progresso.

Inventário Multimodal de História de Vida (Lazarus & Lazarus, 1991):


Eu tenho acharam este instrumento ú til por vá rias razõ es. Primeiro,
como pretendido por Está autores, isto fornece uma compreensivo,
multidimensional cole- çã o de dados sobre um paciente em sete
á reas de sua vida: comportamento, afetos, sensaçõ es, imagens,
cogniçõ es, interpessoais e bioló gicos. Esses á reas Nó s vamos
representar a bio-psico-social formulaçã o. Dentro- A investigaçã o
nessas á reas é ú til e importante. Em segundo lugar, eu uso isso
Treating Treatment Failures 23
formato estruturado porque garante que pouco, se houver,
potencialmente ú til em formaçã o vai ser esquecido, qualquer por a
paciente ou Eu mesmo.
23 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

Em terceiro lugar, como faço o paciente preencher o inventá rio em


casa, lhes dá a oportunidade de pensar em profundidade sobre esses
vá rios á reas antes da nó s começar nosso trabalhar juntos. Por
exemplo, pacientes tenho comentaram que acharam a tarefa ú til e à s
vezes sã o capaz para Vejo padrõ es dentro algum aspecto do seus
vida este elas teve esquecido.

Escala de Experiências Dissociativas (DES, Carlson & Putnam, 1993):


A DES é uma apresentaçã o, autorrelato a medida para ajuda
identificar pessoas com dissociativo patologia. este a medida foi
escolhido porque (um) a série de pacientes encaminhados pelo Dr.
Wilson todos carregavam uma pergunta sobre a presença ou
extensã o de patologia dissociativa, incluindo mú ltiplas Transtorno
de Personalidade (agora conhecido como Transtorno Dissociativo de
Identidade ou DID) e (b) Sharon também apresentou sintomas do
tipo dissociativo toms este nó s estamos uma interesse para Ambas
dr. Wilson e a HMO consultó rio funcioná rios. Esses sintomas
incluíram relatos de “zoning out” e “nublado confusã o." Dentro de
Sharon caso, sua histó ria, Como revelado dentro a Vida Inventá rio de
histó rico, DDIS, registros médicos anteriores e os registros fornecida
pelo Dr. Wilson, foi mais consistente com a experiência de pó s
traumá tico estresse transtorno do que com MPD/DID.
Sobre a DES, de Sharon pontuaçã o foi uma 40. Enquanto isto
pontuaçã o é acima de a pontuaçã o de corte de 30 para
psicopatologia dissociativa, Carlson e Putnam aponta que 61% e até
83% daqueles que pontuam alta no DES nã o tem MPD, e é prová vel
que tenha pó s- transtorno de estresse traumá tico ou algum
transtorno dissociativo nã o MPD. Dentro revendo a interpretativo
mesas forneceu por Carlson e Putnam, EU encontrado este de
Sharon pontuaçã o do 40 foi consistente com PTSD.

Gudjonsson Sugestionabilidade Escala (GSS, Gudjonsson, 1984): o GSS


foi usado com Sharon por causa de sua utilidade na avaliaçã o da
sugestionabilidade. Isso foi importante neste caso por vá rias razõ es.
Primeiro, con- mantido dentro dr. Wilson's referência foi a ter
esperança este EU gostaria usar hipnose para fins de exploraçã o
pertencente ao trauma passado de Sharon, e por recursos que
possam ajudá -la a ter mais sucesso em terapia. Quanto à exploraçã o
do trauma por Sharon, pode-se concluir este lá foi pequena para
explorar. Ela possuído uma em vez de detalhado conhecimento
desses eventos, e tem desde o seu início. No entanto, se nã o fosse
esse o caso e a exploraçã o fosse indicada, entendendo de Sharon
grau do sugestionabilidade gostaria ser importante Porque isto
Treating Treatment Failures 23

fornece informaçõ es sobre o potencial para desenvolver seu pseudo-


memó rias ou mais distorçõ es de suas memó rias existentes. Terceiro,
o grau de sugestionabilidade de Sharon pode determinar se sua
experiência da hipnose é melhor acessada de uma forma mais
diretiva ou nã o diretiva abordagem. A pontuaçã o de Sharon no GSS
indicou que ela era altamente sugestioná vel, no percentil 98. Dado
este resultado, eu senti que ela iria ser uma Alto risco por memó rias
sugeridas, e este ela poderia ser responsa- sive para mais direto
sugestã o.
Hipnótico Indução Perfil (QUADRIL, Spiegel & Spiegel, 2004): o
QUADRIL foi usado como uma medida geral de hipnotizabilidade. Foi
escolhido por sua brevidade, especialmente desde que foi usado em
conjunto com um maior bateria do medidas, e por Está facilidade
do administraçã o. Seguindo Está administraçã o, EU explicado a
resultados para Sharon. EU encontrado este os resultados
positivos nesta medida de sua hipnotizabilidade criaram expectativa
positiva para o pró ximo trabalho hipnó tico mais detalhado. O HIP
também indicou outras á reas que Sharon pode ter algum dificuldade
com clinicamente. Por exemplo, ela teve dificuldade com a aspecto
de amnésia do HIP e a sugestã o de mã o/levitaçã o da mã o. o
dificuldade com a sugerido levitaçã o poderia indicar sua limitado
responsividade para ideomotor comunicaçã o. Desta forma, por
exemplo, E se houvesse necessidade de comunicaçã o ideomotora,
poderia exigir mais tempo de treino. Embora haja controvérsia,
especialmente em torno o relacionamento Entre o sinal de revirar os
olhos e conclusõ es cerca de hipnotizabilidade, Frischholz et al.
(1992) indicaram que o olho HIP sinal de rolagem combinado com a
pontuaçã o de induçã o produz uma correlaçã o com a Stanford Forma
C do .70. Dentro este relató rio, elas também indicado este a
relaçã o entre a autoavaliaçã o do sujeito e o Stanford Forma C foi 65.
Atitudes em relação à hipnose (ATH, Spanos, Brett, Menary e Cross,
1987): utilizo o ATH na tentativa de avaliar a positividade do
paciente e negativo atitudes em direçã o hipnose. Especificamente,
EU olhar por á reas este vai exigir mais atençã o durante a paciente
Educaçã o parte do meu trabalho enquanto tento reduzir a
expectativa negativa resultante a partir de a pacientes equívocos
cerca de hipnose. Esses crenças, concepçõ es ou atitudes se
enquadram nas á reas gerais de comportamento positivo. mentiras,
mental estabilidade, e destemor.
Medida de Envolvimento Arcaico (AIM, Nash & Spinler, 1989): Esta
medida claro foi usado para avaliar a grau do relacional
envolvimento experimentar
23 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

censurado por Sharon. A utilidade de tal medida, específica para


hipnose- terapia mediada, é que a aliança terapêutica correlaciona
significativamente com resultado. Tal medida pode oferecer alguma
previsã o potência pertencente para resultado, ou oferta algum
direçã o por futuro aliança Aprimoramento anterior para mais longe
intervençã o, portanto fazer por uma maior probabilidade do
sucesso dentro subseqü ente sessã o intervençõ es.

Inventário de Campo (FI, Field, 1966): O FI foi usado como um


medida da experiência de Sharon. As descobertas podem ser
comparadas com objetivo medidas, tal Como a QUADRIL, e para a
MIRAR. Se lá nó s estamos uma clara distinçã o entre a experiência
objetiva e a de Sharon subjetivo experiência, Como indicado sobre
a FI, 1 poderia examinar suas experiências subjetivas com mais
detalhes para melhor entendê-la hipnó tico experiência, ou falta do
hipnó tico experiência.

Como uma prelú dio para intervençã o, EU conduzido um


avaliaçã o do capacidade hipnó tica de Sharon, primeiro avaliando sua
atitude geral em direçã o hipnose (AT). Sua atitude e expectativas nó s
estamos esperançoso e razoá vel. O GSS indicou sua pontuaçã o total
de sugestionabilidade em o percentil 98, ou altamente sugestioná vel.
O HIP rendeu um pontuaçã o do 9, dentro a moderado para Alto
variar. Ela apareceu para falta habilidade dentro a amnésia e
ideomotor Habilidades á reas. Usando menos estruturada sugestã o,
ela relatou ricas alucinaçõ es visuais, auditivas e cinestésicas
cinations. Assim, senti que ela seria uma boa candidata à hipnose.
Apó s a intervençã o hipnó tica, o AIM e o FI medidos a extensã o do
sua relacional envolvimento e a profundidade do sua envolver-
mento, respectivamente, dentro a experiência. Ambos pontuaçõ es
nó s estamos média. Assim, o relato subjetivo de Sharon sobre sua
experiência foi consistente com a avaliaçã o pré-hipnose de seu
potencial. Sharon foi média era dentro sua potencial, mas altamente
sugestioná vel.

COGNITIVO
COMPORTAMENTAL CASO
CONCEITUALIZAÇÃO E
TRATAMENTO
PLANEJAMENTO

A conceituaçã o de caso e o planejamento do tratamento sã o


Treating Treatment Failures 23
discutidos no contexto do resumo da avaliaçã o de Sharon e em
termos de sua tratamento metas e justificativa por Essa metas.
23 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

Avaliação Descobertas

sharon foi uma muito cooperativo e noivando paciente. Ela colocar


adiante um honesto esforço e foi muito paciente e tolerante do a
muitos pedidos que fiz a ela. Acredito que as conclusõ es baseadas
neste consulta sã o vá lido e confiá vel.
de Sharon mental status foi essencialmente dentro de normal
limites. Lá foi nã o suicida plano ou intençã o relatado. Lá nó s
estamos nã o sinais do psicó tico experiências ou dissociativo
episó dios.
De um modo geral, encontrei uma notá vel e encorajadora de-
grau de continuidade entre todas as vá rias medidas e instrumentos.
Quando discutindo isto com sharon e sua esposo, EU referido
para esta característica como um denominador comum. Nesse
sentido, eu estava procurando para o recurso ou á rea de diagnó stico
que uniu os sintomas ela foi endossando.
Na verdade, o primeiro denominador comum foi o conjunto de
símbolos toms Sharon havia endossado. À primeira vista, pode-se
concluir que lá foi uma validade problema Porque do a
multidimensional natureza dos sintomas dela. Na verdade, existem
vá rias condiçõ es que produzem tais agrupamentos, como doença
maníaco-depressiva, transtornos de personalidade limítrofe
transtorno de estresse pó s-traumá tico e transtorno de
personalidade mú ltipla. Embora houvesse algumas características
limítrofes observadas (ou seja, impulsividade e mudanças rá pidas de
humor), o quadro diagnó stico completo nã o estava presente. Além
disso, o DES e a histó ria de Sharon tornaram o MPD/DID um imprová vel
conclusã o. Assim, senti os traços comuns que coordenavam Sha-
em's "outro sintomas” reclamaçã o foi bipolar e pó s traumá tico
estresse transtorno.
A segunda característica comum era sua depressã o. Depressã o
foi significativa no MMPI-2 e dentro dos vá rios registros pro-
fornecido, tal Como a Multimodal Vida Histó ria Inventá rio.
A terceira característica comum era a preocupaçã o com a saú de.
Mais uma vez, isso se apresentou como uma vasta gama de sintomas,
que seriam difícil de explicar como uma ú nica condiçã o. No entanto,
sua histó ria indica este ela teve sofrido a partir de um variedade do
médico problemas.
A quarta característica foi o abuso de substâ ncias. Embora nã o
atualmente um problema ativo (com base em seu relató rio, no
relató rio de seu marido e registros médicos de hospitalizaçã o
recente), a condiçã o surge dentro sua honesto resposta para
Treating Treatment Failures 23
histó rico perguntas.
23 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

o quinto e final característica foi pó s traumá tico estresse.


Quando EU revisou os 21 critérios diagnó sticos, Sharon endossou 19
dos 21. o MMPI-2 e a DES suportado isto encontrando.
Dentro discutindo a metas do isto intervençã o, EU Visã o de
Sharon apresentaçã o dentro termos do (uma) a Lugar, colocar do
isto intervençã o sobre uma continua- uum de todo o processo de
tratamento de Sharon e (b) o local desta intervençã o sobre uma
contínuo do a diagnó stico questõ es afetando Sharon. o metas entã o
gostaria ser curto prazo dentro natureza.
Dentro determinando o que Essa metas poderia ser, uma
nú mero do fatores nó s estamos considerado (Hammond, 1989).
Primeiro é a complexidade do Shar- em's sintomas ou problemas.
Elas sã o de longa data e histó rico dentro natureza. o sintomas sã o
mú ltiplo e complexo (por exemplo, TEPT). Algum sintomas sã o
biologicamente mediado. Segundo, sharon tende para ser focado
internamente e é resistente à influência externa. No entanto, ela tem
desenvolvido uma poderoso e saudá vel relaçã o com dr. Wilson e,
Sediada sobre este relaçã o, com Eu Como Nó s vamos. Terceiro, de
Sharon expectativas sã o realista e orientado na direçã o sua ativo
participaçã o no processo. Quarto, embora Sharon tivesse sido dentro
tratamento (por exemplo, no Hazelden e uma recente hospital
fique) e teve recentemente iniciado tratamento com dr. Wilson,
EU gostaria considerar sua para ser dentro a muito inicial está gios
do tratamento. Sua presente motivaçã o é Alto e este é consistente
com histó rico relató rios - ela nã o dar acima. Quinto,
diagnosticamente, de Sharon apresentaçã o é complexo (TEPT,
histó ria do substâ ncia Abuso, fisica e sexual trauma, se- ver mental
doença dentro sua família). Sexto, de Sharon hipnó tico capacidade
é dentro a superior moderado para Alto variar e ela é altamente
sugestioná vel. Dentro resumo entã o, de Sharon sintomas sã o
complexo; ela tem estive resistente para externo influência; sua
expectativas por nosso trabalhar sã o realista e ela é disposto para
trabalhar no isto; tem teve anterior tratar- mento, Incluindo
hospitalizaçõ es; sua apresentaçã o é complexo com uma família
histó ria do mental doença; e ela é hipnoticamente responsivo
e sugestioná vel.

Tratamento Metas

Meta 1
Definir, incentivar e apoiar a natureza colaborativa do nosso
trabalho juntos; O trabalho de Sharon com o Dr. Wilson, e como nó s
três, ao longo com sua esposo, sã o uma equipe.
Treating Treatment Failures 23

a. Use o qualidade e força do relacionamento de Sharon com Dr


Wilson e o relacionamento dele Comigo (Diamante, 1984;
Levit & Padeiro, 1983).
b. Use feedback contínuo entre Sharon e eu; entre Sharon, sua
esposo, e Eu mesmo, e entre Eu mesmo e dr. Wilson
(Cochrane, 1991; Oster, 1994).

Justificativa
Os citados acima demonstraram a utilidade e o poder do relaçã o
Como uma fator dentro a terapêutico processo. Meichenbaum e
Turk (1987) mostraram que quando os pacientes nã o têm parte
ativa em seu tratamento e um papel de colaboraçã o, eles sã o menos
provavelmente seguirã o as prescriçõ es de seus médicos. Eu descrevi
(Oster, 1995) o benefício e a importâ ncia de individualizar ou
adaptar o intervençã o. Diamond (1984) mostrou que o alinhamento,
ou convergência entre os objetivos do terapeuta e do paciente serve
para tornar a terapia trabalhar. Meichenbaum e turco (1987), dentro
seus Reveja do a literatura sobre a adesã o ao tratamento,
constataram que aproximadamente 45% dos ance reside na relaçã o
médico-paciente. Como outros, Nor- cross (2002) relatou até 65% da
variâ ncia do resultado pode ser atribuído para relacionado a
relacionamento fatores.

Meta 2
Estabilizaçã o dos sintomas; estabelecimento de um clima de
segurança, segurança, Confiar em, e confiança dentro nosso
trabalhar juntos.

a. Use ou aborde a terapia e as expectativas do terapeuta que


Sharon identificada como sendo importante em sua vida
multimodal Histó ria Inventá rio.
b. Dentro de a hipnó tico sessã o em si, usar sua ter precisa,
percepçã o çõ es, palavras e imagens para crio um meio
Ambiente do conforto, segurança e segurança (Meichenbaum
& Turco, 1987; isto é, a cadeira segurando sua, "sentimento
firmemente envolto").
c. Mais tarde, na sessã o hipnó tica, faça-a praticar a terapia
tarefa tic e, quando apropriado, deixe-me fazer algumas
dessas tarefas por sua (ou seja, nosso aviã o passeio).
24 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

Justificativa
O tratamento contemporâ neo enfatiza o estabelecimento de uma
fundaçã o de segurança, proteçã o e estabilidade antes que qualquer
outro trabalho de trauma possa prosseguir (Brown, 1995; Brown &
Fromm, 1986; Phillips & Frederick, 1995; Meichenbaum, 1994). o
importâ ncia do a paciente ser ouviu por a clínico e a o clínico está
utilizando e respeitando as palavras e histó rias do paciente sã o
demonstradas por Meichenbaum (1994); Oster (1995); e
Meichenbaum e turco (1987).

Meta 3
Usar técnicas para reduçã o de sintomas e lidar com os sintomas
(Marrom & De, 1986; Lá zaro, 1989).

a. Intervir dentro sua compreensã o do sua sintomas, por


exemplo "nublado confusã o."
b. Use métodos de mudança ou alteraçã o perceptiva (por
exemplo, Ham- mundo, 1988; reenquadramento, criando
novo entendimentos ou fim- ings, dissociaçã o).
c. Use métodos para alteraçã o e/ou reduçã o de afeto (por
exemplo, Hammond, 1988; reformulando ou afetar
tolerâ ncia).
d. Aprimoramento do insight e/ou exploraçã o inconsciente (ou
seja, hipnó tico sonhando).

Justificativa
Apesar da terapia anterior desta paciente, eu a vejo como estando no
muito cedo está gios (Marrom & De, 1986; Phillips & Frederico,
1995) de tratamento. Aqui, o foco está no trabalho fundamental e na
estabilidade. Sem esses Recursos, nada senã o vai progresso com
sucesso.

Meta 4
Demonstrar formas alternativas de entender seu passado (Deyoub &
Epstein, 1977).

a. Aprimoramento do entendimento (ou seja, guiado imagens).


b. Demonstrando mudanças perceptivas (ou seja, o caso de
Robert e Shirley e a "Caixa do Recordaçõ es").
Treating Treatment Failures 24

c. Controle comportamental ou autorregulaçã o (por exemplo,


Hammond, 1988; Meichenbaum, 1985; modelagem e ensaio,
pó s-hipnó tico sugestã o, Tempo projeçã o, fim resultado
imagens).

Justificativa
Meichenbaum's (1994) construtivo narrativa perspectiva endereços
a necessidade do paciente de encontrar um novo sentido para sua
vida, colocando assim o passado traumá tico sob uma nova
perspectiva. Esta sessã o difere ligeiramente dentro este EU oferta
possibilidades Como para Como as este novo significado posso ser
criada. Sem a aquisiçã o de novas habilidades e perspectivas que
podem ser internalizado, sharon é no maior risco por recaída.

Meta 5
Recaída prevençã o.

a. Identificar e preparar por alto risco situaçõ es.


b. Faço estilo de vida e perceptivo modificaçõ es Como apropriado.

Justificativa
Se o trabalho foca apenas na mudança ou mudança no presente,
quando a paciente enfrenta desafios externos futuros, ela será pega
despreparada cientes e mal preparados (Meichenbaum, 1994; Oster,
1995). Nó s em- tentar abordar o que alguns desses fatores sã o e
planejar para eles adequadamente (Wilson, 1992).

Sessão Seqüência

A sessã o descrita abaixo representa a quinta das 6 horas que


passado com Sharon. Durante esse tempo, também me encontrei
com Sharon e seu esposo. Tive contato telefô nico subseqü ente com
Sharon e com o Dr. Wilson, sua psicó logo.

Tratamento Plano/Esboço
1. Indução:
Chuva floresta e imagens da lagoa: este imagens foi
desenvolvido
24 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

por Sharon durante a avaliaçã o hipnó tica e é usado para


reinduzir hipnose. o induçã o tomou 2 minutos.
2. Aprofundamento: Aprofundar ou intensificar o
envolvimento de alguém em a experiência usando os
métodos abaixo. Uso de vá rios métodos, chamado
fracionamento, aumenta a intensidade e eficá cia do
processo. A fase de aprofundamento durou 3 minutos.
• dissociaçã o
• catalepsia
• braço derrubar
• confusã o 1
3. Contenção, criando estrutura, e segurança: tomou 4
minutos.
• Cadeira envolvendo-a (segurança e segurança: quando
sentado dentro a cadeira, ela pias em isto e
experiências a ampla cadeira invó lucro em si por aí
sua).
• Seguro e bem embrulhado: Usando suas palavras na
criaçã o ing imagens.
• Suporte para as costas, metá fora de suporte: Para criar
a sensaçã o de ser firmemente envolto, EU descrito a
experiência do vestindo uma de volta braçadeira Segue
de volta cirurgia. No a momento da nossa sessã o,
Sharon estava se recuperando de uma fratura turado
costela, assim a imagens foi muito relevante para sua
situaçã o.
4. Intervenção EU: Lidar Habilidades: tomou 27 minutos.
As intervençõ es de habilidades de enfrentamento foram
focadas em três principais temas. A primeira foi criar uma
sensaçã o de segurança e estrutura tura tanto em nossa
aliança terapêutica quanto dentro dela mesma. Segundo foi
para ajuda sharon desenvolve habilidades de enfrentamento
para ajudar ela gerencia os estressores e ansiedades diá rias.
Finalmente, o terceiro tema foi focado no trabalho inicial em
conciliar sua trauma.
• “Zonamento Fora"
• ao controle painel: estresse inoculaçã o
Treating Treatment Failures 24

• girando baixa a disca sobre a painel


• reformular isto Como uma sintoma
• "Outro Sintomas”
• virar baixa discar
• dentro sessã o testando, investigaçã o, e prá tica
• lembrar Boa sentimentos
• mais longe testando
• pó s-hipnó tico sugestã o e integraçã o
• "Nublado Confusão"
• aviã o passeio (Vejo Apêndice A)
• decolagem  levitaçã o de braço: Usando este
fenô meno hipnó tico nome, sharon tem uma senso
do ao controle do sua experiências. Cada Tempo a
braço levita e gotas, isto aumenta a hipnó tico
experiência e serve para reforçar a sugestõ es.
• Tempo distorçã o
• usar perspectiva (Procurando baixa) vs. em pé a
estrada
• encorajar Confiar em, colaboraçã o
• sonho hipnó tico: Entenda algo importante por
auto, nuvens para vai um jeito
• restabelecer auto controle—braço levitaçã o
• sugerindo a nuvens sã o se foi
• ideomotor sinal—braço derrubar
• sistemas Verifica: virar baixa a mostradores; em
sessã o Estado Avaliaçã o
• reenquadramento dos sintomas: os sintomas sã o
sinais para ela para atender à s suas experiências
internas, em vez de a sintomas visto Como uma
transtorno dentro eles mesmos.
24 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

• o que propó sito Faz sintomas servir, o que é minha


corpo dizendo Eu?
• sugestã o pó s-hipnó tica para auto-hipnose e quente
induçõ es dentro terapia.
5. Intervenção II: Significado e Lidando Com a Passado:
tomou 13 minutos e preparar o terreno para abordar o trauma
e começo para mudança sua narrativa.
• aprofundamento
• caso do Roberto 2 (TEPT): semelhante sintomas, á lcool
abuso, trauma, reaçõ es de aniversá rio, lidar com o
passado
• respeitando a passado e capaz para jogada frente
• a Caixa do Memó rias 3
• Sirley: 4 semelhante sintomas - depressã o, perdas
• desafio para a percepçã o, encontrando significado para
si mesma a partir as histó rias de Robert e Shirley e
adquirir habilidades de enfrentamento habilidade a
partir de a Caixa do Recordaçõ es.
6. fechando Estágio: tomou 2 minutos.
• Tempo distorçã o
• lembrar o que é importante para lembrar agora e nã o
lembrar o que é nã o importante para lembrar no isto
Tempo. (Isto é uma técnica de enfrentamento e um
meio para ajudá -la a evitar analisando e tirando
separado o que nó s temos feito.)
• com o passar do tempo, você terá uma “sensaçã o de
significado iminente ing” chegando para vocês. As vezes
a mudanças sã o nã o sempre comportamental mas
perceptivo ou atitude.
• reforçar seus esforços e habilidade como sujeito: na
verdade dizendo-lhe sobre sua capacidade e esforços
para aprofundar ainda mais aumentar sua estima e
crença de que o que foi feito trabalhar.
• sugestõ es por futuro sucesso
7. Terminação: Está gio tomou cerca de 1 minuto.
Treating Treatment Failures 24

• permissivo com sugestõ es por renovaçã o, integra- çã o,


& reorientaçã o

Adicional Sessões e Discussão do Resultado

Como esperá vamos, Sharon conseguiu continuar por um período de


tempo com dr. Wilson, a HMO psicó logo. Ela mais tarde retornou
para Vejo Eu por adicional acompanhamento Porque dr. Wilson
passou a ser menos acessível vencimento para doença.
de Sharon caso teve algum positivo, mas inesperado, resultados
fora do que o plano esperava realizar. Na sessã o, ela usou a imagem
de uma lagoa como um lugar seguro. Nas sessõ es subsequentes com
o Dr. Wilson, ela decidiu modificar essa imagem e incluiu seu lugar
seguro um tigre branco e uma pantera. Além disso, ela comprou
figurinhas de tigre branco e pantera, que traz para as sessõ es com
ela. Ela também modificou a imagem da caixa que é colocada a
prateleira. Ela feito uma brocado cobertura por uma real caixa. o
caixa contém, ela diz, "lixo pensamentos." Quando ela sentimentos
mais forte ou mais fraca, ela coloca as estatuetas diretamente em
cima da caixa, ou desligado para 1 lado. Quando ela sentimentos a
precisar para ajustar a disca sobre painel de controle, ela imagina
os animais sentados ao lado dela, olhando- ing sobre sua. o animais
ajuda para ao controle a disca.
Sobre 6 meses mais tarde sharon teve algum problemas com sua
medi- caçã o, especificamente o Depakote, que administrava suas
mudanças de humor. Nã o ser capaz de tomar o remédio levou a
graves altos e baixos. Sharon relatou que ela foi capaz, via hipnose e
auto-hipnose, de eliminar os altos graves. Mas isso levou a baixas
mais severas. Quã o- sempre, seu uso das imagens do painel de
controle e das estatuetas de animais gerenciou para Saldo Fora
Ambas extremos do sua humor.
Eu tive 4 horas adicionais com Sharon. A primeira foi a hora
imediatamente apó s a sessã o relatada. Durante esta hora eu con-
conduzi uma entrevista de saída com Sharon e seu marido para
revisar meu descobertas e recomendaçõ es novamente.
Especificamente, naquela época, eu vi nã o precisar para usar
hipnose, ou algum outro método, para explorar sua passado. eu
senti ela era muito tênue nela estabilidade para esse tipo de trabalho
em naquela época. Eu senti que o foco dos esforços subseqü entes
deveria estar na manutençã o manter e aumentar a estabilidade e
criar tanto a estrutura interna e estrutura externa — sua terapia.
Uma vez que a fundaçã o esteja solidamente dentro Lugar, colocar,
24 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
ela e dr. Wilson posso avaliar E se tal passado exploraçã o
Treating Treatment Failures 24

torna-se necessá rio. Durante as 3 horas adicionais, ao longo dos


visitas, continuamos a usar a hipnose aproximadamente um terço
das Tempo. Este tempo foi usado para afinar e reforçar o nosso
anterior trabalhar. EU usado a outro dois terços do a Tempo para
Apoio, suporte sharon e seu marido. Parecia que o Dr. Wilson logo se
tornaria indisponível como previsto. Essas horas também foram
usadas para discutir o Dr. a indisponibilidade de Wilson e como eu
poderia ajudar a coordenar mais paciente externo Cuidado. de
Sharon esposo acompanhado sua e partici- acariciado dentro Essa
sessõ es.
Sharon continuou a exercitar suas habilidades de hipnose e usar
o relacionado imagens. Adicionalmente, ela contínuo sua
medicamento. Ela relatou seu humor como sendo mais equilibrado e
uniforme, com mais altos e baixos normais. Além disso, ela
encontrou a imagem da caixa em que ela coloca sua "lixo
pensamentos" para ser muito ú til.
Sharon nã o expressou necessidade de explorar as memó rias de
sua passado abusivo. Mais uma vez, essas eram memó rias que
sempre foram conhecidas a ela. Sharon estava satisfeita em focar e
fortalecer sua estabilidade. Seu pró ximo passo, ela relatou, foi voltar
ao emprego regular; ela trabalhava meio período. Ela percebeu que
quando seu trabalho horas começam a subir para 45 por semana, era
um sinal de alerta, um sintoma que ela precisava explorar. Isso
tendia a significar que ela foi tornando-se maníaco ou sobre
cometendo ela pró pria, uma situaçã o ela quer ficar alerta e parar
antes que ela sofra uma doença mais grave humor balanço.

RECOMENDAÇÕES PARA CLÍNICOS


Os médicos que planejam integrar a hipnose em seus tratamentos de
TCC deve atender a algumas ressalvas, talvez ó bvias. Essas diretrizes
sã o consistentes com as boas prá ticas éticas e sã o, de fato,
explicitadas no Có digo de Conduta da Sociedade Americana de
Hipnose Clínica (ASCH, 2003). Dentro apresentaçã o, esses incluir
praticando dentro de uns disciplina ou licença, praticando dentro
dos limites de sua competência e experiência, e nã o tratar condiçõ es
com hipnose que o clínico ciano é nã o capaz do tratando. Por
exemplo, antes da usando hipnose para tratar PTSD, pode-se
primeiro ganhar um grau de domínio com menor transtornos
complexos de ansiedade. Além disso, ao integrar esta nova
ferramenta em uns prá tica, regular consulta e/ou supervisã o sã o
importante.
24 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

Um elemento principal de tratar pacientes com TEPT envolve


ad- vestindo suas memó rias. A questã o da hipnose e da memó ria,
especialmente cialmente traumá tico memó ria, é uma grandes e
complexo 1, 1 além a escopo de este capítulo. No entanto, o clínico
deve estar ciente de certos cuidados ao usar a hipnose com pacientes
traumatizados e suas memó rias. Para uma discussã o atual e
aprofundada desses questõ es, a leitor é referido para Marrom,
Scheflin, e hammond (1998) e Yapko (2003). A ASCH publicou
diretrizes para tal trabalhar (Hammond et al., 1995).
A partir de minha experiência do Treinamento clínicos para
usar hipnose, EU encontrado este a frustraçõ es elas muitas vezes
encontro sã o com Como as para colocar em prá tica o que
aprenderam, ou como integrar a hipnose com o que elas já Faz
clinicamente - e Como as para Faz assim eticamente. Minhas
experiências ilustram esse desafio. eu tinha acabado de dar palestras
em uma oficina. Um dentista se aproximou de mim e perguntou
como ele deveria responder a um pedido de um parente para usar a
hipnose para ajudar o relativo Pare fumar. Foi isto apropriado por
ele fazer? o questã o era sobre trabalhar no parente e nã o sobre o
tabagismo cessaçã o. É apropriado que um dentista use esse tipo de
tratamento. Dentro uma semelhante situaçã o, uma macho obstetra
Perguntou, E se quando usando hipno- mana durante um exame ou
tratamento do uma paciente, ele deve tenho uma enfermeira no
quarto com ele. A resposta para ambos os médicos foi a mesmo, “O
que você normalmente faria se tivesse a mesma situaçã o
apresentado para você e vocês nã o usou hipnose?” A resposta é,
vocês gostaria Faz o que vocês tipicamente Faz.
Acrescentar hipnose ao repertó rio de alguém nã o requer
mudança uns disciplina ou ética. o clínico quem é informado cerca de
hipno- mana é adicionando para, ou melhorando o que elas já Faz.
Dentro termos do prá tica ponderada e ética, o psicó logo, dentista ou
médico quem agora incorpora hipnose em seus trabalhar é ainda
uma psicó logo, dentista, ou médico e deve Faz o que elas usualmente
Faz quando trabalhando com um paciente. Isso inclui uma avaliaçã o
cuidadosa e adequada do paciente e suas queixas, determinaçã o do
melhor e alternar formulá rios do tratamento, uma determinaçã o E
se hipnose posso ser ú til e apropriado para usar com a situaçã o, e
aquisiçã o de consentimento informado, conforme apropriado. A
prá tica ética e criteriosa títioner faria com a hipnose nada diferente
do que eles faria sem hipnose. Somos profissionais de saú de que
usar hipnose dentro nosso trabalhar; nó s sã o nã o apenas
hipnotizadores.
Treating Treatment Failures 24

NOTAS

1. Aprofundamento através da confusã o:


E eu gostaria que a mente inconsciente soubesse que é esta
mã o que está flutuando lá , gostaríamos de um pouco do ar no
ar quente balã o para vai um jeito, e Como a ar dentro a quente
ar balã o dissipa, a mã o começa a cair; flutuar para baixo em
direçã o ao braço de a cadeira, devagar e constantemente,
flutuando suavemente para baixo uma pequena de cada vez, e
logo irá pousar no braço da cadeira. E quando isso acontecer,
nã o sei a princípio se Sharon vai senti-la dedos tocando o
braço da cadeira, seguidos pelos dedos e o polegar e depois a
palma da mã o. nã o sei se a palma da mã o e o polegar se
tocarã o primeiro, pelo pontas dos dedos e depois os dedos e
depois a frente da mã o (a mã o começa o movimento para
baixo). Isso mesmo. Como aquela mã o desce cada vez mais fundo
e mais abaixo, quando aquele mã o faz venha para descanso
completamente e totalmente sobre a braço do a cadeira. . . .
2. Roberto, referido para dentro a abertura pará grafos Como Nó s
vamos Como a esquema de tratamento, foi capaz de alterar as
maneiras pelas quais ele via e reagiu para seu recordaçõ es do
traumá tico eventos. UMA versã o do sua experiência foi
oferecida a Sharon como um exemplo de outro pessoa com
semelhante experiências e Como as ele superou seu obstá culos.
3. Box of Memories foi uma imagem que compartilhei com Sharon
como um método do lidar com sua passado. Ela gostaria
colocar tudo sua mau recordaçõ es em uma caixa, que foi entã o
selada e colocada em um local seguro. Deve ela precisar para, ela
pode mais tarde abrir a caixa e endereço a recordaçõ es.
4. A histó ria de Shirley sobre suas experiências de ter encontrado
novos caminhos do lidando com o trauma dela foi usado como
um exemplo para Sharon Como uma mulher quem foi bem
sucedido no superaçã o sua trauma.

