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Classe Arachnida

Ordem Acari
Subordem Família Gênero

Macronyssidae Ornithonyssus
Mesostigmata
Dermanysside Dermanyssus

Dermodicidae Demodex
Trombidiforme
Trombiculidae Trombicula

Sarcoptidae Sarcoptes
Sarcoptiformes
Pyroglyphidae Dermatophagoides

Argas
Argasidae
Ixodides Ornithodorus

Boophilus
Ixodidae Amblyoma
Rhipicephalus
Classificação
• Astigmata (Sarcoptiformes)
• Inclui as ordens Sarcoptidae, Psoroptoidae e
Knemidocoptidae

• Prostigmata (Trombidiformes)
• Inclui 4 famílias de ectoparasitas importantes:
Trombiculidae, Demodicidae, Cheyletiellidae e
Psorergatidae

• Mesostigmata (Gamesida)
• Compreendem as famílias Dermanyssidae e
Macronyssidae
Sarcoptes scabiei
• Ácaros pequenos (0,3 a 0,6 mm), pernas curtas, grossas e cônicas

• Corpo ou idiossoma de forma arredondada ou ovalar

• Cutícula estriada (estrias transversais) com várias escamas triangulares ou


cerdas na face dorsal

• Setas dorsais fortes parecendo espinhos

• Hospedeiros mamíferos.
Morfologia
• 4 pares de pernas
• Ânus terminal
• Par anterior de perna termina num pulvilo pedunculado em forma
de disco denominado de ventosa ou ambúlacro (fixação no
hospedeiro e locomoção)
• Terceiro e quarto par de penas são muito curtos, não se
estendem além da margem do corpo:
• Fêmeas: Dois pares posteriores terminam numa longa cerda
• Machos: Apenas o terceiro par termina numa cerda

Fonte: Wall & Shearer, 2001


Ciclo de Vida
• Escabiose ou “sarna vermelha”

• O ciclo de vida no hospedeiro

• Sarcoptes não sobrevive fora de seu hospedeiro por mais de 24 horas

• Fêmeas escavam túneis na epiderme - quelíceras

• Túneis podem atingir até 1 cm; túnel possui fêmea, ovos e fezes

• Fêmea ovipõe 3 a 4 ovos por dia

•Vida reprodutiva de cerca de 2 meses ( ~ 200 ovos/fêmea).


• Larvas hexápodas eclodem 4 a 5 dias após a oviposição

• Larva - protonifa (2 a 3 dias) folículos pilosos tritoninfa

• Acasalamento - superfície da pele (macho morre)

• Duração do ciclo - 17 a 21 dias

•Início da infestação: número de parasitas aumenta

• Prurido intenso e vermelhidão - ninfa perfura a pele e começa a se


alimentar

• Se alimentam de linfa e fluido intercelular.


www.drfalbraikan.com/
Epidemiologia
• Doença clínica - rara em animais silvestres

•Comum em animais em cativeiro

• Freqüente em suínos, eqüinos, coelho, caprinos, cães

• Período de incubação: 1-2 semanas no cão/ 2-3 semanas no suíno

• Acomete os humanos
• Sarcoptes scabiei var. hominis – homem
• Sarcoptes scabiei var. suis – suínos
• Sarcoptes scabiei var. bovis – bovinos
• Sarcoptes scabiei var. ovis – ovinos

• Adaptadas aos respectivos hospedeiros e com alta especificidade parasitária

• Infestações cruzadas - os parasitas não conseguem se estabelecer no


hospedeiro para o qual não estão adaptados  Dermatite Transitória
• Atinge animais jovens e ou debilitados

•Doença contagiosa (contato físico)

• Afeta áreas como membros, orelhas, focinho, redor dos olhos, cabeça, pescoço

• Início a infestação não é aparente  pele espessa e edematosa, queda de pêlo

• Prurido intenso  inflamação crônica da epiderme, acúmulo de crostas,um


exsudato seco com odor fétido; Infecções secundárias

• Ocorre emagrecimento progressivo, debilidade, caquexia e morte.


