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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

CÂMPUS DE PALMAS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
1ª Avaliação individual – Projeto de Estradas 2

GABARITO
1) Como são classificados os pavimentos rodoviários e porque estas classificações? (1,5
pontos)
Os pavimentos rodoviários são classificados em rígidos, flexíveis, existindo também uma
classificação secundária que é dada o nome de pavimentos semirrígidos (ou semiflexíveis).
Estas classificações são dadas a estrutura de pavimento rodoviário conforme suas
características e como trabalham durante a fase de operação, ou seja, se dá em função da
rigidez do conjunto (múltiplas camadas) da estrutura, e é relacionada ao tipo de material
usado na camada de revestimento.
Ou seja, o pavimento rígido, é portanto, a estrutura que apresenta como camada de
revestimento uma placa de concreto, podendo esta ser armada ou não (neste tipo de
pavimento, é necessário, portanto, a execução de juntas de dilatação), esta camada tem uma
elevada rigidez em relação às camadas inferiores e, portanto, absorve praticamente todas as
tensões provenientes do carregamento aplicado, assim apresenta movimentação baixa ou
nula com relação a rigidez do conjunto.
O pavimento flexível apresenta camada de revestimento de material asfáltico, a qual ao
longo do tempo sofre rompimento por fadiga do material. é capaz de acompanhar os
movimentos térmicos sem a necessidade de juntas de dilatação. São aqueles pavimentos em
que as deformações, até um certo limite, não levam ao rompimento da estrutura e são
dimensionados normalmente a compressão e a tração a flexão, provocada pelo aparecimento
das bacias de deformação sob rodas de veículos, que levam a estrutura a deformações
permanentes, e ao rompimento por fadiga.
Ao comparar a distribuição de carga entre os pavimentos equivalentes temos, no pavimento
rígido – grande área de distribuição de carga, consequentemente pequena pressão na
fundação do pavimento. Já no pavimento flexível – pequena área de distribuição de carga,
consequentemente grande é a pressão na fundação do pavimento.
O pavimento semirrígido é uma estrutura similar ao pavimento flexível, porém, caracteriza-
se por uma base cimentada quimicamente, como por exemplo, por uma cama de solo cimento
revestida por uma camada asfáltica.
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2) Defina pavimento flexível e descreva a função de cada camada na estrutura. (1,5 pontos)
O pavimento flexível é uma estrutura constituída por uma ou mais camadas de solo
compactado (reforço de subleito, sub-base, base), que não trabalham à tração, e a camada
superior (revestimento), resistente à tração, normalmente executada com materiais
asfálticos. Construída sobre a terraplenagem e destinada, técnica e economicamente, a
resistir aos esforços oriundos do tráfego e a melhorar as condições de rolamento.
Função das camadas:
Revestimento asfáltico - Camada destinada a resistir diretamente as ações do tráfego, tem
função de impermeabilizar o pavimento, melhorar as condições de rolamento (conforto e
segurança), e transmitir de forma atenuada, as ações do tráfego às camadas inferiores.
Base - Nos pavimentos asfálticos, a camada de base é de grande importância estrutural. Esta
camada é destinada a resistir às ações dos veículos (cargas) e a transmiti-las, de forma
conveniente, ao subleito, e sobre a qual se construirá o revestimento.
Sub-base - Camada complementar a base, com as mesmas funções desta e executada
quando, por razões de ordem econômica, for conveniente reduzir a espessura da base.
Localizada entre o subleito (ou camada de reforço) e a camada de base. Deve ser usada
quando não for aconselhável executar a base diretamente sobre o leito regularizado ou sobre
o reforço, por circunstâncias técnico-econômicas.
Reforço de subleito - Camada necessária, no caso de pavimentos muito espessos, executada
com o objetivo de reduzir a espessura da própria sub-base. É a camada de espessura constante
transversalmente e variável longitudinalmente, de acordo com o dimensionamento do
pavimento, fazendo parte integrante deste e que, por circunstâncias técnico econômicas, será
executada sobre o subleito regularizado. Serve para melhorar as qualidades do subleito e
regularizar e diminuir a espessura da sub-base. Tipicamente um solo argiloso de qualidades
superiores a do subleito.