APÊNDICE UMA: AVIÃO PASSEIO METÁFORA

Sharon veio me ver com uma série de sintomas estranhos, incluindo


pó s traumá tico estresse transtorno. Ela abrigou uma muito do
desconfiança, especialmente
25 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

cialmente do homens, quem teve estive sua abusadores. Um á rea do


de Sharon tratamento foi sua sintoma do "nublado confusã o."
Na entrevista de admissã o, eu perguntei a ela como ela é como
uma empregado. Sua responder veio com uma pouco sorriso e a
Comente, “Vamos apenas dizer EU Curti para voe minha ter aviã o."
Durante a hipnose sessã o, EU Perguntou sharon E se cabana Curti
para vai sobre uma aviã o passeio com Eu. Ela concordou e eu
perguntei se ela gostaria de pilotar o aviã o, o que obviamente ela fez.
Eu entã o ofereci uma descriçã o bastante detalhada do nosso aviã o
tirando desligado e vô o por aí a campo. EU descrito por sua,
ainda dentro hipnose, uma dispositivo sobre a aviã o este
permitido nó s para Visã o o cená rio sob o aviã o - a mira de um
bombardeiro. eu lembrei sua este quando nó s permaneceu sobre a
chã o abaixo de, dizer Fora dentro Fazenda país, tudo o que podemos
ver é o que está na frente do nosso rosto. Mas quando olhamos
através deste escopo, primeiro notamos que as nuvens se separaram
e o céu passou a ser Claro. Como nó s visto baixa no a chã o, nó s
viu a estrada em que está vamos. Agora vemos como essa estrada se
move através do campo e se conecta a outras estradas e como as
estradas se dividem os campos da fazenda. Vemos as colinas e vales
movendo-se pela á rea, fluindo um para o outro, e assim por diante.
Ao ver isso, dizemos a nó s mesmos: “Oh, agora eu entendi!" Nó s ver
como todas as diferentes partes de a campo sã o conectado para a
outros, Como as a partir de isto novo perspectiva, isto tudo faz senso.
EU entã o perguntar sua E se EU poderia voe a aviã o - um desafio
para ela confiar em mim. Ela concorda, me diz para tomar a
controles, e ela empurra de volta dentro a assento para leva uma
sesta e reflita sobre a perspectiva abaixo. Depois de alguns minutos,
ela retoma o controla e logo pousa o aviã o. Sharon passa a
reconhecê-la "nublado confusã o" Como sua do corpo sinal para ela
que ela precisa dê um passo para trá s e dê uma olhada no que está
acontecendo em sua vida em este Tempo.

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25 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

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C h uma p t e r 9

o Estratégico Integração do
Hipnose e TCC por a Tratamento
do Mente corpo Condições *
Carol Ginandes

o_ habilidade do a mente para evocar fisioló gico


mudanças dentro o corpo agora está bem documentado por
pesquisas crescentes, principalmente nas á reas de
psiconeuroimunologia, medicina comportamental e cada vez mais, a
hipnose (Ader, Felton, & Cohen, 1991; Astin, Shapiro, Eisenberg &
Forys, 2003; Kiecolt-Glaser, McGuire, Robles, & Glaser, 2002). A
hipnose contemporâ nea tem se mostrado ú til em muitos psicoló gico,
comportamental, e médico formulá rios (Marrom & De, 1987; covino
& Frankel, 1993; Fredericks, 2001; Lynn, Kirsch,
Barabá sz, Cardena, & Patterson, 2000). Por todo a séculos,
no entanto, técnicas hipnó ticas e rituais de transe têm sido utilizados
alterar a percepçã o sensorial, influenciar o funcionamento fisioló gico
e mediar a curso do fisica curando. Antigo babilô nico e Os médicos
egípcios usavam tais rituais para invocar os poderes de cura do a
Deuses; subseqü entemente, grego e romano médicos enviado seus

*
Direitos autorais  2004 por Carol Ginandes.

243
24 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

pacientes para convalescer em templos dedicados onde foram


juntaram-se para conjurar “visõ es” de melhoria. As culturas orientais
têm sempre cultivado mente corpo prá ticas, Incluindo ioga e tai
chi, Como Nó s vamos Como muitos formulá rios do meditaçã o. Outro
tradicional prá ticas combinar um mistura do cantando, dançando,
tocar bateria, e sha- “viagens” maníacas para atingir estados
alterados, nã o apenas para acesso a o transcendente, mas também
para o estímulo da cura (Arambula, Peper, Kawakami e Gibney,
2001; Holroyd, 2003; Venkatesh, Raju, Shivani, Tompkins, & Méti,
1997).

ORIGENS DO MÉDICO HIPNOSE

O nascimento da hipnose médica ocidental ocorreu no século XVIII


século com a manipulaçã o de Franz Anton Mesmer do que ele
chamou as forças do “magnetismo animal”. Ele acreditava que estes
foram influenciados pela gravitaçã o planetá ria e o “fluidium”
interconectado. Usando seus “passes mesméricos”, ele reivindicou
notá veis curas curativas de condiçõ es que hoje seriam consideradas
funcionais e psicossociais matic. Sua taxa de cura foi tã o
impressionante que levou a uma condenaçã o investigaçã o pela
Comissã o Real Francesa de 1784. O compromisso tee declarou que
Mesmer era uma fraude e declarou, ironicamente, que seu resultados
foram devidos “meramente aos resultados da imaginaçã o” (Leskow-
itz, 1999).
Esse descrédito das teorias e técnicas de Mesmer parece
cuidadosamente definir a curso do médico hipnose de volta de
vá rias décadas. Ainda retomou significativamente no trabalho do
cirurgiã o britâ nico James Esdaile que praticou na Índia na década de
1840. Antes da introduçã o de anestesia química, Esdaile
documentou centenas de procedimentos cirú rgicos açõ es que ele
realizou no campo em um momento que também antecedeu
antibió ticos e esterilizaçã o anti-séptica. Sua contribuiçã o também
antecipa com cerca de 150 anos, as pesquisas atuais concentram-se
na medicina e potencial psicobioló gico de intervençõ es hipnó ticas
adjuvantes. A integraçã o de técnicas hipnó ticas de Esdaile na década
de 1840 (na qual ele induzido profundo estados do pré e
intraoperató rio catatonia) resultou em suas observaçõ es
prescientes: A utilizaçã o de adjunto hipnose médica resultou em
taxas comparativamente mais baixas de mortalidade, infecçã o pó s-
cirú rgica e complicaçõ es. Os pacientes também aparentemente com
Treatment of Mind/Body Conditions 24
experiência significativamente menos dor Através dos a usar do
esses hipnó tico
24 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

técnicas. Infelizmente, com o advento da anestesia química mais


tarde, no século XIX, o uso de hipnose cirú rgica adjuvante mana foi
abandonado por uma século.
Apenas dentro a ú ltimo 25 anos tenho Essa histó rico tó picos
estive adquirido através de avanços na medicina comportamental,
psiconeuro- imunologia e medicina integrativa. A hipnose tem cada
vez mais estive redescoberto Como um adjunto tratamento
modalidade (Benson, Arns, & Hoffman, 1981; Moleiro & Cohen,
2001; Zacarias et al., 1990).

CONTEMPORÂNEO FORMULÁRIOS DO HIPNOSE

As aplicaçõ es contemporâ neas da hipnose clínica incluem quatro


categorias: séries: psicoló gico, comportamental, médico, e
autodesenvolvimento. Dentro a á rea do contemporâ neo médico
formulá rios, lá sã o uma largo variedade de usos cirú rgicos, médicos
e odontoló gicos da hipnose que podem de forma confiá vel afetar
Ambas a comportamental e somá tico aspectos do doença.
Até o momento, a maioria das aplicaçõ es médicas da hipnose
tem sido cionais, adjuntos usados em uma gama notavelmente ampla
de quiatrico formulá rios; hipnose posso ser usado para moderado a
aspecto comportamental e funcional de condiçõ es médicas com um
olho para- melhora dos sintomas e melhora da tolerâ ncia ao
desconforto capaz e/ou ansiedade produzindo procedimentos. Tal
formulá rios, por exemplo, incluir abaixando paciente ansiedade
dentro médico procedimentos (tal Como claustrofobia dentro
imagem cerebral Varredura pacientes), criando analgesia,
diminuindo o fluxo sanguíneo para um local cirú rgico e controlando
antecipató rio êmese associado com quimioterapia (Campo em
branco, 1991; Hilgard & Hilgard, 1994; Lang, Benotsch, Fick,
Lutgendorf, Ber- baum, & Berbaum, 2000; Redd, Andresen e
Minagawa, 1982; Mont- gomery, DuHamel, & Redd, 2000). A hipnose
médica também tem sido documentado para ser ú til dentro muitos
mediado por estresse condiçõ es, inclui- ing alergia, asma,
psicogênico cardiovascular distú rbios, insom- nia, gastrointestinal
problemas, dores de cabeça, e dermatoló gico condiçõ es (Palsson,
Turner, Johnson, Burnelt, & Whitehead, 2002; Patterson, Goldberg,
& Ehde, 1996; Shenefelt, 2000).
Embora sejam poucos os ensaios controlados randomizados
rigorosos, Pinnell e a meta-aná lise de Covino (2000) das aplicaçõ es
médicas da hipnose mana Destaques particularmente persuasivo
Treatment of Mind/Body Conditions 24
evidência do eficá cia dentro a á reas do pré-operató rio cirú rgico
preparaçã o, asma, dermatoló gico transtorno-
24 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

der, obstetrícia, gastrointestinal condiçõ es, hemofilia, e de Anú ncios-


tratamento conjunto para êmese pó s-quimioterapia. Infelizmente em
atualmente, tais tratamentos de hipnose adjuvante bem
documentados tratamentos continuam a estar quase totalmente
ausentes do menu de tratamento mento opçõ es oferecido por
seguradoras e saú de Cuidado provedores dentro médico definiçõ es.

POTENCIAL ESTRUTURAL CURANDO


COM HIPNOSE

A capacidade do estado hipnó tico de alterar ondas autonô micas,


cerebrais, e imune funcionando (Benson, 1975; Crawford, Gur,
Skolnick, Gur, & Benson, 1993; Graffin, Ray, & Lundy, 1995; Madri &
Barnes, 1991) sugere sua capacidade de efetuar mudanças
estruturais nos tecidos e anatô mico curando Como Nó s vamos Como
funcional melhoria. Somá tico medi- aplicaçõ es físicas da hipnose
incluem a á rea de ponta do que poderia ser chamado de “cura
estrutural”; este é o uso da hipnose para influência a curso e Rapidez
do fisica curando em si no tecido nível. Apesar de a numerosos
funcional, adjunto médico formulá rios este tenho estive
documentado, só uma alguns randomizado ensaios clínicos
exploraram o uso potencial da hipnose para estimular tarde a
aceleraçã o do real estrutural ou tecido mudança. Lá existem, no
entanto, numerosos relatos de casos clínicos, como os
documentando a remoçã o de verrugas e outras lesõ es cutâ neas
psicocutâ neas doenças (Ewin, 1992; Shenefelt, 2000) e a cicatrizaçã o
de queimaduras. Quando elas usado hipnó tico intervençõ es dentro de
a primeiro alguns horas do uma queimadura grave, Ewin (1983) e
Patterson et al. (1996) documentado Ambas bloqueio do a
inflamató rio reaçã o Como Nó s vamos Como real modificaçã o çã o do
a Tamanho do a estrutural lesã o dentro terceiro grau
queimaduras.
Mas tais usos da hipnose, que incluem a cura acelerada de
feridas e a melhora de distú rbios sistêmicos, têm sido testados com
pouca frequência e ainda nã o sã o reconhecidos como parte do
mainstream medicina ou mesmo do arsenal hipnó tico. No entanto,
recente testes-piloto indicam que a cura somá tica é uma á rea fértil
para e pesquisar exploraçõ es do isto modalidade.

Estudos Mostrando Acelerado Curando


o do autor colaborativo foco de pesquisa tem sido nesta á rea. Nó s
tenho documentado a usar do uma compassado, multisessã o
Treatment of Mind/Body Conditions 24
hipnó tico
25 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

intervençã o para acelerar a cicatrizaçã o da fratura nã o deslocada do


tornozelo em uma amostra de doze pacientes adultos jovens
saudá veis quem apresentado por tratamento no a ortopédico
emergência serviço do Hospital Geral de Massachusetts em Boston,
MA durante o estudo período. À s 6 semanas apó s as fraturas, o grupo
que recebeu o ad- intervençã o hipnó tica conjunta demonstrou
evidência radiográ fica de cicatrizaçã o ó ssea típica de 8 1/2 semanas
em oposiçã o aos controles (Ginandes & Rosenthal, 1999). UMA mais
recente estudar mostrou a aceleraçã o da resoluçã o precoce da ferida
pó s-cirú rgica em um grupo de 18 mulheres saudá veis submetidas à
mamoplastia redutora. No 1 e 7 semanas apó s a cirurgia, o grupo
tratado hipnoticamente evidenciado significativamente mais rá pido
curando do cirú rgico incisõ es do que qualquer os controles de
atençã o ou “somente cuidados habituais”, p  .001 (Ginandes,
Brooks, Sando, Jones, & Aker, 2003).

Fisiológico Correlata do Hipnótico estados

O mecanismo pelo qual as instruçõ es hipnó ticas sã o realmente


transmitidas transformado em atividade celular pelo corpo nã o foi
totalmente decifrado (Rossi, 1993). Apesar de a abundâ ncia do
clínico formulá rios, a debaixo- psicofisiologia mentirosa através do
qual hipnose cria fisica mudanças e/ou curando tem ainda para ser
totalmente pesquisou ou conclusivamente Entendido (Crawford,
2001; De Pascalis, 1999). Mas recente cérebro estudos utilizando
novas tecnologias de imagem mostraram mudanças na cerebral
sangue fluxo padrõ es Como Nó s vamos Como ativaçã o do diferente
cortical á reas e cérebro aceno padrõ es sobre EEG (Rainville,
Hofbauer, Bushnell, Duncan e Price, 2002). Além disso, Rossi (2003)
postulou a possível ativaçã o hipnó tica de manifestaçõ es gênicas e a
estimulaçã o çã o do neurogênese. Tal trabalhar é começo para
confirme o que hipno- mana praticantes tenho clinicamente
documentado sobre a ú ltimo dois séculos - que o estado hipnó tico,
juntamente com sugestõ es, pode afetar autô nomo, imune e sistema
endó crino processos este tenho pensa-se que evita a alteraçã o
voluntá ria. Estes incluem tais funçõ es como frequência cardíaca,
pressã o arterial, respiraçã o, níveis de glicose no sangue,
metabolismo do cá lcio, saturaçã o de oxigênio, secreçõ es gá stricas,
relaxamento, eletrodérmico atividade, circulató rio mudanças, e basal
metabolismo. Tais capacidades tornam a hipnose uma opçã o viá vel,
se nã o a pré- mier, escolha dentro a clínico mediaçã o do
relacionado ao estresse transtornos.
Treatment of Mind/Body Conditions 25
Da literatura sobre reabilitaçã o e medicina esportiva vêm
relató rios do hipnose usado para realçar atuaçã o e estimular
25 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

funcional melhorias. Esses incluir diminuiu espasticidade e


aumentou variar do movimento dentro neuromuscular transtornos
tal Como multi- esclerose pleural, paralisia cerebral e doença de
Parkinson (Mauersberger, Artz, & Gurgevich, 2000; Medd, 1992;
Wain, Amen & Jabbari, 1990). Também tem sido usado para
aumentar a auto-estima, diminuir a depressã o e atenuar
ajustamento reaçõ es para deficiências (Apelo, 1990). A partir de a
literatura de psicologia do esporte vêm relatos de melhoria física
performance com uma combinaçã o de relaxamento muscular
hipnó tico e prá tica imaginativa que facilita a reeducaçã o
neuromuscular (Warner & MacNeil, 1988).

A USAR DO HIPNOSE PARA REALÇAR TCC


DENTRO MENTE CORPO
TRATAMENTO

A grande questã o entã o nã o é se a hipnose médica pode ser usado


para providenciar funcional e estrutural curando benefícios, mas
Como as desenvolver metodologias clínicas eficazes para fazê-lo.
Dentro do espaço restriçõ es do isto capítulo, isto é nã o possível
para Faz justiça para a série de aplicaçõ es da hipnose para
condiçõ es de doenças específicas. Tradicionalmente, os textos de
hipnose incluíam sugestõ es de roteiros recebendo vá rias queixas
médicas específicas (Hammond, 1990). Alterar- nativamente, os
praticantes de hipnose Ericksoniana trabalharam com um sem
roteiro, utilizaçã o abordagem para cada paciente (Giligan, 1987;
Lank- tonelada & Lankton, 1983; Erickson, 1977).
A especialidade clínica do autor em medicina comportamental
levou sua para acreditam este isto é a maioria eficaz para usar uma
multimodal, integrador modelo de tratamento hipnó tico (Ginandes,
2002). Isso permite que o clínico cian para abordar cada paciente
individualmente, mas também inclui uma eclética arsenal do
técnicas este posso ser flexível adaptado. o combinaçã o deste kit de
ferramentas de hipnose eclética com um comportamento cognitivo
abordagem oral (TCC) pode muito bem ser muito mais eficaz do que
hipnose ou TCC sozinho (Clarke & Jackson, 1983; Kirsch, Montgo-
mary e Sapirstein, 1995). Este modelo integrador pode fornecer a
profissional qualificado com uma “mala de médico” totalmente
equipada que pode ser adaptado para o tratamento hipnó tico
adjuvante de quase todas as mentes/ condiçã o corporal. Uma visã o
Treatment of Mind/Body Conditions 25
geral esquemá tica de algumas dessas vantagens é conceitualizado
Como segue:
25 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

Hipnose Técnicas dentro a “Doutor Sacola"

1. Amplificação do Comportamental Ensaio Imagens


o alvejando do resultado comportamentos e meta contexto, que sã o
estratégias de CBT marcantes, podem ser significativamente
aprimoradas utilizando a intensificaçã o da evocaçã o multissensorial
e o aumento da vivacidade preguiça do imaginado resultados
implícito dentro a hipnó tico Estado.
Desta forma, dentro Adiçã o para a corretivo autodeclaraçõ es
cognitivas usado dentro TCC, a evocaçã o do desejado
comportamentos dentro transe permite por um acesso
bihemisférico ao ensaio mental. Isso possibilita ao paciente envolver
nã o apenas as funçõ es verbais do hemisfério esquerdo do cérebro,
mas também o cinestésico, sinestésico, emocional, visual e tronco
cerebral inferior funçõ es dentro a serviço do aumentado evocaçõ es
do a desejado resultado cená rio. o Segue caso ilustra isto:

EM paciente alcançando perambulação. UMA meia idade mulher


Sofrimento a partir de mú ltiplo avançado esclerose no o começo
do clinica- cal tratamento foi nã o ambulatorial, mas ela muito
Muito de desejado para ser capaz para andar novamente, até por
uma curto distâ ncia. Ela começou usando uma sugestã o auto-
hipnó tica (“Vou andar de novo”) repetiçã o- edly. Dentro Adiçã o,
EU ensinado sua para digitar uma hipnó tico Estado e para
mentalmente ensaiar, dentro uma vívido moda, a cinestésico motor
integraçã o necessá rio por de pé e andando. Ela praticado
consistentemente sobre uma diá rio base. No a fim do 6 semanas;
ela foi capaz para andar um inteira cidade quadra usando apenas
uma bengala (Ginandes, 2004, pá g. 5).

2. o Psicofisiologia do Hipnose para Estimular Orgânico Curando


Como mencionado anteriormente, pesquisas de ponta sobre
queimaduras, fraturas, e ferimento curando é começo para confirme
o que tem grandes estive clinicamente observado - que acessando a
psicofisiologia do a o estado de transe estimula tanto a cura
estrutural quanto a funcional. Al- no entanto TCC estratégias muitas
vezes usar bá sico relaxamento técnicas para reaçõ es de
estresse/ansiedade contracondiçã o (Barlow & Cerney, 1988; Beck &
Emery, 1990), evocaçõ es hipnó ticas de sentimentos profundamente
profundos e estados prolongados de relaxamento fisioló gico em
transe podem levar a paciente para uma Deeper Estado do fisica
renovaçã o. De fato, hipnó tico prá tica posso ser utilizado Como
Treatment of Mind/Body Conditions 25
comportamental entretenimento e ensaio do
25 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

a psicofisiologia necessá ria para restabelecer a homeostase


mente/corpo estase Como Nó s vamos Como mental equilíbrio. o
inserçã o do relevante hipno- Sugestõ es de tiques enquanto o
paciente está em um nível tã o profundo de transe podem
potencializam a ativaçã o de recursos inconscientes que
complementam o cognitivo intencionalmente do TCC.
“Sugestõ es direcionadas” específicas do site projetadas para
promover os resultados da cura, como a cicatrizaçã o acelerada da
incisã o, foram mostrado para se manifestar em efeitos observados
objetivamente (Ginandes, Brooks, Sando, Jones, & Aker, 2003).
Dentro Adiçã o, estados do transe posso ser cinestésica ou
verbalmente “ancorados” com associaçõ es físicas ou verbais nacional
dicas (Giligan, 1987) assim este tal estados do fisioló gico reduçã o de
marcha posso ser reacessado quase imediatamente. Se na verdade, a
transe Estado é a portal para a do corpo ter auto-reparador
"Programas," entã o o acesso regular à fisiologia do estado de transe
pode realmente promover a recuperaçã o fisioló gica de forma muito
mais eficaz com a hipnose do que com TCC sozinho (Rossi &
Bochecha, 1988).

3. Trabalhando Pela Inconsciente Impasses


O acesso à vida interior do paciente e ao inconsciente psico- reinos
ló gicos que sã o disponibilizados atravé s da hipnose permitem
vantagens adicionais sobre as técnicas de TCC sozinhas. Exploraçã o
hipnó tica çõ es permitem ao terapeuta identificar e acessar o
dinâ mico material e resistê ncia para terapêutico melhoria
(Edelstein, 1982) e para trabalhar através da abundante psicologia e
emocional sequelas do doença.
Exploraçõ es hipnó ticas usando técnicas hipnoprojetivas,
questionamento motor e terapia do estado do ego (Brown & Fromm,
1986; Bochecha, 1994; Frederick & McNeal, 1999) permitem
prontamente a consulta com o inconsciente do paciente para acessar
imagens, memó rias, sentimentos, e associaçõ es que estã o abaixo da
linha d'á gua consciente. Tal mate- rial pode ser usado para
identificar problemas psicodinâ micos inconscientes, Como Nó s
vamos Como conflitos e secundá rio ganho motivaçõ es este poderia
ser perpetuando sintomas ou bloqueio recuperaçã o. UMA caso
exemplo segue.

Um caso de verrugas genitais. Uma mulher de 23 anos, que


havia sido diagnosticado com verrugas genitais, entrou em
tratamento comigo no sugestã o do sua mã e quem teve ouviu
Treatment of Mind/Body Conditions 25
este isto foi possível para cura verrugas com hipnose. o jovem
mulher, quem teve estive
25 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

passando por uma variedade de tratamentos médicos, incluindo


congelamento e injeçõ es do interferon dentro sua genital á rea,
foi ansioso para tentar uma menos invasivo abordagem.
A histó ria de seu problema emergiu da seguinte forma: ela
tinha estive sexualmente agredido dentro sua faculdade
dormitó rio quarto por 1 do de vá rias jovem homens quem
dormisse sobre dentro a garotas' vivo quarto depois uma festa.
O homem, com quem ela nunca namorou, entrou em seu quarto
dentro a noite. Ela fez nã o divulgar a incidente por quase uma
ano, momento em que as verrugas surgiram. Ela entã o disse a
seus pais, procurou aconselhamento sobre estupro e iniciou
tratamento médico, mas ela nã o perseguiu o jovem ou
pressionou cobranças.
Conhecendo o possibilidade de aliviando as verrugas com
hipno- mana dentro uma com justiça para a frente caminho, EU
desejado primeiro para faço claro este lá nó s estamos nã o
atenuante psicoló gico questõ es este gostaria faço a
tratamento falhou. Claro o suficiente, dentro transe, ela
revelado este ela sentiu este a verrugas nó s estamos sua apenas
puniçã o por uma sexual relaçã o este ela teve teve a ano
anterior para a estupro. Ela sentiu certo este sua pais teve
assumido ela foi uma virgem anterior para a estupro. Ela
descrito sua pais Como Boa e amoroso, mas ela foi Bravo este
sexualidade teve Nunca estive reconhecido enquanto ela foi
crescendo acima. Ela sentiu culpado cerca de sua sexual
sentimentos, e algum papel do sua sentiu ela precisava para
Prosseguir para punir ela pró pria. Dentro transe, depois de
estabelecer ideomotor sinais, eu perguntei sua se ela gostaria
ser disposto para ataque uma barganha com a punir- ing papel
do ela pró pria dentro ordem para achar uma Melhor soluçã o. Ela
espontâ neo- cuidadosamente veio acima com a ideia de uma
"trabalho de casa atribuiçã o" do fazendo abdominais cada dia.
Embora ela nã o gostei fazendo eles, ela sentiu ela poderia
aceitar sua ter sugestã o este todo Tempo ela sentiu a
precisava para punir ela pró pria, ela poderia Faz uma alguns
abdominais. Ela foi encantado com a barganha com ela
pró pria e emergiu a partir de transe ditado "este caminho EU
vai ser capaz ter um flatter barriga também." Mais longe
hipnó tico trabalhar com sua focado sobre trabalhando Através
dos a trauma do a estupro, fortificante sua auto estima, e
dando ela pró pria permissã o para reconquistar sua sexualidade
dentro uma mais posi- tivo caminho. Nó s entã o focado sobre
usando mais diretriz hipnó tico imagens para aliviar a verrugas.
Por a terceiro semana do tratamento,
a verrugas nó s estamos dentro remissã o (Ginandes, 2004, pá g.
35).
Treatment of Mind/Body Conditions 25
4. alfaiataria Hipnótico Imagens/Sugestões
Tal inconsciente Acesso forneceu por hipnó tico descobrindo
trabalhar revela a pacientes ter ú nico representativo sistema
(Giligan,
26 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

1987) e dominâ ncia sensorial nativa. Isso permite ao terapeuta


personalizar sugestõ es por uma específico paciente por provocando
imagens da pró pria psique desse paciente. O terapeuta é entã o
habilitado a falar a pró pria “linguagem interior” do paciente e
personalizar sugestõ es que irã o ressoar mais eficazmente com o
paciente especial psicologia. Usando hipnó tico diá logo, a terapeuta
posso evocar as pró prias imagens de cura do paciente, em vez de
simplesmente impor estoque uns ou uns gerado por a do terapeuta
psique.

Cura de cirurgia abdominal. Uma mulher de 28 anos teve


recentemente sofrido abdominal cirurgia e desejado para curar
rapidamente. Em um diá logo hipnó tico, convidei seu eu interior
a conjurar uma imagem que aceleraria a cicatrizaçã o de sua
cirurgia incisã o. Ela começou a rir de repente. Quando perguntei
sobre o que ela havia imaginado, ela disse que havia
espontaneamente viu um grupo de “vovó s” de cabelos grisalhos
com agulhas de tricô . Eles estavam todos sentados em uma fileira
de cadeiras de balanço, essencialmente tricotando até sua incisã o.
Posteriormente cicatrizou lindamente (Ginandes, 2004, pá g.
49).

Esta imagem em particular foi pungente por seu psicoló gico,


bem como como seu impacto físico, especialmente como a mã e do
paciente, a quem o paciente desejava ter ao seu lado para a cirurgia,
tinha sido incapaz de vir. Assim, o conforto materno proporcionado
pelo paciente ter inconsciente imagens forneceu algum muito
necessá rio ego Reforço. Provavelmente nenhum terapeuta de
qualquer persuasã o poderia ter elaborou uma sugestã o também
adaptada ao psicoló gico deste paciente e necessidades médicas como
esta gerada por seu pró prio inconsciente. Portanto, a a maioria
direto caminho para provocar isto curando imagem foi Através dos
hipnó tico investigaçã o.
Além disso, a linguagem hipnó tica pode ser usado para atingir
alvos específicos resultados de cura, quebrando os componentes de
um curso de recuperaçã o em etapas claramente descritas, tornadas
vívidas por meio da visualizaçã o çã o dentro transe. este caso ilustra
isto ponto.

Paciente com AVC recuperando o movimento. Eu tratei um


paciente com AVC quem foi uma mú sico desejando para
recuperar movimento em sua esquerda braço. Ele recebeu
sugestõ es descritivas enumerando micro-movimentos que
Treatment of Mind/Body Conditions 26
levam à extensã o bruta de seu braço assim este ele poderia
empate a arco através a cordas do seu violino.
26 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

Sugestõ es subsequentes foram entã o direcionadas para


recuperar motor posicionamento e coordenaçã o dentro a
dedos eles mesmos dentro sucessivos aproximaçõ es. Dele variar
do movimento começou para melhorar apó s este trabalho em
conjunto com seu físico regular terapia (Ginandes, 2004, pá g.
62).

5. Moderação do Fisica Desconforto e Dor Ao controle


A alteraçã o das sensaçõ es físicas através de fenô menos hipnó ticos
pode pagar alívio da dor bem documentado (Hilgard & Hilgard,
1994), conforto, e Distraçã o a partir de desagradá vel médico
arredores. "Hipnó tico fenô menos”, que sã o intrínseco para a estado
hipnó tico, e incorporados em técnicas de induçã o padrã o, sã o
capazes de evocar a experiência subjetiva de mudanças perceptivas,
dissociaçã o, mudanças dentro peso (peso, leveza, braço levitaçã o),
temperatura, (calor, frescor), grau de sensaçã o (dormência,
analgesia, anestesia) thesia), sangue circulaçã o na direçã o e um jeito
a partir de uma local, e uma mudado experiência dos limites do
corpo. Esses tipos de mudanças nas percepçõ es fazer da hipnose um
tecnologia ideal para endereçamento aspectos do pa- clientes
crô nica ou agudo fisica sofrimento.
O fenô meno hipnó tico da distorçã o do tempo, que é
prontamente acessível dentro transe, é 1 dentro que a subjetivo
percepçã o do a passagem do Tempo é espontaneamente ou
propositalmente alterado. este capacidade hipnó tica intrínseca pode
ser utilizada para uma miríade de efeitos terapêuticos benefícios,
incluindo o encurtamento subjetivo dos períodos de dor e o
alongamento dos intervalos de conforto percebido. Sugestã o pó s-
hipnó tica gestõ es sã o usadas para ancorar a capacidade do paciente
de recuperar o tempo distorcido (expandido) períodos do conforto
fora do a sessã o sempre que for benéfico. Domínio paciente de tal
hipnó tico técnicas posso aumentar o alcance e, talvez, a eficá cia do
comportamental medicamento intervençõ es. o caso seguinte é um
tal exemplo.