Patologia
• Cães:
• Bordas das orelhas: freqüentemente são acometidas em
primeiro lugar
• Fricção  reflexo de arranhar
• intenso Prurido
• Contagiosa

Fonte: http://www.merckvetmanual.com/
Sarcoptes scabiei - lesões

Sarna por Sarcoptes em bovino


Sarna por Sarcoptes em raposa

www.terrierman.com/
Fonte: http://www.merckvetmanual.com/
Sarna por Sarcoptes em suíno

Sarna por Sarcoptes em suíno

www.edicionestecnicasreunidas.com
Fonte: http://www.merckvetmanual.com/
• Prurido noturno  movimento da fêmea ovígera em sua atividade de
perfuração de túneis + saliva do ácaro
• Não sugam sangue
• Alimentam-se de fluidos intercelulares

• As escavações - reações inflamatórias, prurido, espessamento da pele,


alopecia, aumento da descamação

• O prurido intenso - escoriações, hemorragias, infecções secundárias.

Lesão em pele por Sarcoptes scabiei

http://micro.magnet.fsu.edu/
Diagnóstico

• Sinais clínicos
• Raspagem profunda (até sangramento) do material cutâneo das aéreas afetadas
• Examinar o raspado em microscópio óptico entre lâmina e lamínula.
• Resultado negativo: não se deve descartar a possibilidade de sarna sarcóptica.

Raspados cutâneos contendo Sarcoptes scabiei

www.edicionestecnicasreunidas.com
Controle


•Tratamento dos doentes

•Introdução de animais  quarentena

• Ficar atento em relação aos animais que retornam de feiras e


exposições agropecuárias

•Fômites

• Separar os animais infestados


Demodex sp.
Morfologia

• Ácaro pequeno (100 a 400 mm de comprimento)


• Corpo muito alongado - aspecto vermiforme
• Presença de anulações transversais
• Ausência de setas
• Apresentam 8 pernas localizadas na parte anterior do
corpo.
• Ectoparasitos dos folículos pilosos, glândulas sudoríparas
e sebáceas e secundariamente dos nódulos linfáticos e
sistema circulatório dos mamíferos.
Patologia
• Como o Demodex consegue sobreviver em espaços confinados?
• Tamanho
• Redução drástica dos apêndices externos

•Vivem como comensais – cabeça no interior dos folículos pilosos e gls. Sebáceas

• Não sobrevivem fora do hospedeiro

• Em cães podem produzir a sarna demodécica ou “sarna negra”

• A transmissão vertical – importante

• A patogênese envolve imunossupressão do hospedeiro (resposta de linfócitos T)

• Pode estar associada com pioderma por estafilococo


www.medi-vet.cm
• Cães: Demodex canis
•Quadro assintomático
• Sintomático - 3 a 9 meses de idade
• Associada à deficiência do sistema imunológico:
• Imunossupressão primária: deficiência na produção de linfócitos T
• Secundária: uso de corticosteróides ou terapia citostática (tumor)
•Há duas formas cínicas da sarna demodécica nos cães:

• Forma localizada (escamosa): ocorre em pequenas áreas; toda a cabeça,


membros anteriores ; prurido leve ou inexistente; benigna; recorrência é rara
Forma juvenil

• Forma generalizada (pustular): Generalizada; prurido intenso; eritema e


alopecia; lesões ao redor do focinho, olhos, pernas anteriores; todo o corpo
do animal; comumente observada em animais adultos
Presença dos ácaros  dilatação dos canais foliculares e pilosos  transporte
de bactérias para a profundidade dos poros  aparecimento de pústulas
(geralmente associadas à presença de Staphylococcus aureus).
Demodex - lesões

Sarna por Demodex em cão


Sarna por Demodex em cão

Fonte: http://www.pugsavers.com/ Fonte: http://www.thepetcenter.com


Demodex – diagnóstico
• Exame microscópico a fresco do pus das lesões entre lâmina e lamínula.

www.ksu.edu
Demodex – Tratamento
• Tratamento Externo:
• Tosquiar inteiramente o animal (maior contato do medicamento com a pele)
Produtos emolientes para facilitar a remoção das crostas (loções, xampus). Usar
acaricidas. Em caso de infecções secundárias, os medicamentos mais utilizados
são produtos à base de Cloretidina, Benzoato de benzila, Cetoconazol, etc..