3) O que é uma análise mecanisística de um pavimento e qual seu objetivo? (1,5 pontos)

O desempenho de um pavimento é condicionado por um complexo conjunto de fatores,


dentre eles do tráfego atuante, o meio ambiente que está inserido e as propriedades físicas e
mecânicas das camadas que o constitui.
Assim, a mecânica dos pavimentos visa estudar os pavimentos como uma estrutura de
engenharia, tal como as fundações, por exemplo. O entendimento do pavimento segundo a
teoria das camadas elásticas e da mecânica dos pavimentos remete-se à necessidade de
conhecer as propriedades de deformabilidade e de resistência dos materiais.
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Assim, a análise mecanicista, consiste na utilização de modelos teóricos, com base em
matemática aplicada ao estudo de tensões, deformações e deslocamento, por meio da teoria
de sistema de camadas elásticas. ou seja, ao considerar que uma carga ao ser aplicada no
pavimento, esta gera tensões, deformações e deslocamentos em diferentes pontos da
estrutura. O conhecimento das tensões e deformações em uma seção de uma estrutura de
pavimento permite avaliar a ocorrência de fadiga dos materiais, um dos principais
mecanismos de ruptura de pavimentos durante o período de vida útil da estrutura.
Então, o objetivo de se realizar uma análise mecanisística numa estrutura de pavimento é de
projetar um pavimento considerando o estado de tensões e de deformações atuantes,
compatibilizando-os com as admissíveis ou resistentes, para um período de projeto e
condição de serventia.
4) A partir dos dados de uma contagem bidirecional, realizada em 2019, calcular o número de
operações do eixo padrão para uma rodovia de pista simples, cujo a vida útil de projeto é de 10
anos, o volume diário médio na seção da pista é de 1.800 veículos/dia, e taxa de crescimento
anual é de veículos de carga é 2,0% ao ano. (2,5 pontos)

Classe de Participação na FVi Participação na frota (veículos/dia)


veículos frota (%)
Automóveis 35 0,012 630,0
Ônibus 15 3,57 270,0
Caminhões 22 8,83
396,0
trucado
Reboque 12 10,15 216,0
Semirreboques 6 12,87 108,0
- 10 0,0 180,0
VMD(total) 100% - 1800,0

Para o cálculo do Número N, apenas veículos tipo ônibus e caminhões (trucado, reboque e
semirreboque), assim para a Frota de carga circulante teremos:

- Cálculo do FV da frota de carga e passageiro circulante na via.

Classe de veículos Participação na Participação na FVi %Pi x FVi


frota (veículos/dia) frota carga (%)
Ônibus 270,0 27,3 3,57 0,97
Caminhões trucado 396,0 40,0 8,83 3,53
Reboque 216,0 21,8 10,15 2,21
Semirreboques 108,0 10,9 12,87 1,40
VMD 990,0 100% FVFrota 8,12
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Como foi dado o volume diário médio na seção da pista simples é de 1.800 veículos/dia de uma
contagem bidirecional, entende-se que este volume médio corresponde a soma do VMD nos dois
sentidos. Assim, o fator de pista direcional é de 50%.

Fator Climático (FR) - adotando 1,0


Fator de Pista (FP) 0,5
Taxa de crescimento anual 2,0%
VMDa (1 ano após a contagem) 1010
Fator de Frota calculado FV 8,12

O tráfego inicial estimado na rodovia é :

𝑁1 = 365. 𝑉𝑀𝐷𝑎 . 𝐹𝑉𝐹𝑟𝑜𝑡𝑎 . 𝐹𝑅. 𝐹𝐷


𝑁10 = 1,50E+06(1 + 10 × 2%)
𝑁1 = 365 × 1010 × 8,12 × 1 × 0,5
𝑁10 = 1,79E+06
𝑁1 = 1,50E+06

O número N acumulado, ou seja, o número de repetições de carga‐padrão que o pavimento irá


receber ao longo de sua vida útil P = 10 anos é:

(1,50E+06 + 1,79E+06)⁄
𝑁1 = 1,50E+06 𝑁𝑚 = 2

𝑁10 = 1,79E+06 𝑁𝑚 = 1,64E+06

Assim: 𝑵𝑻 = 𝟏𝟎 × 1,64E+06 𝑵𝑻 = 𝟏, 𝟔𝟒E+07

ANO VMD Numero N N acumulado


Ano contagem 2019 990 1,47E+06
1º Ano 2020 1010 1,50E+06 1,50E+06
2º Ano 2021 1030 1,53E+06 3,02E+06
3º Ano 2022 1051 1,56E+06 4,58E+06
4º Ano 2023 1072 1,59E+06 6,17E+06
5º Ano 2024 1093 1,62E+06 7,79E+06
6º Ano 2025 1115 1,65E+06 9,44E+06
7º Ano 2026 1137 1,69E+06 1,11E+07
8º Ano 2027 1160 1,72E+06 1,29E+07
9º Ano 2028 1183 1,75E+06 1,46E+07
10º Ano 2029 1207 1,79E+06 1,64E+07
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5) Dada contagem bidirecional semanal de veículos comerciais abaixo, ano base de 2020, usar
o fator de veículos representativos segundo os critérios da metodologia USACE. (3,0 Pontos)
Usar como fator regional climático o valor 1,0, pista simples, classe 1, para um período de projeto
de 15 anos (considerar ano de abertura da via 2 anos após o ano base) e taxa de crescimento de
veículos de cargas é 2,5% ao ano. O fator de expansão utilizado para transformar o VMDsemanal
para VMDmensal é 1,0 e de VMDmensal para VMDanul também é 0,75.

Resumo Semanal da Contagem de Tráfego nos dois sentidos da via.

Sentido A-B 2CB 2S2 3S3 Total


Domingo 233 268 348 849
Segunda-feira 233 258 359 850
Terça-feira 250 297 342 889
Quarta-feira 258 248 365 871
Quinta-feira 246 235 341 822
Sexta-feira 286 265 341 892
Sábado 241 257 365 863
VMDs 250 261 352 862

Sentido B-A 2CB 2S2 3S3 Total


Domingo 248 265 348 861
Segunda-feira 268 248 359 875
Terça-feira 287 259 342 888
Quarta-feira 258 248 365 871
Quinta-feira 268 264 341 873
Sexta-feira 274 236 368 878
Sábado 256 254 356 866
VMDs 266 253 354 873

VMDs (bidirecional) 515 515 706 1735

Correção sazonal mensal 1

VMDm (bidirecional) 515 515 706 1735

Correção sazonal anual 0,75

VMDa (bidirecional) 386 386 529 1302


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Para calcular os fatores de Carga usar as fórmulas da USACE – para cada tipo de eixo.

FATORES DE EQUIVALÊNCIA DE CARGA (DNER 1998)

FATORES DE EQUIVALÊNCIA DE CARGA DO USACE

TIPO DE EIXO FAIXA DE CARGAS (TON) EQUAÇÕES (P EM TON.)

DIANTEIRO SIMPLES E 0A8 FC = 2,0782 x 10-4 x P4,0175


TRASEIRO SIMPLES ≥8 -6 6,2542
FC = 1,8320 x 10 x P
-4 3,472
0 A 11 FC = 1,5920 x 10 x P
TANDEM DUPLO
≥ 11 FC = 1,5280 x 10-6 x P5,484
-5 3,3549
0 A 18 FC = 8,0359 x 10 x P
TANDEM TRIPLO
≥ 18 -7
FC = 1,3229 x 10 x P
5,5789

P = Peso Bruto Total Sobre o Eixo


Fonte: Manual de Reabilitação de Pavimentos Asfálticos - DNER - 1998

Considerar que os veículos trafegam:

a) que os todos os veículos da frota trafegam na carga máxima legal.

Tipo de
Carga legal FC - USACE
eixo
ESRS 6 0,278
ESRD 10 3,289
ETD 17 8,549
ETT 25,5 9,300

VMDa
Veículos Distribuição de eixos Pi Fvi Pi*Fvi
(bidirecional)
ônibus 2CB 1 ESRS + 1 ESRD 386 29,7% 3,567 1,06
2S2 1 ESRS + 1 ESRD + 1 ETD 386 29,7% 12,116 3,59
3S3 1 ESRS + 1 ETD + 1ETT 529 40,7% 18,127 7,37
FROTA 1302 FV frota 12,02

Vida útil de projeto (anos) 15


Fator Climático (FR) - adotando 1,0
Fator de Pista (FP) 0,5
Taxa de crescimento anual 2,5%
VMDa (2 ano após a contagem) 1367
Fator de Frota calculado FV 12,02
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O tráfego inicial estimado na rodovia é:

𝑁1 = 365. 𝑉𝑀𝐷𝑎 . 𝐹𝑉𝐹𝑟𝑜𝑡𝑎 . 𝐹𝑅. 𝐹𝐷


𝑁15 = 3,0E+06(1 + 15 × 2,5%)
𝑁1 = 365 × 1367 × 12,02 × 1 × 0,5
𝑁15 = 4,13E+06
𝑁1 = 3,0E+06

O número N acumulado, ou seja, o número de repetições de carga‐padrão que o pavimento irá


receber ao longo de sua vida útil P = 15 anos é:

(3,0E+06 + 4,24E+06)⁄
𝑁1 = 3,0E+06 𝑁𝑚 = 2

𝑁15 = 4,13E+06 𝑁𝑚 = 3,56E+06

Assim: 𝑵𝑻 = 𝟏𝟓 × 3,56E+06 𝑵𝑻 = 𝟓, 𝟑𝟒E+07

b) que os todos os veículos da frota trafegam com a carga do eixo 5% acima da carga máxima
legal.