Paciente com câncer recebendo alívio. Uma jovem sendo


tratada para câ ncer de có lon teve uma reaçã o ruim ao
medicamento quimioterá pico caçã o. A mucosa de sua boca ficou
inflamada e cheia com ú lceras. Ela estava em tal desconforto
físico que ela poderia nã o comer nada, nã o até a proteína
treme oferecido para sua. Por razõ es médicas particulares, a
inserçã o de um tubo de alimentaçã o foi nã o uma viá vel opçã o
no este Tempo. Dentro Adiçã o, ela teve vir a ser
Treatment of Mind/Body Conditions 26

agitado e depressivo, deitado sozinho dentro sua hospital


cama, impossível dormir. Trabalhando ao lado de sua cama, fui
capaz de provocar um estado profundo de relaxamento em
transe hipnó tico; Eu entã o sugeri que na hora que ela estava
passando no hospital poderia voar em um instante enquanto ela
estava absorta na bela cena da praia havaiana que ela tinha
conjurado acima. EU sugerido isso enquanto dentro isso
imaginou tropical ambiente, ela poderia saborear um
maravilhoso “refrescante e calmante” bebida tropical que
instantaneamente curaria, cobriria e protegeria sua boca e
garganta enquanto ela bebia. E entã o ela poderia encontrar ela
mesma caindo em um sono profundo e reparador. Mais
sugestõ es As gestõ es visavam um acesso posterior mais
profundo e mais rá pido a transe e relaxamento. Sugeri que ela
pudesse usar essa imagem ery para aliviar uma variedade de
seus sintomas. Sua depressã o agitada sã o, anorexia, insô nia, e
boca ulceraçõ es tudo começou para Claro acima depois isto
intervençã o (Ginandes, 2004, pá g. 78).

6. Aliviar Doença — Gerada Emocional Sofrimento


o que quantia para negativo hipnó tico sugestõ es sã o muitas vezes
dado inconsciente- cuidadosamente pela equipe médica para
pacientes em perigo. Por exemplo, um jovem mulher paciente com
cistite intersticial relatou ter sido informada por ela respeitado
urologista, “Só vai piorar com o tempo”, e foi incentivado a fazer a
cirurgia de revascularizaçã o da bexiga aos 18 anos. Positivo
hipnó tico sugestõ es posso ser formulado para aliviar a emocional
angú stia e constelaçã o de sentimentos desencadeados pela doença,
como ansiedade, raiva, depressã o, desesperança, solidã o, e culpa
(Goodnick, 1997). Fortalecimento do ego técnicas (Frederico &
McNeal, 1999; Phillips, 1996) pode ser usado para aumentar a auto-
estima em a enfrentar do doença gerada vulnerabilidade. Hipnó tico
estratégias do antecipando positivo resultados, recuperando velho
recurso estados, “mudar a histó ria pessoal” (Yapko, 2003, pp. 423–
425) e criar poderosas sugestõ es hipnó ticas, todas funcionam bem
para neutralizar o ero- de autoconfiança e extrema sensaçã o de
vulnerabilidade que companhia médico doença e tratamento.
Além disso, os aspectos nutritivos do relacionamento hipnó tico
pode ser usado para criar um vaso terapêutico de cura para apoiar o
processo de recuperaçã o (Diamond, 1987). Quando as pessoas estã o
doentes, elas precisam para ser nutrido e ocupado Cuidado do
Ambas literalmente (fisicamente) e figurativamente
(psicologicamente). o hipnó tico relaçã o fornece tal um
26 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
oportunidade. Pacientes regularmente relató rio sentimento muito
"dado
Treatment of Mind/Body Conditions 26

para” apenas sendo guiado verbalmente ao transe. A adiçã o de


pessoa- sugestõ es personalizadas podem aumentar
exponencialmente essa sensaçã o de recebimento. ing Cuidado.
Os pacientes médicos também precisam ser capacitados para
serem proativos em participando do seu pró prio tratamento e
recuperaçã o. Embora TCC abordagens enfatizam a autoeficá cia
(Bandura, 2004; Wiedenfeld et al., 1990), hipnose posso amplificar
uma sentiu senso do domínio este posso substituir uma global senso
do doença gerada desamparo. Apenas Aprendendo praticar a auto-
hipnose pode fornecer uma mudança para um locus interno de ao
controle com uma Forte prá tica efeito, Como a Segue caso
exemplifica.

Auto-hipnose para lidar com o tratamento de radiação. Uma


jovem mulher que se submeteram a uma cirurgia para remover
um tumor metastá tico de seu seio estava entrando em um curso
de radioterapia. Ela relacionado sua pesar e desesperança cerca
de duradouro sua pró ximos mês de tratamentos diá rios de
radiaçã o, sem falar na possibilidade idade este ela poderia nã o
recuperar. Ela encontrado a radiaçã o tratamento em si
aterrorizante: montagem a resfriado radiaçã o tabela, tendo para
levante os braços acima da cabeça com a pélvis e as pernas
inclinadas para cima, sendo instruído a ficar parado por 15
minutos enquanto a má quina irradiado sua peito. Ela relacionado
sentimento Como no entanto ela nó s estamos empalado em um
rack de tortura medieval. Ela se tornaria totalmente frenético e
impossível para tranquilo sua corrida pensamentos. este dentro
virar feito a 15 minutos parecer Curti um até mais tempo
provaçã o.
Logo ficou claro que ela era dotada de um rico e capacidade
vívida de conjurar cenas e eventos em sua mente e que
poderíamos recorrer a este recurso para ajudar a aliviar sua
agonia. Convidativo sua para resolver para a sofá e para pegue
completamente confortá vel no sua ter ritmo, EU sugerido este
ela deixar ela pró pria deriva desligado para uma Lugar, colocar
em sua memó ria, um cená rio natural onde ela experimentou
uma senso de beleza e santuá rio emocional. Ela quase
imediatamente rapidamente deixe-me conhecer Que ela teve
localizou tal lugar, um que ela tinha visitado de férias no México
algum tempo antes. Ela teve gasto Tempo no uma Maravilhoso
saú de spa dentro a montanhas Onde a manhã ritual foi por a
grupo para surgir antes da nascer do sol, e subir um caminho
de montanha em uma paisagem de sá lvia selvagem e matagal,
para chegar a um mirante de planalto onde esperariam o nascer
do sol. Lá ela se sentava em uma rocha no topo de uma
26 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
montanha e sentia o sol aquecendo seu rosto e corpo enquanto
ela olhava para o esplêndido vale abaixo de. Nó s desenvolvido
isto cena dentro algum detalhe,
Treatment of Mind/Body Conditions 26
como ela aumentou suas percepçõ es da qualidade da manhã ar e
luz, as fragrâ ncias, os sons, as texturas, as cores, e a temperatura.
EU sugerido este ela poderia codificar isto sensaçã o de
tranquilidade e perspectiva para referência futura e que era um
recurso que lhe serviria bem em sua pró ximos tratamento.
Alguns dias depois, recebi uma mensagem animada do
paciente que estava participando de seu tratamento diá rio de
radiaçã o. Ela relacionado a Segue histó ria:

Nã o sei como isso aconteceu, mas quando me vi em a


radiaçã o tabela, De repente EU fechado minha olhos e
encontrado eu mesmo de volta ao topo da montanha no
México. a radiaçã o mesa havia se transformado na grande
rocha no topo da montanha, e a radiaçã o em si era como o sol
me aquecendo. o som do a radiaçã o má quina foi muito alto e
zumbido, assim EU transformou-o em um enxame de insetos
amigá veis. A técnica de radiaçã o nicianos virou em a outro
caminhantes. E minha radiologista (sobre quem ela tinha
sentimentos muito positivos) de repente apareceu apareceu,
um pouco atrasado como sempre, no topo da montanha com
Eu! Nó s nos levantamos e demos as mã os, olhando para a vale
e entã o brindado ao ar: 'À cura!' o 15 minutos sobre a tabela
que teve pareceu absolutamente sem fim antes da foi sobre
dentro um instante.

Eu nã o tinha dado a ela sugestõ es explícitas de como


integrar os elementos da cena montanhosa mexicana tã o
elegantemente sua pró pria cura soluçã o, mas eu tinha
comunicado a ela que ela ter inconsciente mente gostaria achar
uma caminho para usar esses interno Recursos nã o só para
ajuda sua tolerar a tratamento mas também para ajudá -la a
transformar a miséria de seu regime de radiaçã o. Como o
tratamento dela continuou, ela desenvolveu uma série de
habilidades de transe para ajudá -la a controlar seu desconforto e
a se sentir mais em paz consigo mesma. Seus médicos
observaram como ela parecia muito melhor semana entraram
no tratamento e ficaram surpresos (Ginandes, 2004, pá g. 84).

Para alguém indo para o sofrimento físico da radiaçã o e


quimioterapia e os sentimentos concomitantes de medo e desespero
que evocam, a perspectiva de poder transformar a experiência em
um de conforto e bem-estar pode ser totalmente inconcebível. Ainda,
para essa paciente, aprendendo a fazer sozinha no consultó rio e
depois sobre a radiaçã o tratamento tabela foi uma mudança de vida
evento. Sua novo
26 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

habilidade para Acesso sua ter autocura Recursos por conforto e


por um senso de domínio mudou sua identidade de uma vítima
Câ ncer paciente para um empoderado, há bil parceiro dentro sua ter
curando.

PERSONALIZAÇÃO E A CRIAÇÃO DO UMA


ORIENTADO POR FASE PROTOCOLO

Como uma clínico praticante, minha perspectiva é nã o este tudo


posso ser “curado”, mas este quase todo mente corpo doença posso
ser positivamente afetado por uma intervençã o hipnó tica em
conjunto com a TCC abordagens de relaxamento, estabelecimento de
metas e reestruturaçã o cognitiva çã o de padrõ es de pensamento
negativo. O trabalho hipnó tico pode variar de uma sugestã o
hipnó tica ú nica, mas bem direcionada, a uma extensa fase protocolo
hipnó tico multisessã o orientado. O uso de tais estratégias pode
reduzir a ansiedade, aumentar o conforto, aliviar a depressã o e/ou
acelerar a cura da pró pria condiçã o. Os dois componentes
abrangentes principais deste uso da hipnose sã o: a personalizaçã o
do tratamento e a criaçã o do uma orientado por fase tratamento
protocolo.

Vantagens do Consultando a Inconsciente

o trabalhando suposiçã o dentro tratamento com hipnose é este a O


trabalho do praticante é ajudar o paciente a acessar os recursos
internos de cura. fontes, imagens, metá foras e curando soluçõ es
(Yapko, 2003). A personalizaçã o do tratamento exige que o
terapeuta seja versado em vá rias estratégias hipnalíticas, como
questionamento ideomotor (Cheek, 1994), Terapia do Estado do Ego
(Watkins & Watkins, 1997) e hipnoprojetivo técnicas (Marrom & De,
1986). Tal estratégias permitem ao terapeuta evocar as imagens
inconscientes do paciente e para trabalhar com ele para levar o
tratamento adiante. Um exemplo disso gostaria ser a criaçã o do uma
autorregulado reostato, um imaginá rio "conforto metro," para ser
usado para manter equilíbrio durante vezes de sofrimento
crescente durante o tratamento médico. Este tipo de imagem é as
vezes utilizado Como uma familiar comportamental técnica por a
mod- laçã o da ansiedade e regulaçã o do humor. No entanto, eliciar
pessoal imagens gerado a partir de a pacientes Acesso para isto
dentro transe posso mais longe realçar tal uma estratégia. o
Treatment of Mind/Body Conditions 26
pró ximo caso ilustra:
27 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

Reduzindo a ansiedade da cirurgia de câncer de próstata.


um homem com câ ncer de pró stata foi encaminhado a mim 2
semanas antes de sua cirurgia. Sua compreensível ansiedade
antecipató ria havia subido a tal ponto tom que ele estava à
beira da psicose. Parece que em vez de focar sua atençã o em
seus medos compreensíveis de possivelmente moribundo
durante a cirurgia ou a partir de a Câ ncer, ele teve
desenvolvido um pensamento obsessivo muito circunscrito. Ele
estava convencido de que ele nã o seria capaz de regular sua
temperatura corporal no quarto de hospital, e que ele estaria
muito quente ou muito resfriado. Ele temia pegar pneumonia
e morrer, nã o do câ ncer, mas da falta de um cobertor
adequado. Ele tinha ficar extremamente agitado com esse
pensamento obsessivo, que ele nã o conseguia controlar. Um
psiquiatra havia começado um teste de medicamentos çã o à
qual o paciente respondeu tornando-se ainda mais agitado e
desanimado. Como nã o havia tempo para fazer uma parte do
trabalho terapêutico anterior à cirurgia, fui chamado trabalhar
de forma criativa e rá pida para tentar obter algum modu- da
ansiedade do paciente antes que ela se transformasse em um
escala de psicose. Primeiro, trabalhei com ele no
desenvolvimento de hipnose habilidades de relaxamento
psicofisioló gico profundo e, em seguida, mentalmente
retirando-se para um santuá rio especial de cura interior. Lá
ele poderia antecipa gastar seu tempo durante o
procedimento e para o duraçã o de sua convalescença
hospitalar. Em seu “santuá rio”, eu convidou-o para criar uma
roupa de alta tecnologia personalizada; isto gostaria ser papel
roupã o de banho, papel Bê bê s bandeira, e papel cobertor, e
isto gostaria tenho Está ter má gico termostato. o termostato
permitiria que o cobertor se adaptasse automaticamente à s suas
necessidades de calor e/ou ventilaçã o a cada momento. Com
esta imagem, que desenvolveu no escritó rio e praticou em
casa, o paciente foi capaz de prosseguir com a cirurgia com
sucesso. Ele experimentou um nível de conforto que nunca
havia previsto e, na verdade, evitou pegar pneumonia que ele
temia. Posteriormente, é claro, ele teve que reconfrontar sua
obsessã o doença compulsiva que veio à tona antes da cirurgia
(Ginandes, 2004, pá g. 97).

Criando uma Orientado por Fase Protocolo


Frequentemente, diretivas comportamentais ou mesmo sugestõ es
pré-operató rias hipnó ticas çõ es por melhorada tolerâ ncia do uma
cirú rgico procedimento sã o oferecido em um determinado ponto
durante uma intervençã o médica. Para essas aplicaçõ es çõ es, uma
Treatment of Mind/Body Conditions 27
ú nica exposiçã o a sugestõ es pode ser bastante adequada e eficaz,
Como foi verdadeiro dentro a Segue caso.
27 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

Experiência de ressonância magnética claustrofóbica. Uma


jovem com um joelho lesã o exigiu uma ressonâ ncia magnética,
que ela havia adiado por causa de sua claustrofobia. Ela era uma
á vida jogadora de golfe. Depois de alguns preparativos
treinamento de auto-hipnose em meu consultó rio, ela decidiu
usar suas habilidades durante a varredura. Depois de meia hora,
o técnico informado sua este a procedimento foi sobre e este ele
foi trazendo sua Fora do a má quina. Ela chamado de volta,
"Oh nã o, nã o ainda, eu nã o posso sair ainda!” Quando o técnico
perguntou por que, ela respondeu: "Estou apenas no décimo
segundo buraco." ela ficou tã o completamente absorvido dentro
sua transe dentro que ela imaginado ela pró pria jogando golfe
que ela era insensível aos seus medos anteriores de clausura
trofobia durante o procedimento diagnó stico (Ginandes, 2004, p.
31).

Embora uma abordagem tã o direta possa ser significativa


beneficiar, Ambas minha experiência e clínico pesquisar sugere que
muitas vezes pode ser ú til para criar uma intervençã o hipnó tica que
aborda as necessidades de cura emocional e física do paciente à
medida que mudam e variam ao longo das diferentes fases da doença
e recuperaçã o. Por exemplo, com um protocolo orientado a fase
administrado em vá rios sessõ es, o praticante pode direcionar
ansiedade antecipató ria pré-operató ria ety antes de um
procedimento cirú rgico, em seguida, apresentar um novo conjunto
de sugestõ es çõ es para obter o retorno rá pido do corpo pó s-
operató rio do cliente funcionando. Estes podem ser seguidos por
outro conjunto de sugestõ es dedicado a promover a cicatrizaçã o dos
tecidos, seguido por sugestõ es por mental ensaio do reabilitaçã o
dentro a semanas depois cirurgia. Tal um protocolo, seja roteirizado,
pois precisaria ser para padronizaçã o pesquisa, ou mais
personalizada, como seria o tratamento individual mento,
“acompanha” os está gios de um curso normativo de recuperaçã o.
Pode ser também costumava ser encorajar um curso acelerado e/ou
mais suave de cirurgia e recuperaçã o. Este conceito orientou a
criaçã o do protocolos de cicatrizaçã o acelerada multisessã o
desenvolvidos para o nosso osso cicatrizaçã o (Ginandes & Rosenthal,
1999) e cicatrizaçã o de feridas cirú rgicas pesquisar (Ginandes,
Brooks, et al., 2003). Um exemplo do tal uma protocolo Projeto
modelo a partir de a pesquisar segue.

Multisessão Hipnótico Curando Protocolo

Esses pacientes randomizados para o grupo de hipnose receberam 8


Treatment of Mind/Body Conditions 27
meia sessõ es semanais de uma hora com o clínico do estudo
começando 2 semanas anterior para cirurgia e continuando Através
dos 6 pó s-operató rio semanas.
27 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

. . . Em um método semelhante ao utilizado no estudo piloto anterior


sobre hipnoticamente aumentado fratura curando (Ginandes &
Rosenthal, 1999), cada um dos segmentos hipnó ticos semanais
acompanhou o ritmo normativo tarefas orientadas para a fase de
cicatrizaçã o de feridas, mas também introduziu sugestõ es çõ es
enfatizando acelerado recuperaçã o. No geral, a sugestõ es inflamaçã o
diminuída direcionada, reparaçã o visível de feridas nos tecidos
moles, e remodelaçã o tecidual acelerada. O protocolo incluiu a frase
ing do hipnó tico sugestõ es dentro Ambas direto e indireto formatos,
incluindo conteú do estruturado e aberto para promover o
desempenho personalizaçã o o pré-operató rio sessõ es nó s estamos
projetado para estimu-
tarde positivo expectativa de recuperaçã o confortá vel e rá pida e
para providenciar transe instruçã o. pó s-operató rio intervençõ es nó s
estamos estruturada para Morada dor, acelerar incisã o curando,
Retorna para normal atividade e ajustar para mudança dentro
corpo imagem.
o dois pré-operató rio sessõ es estabelecido relacionamento,
dissipado equívocos comuns sobre hipnose, hipnotizabilidade
testada e pro- fornecido induçã o prá tica com sugestõ es por uma
suave cirurgia expe- dor, diminuiçã o do sangramento no local da
cirurgia, diminuiçã o da dor sensaçõ es e expectativa de cura rá pida.
Imagens em- incluiu a criaçã o e ancoragem cinestésica de uma “cura
santuá rio” e prá tica mental de regulaçã o apropriada do sangue fluxo
de e para o local pré e pó s-operató rio. Para praticar a dor
gerenciamento, habilidades para anestesia com luva e transferência
foram ensinadas. Dor sensaçõ es nó s estamos reformulado Como
“sensaçõ es do curando." Dentro a as sugestõ es das sessõ es pó s-
operató rias subseqü entes enfatizavam a rapidez, saudá vel passagem
Através dos ferimento curando fases: inflamaçã o, tecido formaçã o,
reepitelizaçã o, angiogênese, colá geno remodelaçã o, ferimento
contraçã o etc Por exemplo, a Está gio do tecido forma-
çã o e remodelaçã o incluído sugestõ es tal Como "sua pele é tricô
juntos rapidamente tornando-se Forte, suave e elá stico." Adi- cional
sugestõ es convidamos participantes para usar "uma especial,
curando loçã o ou creme ou pode ser até uma curando leve para
massagem sua incisõ es de forma reconfortante e suavizante” para
evitar cicatriz tecido a partir de formando.
As sugestõ es psicoló gicas visavam o conforto contínuo, um
retorno de energia e uma sensaçã o de bem-estar. A segunda, terceira
e quarta roteiros de intervençã o pó s-operató ria, além de reforçar a
aceleraçã o cura acelerada, sinalizou um rá pido retorno de energia
usando distorçã o de tempo e futuro ritmo para este Tempo
Treatment of Mind/Body Conditions 27
quando "agora este a cirurgia parece
27 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

há muito tempo." Uma sessã o subsequente acrescentou a sugestã o


de ajuste para uma mudança positiva na imagem corporal (“ver um
corpo tã o saudá vel e imagem bem proporcionada no espelho,
valorizando essa positividade mudança dentro uma todo, mais
saudá vel vocês"). Tal sugestõ es por positivo ajuste à mudança na
imagem corporal foram feitos como a literatura sugere este seios
cirurgia posso significativamente afetar corpo imagem. Embora
reduçã o/reconstruçã o cirurgias sã o positivo dentro Fora- venha,
pode haver uma sensaçã o inicial de perda de acordo com a alteraçã o
radical açã o do uma corpo papel . . . (Ginandes, Brooks, et al., 2002,
pp. 5–6).

INTEGRAÇÃO TCC E HIPNOSE: "A ESTENDIDO


ESTRATÉGICO TRATAMENTO MODELO"

Um importante consideraçã o entã o torna-se, dentro o que ordem e


em o que caminho faz a usar do uma hipnó tico intervençã o melhor
complemento uma abordagem CBT para condiçõ es mente/corpo? o
que é adaptá vel abordagem esquemá tica para o praticante que
deseja ser equipado para quase algum paciente apresentando com
médico questõ es? Diversos clínicos tenho em destaque a utilidade
do palco orientado tratamento (Brown & Fromm, 1987; Covino &
Bottari, 2001; Ginandes, 2003; Herman, 1992; Phillips & Frederick,
1995; Prochaska & Velicer, 1997). Para Para tanto, conceituei os
componentes e a sequência do intervençõ es este EU tenho
encontrado ú til por uma multidã o do reclamaçõ es como um “Modelo
de Tratamento Estratégico Estendido para Mente Recalcitrante/
Cura do Corpo” (Ginandes, 2002). Essa abordagem permite que a
prá tica tioner para abordar nã o apenas questõ es comportamentais
ou médicas diretas queixas (como preparaçã o para cirurgia ou fobias
processuais) mas também para ser capaz para enfrentar casos
dentro qual complexo mente corpo condiçõ es tenho comprovado
impermeá vel para médico tratamento e/ou hipnose médica direta.
Eu ilustrei anteriormente o modelo em detalhes usando um caso
composto descrito como um paciente do sexo masculino
apresentando parurese incapacitante (“síndrome da bexiga tímida”).
este jovem cara feito considerá vel progresso Através dos uma
primeiro ap- Abordagem usando dessensibilizaçã o e relaxamento
hipnoticamente facilitados conforme aplicado à sua hierarquia de
ansiedade pessoal; prá tica de ensaio mental tice foi seguido por
subseqü ente dentro vivo exposiçã o ensaios.
Treatment of Mind/Body Conditions 27
No entanto, no uma certo ponto dentro a ansiedade
hierarquia, seu ritmo do progresso começou para parar e entã o
para parar. No este conjuntura, EU mudou
27 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

em uma abordagem hipnalítica. Isso nos permitiu acessar o mais


profundo níveis de conflito e resistência que perpetuavam seu
simbolismo. toms. Um caso tã o complicado pode exigir um curso de
longo prazo, terapia integrativa multimodal em que o praticante, da
minha perspectiva, faz bem em incluir: (a) a utilizaçã o sequencial de
hipno-comportamental e hipnoanalítico abordagens; (b) a descobrir
tocando e integrador desenvolvimentista trabalhar com a “somá tico
ego estados” associados à condiçã o de doença (Frederick, 1996;
Frederik, nojento & Philips, 1995; Ginandes, 2004); e (c) a estendido
tratamento Tempo quadro requeridos por significativo
psicodinâ mico e psicofísico- ló gico mudança para ocorrer
(Ginandes, 2002).
Esses elementos do a modelo poderia ser de forma ú til aplicado
para tudo mente/ trabalho de corpo. As especificidades da miríade
de técnicas hipnó ticas que posso ser utilizado dentro a serviço do
isto Gentil do compreensivo tratamento sã o melhor aprendidos em
um workshop de treinamento prolongado. Embora um completo
descriçã o desta abordagem excede os limites deste capítulo, uma
esboço dos componentes sugeridos e fases de tal integraçã o
tratamento segue:
1. Avaliação: Realize uma avaliaçã o psicoló gica completa,
mental histó ria e avaliaçã o até com médico pacientes E se
possível. Embora os ditames do managed care estimulem a
prá tica precató rio a intervençõ es prematuras, é muito
importante saber um paciente bem antes de abordar o trabalho
hipnó tico. Isso é necessá rio para evitar potenciais campos
minados emocionais que podem se tornar retrau- matizando
com a revivificaçã o implícita no transe. Também é im-
importante para educar pacientes quem poderia ser abrigar
“hipnofobia” mitos e medos Sediada sobre anterior exposiçã o
para hipnose dentro a pú blico domínio.
2. Desenvolver uma Hipnocomportamental Intervenção
estratégia adaptado ao problema apresentado pelo paciente.
Isso primeiro envolve determinando a pacientes representativo
sistema qualquer Através dos cuidadoso observaçã o concedido
por ativo ouvindo ou imagem- elicitaçã o ery técnicas. Entã o
ensinar o paciente para utilizar uma bateria de técnicas hipno-
comportamentais (Ginandes, 2001). Como um primeiro passo,
treinando uma variedade de técnicas de relaxamento (aumento
por aprofundamento hipnó tico) pode ser adaptado de forma
pessoal curso de dessensibilizaçã o hipnó tica para miríades de
fobias e ansiedade sintomas. Depois usando relaxamento
Treinamento por a aliviar- çã o de ansiedade, a criaçã o do
Treatment of Mind/Body Conditions 27
personalizado imagens que alvos
28 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

“cicatrizaçã o específica do local” (Ginandes et al., 2003;


Ginandes & Rosen- thal, 1999) e o ritmo futuro hipnó tico do
ensaio mental por reabilitaçã o sã o a pró ximo degraus.
3. Crie um módulo de prática de auto-hipnose: treine o
paciente para Faz auto-hipnose, e prá tica isto dentro a sessã o.
Ensinar a paciente Como as para utilizar chave auto-sugestõ es
este sã o criada dentro a curso do tratamento sessõ es. Utilizar
muitos repetiçõ es do essas sugestõ es de reforço entre as
sessõ es. Incentivar- pacientes de idade para desenvolver uma
rotina para a prá tica auto-hipnó tica para ratificar uma senso do
domínio com uma hipnó tico habilidade definir. Crio uma
personalizado mó dulo com uma prá tica registro.
4. Avalie os resultados do tratamento: Depois de seguir
essas sessõ es de hipnose passos comportamentais, muitos
pacientes terã o feito progressos significativos resposta e/ou vai
tenho realizado uma satisfató rio tratamento resposta. No
entanto, se o profissional determinar que o progresso foi
inadequada, a pró xima fase do tratamento é necessá ria para
mergulhar mais profundamente em possível psicoló gico
questõ es este poderia ser prevenir tratamento ganhos.
5. Usar hipnoanalítico descobrindo para Acesso
Inconsciente Ma- terial: Se parece haver bloqueios no progresso
da cura, um avaliaçã o é feita para descobrir se há emoçõ es nã o
resolvidas conflitos tradicionais, traumas e/ou problemas de
ganhos secundá rios em jogo abaixo do nível de percepçã o
consciente. Avalie se o sintoma ou doença tem estive tentando
para expressar sentimentos ou para servir outro psicoló gico
funçã o. No isto palco, a terapeuta faz Nó s vamos para
considerar a presença do medos do de locaçã o ir da doença ou
dor, medos de mudança, medos de novos desafios, e o medo de
perder apoios de ajuda. O armamento hipnó tico tarium está
idealmente equipado com estratégias para mover o tratamento
além a hipno-comportamental Está gio. Um avançado hipnose
praticante pode utilizar proveitosamente uma multiplicidade de
métodos neste fase do tratamento, incluindo técnicas para
promover comunicaçã o, técnicas hipnoprojetivas e terapias de
estado do ego. apy para diá logo com a inconsciente (Frederico &
Philips, 1995).
Recuperando e ancoragem recurso estados e memó ria
amigo- rial e comunicando com algum “somá tico ego estados”
associado com a doença doença posso adotivo a trabalhando
Através dos do conflitos (Ginandes, 2004). Entã o a terapeuta
posso Continuar com
Treatment of Mind/Body Conditions 28

estratégias de utilizaçã o, reenquadramento e integraçã o;


também é im- importante para verificar se o paciente pode obter
interior "per- missã o de curar” (Ginandes, 2000) e assim
permitir o percurso do recuperaçã o para Continuar.
6. Prazo de Tratamento Estendido: A cura da mente/
queixas corporais que foram somaticamente entrincheiradas
por um muito tempo geralmente requer tempo de tratamento
prolongado para mudar a associado comportamental,
psicoló gico, e bioló gico dis- funçõ es. terapeutas quem escolher
para tratar complexo condiçõ es faz bem em planejar estar
disponível a longo prazo, em ratificar pequenas ganhos e
avanços gradativos, bem como antecipar retrocessos e
resistência. este mentalidade é mais dentro linha com a
tradiçã o do hipnoanalítico tratamento do que
comportamentalmente focado, curto- prazo terapia. o usar do
uma “biologicamente compassado” (Ginandes & Rosenthal,
1999) protocolo no tratamento orientado por fases de condiçõ es
mente/corpo fortalecem um tratamento tã o prolongado plano
por endereçamento o que é primordial no cada Está gio do
recuperaçã o.
7. Estágios da Contratransferência: Por definiçã o, trabalhar
com casos difíceis de mente/corpo evocarã o sentimentos de
contratransferência no terapeuta. No trabalho orientado por
fases, é comum que a terapeuta para jogada Através dos está gios
de contratransferência, que poderia incluir uma senso do
urgência, exuberante otimismo, frustraçã o, e desâ nimo (Meier,
De volta, & Morrison, 2001). Espera-se que a autoconsciência do
terapeuta compense a tendência natural de distanciar-se
psicologicamente de um paciente doente quando o tratamento
prolongado fica atolado. O desafio terapêutico é transformar
essa tendência à abstinência atrair uma maior determinaçã o
para percorrer a distâ ncia necessá ria para cheio recuperaçã o.
Para ilustrar como o curso desta fase integrativa e estendida
modelo de tratamento orientado pode ser mais ú til do que a TCC ou
apenas hipnose, ofereço algumas vinhetas simplificadas de casos que
podem ser ú til. O primeiro caso ilustra como um comportamento
direto tratamento por uma há bito transtorno foi melhorada por a
integrador modelo.

Parar de fumar. Uma mulher que começou a fumar quando


adolescente e continuou por 25 anos estava em tratamento com
Eu por algum Tempo quando sua esposo morreu do pulmã o
28 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
Câ ncer. Sua
Treatment of Mind/Body Conditions 28

filha crescida estava pressionando-a para parar de fumar, e ela


ela mesma trabalhou como conselheira de saú de nas escolas
pú blicas. Ela queria parar, mas achava isso praticamente
impossível. Nó s começamos com uma comportamental
abordagem usando relaxamento Treinamento focado em torno
de desacelerar e aprofundar sua respiraçã o, de modo a ganhar
consciência controle de sua ansiedade generalizada e poder
retardar o tabagismo impulsos. Ela obedeceu e obedientemente
mapeou seu consumo de cigarros. sumo, sentimentos
concomitantes e prá tica de relaxamento respirató rio segmentos.
Depois uma casal do semanas, ela conseguiu em sentimento
Muito de mais dentro ao controle do sua impulsos para
fumaça mas contínuo para ser impossível para cortar. Nesse
momento eu a convidei para entrar me em um esforço hipnó tico
para avaliar se poderia haver qualquer (minando) questõ es
psicoló gicas, além da evidente vício fisioló gico para impedi-la de
parar de fumar. Ela foi especializado dentro transe trabalhar a
partir de nosso anterior tratamento trabalhar juntos e foi
prontamente responsivo à utilizaçã o de um afeto técnica de
ponte (Watkins, 1971) em algumas sessõ es para descobrir a
origem de seu impasse. Em transe, ela chorou enquanto
lembrou-se disso quando era uma criança de sete anos, quando
sua mã e morreu e seu pai tinha ido para as Forças Armadas, ela
tinha foram repassados para as casas de vá rios parentes. Ela
teve profundamente ressentida com isso e, sentindo-se como
uma estranha, muitas vezes se sentia muito brava com os
adultos que cuidavam dela. No entanto, ela teve o cuidado de se
comportar da melhor maneira possível para nã o ofendê-los e ser
abandonado novamente. Ela se convenceu desde cedo que
expressar qualquer raiva era inaceitá vel. Ela entã o começou a
peça juntos este Como uma jovem adolescente ela teve começou
para fumaça porque era “mais seguro colocar um cigarro na
(minha) boca” do que permita que palavras raivosas saiam dela.
Em seguida, fizemos algum estado de ego trabalho de terapia
para ver se uma parte criança dela estaria disposta a permitir
que a parte adulta de si mesma comece a expressar seus
sentimentos verbalmente e abandonar o fumo como substituto.
ela como- enviado para isso e, depois de trabalhar isso em
transe, foi subseqü entemente capaz de usar seu relaxamento
comportamental e padrã o interrupçã o estratégias novamente
para excelente vantagem. Ela sub- parou de fumar de forma
frequente e com sucesso (Ginandes, 2004, p. 158).