•Tratamento Sistêmico:
• Antibióticos para combater infecções secundárias.
• Estimulante de resposta imunológica
Carrapatos

Subordem Ixodida

Família Argasidae Família Ixodidae


"soft" carrapatos "hard" carrapatos
Introdução
• Causam prejuízos aos animais domésticos

• Dano mecânico

• Irritação

• Inflamação e hipersensibilidade

• Em altas infestações – anemia e redução de produtividade

• As secreções salivares podem causar toxicoses e paralisia

• Podem transmitir uma variedade de agentes patogênicos –


vírus, rickettsias e bactérias
Classificação Taxonômica

• Família Ixodidae
• Carrapatos duros
• Compreende a maioria dos carrapatos de interesse
humano/veterinário

• Família Argasidae
• Carrapatos moles
• Pequeno número de organismos de interesse veterinário

• Família Nuttalliellidae
• Única espécie pouco conhecida
Ixodídeos
 Economicamente mais importante

 Chamados “carrapatos duros”

 13 gêneros e 650 espécies

Divisões no corpo - gnatossoma e idiossoma

Apresentam placa esclerotizada – escudo dorsal

Se alimentam vagarosamente (dias)

Estágios de ovo, larva, ninfa e adulto

 Número de hospedeiros - variável 1 a 3

Ampla distribuição, diversos hospedeiros e apresentam fases de vida no ambiente

 Podem infestar outros vertebrados, mas mamíferos são os hospedeiros principais


Características Diferenciais

• Capítulo (aparelho bucal) projetado para frente e visível quando


observado de cima

• Escudo presente
• Cobre totalmente o dorso nos machos ou anteriormente nas
fêmeas (dimorfismo sexual aparente

• Placas espiraculares grandes - posteriormente as coxas IV

• Olhos próximos a margem lateral do escudo

• Ciclos com 1 a 3 hospedeiros


Peças Bucais
• Par de palpos – órgãos sensoriais –
localização do hospedeiro

• Par de quelíceras – apêndices


esclerotizados - cortam e perfuram a
pele do animal durante o repasto

• Hipostômio – estrutura da parede


inferior da base do capítulo – possui
fileiras de dentes direcionados para trás

Fonte: Wall & Shearer, 2001


Morfologia
• Machos menores que as fêmeas

• Fêmeas ingerem menos sangue e aumentam de tamanho

• Ixodídeos possuem um escudo dorsal

• Cobre todo o dorso dos machos


• Pequeno em fêmeas

•Não possuem antenas

• Possuem um conjunto de regiões retangulares nas margens posteriores do


corpo separadas por fendas – festões - Amblyoma

•Dimorfismo sexual não evidente em larvas e ninfas

• Abertura genital e ânus - ventrais

•Esperma implantado pelas quelíceras do macho no gonóporo da fêmea


Fonte: Wall & Shearer, 2001
Ciclo de Vida- Genérico

• O tipo de ” habitat” determina o tipo de ciclo e números de hospedeiros :

Boas condições de sobrevivência e abundância de hospedeiros, ciclos com


até 3 hospedeiros – Amblyoma

 Ciclos de 2 hospedeiros são encontrados em cerca de 50 espécies Ex.


Rhipicephalus

 “Habitat” desfavorável - ciclo de 1 hospedeiro. Ex. Boophilus,


Dermacentor

Fonte: Wall & Shearer, 201


Rhipicephalus (Boophilus) microplus
“Carrapato do boi”

• Atualmente as espécies pertence ao gênero Rhipicephalus*


• Infesta principalmente bovídeos - mas pode ser encontrado em
outros hospedeiros domésticos e silvestres
• Carrapato de 1 hospedeiro
• Excepcionalmente ataca o homem
• Distribuição - faixa inter-tropical nas Américas (erradicado na A.
do Norte), África e Oceania
• Introduzido no Brasil pelos colonizadores

Fonte: Syst Parasitol. 56(3): 169-72, 2003.


