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É comum a utilização da sigla “EDM” para representar o processo. Esta surgiu do nome
dado ao processo na língua inglesa: Eletrical Discharge Machining (EDM).
Histórico
Em 1767, Benjamim Franklin e Joseph Priestly trocaram as primeiras idéias sobre a eletricidade.
Alguns meses mais tarde Joseph descobriu em seus experimentos a condutibilidade elétrica da
grafita. Nessa mesma época, todos queriam desvendar o mistério da combustão. Varias teorias
foram propostas, mas somente em 1773, Priestly conseguiu provar que o oxigênio era essencial à
queima.
A maioria dos processos eletroerosivos usados atualmente são apenas uma versão
avançada do experimento dos Lazarenko.
Princípios do Processo
1 – A peça e a ferramenta (eletrodo) são mergulhados num recipiente que contem um fluido isolante
(dielétrico). Tanto a peça quanto o eletrodo são ligados a uma fonte de corrente, formando um circuito.
Geralmente o eletrodo tem polaridade positiva e a peça a ser usinada tem polaridade negativa.
2 - Ao acionar o circuito, forma-se uma tensão elétrica entre o eletrodo e a peça. No início não há
passagem de corrente, já que o dielétrico atua como um isolante.
3 - Quando o espaço entre a peça e o eletrodo é diminuído até uma distância determinada*, o fluido passa a
atuar como condutor (ocorre o rompimento da tensão superficial do líquido), formando uma “ponte” de
íons entre o eletrodo e a peça.
4 - Produz-se então uma centelha que superaquece a superfície do material dentro do campo de descarga,
fundindo-a. Dependendo da intensidade da corrente aplicada, a temperatura na região da centelha possa
variar entre 2500 e 50.000ºC.
6 - As partículas residuais são removidas da região através da circulação (e posterior filtragem) do fluido.
* A distância mínima entre a peça e a ferramenta, na qual é produzida a centelha, é chamada GAP (do
inglês “gap” = folga) e depende da intensidade da corrente aplicada. O GAP é o comprimento da centelha.
Características do Processo
• O tamanho do GAP pode determinar a rugosidade da superfície da peça. Com um GAP alto, o
tempo de usinagem é menor, mas a rugosidade é maior. Já um GAP mais baixo implica maior
tempo de usinagem e menor rugosidade de superfície.
• As partículas fundidas são removidas da região por um sistema de limpeza, e no seu lugar fica
uma pequena cavidade.
• A freqüência das descargas pode alcançar até 200.000 ciclos por segundo.
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Eletroerosão por penetração
A eletro erosão por penetração, por não ser um processo visível, é considerado por muitos
como um processo complexo. O processo somente ocorre entre materiais bons condutores de
eletricidade, neste caso, a ferramenta (eletrodo), e a peça a ser
usinada. Inicialmente, ambos são mergulhados e separados por um
fluído dielétrico (isolante). Normalmente utiliza-se óleo mineral ou
querosene como fluído. Estando a peça e o eletrodo ligados a uma
fonte de corrente contínua e submetendo-se ambos à uma tensão
elétrica, ao aproximar o eletrodo da peça, surgi a necessidade de
descarregar está tensão. Neste momento de aproximação, que o
líquido dielétrico isolante torna-se condutor, permitindo o salto de
faíscas entre ambos. Do choque de íons positivos e negativos surge
um canal de plasma entre o eletrodo e a peça.
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Segue, logo abaixo, exemplos de peças usinadas em eletro erosão por penetração:
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Máquina-Ferramenta
Máquina-ferramenta para eletroerosão por penetração:
usina a peça no sentido vertical de trabalho, e o formato final da peça dependerá do formato do
eletrodo.
Máquina-ferramenta Convencional
O processo de usinagem é controlado pelo operador. A profundidade, por exemplo, é controlada
através de um mostrador analógico, zerado ao se encostar o eletrodo na peça (sem que haja a
passagem de corrente).
Principais Componentes
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Eletrodo
Os materiais mais indicados para produção de
eletrodos são aqueles que têm ponto de fusão elevado e
são bons condutores de eletricidade.
Os eletrodos podem ser produzidos pelos
métodos convencionais de usinagem, como a
fresagem, torneamento, aplainamento e até mesmo por
eletro erosão a fio, que veremos logo adiante.
De um modo amplo, os materiais para
eletrodos podem ser agrupados em duas categorias:
Metálicos: os mais utilizados são: cobre eletrolítico, cobre tungstênio e cobre sinterizado.
Eletrodos feitos desses materiais caracterizam-se por apresentarem ótimo acabamento e mínimo desgaste
durante o processo de eletro erosão.