Outro caso ilustra Como as hipnose posso facilitar a amelio- raçã o


do médico condiçõ es apresentando com obscuro etiologia:

Uma língua inchada. Um paciente em tratamento para baixa


28 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
auto-estima veio em minha escritó rio por sua regular sessã o.
Sobre isto especial
Treatment of Mind/Body Conditions 28
dia, quando ela tentou falar, suas palavras foram distorcidas e
indiscretas. tinto como se ela estivesse falando através de um
grande chumaço de algodã o. Ela fez o possível para transmitir
que sua língua estava tã o inchada este ela poderia por muito
pouco falar. Ela indicado este ela teve visto sua internista
para um exame completo naquela manhã , mas que ele ficou
intrigado com sua condiçã o e nã o ofereceu tratamento sugestõ es
outro do que vigilante espera.
Como havíamos usado o trabalho de transe antes, perguntei
se ela queria para explorar ainda mais sua situaçã o. Quando ela
se instalou transe, eu me perguntei em voz alta se sua língua, a
apresentaçã o “estado de ego somá tico” pode ter algo a
comunicar. Sua distinto aceno com a cabeça encorajado Eu
para Continuar. Gostaria isto ser tudo certo para sua língua
começar a nos dizer o que estava em sua mente? Eu perguntei.
Com pouca hesitaçã o, ela relatou que sua língua precisava “para
falar” com o namorado com quem ela teve uma batalha
tempestuosa o dia anterior. Conhecendo a histó ria dessa
paciente e seu medo de expressar raiva (devido a uma longa luta
com o desapontamento dos pais) proval), sugeri que poderia ser
ú til expressar qualquer ela precisava para dizer para sua
namorado dentro a segurança do nosso sessã o. EU convidamos
sua para visualizar dele sentado através a partir de sua e para
permitir que sua língua diga o que for mais ú til para ela resolver
seu problema físico. Com apenas uma pausa, ela começou a falar,
ou melhor, a criticá -lo de uma maneira totalmente emocional
conta do Como as Bravo ela foi e do Como as ele teve ferir sua
sentimentos em um incidente recente. Ela continuou por algum
tempo, e, quando ela parou, perguntei se sua língua havia
expressado o que precisava para começar a voltar ao seu
tamanho normal. Quando ela respondeu afirmativamente, sugeri
que ela reorientasse ela mesma para o escritó rio, e continuamos
a sessã o em um ambiente normal modo do diá logo. Ela foi
surpreso no Como as Bravo ela verdade foi e Como as
claramente ela teve estive capaz para expressar sua
sentimentos em seu estado alterado. Era hora de terminar a
sessã o, entã o concordou em continuar a trabalhar com esses
sentimentos na pró xima reuniã o ing, e ela partiu. o no dia
seguinte ela me ligou para relatar que sua língua começou a
encolher dramaticamente de volta ao seu tamanho normal, e que
ela estava tendo muito mais facilidade em falar (Ginandes, 2004,
pá g. 17).

À s vezes, o material que surge com o desconhecimento


hipnoanalítico O trabalho de cobertura é tã o idiossincrá tico que
mesmo os terapeutas mais experientes pista gostaria nã o ser capaz
28 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
para prever a possível influência do profundo psicodinâ mico
influências sobre a funcionamento do a corpo.
Treatment of Mind/Body Conditions 28

Miomas. UMA 27 anos mulher veio para Eu com uma interesse


cerca de mú ltiplos miomas uterinos que ameaçavam impedi-la
habilidade para pegue grá vida. Ela Requeridos hipnose para
trabalhar sobre eliminar nando esses tumores benignos. Ela
parecia ser uma pessoa muito agradá vel, jovem um tanto tímida,
visivelmente de fala mansa e dó cil. EU assumido este uma
permissivo, diretriz abordagem gostaria ser razoá vel.
Apó s um relaxamento padrã o e induçã o focada na
respiraçã o, ela indicou que queria abordar o assunto do miomas.
De repente, um som bastante imperioso, alto e inconfundível
tom de voz habilmente irritado me alertou para a presença de
um inexplicá vel estado de ego esperado. Essa persona, que
parecia muito mais velha do que minha paciente, foi claramente
incomodado no minha suposiçã o este ela desejou para eliminar
a miomas! Ela confiante Eu este, dentro facto, ela nã o tinha
vontade de se livrar deles. Em vez disso, ela era muito protetora
materno sentimentos na direçã o eles. Ela foi preocupado este a
miomas podem se sentir negligenciados e com ciú mes quando o
feto chegou dentro ú tero Como elas teve estive lá primeiro.
Isto é interessante para Nota este isto jovem mulher foi ela
pró pria um Mais velho irmã o. No isto ponto, Fiquei bastante
surpreso e um tanto frustrado com a situaçã o. Como poderíamos
atingir o objetivo conscientemente declarado de eliminar
natando os miomas para que ela pudesse engravidar enquanto
tomava em conta a formidá vel persona mã e ursa que acabara de
emergiu? Sem saber como resolver esse enigma, decidi a ú nica
coisa que eu poderia fazer seria que ela consultasse seu pró prio
inconsciente para a soluçã o. Entã o eu perguntei ao estado de ego
materno Como as ela poderia Ambas concluir sua meta de
engravidar e certificando-se de que os miomas nã o se sentissem
negligenciados no processo? Houve silêncio por alguns minutos
e depois um grande sorriso veio através dela enfrentar como a
soluçã o surgiu. Sua pró pria soluçã o criativa foi dar a todos os
miomas muito atraentes mas pequenas jaquetas justas. Além de
se sentir estilosa, quentinha, e bem cuidada, ela notou que as
jaquetas de cintura marcada serviria para inibir qualquer
expansã o adicional de sua circunferência! Em breve apó s esta
sessã o, a paciente engravidou, carregou o bebê para prazo e
Nunca, para minha conhecimento, teve cirurgia por a miomas
(Ginandes, 2004, pá g. 187).
Claro, eu nunca teria sido capaz de chegar ao extraordiná rio
soluçã o comum que o pró prio inconsciente do paciente havia
produzido. Este tipo de diá logo, ora com os estados do ego, ora com
o inconsciente maior, pode ser importante mesmo em situaçõ es
aparentemente para a frente casos do médico hipnose.
28 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

Dois outros casos apresentados aqui ilustram como essa


integraçã o modelo pode facilitar a cura mente/corpo de condiçõ es
médicas considerado intratá vel apenas por meio de abordagens
médicas. Embora estes casos nã o constituem prova científica
irrefutá vel de tal efeitos, elas Faz aparecer para sugerir este clínico
resultado poderia ser melhorou com a usar do esses estratégias.

Prostatite. Um homem em tratamento estava se aproximando


de seu 50º nascimento dia. Ele estava angustiado, sentindo que
nã o havia cumprido qualquer coisa na vida dele. Trabalhamos
cognitivamente para identificar sua negaçã o. crenças centrais
sobre si mesmo e explorar alternativas de declaraçõ es. Dele
amargura persistiu, Contudo. Ele foi dentro a está gios finais do
processo de divó rcio iniciado por sua esposa. Dois semanas
antes da audiência no tribunal, ele apresentou um caso de
prostatite. Depois de um curso intensivo de antibió ticos, ele nã o
tinha melhorou significativamente. Familiarizado com a
construçã o mente/corpo, ele anunciou que havia decidido que a
condiçã o era devida a "estresse." Ele foi incapaz de ser mais
específico sobre o consciente nível, mas ele foi disposto para
explorar a sintoma hipnoticamente. Em transe, convidei aquela
parte dele que era responsá vel por mantendo a prostatite para
venha frente. o paciente imediatamente rapidamente passou a
ser visivelmente corado e Bravo. Entã o ele proclamado dentro
um tom veemente de que ele estava totalmente "chateado" com
sua esposa por deixando ele. Quando perguntei a essa parte o
que mais ela estava sentindo, ele revelou que sentiu que havia
"estragado sua vida". Mais longe- mais, ele era Bravo que ele
estava enfrentando a perspectiva de ter para procurar novas
mulheres para namorar, e ele percebeu que sua prostat- isso o
protegeria de ter que testar seus medos de sexo atuaçã o. Em
seguida, tivemos uma entrada para abordar essas variedades
nossas questõ es. Depois que o paciente trabalhou esses
sentimentos e preocupaçõ es, a prostatite diminuiu (Ginandes,
2004, pá g. 189).

O seguinte é um exemplo de caso que destaca ainda mais o


complexidades de tal trabalho com condiçõ es intratá veis. Neste caso,
al- no entanto para a frente médico hipnose e TCC relaxamento
estratégias foram ú teis para algum grau de alívio nos está gios
iniciais de tratamento, sem o uso de posterior descoberta e
integraçã o çã o, uma maior grau do alívio dos sintomas
provavelmente nã o teria estive acessível.
este caso ilustra este isto poderia ser mais importante para
respeito a pacientes inconsciente precisar para reter algum grau
Treatment of Mind/Body Conditions 28
do sintomá tico
29 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

sofrendo para manter a homeostase psicoló gica, apesar da terapia a


atraçã o de contratransferência do pisto para “curar” os sintomas.
Apesar de a cura pode ser incompleta, é evidente que muito mais
cura o progresso à s vezes pode ser feito com a TCC hipnó tica
integrativa modelo do que com TCC sozinho.

Hiperêmese. Eu estava trabalhando com um professor de 31


anos que entrou em tratamento no início de sua segunda
gravidez. Ela teve foi atormentada por ná useas severas durante
sua primeira gravidez mas deu à luz um primeiro bebê saudá vel.
Ela temia que ela Sofra hiperêmese por toda parte o segundo
gravidez. Ela teve pedir licença no trabalho a cada 15 minutos
por causa do mar. Ela havia sido totalmente preparada
clinicamente, e nenhum físico causa por sua debilitante êmese
teve estive encontrado. Nó s fez uma curso de treinamento de
relaxamento para ajudá -la a se acalmar e distrair ela pró pria
dentro um esforço para moderado sua sintomas. No entanto,
Através dos minha anamnese, ficou claro que esse sintoma pode
teve suas raízes em questõ es de sua infâ ncia. Os pais dela
tiveram sido sobreviventes de campos de concentraçã o, e ela
mesma experimentou sobrevivente culpa. Dentro Adiçã o, sua
mã e teve estive tratado por câ ncer logo apó s a primeira gravidez
da cliente e desenvolveu ná useas com quimioterapia. A histó ria
posterior revelou sua memó ria séries de traumas significativos.
Quando ela tinha cinco anos, ela encontrou um livro de
fotografias de sobreviventes de campos de concentraçã o sobre
uma mesa no casa.
No isto ponto dentro tratamento, ela foi disposto para
utilizar hipnó tico exploraçã o. Eu convidei o “estado de ego
somá tico” que perpetuou comeu os enjoos na primeira gravidez
que se apresentou. o que emergiu foi uma filho ego Estado
este teve decidiu cedo sobre este ela gostaria Nunca trazer
uma filho em a mundo para Sofra. o transe diá logo com o estado
de ego do sintoma revelou que era, dentro facto, tentando para
servir uma propó sito. Porque do o que teve aconteceu com seus
pais, a paciente estava convencida de que o mundo era um lugar
muito inseguro e que ela precisava ser hiperativa Vigilâ ncia. Se
ela estivesse um pouco desprevenida, talvez algo terrível pode
acontecer. Seu inconsciente aparentemente se desenvolveu usou
a ná usea como uma forma de mantê-la suficientemente
desconfortá vel capaz tudo a Tempo. este contínuo desconforto,
Curti uma sentinela de pé guarda, gostaria guarda sua
Vigilâ ncia tudo do a Tempo. Desta forma, ela gostaria proteger
a feto a partir de prejuízo. Com este desenrolar saga, ficou claro
que a tarefa terapêutica era focar em desenvolvimento outro
estratégias por ser protetor e por hon-
Treatment of Mind/Body Conditions 29
Anel-O sua família histó ria. Nó s nó s estamos capaz para
Morada algum do isto dentro transe. No entanto, a trauma
trabalhar a partir de cedo infâ ncia gostaria envolveu claramente
semanas ou meses de terapia integrativa que nã o estavam
disponíveis para ela com as exigências de seu atual gravidez.
Depois de fazer o que pudemos com o estado de ego que foi
perpetrando a ná usea, EU começou para investigar durante sua
transe Como para sua disposiçã o para aliviar a emese.
O que surgiu como resposta foi que ela poderia permitir ela
mesma para reduzir a ná usea - mas apenas em 50%. Embora, de
curso, EU desejou este ela poderia eliminar isto inteiramente,
isto foi tudo ela poderia dar ela pró pria permissã o para Faz no
naquela época. Ela veio para a pró xima sessã o relatando que os
intervalos entre os episó dios de vô mito foram
significativamente mais longos, cerca de 50% exato, e que isso
estava dando a ela um alívio considerá vel em seu trabalho meio
Ambiente. Com mais trabalho com o estado de ego nauseado,
conseguiram negociar mais reduçõ es percentuais, mas o a
barganha manteve a retençã o de 30% do sintoma. E isso foi
somente quando ela estava certa de que ela ainda poderia estar
atenta ao feto e ser uma pequena mais confortá vel no a
mesmo Tempo. EU escondido minha decepçã o
contratransferencial que nã o tivemos uma remissã o completa
do sintoma. Meu paciente, por outro mã o, foi emocionados com
a resultado, Como ela sentiu significativamente melhor e foi
capaz de continuar trabalhando durante a gravidez nancy.
Posteriormente, ela deu à luz um bebê saudá vel, e nó s entã o
poder continuar o nosso trabalho de tratamento (Ginandes,
2004, p. 234).

CONCLUSÃO
Em conclusã o, parece claro que o tratamento dos problemas
mente/corpo problemas requer uma flexível e compreensivo arsenal
do inter- estratégias de vençã o. Alguns pacientes podem se
beneficiar muito de reestruturaçã o ou do estabelecimento de metas
aplicadas aos regimes de tratamento. Outros poderia beneficiar a
partir de relaxamento métodos este tom baixa a alarme sistema do
um super-reativo simpá tico nervoso sistema este está causando
condiçõ es induzidas por estresse. No entanto, é minha observaçã o
Como uma clínico este a grande maioria do pacientes vai beneficiar
até mais do entrelaçamento orientado por fases da TCC e vá rios
métodos de hipnose intervençõ es comportamentais e de tratamento
hipnanalítico que sã o cuidados totalmente ritmado e integrado em
uma extensa estrutura de tratamento que vai, sobre Tempo, Apoio,
29 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
suporte recuperaçã o.
Treatment of Mind/Body Conditions 29

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Treatment of Mind/Body Conditions 29

C h uma p t e r 1 0

hipnoterapia e Cognitivo
Comportamento Terapia por
Dor e Sofrimento Gestão
dentro Câncer Pacientes
Gary R. Elkins e joel D. Marcus

A dor é um problema sério enfrentado por muitos pacientes


com câ ncer. A terapia cognitivo-comportamental e as intervençõ es
hipnó ticas podem ser uma combinaçã o eficaz para ajudar a controlar
essa dor. setenta e cinco por cento do pacientes com avançado
Câ ncer Sofra dor, e, do Essa, 40%–50% relatam como moderado a
grave e 20% a 30% relatam como muito grave (Bonica, 1990).
Angú stia é o termo usado para caracterizar a psico- componentes
ló gicos do tratamento do câ ncer. Este termo pode permitir que os
pacientes para definir seus subjetivo nível do desconforto em torno
da a natureza
e tratamento sequela para a doença. Como mais longe definiram:

Angú stia é uma experiência emocional desagradá vel multifatorial


de um psicoló gico (cognitivo, comportamental, emocional), social,
e/ou natureza espiritual que pode interferir na capacidade de lidar
eficazmente com câ ncer, seus sintomas físicos e seu tratamento.
Dis- A á rvore se estende ao longo de um continuum, variando de
normal comum sentimentos do vulnerabilidade, tristeza, e medos
para problemas este posso
275
27 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

vir a ser desabilitando, tal Como depressã o, ansiedade, pâ nico, social


isolar- çã o, e existencial e espiritual crise. (Holanda, 1999)

Cerca de 20% a 40% dos pacientes com câ ncer demonstram


uma nível insuficiente de angú stia (Roth, Kornblith, Batel-Colel, et
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modelo, Como Nó s vamos Como com idade e outras variá veis. A dor
oncoló gica subtratada afeta negativamente sono, energia e atividade
normal. Além disso, a dor crô nica do câ ncer pode levar à ansiedade,
depressã o e pode afetar negativamente a qualidade de vida
(Montour & Chapman, 1991) que, por sua vez, exacerba ainda mais a
pacientes sofrimento.

FARMACOLÓGICO GESTÃO DO DOR

Analgésicos opiá ceos sã o reconhecidos como o esteio na medicina


usual tratamento físico para dor intensa em pacientes com câ ncer
com mobilidade ó ssea tá stase (Jacox, Carr, Payne, et al., 1994). No
entanto, pacientes com câ ncer freqü entemente experimentam dor
intensa que nã o é totalmente aliviada por dard farmacoló gico
tratamento. Desta forma, isto é importante por hipnó tico- apistas
para ser familiar com medicamentos usado por dor. o Mundo Saú de
Organizaçã o (WHO, 1990) inventado uma três passos analgésico
rapaz- der descrevendo o uso de analgésicos nã o opiá ceos,
analgésicos opiá ceos e adjuvante medicamentos por
progressivamente forte dor. De acordo com isto esquema, uma nã o
opioide analgésico, com ou sem um adjuvante agente, deve ser
tentou primeiro. Se dor persiste ou aumenta sobre isto regime, o
paciente deve ser mudado para um fraco opiá ceo mais um agente
nã o opioide, com ou sem medicaçã o adjuvante. Se dor continuou ou
intensifica apesar de isto mudança dentro terapia, uma Forte
analgésico opiá ceo é geralmente prescrito, com ou sem um nã o
opioide e/ou um agente adjuvante. O uso de opiá ceos é geralmente
reservado para pacientes com dor moderada ou intensa. Ao
contrá rio dos anti-inflamató rios nã o esteró ides agentes
inflamató rios e outras terapias adjuvantes, os opiá ceos puros atos
nã o têm uma dose má xima, entã o o paciente pode potencialmente
receber um eficaz regime sem excessivo toxicidades (Jacox et al.,
1994).
Existem vá rios medicamentos disponíveis que podem ser
administrados preso oralmente uma vez ou duas vezes diá rio, ou
Cancer Pain & Distress 27
uma transdérmico correçã o posso ser aplicado todo 3 dias. Morfina e
oxicodona sã o acessível Como grandes-
27 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

atuando opiá ceos. Morfina produtos sã o acessível, EM continuar e


Oramorfo SR, que sã o normalmente administrado duas vezes diá rio,
e Kadian, que pode ser administrado uma vez ao dia. A oxicodona
está disponível como OxyContin, que posso ser administrado
oralmente duas vezes diá rio. Fentanil está disponível como uma
preparaçã o transdérmica conhecida como Duragesic. este adesivo
pode ser aplicado na pele e trocado a cada 72 horas. Dentro além dos
produtos de açã o prolongada, o paciente precisará de medicamentos
por avanço dor.

HIPNOTERAPIA POR DOR GESTÃO

Isto é reconhecido este nã o farmacoló gico dor alívio métodos deve


ser integrado em programas de tratamento (Jacox, Carr, et al., 1994).
Isso é consistente com a declaraçã o de consenso do National
Workshop do Instituto do Câ ncer sobre dor oncoló gica que “Sob
tratamento de dor e outros sintomas do câ ncer é um problema
pú blico grave e negligenciado problema de saú de” e que “. . . todo
paciente com câ ncer deve ter a expectativa de controle da dor como
um aspecto integral de seu cuidado por todo a curso do a doença"
(Nacional Câ ncer Instituto, 1990).
O relaxamento hipnó tico é uma forma frequentemente citada de
terapia nã o farmacoló gica. ló gico cognitivo controle da dor. O
relaxamento hipnó tico pode ser definido como um estado
profundamente relaxado envolvendo imagens mentais (Woody,
Bowers, Oakman, 1992; Elkins, 1997; hammond & Elkins, 1994).
No uso do relaxamento hipnó tico para controle da dor, o foco é
instruir o paciente em relaxamento e imagens mentais. o paciente
aprende uma cognitivo método do dor gestã o este é utilizado a
critério do paciente e dentro do controle do pró prio paciente. o bem
sucedido efeito é para introduzir uma nã o farmacoló gico método
de controle da dor que pode diminuir a dependência desnecessá ria
da aná lise gésicos para a dor. O relaxamento hipnó tico é um método
seguro que, quando devidamente usado, tem nã o prejudicial efeitos
colaterais. o paciente, com a apoio do médico, utiliza-o para que haja
uma parceria entre médico e paciente dentro a pacientes Cuidado.
O uso de instruçã o em relaxamento hipnó tico para alívio da dor
tem estive demonstrado dentro uma nú mero do estudos (Hilgard &
LeBaron, 1982; Stern, Marrom, Ulett, & Sletten, 1977). Por exemplo,
instruçã o dentro hipnó tico relaxamento é do beneficiar por dor
ao controle dentro pacientes com
Cancer Pain & Distress 27

queimaduras (Patterson, Questad e Boltwood, 1987). Também a


quantidade de reduçã o da dor em configuraçõ es experimentais
produzidas por psicoterapia intervençõ es é correlacionado com
medidas do hipnotizabilidade se ou nã o a induçã o hipnó tica é
concluída (Spanos, Kennedy, & Gwynn, 1984; Espinhoven, 1988;
Tenenbaum, Kurtz, & Bienias, 1990).
Spiegel e Florescer (1983) demonstrado uma combinado
tratamento do grupo psicoterapia e hipnose com mulheres com
metastá tico seios Câ ncer. participantes dentro a tratamento grupo
nó s estamos envolvido dentro Apoio, suporte grupos este incluído
hipnó tico relaxamento exercícios Como 1 componente. Aqueles
quem recebido a Apoio, suporte grupo e hipnó tico relaxamento
exercícios demonstrado significativamente Melhor habilidade para
vigarista- controlar dor comparado com a Câ ncer pacientes quem
recebido grupo Apoio, suporte sem hipnose ou quem nó s estamos
dentro a ao controle grupo. No seus um ano acompanhamento, a
mulheres quem recebido tratamento relatado metade a quantia
do dor comparado com Essa dentro a ao controle grupo. Também,
Syrjala, Donaldson, Davis, Krippes, e Carr (1995) con- canalizado
uma randomizado clínico tentativas comparando oral mucosite dor
níveis dentro quatro grupos do Câ ncer pacientes recebendo osso
medula trans- plantas. Esses incluído: (uma) tradicional tratamento
ao controle, (b) terapia- pista Apoio, suporte, (c) hipnó tico
relaxamento Treinamento, e (d) uma Treinamento pacote de
habilidades de enfrentamento cognitivo-comportamentais, que
incluía hipnose tique relaxamento. Tratamento grupos recebido dois
Treinamento sessõ es anterior para tratamento e duas vezes
semanalmente "reforço" sessõ es por 5 semanas. Ré- insultos
indicado este pacientes quem recebido hipnó tico relaxamento ou
dentro combinaçã o com uma pacote do comportamento cognitivo
lidar Habilidades
demonstrado menos dor dentro comparaçã o para a dois outro
grupos.
relaxamento hipnó tico foi encontrado ser um benefício
significativo na reduçã o da ansiedade (Elkins, 1986; Wadden &
Anderton, 1982). Pelagem- além disso, pacientes quem desenvolve
ansiedade transtornos poderia ser mais hipnotizá vel do que outros
(Frankl, 1974). Câ ncer pacientes freqü entemente experiência
ansiedade vencimento para antecipaçã o do a doença ou
antecipaçã o do entrando a final está gios do vida.
Pacientes com câ ncer também frequentemente experimentam
ansiedade devido a ansiedade tratamento de potenciais tratamentos
levando a efeitos colaterais significativos, como como ná useas e
28 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
vô mitos (Roberts, Piper, Denny & Cuddeback, 1997). O relaxamento
hipnó tico no tratamento de pacientes com câ ncer envolve a uso de
relaxamento e imagens mentais para induzir o relaxamento, reduzir
ansiedade e angú stia, e ajudam os pacientes a se desvincularem das
ob- sessã o pensamentos (Araoz, 1983). Diversos estudos tenho
sugerido
Cancer Pain & Distress 28

que o relaxamento hipnó tico é benéfico para pacientes com câ ncer


para o gerenciamento ansiedade. Por exemplo, Kraft (1990)
completou um estudo preliminar de o possível valor do relaxamento
hipnó tico no tratamento de 12 doente terminal pacientes com
câ ncer. As ilustraçõ es de casos sugeridas reduçã o da ansiedade e da
depressã o. Nossa experiência tem indicado este hipnoterapia é Nó s
vamos aceitaram por Câ ncer pacientes e é uma poderoso adjunto
para a padrã o oncologia Cuidado.

AVALIAÇÃO CONSIDERAÇÕES E TÉCNICAS COM


CÂNCER PACIENTES

Trabalhar com sobreviventes de câ ncer requer que o clínico veja o


paciente paciente e seus sintomas em vá rios níveis. O Conselho
Nacional de pesado Câ ncer Rede (NCCN) triagem avaliaçã o
ferramenta (Holland, 1999) pode fornecer ao clínico um recurso
valioso para conceituar os problemas do paciente em vá rios níveis.
Para conce- atualize a paciente, seus doença, sofrimento e dor, o
clínico deve ver o paciente em sua totalidade. Avaliaçã o Cognitivo
Comportamental se presta ao desenvolvimento de intervençõ es
hipnó ticas específicas çõ es este posso Morada a totalidade do a
paciente.
Pode-se presumir que a ansiedade está presente sempre que o
paciente apresenta para terapia com o diagnó stico de uma possível
ameaça à vida doença. Ocasionalmente, sintomas evidentes de
ansiedade podem nã o ser evidentes. Mais longe sondagem poderia
revelar uma mais típica constelaçã o do sintomas de ansiedade
crô nica, como sudorese, insô nia, tensã o muscular, rá pido coraçã o
bater, e assim sobre. Esses sintomas sã o tudo muito passível para
hipnó tico intervençã o. Constante repetido exposiçã o do a corpo a
esses sintomas de ansiedade produzirá uma reaçã o de estresse
dentro do paciente este posso mais longe debilitar seus fisica
doença, livre- manifestando-se frequentemente em maior cansaço.
Isso, por sua vez, ainda agrava a ansiedade, conduzindo para mais
estresse. este autoperpetuante ciclo alimentaçã o sobre em si.
A avaliaçã o funcional integra a faceta biopsicossocial em
formulaçõ es de caso. A aná lise funcional pode ser definida como uma
“integraçã o derivada da avaliaçã o de todos os componentes
funcionais importantes relacionamentos dentre variá veis” usando
uma Soluçã o de problemas modelo. o que sã o as variá veis funcionais
que interagem para criar angú stia no paciente? UMA "funcional
28 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
relaçã o" basicamente endereços a pergunta
Cancer Pain & Distress 28

dos quais resultados variá veis (por exemplo, funçõ es) para iniciar o
início ou manter o problema ou dor e angú stia. A visã o mais
simplista de uma relaçã o funcional é perguntar “Como o paciente
mantém o problema? E “Qual é a 'funçã o' da resposta à dor ou
afliçã o?” Uma vez que esta funçã o pode ser percebida, um método
mais saudá vel de enfrentamento e resposta podem ser oferecidos.
Exemplos disso podem ser qual é a relaçã o entre a autopercepçã o do
paciente e a resultado do uma cirurgia ou tratamento? o que Faz elas
acreditam vai acontecer? Como isso os beneficiará ou os mudará ?
Eles têm pré- experiências com alguém que teve tratamentos
semelhantes e expressou muito sofrimento ou talvez até morte?
como seus resposta recriar ou perpetuar este padronizar ou
resposta?
Ao planejar a hipnoterapia, o foco está nos sintomas e
problemas lems. É fundamental que o paciente tenha uma
compreensã o realista do o que dor na verdade “significa” no
processo de doença. Existem subjacente crenças/esquemas este guia
cognitivo em processamento? o avaliaçã o devo definir e a medida
essencial problemas dentro concreto, comportamental termos. este
posso ser melhor padronizado por a uso de um Escala visual
analó gica de 0 a 10. Esta escala é utilizada para avaliar o estado de
saú de do paciente. dor pré e pó s-hipnose intervençã o;
semanalmente média do, e pior dor com experiência durante a
semana. Esses Itens sã o classificado sobre uma 10 cm numérico dor
intensidade escala, a respostas variando a partir de zero
(0) "nã o dor no tudo" para dez (10) "Como Muito de dor Como EU
poderia ficar." Pesquisas anteriores validaram o uso dessa escala
como uma medida precisa representaçã o da percepçã o de dor de um
paciente (Houde, 1982; Syr- jala & Chapman, 1984; Montgomery &
Kirsch, 1997). Tendo mú ltiplo pontos de avaliaçã o permite que o
paciente e o clínico estabeleçam con- criar correlaçõ es definitivas
entre o uso da hipnose e a nível do dor e sofrimento. este é
também extremamente ú til dentro definindo os benefícios da
frequência no uso da auto-hipnose. Em um cognitivo nível, o uso da
escala visual analó gica de 0-10 é benéfico para encorajar ing a
paciente para Vejo a autoeficá cia da intervençã o. Tendo a paciente
definir a problema posso muitas vezes conduzir para a descritor
do a soluçã o. A declaraçã o do problema deve ser simples, descritiva,
abrangente e comportamental. Pode até ser o que o cliente pode nã o
considerar uma problema. Quando em desenvolvimento em
formaçã o cerca de a problema, uma breve descriçã o dele, seguida de
cogniçõ es associadas, emoçõ es, e comportamentos é apropriado.
No entanto, isto poderia ser mais
28 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

crítico para encontrar as exceçõ es para o problema, como descobrir


quando e Onde a dor e sofrimento Faz nã o acontecer.
Isto é também recomendado este um avaliaçã o do
hipnotizabilidade ser incluído na avaliaçã o cognitivo-
comportamental para uso de hipnose terapia no tratamento da dor e
angú stia em pacientes com câ ncer. Isso fornecerá ao clínico e ao
paciente um roteiro para a direçã o çõ es do a intervençã o. Isto tem
estive reconhecido que indivíduos variar em sua capacidade de
responder à hipnoterapia para controle da dor (Bates, 1993). Isto
tem estive sugerido este altamente hipnotizá vel indivíduo- É
prová vel que os indivíduos possam se beneficiar da hipnoterapia
(Hilgard & Hilgard, 1975; Patterson & Ptacek, 1997). Este fato torna
a men- garantia de hipnotizabilidade um fator importante no
trabalho clínico e experimentos este utilizar hipnose para dor e
angú stia. Em ordem para medir a hipnotizabilidade, é necessá rio
completar um teste hipnó tico induçã o e, em seguida, determinar a
resposta do indivíduo a sugestõ es hipnó ticas de dificuldade
crescente. Existem vá rios escalas que foram desenvolvidas para esse
fim, como o Hypno- Perfil de induçã o tic (Spiegel & Spiegel, 1978) e a
clínica de Stanford escala de suscetibilidade hipnó tica (Morgan &
Hilgard, 1978–1979). No entanto, no trabalho clínico, a avaliaçã o da
hipnotizabilidade pode ser estimado por a pacientes resposta para
sugestõ es por hipnó tico fenô menos como relaxamento, resposta
involuntá ria a sugestõ es, dissociaçã o, e imagens.
Também arenas ou domínios específicos do fenô meno hipnó tico
podem ser identificado assim este esses talentos posso ser usado
Como terapêutico Ferramentas para alcançar o desejado resultados.
Exemplos do esses domínios incluem a habilidade para mudança
somá tica em formaçã o, a habilidade para tenho uma resposta nã o
volitiva ou automá tica a sugestõ es hipnó ticas, o capacidade de se
dissociar em um tempo, lugar ou situaçã o diferente e a capacidade
de usar talentos amnésicos. Talentos amnésicos podem ser a
capacidade de responder a uma sugestã o pó s-hipnó tica para
amnésia. Antecipaçã o de dor ou angú stia em torno de um tratamento
ou procedimento pode levar a considerá vel ansiedade. Isto poderia
ser ú til por pacientes para tenho menos Consciência
intensa/memó ria imediata de experiências de dor ou angú stia no
passado. As sugestõ es podem incluir “lembrar de esquecer e
esquecer de lembrar.” Estas sã o apenas algumas das “ferramentas”
ou talentos hipnó ticos que o paciente pode ter à sua disposiçã o que
um o clínico deve estar ciente para maximizar totalmente a cura do
paciente habilidade.
Cancer Pain & Distress 28