Morfologia

Fonte: Wall & Shearer, 2001


Fonte: Wall & Shearer, 2001
Rhipicephalus microplus
Fêmea adulta

Vista ventral Vista dorsal

Fonte: http://www.discoverlife.org/IM/I_NTC/
Rhipicephalus microplus
Macho adulto

Vista ventral Vista dorsal

Fonte: http://www.discoverlife.org/IM/I_NTC/
Rhipicephalus microplus
Fêmea – peças bucais

Vista ventral Vista dorsal

Fonte: http://www.discoverlife.org/IM/I_NTC/
Rhipicephalus microplus
Larva - corpo

Fonte: http://www.discoverlife.org/IM/I_NTC/
Rhipicephalus microplus – oviposição

Fonte: http://www.ufrgs.br
Ciclo de vida – fase parasitária

• Inicia-se pela subida da larva infestante


• Larvas fixam-se na base da cauda, barbela, peito e parte posterior
das coxas
• Troca de cutícula e diferenciação em ninfa que se alimenta de
sangue
• Sofre uma muda (metaninfa) e transforma-se em adulto imaturo
(neandro macho e neógina fêmea)
• Após o acasalamento a fêmea inicia o ingurgitamento total
• Os machos se alimentam ocasionalmente
• Dura cerca de 21 dias

Fonte: Guimarães et al., 2001


• As fêmeas ingurgitadas (teleóginas) desprendem-se naturalmente
do hospedeiro e no solo procuram um lugar apropriado para a
ovipostura

• Oviposição em locais com sombra

• A oviposição pode durar vários dias - 3000 a 4000 ovos


(permanecem aglutinados)

• Fêmea morre após ovipostura (chamada de quenógina)

• Ciclo não parasitário varia (depende das condições climáticas)


27oC e 80% umidade para o desenvolvimento do ciclo

Fonte: Guimarães et al., 2001


ciclo de vida

Fonte: http://www.cbiot.ufrgs.br/cenbiot/peptideos/lapep2_arquivos/page0004.htm
Controle no hospedeiro
• Aplicação de carrapaticidas - organofosforados, formamidinas,
piretróides, avermectinas

• Formas de aplicação
• Pulverização
• Banho de imersão
• Aplicação dorsal (pour-on e spot-on)
• Injetável – avermectinas

• Considerar o período residual do produto – Ex. intervalos de 14-


21 dias para piretróides

• Resistência

Fonte: http://www.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/divulga/GCD42.html
Aplicação de carrapaticidas

Pulverização injeção

AG-ICB-USP
Rhipicephalus sanguineus
“Carrapato vermelho do cão”

• Carrapato de três hospedeiros


• Encontrado no cão e outros mamíferos (aves)
• Multiplicação alta – difícil controle
• Podem escalar muros e paredes
• Abrigam-se em frestas e forros
• Cosmopolita
• Causa irritação e deconforto
• Transmite - Febre Botonosa (Europa), Babesia canis, Rickettsia canis
e Hepatozoon canis
• As mudas são feitas fora dos hospedeiros

• As fêmeas põem de 2000 a 3000 ovos em toda sua vida

• As larvas não alimentadas podem sobreviver até 8 meses e


meio, as ninfas seis meses e adultos até 19 meses

• Pode atacar qualquer região do corpo - freqüente nos membros


anteriores e nas orelhas

• Pode atacar o homem causando dermatites


Rhipicephalus sanguineus

Macho

Fêmea

Fonte: http://www.ksu.edu/
Rhipicephalus sanguineus – morfologia

Fonte: Wall & Shearer, 2001


Rhipicephalus sanguineus
Larva – corpo – vista dorsal

Fonte: http://www.discoverlife.org/IM/I_NTC/
Rhipicephalus sanguineus
Larva – peças bucais