Não - metálicos: o eletrodo de grafite é o mais utilizado. Este é um material de fácil usinagem,
porém muito quebradiço. Os eletrodos de grafite são insensíveis aos choques térmicos, conservam suas
qualidades mecânicas a altas temperaturas, praticamente não se deformam e são leves. Entretanto, são
abrasivos e não podem ser moldados ou conformados.
Revestido: utiliza-se como revestimento de
eletrodos, materiais nobres como cromo, tungstênio,
níquel, ouro etc... Por apresentarem uma maior
condutibilidade elétrica, proporcionam uma usinagem mais
veloz. Um exemplo disto é o revestimento de ouro num
eletrodo, testes mostraram que seu desempenho chegou a
ser 04 vezes mais veloz que um eletrodo sem
revestimento.
Polaridade do eletrodo
Em geral, a polaridade do eletrodo é positiva e a da máquina negativa. Dependendo do
material do eletrodo e das características da peça a ser usinada, pode ser necessário inverter a
polaridade, como mostra a tabela a seguir:
Outro caso de inversão de polaridade ocorre quando não é possível fixar a peça na mesa.
Nesse caso, ela deve ser fixada no porta-eletrodo, que tem polaridade positiva.
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Dimensionamento do eletrodo
Para o cálculo das medidas nominais (MN) do eletrodo, leva-se em consideração que um
eletrodo com as mesmas dimensões da cavidade no estado final, produziria um desbaste maior
que o desejado. Em função disto, é necessário calcular as medidas finais (MF) do eletrodo,
levando em consideração:
- O comprimento da centelha (GAP);
- A rugosidade (R) desejada na superfície da peça em mm;
- O coeficiente de segurança (CS).
Obs: O coeficiente de segurança gira em torno de 10% do valor da tolerância dimensional
da peça. Dependendo do trabalho a ser realizado, pode ser necessário um eletrodo de desbaste e
um de acabamento.
A fórmula para este cálculo segue logo a baixo:
MF = MN - (2 GAP + 2R + CS)
O processo de fabricação dos eletrodos é muito importante, pois uma parcela considerável
da precisão de peças eletroerodidas depende da precisão de fabricação dos eletrodos utilizados.
Os eletrodos em geral podem ser produzidos pelos métodos convencionais de usinagem,
como o fresamento, torneamento, aplainamento e até mesmo por eletroerosão a fio, que veremos
a seguir.
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Eletroerosão a fio
Os princípios básicos da eletro erosão a fio são
semelhantes aos da eletro erosão por penetração. A
diferença é que, neste processo, um fio de latão ionizado,
isto é, eletricamente carregado, atravessa a peça submersa
em água desionizada, em movimentos constantes,
provocando descargas elétricas entre o fio e a peça, as Alimentação
quais cortam o material. Para permitir a passagem do fio, Contínua do
é feito previamente um pequeno orifício no material a ser Fio Ferramenta
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Bobina de fio para eletroerosão a fio
Como já foi dito, no caso da eletroerosão a fio o eletrodo é um fio, que atravessa a peça
através do mesmo princípio da eletroerosão por penetração (descargas elétricas entre o fio e a
peça cortam o material).
Os fios mais comuns são feitos de uma liga ionizada de cobre e zinco (latão) e estanho.
Fios mais modernos são os mesmos fios de latão só que revestidos com uma fina camada de
estanho, que aumentam as velocidades de corte e a resistência do fio.
Para situações especiais são empregados finos fios de molibdênio que atuam aumentando
a resistência à tração do fio.
Na eletroerosão a fio não trabalhamos com fios de grafite, que como sabemos é o material
mais usado em eletrodos de eletrosão por penettração.
Óleos Dielétricos
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O fluido dielétrico é muito importante para o desempenho do processo EDM, pois atua
diretamente em vários aspectos da usinagem. Conforme Fuller, o fluido dielétrico tem um papel
fundamental no processo: controlar a potência de abertura da descarga. O fluido pode ser
querosene, hidrocarbono aditivado - ambos derivados do petróleo - água deionizada e até mesmo
certas soluções aquosas. Ele exerce duas outras funções no processo: promove a lavagem da
interface ferramenta-peça , arrastando para fora as partículas erodidas, e auxilia no arrefecimento
do sistema, nas vizinhanças das descargas. O arrastamento adequado é muito importante para o
desempenho otimizado do processo, sendo o grande responsável pela presença de uma camada
refundida mais ou menos profunda. A capacidade de arrefecimento influencia também no
desempenho do processo, pois uma capacidade adequada permite um resfriamento relativamente
rápido das partículas erodidas, evitando-se, assim, um aumento de partículas que voltarão a se
solidificar e integrar o material constitutivo da camada refundida, o que acaba por ser muito
prejudicial à integridade superficial da peça.