A "CRISE MATRIZ" MODELO


DO HIPNOTERAPIA INTERVENÇÃO

É necessá rio um modelo amplo e inclusivo de integraçã o de


Intervençõ es mente-corpo para o tratamento do câ ncer. Isso é
suportado pelo observaçã o de que sintomas relacionados ao
psicoló gico angú stia e preocupaçõ es existenciais sã o ainda mais
prevalentes do que a dor e outras sintomas físicos, especialmente
entre aqueles com condiçõ es limitantes de vida çõ es. Portanto, o
objetivo do modelo hipnó tico aqui apresentado é ajudar a melhorar
o estado psicoló gico, social e espiritual total do paciente. bem-estar
mental. Este modelo de intervençõ es é oferecido para auxiliar o
clínico no desenvolvimento e implementaçã o de hipnoterapeuta
apropriada Tratamento terapêutico para pacientes com câ ncer. O
foco da hipnose terapia é para melhorar a efeitos do dor e
sofrimento dentro um esforço para restaurar uma nível do
psicoló gico e fisica bem-estar. Dentro de contexto desse modelo de
terapia para pacientes com câ ncer, o os objetivos da intervençã o
hipnó tica sã o proporcionar alívio das emoçõ es cional e fisica
sofrimento. Outro á reas do foco incluir auxiliando o paciente com
o ajuste psicoló gico ao seu estado de doença e tratamento processo.
Estudos mostram que pacientes com doenças potencialmente
fatais e suas famílias experimentarã o vá rios sintomas e terã o
problemas contínuos precisa por psicoló gico, social, espiritual, e
prá tico Apoio, suporte ao longo de sua doença. Uma das principais
questõ es dos cuidados paliativos para pacientes com câ ncer
avançado é o controle dos sintomas e manutençã o manter uma
qualidade de vida (Breitbart, Jaramillo, & Chochinov, 1998). Como
associada à dor, a dispneia impacta o psicoló gico, o físico e o
emocional cional bem-estar de indivíduos. A dispneia é definida
como falta de respiraçã o ou dificuldade em respirar. O relaxamento
hipnó tico é usado para aliviar a doença processos do dor e dispnéia.
como pacientes aprender a controlar sua dor e dispnéia, seu nível de
angú stia e ansiedade poderia diminuir e seus qualidade do vida
melhorar. Langendijk et al. (2000) relatado uma significativo
Associaçã o entre melhoria de dispneia e alteraçõ es nas medidas
globais de qualidade de vida em pacientes com inoperá vel nã o
pequeno célula pulmã o Câ ncer. o Segue modelo combina a hipnose
naturalista orientada para a soluçã o dentro do quadro Trabalho de
uma matriz situacional de crise. As intervençõ es hipnó ticas sã o
adorado para cada palco dentro a crise matriz.
Oncologistas e paliativo dor Cuidado especialistas sã o
especializado dentro
28 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
o manejo dos sintomas físicos. No entanto, a gestã o do complexo
psicoló gico, psiquiá trico, e psicossocial questõ es fac-
Cancer Pain & Distress 28

Tratar pacientes com doenças terminais está frequentemente além


do alcance clínico experiência da maioria dos médicos orientados
para a medicina. A avaliaçã o e tratamento das sequelas de doença
terminal e aplicaçã o de saú de e comportamental intervençã o
procedimentos exigir uma profes- profissional habilidoso nã o
apenas na preservaçã o da saú de física, mas também na manutençã o
da saú de mental e espiritual. Nesse contexto, procedimentos de
intervençã o comportamental em saú de sã o usados para modificar o
psicoló gico, comportamental, e emocional fatores identificado Como
Eu estou- importante para ou diretamente afetando a pacientes
saú de.
Este modelo de intervençã o hipnó tica para o tratamento do
câ ncer é oferecido assim este a clínico, Através dos a usar do
hipnose, posso ajuda encontrar a precisa do a paciente e seus
família sobre muitos níveis. Hipnose é ofereceu para pacientes em
Conjunçã o com tradicional cuidados com o câ ncer. Questõ es de
qualidade de vida geral; gestã o da dor; e família bem- ser e
funcionando sã o regularmente avaliado.
este modelo do hipnó tico intervençã o para ser usado com
Câ ncer os pacientes podem ser conceituados como uma “matriz de
crise”. Aqui a crise é definido como uma resposta a eventos
perigosos e é experimentado como um doloroso Estado (Kaplan &
Sadock, 1991). UMA crise Estado tende para mobilizar reaçõ es
poderosas para ajudar a pessoa a aliviar seu desconforto e Retorna
para uma Estado do emocional equilíbrio (Aguilera, 1998)
semelhante ao que existia antes do advento da crise. No entanto, se o
indivíduo é incapaz de resolver a crise e usa reaçõ es desadaptativas
çõ es, a doloroso Estado vai intensificar, a crises aprofundar, e a
doença exacerba em si. Emocional sofrimento, depressã o, e
ansiedade estã o todos significativamente associados à dor e podem
ser um fator Mary ou secundá rio foco do tratamento.
A intervençã o hipnó tica desenvolve-se de forma naturalista e
mentalmente desde a primeira fase da matriz de crise. Do pró -
anú ncio do fato de que a doença está em evidência e o advento de
medidas curativas até o ú ltimo suspiro do paciente, este modelo
utiliza os pró prios talentos, habilidades e histó ria do paciente para
aliviar seu sofrimento e melhorar seus qualidade do vida.

Estágios do a Crise Matriz Modelo


o crise matriz modelo segue quatro está gios Como descrito abaixo
de.
28 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
Palco 1 o Inicial Crise
o inicial crise palco é geralmente precedido com a confirmaçã o do
a pacientes doença. este Está gio é tipicamente caracterizado por
Cancer Pain & Distress 28

a pacientes choque e negaçã o, e uma perturbador impacto sobre


seus solidá rio relacionamentos Como Nó s vamos Como a pacientes
desorientaçao.
As intervençõ es hipnó ticas visam ajudar o paciente a reformular
seu diagnó stico como uma oportunidade de desfrutar e apreciar a
qualidade e quantidade de vida que ainda está disponível para eles.
Uma revisã o do eficá cia do a intervençã o é feito no cada sessã o para
permitir por refinamento da imagem. O reenquadramento cognitivo
é usado para permitir que o paciente para processar imagens de
mudança que sã o desenvolvidas na hipnose tique contexto.
Freqü entemente a questã o do dor é a precipitando evento este leva
um paciente a procurar ajuda de um profissional de saú de. O
treinamento intensivo no uso da hipnose começa neste momento. o
paciente é exposto a uma variedade de fenô menos hipnó ticos que
podem ser ú til, como distorçã o de tempo, fenô menos dissociativos e
outros estratégias hipnó ticas auto-calmantes. Treinamento intensivo
em auto-hipnose é iniciado no isto palco.

Palco 2 Transição
O está gio de transiçã o ocorre apó s a negaçã o do está gio inicial.
dissipado. Fortes reaçõ es emocionais sã o comuns. Esses
comportamentos Os sintomas sã o semelhantes à s reaçõ es
tradicionais de luto e perda. de particular preocupaçã o durante esta
fase é o significado que o paciente pode atribuir cribe à sua dor.
Tentativas de lidar com a dor a partir de uma farmacologia cal ponto
de vista posso ser prejudicial dentro este elas poderia comunicar
para a paciente um sentimento de impotência enquanto a equipe de
oncologia tenta encontrar o melhor intervençã o farmacoló gica. Os
sentimentos de desespero do paciente çã o, isolamento e
desesperança podem vir à tona quando sua negaçã o do a inicial
palco desaparece.
Os objetivos do tratamento para esta fase visam maximizar o
funçã o psicossocial através do suporte hipnó tico de adaptaçã o e
exploraçã o de sentimentos. Existem objetivos comportamentais
significativos a serem conheceu também. Algumas dessas metas
incluem a reduçã o do estresse e uma ativo investimento dentro uma
pessoal bem estar regime.
Intervençõ es hipnó ticas neste está gio freqü entemente envolvem
ajudar o paciente cria uma jornada metafó rica. Uma metá fora muitas
vezes ú til para um paciente terminal é, por exemplo, a
transformaçã o do uma crisá lida em uma borboleta.

Palco 3 Aceitação
29 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
Os pacientes nã o sã o tã o propensos a se apresentar inicialmente
para terapia na crise matriz no isto conjuntura. Aceitaçã o do uns
saú de status é nã o uma
Cancer Pain & Distress 29

um tempo evento mas uma processo. Por pacientes quem Faz


alcançar uma a medida do aceitaçã o, a foco do a intervençã o turnos
para "vivo" e mantendo ganhos diante de repetidos desafios em
todas as frentes: físico, psicoló gico e espiritual. Isso é feito com a
consciência ness este lá vai ser mais longe fisica contratempos. Como
a doença processo continua, é prová vel que a dor se torne mais e
mais um parte integrante de suas vidas. A dor e a angú stia podem
vistos como assumindo uma vida ou identidade pró pria. A
abordagem de isto Está gio é para implemento uma filosofia do
suportado fortalecimento, permitindo que o paciente direcione o
processo de tratamento para o gerenciamento tratamento da dor e
sintomas concomitantes secundá rios ao tratamento processo de
mento. Eles sã o encorajados a encontrar o caminho, através do
implementaçã o de uma intervençã o hipnó tica, para melhor atender
à s necessidades do seus dor e sofrimento gestã o.
As intervençõ es hipnó ticas concentram-se no uso da auto-
hipnose para o gerenciamento e possível aprimoramento do sistema
imunoló gico do corpo funcionando. Reiteraçã o constante dos efeitos
estimulantes do estresse reduçã o sã o forneceu dentro a hipnó tico
contexto e E se no tudo possível, uma notaçã o do a generalizando
efeito dentro outro á reas do a pacientes' vida pode ajudá -los a ver
que a hipnose é uma ferramenta eficaz com um largo variar do usa,
isto é, cognitivamente, comportamentalmente e psicoló gico-
calmamente. Isso é encorajado através do processo de convidar o
paciente para ouvir hipnoticamente e responder à sabedoria do
corpo e tornar-se consciente do a outro mudanças este poderia ser
ocorrendo em vá rios partes de suas vidas. Mais uma vez, o uso da
escala analó gica visual é uma ferramenta muito poderosa para trazer
uma consciência da mudança que o paciente está passando que, de
outra forma, pode passar despercebido e desapercebido. preciado.
Outro foco hipnó tico das intervençõ es pode incluir a uso de
hipermenisa para um tempo e Lugar, colocar antes do advento a dor
e angú stia - de preferência antes da a diagnó stico do a Câ ncer.

Palco 4 Preparação por Morte


Nesta fase da matriz de crise, o foco do com- muda completamente.
Nas três etapas anteriores, a ênfase foi na apreciaçã o de viver do
paciente. A perspectiva da morte tem sempre estive dentro
evidência, mas no isto palco isto vem para a vanguarda do a
terapêutico intervençã o.
A visualizaçã o e a hipnose podem ajudar o paciente através de
29 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
sua morte e moribundo processo. Dor gestã o torna-se uma
primá rio é-
Cancer Pain & Distress 29

processar. hipnoticamente assistido dissociaçã o a partir de a dor é


uma crucial elemento. Convidar o paciente a se projetar
hipnoticamente para o futuro e visualizar os membros da família
lidando satisfatoriamente com sua morte pode ajudar o paciente a se
sentir mais à vontade com seu morte pendente, consequentemente
reduzindo seu estresse e vulnerabilidade para apressando a doença
processo.
Nesta etapa da matriz de crise, o clínico deve estar totalmente
ciente dos vá rios estados cognitivos e emocionais já em evidências e
utilizá -los para alcançar um objetivo terapêutico positivo. este é
diferente dos métodos tradicionais de terapia em que o que o
paciente apresenta (medo, raiva, confusã o) está sendo alterado para
se adequar a do terapeuta modelo do o que elas acreditam deve
ser ocorrendo.

USANDO HIPNOTERAPIA
POR PALIATIVO CÂNCER
CUIDADO

Ajudar a fornecer cuidados paliativos para pacientes com câ ncer é


uma tarefa assustadora. ing tarefa para qualquer clínico. O caso
relatado a seguir demonstra a base teó rica e a implementaçã o
prá tica da hipnose e intervençõ es cognitivo-comportamentais como
uma modalidade primá ria no cuidado do um está gio final Câ ncer
paciente. o integraçã o do dados coletados da avaliaçã o da
hipnotizabilidade clínica é citado como um componente no
desenvolvimento de uma estratégia de tratamento. Pacientes em
maior risco de depressã o sã o aqueles com está gios avançados de
câ ncer e (Massie & Holland, 1990) dor mal controlada. Em ordem de
tratar a paciente a partir de uma holística perspectiva, a inclusã o do
a família Como um integrante parte do tratamento é também
discutido.
O caso a seguir demonstra o uso da matriz de crise modelo do
hipnoterapia com paliativo Cuidado Câ ncer pacientes e demonstra a
implementaçã o de uma breve medida de hipnose clínica
notizabilidade. Embora nenhuma escala formal tenha sido tentada
com este padrã o paciente, uma apresentaçã o a medida do
hipnotizabilidade foi utilizado. Itens ou domínios do hipnó tico
fenô meno demonstrou ser ú til em o desenvolvimento de um plano
de tratamento hipnoterapêutico viá vel foram identificado, avaliado,
e incorporado em a hipnoterapêutico tratamento plano. Esses
domínios incluído a pacientes habilidade para alcançar uma Estado
do dissociaçã o, experiência uma nã o volitivo ou involun- resposta
29 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
tary a sugestõ es hipnó ticas, e mudar um somatassensorial
apreciaçã o do uma fisica Estado.
Cancer Pain & Distress 29

o Caso do Sra. D

Sra. D foi uma 69 anos mulher com uma refratá rio ová rio carcinoma.
Ela teve também estive diagnosticado com profundo veia
trombose. Ela teve estive experimentando dificuldade com
Coumadin vencimento para sua em progresso che- motherapy.
Aproximadamente 1 ano anterior para sua referência para um
terapeuta, sua primá rio médico tomou a oportunidade para
Morada fim da vida questõ es com sua. No este Tempo ela foi tendo
uma difícil Tempo tolerar o que foi quinta linha quimioterapia.
Quando ela veio dentro por terapia, ela reconhecido a
possibilidade este ela teve menos do que 6 meses para viver e
apareceu para ser inclinando-se na direçã o parando tudo terapia.
Sra. D e sua PCP teve também discutido a benefícios do hospício no
este Tempo. Sra. D foi inicialmente incerto cerca de a usar do
hipnose por controle de sua dor por causa do câ ncer de ová rio. eu
descrevi a hipnose para Sra. D como uma Estado do focado atençã o
com relaxamento durante que sugestõ es por ser dor gratuitamente
poderia ser instituído. EU entã o avaliado Sra. D por
hipnotizabilidade com um abreviado escala do hipnotizabil- idade
vencimento para sua comprometido fisica status. Ela foi dentro a
meio variar do hipnotizabilidade, endossando quatro do seis
possível Itens. Ela foi positivo por braço peso e uma muito Alto
positivo por dissocia- çã o e imaginá rio envolvimento. Ela foi
negativo sobre a amnésia
item.
o dissociaçã o item envolve sugestõ es para a paciente para
imagine, por exemplo, estar em um jardim e experimentar muitas
maravilhas lindo fenô menos e sensaçõ es. Sra. D notado este ela
sentiu este ela estava realmente em um jardim de rosas em vez de
apenas visualizá -lo, e foi capaz de descrever os arredores com
detalhes requintados, encontrando ela mesma muito perdida nisso.
Ela descreveu em grande detalhe um riacho e um fonte dentro a
jardim.
Seu nível subjetivo de dor e angú stia foi endossado em um nível
de 6 pré-sessã o na escala analó gica visual de 0 a 10. Em um pó s-
hipnó tico intervençã o ou nível de suscetibilidade, foi reavaliado no
mesmo escala no uma nível do 3. Ela fez Nota este antes da
cogitando sobre sua nível de dor, que ela havia “esquecido
totalmente a dor” por um breve período e que era essencialmente
inexistente por um tempo. Nó s exploramos isso em grande detalhe.
Ela observou que esta foi a primeira vez que ela tinha
29 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS
essencialmente esteve livre de dor em sua memó ria recente. Eu
incorporei essas imagens e verbalizaçõ es em futuras intervençõ es
hipnó ticas. ela contou este ela fez sentir mais confortá vel depois
a hipnose sessã o Como
Cancer Pain & Distress 29

verificado por uma avaliaçã o pré e pó s-sessã o com o visual 0-10


analó gico escala.
As sessõ es futuras com a Sra. D seguiram um padrã o previsível
de induçã o de relaxamento hipnó tico seguida de aprofundamento e
dissociaçã o çã o, com o paciente usando uma visualizaçã o de ir para o
jardim e viajando por um caminho. Ela alcançou conforto em sua
visualizaçã o de um jardim, de poder apreciar a vista, os cheiros e os
sons. este imagens foi incorporado em futuras intervençõ es com
algum sucesso.
Ofereci intervençõ es adicionais à Sra. D, geralmente usando sua
preferência por dissociar. Isso geralmente consistia em encontrar
um fonte no jardim, colocando a mã o na fonte, desenvolvendo
dormência e formigamento, e encontrando um anestesiado luva e
colocaçã o em seu abdô men, o local de seu câ ncer de ová rio. Ela
sentiu que isso houve uma melhora significativa na intervençã o,
descobrindo que ela nã o teve mais dor apó s a intervençã o “luva”. Sua
capacidade de dissociar comi foi determinado por a
hipnotizabilidade escala. Sra. D foi também muito confortá vel
usando a intervençã o de luva. Ela usou colocou qualquer fisicamente
sobre sua corpo ou visualizado isto sobre a peças do sua corpo
peças este nó s estamos a maioria propenso para desconforto Porque
do sua ová rio Câ ncer.
A Sra. D estava desenvolvendo habilidades com a hipnose e
utilizando a hipnose intervençõ es tic eficazmente para a gestã o de
sua dor. Ela parecia encantado com as intervençõ es, mostrando
algum grau de habilidade para utilizá -los para controlar sua dor e
desconforto. Ela informou mais tarde me por telefone que ela tinha
chegado em casa da nossa sessã o e dormiu mais uma vez por 6 horas
inteiras, e que ela experimentou um grande descanso e conforto com
isso. “Eu estive em incrível quantidades do dor. EU usado auto-
hipnose ontem e foi capaz para dorme por uma hora." Ela estava
bastante angustiada com insô nia recorrente e foi capaz de
implementar a auto-hipnose para diminuir sua dor e sofrimento e
subseqü entemente para aumentar sua habilidade para dorme.
À medida que sua condiçã o progredia, a Sra. D começou a
sentir dis- devido a ná useas, bem como dor. Para intervir, forneci
um hipnó tico intervençã o com uma tradicional relaxamento, seguido
imediatamente por aprofundamento e dissociaçã o. A metá fora
geral foi alterado, concentrando-se mais em questõ es somá ticas
de dissociaçã o, por exemplo, Mrs. D deixando seu corpo na
cadeira e desenvolvendo grande conforto, pois Nó s vamos Como
“cobertor sua corpo dentro caloroso camadas do conforto." EU
mudado
29 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

a metá fora um pouco para que incluísse mais associaçõ es


dissociativas pectos, por exemplo, ser capaz deixar seu corpo na
cadeira e poder para apreciar seu “jardim de conforto”. Vá rias
imagens sobre o a desaceleraçã o da motilidade do riacho que
atravessava seu jardim era oferecido como uma metá fora para seu
processo alimentar. Este foi um esforço para ajuda sua para permitir
sua corpo para relaxar e a mú sculos dentro sua estô mago para lento
baixa seus motilidade. Outro imagens do a Movendo devagar fluxo
em seu jardim foram incorporadas à intervençã o. O que se segue sã o
as sugestõ es hipnó ticas que usei para ajudar a Sra. D a aliviar sua dor
e sofrimento.

Imagens mentais por Conforto


“Agora, em um momento, vou pedir que você observe algumas
imagens em sua mente . . . vocês posso ouvir minha voz com 1
papel do sua mente e com outra parte de sua mente indo para um
ambiente agradá vel e pacífico jardim do conforto Onde vocês
perceber e experiência tudo lá , cada som, cada visã o, cada sensaçã o
de conforto. . . cada um e todo imagem e cena trazendo-lhe mais e
mais com- forte . . . mais conforto e ao controle Agora permitir você
mesma uma especial
porta este vai conduzir vocês para experiência mais conforto Indo
em
a jardim Onde vocês achar a conforto este vocês precisar . e aqui
encontrando conforto. Agora andando para este porta e talvez indo
Através dos a porta para uma Lugar, colocar Onde isto é assim
confortá vel, tranquilo e calma ”

Aprofundamento e Dissociação
“Ao entrar em um nível ainda mais profundo de hipnose, você pode
notar uma sensaçã o de flutuaçã o, menos consciente de seu corpo,
apenas flutuando no espaço. Deixando seu corpo aqui enquanto você
se senta em seu jardim, aproveitando o frescor fluxo confortá vel que
flui normal e naturalmente através do jardim, resfriamento e
reconfortante Sua corpo flutuando dentro uma sentimento
de conforto e sua mente, tã o consciente de estar naquele agradá vel
jardim. Como sua corpo flutua, achar até mais conforto. Sua mente
blocos a partir de consciente conhecimento algum excessivo
desconforto, e isto é possível este vocês posso sentir mais e mais
relaxado.”

Pós-hipnótico Sugestões
Cancer Pain & Distress 29
“ . e Como vocês vir a ser mais confortá vel e mais dentro ao controle
vocês
vai achar este, mais e mais, vocês sã o capaz para dorme muito Nó s
vamos e
30 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

plenamente, sua sensaçã o de bem-estar melhorará e sua qualidade


de vida vai melhorar. Você vai nã o ser incomodado por algum
excessivo ansiedade, e qualquer angú stia se tornará menos
frequente e menos severa. Mais e mais embora . . . apenas não este
importante, menor e menor . . . assim Muito de assim . . . este isto
apenas não vai parecer este importante ”
O processo real do início do luto da Sra. D também quando o
processo de dizer “adeus” foi iniciado. Foi reformulado com os
familiares que dizer “adeus” nã o significava dar esperança; dizer
“adeus” foi enquadrado como uma forma de agradecer e
expressando amor. A Sra. D e sua família fizeram grandes incursõ es
em conquistando negaçã o e aceitando a realidade do sua doença
Como Nó s vamos Como iniciando a processo do luto.
Em nosso encontro final, a Sra. D queixou-se de dor aguda. eu
imediatamente- realizou uma intervençã o hipnó tica com foco em
sentimentos de grande conforto. Esta foi uma induçã o rá pida,
seguida imediatamente por terminando e dissociaçã o. Nó s utilizado
sua anterior imagens do uma jardim com as imagens da natureza
proporcionando-lhe alívio e conforto. Sua a respiraçã o foi notada
como se aprofundando durante a intervençã o, como bem como
seus mú sculos faciais para relaxar e achatar com um No geral
diminuir dentro sua nível do sofrimento. o intervençã o seguido
imediatamente com mais dissociaçã o e com sugestõ es por com-
forte, bem como por utilizar a metá fora da natureza para simbolizar
o ciclo da vida. Ela estava sentindo um pouco de dor, mas
controlou com autoconfiança. hipnose e opiá ceos. o família e
participando mé dico mais tarde ré- portado que a Sra. D morreu
pacificamente em casa na companhia de sua família Como ela
teve esperava.

CONCLUSÃO

Hipnoterapia para o manejo da dor e angú stia em pacientes com


câ ncer clientes é uma perspectiva assustadora, mas empolgante. O
paciente pode utilizar estratégias cognitivas e comportamentais que
se originam no hipnó tico contexto para diminuir sua dor e angú stia
em um estado de vigília consciente Estado. À medida que o paciente
se torna mais e mais consciente do conhecimento tivo e
comportamental mudanças este ocorrer dentro a despertar
consciente Estado, elas poderia vir a ser mais e mais passível para
integrando técnicas hipnoterapêuticas em seu regime de tratamento
Cancer Pain & Distress 30
diá rio. Nó s tenho encontrado uma "crise matriz" modelo para ser
ú til dentro planejamento e
30 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

implementaçã o de intervençõ es hipnoterapêuticas no contexto de


cer care, utilizando os quatro está gios de crise inicial, transiçã o,
aceitaçã o, e preparaçã o para a morte. O caso da Sra. D ilustrou a
valor do usando hipnoterapia por a gestã o do dor e sofrimento este
acompanhar avançado casos do Câ ncer.

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Esta página intencionalmente deixada em branco
C h uma p t e r 1 1

Tratamento de Distúrbios
do Sono Usando o
Comportamento
Cognitivo Terapia e
Hipnose
gina graci e Kathy Sexton-Radek

O dorme, O □ Gentil dorme


da natureza suave enfermeira, Como as tenho
EU assustado te, Este vó s nã o mais murcha peso
minha pá lpebras baixa E dorme minha sentidos,
dentro esquecimento?
(William Shakespeare, Rei henrique 4, 3.1)

O sono é um fenô meno comum a todos os seres humanos, que


passam um terço de suas vidas dormindo. O sono tem sido definido
como uma alteraçã o Estado do consciência com reduzido capacidade
de resposta para externo estim- uli (Fordam, 1988; Hodgson 1991). O
verdadeiro propó sito do sono permanece desconhecido, mas as
hipó teses abundam (Benington, 2000). O sono foi postulado para
facilitar a aprendizagem e a consolidaçã o da memó ria (Sejnow- esqui
& Destexe, 2000; Blissitt, 2001), manutençã o do siná ptica eficá cia
(Krueger & Obal, 1993), restauraçã o imunoló gica (Born, Lange, Han-
sem, Molle, & Fehm, 1997), e No geral homeostase (Benington,
2000). No entanto, revisõ es recentes encontraram resultados
inconclusivos para esses reivindicaçõ es (Maquete, 2001; Siegel,
2001). No entanto, isto parece este

295
29 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

O sono tem uma importante funçã o restauradora e é composto por


muitos complexo comportamental e fisioló gico processos.
o sono-vigília ciclo é controlada Através dos uma complexo
regulamentar processo este envolve uma 24 horas padronizar do
bioló gico funçõ es, dentro- incluindo dorme, cortisol níveis,
reprodutivo hormô nios, termorregula- çã o, e melatonina e
crescimento hormô nio Produçã o que coletivamente Toque um
importante Funçã o dentro a regulamento do sono-vigília ciclos e
seus transtornos. Tradicionalmente ao controle do a sono-vigília
ciclo foi pensamento para descanso principalmente dentro de a
supraquiasmá tico nú cleo (SCN), uma estrutura do cérebro que está
localizada perto do hipotá lamo. Caso existam papel do isto
mecanismo é perturbado, dorme transtornos tipicamente resultado.
Muitos indivíduos erroneamente acreditam este pacientes sã o
adormecido quando dentro uma hipnó tico transe. Dorme e hipnose
sã o distintamente diferente a partir de cada outro, até no entanto
elas poderia aparecer semelhante. UMA hipnó tico transe pode ser
visto Como uma mais altamente sugestioná vel Estado do
relaxamento e uma transe nã o necessariamente conduzir para
dorme, enquanto dentro dorme lá é uma perceptivo nã o
envolvimento e falta de resposta para a meio Ambiente (Kryger,
Roth, & Dement, 2001). Elétrico gravaçõ es do cérebro ondas
chamado eletroencefalográ fico (EEG) estudos mostrar que a
hipnose é caracterizada por padrõ es de EEG acordados e nã o aqueles
do dorme (Evans, 1999). Hipnose promove relaxamento facilitando
dorme dentro ansioso ou tenso indivíduos.
Para encontro, lá é uma escassez do empírico pesquisar
pertencente para o uso da combinaçã o de TCC e hipnose para tratar
distú rbios do sono. No entanto, há uma infinidade de pesquisas
sugerindo que a TCC e hipnose é terapêutico por uma variedade
do psicoló gico, comportamental, e distú rbios médicos. Enquanto as
terapias de relaxamento e auto-hipnó ticas estratégias têm sido
investigadas no tratamento de distú rbios do sono como modalidades
ú nicas de tratamento, mais ênfase deve ser dada estabelecendo a
eficá cia da TCC combinada e tratamento hipnó tico. este Gap = Vã o
dentro a literatura é principalmente vencimento para clínicos quem
sã o treinados em hipnoterapia que geralmente nã o têm o
Treinamento para tratar dorme transtornos e vício versa.
o meta do isto capítulo é para educar clínicos em relaçã o a
Como as incorporar o uso do tratamento cognitivo-comportamental
(TCC) com hipnose dentro a tratamento do dorme transtornos. UMA
resumo do ciência bá sica da medicina do sono aplicada à TCC. este
resumo inclui um explicaçã o do a sono-vigília ciclo, dorme está gios,
Treating Sleep Disorders 29
Reveja do a a maioria comum categorias do dorme distú rbios,
29 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

e uma discussã o do a em geral e específico cognitivo


comportamental abordagens para insô nia tratamento e caso
exemplos do tratando dorme perturbaçã o usando TCC com hipnose
metodologia.
A medicina comportamental do sono é uma subespecialidade da
medicina comportamental cine. A abordagem cognitivo-
comportamental para formulaçã o de casos, avaliaçã o tratamento,
tratamento e design de pesquisa é um fator unificador central de o
campo. Com medicamentos hipnó ticos sendo prescritos com tanta
frequência e aumentando incidência do dorme distú rbios
relatado, a campo tem floresceu. Saú de profissionais rapidamente
prescrever hipnó tico agentes para dormir; no entanto, a maioria das
queixas de sono pode ser aliviado com comportamental técnicas. o
chave elemento para comportamental abordagens para o tratamento
de distú rbios do sono é que um experiente o médico de distú rbios do
sono realiza uma avaliaçã o de distú rbios do sono. Ré- os resultados
da avaliaçã o determinarã o qual(is) tratamento(s) será (ã o)
realizado(s) fornecido. o a maioria tratamento comum geralmente
inclui educaçã o e comportamental modificaçã o. o chave elemento
dentro fornecendo tratamento por dorme transtornos usando isto
combinado abordagem terapêutica é que o clínico deve ter
experiência ou conhecimento de distú rbios do sono der tratamentos.
Muita ênfase tem sido colocada na avaliaçã o e tratamento mento
da insô nia, o distú rbio do sono mais comum. No entanto, o campo da
medicina do sono se expandiu para incluir estudos empíricos
adicionais tratamentos baseados em vá rios distú rbios do sono,
incluindo sono pediá trico distú rbios, circadiano ritmo distú rbios,
parassonias e pacientes recebendo pressã o positiva contínua nas
vias aéreas (CPAP) (Kies & Kus- hidu, 2003; Stepanski, 2003;
Stepanski & Perlis, 2003). Ambos individuais e tratamentos cognitivo-
comportamentais administrados em grupo têm sido utilizado com
esses populaçõ es. Intervençã o programas tenho cen- em á reas de
higiene do sono e ajuste dos horá rios de sono. Á reas futuras incluem
o desenvolvimento e refinamento de scripts e abordagens
estruturadas para a eficá cia do tratamento, e a aplicaçã o para
indivíduos através a vida período (Spielman & Anderson, 1999;
Reite, Corado, & Nagel, 2002).

UMA REVEJA DO A DORME ESTÁGIOS

Dorme arquitetura refere-se para a vá rios está gios dentro a sono-


Treating Sleep Disorders 29
vigília ciclo, tipicamente definiram por um (EEG) gravaçã o. Dentro
saudá vel indivíduos
30 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

sem dorme problemas, esses está gios ocorrer dentro uma regular
padronizar por todo uma 24 horas período. Dorme é do dois tipos,
Sonhe ou rá pido olho movimento (REM) dorme este ocorre todo
1,5 horas por todo a dorme intervalo, ou 18%–25% do a dorme
período. REM períodos variar a partir de uma nú mero do minutos
para um hora ou mais. REM dorme tem uma característica
fisioló gico padronizar distinto por a lateral saco- cá dico ritmo do a
olhos, ausência do movimento muscular (atonia), e aumentado
cardiovascular excitaçã o. Estudos do a REM período por
autorrelato tenho revelado a mudando temas a partir de todo dia
eventos para surreal desejar fantasias na direçã o a fim do a dorme
período.
Em contraste, nã o REM (nREM) o sono ocupa uma porçã o maior
do período de sono. O nREM é ainda subdividido nos está gios 1, 2, 3,
e 4 com atividade fisioló gica correspondente a cada um. O está gio 1 é
considerado sono leve e é estimado em aproximadamente 5% da a
dorme período. Palco 2 dorme é cerca de 60% do a dorme
intervalo e é considerado formalmente “sono”. Os está gios 3 e 4 do
sono sã o frequentemente entram em colapso e sã o classificados
como sono profundo, um distú rbio ló gico evento caracterizado por
lento cérebro aceno padrõ es e dentro- vincado imune sistema
atividade. Nã o-REM compreende aproximadamente 10%–15% do a
dorme período.
UMA noite do dorme é caracterizado Como uma previsto
padronizar começo com o início do início do sono (Está gio 1) e
progressã o para os Está gios 2, 3, e 4. Dentro de 90 minutos depois
dorme início, a primeiro REM episó dio (geralmente quatro para
cinco REM episó dios por noite) ocorre. Seguindo isto dorme
período, a ciclo repete em si com no ao menos quatro ciclos de
sono por noite. Um excesso ou déficit na quantidade de um tipo de
sono (por exemplo, sem REM), um desordenamento do tempo de
sono (por exemplo, sono começa com REM) ou um intrusã o a
partir de dorme representar condiçõ es por mais longe estudar
para determinar E se uma dorme transtorno existe.

