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Eletro
Eletro
Assunto:
Membros do Grupo:
Rodrigo Abreu
Aldo Dresch
Davi Pillar
USINAGEM POR ELETROEROSÃO
Eletroerosão:
A máquina:,
CABEÇOTE PAINEL DE COMANDO E
GERADOR DE POTÊNCIA
MANDRIL
TANQUE DE USINAGEM
ELETRODO
FIXADORES OU
MORÇA
RESERVATÓRIO DE DIELÉ-
MESA TRICO E SISTEMA DE FIL-
TRAGEM
USINAGEM POR ELETROEROSÃO
PRISMA MAGNÉTICO
UTILIZADO PARA FIXAÇÃO
ELETRODO É A FERRA
MENTA QUE PRODUZ A
EROSÃO
CANAIS DO LÍQUIDO
DIELÉTRICO
Eletroerosão a fio:
Os princípios básicos da eletroerosão a fio são semelhantes
aos da eletroerosão por penetração. A diferença é que nesse
caso, um fio de latão ionizado , isto é , elétricamente carrega
do, atravessa uma peça submersa em agua desionizada, em
movimentos constantes, provocando descargas elétricas entre
o fio e a peça, as quais cortam o material.
O corte a fio é programado por computador e permite o
corte de perfis complexos com exatidão
USINAGEM POR ELETROEROSÃO
100mm
USINAGEM POR ELETROEROSÃO
Corte a fio:
USINAGEM POR ELETROEROSÃO
A escolha do eletrodo:
Para usinagem dos materiais metálicos o material mais
indicado são o cobre eletrolítico o cobre tungstênio e o co -
bre sinterizado;
Para usinagem dos materiais não metálicos o material
mais indicado é o gráfite.
Para cálculo do eletrodo devemos levar em conta a seguin-
te equação:
USINAGEM POR ELETROEROSÃO
mf = mn - ( 2GAP + 2r +cs )
Onde :
mn = medida nominal do eletrodo a mesma da cavidade a
ser produzida;
GAP = o comprimento da centelha;
r = rugosidade desejada na superficie da peça;
cs = coeficiente de segurança;
Limpeza:
Durante o processo de eletroerosão a limpeza é muito im-
portante, pois particulas erudidas tendem a se acumular em
pontos da superficie do eletrodo e da peça.
Para obter maior rendimento, melhor acabamento e me -
nor desgaste do eletrodo, um sistema eficiente de limpeza de-
ve remover essas particulas da zona de trabalho.
Este sistema de limpeza varia, conforme o modelo da má -
quina.
USINAGEM POR ELETROEROSÃO
Intensidade da corrente:
Para cada tipo de trabalho, de acordo com: área de
erosão, material do eletrodo e material da peça. Quanto ma-
ior a amperagem, maior o volume de material erodido.
COEFICIENTES PARA CÁLCULO DE AMPERAGEM
ELETRODO MATERIAL A SER USINADO COEFICIENTE PARA AMPERAGEM
Cobre Eletrolítico Aço 0,07 A /mm2
Grafite Aço 0,01 A / mm2
Cobre e Tungstênio Aço 0,14 A / mm2
Cobre Cobre 0,07 A /mm2
Cobre e Tungstênio Pastilha de metal duro 0,05 A / mm2
T A B E L A P R Á T IC A U T IL IZ A N D O E L E T R O D O D E C O B R E E P E Ç
TE M P O TE M P O C A P A C ID A DDEE S G A S T E DÁOR E A M ÍN IM A D IF E R E N Ç A E N TR
IN TE N S ID A D E
DE DE GAP DE EROSÃO E L E TR O D O ( D%E E R O S Ã OR U G O S ID A DMEE D ID A F IN A L E M E
D A C O R R E N TE
IM P U L S OP A U S A ( m m 3 / m in ) ) (m m 2 ) D O E L E TR O D O ( m
1 1 17 1 40 5 7 0,0 48
2 2 20 2 30 5 8 0,0 56
3 2 25 2 20 5 10 0,0 70
8A 4 2 30 3 15 5 13 0,0 86
5 3 35 5 10 5 18 0,1 06
6 3 40 6 7 5 20 0,1 20
7 3 45 5 5 5 22 0,1 34
8 3 50 5 4 5 28 0,1 56
9 3 55 4 4 5 30 0,1 70
USINAGEM POR ELETROEROSÃO
Fluidos dielétricos:
O fluido dielétrico é muito importante para o desempenho
do processo de eletroerosão, pois atua diretamente em vá -
rios aspectos da usinagem. Seu principal papel é controlar a
potência de abertura da descarga elétrica, alem de refrige -
rar todo o sistema e de limpar a zona que está sendo erodida
As principais propriedades dos fluidos dielétricos são:
CONCLUSÃO
Observou-se que o processo de eletroerosão é um processo de
precisão, muito utilizado atualmente na fabricação de matrizes,
utilizada também para cortes em materiais muito duros e
resistentes.
Caracteriza-se pela complexidade dos perfis e das tolerâncias
que produz, frente a outros processos de usinagem bem mais
dispendiosos e de menor precisão.
Algumas peças de complexidade altas só são possíveis através
deste processo.