Para bem cumprir suas funções, o fluido dielétrico deve ser avaliado principalmente em relação às
seguintes propriedades:
• Tempo de deionização: Um dos fatores que implicam altas TRMs é o tempo de deionização.
Esse refere-se ao tempo para íons e elétrons se recombinarem depois de uma descarga. Quanto
menor é o tempo de deionização, menor é o tempo Toff necessário entre os pulsos subseqüentes.
Essa característica faz com que se evitem curtos-circuitos.
• Calor específico: Quanto maior o calor específico, mais energia térmica pode acumular sem
grande aumento na temperatura, o que aumenta o rendimento do processo e aumenta a vida do
fluido dielétrico. O elevado crescimento da temperatura aumenta a difusão de átomos da peça para
o fluido e vice-versa, o que pode causar alterações significativas na estrutura do material usinado,
além do aparecimento de uma maior quantidade de microtrincas causadas pele calor excessivo.
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de refrigeração, preservando a integridade da estrutura metalúrgica do material da peça durante a
operação.
• Ponto de ebulição: Quanto maior o ponto de ebulição do dielétrico, mais estável se mantém o
fluido em temperaturas elevadas sem perder suas propriedades originais, perdendo frações
menores de componentes pela evaporação seletiva das frações mais voláteis.
• Ponto de fulgor: É uma medida de volatilidade do fluido e é a máxima temperatura que este irá
suportar antes de uma combustão;
• Fator custo: custo é um fator importante em qualquer produto usado por uma empresa.
Entretanto, é uma falsa economia tentar economizar dinheiro usando produtos que não foram
formulados para o processo EDM, devido aos riscos à saúde. Por outro lado, alto custo não
necessariamente corresponde melhor desempenho, ou melhor, qualidade das superfícies usinadas.
• Perigo à saúde: um fator muito importante nos dias atuais é o risco à saúde causado por produtos
químicos durante seu uso na indústria. Muitos esforços têm sido feitos para minimizar esses
riscos, graças à legislação trabalhista mais rigorosa, que visa proteger a integridade física do
operador.
Limpeza
No processo de eletro erosão a limpeza é de fundamental importância para o bom
desempenho do trabalho. Se ocorrer um acúmulo de grandes quantidades de sujeira em certos
pontos da zona de trabalho, ocorre uma diminuição da resistência, que facilita a formação de
descargas anormais que podem danificar a peça e o eletrodo. Para obter maior rendimento,
melhor acabamento e menor desgaste do eletrodo, um sistema eficiente de limpeza deve remover
essas partículas da zona de trabalho.
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- Sistema de limpeza por jato lateral
Este processo deve ser utilizado sempre quando não houver
possibilidade de se fazer orifícios no eletrodo ou na peça. A injeção do
líquido é feita por bicos posicionados de forma que garantam alcance de
toda a superfície de trabalho.
Fixação de Peças:
Alguns ajustes nos parâmetros de usinagem são necessários fazer antes de ligar a
máquina-ferramenta, como fixar corretamente o eletrodo no porta-eletrodo e a peça na mesa de
coordenadas, e abastecer o tanque de usinagem de dielétrico.
A fixação do eletrodo tem como objetivo impedir que ele venha a se soltar durante a
usinagem. A figura mostra um exemplo de sistema de fixação de eletrodo prismático.
O alinhamento do eletrodo é feito por meio de um relógio comparador, fixado a uma haste
articulada presa na mesa da máquina a uma base magnética.
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A fixação da peça na mesa de coordenadas também é necessária, para que ela não se
desloque durante a usinagem. O alinhamento da peça também deve ser verificado com a ajuda de
um relógio comparador. Se for necessário, podem ser usados calços apropriados para elevar a
peça até a altura desejada.
Uma vez que tanto o eletrodo como a peça estejam devidamente fixados, o próximo passo
é posicionar o eletrodo no ponto onde ocorrerá a usinagem.
Esta operação é muito importante para garantir a exatidão da usinagem. Para localizar o
eletrodo, devem ser tomados dois pontos de referência: x e y, o primeiro no sentido longitudinal,
e o segundo no sentido transversal.
Seletor de amperagem tem como função regular a intensidade da corrente elétrica
desejada, para cada tipo de trabalho, de acordo com: área de erosão, material do eletrodo e
material da peça. Quanto maior a amperagem, maior o volume de material erodido.