DORME DISTÚRBIOS
Diversos diferente tipos do dorme transtornos tenho estive com
sucesso tratados com uma abordagem combinada de uso de TCC e
hipnose. UMA Reveja do esses dorme transtornos vai ser forneceu.

Insônia Distúrbios
Treating Sleep Disorders 30
Insô nia é uma complexo, multifacetado reclamaçã o este poderia
envolver dificuldades queda dormindo, ficando dormindo, cedo
manhã despertares
30 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

(com incapacidade de voltar a dormir) e/ou queixa de nã o


refrescante dorme este produz significativo imparidade (Savard &
Morin, 2001; Edinger, Bonne, e outros, 2004). A Classificaçã o
Internacional Sistema do Dorme Distú rbios (ICSD Associaçã o, 1997)
e a Diagnó stico- tic Statistical Manual, Versã o IV (DSMI-IV) (1994) sã o
os dois caçã o sistemas atualmente usado por diagnosticando
insô nia.
A insô nia tem sido comumente classificada por sua duraçã o:
tran- paciente definido como menos de 2 semanas; curta duraçã o
entre 2 e 4 semanas, e crô nica definida como durando mais de 4
semanas (Maczaj, 1993). O momento do distú rbio do sono é
importante para classificar insô nia em três tipos: atrasado dorme
início (dificuldade queda dormindo), prejudicado dorme
continuidade (dificuldade ficando dormindo), e despertar matinal
(Aldrich, 2000; Edinger, Bonnet, Bootzin, Doghramji, Dorsey, espia,
Jamieson, McCall, Morin, & Stepanski, 2004). Em cada um desses
tipos de queixas de insô nia, a principal característica é este a
Individual tem dificuldade iniciando e/ou retornando para dorme. É
essencial que os médicos diferenciem os pacientes que dormem
naturalmente pouco (ou seja, menos de 6 horas) daqueles de quem
dorme tem estive encurtado e fragmentado a partir de psicoló gico,
fatores médicos, farmacêuticos, ambientais e/ou comportamentais. o
reclamaçã o do prejudicado funcionando assistências a clínico a
partir de distintivo dorminhocos a partir de verdadeiramente
perturbado dormentes.
o Descriçã o do a insô nia reclamaçã o (duraçã o, cronometragem,
gravidade, etc.) pode ajudar a determinar sua causa. O elemento-
chave em qualquer A forma de insô nia envolve algum tipo de
aumento do estado de excitaçã o. o dois tipos comuns de distú rbios
de insô nia (nã o incluindo insô nia associados a um distú rbio médico)
sã o de ajustamento e psicofisioló gicos. bioló gico dorme transtornos.
Ajustamento dorme transtorno é uma doença em que um indivíduo
experimentou um estressor significativo na vida, (como a morte de
um ente querido ou o recebimento de uma doença com risco de
vida), que interfere no sono. Este tipo de distú rbio do sono é mais
comumente associada a um distú rbio transitó rio do sono e aliado
diminui dentro de 1 mês. No entanto, quando este tipo de transiente
a insô nia nã o atenuar com o tempo, pode evoluir para crô nica
insô nia, muitas vezes acompanhada de depressã o. Em comparaçã o,
psico- fisioló gico insô nia é uma dorme transtorno este resultados a
partir de a presença do aumentado excitaçã o dentro que somatizado
tensã o e aprendido dorme prevenindo associaçõ es (por exemplo,
nervosismo, ansiedade, ruminativo pensamentos) interferir com
Treating Sleep Disorders 30
noturno dorme.
A característica mais proeminente da insô nia continua sendo a
queixa do pobre dorme, qualquer dentro inadequado duraçã o ou
qualidade, que impactos
30 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

qualidade do vida, humor, energia, e dia funcionando (Morin,


2000a). Em ambientes de laborató rio e naturais, a privaçã o do sono
apó s a insô nia tem sido associada a um declínio na funçã o cognitiva,
incapacidade de se engajar em atividades de trabalho ou recreativas,
perda da capacidade hedô nica capacidade, um declínio acentuado na
qualidade de vida, bem como alteraçõ es funçã o imunoló gica e
neuroendó crina (Savard, Miller, Mills, O'Leary, Harding, Douglas,
Mangan, Arroto, & Winokur, 1999; Ehrenberg, 2000; Lamberg,
2000).
Crô nica insô nia precisa para ser reconhecido e endereçado por
clínicos porque é um importante fator de risco para depressã o
clínica (Sateia, Doghramji, Hauri, & Morin, 2000), além de influenciar
outros morbidades. Os médicos devem levar em conta uma histó ria
detalhada de a natureza, duraçã o, gravidade e curso da queixa de
insô nia, e investigar a contribuiçã o de fatores psicoló gicos, médicos,
comportamentais fatores orais e ambientais (Morin, 2000b; Mills &
Graci, 2004). Lá sã o de vá rias risco fatores por insô nia este precisar
para ser abordado. Insô nia é mais comum entre mulheres,
indivíduos mais velhos e os deprimidos ou ansiosos (Morin & Ware,
1996; Aldrich, 2000; Savard, Simard, Blanchet, Ivers e Morin, 2001).
Além disso, baixo nível socioeconô mico status econô mico, doença
física crô nica, síndromes de dor, educaçã o limitada caçã o, recente
vida estressores, certo medicamentos, e a usar do á lcool sã o
também associado com reclamaçõ es do insô nia.
Spielman e Glovinsky (1991) desenvolveram um modelo
conceitual de insô nia (ver Figura 11.1) que é proeminente em
avaliaçõ es e tratamento. predispondo condiçõ es tal Como saú de
preocupaçõ es poderia diminuir o limiar para sintomas de insô nia.
Fatores precipitantes sã o eventos que cercam o início da insô nia,
enquanto perpetuam fatores conta por a manutençã o do a doença
sobre Tempo. Estes sã o representados na Figura 11.1. Assim, a
avaliaçã o as abordagens sã o direcionadas à identificaçã o de cada
á rea de excitaçã o. o O trabalho de Morin (1996) é um recurso
completo sobre a conceitualizaçã o çã o, avaliaçã o, e tratamento do
insô nia.
Um fator significativo na continuaçã o dos problemas de sono
sã o os crenças e atitudes defeituosas sobre o sono e distú rbios do
sono (Sa- Vard & Morin, 2001). Muitos pacientes acreditam que 8
horas de ous dorme cada noite é necessá rio para manter diá rio
funcionando. No entanto, há uma grande variabilidade nos padrõ es
de sono noturno. Quando capaz para dorme de Anúncios libitum , a
normal variar do dorme Tempo dentre saudá vel indivíduos gamas a
partir de 6–10 horas ou mais (Lee, 1997). Mais longe,
Treating Sleep Disorders 30

FIGURA 11.1 o natural histó ria do insô nia.

parece nã o haver evidências de que a perda ocasional de sono tenha


algum efeito efeito duradouro. No entanto, a perturbaçã o do sono
muitas vezes provoca ansiedade cerca de contínuo dorme
perturbaçã o, deixando pacientes deitado dentro cama preocupante
cerca de se elas vai pegue para dorme ou pegue o suficiente dorme
na noite que se aproxima. Esse tipo de preocupaçã o e ansiedade
contribui ainda mais Butes para dorme distú rbios.
Uma vez estabelecido um padrã o de distú rbio do sono, vá rios
fatores servir para manter essa perturbaçã o. Claro, o uso contínuo
de comportamentos de sono desadaptativos, incluindo uma
quantidade excessiva de tempo na cama, cochilos e um ciclo sono-
vigília irregular, ambos manter e possivelmente piorar dorme
distú rbios (Morin, 1993).

Excessivo sonolência Distúrbios

Hipersonia e excessivo dia sonolência diagnó sticos Aplique quando


os indivíduos se queixam de uma necessidade constante de sono.
quando um Individual cai dormindo Como uma manifestaçã o do
hipersonia, isto é usualmente inapropriado lugares e circunstâ ncias.
Esses os sintomas podem indicam os distú rbios da apnéia do sono,
onde a respiraçã o para durante sono, fazendo com que o indivíduo
tenha sono leve e fragmentado à noite; ou narcolepsia, Onde a
dorme padronizar é completamente desordenado
30 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

com o início de um período REM (em vez de nREM) iniciando o noite


de sono. Em ambas as condiçõ es, a sonolência diurna excessiva é
proeminente. Patologia no padrã o do sono, distú rbios médicos gerais
der, psiquiá trico fatores, causas neuroló gicas, medicamentos,
toxinas, e distú rbios neurodegenerativos sã o possíveis causas de
excesso de sonolência e sonolência. O clínico deve descartar essas
causas fatores do perturbado dorme antes da implementaçã o do
terapêutico tecnologia- niques. Pacientes com distú rbios de sono
diurno excessivo doenças que possuem esses fatores causais nã o
responderã o à psicoterapia terapêutico técnicas Porque seus
sonolência é nã o atribuível para psicoló gico ou comportamental
fatores.

Circadiano Ritmo Distúrbios


Circadiano ritmo transtornos sã o caracterizado por atrasado ou de
Anú ncios- início avançado do sono. Indivíduos com essas condiçõ es
podem ter experimentou horá rios extremamente longos de vigília e,
de fato, passaram por seu período típico de sono. Jet lag, horá rio de
trabalho por turnos e vigília prolongada secundá ria a medicamentos
e dor/ desconforto pode desencadear essas mudanças de horá rio.
Alguns indivíduos começar um período de sono antes do momento
em que eles se sentem sonolentos. este avanço em seu período de
sono muitas vezes leva à frustraçã o devido a a hora de acordar de
manhã cedo (por exemplo, hora de dormir à s 20h e hora de acordar
à s 3h). Além disso, outras pessoas podem ter um atraso no sono
período que também pode levar à frustraçã o porque o início do sono
ocorre quando a maioria dos indivíduos está acordando no início da
manhã . psicoterapêutico técnicas poderia ser adequadamente
aplicado quando uma paciente é experimentando qualquer um
avanço ou atraso dentro dorme este é atribuível a fatores
comportamentais (e nã o bioló gicos). Tratamento abordagens estã o
focadas em mudar o horá rio de sono dos pacientes (Ches- filho,
Littner, Davila, Anderson, Grigg-Danberger, Hartse, Johnson e Sá bio,
1999; Kunz & Hermann, 2000; Ancoli-Israel, 2003; Doghramji,
2003). Por exemplo, um estudante universitá rio que fica acordado
até tarde voluntariamente e Como uma resultado vai para cama
tarde dentro a manhã . este voluntá rio comportamento pode mudar o
início do período de sono para o final da manhã que posso mímico
uma atrasado dorme transtorno.

Parassonia Dorme Distúrbios


Parassonias sã o distú rbios do excitaçã o que ocorrem durante a
Treating Sleep Disorders 30
noite. Um Individual poderia se empenhar dentro anormal
movimento ou comportamentos este
30 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

interromper o ciclo do sono. Sonambulismo (caminhada durante o


sono), sonolência rors, pesadelos, alimentaçã o noturna, distú rbio de
comportamento REM, bruxismo, e distú rbio do movimento rítmico
sã o parassonias comuns. Um ro- polissonografia toda a noite (estudo
do sono noturno) pode ser re- necessá rio antes que um diagnó stico
possa ser dado (por exemplo, distú rbio de comportamento REM). Os
pacientes sã o tratados individualmente com abordagens educativas,
estresse gestã o, e dentro algum casos, medicamento.

AVALIAÇÃO DO DORME

Paciente Autorrelato

As entrevistas estruturadas do sono sã o ú teis para obter


informaçõ es sobre a natureza, histó ria, e gravidade do dorme
distú rbios (Bastiã o, 2001) e os profissionais sã o fortemente
encorajados a utilizá -los. Um empiricamente validado a medida, a
Pittsburgh Dorme Questioná rio, é a padrã o dentro a campo (Buysse,
Reynolds, Monge, Berman, & Kupfer, 1989). Stepanski (2003)
também desenvolveu uma entrevista bá sica questioná rio para Avalie
por dorme transtornos este poderia ser facilmente administrado por
saú de Cuidado profissionais (Stepanski, Rybarczyk, Lopes, &
Stevens, 2003). o Epworth sonolência Escala é uma comumente
utilizou questioná rio de sonolência autorreferida; nã o fornece
informaçõ es de diagnó stico. Pede-se ao paciente que indique o quã o
sonolento eles se sentem em oito condiçõ es comuns (por exemplo,
assistindo televisã o, sentado ting e leitura, etc).
Na ausência de avaliaçã o detalhada, os pacientes devem ser
questionados cerca de a início, cronometragem, quantidade, e
qualidade do seus dorme (por exemplo, "Quando fez vocês primeiro
perceber dificuldades adormecido?" "Quã o ter você estive dormindo
recentemente?" ou "Com um Escala de um a dez, sendo um o pior
sono que você pode imaginar e dez sendo o mais repousante e
revigorante, como você classificaria seu sono em média nos ú ltimos
semana?”) e seu nível de fadiga (por exemplo, “Quã o cansado você
durante o dia?"). Se uma ou ambas as perguntas forem respondidas
dentro a afirmativa, entã o mais longe investigaçã o é garantido.
Investigaçõ es adicionais sobre o funcionamento do sono devem
incluir tigation no momento da perturbaçã o do sono dos pacientes
“Você tem dificuldade em adormecer, manter o sono ou ambos?”
Pacientes identificados com um problema de sono deve ser
Treating Sleep Disorders 30
solicitado a monitorar seu sono no Formato do uma dorme diá rio.
o padrã o dentro a campo é por clínicos para
31 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

exigir pacientes guarda no ao menos 2 semanas do dorme


Histó rico. Semanalmente Reveja dos registros de sono é essencial
para monitorar o progresso. Apêndice A con- contém um exemplo de
diá rio de sono, que exige que o participante responda direta e
rapidamente a uma variedade de á reas do sono em uma lista de
verificaçã o moda. Comumente, o participante registra a hora de
dormir, hora de acordar, nú mero de despertares e a ocorrência de
comportamentos conhecidos afetam o sono, como estresse, consumo
de cafeína, nicotina, á lcool, e medicamento usar. No entanto, dorme
diá rios sã o sujeito para erro porque sã o avaliaçõ es subjetivas do
sono. À s vezes é benéfico oficial para obtivermos corroborativo em
formaçã o cerca de dorme funcionando a partir de companheiros de
cama dos pacientes. Por fim, avaliar o uso de á lcool, cafeína, nicotina
e cochilos durante o dia sã o essenciais para determinar se o
comportamento eu ou é a primá rio determinante do dorme
perturbaçã o.

TERAPÊUTICO ABORDAGENS
POR GESTÃO DO DORME DISTÚRBIOS

Cognitivo Comportamental Tratamento do Dorme


Distúrbios

Tratamento de distú rbios do sono usando tratamento cognitivo-


comportamental envolve os mesmos princípios usados na terapia
cognitiva, exceto A terapia é direcionada para alterar crenças e
atitudes disfuncionais cerca de dorme (Lichstein & Morin, 2000).
Algum tratamento estratégia deve começar com paciente Educaçã o.
Pacientes precisar para aprender Como as para reconhecer
problemas de sono, também um show eles e sua equipe de
provedores pode ajude-os. O Apêndice A fornece um exemplo de um
roteiro de 8 semanas de materiais por a tratamento do insô nia
(Espie, inglês, Tessier, & Harvey, 2001; Morin, 1996) este poderia
ser alterado para tratar outros dorme transtornos.
o clínico é também encorajado para usar uma "multi
componente" abordagem para o tratamento dos distú rbios do sono.
O aplicativo multicomponente abordagem inclui três abordagens
gerais para o tratamento comportamental de distú rbios do sono:
educaçã o (por exemplo, comportamentos de higiene do sono),
estímulo controle e terapias de restriçã o do sono (Manber & Kuo,
2002). Depois uma apresentaçã o educacional sessã o, a paciente
Treating Sleep Disorders 31
inicia a comportamentos no casa. Durante subseqü ente consultó rio
visitas, uma acompanhamento investigaçã o do a o sucesso desses
comportamentos é garantido, assim como uma discussã o de
barreiras para alcançando a metas do tratamento. Tudo três exigir
este
31 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

os pacientes monitoram seus padrõ es de sono à medida que iniciam


essas mudanças enquanto monitora seus tempos de
sono/descanso/vigília usando um automonitoramento do sono tocar
Formato (por exemplo, dorme diá rio) ou outro avaliaçã o
instrumento.

Comportamental Fatores

Paciente Contribuintes para Dorme Perturbação


Os pacientes também podem contribuir para o início e manutençã o
de distú rbios de sono. Por exemplo, os pacientes muitas vezes nã o
têm conhecimento sobre alimentos, bebidas, medicamentos e
atividades físicas com psicoestimulaçã o propriedades latentes que
podem interferir no sono. Além disso, os pacientes podem sabem
pouco sobre reduçã o do estresse ou técnicas de relaxamento que
podem promover o início do sono. Os pacientes também podem usar
em excesso “sem receita” ou “remédios à base de ervas” que foram
concebidos apenas para uso a curto prazo. Esses sã o exemplos de
desadaptativo comportamentos que interferem com noturno dorme
e sã o denominado pobre dorme higiene comportamentos (Hauri,
1989; Hauri, 2001). Dorme higiene refere-se para a organizaçã o do
ativ- laços (por exemplo, comportamentos pré-sono) que promovem
o sono e minimizam o sono perturbaçã o. Tipicamente, isto
incorpora a Segue comportamentos:
• Reduzir a ingestã o do nicotina, cafeína, e outro estimulantes
• Se estimulantes devo ser tomado, evite-os à tarde ou tarde
• Evitar á lcool aproximar hora de dormir
• Mantenha uma programaçã o diurna regular para trabalho,
descanso, refeiçõ es, tratamento mento, exercício, e outro
diá rio Atividades
• Ao fazer exercícios extenuantes, execute-os no início papel
do a dia em vez de do que dentro a tarde tarde ou tarde
As queixas de insô nia geralmente podem ser corrigidas pela
implementaçã o esses comportamentos “adequados” de higiene do
sono. Por exemplo, alguns pacientes relutam em evitar cochilos
durante o dia, ou pacientes involuntá rios cionalmente cair dormindo
durante a dia. este nã o intencional dorme é muitas vezes um dos
principais contribuintes para o aparecimento e manutençã o da
Treating Sleep Disorders 31
insô nia. Um analogia que este autor comumente usa é que o corpo é
semelhante a uma bateria. Isto é assumido este por hora de
dormir, uma pessoas "bateria" é no zero ou aproximar uma zero
célula carregar. Isto é durante a noturno dorme período
31 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

que a “bateria” se recarregue para que quando o “corpo” desperta, a


"bateria" deve ser perto para uma 100% célula carregar. Como o
dia avança, a “bateria” expande a energia diminuindo ing a célula
cobrar assim que por a final do dia, a “bateria” está perto de uma
carga zero. Se um indivíduo cochilar durante o dia, a bateria se
recarrega para que, na hora de dormir, a “bateria” nã o se esgote
energia e a Individual é alerta e acordado. este cená rio
assistências para explicar o início e a manutençã o da insô nia.
Primeiro, porque a “bateria” ainda tem um cobrar, adormecer pode
demorar por horas até a "bateria" esgota Está energia. Em segundo
lugar, um indivíduo- ual pode ser capaz de adormecer, mas acorda
mais cedo do que o habitual porque a bateria se recarregou durante
o sono e permanecerá ativa por a restante do a noturno dorme
período.
Controle de Estímulos . O objetivo geral do controle de estímulos
é treinar o paciente, por meio de um paradigma de aprendizagem,
associar o leito com adormecido e adormecido com a cama. Dentro
Adiçã o, a paciente aprende para “definir” seu ciclo de sono/vigília.
Uma diretriz geral é educar pacientes sobre o ambiente do quarto. O
quarto é para dormir e atividades íntimas. Deve ser considerado um
porto seguro e um ambiente propício ao sono. Para atingir esses
objetivos, o Segue comportamentos sã o sugerido:
• Vai para cama só quando sonolento
• Nã o atividade deve ser perseguida dentro cama outro do que
dorme (sexual atividade é um exceçã o); dentro outro
palavras, leitura, comendo, assistir televisã o ou fazer o dever
de casa nã o devem ser feito dentro cama, mas dentro outro
á rea do a casa
• Se o sono nã o vier dentro de 15 ou 20 minutos depois de se
deitar noite, levante-se da cama e adote um comportamento
relaxante, virando-se para a cama apenas quando está com
sono (isso pode ser repetido como muitas vezes Como
precisava por todo a noite)
• Acordar no a mesmo Tempo todo dia, sem considerar do a
quantia do dorme alcançou durante a noite
• Evitar dia cochilos
Restrição do Sono . Um diá rio de sono é usado para determinar a
linha de base dorme início vezes e para calcular dorme eficiência.
Dentro outro palavras, E se a paciente gasta 8 horas dentro cama,
Treating Sleep Disorders 31
mas só alcança 5 horas do
31 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

dorme, sobre média, seus dorme eficiência é 5/8 ou 63%. o


paciente é entã o orientado a passar apenas 5 horas na cama todas as
noites (mas nunca restringir os pacientes a menos de 5 horas). O
paciente continua esta instruçã o de sono até uma classificaçã o de
eficiência do sono de 90% ou mais (3,6 horas) é alcançado. Entã o 1/2
_ _ hora é adicionada ao tempo atribuído ao paciente tempo na cama,
e esta programaçã o é mantida até que a eficiência do sono de 90% é
alcançado. Este padrã o é seguido até que o paciente atinja uma alvo
dorme Tempo.
Além de essas três estratégias específicas, um mais geral
abordagem cognitivo-comportamental é implementada. Por
exemplo, muitos pacientes que têm dificuldade para dormir
começam a se preocupar com a falta sono e a luta noturna para
conseguir um sono reparador. Eles podem ruminar mais cerca de
seus dorme padrõ es do que a atual psicoso- estressores sociais que
estã o enfrentando. Eles começam a desenvolver o conhecimento
çõ es este só amplificar a problema. Dorme dificuldades poderia
ser visto como um contribuinte potencial para os problemas em
curso. Eles podem se tornar preocupado, Como 1 recente paciente
fez, este falta do dorme vai resultado em mau desempenho no
trabalho, o que resultará inevitavelmente em demissã o do emprego
e perda dos recursos da família que irã o pre- incluir seu crianças
(idade 5 e 12) a partir de indo para faculdade e alcançando carreiras
de sucesso. Os pacientes podem ser questionados sobre a veracidade
essas declaraçõ es e encorajados a produzir pensamentos
alternativos. Eles podem entã o ser encorajados a comparar a
veracidade das preocupaçõ es cogniçõ es com a alternativas.

Adicional Técnicas
Pacientes sã o também prová vel para beneficiar a partir de a
compreensã o e usar de uma variedade de técnicas de relaxamento.
Estes variam de relativamente simples técnicas este exigir 3–5
minutos do ensino para Muito de mudanças mais complexas na visã o
de vida do paciente, o que requer 2 meses ou mais do ensino. Algum
do esses técnicas sã o Como segue:
• Relaxamento muscular progressivo . Nesta técnica, o paciente
aprende a alongar e relaxar á reas sucessivas do corpo em
um esforço para “ensinar” ao corpo como é o relaxamento.
Por Por exemplo, um paciente é instruído a apertar os
olhos o mais firmemente possível. ela pode, segure-os por
uma contagem de 5 e depois relaxe-os completamente. Ela
Treating Sleep Disorders 31
repete isso 2 a 3 vezes e depois se move para sua boca.
Ela deté m sua boca abrir e esticado Como
31 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

tã o firmemente quanto possível para uma contagem de 5 e,


em seguida, libera o mú sculos, permitindo sua boca para
relaxar. Ela repete isto 2 para 3 vezes, e entã o movimentos
para sua pescoço, recorrente isto procedimento dentro
mú ltiplo á reas, tudo a caminho baixa para sua dedos do pé.
• Biofeedback . O biofeedback permite que o paciente controle
o corpo temperatura e tensã o usando um sistema de
feedback eletrô nico tem. Esta técnica requer equipamento e
treinamento, e é nã o prová vel para ser do beneficiar para
pacientes quem tenho mú ltiplo médico problemas para
Morada.
• Imagens guiadas . Aqui, um paciente é direcionado para
sentar ou deitar-se confortavelmente e faça duas ou três
respiraçõ es profundas, fechando olhos. Ele é dirigido ou
orientado por um profissional de saú de para uma cena
pacífica de sua pró pria autoria ou uma que o profissional de
saú de oferece. Ele é “lançado” no cena com consciência
progressivamente mais ampla. Primeiro, ele está estruturado
para ver tudo o que está ao seu redor (por exemplo, para
uma cena de praia, inferno Vejo areia, céu, nuvens, oceano,
ondas, pá ssaros, falésias ou dunas, etc). Ele é entã o dirigido
para abrir acima seu auditivo senso, audiçã o a cena Como
Nó s vamos Como vendo isto (por exemplo, a batida do a
ondas, a ligar do a pá ssaros, etc). Seguindo este, ele é
direcionado para abrir seu sentido olfativo, para cheirar o
que está ao seu redor (o sal do mar, etc.). Ele entã o se abre
para o tá til senso do a cena (seu dedos do pé dentro a
caloroso areia, a frieza do a brisa, a cordialidade do a Sol,
a sentir do a areia e a agua contra seu dedos). Finalmente,
ele é Perguntou para imagine como é estar na cena. ele é
encorajado sentir-se tranquilo, relaxado, calmo, satisfeito e
sem dor. Depois a paciente é conduzir Através dos isto
processo uma vez ou duas vezes, uma fita do 1 do a
sessõ es é forneceu por a paciente para usar no casa antes
da aposentar por a tarde.

UMA Análise do a Hipnose Literatura

A hipnose tem sido usada com sucesso para aliviar a insô nia (Borko-
Vec & Fowles, 1973; Bauer & McCanne, 1980; Hammond, 1990; Spie-
gel & Spiegel, 1990; Stanton, 1990; Hauri, 1993; Hadley, 1996;
Treating Sleep Disorders 31
Weaver & Becker, 1996; Stanton, 1999; Dement & Vaughan, 2000;
Hauri, 2000; Kryger, 2004); pesadelos, noite terrores, e dorme-
32 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

andar (Gerard, 2002). A terapia cognitivo-comportamental tem


sucesso estive usado principalmente para tratar insô nia (Morin,
1991; Edinger, Hoelscher, Pâ ntano, Lipper, & Ionescu-Pioggia, 1992;
Morin, 1993; Morin, 1996; Morin, 1999b; Lichstein, Wilson, Johnson,
2000; Edinger, Wohlgemuth, Radtke, Pâ ntano, & Quilliam, 2001;
espia, inglês, teste- sier, & Harvey, 2001; Morin, 2001; Nowell &
Buysse, 2001; Pérlis, Sharpe, Smith, Greenblatt, & Giles. 2001;
Harvey, Inglês, & espia, 2002; Manber & Kuo, 2002; Edinger, 2003;
Morin, 2003; Morin, Bas- tien, & Savard, 2003; Roth, 2004), e
estratégias hipnó ticas têm sido usado para tratar excitaçã o
transtornos. Com tratando excitaçã o distú rbios, geralmente 1 a 2
sessõ es de hipnoterapia têm sido usadas focando sobre relaxamento
e auto-hipnose no hora de dormir.

Hipnose dentro a Tratamento do Insônia

A hipnose clínica é um método seguro e eficaz no tratamento da


insô nia porque permite ao clínico obter acesso ao problema
subjacente lema (Modlin, 2002). A auto-hipnose é considerada um
relaxamento voluntá rio técnica de medicaçã o (Dement & Vaughan,
2000) que é semelhante à itaçã o Porque isto posso facilidade a
corpo e mente, preparando a corpo para dormir (Kryger, 2004). A
hipnose e a auto-hipnose oferecem métodos rá pidos ods para controlar
a ansiedade e a preocupaçã o, facilitando o relaxamento profundo e
controlando mental excesso de atividade e diminuindo fisioló gico
excitaçã o, que sã o cardeal sintomas do insô nia (Bauer & McCanne,
1980; Hammond, 1990).
Lá sã o somaticamente Sediada insô nias, mas esses tenho estive
considerado inacessível a intervençõ es hipnó ticas (Weitzenhoffer,
2000). Algumas das insó nias psicoló gicas (ou seja, os indivíduos
tornam-se ficar chateado antes do início do sono ou acordar apó s o
início do sono e experimentando dificuldade para voltar a dormir
porque eles se tornam ansiosos por nã o dormir ou perder o sono)
sã o muito receptivos a hipnose.

Relevância do tratando Dorme Distúrbios


Usando Hipnose e TCC

O distú rbio do sono mais comum que combina TCC com hip- nariz
tem estive a insô nia transtornos. Isto é largamente concordou este
Treating Sleep Disorders 32

eficaz tratamento do insô nia devo presumir uma multidisciplinar


abordagem em que aspectos fisioló gicos, psicoló gicos,
comportamentais e intervençõ es ambientais recebem igual ênfase.
Aproximadamente 70% a 80% dos pacientes tratados com
intervençõ es nã o farmacoló gicas benefício do tratamento (Morin &
Azrin, 1987; Morin & Azrin, 1988; Morin, 1999b; Morin, 2003; Morin,
Bastien, & Savard, 2003; Morin, 2004). Para pacientes com insô nia
primá ria crô nica, medicamentos nã o farmacoló gicos tratamentos
médicos provavelmente reduzirã o o início do sono e/ou despertarã o
apó s início do sono abaixo de 30 minutos com qualidade e satisfaçã o
do sono pontuaçõ es aumentando significativamente (Morin, 1999a;
Morin, 1999b). Três tratamentos atendem aos critérios da American
Psychological Association (APA) critérios para tratamentos
comportamentais com suporte empírico para insô nia: terapia de
controle de estímulos, relaxamento muscular progressivo e intençã o
tó xica, e três outros tratamentos atendem aos critérios da APA para
tratamentos provavelmente eficazes: restriçã o do sono, biofeedback
e terapia cognitivo-comportamental multifacetada. terapia
cognitivo-comportamental tem estive encontrado para mostrar
significativamente mais de longa duraçã o melhorar- mentos Segue
tratamento para farmacoló gico agentes dentro tratando insô nias
primá rias crô nicas (Edinger, Wohlgemuth, Radtke, Marsh, &
Quilliam, 2001a) porque a TCC é capaz de atingir o problema
subjacente lem, enquanto terminaçã o do farmacoló gico agentes
posso causa uma rebote do a inicial dorme dificuldades.

IMPLEMENTAÇÃO DO TCC COM HIPNOSE


UMA compreensivo Reveja do TCC implementaçã o com dorme
transtornos está contida na obra de Morin (1996). É essencial que o
extensã o do distú rbio do sono seja determinada. Manter um diá rio
do sono (consulte o Apêndice A) por um período mínimo de 2
semanas é a prá tica padrã o na á rea da medicina do sono. O diá rio do
sono fornece documentaçã o através de uma amostragem de tempo
do padrã o de sono do paciente. A hora de dormir, minutos para
adormecer, nú mero de despertares e classificaçõ es de alerta/
sonolência fornecem ao clínico uma compreensã o do paciente
padrã o de sono do paciente. Avaliaçã o complementar com medidas
específicas do personalidade e dorme perturbaçã o percepçã o
poderia também ser necessá rio.
o seguindo dois casos representam um fusã o de casos e grupos
que tratamos usando os conceitos, avaliaçõ es, e TCC tratamentos
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por dorme. o indivíduos descrito dentro esses
Treating Sleep Disorders 32

dois casos participou dentro a 8 semanas dorme classe detalhado


dentro Apêndice B, originalmente desenvolvido por Morin.