Tipo de 5% acima da
FC - USACE
eixo Carga legal
ESRS 6,3 0,338
ESRD 10,5 4,463
ETD 17,9 11,171
ETT 26,8 12,209

VMDa
Veículos Distribuição de eixos Pi Fvi Pi*Fvi
(bidirecional)
ônibus 2CB 1 ESRS + 1 ESRD 386 29,7% 4,801 1,43
2S2 1 ESRS + 1 ESRD + 1 ETD 386 29,7% 15,973 4,74
3S3 1 ESRS + 1 ETD + 1ETT 529 40,7% 23,719 9,65
FROTA 1302 FV frota 15,81
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Vida útil de projeto (anos) 15


Fator Climático (FR) - adotando 1,0
Fator de Pista (FP) 0,5
Taxa de crescimento anual 2,5%
VMDa (2 ano após a contagem) 1367
Fator de Frota calculado FV 15,81

O tráfego inicial estimado na rodovia é:

𝑁1 = 365. 𝑉𝑀𝐷𝑎 . 𝐹𝑉𝐹𝑟𝑜𝑡𝑎 . 𝐹𝑅. 𝐹𝐷


𝑁15 = 3,94E+06(1 + 15 × 2,5%)
𝑁1 = 365 × 1367 × 15,81 × 1 × 0,5
𝑁15 = 5,42E+06
𝑁1 = 3,94E+06

O número N acumulado, ou seja, o número de repetições de carga‐padrão que o pavimento irá


receber ao longo de sua vida útil P = 15 anos é:

(3,94E+06 + 5,42E+06)⁄
𝑁1 = 3,94E+06 𝑁𝑚 = 2

𝑁15 = 5,42E+06 𝑁𝑚 = 4,68E+06

Assim: 𝑵𝑻 = 𝟏𝟓 × 4,68E+06 𝑵𝑻 = 𝟕, 𝟎𝟑E+07

c) os todos os veículos da frota trafegam com a carga do eixo 12,5% acima da carga máxima
legal.

Tipo de 12,5% acima da


FC - USACE
eixo Carga legal
ESRS 6,8 0,446
ESRD 11,3 6,871
ETD 19,1 16,309
ETT 28,7 17,941
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VMDa
Veículos Distribuição de eixos Pi Fvi Pi*Fvi
(bidirecional)
ônibus 2CB 1 ESRS + 1 ESRD 386 29,7% 7,317 2,17
2S2 1 ESRS + 1 ESRD + 1 ETD 386 29,7% 23,626 7,01
3S3 1 ESRS + 1 ETD + 1ETT 529 40,7% 34,696 14,11
FROTA 1302 FV frota 23,29

Vida útil de projeto (anos) 15


Fator Climático (FR) - adotando 1,0
Fator de Pista (FP) 0,5
Taxa de crescimento anual 2,5%
VMDa (2 ano após a contagem) 1367
Fator de Frota calculado FV 23,29

O tráfego inicial estimado na rodovia é:

𝑁1 = 365. 𝑉𝑀𝐷𝑎 . 𝐹𝑉𝐹𝑟𝑜𝑡𝑎 . 𝐹𝑅. 𝐹𝐷


𝑁15 = 5,81E+06(1 + 15 × 2,5%)
𝑁1 = 365 × 1367 × 23,29 × 1 × 0,5
𝑁15 = 7,99E+06
𝑁1 = 5,81E+06

O número N acumulado, ou seja, o número de repetições de carga‐padrão que o pavimento irá


receber ao longo de sua vida útil P = 15 anos é:

(5,81E+06 + 7,99E+06)⁄
𝑁1 = 5,81E+06 𝑁𝑚 = 2

𝑁15 = 7,99E+06 𝑁𝑚 = 6,90E+06

Assim: 𝑵𝑻 = 𝟏𝟓 × 6,90E+06 𝑵𝑻 = 𝟏, 𝟎𝟑E+08

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