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HARIELLEN FERREIRA ROCHA

10ª SEMESTRE MATUTINO

CASO CLÍNICO FISIOTERAPIA HOSPITALAR

Professora: Amanda

BRASÍLIA
2021
Caso clinico Respostas

1. Quais as alterações vistas nos sinais vitais, com as devidas


nomenclaturas?
Hipotensão com pressão arterial média de 57, apresenta taquipneia com
FR de 25 ipm, taquicardia com FC de 135 bpm e Spo2 91% (normal
entre 95% a 100%), pupilas anisocóricas: assimétricas pode indicar
hemorragia intracraniana.

2. Qual é o distúrbio ácido básico presente na gasometria de


admissão?
Alcalose respiratória

3. De acordo com a escala de RASS o que significa a pontuação


obtida pelo paciente?
RASS 5: Sem resposta aos estímulos verbais ou exame físico.

4. O que significa a pontuação de IMS 0 e qual a forma de progredir


funcionalidade?
Paciente com IMS 0 não tem nenhuma movimentação no leito. Após a
estabilização do quadro clinico e a autorização do médico iniciar com
mobilização passiva, prevenindo assim a síndrome do imobilismo e o
declínio funcional do paciente.

5. Qual o nome do modo ventilatório escolhido para o paciente e suas


particularidade?
Modo VCV: ventilação com volume controlado, ciclagem (volume),
disparo (tempo, pressão, volume), pontos positivos: controle do fluxo,
volume corrente e volume minuto, pontos negativos: não controla a
pressão.
Parâmetros ajustados: VC, Vinsp, PEEP, FR, FiO2.

6. O paciente tem a pontuação na ECG de 3. Quais as notas de cada


score desse paciente?
Glasgow 3 indica lesão grave, paciente em coma, sem resposta ocular,
verbal e motora.
Notas: Abertura ocular 1
Resposta verbal 1
Resposta motora 1
Resposta pupilar 0
Total: 3
7. Qual deve ser a conduta fisioterapêutica para esse paciente?

Pacientes com TCE grave, com Escala de Coma de Glasgow igual ou


menor que oito geralmente são encaminhados à Unidade de Terapia
Intensiva e submetidos a protocolo de atendimento especializado,
incluindo ventilação mecânica, monitorização de pressão intracraniana,
monitorização hemodinâmica, fisioterapia respiratória e motora, entre
outros. Tem o objetivo de prevenir e/ou tratar as complicações
respiratórias, e estabelecer ou restabelecer um padrão respiratório
funcional. Ou seja, a fisioterapia respiratória intensiva em pacientes com
TCE grave tem importante papel na
manutenção das vias aéreas e higiene brônquica, prevenindo
complicações pulmonares.

Os principais objetivos da fisioterapia são:

 Prevenção de encurtamentos, contraturas e deformidades;

 Manter e melhorar retorno venoso: Exercícios metabólicos para


MMII e MMSS; posicionamento adequado no leito;

 Promover o transporte mucociliar, reduzir o acúmulo de


secreções e o risco de infecções pulmonares;

 Prevenção e controle de complicações respiratórias decorrentes


da imobilidade no leito e da permanência na ventilação mecânica;

 Melhora da expansibilidade torácica;

 Melhora da higiene brônquica.


REFERENCIAS

https://interfisio.com.br/intervencoes-fisioterapeuticas-em-pacientes-
com-traumatismo-cranioencefalico-em-unidade-de-terapia-
intensiva/

Marcon, Liliane de Faria.Fisioterapia em unidade hospitalar.–


Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 152 p

https://efdeportes.com/efd207/intervencao-fisioterapeutica-com-tce-
grave.htm#:~:text=A%20interven%C3%A7%C3%A3o%20fisioterap
%C3%AAutica%20%C3%A9%20fundamental,neurol%C3%B3gicas
%20causadas%20pela%20les%C3%A3o%20encef%C3%A1lica.

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