Caso 1: Dorme Gerenciou por Estilo de vida Mudanças


O Sr. Marks é um homem afro-americano de 23 anos
encaminhado para aconselhamento comportamental. Seu
problema atual era a incapacidade de adormecer à noite. Este
problema foi relatado para ocorrer desde “ensino médio” (ou
seja, aproximadamente 8 anos atrá s). Ele afirmou que O início
do sono de 30 minutos a uma hora ocorreu três a quatro vezes
por semana. A dificuldade de início do sono piorou nos ú ltimos 8
meses com três ou mais noites por semana com experiência
Como difícil dorme início do 2 horas ou mais.
Senhor. Marcas tem trabalhado por uma envio companhia
por a ú ltimo 4 anos. Ele foi promovido a supervisor de turno há
1 ano. Ele sempre trabalhou no turno das 15h à s 23h na
expediçã o facilidade da empresa. O histó rico médico do Sr.
Marks nã o é digno de nota. Ele relacionado seu dorme início
dificuldade com apropriado frustraçã o. Negava sintomas
depressivos e ansiosos e uso de drogas. Ele relatou ser um
bebedor social de 3 a 4 drinques por mês. Ele é de estatura
mediana e peso normal. Sr. Marks relatado seu trabalhar semana
hora de dormir variando a partir de meia-noite para 12:30
horas da manhã e nos finais de semana à s 2h30 (em média). Ele
relataram acordar diariamente entre 9h30 e 0h. Ele negou
cochilando.
O Sr. Marks mora sozinho em um apartamento, é dono de
seu carro e indicou basquete, cartas e ouvir mú sica como seus
hobbies. Ele mora em um raio de 2 milhas com mais de 15
familiares e ex- cuidado família membros, do que ele relatado
uma "Boa" ré- relacionamento.
Senhor. Marcas foi familiar com relaxamento técnicas Como
ele relatou vá rias fitas de mú sica/script de autoajuda que ele
tinha adquirido ao longo dos anos. Ele indicou receptividade ao
aprendizado hipnose e para a exploraçã o madeireira do seu
dorme.

Resumo
A participaçã o do Sr. Marks vacilou no programa CBT de 8
semanas. Na sessã o introdutó ria inicial e até a primeira semana,
ele indicou sua vontade de “aprender coisas novas”, o que
refletia sua vista do componente de hipnose. Ele cumpriu com o
sono diá rio registro gravaçõ es e inicial questioná rios por a
programa. Senhor.
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Marks compareceu a cada aula e chegou cedo, apesar de um


intervalo de 45 minutos deslocamento de transporte pú blico.
Dentro de cada tempo de sessã o, o Sr. Marcas foi
silenciosamente atencioso. Ele assistido classe membros e eu
mesmo enquanto conversá vamos. Ele reconheceu pontos de
conversa com um aceno de cabeça, mas nunca falou
espontaneamente. Durante cada sessã o, um rotaçã o para cada
membro da classe relatando como seu sono que semana passada
foi e quaisquer experiências marcantes relacionadas com a sua
sono foram questionados. O relató rio do Sr. Marks era
semelhante a cada semana. Ele se envolveu em jogos de cartas
na Internet diariamente para 3–5 horas de cada vez. Sr. Marks
relatou estresse com esta atividade quando o jogo nã o "sai do
jeito dele", o que ele indicou foi altamente imprevisível.
O Sr. Marks implementou um cronograma de restriçã o de
sono leve e relatado relutâ ncia com a aspecto do mantendo uma
regular hora de acordar (Ele afirmou: “Você quer dizer até no
meu dia de folga?”). Dele os diá rios de sono nas semanas quatro
e cinco indicaram uma média de 20 variaçã o diá ria de minutos
em torno do horá rio de despertar atribuído. o que foi mais
difícil por Senhor. Marcas, isto pareceu, foi a cessaçã o do
revigorante mú sica (ou seja, rap, gravaçõ es do def poesia)
este ele costumava ouvir nas noites em que voltava de trabalhar.
este estimulante material pareceu para tenho um alertando
efeito sobre ele, em vez do efeito "descontrair" que ele pensava.
Depois de instruçã o de hipnose durante a aula, o Sr. Marks
relatou sentir-se muito relaxado e declarou quando Perguntou
este ele pensamento isto gostaria ser ú til para "vento baixa"
com tal gravado instruçã o. No entanto, pareceu, baseado no
rotaçõ es de sessã o inicial aquele Sr. Marks nã o se identificou
como aquela pessoa que poderia “desenrolar para baixo” com a
instruçã o gravada. Apesar dessa restriçã o, sua adesã o à restriçã o
de sono e ausência de outras observaçõ es prá ticas de higiene
capazes de perturbar o sono permitiram-lhe progredir a partir
de inicial 72% dorme eficiência para 85% na quarta semana.
Depois a apresentaçã o da higiene do sono e o aparecimento de
leve tempo dentro tarde primavera dentro Chicago (nã o sempre
comum), Senhor. Marks aprendeu o valor dos exercícios leves e
comprou um bi- ciclo. Seu ciclismo 2 a 3 vezes por semana pela
manhã , juntos com a luz natural e exposiçã o solar pela manhã ,
contribuiu para a progressã o de sua eficiência de sono para
87%, e em ú ltima aná lise, no a ú ltimo comunicando, para 93%.
O Sr. Marks participou de uma aula de sono CBT de 8
semanas usando hipnose. Ele relatou satisfaçã o no meio e apó s
completando a aula. A eficiência inicial do sono do Sr. Marks de
Treating Sleep Disorders 32
72% mudado sobre a curso do seu participaçã o para uma final
valor do
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93%. O Sr. Marks atribuiu seu sucesso em se sentir "descansado"


e adormecido Nó s vamos a técnicas de restriçã o do sono de
tempo reduzido na cama e a implementaçã o dos princípios de
higiene do sono exercício dentro a manhã , reduzindo á lcool
ingestã o No geral, e um horá rio regular de despertar. O Sr.
Marks relatou sentir-se relaxado durante nas sessõ es de hipnose
conduzidas pelo grupo, mas encontrou sua prá tica em casa
sentiu "desajeitado."

Caso 2: Pouco Sucesso

Uma mulher de 54 anos apresentando dificuldade em iniciar o


sono por pelo menos 3 de 7 noites por semana neste ú ltimo mês
e uma vida padrã o de distú rbio do sono pelo menos uma noite
por semana. EM. Jared está divorciado há 17 anos com um
adulto deficiente filho dentro sua casa e outro vivendo de forma
independente nas proximidades. Ela relatou uma histó ria de
problemas de tireó ide, humor deprimido, zumbido, dor lombar,
enxaqueca, episó dios de gripe três vezes ao ano e
procedimentos odontoló gicos repetidos (ou seja, canal radicular,
coroa) este ú ltimo ano. Ela trabalha como professora de idiomas
no ensino médio. Ela negou adormecer no trabalho, ao dirigir e
ao conversar ing. Referia sonolência excessiva no meio da tarde
e queda dormindo enquanto classificaçã o papéis.
Uma entrevista padrã o do sono descartou um distú rbio do
sono. Ela foi referido para a 8 semana TCC grupo. Sua inicial
dorme eficiência foi 81% e sua final foi 86%. EM. Jared
relatado alívio no a marca de 4 semanas, quando seu plano de
restriçã o de sono parecia menos intrusiva e perturbadora. Ela
comentou loquazmente na aula sobre sua desafio do a dorme
higiene prá ticas e continuou para ler e ver televisã o dentro cama
dentro a cedo tarde. EM. Jared relatou usar a fita de hipnose
diariamente todas as noites antes de iniciar o jantar e as
atividades noturnas. Ela explicou isso deu a ela um “salto inicial”
para “descontrair” de seu dia. Sra. Jared esquecidas a ú ltimo
sessã o do a grupo.

Dentro Caso 1, a paciente transformado seu dorme qualidade


usando estilo de vida mudanças. o impulso, Contudo, veio depois
semanas quatro e cinco do o programa de sono de 8 semanas. Isso
indica um prová vel impacto do procedimento de restriçã o do sono
(consulte o Apêndice B). cronicidade do sono perturbaçã o,
psicopatologia, como depressã o e transtornos de ansiedade
distú rbios do sono clinicamente sensíveis, como apnéia do sono, sem
descanso perna síndrome, e narcolepsia posso ser determinado
Treating Sleep Disorders 32
dentro isto
32 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

maneiras. No entanto, a avaliaçã o deve ser contínua com o clínico


utilizando auto-diá rios e auto-relato durante todo o processo de
tratamento cessar (Morin, 1996).
No Caso 2, o paciente parecia ter experimentado o sucesso de os
componentes de restriçã o de sono e hipnose, mas nã o o sono
higiene. A adesã o à s prá ticas de higiene do sono (que foram
totalmente estimulante para ela) teria aumentado ainda mais seu
sono classificaçõ es de eficiência. Sua implementaçã o prá tica da
prá tica em casa hipnose fita prová vel desativado sua cumulativo
excitaçã o padronizar a partir de as demandas emocionais e físicas de
seu dia. Ela teria beneficiou de uma revisã o da ciência da medicina
do sono que ocorre dentro Sessã o 8, Como isto gostaria dar sua uma
Melhor compreensã o do a raciocínio por a comportamento ela foi
Perguntou para implemento.

Intervenção

O Apêndice B contém um resumo tó pico das oito sessõ es de TCC


intervençã o com hipnose que foi usada com clientes cujos casos
foram apenas descrito. este protocolo envolve quatro fases.
Seguindo a formal avaliaçã o, um introduçã o para a protocolo deve
incluir um explicaçã o do cada abordagem e uma apresentaçã o
racional. o primeiro sessã o é gasto como um visã o geral do programa
e uma apresentaçã o do bá sico dorme fatos.
O tratamento é cognitivo-comportamental. Uma transmissã o de
pensamento- direcionar o comportamento precisa ser claramente
declarado como uma premissa. O foco de tratamento está no atual
comportamentos e pensamentos disfuncionais. o TCC protocolo
consiste do quatro fases: comportamental, cognitivo, hipnose
Treinamento, e educativo. o encomenda do a primeiro dois fases é
essencial e está fundamentado em estudos empíricos (Morin, 1996).
O treinamento de hipnose é adicionado a esta programaçã o ao invés
do tradicional treinamento muscular progressivo em uma tentativa
de entregar um potente induçã o do relaxamento usando hipnose.
No primeiro componente comportamental, o paciente, no
decorrer de três sessõ es, é dado uma detalhado explicaçã o do
comportamental ap- abordagens (por exemplo, dorme restriçã o e
controle de estímulos). Spielman e Glovinsky (1991) desenvolveram
a restriçã o do sono como um método para estimular o impulso
homeostá tico do sono. Restringir a quantidade e definir o tempo de
sono neste procedimento aumenta a propensã o ao sono cidade.
Pacientes sã o motivado para tentar isto intervençã o; Contudo,
Treating Sleep Disorders 32
depois
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2–3 dias no regime, encorajamento e explicaçã o repetida do a


justificativa sã o necessá rio para aumentar a adesã o ao tratamento.
As respostas do diá rio do sono sã o usadas para calcular a eficiência
do sono proporçã o (tempo total de sono dividido pelo tempo total na
cama multiplicado por 100). Isto é convençã o para usar um 85%
dorme eficiência Como uma marcador para um sono de qualidade
aceitá vel e justificativa para diminuir o sono restriçã o (ou seja,
aumentar o tempo gasto na cama) em um incremento de 30 minutos.
UMA mínimo do 5 horas restrito é usado dentro a campo.
o cognitivo componente leva Lugar, colocar durante as semanas
cinco e seis. Beck, Rush, Shaw e Emery (1979) forneceram uma
perspectiva de reestruturaçã o para distú rbios do sono. Expectativa
irreal çõ es e cogniçõ es disfuncionais sã o ajustadas usando um
método educativo abordagem baseada em uma revisã o dos fatos
bá sicos do sono apresentados durante semana um. Atençã o à
relutâ ncia do paciente e distorçõ es pelo clínico é essencial. Morin
(1996) aconselha o uso de três etapas processo: primeiro, identificar
cogniçõ es disfuncionais específicas do paciente; segundo- segundo,
confrontar e contestar sua validade e, terceiro, substituí-los com
mais adaptá vel e substitutos racionais. o fase cognitiva durante as
semanas quatro e cinco ajuda a aliviar a preocupaçã o excessiva com
dormir e, por sua vez, reduzir as preocupaçõ es diurnas que se
acumulam e conduzir para aumentado cognitivo atividade (ou seja,
preocupar).
O mó dulo hipnó tico é introduzido nas semanas 6 e 7; Contudo,
alguns clínicos integrar técnicas de hipnose no início da a
intervençã o do tratamento. Uma avaliaçã o rá pida da
hipnotizabilidade poderia ser conduzido durante isto período ou no
a começo do a intervençã o. Dentro qualquer caso, bá sico e mais
avançado induçã o métodos sã o empregados e sugestõ es hipnó ticas
que consistem em vincando Ambas qualidade e quantidade do
dorme sã o recomendado.
A fase de educaçã o é a ú ltima do protocolo porque tem a ao
menos quantia do empírico Apoio, suporte. Dieta, exercício, de Meio
Ambiente fatores como luz, ruído e temperatura sã o apresentados.
Enquanto conhecimento do dorme higiene fatores poderia ser
moderado ou Alto, indivíduo- amigos usualmente persistir dentro
seus uso (Sexton-Radek, 2003).
A implementaçã o de intervençõ es de sono TCC com roteiro pode
ajudar a educar e aliviar a sintomatologia do distú rbio do sono.
Inicialmente, a praticante desenhos uma piloto tratamento e depois
repetido uso compara o resultado dos pacientes, a fim de identificar
á reas de mudança e melhoria. As intervençõ es de sono da TCC nã o
Treating Sleep Disorders 33
sã o apenas ú teis completo para casos de terapia individual, mas
também pode ser aplicado a grupos definiçõ es.
33 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

Conclusões

A investigaçã o sobre o funcionamento do sono foi definitivamente


negligenciada pela maioria assistência médica profissionais. Os
pacientes sã o geralmente relutante em aumentar a questã o do sono
com seu médico ou profissional de saú de (Engstrom, Strohl, Rose,
Lewandowski e Stefanek, 1999). A atençã o- çã o durante os
encontros paciente-profissional geralmente se concentra no
tratamento, teste resultados, e médico decisã o fazer. Dentro Adiçã o,
pacientes raramente considerar dorme dificuldade para ser uma
significativo problema este posso ser adequadamente endereçado
por seus fornecedor. Portanto, a nã o ser que a médico pergunta
diretamente sobre distú rbios do sono, o problema é prová vel para
permanecer nã o endereçado.
Abordagens de tratamento comportamental sã o inicialmente
mais dependentes do tempo. sumá rio e mais caro do que
medicamentos hipnó ticos. No entanto, sobre a vida período do total
médico visitas e prescriçõ es, isto poderia ser mais rentá vel para os
pacientes se envolverem em tratamentos comportamentais. Os
resultados da pesquisa atual apoiam o uso de abordagens
comportamentais por tratando dorme transtornos tal Como insô nia
Porque esses ap- As abordagens resolvem o problema subjacente
associado ao sono perturbaçã o, enquanto farmacêutico agentes sã o
uma curativo ap- abordagem ao tratamento. Deve-se enfatizar o
estabelecimento de Abordagem combinada de TCC e hipnoterapia
para tratar distú rbios do sono der. Enquanto isso, pode ser benéfico
para os hipnoterapeutas ganho especialidade Treinamento dentro a
tratamento do dorme transtornos.

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Treating Sleep Disorders 34

APÊNDICE UMA: DORME DIÁRIO EXEMPLO


Diário Dorme Diário
Encontro:
Por favor Lugar, colocar um “X” Através dos todo hora (quadrado)
este vocês nó s estamos capaz para dorme. Se vocês dormisse só
1/2 _ _ hora durante este período, por favor encher a quadrado com

uma solteiro diagonal linha.


sou pm

12–1 1–2 2–3 3–4 4–5 5–6 6–7 7–8 8–9 9–10 10–11 11–12 12–1 1–2 2–3 3–4 4–5 5–6 6–7 7–8 8–9 9–10 10–11 11–12

o que Tempo fez vocês pegue acima Fora do cama dentro a manhã ?

o que Tempo fez vocês pegue em cama dentro a tarde?


Foi lá nada dentro especial este acordei vocês isto manhã (por
exemplo, alarme reló gio, fora ruído, leve dentro janela)?

Durante a dia, fez vocês exercício vigorosamente? Sim


Nã o Se sim, o que Tempo do dia fez vocês exercício?
Manhã Tarde Tarde Quã o
grandes foi sua exercício sessã o? minutos o
que Gentil do exercício Faz vocês Faz?

Fez vocês beber algum bebidas ou comer algum alimentos


este contido cafeína durante a 24 horas período? Sim
Nã o
(esses gostaria incluir café, chá (quente ou gelado),
refrigerante pop, chocolate)
Se sim, o que Tempo do dia fez vocês consumir esses?
Manhã Tarde Tarde
Quã o muitos 8 onças. copos ou ó culos do cafeinado bebidas
fez vocês consumir?
o que Gentil e Como as Muito de do cafeinado Comida produtos fez
vocês consumir?

Fez vocês usar contendo nicotina produtos (cigarros, rapé,


charutos, correçã o, inalador, Chiclete) durante isto período?
Sim Nã o
34 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

Se sim, o que Tempo do dia fez vocês usar eles?


Manhã Tarde Tarde
Quã o Muito de nicotina fez vocês usar (por exemplo, # cigarros
ou charutos, dosagem do correçã o, etc)?

Fez vocês beber á lcool durante isto


período? Se sim, o que Tempo do dia fez
vocês beber?
Manhã Tarde Tarde
o que Gentil do á lcool Faz vocês beber (Verifica tudo este
Aplique)?
Cerveja Vinho Misturado
bebidas Licor Quã o Muito de fez vocês beber (por
exemplo, # cervejas, # 6 onças. ó culos do vinho, # 2 onças.
bebidas contendo licor)

Por favor Lista tudo do a medicamentos (prescrito, em cima do


balcã o) e outro drogas (por exemplo, cocaína, maconha) vocês tomou
dentro isto período:

Medicamento ou droga quantidade tempo gasto


do dia
Treating Sleep Disorders 34

APÊNDICE B: DORME CLASSE POR PACIENTES

[Modificado com permissã o a partir de morin (1993)]

Sessão 1
1. Linha de base Procedimentos
a. Aná lise procedimento por dorme diá rio
b. Reforçar paciente por gravaçã o

2. Visã o geral do Programa


a. A abordagem é comportamento cognitivo e educativo,
médico aspectos Como elas relacionar
b. Comportamental mudança do dorme implica mudança dentro
cada á rea

3. Agenda do Sessõ es 1–8

4. Auto Gerenciamento Abordagem Guiado por Estrutura do Classe


a. Desenvolvimento de habilidades de autocontrole e
resoluçã o de problemas atrasado para dorme questõ es
b. Distinguir isto abordagem a partir de dorme higiene
estratégias e discussã o do medicamentos
c. Explique a ativo/colaborativo Funçã o do paciente
dentro tratar- mento processo
d. Focado, 1 tema por sessã o abordagem gravaçã o casa-
trabalhar

5. Comportamento cognitivo Explicaçã o do Insô nia Dorme Dis-


turbulência
a. Identificaçã o do acionar fatores este predispor,
precipitaçã o tate e perpetuar pobre dorme
b. Conceptual modelo do insô nia é apresentado
c. Permitir perguntas relacionado para acionar fatores e
modelo do insô nia

6. bá sico Dorme fatos apresentado


a. tipos do dorme, características, e padronizaçã o do dorme
b. Prevalência e consequências do insô nia
c. Vida período mudanças para dorme qualidade
d. Médico fatores (ou seja, dor, fadiga a partir de tratamento,
medica- çã o)
34 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

7. Definir Metas e Ao controle por


Remanescente Sessõ es Materiais necessá rio:
dormir Diá rio

Sessão 2
1. Linha de base Procedimentos
a. Aná lise procedimento por dorme diá rio
b. Reforçar paciente por gravaçã o

2. Apresentaçã o do elementos do Dorme Restriçã o e Estímulo


Ao controle Procedimento
a. Aná lise usar de dormir registro para determinar o sono
eficiência pontuaçã o
b. Restringir Tempo dentro cama
c. Reduzir/eliminar cochilando
d. Vai para cama só quando sonolento
e. Manter uma regular acordar Tempo
f. Dorme meio Ambiente torna-se condicionado para vigília
Através dos estímulo ao controle

3. Link do Dorme Restriçã o e Estímulo Ao controle para bá sico


Dorme fatos a partir de Sessã o 1
Materiais: dormir Diá rio
Cognitivo Comportamental Medidas

Sessão 3
1. Linha de base Procedimentos
a. Aná lise procedimento por dorme diá rio
b. Reforçar paciente por gravaçã o

2. Cognitivo Comportamental Procedimentos


a. Aná lise usar de dormir registro para determinar o sono
eficiência pontuaçã o
b. Restringir Tempo dentro cama
c. Reduzir/eliminar cochilando
d. Vai para cama só quando sonolento
e. Manter uma regular acordar acima Tempo
f. Dorme meio Ambiente torna-se condicionado para vigília
Através dos estímulo ao controle

3. Casa Prá tica


Algum problemas integrando novo prá ticas?
Treating Sleep Disorders 34

4. Facilitaçã o do Adesã o para Dorme Restriçã o


a. Identificaçã o do Atividades para Faz quando impossível
para dorme e Fora do cama
b. Identificaçã o do dicas para sonolência
c. determinando "leve" Atividades para combate impulso para
dorme
d. Pú blico compromisso para programa para amigos da
família para provocar Apoio, suporte
e. Discussã o do precisar para reorganizar Atividades

5. Aná lise Atribuiçã o de Restriçã o do Sono, Atividades manter


Atribuiçõ es), Dorme Diá rio
Materiais Precisava: Dorme Diá rio

Sessão 4

1. Linha de base Procedimentos


a. Aná lise procedimento por dorme diá rio
b. Reforçar paciente por gravaçã o

2. Cognitivo Comportamental Procedimentos


a. Aná lise usar de dormir registro para determinar o sono
eficiência pontuaçã o
b. Restringir Tempo dentro cama
c. Reduzir/eliminar cochilando
d. Vai para cama só quando sonolento
e. Manter uma regular acordar Tempo
f. Dorme meio Ambiente torna-se condicionado para vigília
Através dos estímulo ao controle

3. Facilitaçã o do Adesã o para Dorme Restriçã o


a. Identificaçã o do Atividades para Faz quando impossível
para dorme e Fora do cama
b. Identificaçã o do dicas para sonolência
c. determinando "leve" Atividades para combate impulso para
dorme
d. Pú blico compromisso para programa para amigos da
família para provocar Apoio, suporte
e. Discussã o do precisar para reorganizar Atividades

4. Cognitivo Terapia Introduçã o


a. Introduçã o do cognitivo terapia princípios e justificativa
34 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

b. Integrar modelo do insô nia explicaçã o para cognitivo


terapia
c. Aná lise inscriçã o do cognitivo terapia com vinhetas
i. Identificar conceitos do percepçõ es errô neas cerca de
insô nia
ii. Discutir disfuncional crenças e evidência a partir de
bá sico dorme fatos apresentaçã o
iii. Alterar irrealista dorme expectativa
d. Em geral discussã o do específico vinhetas/declaraçõ es
este Aplique para pacientes' situaçã o
Materiais: dormir Diá rio
modificado Crenças e Atitude cerca de Dorme Escala

Sessão 5
1. Linha de base Procedimentos
a. Aná lise procedimento por dorme diá rio
b. Reforçar paciente por gravaçã o

2. Cognitivo Comportamental Procedimentos


a. Aná lise usar de dormir registro para determinar o sono
eficiência pontuaçã o
b. Restringir Tempo dentro cama
c. Reduzir/eliminar cochilando
d. Vai para cama só quando sonolento
e. Manter uma regular acordar Tempo
f. Dorme meio Ambiente torna-se condicionado para vigília
Através dos estímulo ao controle

3. Cognitivo Terapia Aná lise


a. Introduçã o do cognitivo terapia princípios e justificativa
b. Integrar modelo do insô nia explicaçã o para cognitivo
terapia
c. Aná lise inscriçã o do cognitivo terapia com vinhetas
i. Identificar conceitos do percepçõ es errô neas cerca de
insô nia
ii. Discutir disfuncional crenças e evidência a partir de
bá sico dorme fatos apresentaçã o
iii. Alterar irrealista dorme expectativa
d. Em geral discussã o do específico vinhetas/declaraçõ es este
Aplique para pacientes' situaçã o

4. Em geral Aná lise


Treating Sleep Disorders 34

5. Apresentaçã o do Dorme Higiene


Discussã o do medicamentos e outro fatores e seus medido efeitos
sobre dorme
Materiais: dormir Diá rio
Resumo Folha

Sessão 6

1. Linha de base Procedimentos


a. Aná lise procedimento por dorme diá rio
b. Reforçar paciente por gravaçã o

2. Cognitivo Comportamental Procedimentos


a. Aná lise usar do dorme registro para determinar dorme
eficiência pontuaçã o
b. Restringir Tempo dentro cama
c. Reduzir/eliminar cochilando
d. Vai para cama só quando sonolento
e. Manter uma regular acordar Tempo
f. Dorme meio Ambiente torna-se condicionado para vigília
Através dos estímulo ao controle

3. Cognitivo Terapia Aná lise


a. Introduçã o do cognitivo terapia princípios e justificativa
b. Integrar modelo do insô nia explicaçã o para cognitivo terapia
c. Aná lise inscriçã o do cognitivo terapia com vinhetas
i. Identificar conceitos do percepçõ es errô neas cerca de
insô nia
ii. Discutir disfuncional crenças e evidência a partir de
bá sico dorme fatos apresentaçã o
iii. Alterar irrealista dorme expectativa
d. Em geral discussã o do específico vinhetas/declaraçõ es
este Aplique para pacientes' situaçã o

4. Hipnose
a. Justificativa explicado
b. Descriçã o do variado abordagens e teó rico/orientaçã o
c. terapeuta-paciente relaçã o
d. Relaxamento induçã o
e. Cognitivo terapia–imagem hipnose
f. 10–15 minuto exemplo
34 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

5. Discussã o do inscriçã o do hipnose por casa prá tica


Materiais: dormir Diá rio
Hipnose Resumo Folha
CD/Cassete fita do hipnose

Sessão 7
1. Linha de base Procedimentos
a. Aná lise procedimento por dorme diá rio
b. Reforçar paciente por gravaçã o

2. Cognitivo Comportamental Procedimentos


a. Aná lise usar do dorme registro para determinar dorme
eficiência pontuaçã o
b. Restringir Tempo dentro cama
c. Reduzir/eliminar cochilando
d. Vai para cama só quando sonolento
e. Manter uma regular acordar Tempo
f. Dorme meio Ambiente torna-se condicionado para vigília
Através dos estímulo ao controle

3. Cognitivo Terapia Aná lise


a. Introduçã o do cognitivo terapia princípios e justificativa
b. Integrar modelo do insô nia explicaçã o para cognitivo terapia
c. Aná lise inscriçã o do cognitivo terapia com vinhetas
i. Identificar conceitos do percepçõ es errô neas cerca de
insô nia
ii. Discutir disfuncional crenças e evidência a partir de
bá sico dorme fatos apresentaçã o
iii. Alterar irrealista dorme expectativa
d. Em geral discussã o do específico vinhetas/declaraçõ es este
Aplique para pacientes' situaçã o

4. Hipnose
a. Justificativa explicado
b. Descriçã o do variado abordagens e teó rico
c. terapeuta-paciente relaçã o
d. Relaxamento induçã o
e. Cognitivo terapia - imagens hipnose
f. 10–15 minuto exemplo

5. Prá tica do Hipnose 10–15 minutos


Treating Sleep Disorders 34

6. Discussã o
Materiais: dormir Diá rio
Hipnose Resumo Folha
CD/Cassete fita do hipnose

Sessão 8

1. Linha de base Procedimentos


a. Aná lise procedimento por dorme diá rio
b. Reforçar paciente por gravaçã o

2. Cognitivo Comportamental Procedimentos


a. Aná lise usar do dorme registro para determinar dorme
eficiência pontuaçã o
b. Restringir Tempo dentro cama
c. Reduzir/eliminar cochilando
d. Vai para cama só quando sonolento
e. Manter uma regular acordar Tempo
f. Dorme meio Ambiente torna-se condicionado para vigília
Através dos estímulo ao controle

3. Cognitivo Terapia Aná lise


a. Introduçã o do cognitivo terapia princípios e justificativa
b. Integrar modelo do insô nia explicaçã o para Cognitivo
Terapia
c. Aná lise inscriçã o do cognitivo terapia com vinhetas
i. Identificar conceitos do percepçõ es errô neas cerca de
insô nia
ii. Discutir disfuncional crenças e evidência a partir de
bá sico dorme fatos apresentaçã o
iii. Alterar irrealista dorme expectativa
d. Em geral discussã o do específico vinhetas/declaraçõ es este
Aplique para pacientes' situaçã o

4. Dorme Higiene Visã o geral

5. Recaída Prevençã o Estratégias Apresentaçã o


a. Discutir lapso, recaída
b. Reiterar ganhos feito, discutir pacientes' lidar
c. Identificar alto risco situaçã o e tarefas para se empenhar
dentro
35 INTEGRATING CBT & HYPNOSIS

6. Em geral Reveja, declaraçã o do


progresso Materiais: Dorme Diá rio
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C h uma p t e r 1 2

Tornando-se uma Praticante do


Cognitivo Comportamento
Terapia e Hipnose
Robin UMA. Chapman

este _ final capítulo foi inspirado por de vá rias fontes,


Incluindo
Michael Mahoney's (1995) livro capítulo "O Psicoló gico De-
mandos de ser um psicoterapeuta construtivo” e DeLaney e Voit's
(16 e 17 de setembro de 2000) workshop sobre integraçã o da
hipnose na prá tica clínica. Esses escritores, que lutaram com o
integraçã o desses conceitos, abordaram elementos da psico- prá tica
terapêutica e sugeriu direçõ es futuras para a prá tica e integraçã o.
este endereços do capítulo essas sugestõ es Através dos a lente
de minha experiência de me tornar um praticante que combina
habilidades cognitivas comportamento terapia e hipnose. este Visã o
é consistente com a objetivo central deste livro, que é fornecer ao
praticante uma guia prá tico para integrar terapia cognitivo-
comportamental e hipnose mana. esta final capítulo orienta o
praticante através uma série de perguntas pretendido para ajuda
esclarecer seus Individual abordagem para integraçã o.
Este livro surgiu da minha experiência pessoal com a integraçã o
cognitivo comportamento terapia e hipnose. EU foi ensino uma
diplomado
333
33 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

classe dentro cognitivo comportamento terapia e apresentando


casos clínicos a partir de minha prá tica este utilizado hipnose. o
estudantes questionado o uso da hipnose porque eles entenderam
que o comportamento cognitivo ioristas sã o suposto ser "científico"
e rejeitar a velho psicodia- construçã o nâ mica do inconsciente.
Muitos colegas profissionais também teve dificuldade aceitando a
idéia do integrando esses dois abordagens. Lembro-me de ser
recebido com um revirar de olhos e um exasperado voz: “Você faz
isso com seus pacientes? Nã o há nenhuma evidência de que
funciona." o questã o do integrando cognitivo comportamento
terapia e hipnose também surgiu durante minha Sociedade
Americana de Hipnose Clínica (ASCH) clínico hipnose certificaçã o
processo. meu supervisor para esta certificaçã o sugeriu que eu
estudasse a integraçã o de CBT e hipnose e apresentar os resultados
para sua aula de hipnose clínica. Meu revisã o da literatura na época
produziu poucos recursos para orientar a do praticante clínico
pensamento processo dentro usando hipnose e cognitivo
comportamento terapia.
UMA abundâ ncia do clínico livros de casos é acessível para
praticantes sobre
uma ampla gama de teorias e terapias. Os praticantes geralmente
acham esses livros de casos ú til dentro informando e orientando
seus trabalhar. Dentro facto, de vá rias livros de casos de hipnose
clínica muito bons estã o disponíveis (Rhue, Lynn, & Kirsch, 1993;
Golden, Dowd, & Friedberg, 1987) e da mesma forma para um
variedade do psicoterapias (Freeman, Pretzer, flamengo, & Simã o,
2004). Os livros de casos de hipnose clínica geralmente incluem
vá rios capítulos sobre o uso da terapia cognitivo-comportamental e
da hipnose. livros descrevendo a perspectiva de um ú nico autor de
integrar habilidades cognitivas comportamento terapia e hipnose
sã o também acessível (Zarren & Eimer, 2002; DOWD, 2000). Como
discutido anteriormente neste livro, pode-se encontrar vá rios
volumes excelentes discutindo teoria e pesquisa de perspectivas de
aprendizagem social (Spanos & Chaves, 1989; Kirsch, Capafons,
Cá rdena-Buelna, & Amigo, 1999). Nã o era o objetivo deste livro, no
entanto, para replicar essas ofertas, em vez de oferecer um guia
prá tico para o profissional praticante interessado em usar o
comportamento cognitivo terapia e hipnose juntos.
Um praticante pode encontrar treinamento para uma variedade
de comportamentos cognitivos abordagens iorais e pode ganhar
credenciais e um diplomata (conselho certificaçã o) demonstrando
competência avançada. hipnose clinica sis também fornece um
caminho semelhante para obter treinamento e experiência
Becoming a Practitioner 33
conduzindo para certificaçã o e eventualmente uma diplomata. No
entanto, a praticante devo desenvolve seus ter perícia e
conhecimento por
33 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

integraçã o da terapia cognitivo-comportamental e hipnose. Isso é re-


refletido na variedade de abordagens para a integraçã o da CBT e
hipnose discutido dentro isto livro.
o precedente capítulos representar um variedade do clínico ap-
abordagens para a integraçã o do cognitivo comportamento terapia e
clínico hipnose. o atual clínico abordagens por seus integraçã o Segue
um continuum teó rico e prá tico clínico. Este contínuo varia de
modelos de aprendizado social em uma extremidade a modelos
ecléticos na outro.
Independentemente da abordagem clínica, o profissional
interessado dentro a usar e integraçã o do cognitivo comportamento
terapia e hipnose devo considerar de vá rias prá tico perguntas
antes da processo.

