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FISIOTERAPIA INTENSIVA:
da avaliação ao diagnóstico

Aula ao vivo 11
Principais queixas do paciente na UTI – caso clínico
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CASO CLÍNICO 1

Paciente do sexo feminino, 54 anos, internada na UTI após realização de cirurgia de


revascularização do miocárdio por esternotomia. Encontra-se restrita ao leito, sem
dva, em uso de drenos mediastinal e pleural esquerdo. No primeiro dia pós-
operatório, durante o atendimento fisioterapêutico, a paciente relatou dor com
pontuação 8 na escala visual analógica, o que limitou as atividades propostas.

1. Quais são os fatores predisponentes ao quadro álgico dessa paciente?

2. Que estratégias podem ser utilizadas para prevenção/manejo desses fatores?

Cordeiro ALL et al. PROFISIO Fisioterapia em Terapia Intensiva Adulto, ciclo 11, volume 1, 2020
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CASO CLÍNICO 1

1. Quais são os fatores predisponentes ao quadro álgico dessa paciente?

A presença de drenos, a esternotomia mediana e a restrição ao leito são fatores predisponentes


ao quadro álgico dessa paciente

2. Que estratégias podem ser utilizadas para prevenção/manejo desses fatores?

Entre as estratégias que podem ser utilizadas para prevenção/manejo dos fatores
predisponentes ao quadro álgico na paciente, estão crioterapia no local dos drenos, utilização da
TENS para diminuição da dor, massoterapia e retirada do leito, quando existir estabilidade
clínica e hemodinâmica

Cordeiro ALL et al. PROFISIO Fisioterapia em Terapia Intensiva Adulto, ciclo 11, volume 1, 2020
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CASO CLÍNICO 2
Paciente do sexo masculino, 44 anos, internado na UTI há 4 dias com diagnóstico de pancreatite. Encontra-se
intubado desde o primeiro dia de internação, sem sinais de desconforto respiratório ou assincronias. Está
recebendo noradrenalina (5 ml/h) e midazolan (5 m/h). Ao exame da função mental, o fisioterapeuta registra
RASS – 2. Ao monitor multiparamétrico observa-se:

FC 140 bpm
PA 125 x 88 mmHg
FR 32 ipm
Tax 36,1ºC
SpO2 95%

O fisioterapeuta nota que o paciente apresenta expressão facial completamente contraída, com olhos
fechados, além de membros superiores predominantemente contraídos.

Com base nas informações, responda:

1. Como você avaliaria se o paciente apresenta dor e qual seria a pontuação?


2. Que sinais apresentados pelo paciente indicam possível dor?
3. O que poderia ser realizado para minimizar a dor do paciente?
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CASO CLÍNICO 2

• Escala comportamental de dor (Behavioral Pain Scale [BPS])


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