Para cada tipo de material do eletrodo e o material a ser usinado apresenta um coeficiente
para o cálculo de amperagem. A seguir uma tabela com alguns coeficientes:
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limpeza automática. Um outro botão permite um comando fino de subida e descida do cabeçote
por movimento hidráulico.
Aplicações:
Eletroerosão são usados para usinar carbonetos metálicos, superligas e cerâmicas, pois
são materiais muito duros e apresentam dificuldade para usina-los pelos processos tradicionais.
Peças com formas complexas como mostrada abaixo também.
Brocas helicoidais são eficientes para produzir furos redondos. Mas não produziria um
furo irregular como o da peça acima.
E por eletroerosão, o molde dessa peça pode ser produzido em uma só fase de operação.
Além disso, os processos tradicionais de usinagem geram calor e tensões na superfície usinada,
produzem enormes cavacos e afetam as características estruturais da peça. Não são adequados,
portanto, para produzir superfícies de alta qualidade, praticamente sem distorções e sem
alterações micro-estruturais.
Já na usinagem por eletroerosão, a peça permanece submersa em líquido e, portanto, há
rápida disssipação do calor gerado no processo. Na eletroerosão não existe força de corte, pois
não há contato entre a ferramenta e a peça. Por isso não se formam as tensões comuns dos
processos convencionais de usinagem.
Uma vantagem adicional é a automatização das máquinas de eletroerosão, que permite a
obtenção de estreitos limites de tolerância. No processo de eletroerosão, é possível um controle
rigoroso da ação da ferramenta sobre a peça usinada, graças a um servomecanismo que reage
rapidamente às pequenas variações de intensidade de corrente.
Tudo isso torna a eletroerosão um processo adequado para atender as exigências atuais de
qualidade e produtividade, com grande aplicação na confecção de matrizes para estampos de
corte, moldes de injeção, forjamento, fieiras para trefilação, extrusão, cunhagem e a fabricação de
ferramentas de metal duro.
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Porém o processo traz consigo alguns problemas não resolvidos como: produz superfícies
com camadas refundidas, tem uma baixa remoção de material e ainda pode criar problemas no
descarte dos fluidos utilizados no processo.
As principais desvantagens do processo de EDM são concernentes ao meio ambiente
(devido ao uso de material ambientalmente arriscado no fluido dielétrico) e a baixa taxa de
remoção de material (limita a aplicação de EDM em operação de acabamento). Uma substituição
do fluido dielétrico convencional por fluidos dielétricos a base de água foi empregado,
alcançando, até certo ponto, bons resultados.
MELHOR
ACABAMENTO
Ra = 0,05µm Ra < 0,2µm Ra = 0,1µm
SUPERFICIAL
POSSÍVEL
Melhor Acabamento
SUPERFÍCIE A SER Dimensões Superficial
Dimensões Ilimitadas
USINADA Ilimitadas Maior tempo de
usinagem
RAZÃO MÁXIMA
≤ 7: Processo seguro
PROFUNDIDADE /
ILIMITADA (2D) ≈ ILIMITADA 7 A 10: Possível
LARGURA PARA
> 10: Específico para cada caso
CANAIS
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RAIO MÍNIMO Raio da ferramenta de corte
Raio do fio (Mínimo: 0,1mm)
PARA CANTOS GAP
(0,015mm) + GAP
INTERNOS Limitado pela razão L/Ø
HSM (High Speed Machining - Usinagem com Altas Velocidades) se refere comumente
ao fresamento com altas velocidades rotacionais e altos avanços. Por exemplo, a usinagem de
bolsões em seções de estruturas de alumínio com uma taxa de remoção de material muito
elevada.
Vantagens do HSM:
• Reduz as forças de corte;
• Alta taxa de remoção de material, a redução do tempo espera, dissipação de
calor com a remoção do cavaco resultando em uma redução nas distorções e
aumento na precisão da peça e no acabamento superficial.
• Possibilidade de usinar seções de paredes finas e de se usar dispositivos de
fixação simples.
• Peças livres de rebarbas e um melhor e mais fácil escoamento dos cavacos.
Desvantagens:
• Alto desgaste da ferramenta, a necessidade de usar ferramentas caras, rígido
balanceamento da ferramenta, suporte da ferramenta preciso, bem como
máquinas-ferramentas e sistemas de controle caros.
• Falta de conhecimento do processo e de ferramentas apropriadas de corte tem
impedido uma aplicação plena do HSM
Cuidados na Eletroerosão
• Erosão Intermitente é um recurso que pode ser utilizado para facilitar a limpeza,
melhorando o rendimento da erosão. No entanto, o uso indevido desse processo trás sérios
problemas de rendimento.
Bibliografia
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