O QUE TEÓRICO ORIENTAÇÃO VAI EU USAR?

O praticante individual deve decidir se o uso da hipnose se encaixa


em sua perspectiva teó rica, uma vez que a teoria orienta a pesquisa e
prá tica clínica. O profissional se depara com vá rios modelos do
cognitivo comportamento teoria e terapia. Clínico hipnose também
apresenta ao praticante vá rios modelos de hipnose. Cogni-
praticantes de comportamento positivo e teó ricos tendem a associar
hipnose com psicodinâ mico teoria e terapia. este poderia Nó s
vamos deve-se à relaçã o tradicional entre as teorias da terapia
inconsciente e psicodinâ mica e hipnose. No entanto, há uma
precedência clínica para a combinaçã o de comportamentos
cognitivos psicoterapia e hipnose clínica. Joseph Wolpe (1990) usou
a hipnose mana dentro seu cedo desenvolvimento do sistemá tico
dessensibilizaçã o. Meichenbaum e Gilmore (1984) desenvolveram
uma perspectiva que inclui uma visã o cognitiva do inconsciente.
Além disso, Alford e Beck's (1997) formulaçã o fornece uma Funçã o
por inconsciente pró - cessando. Isto é Claro este dentro de a
cognitivo comportamento modelo lá é uma tendência em rá pida
evoluçã o para a integraçã o com outras escolas de terapia e modelos
de comportamento humano (Craighead, Craighead, Kaz- barulho, &
Mahoney, 1994).
Os capítulos anteriores demonstram que os profissionais podem
aqui para atual cognitivo modelos, ampliar a cognitivo modelo, ou
utilizar modelos ecléticos mais amplos. Claramente, os praticantes
nã o sã o de um solteiro mente em relaçã o a cognitivo
comportamento teoria. Dourado descreve
Becoming a Practitioner 33

um modelo no capítulo cinco que incorpora tanto comportamento


quanto cogniçã o elementos ativos. No capítulo 4, descrevo um
modelo que integra conhecimento terapia comportamental ativa e
hipnose baseada no modelo cognitivo de Beck (Alford & Beck, 1997).
Finalmente, Ginandes em seu capítulo sobre o tratamento mento do
mente corpo condiçõ es, misturas cognitivo e psicodia- namico
modelos.
O praticante nos está gios iniciais de integraçã o cognitiva
comportamento terapia e hipnose poderia considerar usando a
teó rico abordagem que mais se assemelha a sua compreensã o clínica
atual de pé. este modelo, dentro virar, poderia ser usado para gerar
uma caso conceito- tualizaçã o que orienta a escolha das estratégias
de tratamento, incluindo a usar do hipnose.

O QUE É HIPNOSE BOA POR?

O praticante da terapia cognitivo-comportamental desenvolveu uma


teoria retical compreensã o e devo agora considerar se hipnose
gostaria ser ú til para adicionar para seus terapêutico
armamentá rio. Muitos do a mira do hipnose posso ser conseguida
com outras técnicas como treinamento de relaxamento ou
treinamento de atençã o plena. Auto-regulaçã o terapia oferece um
modelo de comportamento cognitivo que usa sugestã o com-
especificamente usando hipnose (Kirsch et al., 1999). O praticante
também deve considerar sua populaçã o de clientes. Clientes com
problemas clínicos problemas como psicose, deficiências cognitivas
ou problemas de atençã o problemas sã o considerado problemá tico
por a usar do hipnose.
Ao revisar a literatura sobre eficá cia, Marcus e Rein- ecke dentro
capítulo 2 estresse este adicional, bem controlado resultado estudos
sã o necessá rios para estabelecer se a hipnose é um método eficaz
tratamento dentro Está ter certo, e se isto é uma clinicamente ú til
adjunto a outras formas de psicoterapia, como a TCC. Além disso,
Marcus e Reinecke sugerem que os praticantes nã o devem antecipar
que hipnose seria uma intervençã o eficaz para todos os problemas
ou para tudo indivíduos.
Este livro descreve casos clínicos usando terapia cognitivo-
comportamental terapia com hipnose no tratamento de problemas
clínicos, incluindo relacionado ao câ ncer dor, depressã o, mente
corpo condiçõ es, pó s-trau- transtorno de estresse má tico, controle
da raiva, ansiedade, fobias, fisioló gico problemas, e dorme
33 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
transtornos. Oster dentro capítulo 3
Becoming a Practitioner 33

descreve necessidades adicionais de tratamento, como preparaçã o


para parto, resoluçã o de problemas psicoló gicos, problemas de pele,
problemas natais, gerenciamento de estresse, melhoria de
desempenho e medo de voar. Claramente, uma das forças
significativas da hipnose é sua adaptabilidade a mú ltiplas á reas
clínicas e abordagens teó ricas. Oster apresenta a seguinte resposta
quando questionado sobre o que é hipnose bom para, “Isso depende.
O que você está procurando realizar?” Esta questã o é provavelmente
relevante para o uso do comportamento cognitivo estratégias. Oster
conclui que a hipnose pode ser usada para reduzir ou eliminar
sintomas, para explorar ou compreender a pró pria histó ria ou
dinâ mica, para ensinar autocontrole ou autorregulaçã o e para
aprimorar ou fortalecer uns senso do confiança.

O QUE NÍVEL DO COGNITIVO COMPORTAMENTO


TREINAMENTO E HIPNOSE TREINAMENTO VAI
EU PRECISAR?

Uma vez a praticante tem desenvolvido uma teó rico base e tem
determinado este a Adiçã o do hipnose vai ser um ajuda dentro
concluir- ing seu ou sua clínico termina, obtendo apropriado
clínico Treinamento é o pró ximo desafio no desenvolvimento deste
uso integrado de habilidades cognitivas terapia comportamental e
hipnose. Esta preparaçã o é fundamental para o desenvolvimento
abrindo uma profissional e ético nível do competência.
Associaçõ es de profissionais praticantes, como a americana
Psicoló gico Associaçã o e a Nacional Associaçã o por Social Trabalho,
abordam a importâ ncia da aquisiçã o de competência no vícios que os
praticantes individuais fornecem. Os praticantes sã o geralmente
aliado esperado para adquirir competência Através dos Educaçã o,
Treinamento, supervisionado experiência, e consulta.
Muitos programas de treinamento profissional oferecem
treinamento acadêmico em terapia cognitivo-comportamental e
alguns oferecem hipnose clínica como um eletivo. Praticantes tenho
de vá rias opçõ es por adquirindo competir Tendência no
comportamento cognitivo terapia - por meio de workshops,
profissionais sional escolas e universidades, e Treinamento
programas. UMA praticante pode ganhar o reconhecimento de seu
treinamento, incluindo certificaçã o cates e certificaçã o do conselho.
O Conselho Americano de Profissionais Psychology oferece
certificaçã o em terapia comportamental, que inclui aplicado
34 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS
comportamental aná lise, cognitivo terapia comportamental, e
cognitivo terapia.
Becoming a Practitioner 34

Educaçã o e treinamento adicionais para o uso da hipnose sã o


fornecidos pela Sociedade Internacional de Hipnose e pela Sociedade
para Hipnose Clínica e Experimental. A Sociedade Americana de
Clínica Hipnose (ASCH) e suas associaçõ es de componentes
fornecem treinamento e certificaçã o em hipnose. Este treinamento é
oferecido a médicos, psicó logos, assistentes sociais, enfermeiros
mestres, terapeutas familiares psicó logos, dentistas, podó logos,
quiroprá ticos, conselheiros de saú de mental, e Fala patologistas.
Os psicó logos podem receber educaçã o e treinamento através
do americano Psicoló gico da associaçã o Divisã o 30, a Sociedade por
Hipnose Psicoló gica. Além disso, os Conselhos Americanos de
Clínicas cal Hypnosis supervisiona a certificaçã o do conselho em
hipnose para psicolo- essências, social trabalhadores, Dentistas, e
médicos.

RECOMENDAÇÕES POR INTEGRAÇÃO TERAPIA


COGNITIVA COMPORTAMENTAL E HIPNOSE EM
ATUAL PRÁTICA

Um plano para o desenvolvimento de uma identidade e competência


profissional para a integraçã o de CBT e hipnose pode incluir o
seguinte degraus. Muitos cognitivo comportamental praticantes
poderia aguarde negativo pensamentos e imagens sobre o uso da
hipnose. Assim, antes o praticante inicia este processo, ele ou ela
deve considerar suas nível de experiência, interesse e conforto no
uso de estratégias hipnó ticas gies. Eles devem se perguntar se a
hipnose se encaixa em seu modelo de terapia cognitivo-
comportamental. O praticante pode entã o começar sua treinamento
em hipnose clínica. Recomendo a participaçã o no treinamento
programas semelhante para ASCH, que concessõ es uma certificado
depois uma curso de treinamento e consulta com um profissional
praticante. Clínico hipnose consiste em uma ampla variedade de
técnicas e abordagens. Treinamento e consultoria contínua com os
outros pode melhorar a prá tica do hipnó tico estratégias Como Nó s
vamos.
Finalmente, uma vez treinado, a praticante devo determinar a
apropriado propriedade do usando hipnose com cognitivo
comportamento terapia ac- corda para cada Individual cliente. EU
recomendar Pessoas caso conceituaçã o abordagem, que EU descrito
em Capítulo 4 (Por- filhos, 1989). A conceitualizaçã o de caso orienta
rotineiramente a escolha de vá rias estratégias cognitivo-
comportamentais para o cliente. Essas estratégias gies poderia
facilmente incluir a usar do hipnose.
34 INTEGRATING CBT AND HYPNOSIS

FUTURO INSTRUÇÕES

À medida que os futuros profissionais cognitivo-comportamentais


desenvolvem seu estudo de caso conceitualizaçã o e potenciais
alternativas de tratamento, a hipnose pode tornar-se apenas um dos
tratamentos padrã o, juntamente com a sistemá tica
dessensibilizaçã o, reestruturaçã o cognitiva e ensaio de
comportamento. Um direçã o alternativa pode ser a abordagem
eclética, onde a prá tica titioner combina tratamentos a partir de de
vá rias psicoterapia modelos para melhor Traje seus caso
conceituaçã o e tratamento decisõ es.
Este livro nã o oferece um modelo ú nico para a prá tica clínica.
Titioner, mas oferece vá rios abordagens para a integraçã o do CBT e
hipnose. É importante, no entanto, desenvolver um modelo uniforme
este posso ser empiricamente testado. este é claramente 1 do a
formar-se atributos da terapia cognitivo-comportamental, pois
permite uma aplicaçã o que pode ser avaliada. Estudos de caso clínico
ú nico pro- fornecem um rico recurso para aná lise qualitativa e
eventual controle pesquisar. Os esforços desses praticantes podem
oferecer potencial modulaçã o els por estudar e resultado dentro
mais eficaz tratamento.
Eventualmente, pode surgir um modelo apropriado para
estudos controlados. Esta abordagem de comportamento
cognitivo/hipnose pode atender aos critérios desenvolvidos pela
Divisã o de Psicologia Clínica (Divisã o 12) do a americano Psicoló gico
Associaçã o (Câ mara- less & Hollon, 1998). Os primeiros esforços
nesse sentido podem ser vistos em O capítulo de Aladdin neste
volume sobre comportamento cognitivo e hipnó tico tratamento do
depressã o e Ginandes' capítulo sobre mente corpo tratamento.
Isto é minha ter esperança este hipnose vai ser abraçado por
cognitivo comporta- praticantes iorais à medida que adotam outras
estratégias. No futuro, a hipnose pode simplesmente ser vista apenas
como outra estratégia para usar em terapia cognitivo-
comportamental. Terapeutas ecléticos podem encontrar ainda mais
abordagens abrangentes para integrar terapias cognitivas
comportamentais apy e hipnose dentro seus trabalhar com
clientes.

REFERÊNCIAS

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Becoming a Practitioner 34
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a mudança do disfuncional comportamento . Novo Iorque: saltador
Publicando.
Becoming a Practitioner 34

Índice

Abdominal cirurgia, curando a partir de, 252 Hanh, Thich


Nhat, 198 Adaptá vel dissociaçã o, 168 hostilidade, definiram,
190 Ajustamento dorme transtorno, 299 imediato estados, 192
Agressã o, definiram, 190 interno estímulos, 192
MIRAR. Ver Arcaico Envolvimento respiraçã o consciente , 198
Medir problema resolvendo
Treinamento, 194 americano Quadro do Clínico hipnose, relaxamento
Treinamento, 193–194
incorporaçã o do, 29 ressentimento,
definiram, 191 americano Sociedade do Clínico Hipno-
resistência, 200
irmã , fundaçã o do, 29 sociais Habilidades
Treinamento, 194 Amplificaçã o do experiências, 166 tratamento
da raiva
modelos, 192 Utilizaçã o técnica, 199
agressã o, distintivo, 190 Magnetismo animal, 26, 244
definiram, 190 Antidepressivos, 143–144
Raiva gestã o, cognitivo hipno- antidepressivo caminho desenvolve-
terapia por, 189–211
mento, 166, 174, 176, 179–181
agressã o, definiram, 190
Ansiedade, 41–43, 75, 101–186
raiva distú rbios, 191
comportamental lidar, 194 sintomas, 80
Ansiedade distú rbios, 48–50, 54–55,
102–
budista conceituaçã
mento do raiva,o,196–199
tratar-
104, 115–122
Produçã o de ansiedade
caso estudar, 201–209
pensamentos, 113 terapêutico
cognitive
sugestõ es,defusion,
119–120,195
cognitivo reestruturaçã o 132
interven- Aplicado comportamento aná lise modelo,
çõ es, 195 cog- nitivo comportamento
conceituaçã o, 192–193 terapia, 8
consciente-inconsciente em Aproximaçã o, sucessivos, processo
dobro do, 13
ligar, 199–200 Arcaico Envolvimento A medida,
Ellis, Alberto, 193 225–226
Erickson, Milton, 199–200 ASCH. Ver americano Sociedade do
externo eventos, 192 Clinica cal Hipnose
quatro Nobre verdades do
Budismo,
196 Assertividade, 19, 116–117

341
34 INDEX

ATH. Ver Atitudes Rumo à Trança , James, 15, 26


respiraçã o hipnose , atento, 198
Atençã o comutaçã o, 167, 179–180 budista conceituaçã o, tratar-
Atitudes Para Hipnose, 225 mento do raiva, 196–199
Evitaçã o, 80
Conhecimento, expansã o do, 166, 179 Câ ncer pacientes, dor gestã o
dentro, 275–293
Barreiras para integraçã o do hipnose, crise, definiram, 283
cognitivo comportamento terapia, 5 “crise matriz" modelo, 282–286
Beck, Arã o, 9, 11–12, 16, 145, morte, preparaçã o por, 285–286
150–151 angú stia, definiram, 275–276
Comportamental lidar, 194 dispneia, definiram, 282
Comportamental ensaio, 19 funcionais avaliaçã o, 279–280
Crença sistemas, 46–47 hipnoterapia, 277–279
Binet, Alfredo, 28 hipnotizabilidade, 281
Devoçã o bebendo, caso estudar, 35-40 mentais imagens, 278
Bipolar transtorno, 50-51 paliativo Câ ncer Cuidado, 286–290
corpo/mente condiçõ es, 243–274 farmacoló gico gestã o, 276
abdominal cirurgia, curando de, qualidade do vida, 282–283
252 relaxamento, 277–279
animal magnetismo, 244 sintoma ao controle, 282
Câ ncer, 253–254 Caso conceituaçã o modelo, 18–19,
claustrofó bico ressonâ ncia magnética experiência, 71-98
259CBH . Ver Comportamento cognitivo
contratransferê ncia, está gios do, 264 hipnoterapia
Esdaile, James, 244–245 CDMD. Ver Cognitivo dissociativo
miomas, Modelo 267 do Depressã o
genital verrugas, 250–251 Charcot, Jean Martin, 27, 51
hiperê mese, 269–270 Circadiano ritmo distú rbios, 302
doença gerada emocional dis- Circular retorno modelo do depressã o
á rvores, 254–257 siã o, 148
mé dico hipnose, 245–246 Claustrofó bico experiência, com mag-
origens de, 244–245 netic ressonâ ncia imagem, 259
Mesmer, Franz Anton, 244 Clínica hipnose teorias, 9–11
mú ltiplo esclerose, 249 amnésia propenso, 11
dor ao controle, 253–254 dissociado ao controle modelo, 10
fisica desconforto, 253–254 fantasia propenso, 11
pró stata Câ ncer cirurgia, 258 neo-dissociativo modelo, 10
prostatite, 268–269 nã o-estatais teoria, 10–11
radiaçã o tratamento, resposta para, positivamente definir, 11
255–257 só cio-cognitivo modelo, 10
fumar cessaçã o, 264–265 estado teoria, 9–11
derrame, 252–253 Cognitivo comportamento terapia, 8–9
inchado língua, 265–266 aplicado comportamento aná lise
modelo, 8
Intestino ao controle, ansiedade cerca de perda de, comportamental
mé todo, 9
128 cognitivo terapia modelo, 9
Index 34

fundamental características de, cognitivo terapia modelo, 9 47-


48 cognitivo comportamento
terapia, 9
hipnose, semelhanças entre, Consciente-inconsciente em dobro
ligar, 12–13 com raiva, 199–200
hipnose com, 25–338 Consequências, reforçando, 108
Como adjunto para tratamento, 45–69 Contratransferê ncia, está gios
de, 264 dentro raiva gestã o, 189–211 Contando Método, induçã o,
aprofundar- para ansiedade, 101–186 ing, 161
dentro Câ ncer pacientes, 275–293 “Crise matriz" modelo, hipnoterapia
por depressã o, 139–187 intervençã o, 282–286
histó ria do, Crise 25–44 matriz modelo, está gios do,
integraçã o, 71–98, 243–274 283–284
por fobias, 101–186
por pó s traumá tico estresse disor- De-catastrofizaçã o, 19
der, 213-241 Decisã o para usar hipnose, 18–
20 praticantes do, 333–340 Defusã o, cognitivo, 195
perguntas esclarecendo, 12–20 Depressã o, 48, 139–187, 227
por dorme distú rbios, 295–321 caso estudar, 34–35
por tratamento do mente corpo con-
Diçõ es, 243–274 circular retorno modelo do, 148
feedback ciclo, 149–154
praticante Treinamento dentro, 337–338
mú ltiplo intervençõ es,
princípios do, 46-48
Comportamento cognitivo hipnoterapia prevalê ncia do, 140
154–155
modelo, 104–105 Depressivo afetar, disfuncional cog-
Comportamento cognitivo intervençõ es, niçã o, relaçã o entre,
150
50–51
Cognitive defusion, 195 Depressivo caminhos, 153–154, 166,
Cognitivo desenvolvimentista modelo, 14 174, 176, 179–181
Cognitivo dissociativo Modelo do De- DES. See Dissociative experience
pressã o, 147–153 escala
fatores formando depressivo Dessensibilizaçã o, 114, 123–124
ciclo, 149 sistemá tico, 6
Cognitivo hipnoterapia, 147, 169. Determinaçã o do hipnotizabilidade,
Ver também Hipnose 32–33
com raiva, 189–211 Diagnó stico critério, 215–216
por depressã o, 139–187 Dissociado ao controle modelo, 10
eficá cia do, 168–171 Dissociaçã o, 150–151
está gios do, 155–168 hipnose, relaçã o entre, 150–151
Cognitivo intervençõ es, 12 dissociativo experiência escala, 224
Cognitivo processos, 16 Distanciar, com pó s traumá tico estresse
Cognitivo ensaio, 150 transtorno, 218
Cognitivo reestruturaçã o, 128–130, Distorçõ es, marcaçã o do, 19
162–166, 195 Dobro ligar, com raiva, 199–200 Para
Cognitivo Habilidades modelo, 13– baixo flecha técnica, 19
14 Cognitivo especificidade
hipó tese, 47
Cognitivo estruturas, 16–17 Beber, devoçã o, 35–40
34 INDEX

Disfuncional conhecimento, Gudjonsson depressivo Sugestionabilidade


Escala,
afetar, relaçã o entre, 150 224–225
Culpa, 166, 173–174
Cedo praticantes do hipnose, 26–28
Ecletismo, técnico, 5 Hanh, Thich Nhat, 198
ECT. Ver eletroconvulsivo terapia Harvard Grupo Escala do Hipnó tico Sus-
Fortalecimento do ego, 161–162, 173, ceptibilidade, 33
175, Cura, 243–274. Veja também
179 Corpo/mente condiçõ es
eletroconvulsivo terapia, 144 Heterogêneo transtorno, 142
Elevadores, sistêmico HGSHS. Ver Harvard Grupo Escala
dessensibilizaçã o do
por, 89–90 Hipnó tico Suscetibilidade
Ellis, Alberto, 193 Hilgard, Ernesto, 28, 151
Emprego problemas, 80–81 QUADRIL. Ver Hipnó tico Induçã o
Erickson, Milton, 13, 15, 28–30, 106, Perfil Trabalho de casa, 20
199–200 Hostilidade, definiram, 190
Esdaile, James, 27, 244–245 Casco, Clark, 28
É tico prá tica, com pó s traumá tico Hiperêmese, 269–270
estresse transtorno, 236 Hipnoanestesia, 27 Hipnose.
Excessivo sonolência distú rbios, 301– Ver também Cognitivo
302 hipnoterapia
Expansã o do conhecimento, 179 cognitivo comportamento terapia
Estendido estratégico tratamento com, 71–98
dentro raiva gestã o, 189–211
modelo,
por ansiedade, 101–186
261–270
em pacientes com câ ncer,
Externo eventos, 192
275-293 por depressã o,
139–187
Miomas, 267. Ver também
integraçã o, 71–98, 243–274
corpo/mente condiçõ es
por fobias, 101–186
Primeiro Ajuda técnicas, 177
por pó s traumá tico estresse
transtorno- der, 213–241
Vô o fobia, 122
praticantes do, 333–340
Seguindo imagens para conclusã o, em para dorme distú rbios, 295–321
pó s traumá tico estresse disor- para tratamento do mente corpo
vigarista- der, 217 diçõ es, 243–274
Avançar projeçã o, decisã o 174-175 para usar, 18–20
quatro Nobre verdades do Budismo, 196 definiçõ es do, 6–8, 29–30
flutuante ansiedade, raridade do, 122 dissociaçã o, relaçã o entre, Freud,
Sigmund, 5, 27–28 150–151
grego raiz do palavra, 15
GAD. Ver generalizado histó rico de ansiedade do, 25–44
desordem moderna desenvolvimento do,
25–29 generalizado ansiedade transtorno, 48–49, origem do prazo,
26–28
115–122 praticante Treinamento dentro,
337–338 Genital verrugas, 250–251 profissionais reconhecimento do,
28–29
classificado tarefa atribuiçõ es, 19–20 teorias do, 30–31
Index 34

Hipnó tico induçã o, 51, 106, 118–120, ISCEH. Ver Internacional Sociedade por
125–126, 129–130, 132–134 Clínica e Experimental
Hipnó tico Induçã o Perfil, 33, 225 Hipnose
Hipnó tico transe, Como ú nico cognitivo
Estado, 52 Janete, Pierre, 28
Hipnotizabilidade, 60–61, 110–111, 281 Jung, Carl, 6
determinaçã o do, 32–33
Marcaçã o do distorçõ es,
19 identificando imagens, dentro perda pó s-traumá tica do ao
controle, 152
estresse transtorno, 217
Idiossincrá tico significado, 19 Magné tico ressonâ ncia imagem,
clá usula- Doença gerada emocional angú stia, trofó bico experiência, 259
254–257 Maior depressivo transtorno
imaginá rio dessensibilizaçã o, 129 DSM-IV critério por, 140–
143 Dentro vivo dessensibilizaçã o, 129 recorrê ncia, 141–142
Inativo esquemas, 74 Maior depressivo episó dio, 141
Indireto sugestã o, 106–107 Desadaptativo lidar
comportamentos, 47 Induzido dorme, 26–27 MAOIs. Ver Monoamina
oxidase Em formaçã o em processamento, 152 inibidores
Insô nia, 298–301 Mediador, definiram, 58
clínico depressã o com, 300 Hipnose médica , 245–246 natural
histó ria, 301 origens do, 244–245
precipitando fatores, 300 Imagens mentais para conforto, 287–
290 predispondo condiçõ es, 300 Mesmer, Franz Anton, 25–26, 244
Integraçã o do cognitivo comportamento Mesmerismo, 25
terapia, hipnose, 71–98 Consciente respirando,
198
Como adjunto para tratamento, 45–69 Moderador, definiram, 59
dentro raiva gestã o, 189–211 Monoamina oxidase inibidores, 143
para ansiedade, 101–186 Luto, 40–41
dentro Câ ncer pacientes, 275–293 Multimodal vida histó ria inventá rio,
77 por depressã o, 139–187 Mú ltiplo esclerose, 249
histó ria do, 25–44
integraçã o, 71–98, 243–274 Narrativa abordagem, caso
estudar, por fobias, 101–186 35–40
por pó s traumá tico estresse desordem, negativo afetar,
150 213–241 Negativo conhecimento,
150
praticantes do, 333–340 Negativo ruminaçã o, 179
por dorme distú rbios, 295–321 Auto-hipnose negativa, 104, 112
por tratamento do mente corpo condi- Neodissociativa modelo,
10
çõ es, 243–274 Neodissociaçã o teoria, 151
interno estímulos, 192 Nã o-REM dorme, 298
Internacional Sociedade por Clínico e nã o convincente esquema,
74
Experimental Hipnose, estab- inconsciente em formaçã o, integra-
prazer do, 28 çã o do, 153
Irritá vel intestino síndrome, 127 Nã o opiá ceos analgésicos, 276
34 INDEX

Obesidade, 56–57 Hipnó tico Induçã o Perfil, 225


Opiá ceo analgésicos, 276 imagens
mudando, 217–218
Dor gestã o dentro Câ ncer pacientes, lidar dentro, 217
275–293 Segue para conclusã o, 217
crise, definiram, 283 identificando, 217
"crise matriz" modelo, 282–286 recorrente, 218
morte, preparaçã o para, 285- pulando à frente dentro Tempo,
286 sofrimento, definiram, 218 diagnó stico errado, 214–215
275–276 multimodal vida histó ria
dispnéia, definiram, 282 inventá rio,
funcional avaliaçã o, 279–280 223–224
hipnoterapia, 277–279 substâ ncia Abuso, 227
hipnotizabilidade, 281 substituiçã o, 218
mental imagens, 278 tratamento abordagens, 216–218
paliativo Câ ncer Cuidado, 286–290 Praticantes do cognitivo
farmacoló gico gestã o, 276 comportamento
qualidade do vida, 282–283 terapia, hipnose, 333–340
relaxamento, 277–279 Treinamento do, 337–338
sintoma ao controle, 282 Principe, Morton, 28
Pâ nico transtorno, 49, 75, 80, 175 Soluçã o de problemas Treinamento, 194
Pâ nico gestã o, 175 Profissional reconhecimento do hipnose,
Distú rbios do sono parassonia, 302- 28–29
303 Dissociaçã o passiva, prevençã o, Progressivo relaxamento técnica, 12–
167 farmacoló gico gestã o do 13, 103
dor, 276 Pró stata Câ ncer cirurgia, 258
fobias, 101–186 prostatite, 268–269
Fisica desconforto, 253–254 Psicofisioló gico dorme transtorno, 299
Positivo expectativa, 174 psicodinâ mica hipnoterapia, 51–52
Positivo humor induçã o, 167, 173, PTSD. Ver Pó s traumá tico estresse
176, 179–181 transtorno
Pó s-hipnó tico sugestõ es, 162
Pó s traumá tico estresse transtorno, 35–40, Qualidade do vida com
Câ ncer, 282–283 213–241
Arcaico Envolvimento Medida, Radiaçã o tratamento, resposta
para, 225–226 255–257
avaliaçã o mé todos, 222–223 Rá pido olho movimento dorme,
298 Atitudes Para Hipnose, 225 Racional palco dirigido hipnó tico-
caso apresentaçã o, 219 apy, 105
depressã o, 227 Realidade Treinamento, 168
diagnó stico critério, 215–216 Refletivo conhecimento,
hipnó tico dissociativo experiência escala, 224 transe Como,
52
distanciar, 218 Relaxamento técnicas, auto-hipnose,
ético prá tica, 236 comparaçã o do, 104
Campo Inventá rio, 226 Treinamento de relaxamento, 18–19,
193–194 Gudjonsson Sugestionabilidade Escala, REM dorme. Ver
Rá pido olho movimento
224–225 sono
Index 34

Substituiçã o imagens, 19 predisposiçã o condiçõ es, 300


Ressentimento, definiram, 191 insô nia distú rbios, 298–301
Resistê ncia, 200 estilo de vida mudanças, 311–313
RSDH. Ver Racional palco dirigido nã o-REM dorme, 298
hipnoterapia parassonia dorme distú rbios,
Ruminaçã o, negativo, 179 302–303
progressivo mú sculo relaxamento,
SORC avaliaçã o modelo, 107–108 307–308
Seletivo atençã o, 152–153 Seletivo psicofisioló gico dorme transtorno-
serotonina recaptaçã o inibi- der, 299
tores, 143 rá pido olho movimento dorme, 298
Auto-culpa, reduçã o do, 166 dorme, hipnose, diferença ser-
Auto-controle, 106–107, 173, pré-adolescente, 296
179 Dorme perturbaçã o, 80
Auto-hipnose, 112–113 Dorme restriçã o, 306–307, 312
negativo, 179 Parar de fumar, 55–56, 264–265
relaxamento técnicas, comparaçã o Atividades sociais, fobia sobre, 128
do, 104 Social ansiedade, 49, 128
Treinamento, 120 Social Aprendendo, 30
Auto-monitoramento, 108–109 Abordagens sociopsicoló gicas, 30
Auto-regulaçã o terapia, 18 Treinamento de habilidades sociais,
Sensorial conhecimento técnica, 19, 168, 176, 194
107 Sexual disfunçã o, 176 só cio-cognitivo modelo, 10
SHSC. Ver Clínica Hipnó tica de SSRIs. Consulte Reposiçã o seletiva
Stanford; Suscetibilidade de serotonina leva
hipnó tica de Stanford idade inibidores
Escala Está gios do contratransferê ncia, 264
Simples fobia, 123 Está gios do dorme, 297–298
Dorme. Veja também Distú rbios Stanford Hipnó tico Clínico, 35
do sono avaliaçã o do, 303– Stanford Hipnó tico Suscetibilidade
304 Escala, Forma C, 33
definiram, 295 Estímulo ao controle, 306
hipnose, diferença entre, 296 Narrativa processo, 37
induzido, 26–27 Derrame, 252–253
Dorme classe, 312–313 subliminar percepçã o, 152–153
por pacientes, 324–331 Substâ ncia Abuso, com pó s traumá tico
Dorme diá rio, 322–323 estresse transtorno, 227
Dorme distú rbios, 295–321 sucessivo aproximaçã o, 13
ajustamento dorme transtorno, Sugestionabilidade, 60
299 avaliaçã o, 303–304 Sugestã o, indireto, 106–107
biofeedback, 307–308 Inchado língua, 265–266
circadiano ritmo distú rbios, 302 Sintoma ao controle com Câ ncer, 282
excessivo sonolência distú rbios, sistemá tico dessensibilizaçã o, 18,
301–302 102–103
guiado imagens, 307–308
insô nia
clínico depressã o com, 300 Técnico ecletismo, 5
natural histó ria, 301 Terapêutico sugestõ es, 113–114
precipitando fatores, 300 pensamento parando, 179–180
34 INDEX

Transacional processo, 46 inconsciente inadaptá vel cogniçõ es,


Viagem, fobia cerca de, 128 163–164
Tratamento expectativa, 58–59 Utilizaçã o técnica, 199
tricíclico antidepressivo drogas, 143
Duas colunas método, 113–114, Validaçã o do depressivo realidade, 152
119– Vietnã experiência, 37. Ver também
121, 131–132 Pó s traumá tico estresse

Inconsciente transtorno Verrugas, genital, 250–251


construir do, 14–
17
Visualizaçõ es do, 5–6

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