Vista dorsal Vista ventral


Fonte: http://www.discoverlife.org/IM/I_NTC/
Rhipicephalus sanguineus
Ninfa – vista dorsal

Fonte: http://www.discoverlife.org/IM/I_NTC/
Rhipicephalus sanguineus
“Carrapato vermelho do cão” - controle

• Aplicação de banhos carrapaticidas nos cães, repetindo-se o


tratamento duas ou três vezes com intervalos de 14 dias
• Limpeza dos canis
• Aplicação de acaricidas nas paredes e pisos das instalações
• Higiene e isolamento dos cães
Amblyomma cajennense
“Carrapato estrela, carrapato de cavalo, picaço, carrapato-
pólvora, micuim”
• Parasita a maioria dos animais domésticos (principalmente
bovinos e eqüinos)
• Pode parasitar o homem
• Exige três hospedeiros para completar o ciclo (trioxeno) - todas as
mudas feitas fora dos hospedeiros
• A fêmea pões de 6000 a 8000 ovos em toda sua vida
•Pode transmitir vários agentes patogênicos e a sua picada pode
originar ferimentos na pele de cura demorada
• Pode trasmitir a babesiose eqüina, Febre maculosa no homem
(Rickettsia rickettsi)

Fonte: http://www.cigb.edu.cu/pages/gavac.htm
Amblyomma cajennense
fêmea

Fonte: http://www2.fmvz.usp.br/institucional/marcelocp/index.html
Amblyomma cajennense

Fonte: http://w3.ufsm.br/parasitologia/imagensecto/amblyomma.jpg
Amblyomma cajennense
Larva – corpo – vista dorsal

Fonte: http://www.discoverlife.org/IM/I_NTC/
Amblyomma cajennense
Ninfa – vista dorsal

Fonte: http://www.discoverlife.org/IM/I_NTC/
Amblyomma cajennense
Macho – corpo

Vista dorsal Vista ventral

Fonte: http://www.discoverlife.org/IM/I_NTC/
Amblyomma cajennense
Peças bucais – vista ventral

Fêmea Macho
Fonte: http://www.discoverlife.org/IM/I_NTC/
Argasídeos
-5 gêneros e 170 espécies

-Não apresentam placa esclerotizada lado dorsal

-Alimentam-se rapidamente - não ficam muito tempo no hospedeiro

Fêmea apresenta vários ciclosde ovoposição com alimentações


intercaladas

-Associados com pássaros e roedores

- Transmitem poucos agentes infecciosos - vírus ASF (Febre suína


africana)
Família Argasidae – características diferenciais

• Dimorfismo sexual não aparente nos adultos

• Capítulo ventral e invisível quando observado de cima – aparelho


bucal ventral

• Escudo ausente
• Cobre totalmente o dorso nos machos ou anteriormente nas
fêmeas

• Placas espiraculares pequenas localizadas entre as coxas III e IV


Ornithodoros
Fêmea – vista ventral

Larva – vista dorsal

Fêmea – vista dorsal

Fonte: http://www2.fmvz.usp.br/institucional/marcelocp/index.html
Família Argasidae

Otobius Argas
Ornithodoros
Fêmea – vista ventral

Vista ventral Vista dorsal


Fonte: http://www.discoverlife.org/IM/I_NTC/
Principais doenças produzidas por ácaros

Dermatoses
Ornithonyssus bacoti (roedores e homem)
Dermanyssus gallinae (aves e homem)
Pyemotis tritici (cereais e homem “Sarna dos cereais”)
Sarcoptes scabiei (homem “Sarna ou escabiose”
Tyrophagus putrescentiae (farinha e homem “Sarna dos especieiros)

Alergias respiratórias
Ácaros da família Pyroglyphidae.
Ex. Dermatophagoides farinae (poeira doméstica)

Doenças transmitidas por ácaros

Encefalite tipo St. Louis (virus Erro) Ornithonyssus bacoti, Dermanyssus gallinae e mosquitos dos
gêneros Culex, Aedes, Anopheles.
Doença Tsutsugamushi (Ricktsesia tsusugamushi) Leptotrombidium sp.

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