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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA
ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: USINAGEM E CONFORMAÇÃO
MOSSORÓ
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 1
2 USINAGEM POR ELETROEROSÃO 1
2.1 Princípio de funcionamento 2
2.2 Eletroerosão por penetração 3
2.3 Eletroerosão a fio 4
2.4 Vantagens da usinagem por eletroerosão 5
2.5 Desvantagens da usinagem por eletroerosão 5
3 USINAGEM POR FEIXE DE ELETRONS 6
3.1 Vantagens da usinagem por feixe de eletrons: 7
3.2 Desvantagens da usinagem por feixe de eletrons: 7
4 USINAGEM QUÍMICA 8
4.1 Substância utilizada na usinagem química: 9
4.2 As máscaras 9
4.3 Etapas do processo da usinagem química 10
4.4 Capabilidade do processo 10
4.5. Vantagens da usinagem química 11
4.6. Desvantagens da usinagem química 11
5 CONCLUSÃO 12
6 REFERÊNCIAS 13
7 QUESTIONÁRIO 14
1 INTRODUÇÃO
1
2.1 Princípio de funcionamento
2
se, então, uma centelha que superaquece a superfície do material dentro do
campo de descarga, fundindo-a. Estima-se que a temperatura na região da
centelha pode variar entre 2500 °C e 50000 °C.
O processo de erosão ocorre na peça e no eletrodo, simultaneamente. É
possível controlar a erosão de modo que se obtenha até 99,5% de erosão na
peça e 0,5% no eletrodo, por meio de ajustes convenientes da máquina.
O eletrodo e a peça são posicionados para que haja uma distância mínima
na qual é produzida a centelha, chamada de gap (do inglês gap = folga),
dependendo da intensidade da corrente aplicada (entre 40 V CC a 3000V CC).
Em virtude da superfície do cátodo apresentar uma certa rugosidade e
estas serem muito próximas, entre esses picos cria-se um campo elétrico de
maior intensidade. Assim sendo, do catodo saem elétrons livres que se dirigem
ao ânodo. Acelerados pelo campo elétrico, esses elétrons chocam-se contra as
moléculas do dielétrico, libertando outro elétron da molécula, criando assim um
fluxo de elétrons que se dirigem ao ânodo, enquanto que uma zona do dielétrico
se ioniza. A ionização atingindo certo ponto, provoca a descarga elétrica [1].
A tendência para a descarga se iniciar é aumentada se: o espaço entre o
eletrodo e a peça é reduzido, a voltagem aplicada é aumentada, ou fragmentos
estranhos estiverem presentes no fluido como o próprio metal fundido de
descargas anteriores.
Após um determinado intervalo de tempo, controlados por comandos
eletrônicos (medidos em microssegundos), o fornecimento de corrente é
interrompido pelo afastamento do eletrodo. O ciclo recomeça com a
reaproximação do eletrodo até a distância gap, provocando uma nova descarga.
Descargas sucessivas fazem a usinagem da peça, sua frequência podendo
chegar até 200 mil ciclos por segundo [2].
Esse processo apresenta duas variações principais: a eletroerosão por
penetração e a eletroerosão a fio.
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A vantagem da usinagem por eletroerosão a fio é que as operações são
controladas por computador, possibilitando que o operador atenda diversas
máquinas ao mesmo tempo. Obtêm-se peças com superfícies de alta qualidade,
praticamente sem distorções ou alterações microestruturais.
5
• Apresenta pequena taxa de remoção de material;
• Consome o eletrodo (em taxas algumas vezes bastante altas);
• Causa efeitos superficiais tais como endurecimento de uma fina camada
e trincas microscópicas.
6
Figura 4 – Esquematização da máquina de feixe de elétrons
7
• Necessidade de operador altamente capacitado: é um método de alta
precisão e não convencional;
• Produção de raios-X: o processo pode produzir raios-X prejudiciais a peça
de trabalho;
• Limitações no tamanho das peças: nesse processo o tamanho da peça
está relacionado ao tamanho da câmara de vácuo.
4 USINAGEM QUÍMICA
Etapas do procedimento:
8
Preparação dos corpos de prova:
4.2 As máscaras
9
4.3 Etapas do processo da usinagem química
10
4.5. Vantagens da usinagem química
11
● A inexistência de tensões residuais nas superfícies quimicamente
usinadas pode produzir resistência a fatiga desfavorável se comparado com
processos que induzem tensões residuais de compressão.
5 CONCLUSÃO
12
6 REFERÊNCIAS
[6] Acesso em: Handbook of Metal Etchants. Walker, Perrin. Tarn, William H.
CRC Press. 1991.
[7] Acesso em: The Principles and Practice of Photochemical Machining and
Photoetching. Allen, D. M. (1986). Adam Hilger/IOP, UK.
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