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REVOLUÇÃO
FILOSÓFICA
1. INTRODUÇÃO:
RACIONALISTAS/EMPIRISTAS
MENTE:
Sujeito conhecedor.
MUNDO:
Objeto conhecido.
CONHECIMENTO:
Objeto apreendido pelo sujeito.
DIVERGÊNCIA:
Prioridade do sujeito/objeto.
Da razão ou impressões sensíveis.
Sujeito e objeto mantinham a
realidade no centro como alguma
coisa pronta a ser apreendida.
No século XVIII a revolução de
Immanuel Kant.
A REVOLUÇÃO KANTIANA:
Identificou pontos questionáveis e
válidos entre sujeito e objeto.
O conhecimento é adquirido pela
experiência e pela razão.
O homem que conhece no centro.
Só aprendemos o que podemos
perceber e como percebemos.
IMMANUEL KANT
1724 – 1804
REALIDADE E PERCEPÇÃO:
A assimilação guarda mistérios.
A mente participa da construção.
Surge o criticismo.
Não conhecemos as coisas em si.
Conhecemos como elas aparecem
e apresentam – se para nós.
As causas estão na mente.
As noções de espaço, tempo,
causa e efeito moldam a realidade.
Apesar de ignorar as coisas em si,
não ignoramos o modo como serão
percebidas por qualquer pessoa.
BASES DO CRITICISMO
Tempo e espaço são formas de
sensibilidade e já existem na nossa
consciência.
Sendo a consciência criativa e
formadora, coloca sua marca na
maneira de percebemos o mundo.
Racionalismo ( causalidade ) e
Empirismo ( sensibilidade ) se
completam.
A lei de causalidade está na
natureza e não em nós mesmos e é
eterna e absoluta; a razão afirma
que tudo obedece causa e efeito.